Linea Del Tiempo Del Sacerdocio

CONCEPCIN INICIAL DEL MINISTERIO
S lo s e d e s ta c a n d o s
m in is t e rio s : e l d e lo s
o b is p o s y d i c o n o s .
L a c o n c e p c i n d e l
m in is t e rio p a ra
C le m e n te s e b a s a e n
e l d in a m is m o d e la
m is i n , y a q u e ,
Je s u c r is to , q u e h a
s id o e n v ia d o p o r
D io s Pa d re , e n v a a
lo s A p s to le s , lo s
c u a le s , e n v a n a lo s
e x im io s v a ro n e s y
p o r m e d io d e s t o s a
lo s fu t u ro s o b is p o s .
(a u to r id a d d e lo s
o b is p o s e n la Ig le s ia )
E L PA S T O R D E
H E R M A S Y P O L IC A R P O .
a . 1 0 0 -1 7 0 /s . II
L o s m in is te rio s s o n
d e d o s tip o s :
Itin e ra n te s o
e s ta b le s .
C o n la d id a c h
a p a re c e n lo s o b is p o s
y lo s d i c o n o s e n
re la c i n c o n lo s
p ro f ta s y m a e s tro s .
S e d a c o m o n o rm a
q u e la c o m u n id a d
s e a q u ie n e lija a lo s
o b is p o s y a lo s
d i c o n o s , q u e s o n
m in is t ro s e s ta b le s
e n la c o m u n id a d .
CLEM EN TE D E RO M A.
a . 9 5 -9 6
D ID A C H S . I-II
E n e l Pa s to r d e
H e rm a s n o s e
fo rm u la u n a d c tr in a
s is t e m tic a , p e ro s i
h a b la q u e lo s
p re s b te ro s p re s id e n
la Ig le s ia . A p a re c e
c la r a m e n te a fi rm a d a
la je ra rq u a e n la
Ig le s ia q u e g o b ie rn a
a e lla . R e c o n o c e lo s
tre s g ra d o s d e la
je ra rq u a : O b is p o s ,
p re s b te ro s y
d i c o n o s , p e ro n o
h a c e a lu s i n a l
e p is c o p a d o
m o n rq u ic o .
Po lic a rp o p re s e n ta la
je ra rq u a e c le s i s tic a
c o m o c o le g ia lm e n te
lo s p re s b t e ro s y
ju n to a e llo s
a p a re c e n lo s
d i c o n o s .
1 Leyendo correctamente el texto hay que pensar que varones eximios es una forma de hablar adjetivada con la que se refiere a los obispos
que, segn aparece al comienzo del texto, haban sido instituidos por los Apstoles.
Te rtu lia no ap o rta n u e v o s

t rm ino s co m o o rd o
(o rd e n ) y p le b s (p ue b lo ).
S e a b re u n n u e vo m o d o d e
re co n o ce r a l ob isp o , p ue s
p asa a s er e l su m o
sa ce rd ote . N o s lo la s
ac cio n e s lit rg ica s d e b e n
se r p re sid id a s p o r el
ob isp o, sin o to d a d o ctrin a y
d iscip lin a vie n e re g id a p o r
su a u to rid a d .
C ip rian o u n e a la Ig le sia e n
lo s d o s con c e p to s
m an e ja d os p o r Te rtu lia no ,
d ic e q u e la Ig le sia e st
in te g ra d a p o r la p leb s, q u e
es e l co n ju n to d e fie le s, y
el o rd o o cle ru s, q u e a su
ve z lo co m p o n e n lo s
ob isp os, p re sb teros y
d i co n o s.
C ip rian o d ice q u e lo s
ob isp os o cu p an e l ra n g o
eq u iva le n te a la d ig n id ad
d el su m o sa c e rd o cio , con
es ta c on ce p cin e l o b isp o
p asa d e la c a te g o ra d e l
se rv icio a la d e l h o no r.
H IP LITO D E RO M A Y
JER N IM O
S. III - S.
IV
D e sd e la m ism a v id a d e
D io s va a d e d u cir Ig n ac io la
vid a d e la Ig le sia a tra v s
d e lo s m in iste rio s, e n
re la c i n a n a l g ica co n e l
m iste rio d e la Trin ida d .
La je ra rq u a se g n Ig n a cio
tien e co m o co m p e te n cia
fu n d a m e n ta l con v oc ar a la
Ig le s ia e n to rn o al a ltar
nico.
C o n Ig n acio ap a re ce u n
n ue v o t rm in o, q u e e s el
h ab la r d e la Ig le sia
C a t lica , es d e cir, d e la
Ig le s ia q u e se ex tie n d e p or
e l m u n d o e n te ro.
C o n S a n Ig n a c io se d a u n
p aso d ec isiv o e n la
fu n d a m e n ta c i n d e l
m in iste rio e n la Ig le sia , y a
q ue se h a a fi rm a d o e l
e p isco p ad o m o n rq u ico , se
h a fu n d am e n ta d o la
co m u n in d e l p re sb ite rio
co n e l ob isp o y se h a
d esc rito la fu n ci n d e
se rv icio d e lo s d i co n o s.
TERTULIANO Y
CIPRIAN O.
IG N ACIO D E
AN TIO Q UA.
EL MINISTERIO MONARQUICO
S u rg e e n O c cid e n te la
Trad itio A p o sto lica , e l
ritu a l m s a n tig u o en el
q u e la id e a d e l
sa ce rd o cio o cu p a u n
lu g a r p ro m in e n te .
A p a re ce e l rito d e la
im p o sici n d e la s m a n o s
co m o m ed io d e
o rd e n a ci n m in iste rial.
Fo rm u la a q u e llo q u e
d ice ; "To d o o b isp o e s
p res b tero , p e ro n o to d o
p res b tero e s o b isp o ",
p o n ie n d o d e m a n ifi e sto
q u e e l o b isp o es e l
p rim ero d e lo s
p res b tero s y se tra ta p o r
ra z n d e e d a d .
S e o p o n e a la e le cc i n
d e lo s m in is tro s p o r e l
p u e b lo y e stip u la e n e l
co n c ilio d e N ice a q u e
q u ie n se e le g id o o b isp o
n e ce sita se r e le g id o s p o r
o tro s o b isp o s y
co n fi rm a d o p o r e l
m e tro p o lita n o.
Ped ro Lom bardo d efine el

