Fuentes de Poder Soldadura
Fuentes de Poder Soldadura
Fuentes de Poder Soldadura
ESCUELA DE INGENIERA
DECLARACIN
Yo, RICARDO DAVID AGUIRRE GRANDA declaro bajo juramento que el trabajo
aqu descrito es de mi autora; que no ha sido previamente presentado para
ningn grado o calificacin profesional; y, que he consultado las referencias
bibliogrficas que se incluyen en este documento.
____________________________
RICARDO AGUIRRE
ii
CERTIFICACIN
Certifico que el presente trabajo fue desarrollado por RICARDO DAVID AGUIRRE
GRANDA, bajo mi supervisin.
iii
AGRADECIMIENTOS
Primeramente a Dios por ser quien me gua e ilumina.
A mis padres por todo su apoyo, amor y comprensin.
A mis hermanos por ser mis amigos y compaeros de vida.
A Mara Beln por su amor, paciencia y preocupacin.
Al Ing. Homero Barragn por su acertada direccin.
A todo el personal docente por impartir generosamente sus conocimientos.
Al personal administrativo por toda su ayuda y amistad.
A los Makenkos y amigos en general por tantos recuerdos y momentos alegres.
SENCILLAMENTE GRACIAS!
iv
DEDICATORIA
A mis padres, hermanos y abuelitos.
A Mara Beln.
A la Gloriosa Carrera de Ingeniera Mecnica. Nunca olvidar aquellos
aos.
Tres rases, un chispn y un carajo por Mecnica!!!
INDICE
DECLARACIN ................................................................................................................... i
CERTIFICACIN................................................................................................................. ii
AGRADECIMIENTOS........................................................................................................iii
DEDICATORIA................................................................................................................... iv
INDICE.................................................................................................................................. v
INDICE DE FIGURAS .......................................................................................................xii
INDICE DE TABLAS........................................................................................................ xiv
RESUMEN .......................................................................................................................... xv
PRESENTACIN.xvi
CAPTULO 1
PRINCIPIOS DE FUNCIONAMIENTO DE LAS FUENTES
DE POTENCIA PARA SOLDADURA POR ARCO...................1
1.1
INTRODUCCIN................................................................................................. 1
1.2
GENERALIDADES.............................................................................................. 1
1.3
PRINCIPIOS DE FUNCIONAMIENTO.............................................................. 2
1.3.1
TRANSFORMADOR PARA SOLDADURA .............................................. 2
1.3.2
GENERADOR Y ALTERNADOR............................................................... 5
1.3.3
DIODOS DE ESTADO SLIDO ................................................................. 6
1.3.4
RECTIFICADOR CONTROLADO POR SILICIO (SCR) O TIRISTOR ... 6
1.3.5
TRANSISTORES.......................................................................................... 8
1.3.6
INVERSOR DE ESTADO SLIDO ............................................................ 9
1.4
CARACTERSTICAS VOLTAJE-AMPERAJE ................................................ 10
1.4.1
CARACTERSTICAS DE VOLTAJE CONSTANTE ............................... 11
1.4.2
CARACTERSTICAS DE CORRIENTE CONSTANTE .......................... 13
1.4.3
CARACTERSTICAS COMBINADAS DE CORRIENTE Y
VOLTAJE CONSTANTES......................................................................................... 15
1.5
VOLTAJE DE CIRCUITO ABIERTO (OCV) ................................................... 16
1.6
CICLO DE TRABAJO........................................................................................ 17
1.7
CLASIFICACIONES DE LA NEMA................................................................. 18
CAPTULO 2
FUENTES DE POTENCIA PARA SOLDADURA POR
ARCO ..............................................................................................20
2.1
FUENTES DE POTENCIA DE CORRIENTE ALTERNA ............................... 20
2.1.1
FUENTES DE POTENCIA TIPO ALTERNADORES.............................. 20
2.1.2
FUENTES DE POTENCIA DE TRANSFORMADOR ............................. 21
2.1.2.1 Control por bobina mvil ........................................................................ 21
2.1.2.2 Control de derivacin mvil .................................................................... 22
2.1.2.3 Control de bobina secundaria derivada ................................................... 23
2.1.2.4 Control de reactor saturable..................................................................... 23
vi
CAPTULO 3
PRUEBAS Y REQUISITOS PARA CERTIFICAR
MQUINAS SOLDADORAS.......................................................45
3.1
INTRODUCCIN............................................................................................... 45
