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SECCION F
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0.20
.10
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0.68 x 1.08
.025
SECCION J
0.60
BARRA DE
GOTERO 0.05
ACERO #4
Barras de Acero #4 en cada
abertura del bolque
0.05m dentro de la Tapa
Base de concreto
Tamao 2
Bloques Lincoln
Grava Subgrado
5 Ms difusores
4" x 4" x 1/4"
0.30m
TAPA TRAFICO LIVIANO
CLAVE CIL 22148
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0.23
A
0.23
.165 .165 C
B
.065
.089
.025 .025
.089
.076 .076
.065
H
H
.07
.08
.15
.076
.076
.15
Aberturas para
.075.075
.15
.038
.038
.076
0.15
.02 .02
SECCION "H"
ELEVACION
PLANTA
DETALLE DE BLOQUE LINCOLN
TAMAO HORMIGON DE 210 Kg/cm
2
A B C
1 0.685 0.228 0.177
0.698 0.825 1.231 2
Barras #4
1.05m. para 100 bloques
2.13m. para 100 bloques
- 96 -
0.30
.15
.10
.20 .10
.05
.10
.10
DETALLE G
0.25
0.15
.025
.076
.15
0.20
0.02
0.02
0.15
#4
PLANTA
BLOQUE DE SOPORTE
DE LA TAPA DE LA CAJ A
DETALLE DE REFUERZO PARA LOSA
DE TRAGANTE TIPO "L"
DETALLE DE DIFUSORES
SOLDAR AL ANGULO
ANGULO DE 4" x 4" x 1/4"
HORM. 281Kg/cm2
#6 @ 0.15m. A/D
VARIA
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1
0
ACERO GRADO 28
0.05 0.20 0.05
0
.
0
5
- 97 -
NOTAS:
- Usar hormign de 3.000 Lbs/plg2
- El dimetro de los tubos para los
llorones sera de 2".
- En la entrada de los llorones se
colocarn mallas de 1/4 cal 20.
SECCION TIPICA DE ZAMPEADO
DE HORMIGON ARMADO
P.V.C 2" @
LLORONES DE
0.80m c.a.c HOR.
#3 @ 0.40 A/D
1.00m
0.20
MALLA
0.15
0.80m
0.35m
0
.
5
0
0
.
1
5
m
1
1
V
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r
a
BASE DE CANAL
COLOCAR BARRA ADICIONAL
#4 @ 0.40m.
- Usar acero GRADO 40
- 98 -
MATACAN
.
4
0
m
.
0.50
V
A
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A
VARIA
LLORONES A
1.00m. c.a.c.
HORIZONTAL
0.15
MALLA
1
.
0
0
m
.
NOTA: El dimetro de los tubos para
los llorones sera de 2".
En la entrada de los llorones
se colocarn mallas de 1/4"
cal 20.
SECCION TIPICA DE ZAMPEADO
0.20
CON MORTERO
- 99 -
2
DETALLE DE CUNETA PAV.
PROFUNDA EN "V"
0
.
0
7
V
a
r
a
CONCRETO 3,000 lbs/plg 1
1
1
1
EL TALUD DEBERA COINCIDIR
CON LA CARA EXPUESTA DE
LA CUNETA PAVIMENTADA.
R
=
0
.
1
7
m
.
0
2
.
0
0
6
0.23m
0.07
0.23m
0.06 0.01
0.23m 0.23m
0.46m
DETALLE DE ME DIA CAA
- 100 -
0.15
.05
0.85m
6% 6%
BARRA #3 C.A.C
A 0.20m A/D
VER ESTRUCTURA
CONCRETO 3,500 lbS/plg
2
DETALLE DE CUNETA LLANERA REFORZADA
0.85m
DE PAVIMENTO
.
6
5
.
4
0
.29
.
0
7
r
=
0
.
1
5
30
45
CALZADA EXISTENTE
DIENTE DE 0.15m
CONCRETO DE
2,500 lbs/plg
2
CUNETA PAVIMENTADA EN "V"
DE ESPESOR
- 101 -
1.23m
0.60m
PLANTA
TRAGANTE TIPO PARRILLA (P-2)
.15
8BARRAS #4
(VER DETALLE)
7BARRAS #4
MARCO
0
.
1
5
BLOQ'S LINCOLN
1BARRA #4C/ESQUINA
6BARRAS #4A/D
.15x.15x1.23m
0.93m
SECCION 1-1
.15 .
1
5
.30
H
(
V
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0
.
5
4
m
1
1
.