orden com o u n signo
sagrado m ediante el cual se
concede al ordenad o la
p otestad espiritu al y el oficio
y esp ecifica q ue m ed iante
este sign o se con fiere la
g racia al q ue lo recibe.
Ped ro sigue sosten iendo q ue
en tre el ep iscopado y el
p resbiterad o no hay
d istincin . C on sidera la
celebracin eucarstica del
sacerdote com o u na accin
d e la Iglesia.
S anto Tom s sostien e q ue al
sacerdote le correspon de
consagrar la Eu carstia p or la
p otestad recibida en la
orden acin , que n iega que
n ad ie pu ed a sustraerle tal
facu ltad, y en consecuencia
ad m ite sin d udarlo que tanto
el presb tero hereje com o el
cism tico y tam b in el
d egradado p ueden celebrar
la Eu carista a pesar d e las
cen suras cannicas, p orq ue
en el p resb tero perm a nece
n tegro el sacram ento del
orden recib ido y p or ta nto la
p otestad d e con sag rar el
cuerp o de Cristo.
S ostiene qu e el ob isp o no es
sup erior al presbtero, sin
em bargo afirm a que el
obisp o recibe un cierto orden
en relacin con el cuerp o
m istico, es decir, en funcin
d e la Iglesia, sob re la cual
ejerce el su prem o cuidad o
p astora l. D ice qu e el obispo
p uede ralizar acciones
p ropias qu e no est en su
m an o deleg arlas.
DURANDO DE SAN PORCIANO O.P. Y

APORTACIN DE LOS DOMINICOS DE
SALAM ANCA.
D ionisio afi rm a, en relacin

analgica, qu e as com o la
jerarqu a celeste est
estructurada por tres
jerarqu as a nglicas,
subd ividid a cada una de
ellas en tres rd enes
distin tos, la jerarqu a de la
Iglesia con sta tam b in d e
tres rdenes diferen tes, el
del ob ispo, presb teros y el
de los diconos.
El dicono Juan exp one con
precisin verb al la
naturaleza d el obispo y la d el
presbtero. D ice que el
obisp o ha alcanzado el
suprem o grad o del
pontificad o, m ientras el
presbtero retiene el segu ndo
lu gar del sacerdocio.
Isidoro d e S evilla pone la
distin cin en tre la potestad
del ob ispo con la del
presbtero, p oniend o u na
superacin del sacerdocio
episcopal, se refiere a u na
lim itacin d el pod er
ju risd iccion al del p resbtero,
concepcin qu e in fluy de
m anera decisiva en los
grandes m aestro s de la
escolstica .
PEDRO LOMBARDO Y TOM AS DE

