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Degradação eletroquímica de fluoxetina com eletrogeração simultânea de peróxido de hidrogênio e ozônio

Processo: 23/08846-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Vigência (Início): 20 de setembro de 2023
Vigência (Término): 17 de dezembro de 2023
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Processos Industriais de Engenharia Química
Pesquisador responsável:Antonio Carlos Silva Costa Teixeira
Beneficiário:Isabela Matos Gaudio de Souza
Supervisor: Manuel Andrés Rodrigo Rodrigo
Instituição Sede: Escola Politécnica (EP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universidad de Castilla-La Mancha, Ciudad Real (UCLM), Espanha  
Vinculado à bolsa:22/14178-5 - Estudo da eficiência do processo intensificado eletro-fenton/persulfato com eletrogeração de h2o2 in-situ para remoção de contaminante emergente em meio aquoso, BP.IC
Assunto(s):Fármacos   Ozônio   Peróxido de hidrogênio   Reatores eletroquímicos   Processos oxidativos avançados   Poluentes ambientais   Fluoxetina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:contaminantes de preocupação emergente | fármacos | Ozônio | peróxido de hidrogênio | processos avançados de tratamento | Reatores Eletroquímicos | processos e reatores eletroquímicos

Resumo

Os antidepressivos são medicamentos largamente prescritos em todo o mundo, especialmente após a pandemia da COVID-19, em que muitos desenvolveram casos clínicos de depressão e ansiedade, principalmente devido ao stress e à necessidade de isolamento social. Este aumento trouxe preocupações ecológicas, uma vez que a maioria destes compostos é de difícil degradação pelos sistemas tradicionais de tratamento de águas residuais. O cloridrato de fluoxetina (FLX) destaca-se como um desses fármacos e é frequentemente detectado em efluentes e águas superficiais. Neste sentido, é necessário estudar e aplicar alternativas de tratamento viáveis para a remoção destes contaminantes de efluentes aquosos. Os processos oxidativos avançados (POA) representam uma opção interessante e conveniente, e baseiam-se na formação in-situ de espécies fortemente oxidantes capazes de degradar contaminantes emergentes. Para este fim, o processo eletroquímico através da eletrogeração simultânea in-situ de peróxido de hidrogênio (H2O2) no cátodo (eletrodo de difusão gasosa-GDE) e ozônio (O3) no ânodo (BDD DIACHEM®) será avaliado para degradação de FLX. Os experimentos serão realizadas com diferentes vazões e densidades de corrente e serão avaliados através da medição in-situ de H2O2, O3 e FLX. O estágio contribuirá decisivamente para o projeto em andamento da estudante de graduação e trará técnicas inovadoras de tratamento eletroquímico de águas residuais para a equipe de pesquisa brasileira. (AU)

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