CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Energia e Ambiente (IEE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
É Professor Associado da Universidade de São Paulo - USP, vinculado ao curso de Graduação em Gestão Ambiental da EACH/USP, ao curso de Pós-graduação em Sustentabilidade da EACH/USP e ao curso de Pós-graduação em Ciência Ambiental-PROCAM do IEE/USP, atuando nos campos do Planejamento e Gestão Ambiental e da Avaliação de Impacto Ambiental. É fundador e foi Presidente da Associação Brasileira de Avaliação de Impacto ABAI (filiada da International Association for Impact Assessmet IAIA). É Conselheiro do Conselho Consultivo da APA Várzea do rio Tietê, foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Meio Ambiente do Estado de São Paulo - CONSEMA, Conselheiro do Conselho Gestor do Parque Natural do Carmo e Especialista em Políticas Públicas do Ministério do Meio Ambiente. Atuou como Consultor da UNESCO para o desenvolvimento do Sistema de Gestão de Impactos e de Reparação do rio Doce, em função do desastre decorrente do rompimento da barragem de Fundão, Mariana-MG, e Consultor para a revisão do Plano de Reparação Socioambiental da Bacia do rio Paraopeba impactado pelo rompimento da barragem de Brumadinho MG. Tem formação em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da UNESP/Botucatu, Mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP, Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela UFSCar e Livre-docência em Avaliação de Impacto Ambiental pela USP. (Fonte: Currículo Lattes)
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As usinas hidrelétricas brasileiras sempre estiveram no centro da estratégica de crescimento do produto interno bruto como modelo de desenvolvimento na escala nacional, ainda que desenvolvimento seja um fenômeno sistêmico muito mais amplo do que o aumento da escala da economia. Por outro lado, estes tipos de projetos são responsáveis pela geração de importantes alterações negativas na esc…
As Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) estão em crescimento em várias regiões, inclusive em Rondônia, alavancadas por políticas e incentivos econômicos. Nesse contexto, há o senso comum de que as PCHs apresentam menos impactos ambientais negativos que as Usinas Hidrelétricas (UHEs), porém, essa assertiva tem sido questionada. Ainda, apesar da longa história das hidrelétricas na Região …
As usinas hidrelétricas são empreendimentos efetivamente causadores de significativa degradação ambiental, embora também possam ser caracterizados positivamente como mobilizadores de intensos recursos financeiros, recursos naturais e força de trabalho. Dentre todo o ciclo de vida de um empreendimento hidrelétrico, a fase de implantação é notadamente aquela que gera maior perturbação no fu…
No estado de São Paulo a atividade de mineração se destaca na produção de agregados para a construção civil. Assim, nota-se a relevância desta atividade para obras de habitação e instalação de infraestrutura e equipamentos urbanos. Entretanto, esta atividade pode gerar uma série de passivos ambientais que devem ser reparados com a finalidade de manter a qualidade ambiental do local e evit…
O presente projeto introduz a problemática das hidrelétricas enquanto projetos desenvolvimentistas, atentando para o dilema estabelecido entre o aumento da oferta de energia elétrica e as consequências negativas que as hidrelétricas trazem à sua área de influência direta. Em seguida, insere a problemática no arcabouço teórico da teoria sistêmica e o associa a autores que tratam do desenvo…