3.2
GENERALIDADES............................................................................................ 46
3.2.1
OPERACIN ADECUADA....................................................................... 46
3.2.2
CONDICIONES USUALES DE SERVICIO ............................................. 46
3.2.3
CONDICIONES INUSUALES DE SERVICIO ......................................... 47
3.2.4
INSTALACIN Y OPERACIN............................................................... 47
3.3
REQUERIMIENTOS MECNICOS ................................................................. 48
3.3.1
CARCASA Y ARMAZN ......................................................................... 48
3.3.2
PROTECCIN CONTRA LA CORROSIN ............................................ 48
3.3.3
MANGUERAS DE LNEAS DE SERVICIO............................................. 48
3.3.4
AGUA DE ENFRIAMIENTO .................................................................... 49
3.3.5
ESCOBILLAS ............................................................................................. 49
3.3.6
PRUEBAS DE JALN Y CADA.............................................................. 49
3.3.6.1 Prueba de jaln ........................................................................................ 49
3.3.6.2 Prueba de cada........................................................................................ 50
3.3.6.3 Conformidad de las pruebas .................................................................... 50
3.4
CONSIDERACIONES ELCTRICAS............................................................... 50
3.4.1
CONEXIN DEL SUMINISTRO DE PODER.......................................... 50
3.4.2
SUMINISTRO DE PODER A TRAVS DE UN CORDN
vii
FLEXIBLE .................................................................................................................. 52
3.4.3
SUMINISTRO DE PODER POR MEDIO DE UN SISTEMA
PERMANENTE .......................................................................................................... 54
3.4.4
PUESTA A TIERRA................................................................................... 54
3.4.5
PROTECCIN CONTRA LA CORROSIN ............................................ 55
3.4.6
PROVICIONES DE ELEMENTOS EXTERNOS...................................... 55
3.4.6.1 Cables de soldadura ................................................................................. 56
3.4.6.2 Terminales de soldadura.......................................................................... 56
3.4.7
REQUERIMIENTOS DEL CABLEADO INTERNO ................................ 58
3.4.7.1 Conductores aislados ............................................................................... 58
3.4.7.2 Conductores sin aislamiento.................................................................... 59
3.4.7.3 Aislamiento de partes vivas..................................................................... 59
3.4.8
ESPACIAMIENTOS................................................................................... 59
3.4.9
REQUERIMIENTOS PARA COMPONENTES ESPECFICOS .............. 59
3.4.9.1 Transformadores...................................................................................... 59
3.4.9.2 Condensadores......................................................................................... 60
3.4.9.3 Interruptores............................................................................................. 60
3.4.9.4 Marca de conexiones y controles de operacin ....................................... 60
3.4.10
DERIVACIONES DE REGULACIN DE LA SALIDA .......................... 61
3.4.11
SUMINISTRO AUXILIAR DE PODER .................................................... 61
3.4.11.1
Tomacorrientes .................................................................................... 61
3.4.11.2
Proteccin ............................................................................................ 62
3.4.11.3
Circuito auxiliar de suministro de poder ............................................. 62
3.4.12
CLASIFICACIN DE SISTEMAS DE AISLAMIENTO ......................... 62
3.5
RANGOS Y DESEMPEO................................................................................ 63
3.5.1
RANGOS DE ENTRADA DE UNA FUENTE DE PODER QUE
OPERA CON SUMINISTRO DE ENERGA ELCTRICA ..................................... 63
3.5.2
CORRECCIN DEL FACTOR DE POTENCIA....................................... 63
3.5.3
VOLTAJE DE CIRCUITO ABIERTO ....................................................... 63
3.5.3.1 Fuentes de poder para soldadura manual y semiautomtica ................... 64
3.5.3.2 Fuentes de poder para soldadura automtica........................................... 64
3.5.4
RANGOS DE SALIDA DE FUENTES DE PODER DE CORRIENTE
CONSTANTE NEMA CLASE I................................................................................. 64
3.5.4.1 General..................................................................................................... 64
