As instituições sociais tem seu papel fundamental no processo de socialização e cidadania. Há um ... more As instituições sociais tem seu papel fundamental no processo de socialização e cidadania. Há um grande desencanto da sociedade com os políticos, mas não com a politica, portanto, os movimentos sociais devem ser compreendidos como uma política de participação dos cidadãos na vida pública, no governo e na sociedade.
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA PARA SISTEMATIZAR OS ESTUDOS – ENSINO MÉDIO -TERCEIRO BIMESTRE: Primeiro a... more AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA PARA SISTEMATIZAR OS ESTUDOS – ENSINO MÉDIO -TERCEIRO BIMESTRE: Primeiro ano do ensino médio
1. Duas sociedades, a micênica e a cretense, desenvolveram-se na região que depois seria ocupada ... more 1. Duas sociedades, a micênica e a cretense, desenvolveram-se na região que depois seria ocupada pelos gregos. O que foi a sociedade micênica e que relação ela manteve com os cretenses? (a) a sociedade micênica foi fundada pelos aqueus, no fim do II milênio a.C. Os aqueus, no contato com os cretenses, assimilaram a metalurgia do bronze, adotaram a escrita e aperfeiçoaram a arte de navegar. (b) a sociedade micênica foi fundada pelos dórios, no fim do II milênio a.C. Os dórios, no contato com os cretenses, assimilaram a metalurgia do bronze, adotaram a escrita e aperfeiçoaram a arte de navegar. (c) a sociedade micênica foi fundada pelos jônios, no fim do II milênio a.C. Os jônios, no contato com os cretenses, assimilaram a metalurgia do bronze, adotaram a escrita e aperfeiçoaram a arte de navegar. (d) a sociedade micênica foi fundada pelos gregos, no fim do II milênio a.C. Os gregos, no contato com os cretenses, assimilaram a metalurgia do bronze, adotaram a escrita e aperfeiçoaram a arte de navegar. 2. Quais foram as transformações trazidas pelas invasões dóricas, a partir de 1100 a.C. ? (a) As invasões dóricas provocaram a fuga das populações locais, principalmente em direção ao sul do continente, processo que foi denominado segunda diáspora Grega. Essa dispersão da população resultou na diminuição e no enfraquecimento das atividades urbanas e na ausência da escrita, foi o período em que os gregos organizaram-se em genos, grupos de família que compartilhavam a mesma propriedade da terra. (b) As invasões dóricas provocaram a fuga das populações. Essa dispersão da população resultou na diminuição e no enfraquecimento das atividades urbanas e na ausência da escrita, foi o período em que os gregos organizaram-se em genos, grupos de família que compartilhavam a mesma propriedade da terra. (c) As invasões dóricas provocaram a fuga das populações locais, Essa dispersão da população resultou na diminuição e no enfraquecimento das atividades urbanas e na ausência da escrita. (d) As invasões dóricas provocaram a fuga das populações locais, principalmente em direção ao interior do continente, processo que foi denominado primeira diáspora Grega. Essa dispersão da população resultou na diminuição e no enfraquecimento das atividades urbanas e na ausência da escrita, foi o período em que os gregos organizaram-se em genos, grupos de família que compartilhavam a mesma propriedade da terra. 3. No período Homérico, os gregos organizaram-se segundo o sistema gentílico, que tinha o genos como unidade básica. Descreva os genos e explica como sua desagregação deu origem a uma aristocracia da terra? (a) A propriedade da terra era comunal e a agricultura consistia na atividade econômica básica. O líder era o homem mais velho do clã. O poder passava de pai para filho primogênito. Quando a estrutura dos genos se desintegrou, devido á falta de alimentos, teve inicio uma série de conflitos pelas terras cultiváveis. As terras que eram comuns foram se tornando propriedade privada. Os indivíduos mais bem posicionados no sistema de poder apropriaram-se das melhores terras, formando uma camada social aristocrata dominante, os eupátridas. (b) O líder era o homem mais velho do clã. O poder passava de pai para filho primogênito. Quando a estrutura dos genos se desintegrou, devido á falta de alimentos, teve inicio uma série de conflitos pelas terras cultiváveis. As terras que eram comuns foram se tornando propriedade privada. Os indivíduos mais bem posicionados no sistema de poder apropriaram-se das melhores terras, formando uma camada social aristocrata dominante, os eupátridas. (c) Os genos eram uma espécie de clã ou grande família, que cultuava um antepassado comum, considerado herói ou descendente de deuses. A propriedade da terra era comunal e a agricultura consistia na atividade econômica básica. O líder era o homem mais velho do clã. O poder passava de pai para filho primogênito. Quando a estrutura dos genos se desintegrou, devido á falta de alimentos, teve inicio uma série de conflitos pelas terras cultiváveis. As terras que eram comuns foram se tornando propriedade privada. Os indivíduos mais bem posicionados no sistema de poder apropriaram-se das melhores terras, formando uma camada social aristocrata dominante, os eupátridas. (d) O poder passava de pai para filho primogênito. Quando a estrutura dos genos se desintegrou, devido á falta de alimentos, teve inicio uma série de conflitos pelas terras cultiváveis. As terras que eram comuns foram se tornando propriedade privada. Os indivíduos mais bem posicionados no sistema de poder apropriaram-se das melhores terras, formando uma camada social aristocrata dominante, os eupátridas.
Projeto Sistematizar Estudos - Elaborado pelo professor Elicio Lima. Subsídio a pratica docente d... more Projeto Sistematizar Estudos - Elaborado pelo professor Elicio Lima. Subsídio a pratica docente de conteúdos aplicados em sala de aula - Primeiro ano Ensino Médio. Projeto de acordo com a Proposta Curricular para a disciplina de História no Ensino Médio. Material elaborado pelo Prof. Elicio Lima para sistematizar situações de ensino-aprendizagem na sala de aula. A intertextualidade desse trabalho se estabelece no dialogo entre as obras: História: Volume único: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. História global volume único: Gilberto Cotrim. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. História Sociedade & Cidadania: Alfredo Boulos Júnior. 1ª ed. São Paulo: FTD 2013. Material referenciado pelos Parâmetros curriculares Nacionais e proposta curricular do Estado de São Paulo (Feitas algumas adaptações e grifos para facilidade o processo didático ensino aprendizagem - 2016). Sequencia didática. Primeiro ano do Ensino Médio.
Conteúdo Programático: Conjunto de conhecimentos, habilidades e atividades, ordenados em sequênci... more Conteúdo Programático: Conjunto de conhecimentos, habilidades e atividades, ordenados em sequência lógica, que possibilita o alcance dos objetivos preestabelecidos em um processo ensino-aprendizagem. Portanto, são apresentados todos os assuntos que poderão ser cobrados nas provas, em relação à disciplina-História. Objetiva servir de base para estudo e preparação para as avaliações de qualificações.
No quadro de dificuldades criado pela crise que afetou a Europa
ocidental no fim da Idade Média, ... more No quadro de dificuldades criado pela crise que afetou a Europa ocidental no fim da Idade Média, a centralização do poder pelos reis surgiu como alternativa política capaz de restabelecer a ordem e a segurança. Atuando inicialmente como árbitro entre os senhores feudais a burguesia, o rei conseguiu, aos poucos, impor sua autoridade sobre todo o território do reino. Nesse longo e tortuoso processo, a fragmentação do poder político, característica da Idade Média, deu lugar ao governo centralizado e à unificação dos territórios. Surgiram assim, por toda a Europa ocidental, monarquias fortalecidas, como as de Portugal, Espanha, França e Inglaterra. Senhor absoluto do poder, foi o rei o principal agente na construção do Estado moderno.