AQUINO. S. X - S. XIII
DIONISIO EL AREOPAGITA, DICONO JUAN E

ISIDORO DE SEVILLA. SS. V-VI
El MINISTERIO SACERDOTAL EN LA ESCOLASTICA

D urando hace nuevas
aportaciones en la cuestin que
corresponde al O rden, l afi rm a
que lo propio del orden es conferir
una superioridad tanto en la
potestad com o en el oficio, de
donde concluye que, puestos que
las rdenes son varias, no todas
confieren idnticas facultades.
Afirm a tam bin que todas la
rdenes son un nico sacram ento
desde la unidad de perfeccin y
constituyen un solo orden apartir
de la unidad de atribucin.
La novedad de la Escuela de
Salam anca radica, m s que en la
aportacin de tem as nuevos, en el
giro que da el planteam iento
m etodolgico sobre el m inisterio.
Uno de los m s im portantes en la
escuela es Vitoria, l afi rm a un
m om ento institucional diverso
para cada u no de los dos
m inisterios, y concluye afirm ando
la distincin real por derecho
divino entre el episcopado y
presbiterado.
O tro autor im portante dentro de
los dom inicos de Salam anca se
encuentra Pedro de Soto, l afirm a
que el episcopado es un orden
distinto al presbiterado, con
posesin y ejercicio de una
potestad propia.
Pedro defiende que el obispo, por
derecho divino, recibe en la
consagracin episcopal la potestad
espiritual en virtud de la cual
confirm a, ordena y gobierna la
Iglesia.
Con Pedro de Soto desaparece
toda referencia inm ediata del
orden a la E ucarista, y todos los
poderes episcopales se reciben
unitariam ente en la consagracin
episcopal.
S u rg e e l c a te c is m o d e s a n
Pio V q u e e n s e a q u e e n la
S a g ra d a E s c ritu ra a p a re c e u n
d o b le s a c e rd o c io : e l in te rn o
(s a c e rd o c io d e lo s fi e le s ) y e l
e x te rn o (s a c e rd o c io
m in is te ria l).
Tre n to a fi rm a q u e e l
s a c ra m e n to d e l o rd e n , e l
s a c e rd o c io e x te rn o y
m in is te ria l, fu e in s titu id o p o r
N u e s tro S e o r Je s u c ris to a l
c o n c e d e r a lo s a p s to le s y a
s u s s u c e s o re s e n e l
s a c e rd o c io la p o te s ta d d e
c o n s a g ra r, o fre c e r y
a d m in is tra r s u c u e rp o y s u
s a n g re .
E l c a n o n 7 , p ro p o n e q u e lo s
o b is p o s e n la Ig le s ia s o n
s u p e rio re s a lo s p re s b te ro s .
S e tra ta d e u n a d o c trin a
c o m n , a c e p ta d a p o r q u ie n e s
s e h a n m a n te n id o d e n tro d e
la o rto d o x ia c a t lic a .
E l c o n c ilio p ro p u s o c o m o
m a te ria d e fe la e x is te n c ia
d e l m in is te rio e c le s i s tic o
in s titu id o p o r Je s u c ris to , y
c o m o d o c trin a te o l g ic a
e n s e la v in c u la c i n d e l
s a c e rd o c io a la E u c a ris ta , y
d e s d e a q u e n s e d e lo s
p re s b te ro s q u e s o n
s u c e s o re s d e lo s A p s to le s
e n e l s a c e rd o c io , y lo s
d ife re n c i d e lo s o b is p o s , q u e
e s t n e n la Ig le s ia e n lu g a r
d e lo s A p s to le s . E n e s ta
re fe re n c ia e c le s io l g ic a , ta n
n tid a m e n te a p u n ta d a e n
Tre n to , s e p u e d e e s ta b le c e r
la n o ta d ife re n c ia l d e l o b is p o
s o b re e l p re s b te ro y , p o r lo
ta n to , la b a s e p ro p ia d e
to d a s s u s fu n c io n e s
e p is c o p a le s .
S A C RA M E N TA L ID A D
S A C E R D O TA L E N E L
VAT IC A N O II. S . X IX-X X
S.
Lu te ro c o n re s p e c to a l n o m b re
d e s a c e rd o te a p lic a d o a lo s
m in is tro s , s o s tie n e q u e e l N u e v o
Te s ta m e n to n u n c a c a lifi c a c o m o
s a c e rd o te s a lo s A p s to le s n i a
c u a n to s c o n e llo s c o la b o ra ro n
e n la e v a n g e liz a c i n . Po r e llo
c o n c lu y e a fi rm a n d o q u e e s
im p ro p io lla m a r c o n e l n o b re d e
s a c e rd o te a q u ie n e s t p u e s to a l
fre n te d e la c o m u n id a d p a ra
a d m in is tra r lo s sa c ra m e n to s y
p a ra p re d ic a r la p a la b ra d e D io s .
a l c o n tr a r io d ic e q u e la p a la b ra
s a c e rd o te d e b e d e s e r a p lic a d a
a c a d a u n o d e lo s c ris tia n o s
b a u tiz a d o s .
Lu te ro d ic e q u e la Ig le s ia e s u n a
c o m u n id a d e s p iritu a l y
e sc o n d id a , la o rg a n iz a c i n
e x te rn a n o p e r te n e c e a l d e re c h o
d iv in o y q u e d a re s trin g id a a l
m b ito d e l d e re c h o h u m a n o . D e
a h q u e s o ste n g a q u e m ie n tra s
e l sa c e rd o c io d e lo s fi e le s
p e rte n e c e a l s e r d e la Ig le s ia , e l
m in is te r io s e le g itim a
fu n c io n a lm e n te d e s d e la
o rg a n iz a c i n d e la Ig le s ia .
D e lim it la c a p a c id a d m in is te r ia l
d e l c r is tia n o p ro p u s o la
d is tin c i n e n tre e l s a c e rd o te y e l
m in is tro , lle g a n d o a re c o n o c e r
q u e e l m in is te rio e s a lg o
d ife re n te a l s a c e rd o c io c o m n ,
a lg o q u e a l s e r re c ib id o
e sta b le c e la d is tin c i n e n tre
q u ie n e s y q u ie n n o e s m in is tro .
N e g q u e e l m in is te rio s e a u n
s a c ra m e n to . S i s e re d u je s e a
lin e a s e le m e n ta le s d ira a s : Lo s
s a c ra m e n to s so n in s titu c io n e s
d iv in a s ; e s a s q u e e n e l N u e v o
Te s ta m e n to n o a p a re c e e l o rd e n
c o m o in s titu c i n d iv in a ; lu e g o
n o e s s a c ra m e n to .
R E S P U E S TA D E T R E N T O
XVI
M A RT N LU T E R O Y S U C R T IC A . S .
XVI
PLANTEAMIENTO DE LUTERO, RESPUESTA DE TRENTO Y CONCEPCIN DEL

