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Efeitos da época relativa de emergência da nabiça no feijoeiro branco

Processo: 20/04580-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2020
Vigência (Término): 31 de julho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Pedro Luis da Costa Aguiar Alves
Beneficiário:Paloma Maria Jardim de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Matologia   Plantas daninhas   Phaseolus vulgaris   Delineamento experimental   Análise de variância   Análise de regressão   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Interferência | Phaseolus vulgaris | Plantas Daninhas | Raphanus raphanistrum | Matologia

Resumo

Plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) apresentam ciclo curto e por essa razão podem ser cultivadas em diversas épocas do ano, o que tem proporcionado um cultivo em rotação com outras espécies e em grandes áreas. Entretanto, o feijão pode vir a sofrer interferência de diferentes espécies de plantas daninhas, dentre elas, a nabiça (Raphanus raphanistrum). Com isso, o objetivo do trabalho é avaliar os efeitos das épocas relativas de emergência da nabiça sobre o crescimento e a produtividade do feijoeiro branco, semeado nas safras do inverno e das águas. Os experimentos serão conduzidos por 100 dias após a semeadura do feijão branco em canteiros demarcados no chão por bordas de cimento (parcelas) de tamanho 1,2 m x 1,2 m, utilizando delineamento experimental em blocos casualizado, com os seis tratamentos em cinco repetições. Os tratamentos constituirão de cinco épocas de emergência da nabiça em relação ao feijoeiro branco, a saber: 10, 20, 30, 40 e 50 dias após a emergência (DAE), com uma testemunha sem a planta daninha. A partir dos 10 DAE, serão avaliados a altura, número de folhas e teor relativo de clorofila total. Aos 70 DAE serão determinadas a área foliar e massa seca de folhas, caule/ramos e flores/frutos e ao final do experimento, a produtividade. Além disso, nas plantas de nabiça serão obtidas as massas secas. Os dados serão submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade e/ou análise de regressão em função da época de emergência.

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