3.5.4.2 Fuentes de poder de corriente alterna o corriente continua ..................... 65
3.5.4.3 Fuentes de poder de CA/CC .................................................................... 65
3.5.5
RANGOS DE SALIDA DE FUENTES DE PODER DE CORRIENTE
CONSTANTE NEMA CLASE II ............................................................................... 67
3.5.5.1 General..................................................................................................... 67
3.5.5.2 Fuentes de poder de corriente alterna o corriente continua ..................... 68
3.5.5.3 Fuentes de poder de CA/CC .................................................................... 68
3.5.6
RANGOS DE SALIDA DE FUENTES DE PODER DE CORRIENTE
CONSTANTE NEMA CLASE III .............................................................................. 70
3.5.6.1 General..................................................................................................... 70
3.5.7
RANGOS DE SALIDA DE FUENTES DE PODER DE VOLTAJE
CONSTANTE NEMA CLASE I................................................................................. 72
3.5.8
OPERACIN SIN CARGA........................................................................ 74
3.5.9
NIVELES DE TEMPERATURA................................................................ 74
3.5.10
PLACA DE DATOS ................................................................................... 76
viii
3.6
PRUEBAS DE TEMPERATURA ...................................................................... 77
3.6.1
PROCEDIMIENTOS DE PRUEBA PARA FUENTES DE PODER
DE SOLDADURA POR ARCO ................................................................................. 77
3.6.2
DETERMINACIN DE LA TEMPERATURA POR EL MTODO
DEL TERMMETRO ................................................................................................ 77
3.6.2.1 Definicin ................................................................................................ 78
3.6.2.2 Medicin.................................................................................................. 78
3.6.3
DETERMINACIN DE LA TEMPERATURA POR EL MTODO
DE RESISTENCIA ..................................................................................................... 78
3.6.3.1 Definicin ................................................................................................ 78
3.6.3.2 Medicin.................................................................................................. 78
3.6.3.3 Determinacin de la temperatura media por el mtodo de la
resistencia ................................................................................................................ 79
3.6.4
DETERMINACIN DE LA TEMPERATURA POR EL MTODO
DE TERMOCUPLA.................................................................................................... 79
3.6.4.1 Definicin ................................................................................................ 79
3.6.4.2 Medicin.................................................................................................. 80
3.6.5
DETERMINACIN DE LA TEMPERATURA AMBIENTE ................... 80
3.6.6
TEMPERATURA DEL AIRE DE ENFRIAMIENTO DURANTE LA
PRUEBA 81
3.6.7
CORRECCIN DE LA TEMPERATURA POR EL TIEMPO DE
PARADA..................................................................................................................... 81
3.6.8
PARADA DE FUENTES DE PODER TIPO GENERADOR PARA
PRUEBAS DE TEMPERATURA .............................................................................. 81
3.7
PRUEBAS DE ALTO POTENCIAL.................................................................. 82
3.7.1
PRUEBA DE ALTO POTENCIAL ............................................................ 82
3.7.2
VOLTAJE DE PRUEBA ............................................................................ 82
3.7.3
DURACIN DE LA APLICACIN DEL VOLTAJE DE PRUEBA........ 82
3.7.4
PUNTOS DE APLICACIN DEL VOLTAJE DE PRUEBA.................... 82
3.7.5
TEMPERATURA A LA CUAL DEBE SER HECHA LA PRUEBA
DE ALTO POTENCIAL ............................................................................................. 83
3.7.6
PROCEDIMIENTO DE LA PRUEBA DE ALTO POTENCIAL
PARA COMPONENTES Y ACCESORIOS .............................................................. 83
3.7.7
PRUEBA DE ALTO POTENCIAL EN LNEAS DE PRODUCCIN ..... 84
3.8
EFICIENCIA Y FACTOR DE POTENCIA ....................................................... 85
3.8.1
MTODO DE DETERMINACIN DE LA EFICIENCIA Y DEL
FACTOR DE POTENCIA .......................................................................................... 85
3.8.1.1 Condiciones para la prueba...................................................................... 85
3.8.1.1.1 Entrada .............................................................................................. 85
3.8.1.1.2 Salida ................................................................................................. 85