VATICANO II SOBRE EL MINISTERIO SACERDOTAL
To m a c o m o p u n to d e
p a rtid a la s a c ra m e n ta lid a d
d e l e p is c o p a d o a la h o ra
d e re fl e x io n a r s o b re e l
s a c ra m e n to d e l o rd e n .
E l c o n c ilio c o n s id e ra q u e
lo s o b is p o s , p o r la
c o n s a g ra c i n e p is c o p a l, s e
in c o rp o ra n a la s u c e s i n
a p o s t lic a y re c ib e n la
p le n itu d d e l s a c ra m e n to
d e l o rd e n q u e e n la
litu rg ia , y s e g n e l
te s tim o n io d e lo s S a n to s
Pa d re s , e s e l s u p re m o
s a c e rd o c io o la c u m b re d e l
m in is t e rio s a g ra d o .
S e g n la p ro p o s ic i n d e l
Va tic a n o II, p o r la
o rd e n a c i n , b ie n s e a la
e p is c o p a l o la p re s b ite ra l,
q u e c o n fi e re e l
s a c ra m e n to d e l o rd e n , e l
o rd e n a d o q u e d a
in c o rp o ra d o a la m is i n d e
C ris to y e s re v e s tid o c o n e l
p o d e r d e l E s p ritu S a n to .
E l c o n c ilio e n s e a q u e lo s
p re s b te ro s , p o r la s a g ra d a
o rd e n a c i n y m is i n q u e
re c ib e n d e lo s o b is p o s , s o n
p ro m o v id o s p a ra s e rv ir a
C ris to M a e s tro , S a c e rd o te
y Re y , p a rtic ip a n d o d e s u
m in is t e rio , q u e c o n s tru y e
s in c e s a r la Ig le s ia a q u e n
la tie rra c o m o p u e b lo d e
D io s , C u e rp o d e C ris to y
Te m p lo d e l E s p ritu S a n to .

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CONCEPCIN INICIAL DEL MINISTERIO

Te rtu lia no ap o rta n u e v o s

Ped ro Lom bardo d efine el

DURANDO DE SAN PORCIANO O.P. Y

D ionisio afi rm a, en relacin

PEDRO LOMBARDO Y TOM AS DE

DIONISIO EL AREOPAGITA, DICONO JUAN E

El MINISTERIO SACERDOTAL EN LA ESCOLASTICA

PLANTEAMIENTO DE LUTERO, RESPUESTA DE TRENTO Y CONCEPCIN DEL

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