A sociedade feudal conheceu, entre os séculos XI e XIII, um período de
grandes mudanças, assinala... more A sociedade feudal conheceu, entre os séculos XI e XIII, um período de grandes mudanças, assinalado pelo renascimento comercial e urbano e pelo advento da arte gótica e das universidades. O acontecimento que deu início a essas transformações foi o crescimento da população, proporcionado pelo fim das inovações e das epidemias que assolaram a Europa durante a alta Idade média. Juntamente com outros processos, esse fato contribuiu decisivamente para o aumento da produção agrícola e a diversificação das atividades econômicas.
À época da chegada dos europeus, no século XV, o território da América do sul era ocupado de form... more À época da chegada dos europeus, no século XV, o território da América do sul era ocupado de forma irregular por diversos povos. Na região oeste, cortada de norte a sul pela cordilheira dos Andes, estavam os incas, que construíram um império de vastas proporções e cultura florescente. Ali, a densidade demográfica era relativamente alta, comparável à dos territórios maia e asteca. As demais regiões eram escassamente povoadas por diversos outros povos. Um deles eram os tupis, denominação que engloba numerosos grupos indígenas que tinham em comum o mesmo tronco linguístico e o fato de serem nômades. Tanto os incas como os Tupis – a exemplo do que ocorreu com os povos da Mesoamérica, tiveram sua história bruscamente alterada em virtude da chegada dos invasores europeus.
Por mesoamérica – conceito criado na década de 1940 entende-se a região
onde se desenvolveram as ... more Por mesoamérica – conceito criado na década de 1940 entende-se a região onde se desenvolveram as primeiras sociedades complexas do continente americano. Ela engloba territórios da América Central e também do extremo sul da América do Norte. Para os estudiosos, porém, a importância da Mesoamérica está ligada mais aos aspectos histórico-culturais do que aos geográficos.
Evidências arqueológicas indicam que foi na África que surgiram os antepassados da espécie humana... more Evidências arqueológicas indicam que foi na África que surgiram os antepassados da espécie humana, há pelo menos sete milhões de anos. Milênio depois, milhares de seres humanos saíram de lá para povoar todo o planeta. A partir do século XVI, foi também da África que saiu grande parte de pessoas trazidas à força para trabalhar como escravos no Brasil e em outras partes do mundo, esse destino foi impostos a aproximadamente 11 milhões de pessoas. Os afrodescendentes formam, hoje, uma grande parcela da população brasileira, sendo o Brasil o país com a maior população negra fora da África.
Os chineses têm uma imensa experiência acumulada. Sua história já dura mais de 4 mil anos. Ao lon... more Os chineses têm uma imensa experiência acumulada. Sua história já dura mais de 4 mil anos. Ao longo desses milênios de história. O povo chinês foi responsável pela invenção do compasso, do papel, da bússola e outros inventos de extraordinária importância para a humanidade.
A Índia é uma terra de muitas diversidades. Nela convivem muitos povos, culturas, religiões e lín... more A Índia é uma terra de muitas diversidades. Nela convivem muitos povos, culturas, religiões e línguas diferentes, resultado das inúmeras migrações e invasões que a região conheceu no decorrer de sua longa existência. Isso nos permite compreender por que naquele país são faladas algumas centenas de idiomas e dialetos. Deve-se notar que a Índia de hoje ainda convive com tradições que acompanham a vida dos indianos desde suas origens, há cerca de quatro milênios. A civilização indiana teve como berço o vale do rio Indo, de onde vem o nome Índia. Hoje, porém, esse rio está dentro das fronteiras do Paquistão, um país que se separou da Índia em 1947, mesmo ano em que os dois países se tornaram independentes da dominação da Inglaterra. Ao longo de milênios de existência, a civilização indiana foi capaz de grandes realizações nos campos da literatura, das artes e das ciências em geral. Foi lá que surgiram, por exemplo, o conceito de zero e os números que hoje chamamos de indo-arábicos. Também foi criadora de grandes religiões, sendo o hinduísmo e o budismo as mais importantes.
Enquanto na Europa Ocidental a sociedade se estruturava com base nos feudos, na península Arábica... more Enquanto na Europa Ocidental a sociedade se estruturava com base nos feudos, na península Arábica ocorria um processo político-religioso que iria afetar não só o destino dos árabes, mas também o dos povos europeus. Esse processo teve inicio com a criação da religião muçulmana (Islã) pelo profeta Maomé. A nova cresça ganhou rapidamente adeptos entre os povos árabes. Unificados política e religiosamente pelo Islã, eles empreenderam um movimento expansionista com a intenção de converter os povos vizinhos. A expansão árabe alterou radicalmente o mapa político da região do mar Mediterrâneo. Desde essa época, a influência mulçumana não parou mais de crescer e hoje se faz sentir em cerca de um quinto da população mundial.
Em 395, com a divisão do Império Romano, formou-se o Império Romano do Oriente, que englobava a G... more Em 395, com a divisão do Império Romano, formou-se o Império Romano do Oriente, que englobava a Grécia, a Ásia Menor, a Síria atual, a Palestina, o nordeste da África (incluindo o Egito) e as ilhas do Mediterrâneo oriental. Quando, em 476, Roma foi definitivamente tomada pelos germanos, a parte oriental do Império sobreviveu, mantendo intensa atividade urbana e mercantil. Com o passar do tempo, inúmeros aspectos da cultura romana foram abandonados nessa região. O próprio latim foi substituído pelo grego. Tudo isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade com características singular – o Império Bizantino. Um dos aspectos distintivos da sociedade bizantina foi exatamente a comunhão entre valores greco-romanos e orientais. É traço marcante desse Império, também, a completa assimilação dos preceitos do cristianismo, tendo sido em Constantinopla que se realizaram os primeiros concílios responsáveis pela definição dos dogmas da Igreja Católica.
As instituições sociais tem seu papel fundamental no processo de socialização e cidadania. Há um ... more As instituições sociais tem seu papel fundamental no processo de socialização e cidadania. Há um grande desencanto da sociedade com os políticos, mas não com a politica, portanto, os movimentos sociais devem ser compreendidos como uma política de participação dos cidadãos na vida pública, no governo e na sociedade.