2
3
m
PARRILLA DE .054x1.022m
.30
7/8"
1"1/4
3"
3/4"
1
6
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/
2
2"1/4
1"3/4
2"5/16
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/
2
40"1/4
38"
7/8"
3/4" 5"
7/8"
1"
20"
34"1/4
11/2" 16"1/2
38"1/2
2
1
"
1
/
4
5"
1"3/4 16"1/2
Clave: MP - 1938152
DE 19" x38"
MARCO Y PARRILLA TIPO PESADO
NOTA:
ACERO: GRADO40
LAS AGUAS HACIA LA SALIDA.
HORMIGON: f'c =210Kg/cm2
TODAS LAS CAJ AS LLEVARANSOBRE
PISODE HORMIGONPARA ORIENTAR
Peso Total : 380lbs
Peso del Marco : 130lbs.
Peso de la Parilla : 250lbs
- 102 -
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SECC. DE TUBO T - T
DE 0.15m.
DETALLE TIPICO DE DRENAJ E SUBTERRANEO
TUBO DE PVC PERFORADO
DIAMETRO DE ORIFICIO 9.5mm
0.60m
MATERIAL GRANULAR DE 1"
PROTECCION DE TELA
(PERFORADO).
D
RELLENO COMPACTO
CON MATERIAL APTO
PARA RELLENO
0.20
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1.00m
TERRENO ORIGINAL
H(VARIA)
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PVC DE 0.15m CAL. 3034
DET. DE TUBO PERFORADO
.10
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90
22.5
T
DE 9.5mm/L
PERFORACIONES
- 105 -
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C- REQUISITOS MNIMOS PARA LA REVISIN DE PLANOS
ESTRUCTURALES
1. REQUISITIOS GENERALES
a. Copia de Clculos
Presentacin
a.1 Cuadernillo de 81/2 X 11
a.2 Hojas selladas por el Profesional Idneo con firma en
original, deben ser legibles y llevar una secuencia lgica.
a.3 Si se usan tablas, especificar la fuente y presentar copias
de las mismas.
a.4 Especificar las Normas de Diseo.
a.5 Especificar las condiciones de carga.
a.6 Especificar la calidad de los materiales
recomendados.
a.7 Si se usa programa de computadoras:
Definir las caractersticas del programa.
Definir los datos de entrada y salida.
b. Planos:
b.1 Dimensiones de las hojas (3 X 2).
b.2 Requisitos de Presentacin:
b.2.a. Planta perfil donde se establece:
b.2.a.1 El amarre geomtrico por medio de B.M.
Geodsico coordenadas, rumbos y
estacionamientos.
b.2.a.2 Amarre de elevacin por medio de B.M.
geodsico.
b.2.b. Detalles estructurales:
b.2.b.1 Geomtrico Planta
Secciones
Elevaciones
- 107 -
b.2.b.2 Del Refuerzo Tamao del Refuerzo
Recubrimiento, Espaciado,
Localizacin y Tipo de
Empalmes.
b.2.b.3 Del Acero Tipo de Conexiones, Loca-
Estructural lizacin de los Empalmes,
Calidad y Tipo de Soldadura
c - Estudio Geotcnico
En los planos deben aparecer los perfiles estratigrficos, as como una
copia de los estudios realizados por un laboratorio reconocido donde
aparezcan las propiedades mecnicas del suelo necesarias para dicho diseo.
- 108 -
2- CAJONES PLUVIALES
2.a. Criterio de Diseo
2.a.1. Especificaciones AASHTO, ACI
2.a.2. Carga viva de Diseo Camin AASHTO HS20, HL-93
y HS-15 en casos especiales sujeto a sustentacin y
previa aprobacin del MOP.
2.a.3. El acero de refuerzo ser de acuerdo a la norma AASHTO
M31
2.a.4. Estudios Hidrulicos e Hidrolgicos
2.a.5. Topografa especial
2.b. Planta de Localizacin Mostrando
2.b.1 Nombre del Proyecto
2.b.2. Localizacin Regional
2.c . Planos Generales Mostrado
2.c.1. Cartula
2.c.2. Planos Perfil amarrado a un BM Geodsico
2.c.3. Secciones Transversales
2.c.4. Detalles Estructurales
2.c.5. Cuadro de refuerzos y cantidades
2.c.6. Secciones Transversales cada 20.m.
2.c.7. Seccin Transversal de Cajn de acuerdo a la seccin
hidrulica requerida
2.d. Clculos Estructurales
2.d.1. Capacidad del Suelo ( mnimo 1 sondeo)
2.d.2. Clculos Estructurales
2.d.3. Se permitir siempre el uso de diseos tpicos como la
hoja 1008 y otros que se ajusten a los requisitos exigidos
2.e. Normas y Especificaciones para la Construccin
2.e.1. Especificaciones Tcnicas Generales para la Construccin
y Rehabilitacin de Carreteras y Puentes del Ministerio
de Obras Pblicas, ltima edicin vigente.
