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O impacto diferencial dos tipos de experiências adversas maternas na infância sobre desenvolvimento cognitivo do bebê

Processo: 24/05837-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de maio de 2024
Vigência (Término): 16 de junho de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Acordo de Cooperação: National Institutes of Health (NIH)
Pesquisador responsável:Andrea Parolin Jackowski
Beneficiário:Camila Mayumi Nakashima Takahashi
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/21612-0 - Adversidades materna, inflamação e neurodesenvolvimento: como os processos intergeracionais perpetuam as desigualdades em um ambiente com poucos recursos, AP.TEM
Assunto(s):Cognição   Infância   Neurodesenvolvimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adversidades | cognição | Infancia | intergeracional | neurodesenvolvimento | Psiquiatria do Desenvolvimento

Resumo

Os eventos adversos na infância, que incluem abuso físico/sexual, negligência ou doença mental parental, conferem risco para psicopatologia, não apenas para os que estão diretamente envolvidos, mas também para as próximas gerações. Entretanto, os mecanismos subjacentes a esses efeitos intergeracionais das experiências adversas na infância ainda não são claros, limitando significativamente oportunidades de prevenção. Nosso estudo se objetiva a examinar os mecanismos pelos quais os eventos adversos maternos na infância influenciam o neurodesenvolvimento de sua prole, com um foco especial na inflamação pré-natal. Para tal, estamos recrutando 290 gestantes, usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) com história de trauma na infância, pareadas a 290 gestantes sem histórico de trauma na infância. Haverá um seguimento da prole por 2 anos focado no neurodesenvolvimento do controle cognitivo, um marcador para futuro desenvolvimento de comportamentos impulsivos. Inicialmente, testaremos as associações entre as experiências adversas maternas e o desenvolvimento cerebral e cognitivo da prole utilizando imagens de Ressonância magnética de crânio dos neonatos e avaliações comportamentais de controle cognitivo aos 12 e 24 meses. Este projeto visa avaliar, especificamente, o impacto das adversidades maternas na infância sobre o desenvolvimento cognitivo do bebê aos 12 e 24 meses. (AU)

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