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA PARA SISTEMATIZAR OS ESTUDOS – ENSINO MÉDIO -TERCEIRO BIMESTRE: Primeiro a... more AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA PARA SISTEMATIZAR OS ESTUDOS – ENSINO MÉDIO -TERCEIRO BIMESTRE: Primeiro ano do ensino médio
1. Duas sociedades, a micênica e a cretense, desenvolveram-se na região que depois seria ocupada ... more 1. Duas sociedades, a micênica e a cretense, desenvolveram-se na região que depois seria ocupada pelos gregos. O que foi a sociedade micênica e que relação ela manteve com os cretenses? (a) a sociedade micênica foi fundada pelos aqueus, no fim do II milênio a.C. Os aqueus, no contato com os cretenses, assimilaram a metalurgia do bronze, adotaram a escrita e aperfeiçoaram a arte de navegar. (b) a sociedade micênica foi fundada pelos dórios, no fim do II milênio a.C. Os dórios, no contato com os cretenses, assimilaram a metalurgia do bronze, adotaram a escrita e aperfeiçoaram a arte de navegar. (c) a sociedade micênica foi fundada pelos jônios, no fim do II milênio a.C. Os jônios, no contato com os cretenses, assimilaram a metalurgia do bronze, adotaram a escrita e aperfeiçoaram a arte de navegar. (d) a sociedade micênica foi fundada pelos gregos, no fim do II milênio a.C. Os gregos, no contato com os cretenses, assimilaram a metalurgia do bronze, adotaram a escrita e aperfeiçoaram a arte de navegar. 2. Quais foram as transformações trazidas pelas invasões dóricas, a partir de 1100 a.C. ? (a) As invasões dóricas provocaram a fuga das populações locais, principalmente em direção ao sul do continente, processo que foi denominado segunda diáspora Grega. Essa dispersão da população resultou na diminuição e no enfraquecimento das atividades urbanas e na ausência da escrita, foi o período em que os gregos organizaram-se em genos, grupos de família que compartilhavam a mesma propriedade da terra. (b) As invasões dóricas provocaram a fuga das populações. Essa dispersão da população resultou na diminuição e no enfraquecimento das atividades urbanas e na ausência da escrita, foi o período em que os gregos organizaram-se em genos, grupos de família que compartilhavam a mesma propriedade da terra. (c) As invasões dóricas provocaram a fuga das populações locais, Essa dispersão da população resultou na diminuição e no enfraquecimento das atividades urbanas e na ausência da escrita. (d) As invasões dóricas provocaram a fuga das populações locais, principalmente em direção ao interior do continente, processo que foi denominado primeira diáspora Grega. Essa dispersão da população resultou na diminuição e no enfraquecimento das atividades urbanas e na ausência da escrita, foi o período em que os gregos organizaram-se em genos, grupos de família que compartilhavam a mesma propriedade da terra. 3. No período Homérico, os gregos organizaram-se segundo o sistema gentílico, que tinha o genos como unidade básica. Descreva os genos e explica como sua desagregação deu origem a uma aristocracia da terra? (a) A propriedade da terra era comunal e a agricultura consistia na atividade econômica básica. O líder era o homem mais velho do clã. O poder passava de pai para filho primogênito. Quando a estrutura dos genos se desintegrou, devido á falta de alimentos, teve inicio uma série de conflitos pelas terras cultiváveis. As terras que eram comuns foram se tornando propriedade privada. Os indivíduos mais bem posicionados no sistema de poder apropriaram-se das melhores terras, formando uma camada social aristocrata dominante, os eupátridas. (b) O líder era o homem mais velho do clã. O poder passava de pai para filho primogênito. Quando a estrutura dos genos se desintegrou, devido á falta de alimentos, teve inicio uma série de conflitos pelas terras cultiváveis. As terras que eram comuns foram se tornando propriedade privada. Os indivíduos mais bem posicionados no sistema de poder apropriaram-se das melhores terras, formando uma camada social aristocrata dominante, os eupátridas. (c) Os genos eram uma espécie de clã ou grande família, que cultuava um antepassado comum, considerado herói ou descendente de deuses. A propriedade da terra era comunal e a agricultura consistia na atividade econômica básica. O líder era o homem mais velho do clã. O poder passava de pai para filho primogênito. Quando a estrutura dos genos se desintegrou, devido á falta de alimentos, teve inicio uma série de conflitos pelas terras cultiváveis. As terras que eram comuns foram se tornando propriedade privada. Os indivíduos mais bem posicionados no sistema de poder apropriaram-se das melhores terras, formando uma camada social aristocrata dominante, os eupátridas. (d) O poder passava de pai para filho primogênito. Quando a estrutura dos genos se desintegrou, devido á falta de alimentos, teve inicio uma série de conflitos pelas terras cultiváveis. As terras que eram comuns foram se tornando propriedade privada. Os indivíduos mais bem posicionados no sistema de poder apropriaram-se das melhores terras, formando uma camada social aristocrata dominante, os eupátridas.
Projeto Sistematizar Estudos - Elaborado pelo professor Elicio Lima. Subsídio a pratica docente d... more Projeto Sistematizar Estudos - Elaborado pelo professor Elicio Lima. Subsídio a pratica docente de conteúdos aplicados em sala de aula - Primeiro ano Ensino Médio. Projeto de acordo com a Proposta Curricular para a disciplina de História no Ensino Médio. Material elaborado pelo Prof. Elicio Lima para sistematizar situações de ensino-aprendizagem na sala de aula. A intertextualidade desse trabalho se estabelece no dialogo entre as obras: História: Volume único: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. História global volume único: Gilberto Cotrim. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. História Sociedade & Cidadania: Alfredo Boulos Júnior. 1ª ed. São Paulo: FTD 2013. Material referenciado pelos Parâmetros curriculares Nacionais e proposta curricular do Estado de São Paulo (Feitas algumas adaptações e grifos para facilidade o processo didático ensino aprendizagem - 2016). Sequencia didática. Primeiro ano do Ensino Médio.
Conteúdo Programático: Conjunto de conhecimentos, habilidades e atividades, ordenados em sequênci... more Conteúdo Programático: Conjunto de conhecimentos, habilidades e atividades, ordenados em sequência lógica, que possibilita o alcance dos objetivos preestabelecidos em um processo ensino-aprendizagem. Portanto, são apresentados todos os assuntos que poderão ser cobrados nas provas, em relação à disciplina-História. Objetiva servir de base para estudo e preparação para as avaliações de qualificações.
No quadro de dificuldades criado pela crise que afetou a Europa
ocidental no fim da Idade Média, ... more No quadro de dificuldades criado pela crise que afetou a Europa ocidental no fim da Idade Média, a centralização do poder pelos reis surgiu como alternativa política capaz de restabelecer a ordem e a segurança. Atuando inicialmente como árbitro entre os senhores feudais a burguesia, o rei conseguiu, aos poucos, impor sua autoridade sobre todo o território do reino. Nesse longo e tortuoso processo, a fragmentação do poder político, característica da Idade Média, deu lugar ao governo centralizado e à unificação dos territórios. Surgiram assim, por toda a Europa ocidental, monarquias fortalecidas, como as de Portugal, Espanha, França e Inglaterra. Senhor absoluto do poder, foi o rei o principal agente na construção do Estado moderno.
A sociedade feudal conheceu, entre os séculos XI e XIII, um período de
grandes mudanças, assinala... more A sociedade feudal conheceu, entre os séculos XI e XIII, um período de grandes mudanças, assinalado pelo renascimento comercial e urbano e pelo advento da arte gótica e das universidades. O acontecimento que deu início a essas transformações foi o crescimento da população, proporcionado pelo fim das inovações e das epidemias que assolaram a Europa durante a alta Idade média. Juntamente com outros processos, esse fato contribuiu decisivamente para o aumento da produção agrícola e a diversificação das atividades econômicas.
À época da chegada dos europeus, no século XV, o território da América do sul era ocupado de form... more À época da chegada dos europeus, no século XV, o território da América do sul era ocupado de forma irregular por diversos povos. Na região oeste, cortada de norte a sul pela cordilheira dos Andes, estavam os incas, que construíram um império de vastas proporções e cultura florescente. Ali, a densidade demográfica era relativamente alta, comparável à dos territórios maia e asteca. As demais regiões eram escassamente povoadas por diversos outros povos. Um deles eram os tupis, denominação que engloba numerosos grupos indígenas que tinham em comum o mesmo tronco linguístico e o fato de serem nômades. Tanto os incas como os Tupis – a exemplo do que ocorreu com os povos da Mesoamérica, tiveram sua história bruscamente alterada em virtude da chegada dos invasores europeus.
