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Gregório Cardoso Tápias Ceccantini

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1992), mestrado (1996) e doutorado (2002) em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo. Pós-doutorado (FAPESP) na Universidade de Harvard, no Holbrook Laboratory. (Cambridge, Massachusetts) de julho de 2015 a julho de 2016. Pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) de 1996 a 1998. Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) de 1998 a 2002. Professor da Universidade de São Paulo: categoria Doutor de 2003 a 2018, professor associado (Livre Docente) desde 2018. Com experiência na área de Botânica, com ênfase em Anatomia e morfologia vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: anatomia vegetal, anatomia da madeira e dendroecologia, biologia de plantas parasitas, anatomia funcional e arquitetura hidráulica de plantas. Recebeu auxílios financeiros para pesquisas com atividade cambial (Fundação Boticário de Proteção a Natureza), para pesquisar biologia de plantas parasitas (FAPESP) e anéis de crescimento de árvores brasileiras (CNPq, FAPESP). Experiências em consultorias técnicas na área de árvores urbanas, arqueologia, poluição ambiental, licenciamento ambiental, patrimônio material e cultural. Como orientador, já dirigiu ou co-dirigiu alunos de doutorado (4), de mestrado (15) e em finalizações acadêmicas (31). Desde 2002 é responsável pelo Fitotério da USP e curador da xiloteca (SPFw). Vice-coordenador do curso de pós-graduação em Botânica do IB-USP de junho de 2012 até 2015. Professor em Educação a Distância (EAD) da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP) em 2017, veiculado pelo canal UNIVESP - TV (6.1) (Fonte: Currículo Lattes)

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Palavras-chave utilizadas pelo pesquisador
América do Sul Américas Análise do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados Análise espaço-temporal Anatomia Patológica e Patologia Clínica Anatomia comparada Anatomia da madeira Anatomia ecológica Anatomia vegetal Anéis de crescimento Angiospermas Arqueobotânica Árvores Aspidosperma Atmosfera enriquecida em CO2 Autopsia Botânica Aplicada Botânica Cascas Cedrela Cedro Celulose Chuva Ciclo de vida Ciclos biogeoquímicos Cidades inteligentes Ciências Biológicas Ciências Exatas e da Terra Ciências da Saúde Climatologia Coleta de dados Crescimento vegetal Dendroclimatologia Dendrocronologia Ecofisiologia Efeito de borda Efeito estufa Emissão de gases Engenharia Elétrica Engenharias Erva-de-passarinho Espeleotemas Fenologia Fósseis Fragmentos florestais Geociências Geofísica Geoquímica isotópica Holoceno Humanos Ilhas de calor Impactos ambientais Institutos de pesquisa Interações hospedeiro-parasita Isótopos de carbono Isótopos estáveis Isótopos Lagoa Santa (MG) Leguminosae Loranthaceae Madeira Manufatura avançada Medicina Método eletromagnético Microscopia de luz Microscopia eletrônica Microscopia Mimosa Modelos matemáticos Monção da América do Sul Morfologia Vegetal Mudança climática Myroxylon Oxigênio Paleoambientes Paleobotânica Paleoclima Paleoclimatologia Pesquisa científica Plantas lenhosas Plantas parasitas Poluição Radar de penetração no solo Santalaceae Santalales Sensoriamento Sistema ciber-físico Sistema radicular Sustentabilidade Técnicas histológicas Tecnologia da madeira Tomografia computadorizada Transformação digital Ultraestrutura Viscaceae
Videos relacionados aos auxílios à pesquisa e bolsas

SP Pesquisa - Paleoclimatologia - 1º Bloco


Publicado em 21 de junho de 2015 - SP Pesquisa - Paleoclimatologia - 1º Bloco. Pesquisadores da USP que estudam cavernas, o fundo mar e florestas se juntaram numa ciência chamada Paleoclimatologia. Cada um à sua maneira, eles querem mapear o clima do passado. O biólogo marinho consegue enxergar nas bactérias calcificadas no fundo do mar informações sobre o clima de milhares de anos atrás. O geólogo visita cavernas, observa estalagmites e estalactites e delas consegue extrair dados sobre as chuvas do passado e ainda dizer de onde elas vieram. O biólogo que estuda testemunhos de árvores também consegue observar dados sobre as chuvas e a temperatura no passado. O programa acompanha essas três pesquisas e conta como os cientistas descobrem informações sobre o clima do passado e para que isso serve.

SP Pesquisa - Paleoclimatologia - 2º Bloco


Publicado em 21 de junho de 2015 - SP Pesquisa - Paleoclimatologia - 2º Bloco. Pesquisadores da USP que estudam cavernas, o fundo mar e florestas se juntaram numa ciência chamada Paleoclimatologia. Cada um à sua maneira, eles querem mapear o clima do passado. O biólogo marinho consegue enxergar nas bactérias calcificadas no fundo do mar informações sobre o clima de milhares de anos atrás. O geólogo visita cavernas, observa estalagmites e estalactites e delas consegue extrair dados sobre as chuvas do passado e ainda dizer de onde elas vieram. O biólogo que estuda testemunhos de árvores também consegue observar dados sobre as chuvas e a temperatura no passado. O programa acompanha essas três pesquisas e conta como os cientistas descobrem informações sobre o clima do passado e para que isso serve.

Pedro Leopoldo: O berço de Luzia (parte 1)


Publicado em 10 de fevereiro de 2010 - Pesquisa FAPESP. O filme mostra os sítios arqueológicos de Pedro Leopoldo, na região mineira de Lagoa Santa, nos arredores de Belo Horizonte, onde foi encontrado um crânio de 11 mil anos de idade, chamado informalmente de Luzia. A área é alvo de um grande projeto de pesquisa sobre a origem do homem nas Américas coordenado pelo arqueólogo Waltes Neves, do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos (LEEH) do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB/USP) . Produzido pela prefeitura de Pedro Leopoldo e pelo LEEH em 2007, o vídeo foi gentilmente cedido a Pesquisa FAPESP por Walter Neves. Participação no vídeo do Prof. Gregório Ceccantini.

Círculos do tempo


Publicado em 29 de abril de 2014 - Pesquisa FAPESP. Com uma motosserra, o botânico Gregório Ceccantini, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), corta o tronco de uma peroba-rosa morta e observa o disco de madeira que obtém. Além desses discos, ele e sua equipe também retiram amostras dos troncos de diversas espécies de árvores tropicais vivas. "Pegamos as árvores vivas, contamos os anéis ano a ano, depois aplicamos a matemática para conseguir identificar qual é o ano do calendário correto. Uma vez que tivermos o ano do calendário e a sequência de padrões de anéis, emendamos aqueles anos (das árvores vivas) com os anos das árvores mortas. E assim podemos chegar a 200, 300 anos atrás", explica Ceccantini. Os pesquisadores acreditam que as informações sobre o clima, como aspectos relacionados à atmosfera e à composição da chuva, estão registradas nas árvores. Essa metodologia visa recuperar essas informações para tentar compreender tanto a velocidade quanto a intensidade das mudanças ambientais nas nossas florestas ao longo dos últimos séculos. Os pesquisadores acreditam que as informações sobre o clima, como aspectos relacionados à atmosfera e à composição da chuva, estão registradas nas árvores. Essa metodologia visa recuperar essas informações para tentar compreender tanto a velocidade quanto a intensidade das mudanças ambientais nas nossas florestas ao longo dos últimos séculos.

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