- 109 -
2.1 Requisitos Mnimos para Revisin de Cajones Pluviales
Estos requisitos obedecen a la situacin que se est dando en la ciudad
de Panam, con las inundaciones, la imposibilidad de controlar a los
ciudadanos a que no arrojen desperdicios en los cauces de los ros,
zanjas, quebradas y a dificultades para el mantenimiento por parte de
las autoridades.
a. Se podr usar cajones para cruces de calles.
b. No se aceptarn nuevos cajones en los ros y quebradas principales,
llmense Ro Abajo, Matas Hernndez, Tapia, Juan Diaz, Curund,
Matasnillo, Quebrada Guayabo, Palomo, Iguana, Chanis, Los
Puercos, Santa Librada, Carrasquilla, Perital, Vista Hermosa y
cualquier otro ro o quebrada principal que tenga suficiente
capacidad hidrolgica e hidrulica que pueda afectar la vida y
estructuras urbanas circundantes.
c. En ros y quebradas en rea de uso pblico no se permitir su
encajonamiento. Solo se aceptar la canalizacin abierta.
d. Para los cajones en cauces, se exigir el uso de rejillas superiores
espaciadas cada 15 metros que se puedan desmontar y permitir la
iluminacin lo mismo que la ventilacin durante el mantenimiento.
El tamao mnimo de cada rejilla ser de 4.0 m por el ancho del
cajn.
e. El concesionario de la servidumbre de aguas asumir el
compromiso, durante la vigencia de la concesin, del
mantenimiento de la estructura y deber pagar un canon de
arrendamiento anual a la Direccin Nacional de Valorizacin del
Ministerio de Obras Pblicas determinado por la Direccin
Nacional de Catastro del Ministerio de Economa y Finanzas por el
usufructo del rea que resulte de ocupar la servidumbre pluvial, bien
de dominio pblico del Estado. El pago se efectuar a partir de la
conclusin de la obra y la aceptacin por parte de la Direccin
Nacional de Inspeccin.
f. Contemplar registro con parrillas al nivel superior del relleno y ser
de acero colado o de acero estructural A-36 resistentes a la carga H-
S-15 si fueran sometidas al trafico vehicular.
g. El compromiso del mantenimiento deber efectuarse mediante un
acuerdo notariado para informacin de la DEED y de la Direccin
Nacional de Inspeccin.
- 110 -
h. Se debe tomar en cuenta el drenaje de las reas colindantes al
terreno donde se va a construir el cajn.
i. Presentar en los clculos hidrulicos controles y factores de
seguridad para efectos de mareas y basuras.
j. Los clculos hidrulicos debern tener un perodo de recurrencia de
en 50 aos y debern indicar la Y mxima.
k. Se debe analizar el efecto del tiempo de concentracin (TC) y la
intensidad de la lluvia (i).
l. El mtodo racional se aceptar slo para clculos de soluciones
pequeas con reas de drenaje menores de 250 hectreas y otros
mtodos para reas de drenajes mayores de 250 hectreas, inclusive.
m. Incluir en el plano, las mejoras en los cauces 100 metros mnimos
aguas arriba y aguas abajo del cajn, las cuales se debern construir
simultneamente con el cajn.
n. El clculo hidrulico contemplar que la estructura sea diseada con
ms ancho que altura vertical y que esta no sea mayor que los
niveles existentes en los terrenos y cuenca de la periferia.
o. Cumplir con los dems requisitos expresados en el Decreto
Ejecutivo N 44 de 6 de mayo de 2002 y su reglamentacin.
3- PUENTES VEHICULARES
3.a. Criterio de Diseo
3.a.1. Diseo para puentes de concreto cdigos A.A.S.H.T.O.,
ACI, PCI.
Para puente de acero cdigos: A.A.S.H.T.O., AISC.,
AWS.
3.a.2. Carga viva de Diseos Camin A.A.S.H.T.O. HS20, HL-
93, y HS-15 en casos especiales sujeto a sustentacin y
previa aprobacin del MOP.
3.a.3. El Acero de Refuerzo ser de acuerdo a la norma
A.A.S.H.T.O. M 31
3.a.4. La altura mnima libre entre el punto ms bajo de la
superestructura y el ms alto de la va ser de 5.50m .
3.a.5. Levantamiento Topogrfico
- 111 -
3.a.6. Para puentes sobre cauces se deber calcular la seccin
hidrulica e hidrolgico de acuerdo a los parmetros
indicados,. La distancia libre entre el NAME (nivel de
aguas mximas) y el nivel inferior de viga, no deber ser
menor de 1.80 m.