Por mesoamérica – conceito criado na década de 1940 entende-se a região
onde se desenvolveram as ... more Por mesoamérica – conceito criado na década de 1940 entende-se a região onde se desenvolveram as primeiras sociedades complexas do continente americano. Ela engloba territórios da América Central e também do extremo sul da América do Norte. Para os estudiosos, porém, a importância da Mesoamérica está ligada mais aos aspectos histórico-culturais do que aos geográficos.
Evidências arqueológicas indicam que foi na África que surgiram os antepassados da espécie humana... more Evidências arqueológicas indicam que foi na África que surgiram os antepassados da espécie humana, há pelo menos sete milhões de anos. Milênio depois, milhares de seres humanos saíram de lá para povoar todo o planeta. A partir do século XVI, foi também da África que saiu grande parte de pessoas trazidas à força para trabalhar como escravos no Brasil e em outras partes do mundo, esse destino foi impostos a aproximadamente 11 milhões de pessoas. Os afrodescendentes formam, hoje, uma grande parcela da população brasileira, sendo o Brasil o país com a maior população negra fora da África.
Os chineses têm uma imensa experiência acumulada. Sua história já dura mais de 4 mil anos. Ao lon... more Os chineses têm uma imensa experiência acumulada. Sua história já dura mais de 4 mil anos. Ao longo desses milênios de história. O povo chinês foi responsável pela invenção do compasso, do papel, da bússola e outros inventos de extraordinária importância para a humanidade.
A Índia é uma terra de muitas diversidades. Nela convivem muitos povos, culturas, religiões e lín... more A Índia é uma terra de muitas diversidades. Nela convivem muitos povos, culturas, religiões e línguas diferentes, resultado das inúmeras migrações e invasões que a região conheceu no decorrer de sua longa existência. Isso nos permite compreender por que naquele país são faladas algumas centenas de idiomas e dialetos. Deve-se notar que a Índia de hoje ainda convive com tradições que acompanham a vida dos indianos desde suas origens, há cerca de quatro milênios. A civilização indiana teve como berço o vale do rio Indo, de onde vem o nome Índia. Hoje, porém, esse rio está dentro das fronteiras do Paquistão, um país que se separou da Índia em 1947, mesmo ano em que os dois países se tornaram independentes da dominação da Inglaterra. Ao longo de milênios de existência, a civilização indiana foi capaz de grandes realizações nos campos da literatura, das artes e das ciências em geral. Foi lá que surgiram, por exemplo, o conceito de zero e os números que hoje chamamos de indo-arábicos. Também foi criadora de grandes religiões, sendo o hinduísmo e o budismo as mais importantes.
Enquanto na Europa Ocidental a sociedade se estruturava com base nos feudos, na península Arábica... more Enquanto na Europa Ocidental a sociedade se estruturava com base nos feudos, na península Arábica ocorria um processo político-religioso que iria afetar não só o destino dos árabes, mas também o dos povos europeus. Esse processo teve inicio com a criação da religião muçulmana (Islã) pelo profeta Maomé. A nova cresça ganhou rapidamente adeptos entre os povos árabes. Unificados política e religiosamente pelo Islã, eles empreenderam um movimento expansionista com a intenção de converter os povos vizinhos. A expansão árabe alterou radicalmente o mapa político da região do mar Mediterrâneo. Desde essa época, a influência mulçumana não parou mais de crescer e hoje se faz sentir em cerca de um quinto da população mundial.
Em 395, com a divisão do Império Romano, formou-se o Império Romano do Oriente, que englobava a G... more Em 395, com a divisão do Império Romano, formou-se o Império Romano do Oriente, que englobava a Grécia, a Ásia Menor, a Síria atual, a Palestina, o nordeste da África (incluindo o Egito) e as ilhas do Mediterrâneo oriental. Quando, em 476, Roma foi definitivamente tomada pelos germanos, a parte oriental do Império sobreviveu, mantendo intensa atividade urbana e mercantil. Com o passar do tempo, inúmeros aspectos da cultura romana foram abandonados nessa região. O próprio latim foi substituído pelo grego. Tudo isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade com características singular – o Império Bizantino. Um dos aspectos distintivos da sociedade bizantina foi exatamente a comunhão entre valores greco-romanos e orientais. É traço marcante desse Império, também, a completa assimilação dos preceitos do cristianismo, tendo sido em Constantinopla que se realizaram os primeiros concílios responsáveis pela definição dos dogmas da Igreja Católica.
Em quase toda a Europa ocidental, durante a Idade Média, o cristianismo era a religião predominan... more Em quase toda a Europa ocidental, durante a Idade Média, o cristianismo era a religião predominante. A grande exceção constituía a parte da península Ibérica ocupada por árabes. Aí, a religião dominante era o islamismo. Outro caso particular dizia respeito às comunidades de judeus disseminadas pela Europa, praticantes do judaísmo. Na maior parte do continente, porém, a vida das pessoas era determinada pelos ensinamentos e pela ação da Igreja Católica Apostólica romana. Senhora de corações e mentes na Europa feudal, essa poderosa instituição marcou profundamente a cultura da Idade Média, tanto do ponto de vista material quanto espiritual.
A partir do século III, o império Romano enfrentou diversas crises internas e invasões de povos g... more A partir do século III, o império Romano enfrentou diversas crises internas e invasões de povos germânicos. Em 395, para tentar solucionar os problemas, o imperador Teodósio dividiu o Império em duas partes: uma no Ocidente, com capital em Roma, e outra no Oriente, sediada em Constantinopla. Separados, os dois impérios conheceriam destinos diferentes. O poderoso império Romano do Ocidente não resistiria às pressões em suas fronteiras e ruiria, dando lugar a diversos reinos, nos quais surgiria um novo tipo de sociedade, baseada em tradições germânicas e romanas: a sociedade feudal. O Imperador Romano do Ocidente, alterando momentos de apogeu e graves crises, ainda sobrevivia por quase mil anos.
A partir do século V, a Europa ocidental passou a ser dividida em diversos reinos, resultado da i... more A partir do século V, a Europa ocidental passou a ser dividida em diversos reinos, resultado da invasão de povos, sobretudo de origem germânica. Entre as principais características desses reinos estava a descentralização do poder. Compostos por inúmeros feudos independentes, o que dava unidade ais reinos eram as tradições herdadas tento dos romanos quanto dos povos germânicos. O rei dividia o poder com os nobres, devendo se submeter às obrigações mútuas estabelecidas pelo sistema de suserania e vassalagem. De todos os reinos criados com as invasões dos povos germânicos, o mais duradouro foi o dos francos, formado na região da Gália (França atual), ainda na época do Império Romano. Assumindo características diferentes das dos outros reinos germânicos e fortemente apoiado pela Igreja Cristã, o Reino dos francos constituiu-se aos poucos em um verdadeiro império.
Segundo a maior parte dos historiadores, o período denominado Idade Média teve inicio em 476, qua... more Segundo a maior parte dos historiadores, o período denominado Idade Média teve inicio em 476, quando o último imperador romano do Ocidente foi destituído pelos povos germânicos. O ano de 1453, quando cidade de Constantinopla foi dominada pelos turcos-otomanos, marca o final desse período. Em se tratando da pluralidade dos povos germânicos, os gregos denominavam de bárbaros os povos de cultura diferentes, os romanos também passaram a chamar de bárbaros os povos que não pertenciam à cultura greco-romana, principalmente os germanos, hunos e celtas. Os germanos eram povos indo-europeus, falavam uma língua aparentada como o latim e o grego. Ao longo de vários séculos deixaram suas terras de origem, na região do Báltico, e migraram para o sul, fixando-se na Europa central, nas imediações do império romano. Por vários séculos, a paz e a guerra marcaram as relações entre romanos e germanos. Mas houve um momento em que o equilíbrio se rompeu em favor dos germanos. Eles ocuparam o lado ocidental do império Romano e nele fundaram seus Estados.