3.8.1.1.3 Temperatura ...................................................................................... 85
3.8.1.1.4 Prdidas varias.................................................................................. 85
3.8.1.2 Eficiencia ................................................................................................. 86
3.8.1.3 Factor de potencia de entrada .................................................................. 86
3.9
FUENTES DE PODER A SER USADAS CON GTAW ................................... 86
3.9.1
GENERALIDADES.................................................................................... 86
3.9.2
RELACIN VOLTIO-AMPERIO PARA GTAW ..................................... 86
3.9.3
CATEGORIAS DE FUENTES DE PODER DE GTAW ........................... 87
3.9.3.1 Fuentes de poder de corriente continua ................................................... 87
ix
CAPTULO 4
CAPTULO 5
ESTRUCTURA Y PROCEDIMIENTOS DEL CENTRO
DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS .....123
5.1
ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL DEL CENTRO DE
CERTIFICACIN......................................................................................................... 123
5.2
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS ............................................................... 126
CAPTULO 6
ESTIMACIN DE INVERSIN INICIAL..............................240
6.1
INVERSIN INICIAL EN INSTRUMENTOS, EQUIPOS Y
HERRAMIENTAS........................................................................................................ 240
6.2
INVERSIN INICIAL EN ESPACIO FSICO ................................................ 242
6.2.1
ANALISIS DE LOCALIZACIN............................................................ 242
6.2.1.1 Infraestructura del lugar......................................................................... 243
6.2.1.2 Transporte.............................................................................................. 244
6.2.1.3 Factores sociales .................................................................................... 244
6.2.1.4 Disponibilidad de terrenos..................................................................... 244
6.2.2
TAMAO DE LA PLANTA .................................................................... 245
6.3
INVERSIN INICIAL TOTAL........................................................................ 246
CAPITULO 7
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ........................247
xi
7.1
7.2
CONCLUSIONES............................................................................................. 247
RECOMENDACIONES ................................................................................... 250
REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS...254
ANEXOS...255
xii
INDICE DE FIGURAS
Figura 1.1 Principales elementos elctricos de una fuente de potencia tipo
transformador.................................................................................................. 3
Figura 1.2 Relacin vectorial ideal de la salida de voltaje alternante empleando
control de reactor ............................................................................................ 4
Figura 1.3 Fuente de potencia de CC monofsica controlada mediante un
puente de SCR................................................................................................ 7
Figura 1.4 Puente trifsico que emplea seis SCR (control de onda completo) ...... 8
Figura 1.5 Puente trifsico hbrido con tres SCR y cuatro diodos (control de
media onda) .................................................................................................... 8
Figura 1.6 Diagrama de inversor que muestra las secciones de la fuente de
potencia y las formas de onda del voltaje. .................................................... 10
Figura 1.7 Relacin de salida voltaje-amperaje de una fuente de potencia de
voltaje constante ........................................................................................... 13
Figura 1.8 Caractersticas voltaje-amperaje tpicas de una fuente de potencia
de cada con voltaje de circuito abierto ajustable ....................................... 14
Figura 1.9 Curva voltaje-amperaje combinada..................................................... 16
Figura 2.1 Esquema de una fuente de potencia del tipo alternador que
incluye un reactor con derivaciones para el control burdo de la corriente
y un amperaje de campo magntico ajustable para el control fino de la
corriente de salida......................................................................................... 21
Figura 2.2 Fuente de potencia de CA de bobina mvil......................................... 22
Figura 2.3 Fuente de potencia de CA de derivacin mvil ................................... 23
Figura 2.4 Fuente de potencia de CA para soldadura del tipo de reactor
saturable ....................................................................................................... 24