De existir un puente a reemplazar la seccin hidrulica a
utilizar no debe ser menor a la seccin hidrulica del
puente existente entendindose que el nivel inferior de
viga del puente proyectado, no podr ser menor al nivel
inferior de viga del puente existente. Tambin deber
tomar una topografa especial y secciones transversales
cada 20.0m hasta una distancia de 100 m aguas arriba y
aguas abajo.
3.a.7. Los apoyos de los elementos estructurales sern de
neopreno reforzado.
3.a.8. El ancho del carril de rodadura ser de 3.65 m mnimo
para un puente de 2 vas y de 4 m de rodadura para un
puente de una va.
En puentes en rea urbana proveer aceras de 1.0 m.
3.a.9. El diseador deber tomar las provisiones para la
colocacin de las utilidades pblicas a travs del puente,
de tal manera que no afecte la capacidad estructural ni se
reduzca la capacidad para el trnsito vehicular y peatonal,
manteniendo la esttica del mismo.
3.b. Planta de Localizacin Mostrando
3.b.1. Nombre del Puente
3.b.2. Localizacin Regional y Orientacin
3.c. Planos Generales Mostrando
3.c.1. Cartula
3.c.2. Perfil Longitudinal amarrado a un BM Geodsico.
3.c.3. Detalles de la Superestructura
3.c.4. Losa de Acceso
3.c.5. Localizacin de los Cimientos
3.c.6. Hojas de Estribos
3.c.7. Detalles Generales y Constructivos
- 112 -
3.d. Clculos Estructurales
3.d.1. Capacidad del Suelo (1 sondeo por cada apoyo)
3.d.2. Clculos Estructurales
3.e. Normas y Especificaciones para la Construccin
3.e.1. Especificaciones Tcnicas Generales para la Construccin
y Rehabilitacin de Carreteras y Puentes del Ministerio
de Obras Pblicas, ltima edicin vigente.
4- PASOS ELEVADOS PEATONALES.
4.a Criterios de Diseos
4.a.1. Diseos: Especificacin AASHTO ACI, PCI para pasos
Elevados de Hormign.
Especificaciones de AASHTO, AISC ( LRFD o ASD),
AWS para pasos elevados de acero.
4.a.2. Carga viva de Diseo: 425 Kg/m
4.a.3. El Acero de Refuerzo ser de acuerdo a Norma
AASHTO M31
4.a.4. La altura Mnima libre entre el punto ms bajo de la
superestructura y el ms alto de la va (incluyendo los
hombros) ser de 5.50 m. El ancho mnimo de la
superestructura ser de 2.10 m.
4.a.5. Los Apoyos de los Elementos Estructurales utilizados en
la superestructura sern de neopreno reforzado.
4.a.6. Para Pasos Elevados de Hormign la superestructura ser
de hormign preesforzado.
4.a.7. La subestructura ser de hormign reforzado o perfiles
estructurales (pilas y escaleras)
4.a.8. De utilizar Acero Estructural para la superestructura del
Paso Elevado, sta deber disearse con perfiles
estructurales.
4.a.9. En todos los pasos elevados peatonales deber incluirse
una cerca de alambre cicln de por lo menos 1.8 m de
alto, esta cerca se ubicar hasta una distancia de 50 m a
ambos lados a partir de la ubicacin del paso elevado,
esta se ubicar en la isleta si existiere. De no existir isleta
se solicitar una cerca de 1.20 m de alto a ambos lados de
la va, paralela a las aceras. La posibilidad de ubicar esta
cerca se verificar al momento de la revisin de los
planos.
- 113 -
4.a.10. El acceso de los peatones a la estructura del paso peatonal
deber hacerse en forma segura, utilizando aceras de
comunicacin entre ste y las vas adyacentes o casetas
de paradas de buses u otras aceras previamente
construidas.
4.a.11.El Espejo de la escalera debe ser cerrado, la misma no
debe iniciarse perpendicular a la va, ni tener un ancho
menor de 1.50 m.
4.a.12. Presentar la aprobacin de la Autoridad del Trnsito
y Transporte Terrestre.
4.a.13. Los anuncios publicitarios que se coloquen en estos
Pasos Elevados, no deben tener mas altura que la baranda
existente. De igual forma el fondo de estos no deben
sobrepasar el fondo de la viga. (no afectar los 5.50 libres
de altura)
4.b Planta de Localizacin Mostrando:
4.b.1. Nombre del Puente
4.b.2. Localizacin Regional y Orientacin
4.c. Planos Generales Mostrando:
4.c.1. Cartula
4.c.2. Perfil longitudinal amarrado a un BM Geodsico
4.c.3. Localizacin de los cimientos.