Os romanos no processo de aculturação assimilaram muitos aspectos da cultura dos povos vencidos, ... more Os romanos no processo de aculturação assimilaram muitos aspectos da cultura dos povos vencidos, principalmente dos gregos. Dotados de notável senso prático, souberam reelaborar essas influências, nas quais introduziram inovações que levaram à formação de uma cultura original. Com isso, acabaram por legar às gerações futuras várias contribuições nas mais diversas áreas do conhecimento humano. De seu idioma, o latim, derivaram diversas línguas modernas, como o português, o francês, o espanhol e o italiano. Sua criação mais original, entretanto, foi o Direito, que ainda hoje inspira muitos sistemas jurídicos.
A crise das instituições republicanas e a polarização entre aristocracia e a plebe favoreceram o ... more A crise das instituições republicanas e a polarização entre aristocracia e a plebe favoreceram o surgimento de novos personagens na cena politica: os lideres militares, que, além de terras e vitorias contra os inimigos, conquistavam prestígios perante a população. Contando cada vez mais como apoio popular, esses lideres logo passaram a cobiçar o poder. Aos poucos, o senado iria perder sua influência e o poder politico se concentraria nas mãos de alguns dos chefes militares. Esse período ficou marcado como um momento de transição entre a República e o império. Após uma época turbulenta, pontuada por revoltas populares, guerras civis e assassinatos, teve início, com Otávio, o império Romano. Nesse período, Roma atingiria o apogeu e dominaria por vários séculos grande parte do mundo antigo.
Organizada inicialmente como cidade-Estado, a expansão de Roma pela península itálica levou 230 a... more Organizada inicialmente como cidade-Estado, a expansão de Roma pela península itálica levou 230 anos para consolidar. Após tê-lo feito, porém, seu domínio se alastrou desde a península ibérica até a Mesopotâmia. Nos dois primeiros períodos de sua história, Roma conheceu a Monarquia e a República. Por essa época, constituiu-se em seu território um Estado forte e unificado, com uma poderosa burocracia. Surgiram também grupos sociais diferenciados, que viviam em permanente conflito. Desse conflito originaram-se as instituições políticas responsáveis por representar as camadas populares da sociedade, bem como em defender interesses “corporativos”.
1. Nos primeiros anos da colonização os europeus utilizavam o trabalho indígena em troca de objet... more 1. Nos primeiros anos da colonização os europeus utilizavam o trabalho indígena em troca de objetos de pouco valor. Com implantação da lavoura da cana-de-açúcar tentou-se escravizar os nativos para trabalharem no cultivo da terra: (a) Apesar de uma série de inconvenientes que cercava o trabalho dos nativos como escravos: a Coroa portuguesa estabeleceu leis que autorizavam a escravização dos indígenas; os jesuítas, embora defendesse a catequização dos indígenas não se se oponham ao trabalho sistematizado pelos portugueses. (b) Entretanto, uma série de inconvenientes cercava o trabalho dos nativos como escravos: a Coroa portuguesa estabeleceu leis proibindo a escravização dos indígenas; os jesuítas defendiam a catequização; os indígenas oponham-se com forte resistência ao trabalho sistematizado pelos portugueses. (c) O trabalho dos indígenas nativos da terra, foi uma opção ideal para aquele momento, uma vez que a mão de obra do escravo africano era muito cara para os colonos portugueses. (d) Entretanto, uma série de inconvenientes cercava o trabalho dos nativos como escravos: a Coroa portuguesa estabeleceu leis proibindo a escravização dos indígenas. 2. Quais foram os motivos que levaram os portugueses a implementa o trabalho do africano escravizado na lavoura da cana e na produção do açúcar? (a) Além dos inconvenientes que dificultava a escravização dos povos indígenas, alguns escravos de origem africana, não tinham conhecimentos da agropecuária, nem do artesanato e nem de trabalho com metais, embora fossem considerados mão de obra especializada. E o fator preponderante, o lucro com a venda de escravos. (b) Simplesmente por ser uma mão de obra especializada e de fácil acesso para os colonos, como baixo custo. (c) O africano escravo, na realidade era uma mão de obra remunerada, embora tivessem baixos salários trabalhavam poucas horas por dia. Além disso, gozavam de todos os benefícios empregatícios como: Férias, 13º salario e descanso semanal remunerado. (d) Além dos inconvenientes que dificultava a escravização dos povos indígenas, alguns escravos de origem africana apresentavam " notável progresso na agropecuária, no artesanato e no trabalho com metais – mão de obra especializada ". E o fator preponderante, o lucro com a venda de escravos. 3. O comércio de africanos no decorrer da colonização tornou-se mais complexo e empresa lucrativa. Uma vez comprados os africanos eram embarcados em navios negreiros. Quais eram as condições de viagens dos escravos africanos? (a) As condições de viagens eram ótimas viajavam confortavelmente de 100 a 400 escravos bem alimentados e chegavam felizes ao termino da viagem. (b) As viagens para a América eram bem planejadas, o número escravos era reduzido nas embarcações, dessa forma eles viajavam confortavelmente nos convés dos grandes navios. (c) As condições de viagens eram precárias, comprimidos nos porões das embarcações entre 100 e 400 africanos viajavam quase nus e sufocados pela falta de ar, torturados pela fome e pela sede, muitos chegavam doentes e outros não chegavam vivos ao termino da viagem. (d) As embarcações transportavam entre 100 e 400 africanos viajavam quase nus e sufocados pela falta de ar, torturados pela fome e pela sede, muitos chegavam doentes e outros não chegavam vivos ao termino da viagem. 4. Ao chegar à América, o africano deparava com um mundo estranho e hostil, enfrentava condições de trabalho desumanas nos canaviais e nas fornalhas e nos engenhos. Nesse contexto como os homens e mulheres reagiram ao peso da escravização? (a) Alguns reagiam com resignação adaptando a cultura do senhor, outros se revoltavam feriam ou matavam os feitores, provocavam incêndios nos canaviais. Outros entravam em depressão (banzo) e suicidavam-se. A outra forma era a fuga que levava a ações coletivas e a reafirmação de identidade-instituição dos quilombos. (b) Adaptando a cultura do senhor, outros não se revoltavam não feriam ou matavam os feitores, não provocavam incêndios nos canaviais. E muito menos entram em depressão. Portanto, não houve fuga.
Projeto Sistematizar Estudos - Elaborado pelo professor Elicio Lima. Subsídio a pratica docente d... more Projeto Sistematizar Estudos - Elaborado pelo professor Elicio Lima. Subsídio a pratica docente de conteúdos aplicados em sala de aula - Projeto de acordo com a Proposta Curricular para a disciplina de História no Ensino Médio.
Material elaborado pelo Prof. Elicio Lima para sistematizar situações de ensino-aprendizagem na sala de aula. A intertextualidade desse trabalho se estabelece no dialogo entre as obras: História: Volume único: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. História global volume único: Gilberto Cotrim. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. História Sociedade & Cidadania: Alfredo Boulos Júnior. 1ª ed. São Paulo: FTD 2013. Material referenciado pelos Parâmetros curriculares Nacionais e proposta curricular do Estado de São Paulo (Feitas algumas adaptações e grifos para facilidade o processo didático ensino aprendizagem - 2016). Sequencia didática. Segundo ano do Ensino Médio.