Figura 2.5 Control de corriente de soldadura por amplificador magntico ........... 26
Figura 2.6 Fuente de potencia de CA del tipo de reactor de ncleo mvil ........... 27
Figura 2.7 Formas de onda tpicas producidas por control de balance de
potencia de onda cuadrada........................................................................... 28
Figura 2.8 Circuito inversor empleado con fuentes de potencia de CC duales
para controlar el balance calorfico en GTAW............................................... 30
xiii
xiv
INDICE DE TABLAS
Tabla 2-1 Mtodos de variacin de la impedancia ............................................... 32
Tabla 3-1 Medida de los cables conductores flexibles ......................................... 51
Tabla 3-2 Medida de conductores aislados de cobre (no ms de tres
conductores por cable).................................................................................. 52
Tabla 3-3 Fuerza Externa..................................................................................... 53
Tabla 3-4 Dimetro del agujero ciego o agujero para el conducto y ancho de
la superficie plana circundante...................................................................... 54
Tabla 3-5 Espacios en fuentes de poder para soldadura ..................................... 57
Tabla 3-6 Fuentes de Poder NEMA Clase I de Corriente Constante, CA o CC ... 66
Tabla 3-7 Fuentes de Poder NEMA Clase I de Corriente Constante, CA/CC ...... 67
Tabla 3-8 Fuentes de Poder NEMA Clase II de Corriente Constante, CA o CC .. 69
Tabla 3-9 Fuentes de Poder NEMA Clase II de Corriente Constante, CA/CC ..... 69
Tabla 3-10 Fuentes de Poder NEMA Clase III de Corriente Constante ............... 71
Tabla 3-11 Fuentes de Poder NEMA Clase I de Voltaje Constante, CA o CC ..... 73
Tabla 3-12 Mxima temperatura alcanzada por fuentes de poder tipo
generadores de CC, generador-rectificador de CA y generador de CA. ....... 75
Tabla 3-13 Mxima temperatura alcanzada por fuentes de poder de tipo
transformadores de CA, transformador-rectificador de CC y
transformador-rectificador de CA o CC. ........................................................ 76
Tabla 3-14 Temperaturas mximas en superficies externas .............................. 100
Tabla 4-1 Pesos equivalentes. ........................................................................... 112
Tabla 4.2 Instrumentos y Herramientas necesarias ........................................... 120
Tabla 4.3 Equipos Seleccionados. ..................................................................... 121
Tabla 6-1 Cotizacin de Instrumentos, Herramientas y Equipos........................ 241
Tabla 6-2 Cotizacin de accesorios para realizar las pruebas ........................... 242
Tabla 6-3 Anlisis de los factores de ubicacin de la empresa .......................... 243
Tabla 6-4 Inversin Inicial Total.......................................................................... 246
xv
RESUMEN
El objetivo del presente proyecto es: desarrollar los procedimientos para realizar
la certificacin de mquinas soldadoras y brindar una gua en cuanto a la
estructura organizacional y fsica de un Centro de Certificacin de mquinas
soldadoras.
Se inicia con el estudio de las diferentes fuentes de poder para soldadura por arco
para los procesos SMAW, GMAW, GTAW y FCAW debido a que es indispensable
conocer el funcionamiento de las mquinas soldadoras para que, con criterio, y en
base a las pruebas que se les realiza, poder determinar si las soldadoras pueden
o no obtener la certificacin.
Posteriormente se detallan todos los requisitos y pruebas exigidos por las normas
NEMA EW-1 y EW-3 que deben cumplir las mquinas soldadoras para que
puedan ser certificadas.
Una vez que se conocen los sectores y el orden de las pruebas se procede a
redactar los procedimientos con los cuales se deben llevar a cabo los diferentes
ensayos y se da una gua de la posible estructura organizacional de un centro de
certificacin.
xvi
PRESENTACIN
CAPTULO 1
1.1 INTRODUCCIN
El propsito de este captulo es servir como gua para entender los principios de
funcionamiento de los diferentes tipos de fuentes de potencia utilizados en los
procesos de soldadura por arco, as como de los dispositivos de control que
emplean dichas fuentes.
1.2 GENERALIDADES
La primera funcin de las mquinas soldadoras es disminuir el voltaje de entrada
a un intervalo de voltaje de salida apropiado que por lo regular es de 20 a 40
voltios ya que el voltaje proporcionado por las compaas elctricas con fines
industriales es muy alto para usarse directamente en la soldadura por arco.
1.3.1
Una fuente de potencia para soldadura por arco tipo transformador utiliza un
transformador con la bobina primaria y la secundaria separadas.
N1 E1 I 2
=
=
N 2 E2 I1
(1.1)
Donde
La figura 1.2 muestra una relacin vectorial ideal de los voltajes alternantes
cuando se usa un reactor como dispositivo de impedancia. Es necesario sumar
vectorialmente debido a que los voltajes de carga y de impedancia alternantes no
estn en fase temporal.