4.c.4. Detalles de la superestructura
4.c.5. Detalles de los cimientos o apoyos y las escaleras
4.c.6. Detalles del techo
4.c.7. Detalles de Iluminacin
4.c.8. Detalles generales y constructivos
4.d. Clculos Estructurales
4.d.1. Capacidad del Suelo (1 sondeo por cada apoyo)
4.d.2. Clculos estructurales
4.e. Normas y Especificaciones para la Construccin.
4.e.1. Especificaciones Tcnicas Generales para la Construccin
y Rehabilitacin de Carreteras y Puentes del Ministerio
Obras Pblicas, ltima edicin vigente.
- 114 -
D- REQUISITOS PARA LA REVISIN DE PLANOS DE
CARRETERAS
Presentar los siguientes requisitos:
1. Alternativas de rutas
2. Mapas Cartogrficos o fotografas areas (escala
1:50,000)
3. Estudios Geotcnicos
Sondeos cada 200.00 m. (dist. Mxima)
4. Aforo de trnsito
5. Estudio de Impacto Ambiental
6. Estudio de Fuentes de Materiales
7. Diseo de Pavimento
8. Sealizacin
9. Para el diseo de pavimento, utilizar el cdigo
AASHTO, ltima edicin vigente.
10. Estudio Hidrolgico, Hidrulico y Socavacin
11. Toda la informacin tcnica.
11.1 Plano perfil con detalle de rasante o subrasante
11.2 Detalles de drenajes
11.3 Seccin tpica de pavimento
11.4 Los detalles constructivos necesarios.
- 115 -
V. PROCEDIMIENTOS PARA SOLICITAR LA INSPECCIN DE
URBANIZACIONES, CALLES, CORTES Y REPOSICIONES DE
PAVIMENTOS EN LAS VAS PBLICAS Y SOLUCIONES DE
DRENAJES; TRAMITES DE TRASPASO A LA NACIN.
A- REQUISITOS PARA SOLICITAR AL MINISTERIO DE OBRAS
PUBLICAS LAS INSPECCIONES DE OBRAS.
1. El Contratista deber cumplir con lo siguiente:
a. Memorial en papel habilitado (cuatro timbres de B/.1.00 )
dirigido al Director Nacional de Inspeccin informando la fecha
de inicio de los trabajos de construccin de calles y sistemas
pluviales; y solicitando la asignacin de un inspector.
b. Notificar el nombre de la compaa privada contratada por el
dueo o promotor que realizar la inspeccin de las obras.
c. Presentar los anlisis y pruebas de los materiales que se vaya a
utilizar durante la construccin. Las pruebas deben ser
refrendadas por un laboratorio privado reconocido y del
Ministerio de Obras Pblicas.
d. Presentar el programa de trabajo para que la supervisin del
Ministerio de Obras Pblicas pueda coordinar su presencia en el
Proyecto.
e. De haber cambios en los planos revisados, debern ser
sometidos para su debido estudio y reaprobacin, de manera
que pueda continuar con la construccin.
f. Solicitar la inspeccin final de los trabajos de calles y drenajes,
en base a la terminacin de determinada calle o etapa.
2. Direccin Nacional de Inspeccin:
a. Mediante nota al contratista, el Director Nacional de Inspeccin
asignar la inspeccin correspondiente a los trabajos de
construccin de Urbanizaciones, calles y/o soluciones de
drenajes pluviales.
b. La inspeccin deber realizar los anlisis correspondiente a la
fuente de materiales a utilizar en el proyecto. De igual manera,
deber coordinar con el promotor la realizacin conjunta de la
prueba de densidad de campo y de toma de muestra de cilindros
o vigas.
- 116 -
c. Informar al contratista de los resultados de los anlisis de las
fuentes de materiales a utilizar; de las densidades de campo
tomadas y de las resistencias obtenidas en los cilindros o vigas
de concreto.
d. Emitir actas de aceptaciones parciales y finales a los sistemas.
e. Mantener informados a los funcionarios de las Obras y
Construcciones Municipales y al Ministerio de Vivienda, sobre
la aceptacin de los trabajos por parte del Ministerio.
B- TRAMITES PARA EL TRASPASO A LA NACIN
a. Memorial dirigido al Ministerio de Obras Pblicas con copia al
Director Nacional de Inspeccin en el papel habilitado para
solicitar la certificacin de que la obra cumple con los requisitos
tcnicos y legales para su traspaso a la nacin. Incluir planos
registrados en la Direccin Nacional de Catastro que contenga
las reas de servidumbre a traspasar.
b. El contratista o el dueo del proyecto, pasados 3 (tres) aos de
la aceptacin final de las obras, solicitar a la Direccin
Nacional de Inspeccin una inspeccin ocular que verifique que
los sistemas entregados a la Nacin estn operando en
condiciones aceptables.
c. La Direccin Nacional de Inspeccin mediante nota certificar
que la obra cumple con los requisitos tcnicos y legales para
su traspaso a la Nacin de los sistemas viales y pluviales que
quedarn constituidos como servidumbre pblica.
d. Incluir planos registrados en la Direccin General de Catastro
que contenga las reas de servidumbre a traspasar.