Conteúdo Programático: Conjunto de conhecimentos, habilidades e atividades, ordenados em sequênci... more Conteúdo Programático: Conjunto de conhecimentos, habilidades e atividades, ordenados em sequência lógica, que possibilita o alcance dos objetivos preestabelecidos em um processo ensino-aprendizagem. Portanto, são apresentados todos os assuntos que poderão ser cobrados nas provas, em relação à disciplina-História. Objetiva servir de base para estudo e preparação para as avaliações de qualificações.
Herdada do período colonial, a escravidão foi uma das bases sobre as quais se assentava o Império... more Herdada do período colonial, a escravidão foi uma das bases sobre as quais se assentava o Império. A partir de 1870, porém, ela começou a ser contestada por amplos setores da sociedade. Profissionais liberais, estudantes, artesãos, pequenos empresários e até mesmo sacerdotes e militares passaram a se manifestar contra o trabalho escravo em um dos mais empolgantes movimentos sociais de nossa história: a campanha abolicionista. Em maio de 1888, quando a pressão abolicionista chegava ao auge, o governo imperial decretou a Lei Áurea, extinguindo a escravidão. A medida, entretanto, não contribuiu para a sobrevivência do regime. Pouco mais de um ano depois, na manhã de 15 de novembro de 1889, um grupo de militares, apoiados pelo movimento republicano, assestava o golpe de misericórdia na monarquia e proclamava a instauração da Republica no Brasil. 1. A CAMPANHA ABOLICIONISTA: A escravidão foi, justamente com a grande propriedade rural, um dos pilares da economia brasileira durante o império. Por isso mesmo a extinção do sistema escravista não fazia parte da pauta de reivindicação da maioria das revoltas surgidas no Brasil até 1848. Em meados do século XIX, porém, essa situação tomou novo rumo. As pressões internacionais para a supressão do trabalho escravo, sobretudo da Grã-Bretanha, se intensificaram. Embora o real interesse dos governos das nações fosse de ordem econômica, vinha disfarçado de princípios humanitários. Os britânicos alegavam que o trabalho escravo era uma vergonha para a humanidade. Mas eles mesmos haviam praticado a escravidão em suas colônias nos séculos anteriores. Contradições à parte, nesse momento o que os levava a exigir o fim do trabalho servil em nosso país eram as necessidades criadas pela expansão do capitalismo. Explica-se: para continuar crescendo, as indústrias britânicas precisavam ampliar cada vez mais os mercados consumidores. Só que havia um entrave: os escravos não tinham poder aquisitivo para consumir produtos manufaturados, por isso era urgente que o Brasil substituísse esse sistema de trabalho pela mão de obra assalariada.
Em 1840, nosso país passava por um quadro de instabilidade social, política e econômica. A posse ... more Em 1840, nosso país passava por um quadro de instabilidade social, política e econômica. A posse de dom Pedro como imperador do Brasil representava para grande parte da população e dos políticos uma esperança de estabilidade. Como ela, estabelecia-se o principio pelo qual tinha se organizado o Estado brasileiro: o da centralidade do poder na figura do imperador. Na realidade, a sagração antecipada do jovem príncipe contribuiu de forma decisiva para a pacificação do país, convulsionado pelas rebeliões, e para consolidação das instituições do império. Os grupos dominantes puderam, então, construir uma ordem política e social estável, baseada na supremacia do imperador sobre todos os outros poderes do estado, na grande propriedade rural monocultura e no trabalho escravo. A principal garantia material dessa estabilidade era a prosperidade econômica, assegurada pela expansão de um novo produto de exportação: o café.
Ao tornar-se herdeiro do trono brasileiro, dom Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade. C... more Ao tornar-se herdeiro do trono brasileiro, dom Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade. Conforme determinava a Constituição de 1824, para governar o país, no dia 7 de abril de 1831, foi organizada uma regência Trina Provisória, constituída pelos senadores Nicolau Vergueiro e Joaquim Carneiro de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Como a Assembleia Geral estava em recesso, à medida teria efeito só até o reinício das atividades parlamentares. Findo o recesso, a Assembleia elegeu uma Regência Trina Permanente em 17 de Junho de 1831. Para integrá-la, foram escolhidos José Carvalho, João Bráulio Muniz e, novamente, o brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Tudo parecia correr de acordo com o previsto pela Constituição. No entanto, o país que dom Pedro I deixara para trás ao retornar para Portugal em 7 de abril passaria por um período marcado por motins e sedições em diversas províncias. Com a criação da Regência, tinha início um dos períodos mais turbulentos da história do Brasil.
Proclamada a independência, o príncipe regente dom Pedro foi aclamado Imperador Constitucional do... more Proclamada a independência, o príncipe regente dom Pedro foi aclamado Imperador Constitucional do Brasil, no dia 12 de outubro de 1822. Restavam ainda as tarefas de organizar a administração pública e as leis do nosso país e conseguir o reconhecimento das outras nações em relação à autonomia recém – conquistada. De certo modo, a presença de dom Pedro à frente do governo tornava mais fácil obter a legitimação entre as monarquias europeias. O principal argumento para vencer a resistência dos monarcas europeus ao reconhecimento residia no fato de o novo país ter com chefe um príncipe da dinastia de Bragança, herdeiro legítimo do trono de Portugal, o que garantia a continuidade da ordem econômica, social e política brasileira. Esse argumento, contudo, não resolvia o problema da legitimidade do regime político diante da própria população brasileira. Nesse caso, o Brasil começava com uma contradição: antes mesmo de ter uma Constituição, um príncipe era aclamado Imperador Constitucional. Isso significa, de fato, que era o imperador e não a Constituição a verdadeira fonte de poder do novo Estado. Essa contradição estaria na base dos conflitos que levariam à abdicação de dom Pedro I em abril de 1831.
O ano de 1820 foi particularmente significativo não apenas pelo início da revolução em Portugal, ... more O ano de 1820 foi particularmente significativo não apenas pelo início da revolução em Portugal, mas também pelo avanço dos movimentos de independência na América e pelas revoluções liberais na Europa. Nesse contexto, as tentativas das Cortes de Lisboa de recolonizar o Brasil só aceleraram e ampliaram a propagação das ideias de independência na antiga colônia. Temendo perder autonomia e a liberdade de comercio conquistada com a transferência da corte portuguesa para o Rio de janeiro, a aristocracia rural brasileira deixou de lado suas hesitações e abraçou finalmente a causa da independência.
Em 1806, com a decretação do Bloqueio Continental por Napoleão Bonaparte, Portugal se viu diante ... more Em 1806, com a decretação do Bloqueio Continental por Napoleão Bonaparte, Portugal se viu diante de um dilema insolúvel. O decreto exigia que as nações europeias deixassem de comerciar com a Grã-Bretanha, fechando seus portos aos navios inglese. Com isso, Napoleão pretendia quebrar o poderio econômico do seu principal inimigo e exercer total domínio sobre a Europa. Portugal e Grã-Bretanha eram velhos parceiros comerciais. Acatar o bloqueio imposto por Napoleão significava para Lisboa expor o reino e suas colônias às represálias Britânicas. Não acatá-lo, porém, seria uma afronta a Napoleão, e o país correia o risco de uma invasão. Durante quase dois anos, a diplomacia portuguesa procurou ganhar tempo, dilatando as negociações. Foi ao extremo de fingir uma guerra contra os britânicos para enganar a França.