Se puede usar tanto reactores como impedancias para producir una caracterstica
de voltaje descendente. Una ventaja del reactor es que prcticamente no
consume potencia, esto se debe a que el cambio de fase que existe entre el
1.3.2
GENERADOR Y ALTERNADOR
1.3.3
Los diodos bloquean un voltaje inverso limitado, por lo que para seleccionarlos
para el circuito rectificador de las fuentes de potencia, estos deben bloquear por lo
menos el doble del voltaje de circuito abierto, lo que garantiza un margen de
operacin seguro.
1.3.4
Estos dispositivos son muy parecidos a los diodos, solo que los SCR cuentan con
una compuerta por medio de la cual ingresa un pulso que indica por cuanto
tiempo pasa corriente a travs del SCR con lo que controla directamente la
potencia de soldadura, alterando la forma de onda del voltaje o la corriente.
Por medio del control de fase se puede controlar la potencia entregada, y funciona
de la siguiente manera:
Existen varias configuraciones de SCR que pueden usarse en soldadura por arco
tales como: un puente trifsico con seis SCR mostrado en la figura 1.4; puente
trifsico con tres diodos y tres SCR como se muestra en la figura 1.5.
Figura 1.4 Puente trifsico que emplea seis SCR (control de onda completo)
Figura 1.5 Puente trifsico hbrido con tres SCR y cuatro diodos (control de
media onda)
1.3.5
TRANSISTORES
Estos elementos difieren del SCR en varios aspectos, tales como: la conduccin
es proporcional a la seal de control aplicada; y, se puede apagar sin esperar que
se invierta la polaridad.
(1.2)
Esta frmula muestra que existen dos mtodos para controlar una fuente de
potencia de inversor: variando el tiempo encendido ton, o la frecuencia. Al variar ton
se modula la anchura de pulso, en tanto que, al variar la frecuencia el TRC la
modula a esta.
10
voltaje-amperaje
se
miden
fcilmente
sin
carga
empleando
11
Entre las caractersticas de diseo de las fuentes de potencia para soldadura por
arco que s afectan las caractersticas dinmicas son las que ofrecen: 1
1. Almacenamiento local de la energa transitoria, como circuitos de
capacitancia en paralelo o inductancia en serie de CC.
2. Controles de retroalimentacin en sistemas regulados automticamente.
3. Modificaciones de la forma de onda o de las frecuencias de operacin del
circuito.
1.4.1
12
13
1.4.2
fuente de poder de soldadura por arco de corriente constante como una que
...cuenta con un mecanismo para ajustar la corriente de carga y tiene una curva
esttica voltaje-amperaje que tiende a producir una corriente de carga
relativamente constante. El voltaje de carga, a una corriente de carga dada, vara
rpidamente dependiendo de la tasa a la cual un electrodo consumible alimenta al
arco, excepto, cuando se usa un electrodo no consumible, entonces el voltaje de
carga vara dependiendo de la distancia entre el electrodo y la pieza de trabajo.2
Esto quiere decir que si la longitud del arco vara, produciendo cambios en el
voltaje del arco, la corriente de soldadura permanece ms o menos constante. Se
debe tener en cuenta que cada nivel de corriente produce una curva voltajeamperaje distinta cuando se prueba en condiciones estables, como con una carga
resistiva. En los alrededores del punto de operacin, el cambio porcentual en la
corriente es menor que el cambio porcentual en el voltaje.
14
15
El control de corriente sirve para suministrar una salida ms baja con la ventaja de
que se obtienen curvas voltaje-amperaje con pendiente ms abrupta (curvas C y
D), las cuales ofrecen una salida de corriente casi constante que permite mayores
cambios en el voltaje con pequeas variaciones en la corriente, lo cual es
significativamente importante en los procesos manuales como el SMAW y GTAW.
1.4.3
16
Tambin existen mquinas en las cuales se puede seleccionar para que trabajen
sea a intensidad constante o a voltaje constante. Estas se conocen como
multiprocesos y sirven para la soldadura de todos los procesos por arco elctrico
sean manuales, semiautomticos o automticos.