C- TRMITES PARA PERMISOS DE CORTE Y REPOSICIONES
DE PAVIMENTO EN LAS VIAS PBLICAS.
1. Requisitos
a. Solicitar permiso para corte y reposicin en la Direccin
Nacional de Inspeccin, se le evaluar el trabajo a realizar.
b. Adjuntar plano aprobado, localizacin del proyecto y tipo de
pavimento a cortar y reponer. La aprobacin debe ser de la
Direccin de Operaciones de la A.T.T.T. y del Departamento de
Revisin de Planos de la Direccin Ejecutiva de Estudios y
Diseos del M.O.P.
- 117 -
c. Solicitar en la Direccin Ejecutiva de Obras, de la Direccin
Nacional de Mantenimiento, el formato preliminar del permiso.
d. Solicitar en la Autoridad del Trnsito y Transporte Terrestre la
autorizacin de cierre de va para realizar el corte.
e. Sellar los permisos en la Direccin Nacional de inspeccin.
f. Se le dar el seguimiento y supervisin.
D- DETALLES DE CORTE Y REPOSICIN DE PAVIMENTO.
Estos detalles se utilizarn al hacer cortes de calles para colocar
vigaductos elctricos, de comunicacin, tubos de agua potable, sa-
nitarios y sistemas pluviales.
NOTAS GENERALES
1. Antes de proceder con los tramos indicados, el interesado solicitar
por escrito a la Direccin Nacional de Inspeccin del M.O.P. la
autorizacin respectiva.
2. El corte del pavimento existente debe hacerse con sierra mecnica o
elctrica especificada para este fin.
3. La resistencia a la flexin del hormign ser de 650 lbs/ pulg
2
a los 3
das del vaciado.
4. El acero ser de grado 40
5. Cuando el rea afectada sea mayor de 75% del pao, este se repondr
totalmente
6. En caso de sobre carpeta de hormign asfltico se usar la que
clasifica El Instituto de Asfalto como tipo IV b.
7. El nivel del pavimento a reponer ser igual al nivel existente y se
colocar segn especificaciones.
8. Todas las juntas transversales y longitudinales, sern selladas con
material asfltico, segn especificaciones generales del M.O.P.
9. Los tramos afectados y reparados no sern abiertos al trnsito
vehicular hasta que la resistencia a la flexin del hormign sea la
especificada.
NOTAS:
La carpeta de hormign asfltico ser la especificada como IV b en las
especificaciones generales del M.O.P.
El Material y tipo de cama a usarse ser reglamentado por la Institucin o
empresa duea del sistema a instalar (C&W, IDAAN, Cable Onda,
- 118 -
EDEMET, ELECTRA, etc) la cual verificar el detalle para la proteccin del
vigaducto o tubera.
E. Espesor del lecho a usarse.
D. Dimetro interno del tubo
2D. Ancho de la zanja.
H. Profundidad en metros (0.45 m mayor)
DE. Dimetro externo del tubo
GRANULOMETRIA PARA MEZCLAS ASFLTICAS TIPO IV b
TAMIZ % QUE PASA
100
80 - 100
70 - 90
N 4 50 - 70
N 8 35 - 50
N 30 18 - 29
N 50 13 - 23
N 100 7 - 15
N 200 3 - 8
Las Caractersticas de la mezcla debern cumplir con el captulo 24.
Carpeta de Hormign Asfltico de las especificaciones tcnicas generales
para la construccin y rehabilitacin de carreteras y puentes del Ministerio
de Obras Pblicas, ltima edicin vigente.
- 119 -
TUBO
LECHO SEGUN ALTURA
DEL RELLENO
REFUERZO DE PAVIMENTO
CRUCE PLUVIAL - PARA H<0.45
D
0.60m 0.60m
VARIA
E
0.05
0.15
BARRAS #3
@ 0.15mA/D
PAVIMENTO DE HORMIGON
DE 0.20mDE ESPESOR
2D
.05
NOTA:
TODO EL HORMIGON INDICADO EN LOS DETALLES
SERA DE 650lbs/pulg. A LA FLEXION A LOS 3 DIAS
DEL VACIADO.
RELLENO DE ZANJ A Y CONSTRUCCION DE
VARIA
E
PAVIMENTO DE HORM.
0.15
0.15
EXIST.
EXISTENTE
CARPETA DE HORMIGON
ASFALTICO A REPONER
LOSA DE HORMIGON SIN
REFUERZO
0.30 0.30 2D
EXIST.