Durante o período colonial, os luso-brasileiros promoveram revoltas em diferentes regiões da Amér... more Durante o período colonial, os luso-brasileiros promoveram revoltas em diferentes regiões da América portuguesa. As primeiras não apresentavam preocupações separatistas; apenas revelavam o descontentamento contra um ou outro aspecto da administração portuguesa. Somente mais tarde, no final do século XVIII, ocorreram as primeiras revoltas com o objetivo declarado de separar o Brasil de Portugal. A Coroa portuguesa interpretou muitas dessas revoltas como inconfidência, ressaltando com essa designação a falta de fidelidade ou de lealdade para com o soberano. Em 1789, veio à tona a primeira revolta de caráter separatista na colônia, a Inconfidência Mineira. Pouco depois, movimentos semelhantes manifestaram-se no Rio de Janeiro (Conjuração do Rio de Janeiro), na Bahia (Conjuração Baiana, em 1798) e em Pernambuco (Conspiração dos Suassunas, em 1801).
Entre os séculos XVIII e XIX, o absolutismo e as praticas mercantilistas desmoronaram em quase to... more Entre os séculos XVIII e XIX, o absolutismo e as praticas mercantilistas desmoronaram em quase toda a Europa ocidental. Era o prenuncio de um novo tempo, caracterizado pela produção industrial, pelo livre-comércio e pela igualdade de direitos. Esses ares de renovação não tardariam a se espalhar por todo mundo. Na América, começaram a soprar em 1776, quando os colonos ingleses da América do Norte colocaram fim ao domínio colonial. Com isso, abriram um caminho que seria rapidamente trilhado por colonos de outras partes do continente. Os primeiros a tomar esse rumo foram os habitantes da colônia francesa de São Domingos, na América Central. Nessa região, cuja maioria da população era formada por pessoas de origem africana, teve início um dos movimentos de independência mais radicais de toda a América, que resultaria na formação do Haiti. Os colonos espanhóis, por sua vez, começariam a conquistar sua independência no início do século XIX. O vasto território controlado pelos espanhóis se fragmentaria então em vários países. A parte controlada pelos portugueses ficaria livre do domínio colonial em 1822.
Em 1799, com um golpe militar, Napoleão Bonaparte tomou o poder na França. Logo em seguida foi in... more Em 1799, com um golpe militar, Napoleão Bonaparte tomou o poder na França. Logo em seguida foi instituído o Consulado, e ele se tornou primeiro-cônsul. Em 1802, foi proclamado cônsul vitalício e, dois anos depois imperador. Nos quinze anos em que permaneceu no poder, Napoleão construiu um dos maiores mito da história. Admirador de antigos generais e grandes estrategistas, como Júlio César e Aníbal, foi em Alexandre, o Grande, que se espelhou ao acalentar o desejo de transformar a França na maior potência mundial. E não mediu esforços para alcançar seu objetivo. Governando de forma ditatorial, arrastou grande parte da Europa à guerra. Em 1810, já controlava quase toda a porção ocidental do continente, faltando apenas a Inglaterra. Com suas conquistas, vários governos absolutistas foram extintos e os ideais da Revolução Francesa se disseminaram. No plano interno, Napoleão conseguiu restabelecer a estabilidade politica e criou uma infraestrutura capaz de impulsionar os negócios burgueses da França.
A Revolução Francesa é considerada pelos historiadores o marco que assinala o fim da Idade Modern... more A Revolução Francesa é considerada pelos historiadores o marco que assinala o fim da Idade Moderna e o início da Idade Contemporânea. O movimento foi o mais poderoso golpe contra o Antigo Regime na França e repercutiu em toda a Europa e em varias regiões do mundo, inclusive na América. Os revolucionários franceses, sob o lema liberdade, igualdade e fraternidade, levaram os ideais iluministas às últimas consequências. Procuraram instituir um Estado caracterizado por maior participação política da população e pela diminuição das desigualdades sociais. Inauguraram assim um Estado que tinha em sua base o " povo " e o direito à cidadania.
As colônias inglesas da América do Norte, inspiradas pelas ideias de John Locke e dos filósofos i... more As colônias inglesas da América do Norte, inspiradas pelas ideias de John Locke e dos filósofos iluministas, foram as primeiras a se rebelar contra a metrópole. A reação inédita dos colonos ingleses chamou a atenção do mundo pela ousadia e acabou abrindo caminho para que, algumas décadas depois, as colônias francesas, portuguesas e espanholas do continente seguissem a mesma trilha. O movimento, além de romper com o pacto colonial, contribuiu para consolidar a burguesia no poder e condenar ao fim os governos absolutistas e mercantilistas na Europa.
No decorrer do século XVIII, difundiu-se na França e na Grã-Bretanha um conjunto de ideias fronta... more No decorrer do século XVIII, difundiu-se na França e na Grã-Bretanha um conjunto de ideias frontalmente opostas ao absolutismo dos reis e ao misticismo religioso: O Iluminismo. A principal característica do movimento, que depois se espalhou por toda a Europa, era a valorização da ciência e da racionalidade como forma de eliminar a ignorância dos seres humanos acerca da natureza e da vida em sociedade. Para os iluministas, tratava-se de substituir as trevas da ignorância – fruto da tradição e do misticismo religioso-pelas luzes da Razão. O Iluminismo – conhecido também como Ilustração, manifestou-se, sobretudo no campo da filosofia, mas acabou se refletindo ainda na política, na economia, a arte e na literatura. Na esfera política, a atuação dos iluministas se concentrou na defesa dos direitos do indivíduo e no combate as arbitrariedades dos governos absolutistas.
No século XVIII, uma série de grandes acontecimentos agitou a sociedade da Europa e das colônias ... more No século XVIII, uma série de grandes acontecimentos agitou a sociedade da Europa e das colônias europeias no Novo Mundo. A revolução Industrial e a Revolução Francesa foram alguns desses acontecimentos. Outro foi o iluminismo, que estabeleceu um novo padrão para a compreensão do mundo, da sociedade e da história. Os pensadores iluministas foram porta-vozes dos novos tempos, projetando alguns dos princípios sobre os quais iria se basear a nova sociedade: igualdade de direitos, liberdade de pensamento, Estado constitucional e democrático representativo. A burguesia foi a grande protagonista dessa nova era de transformações.
Entre 1750 e1777, Portugal foi governado pelo rei dom José I. Nesse período, a produção aurífera ... more Entre 1750 e1777, Portugal foi governado pelo rei dom José I. Nesse período, a produção aurífera brasileira atingiu o auge, mas logo depois começou a declinar. Com a mineração, toda a sociedade colonial passou por profundas transformações. Enquanto, isso Portugal mantinha uma política de dependência em relação às principais potenciais europeias, sobretudo a Inglaterra. Ao assumir o governo, dom José I nomeou como ministro dos Negócios Estrangeiros Sebastião José de Carvalho e Melo futuro marquês de Pombal. Conhecido diplomata, com o tempo ele se tornaria uma espécie de primeiro-ministro e a principal figura do governo português. Em sua gestão, Pombal pôs em prática um vasto programa de reformas, cujo objetivo era racionalizar a administração sem enfraquecer o poder real. Para atingir essa meta, o ministro incorporou as novas ideias divulgadas na Europa pelos iluministas, mas ao mesmo tempo conservou aspectos do absolutismo e da política mercantilista.