17
tS
x100%
tT
(1.3)
Donde:
f = Factor de marcha o ciclo de trabajo
t S = Tiempo de soldadura
tT = 10 minutos
18
I
f a = xf
Ia
f
I a = Ix
fa
(1.4)
(1.5)
Donde:
f = ciclo de trabajo especificado en por ciento
fa = ciclo de trabajo requerido en por ciento
I = corriente especificada con el ciclo de trabajo especificado
Ia = corriente mxima con el ciclo de trabajo requerido
La fuente de potencia nunca debe operarse por encima de su corriente o ciclo de
trabajo especificados a menos que se cuente con la aprobacin del fabricante.
19
Para las fuentes de potencia NEMA Clase III, estas tienen las siguientes
caractersticas:
1. Una mquina de corriente constante.
2. Una mquina de un solo operador.
3. Una de las siguientes:
a) Fuente de potencia para soldadura por arco de transformador de
CA.
b) Fuente de potencia para soldadura por arco de transformadorrectificador de CC.
c) Fuente de potencia para soldadura por arco de transformadorrectificador de CA/CC.
20
CAPTULO 2
FUENTES DE POTENCIA PARA SOLDADURA POR ARCO
Una vez que ya se conocen los principios de funcionamiento de las fuentes de
potencia para soldadura por arco se proceder a hacer una descripcin ms
detallada de los diferentes tipos de fuentes con la finalidad de conocer el
funcionamiento de cada una de ellas.
Las fuentes de potencia para soldadura por arco que se describen en este
captulo incluyen las que se usan para los procesos de arco de metal protegido
(SMAW), arco de metal y gas (GMAW), arco con ncleo de fundente (FCAW) y
arco de tungsteno y gas (GTAW).
21
Figura 2.1 Esquema de una fuente de potencia del tipo alternador que
incluye un reactor con derivaciones para el control burdo de la corriente y
un amperaje de campo magntico ajustable para el control fino de la
corriente de salida
2.1.2
22
Aqu, el control se lo hace con una derivacin mvil del ncleo hecho del mismo
material del ncleo del transformador. Las bobinas primaria y secundaria
permanecen fijas.
23
A)
B)
24
Aqu no tiene partes mviles el transformador principal. Las caractersticas voltajeamperaje dependen de las configuraciones del transformador y del reactor
saturable. El circuito de CC de control del sistema reactor permite ajustar la curva
voltaje-amperaje de salida desde el mnimo hasta el mximo de salida.
En el circuito debe fluir una corriente para poder aumentar la salida del circuito de
soldadura. La magnitud del cambio se puede aproximar con la siguiente ecuacin:
25
Iw =
Ic Nc
Nw
(2.1)
Donde
Iw = cambio en la corriente de soldadura, A
Ic = cambio en la corriente en el circuito de control, A
Nc = nmero de vueltas en el circuito de control
Nw = nmero de vueltas en el circuito de corriente de soldadura
Los intervalos de control pueden ser mucho ms amplios que los que pueden
obtenerse con un control de reactor saturable ordinario aunque en muchos casos
las mquinas de amplificador magntico tienen mltiples intervalos.
26
27
2.1.3
Para evitar la des-ionizacin del arco que se produce con la onda senoidal se
emplea una corriente de onda cuadrada, ya que con su rpido cruce por cero, es
posible que la des-ionizacin no ocurra o que, por lo menos, la reignicin del arco
se fomente a tal grado que no haya necesidad de usar sistemas de reignicin de
alta frecuencia. Estas caractersticas son importantes en las instalaciones en las
que conviene eliminar la alta frecuencia.
28
29
30
31
CORRIENTE CONSTANTE
2.2.1.1
Diseo general
Los transformadores estn diseados para trabajar con los voltajes usuales de las
lneas principales de alimentacin. Para igualar el voltaje de lnea de entrada se
32
disponen las bobinas primarias en secciones con derivaciones; as, las terminales
de cada seccin pueden conectarse en serie o en paralelo con otras secciones.
TIPO DE CONTROL
Bobina mvil.
Mecnico
Derivacin mvil.