PAVIMENTO DE HORM.
ASFALTICO EXISTENTE
CARPETA DE HORMIGON
TUBO
D
LECHO SEGUN ALTURA
COMPACTADO AL 100% EN CAPAS
MATERIAL APTO PARA RELLENO
100%. TAMANO MAXIMO 1 1/2"
TRITURADA Y COMPACTADA AL
CAPA A COLOCAR DE PIEDRA
DEL RELLENO
DE 0.30mMAXIMO
H=0.45 >
BAJ A DENSIDAD PARA TUBERIAS SUB-TERRANEAS
- 120 -
0.30 0.30 X
.05 .05
PAV. EXIST.
0.15
BARRAS DE 1/2"
A 0.45m C.A.C BARRAS DE 1/2"
A 1/3 C.A.C
DETALLE DE LOSA DE HORMIGON
CON REFUERZO
VARIA
2D
EXIST.
0.15
E
0.30 0.30
0.15
H=0.45 >
LOSA DE HORMIGON CON
REFUERZO (VER DETALLE)
PAVIMENTO DE HORM.
EXISTENTE
CARPETA DE HORMIGON
ASFALTICO EXISTENTE
CAPA A COLOCAR DE PIEDRA
TRITURADA Y COMPACTADA AL
100%. TAMANO MAXIMO 1 1/2"
TUBO
MATERIAL APTO PARA RELLENO
DE 0.30m MAXIMO
LECHO SEGUN ALTURA
DEL RELLENO
RELLENO DE ZANJ A Y CONSTRUCCION DE LOSA
DE HORMIGON EN VIAS CON TRANSITO DE ALTA
DENSIDAD PARA TUBERIAS SUB-TERRANEAS
PAVIMENTO DE HORM.
EXIST.
ASFALTICO A REPONER
CARPETA DE HORMIGON
D
- 121 -
BASE EXIST.
MATERIAL APTO PARA
RELLENO COMPACTADO AL
100% PROCTOR STANDARD
EN CAPAS DE 0.30m. MAX.
LECHO SEGUN ALTURA
DE RELLENO (VER. DET.)
BASE DE PIEDRA TRITURADA
Y COMPACTADA AL 100%
TAMANO MAXIMO 1 1/2"
(REPOSICION DE BASE)
CAPA DE MATERIAL SELECTO
COMPACTADO AL 100%
DETALLE DEL RELLENO
DE ZANJ A EN PAVIMENTO
(DE HORMIGON ASFALTICO)
( MC 250 )
0.25
E
VARIA
.05 a .10
0.125
H=0.45 >
D
TUBO
2D
0.25
REPOSICION DE HORM.
ASF. SI EXISTIESE
IMPRIMACION BITUMINOSA CARPETA EXISTENTE
VARIA
2D 0.30 0.30
0.20
TUBO
MATERIAL APTO PARA RELLENO
COMPACTADO AL 100% EN CAPAS
DE 0.30mMAXIMO.
LECHO SEGUN ALTURA
DEL RELLENO
RELLENO DE ZANJ A
EN PAVIMENTOS RIGIDOS
HORMIGON TIPO PORTLAND
USAR HORM. PORTLAND DE
REPOSICION DE LOSA.
D
H=0.45 >
E
MATERIAL SELECTO
COMPACTADO AL 100%
BASE EXIST.
650 Lb/plg2 A LA FLEXION
RESINA EPOXICA
SIKA-DUR-HI-MOD
HORMIGON EXISTENTE
EXIST.
EXIST.
(REPOSICION DE LA BASE)
BASE DE PIEDRA TRITURADA
Y COMPACTADO AL 100%
TAMAO MAXIMO 1 1/2".
CAPA A COLOCAR DE
- 122 -
VARIA
2D 0.25 0.25
0.20
TAMANO MAXIMO DE 1 1/2"
IMPRIMACION Y DOBLE
TUBO
MATERIAL APTO PARA RELLENO
COMPACTADO AL 100% EN CAPAS
DE 0.30m MAXIMO
LECHO SEGUN ALTURA
DEL RELLENO
RELLENO DE ZANJ A
EN PAVIMENTOS FLEXIBLES
IMPRIMACION Y DOBLE SELLO
BASE DE PIDRA TRITURADA.
(REPOSICION DE BASE)
D
H=0.45 >
E
CAPA DE MATERIAL SELECTO
COMPACTADO AL 100%
BASE EXIST. (0.10m)
Y COMPACTADA AL 100% CON SELLO DE 1" Y 1/2"
CARPETA DE BOBLE
SELLO EXISTENTE
VARIA
2D 0.25 0.25
0.20
TUBO
MATERIAL APTO PARA RELLENO
COMPACTADO AL 100% EN CAPAS
DE 0.30mMAXIMO.