Depois de muito procurar, os sertanistas de São Paulo finalmente descobriram ouro no interior da ... more Depois de muito procurar, os sertanistas de São Paulo finalmente descobriram ouro no interior da colônia portuguesa. Em 1694, Bartolomeu Bueno de Siqueira encontrou amostras do precioso metal na serra de Itaberaba, no atual Estado de Minas Gerais. A notícia da descoberta logo se espalhou pelo território, transpôs o oceano e chegou á Europa. A partir de então, colônia e reino foram tomados por uma febre incontrolável, que conduziu milhares de pessoas em direção às minas, em busca do metal que proporcionava riqueza instantânea a quem o encontrasse. Como consequência, em menos de um século, entre 1690 e 1780, a população da colônia deu um salto espantoso: de 300 mil habitantes chegou a 2500000. O mesmo aconteceu nas Gerais (denominação antiga da região), onde as primeiras amostras de ouro foram colhidas. De área modestamente povoada no final do século XVII, em 1780 cerca de 400 mil pessoas já haviam se instalado na região. Com o desenvolvimento da mineração, a sociedade colonial passou por uma série de mudanças importantes, tornando-se mais urbana e complexa.
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Material elaborado pelo Prof. Elicio Lima para sistematizar situações de ensino-aprendizagem na sala de aula. A intertextualidade desse trabalho se estabelece no dialogo entre as obras: História: Volume único: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. História global volume único: Gilberto Cotrim. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. História Sociedade & Cidadania: Alfredo Boulos Júnior. 1ª ed. São Paulo: FTD 2013. Material referenciado pelos Parâmetros curriculares Nacionais e proposta curricular do Estado de São Paulo (Feitas algumas adaptações e grifos para facilidade o processo didático ensino aprendizagem - 2016). Sequencia didática. Primeiro ano do Ensino Médio.
ocidental no fim da Idade Média, a centralização do poder pelos reis surgiu
como alternativa política capaz de restabelecer a ordem e a segurança.
Atuando inicialmente como árbitro entre os senhores feudais a burguesia, o rei
conseguiu, aos poucos, impor sua autoridade sobre todo o território do reino.
Nesse longo e tortuoso processo, a fragmentação do poder político,
característica da Idade Média, deu lugar ao governo centralizado e à unificação
dos territórios. Surgiram assim, por toda a Europa ocidental, monarquias
fortalecidas, como as de Portugal, Espanha, França e Inglaterra. Senhor
absoluto do poder, foi o rei o principal agente na construção do Estado
moderno.
grandes mudanças, assinalado pelo renascimento comercial e urbano e pelo
advento da arte gótica e das universidades. O acontecimento que deu início a
essas transformações foi o crescimento da população, proporcionado pelo fim
das inovações e das epidemias que assolaram a Europa durante a alta Idade
média. Juntamente com outros processos, esse fato contribuiu decisivamente
para o aumento da produção agrícola e a diversificação das atividades
econômicas.
onde se desenvolveram as primeiras sociedades complexas do continente americano.
Ela engloba territórios da América Central e também do extremo sul da América do
Norte. Para os estudiosos, porém, a importância da Mesoamérica está ligada mais aos
aspectos histórico-culturais do que aos geográficos.
Material elaborado pelo Prof. Elicio Lima para sistematizar situações de ensino-aprendizagem na sala de aula. A intertextualidade desse trabalho se estabelece no dialogo entre as obras: História: Volume único: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. História global volume único: Gilberto Cotrim. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. História Sociedade & Cidadania: Alfredo Boulos Júnior. 1ª ed. São Paulo: FTD 2013. Material referenciado pelos Parâmetros curriculares Nacionais e proposta curricular do Estado de São Paulo (Feitas algumas adaptações e grifos para facilidade o processo didático ensino aprendizagem - 2016). Sequencia didática. Primeiro ano do Ensino Médio.
ocidental no fim da Idade Média, a centralização do poder pelos reis surgiu
como alternativa política capaz de restabelecer a ordem e a segurança.
Atuando inicialmente como árbitro entre os senhores feudais a burguesia, o rei
conseguiu, aos poucos, impor sua autoridade sobre todo o território do reino.
Nesse longo e tortuoso processo, a fragmentação do poder político,
característica da Idade Média, deu lugar ao governo centralizado e à unificação
dos territórios. Surgiram assim, por toda a Europa ocidental, monarquias
fortalecidas, como as de Portugal, Espanha, França e Inglaterra. Senhor
absoluto do poder, foi o rei o principal agente na construção do Estado
moderno.
grandes mudanças, assinalado pelo renascimento comercial e urbano e pelo
advento da arte gótica e das universidades. O acontecimento que deu início a
essas transformações foi o crescimento da população, proporcionado pelo fim
das inovações e das epidemias que assolaram a Europa durante a alta Idade
média. Juntamente com outros processos, esse fato contribuiu decisivamente
para o aumento da produção agrícola e a diversificação das atividades
econômicas.
onde se desenvolveram as primeiras sociedades complexas do continente americano.
Ela engloba territórios da América Central e também do extremo sul da América do
Norte. Para os estudiosos, porém, a importância da Mesoamérica está ligada mais aos
aspectos histórico-culturais do que aos geográficos.
O poderoso império Romano do Ocidente não resistiria às pressões em suas fronteiras e ruiria, dando lugar a diversos reinos, nos quais surgiria um novo tipo de sociedade, baseada em tradições germânicas e romanas: a sociedade feudal. O Imperador Romano do Ocidente, alterando momentos de apogeu e graves crises, ainda sobrevivia por quase mil anos.
Ao longo de vários séculos deixaram suas terras de origem, na região do Báltico, e migraram para o sul, fixando-se na Europa central, nas imediações do império romano. Por vários séculos, a paz e a guerra marcaram as relações entre romanos e germanos. Mas houve um momento em que o equilíbrio se rompeu em favor dos germanos. Eles ocuparam o lado ocidental do império Romano e nele fundaram seus Estados.
Por essa época, constituiu-se em seu território um Estado forte e unificado, com uma poderosa burocracia. Surgiram também grupos sociais diferenciados, que viviam em permanente conflito. Desse conflito originaram-se as instituições políticas responsáveis por representar as camadas populares da sociedade, bem como em defender interesses “corporativos”.
Material elaborado pelo Prof. Elicio Lima para sistematizar situações de ensino-aprendizagem na sala de aula. A intertextualidade desse trabalho se estabelece no dialogo entre as obras: História: Volume único: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. História global volume único: Gilberto Cotrim. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. História Sociedade & Cidadania: Alfredo Boulos Júnior. 1ª ed. São Paulo: FTD 2013. Material referenciado pelos Parâmetros curriculares Nacionais e proposta curricular do Estado de São Paulo (Feitas algumas adaptações e grifos para facilidade o processo didático ensino aprendizagem - 2016). Sequencia didática. Segundo ano do Ensino Médio.
Em sua gestão, Pombal pôs em prática um vasto programa de reformas, cujo objetivo era racionalizar a administração sem enfraquecer o poder real. Para atingir essa meta, o ministro incorporou as novas ideias divulgadas na Europa pelos iluministas, mas ao mesmo tempo conservou aspectos do absolutismo e da política mercantilista.
Como consequência, em menos de um século, entre 1690 e 1780, a população da colônia deu um salto espantoso: de 300 mil habitantes chegou a 2500000. O mesmo aconteceu nas Gerais (denominação antiga da região), onde as primeiras amostras de ouro foram colhidas. De área modestamente povoada no final do século XVII, em 1780 cerca de 400 mil pessoas já haviam se instalado na região. Com o desenvolvimento da mineração, a sociedade colonial passou por uma série de mudanças importantes, tornando-se mais urbana e complexa.