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Oscilações no limite norte do Giro Subtropical do Atlântico Sul durante os últimos 800 mil anos com base na abundância relativa de Globorotalia truncatulinoides

Processo: 22/13436-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2022
Vigência (Término): 30 de novembro de 2023
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Cristiano Mazur Chiessi
Beneficiário:Giovana Thomazini Hammer
Instituição Sede: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/15123-4 - Perspectivas pretéritas sobre limiares críticos do sistema climático: a Floresta Amazônica e a célula de revolvimento meridional do Atlântico (PPTEAM), AP.PFPMCG.JP2
Assunto(s):Atlântico Sul   Foraminifera   Mudança climática   Paleoceanografia   Quaternário   Mudanças ambientais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atlantico Sul | Foraminíferos | Mudanças Climáticas | Paleoceanografia | Quaternário | Mudanças ambientais

Resumo

Os giros oceânicos são importantes componentes do sistema climático que compreendem grandes sistemas de correntes oceânicas geradas por ventos. Uma vez que atuam como mecanismos de redistribuição meridional de energia nos oceanos, podem impactar diretamente importantes forçantes do sistema climático, como a concentração de CO2 na atmosfera. O Giro Subtropical do Atlântico Sul (GSAS) tornou-se foco recente de estudos devido ao fato de transferir calor para o Oceano Austral, entre outros aspectos. Ao transferir calor para o Oceano Austral, o GSAS influencia o gradiente meridional de temperatura nas latitudes médias daquele oceano controlando a intensidade dos ventos de oeste do hemisfério sul. A intensidade dos ventos de oeste, por sua vez, é de fundamental importância na liberação de CO2 do Oceano Austral para a atmosfera. Uma das formas com que a quantidade de energia transferida pelo GSAS para o Oceano Austral pode variar é devido às mudanças meridionais do GSAS. Neste trabalho, a contagem de abundância relativa da espécie de foraminífero planctônico Globorotalia truncatulinoides de um testemunho sedimentar coletado na porção oeste do Atlântico Sul será utilizada como um indicador paleoceanográfico a fim de reconstituir as mudanças meridionais do limite norte do GSAS durante os últimos 800 mil anos. O presente projeto tem por objetivo testar as seguintes hipóteses: (i) o limite norte do GSAS sofreu variações meridionais nos últimos 800 mil anos; e (ii) sendo a primeira hipótese verdadeira, os deslocamentos para sul do GSAS estão relacionados a aumento na liberação de CO2 do Oceano Austral para a atmosfera.

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