LECHO SEGUN ALTURA
DEL RELLENO
RELLENO DE ZANJ A
EN ADOQUINES
CARPETA DE HORM. ASF.
(REPOSICION DEL HORM. ASF.)
D
H=0.45 >
E
MATERIAL SELECTO
COMPACTADO AL 100%
BASE DE ARENA EXIST.
REPOSICION DE ADOQUINES
CARPETA DE HORMIGON
EXIST.
EXIST.
(REPOSICION DE LA BASE)
BASE DE ARENA DE PLAYA
CAPA A COLOCAR DE
0.05
ASFALTICO EXISTENTE
ADOQUINES XISTENTES
VITRIFICADOS
- 123 -
TUBO
LECHO TIPO CLASE A
D CONCRETO DE
SELECCION DEL TIPO DE LECHO
SEGUN LA ALTURA DEL RELLENO
Y CLASE DE TUBO
MATERIAL APTO PARA
RELLENO COMPACTADO AL
100% PROCTOR STANDARD
EN CAPAS DE 0.30m. MAX.
1/4 DE
3/4 DE
H=0.45 Mn
2,000 Lb/plg2
TIPO III
0.45-3.65
TIPO IV
0.45-4.60 0.45-5.50
TIPO V
42"
0.45-4.00 0.45-4.95 0.45-5.95 48"
0.45-4.50 0.45-5.55 0.45-6.65 60"
1/4 D
ALTURA DEL RELLENO (m)
SIMBOLOGIA:
D =Dimetro interno del tubo.
E =Espesor del lecho.
DE=Dimetro externo del tubo.
- 124 -
TUBO
LECHO TIPO CLASE C
MATERIAL APTO PARA
RELLENO COMPACTADO AL
100% PROCTOR STANDARD
EN CAPAS DE 0.30m. MAX.
D
TIPO III
0.45-2.70
TIPO IV
0.45-3.30 0.45-4.02
TIPO V
42"
0.45-2.90 0.45-3.65 0.45-4.25 48"
0.45-3.30 0.45-4.20 0.45-4.80 60"
2D
H
0
.
4
5
M
n
.10 x DE
ALTURA DEL RELLENO (m)
DE
TUBO
LECHO TIPO CLASE B
D
MATERIAL DE GRANULADO
MATERIAL APTO PARA
RELLENO COMPACTADO AL
100%PROCTOR STANDARD
EN CAPAS DE 0.30m. MAX.
2D
H
FINO DE 2" 0.05m. MIN
TIPO III
0.45-3.15
TIPO IV
0.45-3.80 0.45-4.55
TIPO V
42"
0.45-3.30 0.45-4.00 0.45-4.80 48"
0.45-3.60 0.45-4.55 0.45-5.35 60"
0
.
4
5
M
n
.
1
0
ALTURA DEL RELLENO (m)
DE
- 125 -
JUNTAS DE PAVIMENTO
- 126 -
- 127 -
J UNTA DE EXPANSIN
J UNTA DE CONTRACCIN
ESC. 1:20
ESC. 1:20
- 128 -
J UNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUCCIN
ESC. 1:20
J UNTA TRANSVERSAL DE CONSTRUCCIN
ESC. 1:20
- 129 -
DETALLES DE EMPALME DE LOSA, CORDN Y
CORDN CUNETA
- 130 -
N4
0.0127
DETALLE DE EMPALME DE LOSA
V
a
r
i
a
0
.
3
0
0.60 0.30 0.40
DETALLE DE REPOSICION DE LOSAS
PAVIMENTO EXIST.
CELOTEX O SIMILAR
MOMENTO DEL VACIADO
RANURA PRODUCIDA AL
IMPREGNADO DE ASFALTO
DEFORMADAS DE 0.46m. DE LONGITUD
0.60m. C. @ C. Y COLOQUE BARRAS DE EMPALME # 4
(3/4") x 0.23m. DE PROFUNDIDAD CADA
PERFORAR UN ORIFICIO DE 0.019m.
UTILIZAR EPOXICO DE ANCLAJE
0.0127
RELLENAR CON MATERIAL SELLA JUNTAS
BORDE REBAJADO CON RADIO = 3/8"
PORTLAND DE 650Lbs/plg2 A LOS 28 DIAS DE FLEXION
PAVIMENTO NUEVO DE CONCRETO DE CEMENTO
s/e
0.0375
VARIA
DE ESPESOR MINIMO
0.0375
CAPA BASE DE 0.25m.
- 131 -
EMPALME DE LOSAS
ESC.1/20
DETALLE DE CORDN
ESC.1/20
- 132 -
- 133 -
ANEXOS