Mecnico
Mecnico
Elctrico
Estado slido
Elctrico
De Derivacin
Aparte de los sistemas de control antes descritos, existe un tipo que emplea
resistores en serie con la porcin de CC del circuito de soldadura y es un control
de derivacin. Estos mismos mtodos sirven tambin para controlar las fuentes de
transformador de corriente constante.
Para controlar los picos excesivos en la corriente de carga que pueden producirse
por cambios dinmicos en la carga del arco, se incluye por lo regular una
inductancia en el circuito de soldadura de CC. Esta inductancia tambin sirve para
reducir el rizo inherente que se observa despus de rectificar la corriente alterna.
Los inductores de los rectificadores monofsicos son de mayor tamao que el de
los trifsicos de la misma especificacin.
2.2.2
33
Las fuentes de potencia de voltaje constante son mquinas de los tipos rotatorio,
de transformador rectificador o de inversor y se usan comnmente para GMAW,
FCAW y SAW.
2.2.2.1
Caractersticas elctricas
2.2.2.2
Diseo general
Las fuentes de potencia de voltaje constante tienen una amplia gama de voltajes
de circuito abierto.
34
2.2.2.2.2
Pendiente
2.2.2.2.3
Inductancia
35
2.2.2.2.4
Rizo
2.2.2.3
Especificacin elctrica
Las especificaciones primarias son similares a las que se estudiaron antes. Las
mquinas de voltaje constante no requieren correccin del factor de potencia y
este es mayor que el de las mquinas de corriente constante.
2.2.3
anterior,
el
incremento
de
la
frecuencia
ayuda
reducir
36
2.2.4
GENERADORES
37
Las soldadoras tanto del tipo de generador como de alternador permiten ajustar la
corriente de soldadura en intervalos o niveles discretos amplios, y para realizar un
ajuste fino dentro de cada intervalo de la potencia de salida se coloca un restato
u otro control en el circuito de campo para ajustar la fuerza del campo magntico
interno con lo cual se modifica tambin el voltaje de circuito abierto. Si el ajuste se
hace cerca del lmite inferior del intervalo, el voltaje de circuito abierto
normalmente ser bastante ms bajo que en el extremo superior del intervalo.
En la figura 2.10 se muestra una familia de curvas caractersticas voltajeamperaje para una fuente de potencia ya sea del tipo de generador o de
alternador.
38
Existen otros generadores que no se limitan solo a lo antes descrito, tal es el caso
de los generadores con devanado compuesto y controles de corriente y voltaje
independientes y continuos con los cuales se ofrecen al soldador varias curvas
voltaje-amperaje y puede fijar el voltaje de arco deseado con un control y la
corriente con otro. Esto garantiza que el generador puede adaptarse al trabajo
dentro de casi todo su intervalo.
39
40
Las unidades pueden estar equipadas con varias funciones auxiliares, tal como un
aditamento de control remoto o mando a distancia, el cual sirve para ajustar la
fuente de potencia mientras suelda y puede ser controlado desde la mano o el
pie.
Los motores de gas por lo general cuentan con dispositivos de marcha en vaco
cuya finalidad es ahorrar combustible.
41
2.2.5
Las fuentes de potencia a pulsos se han empleado con SMAW, GTAW, GMAW,
FCAW y SAW. Las ms comunes son las que se usan para GMAW y GTAW.
42
Estas fuentes producen pulsos a 60 o 120 Hz; consiste en una fuente de potencia
de corriente constante para la corriente de fondo y una de SCR controlado por
ngulo de fase para ajustar la corriente pico (figura 2.14).
Puede surgir el problema en las fuentes con controles individuales de que cuando
ya estn establecidas las condiciones de operacin a pulsos se vea la necesidad
de hacer un ajuste en la velocidad de alimentacin ya que esto significara que se
debe reajustar cierto nmero de variables. Esto puede evitarse empleando
controles electrnicos o de microprocesador para que en base a la velocidad de
alimentacin del alambre se establezcan las condiciones ptimas para el
funcionamiento a pulsos. Los elementos de circuito tpicos para esta clase de
fuentes de potencia se presentan en forma de diagrama en la figura 2.15.
43
44
A las mquinas de GMAW a pulsos que establecen las variables del proceso con
base en la velocidad de alimentacin del alambre se las describe con la palabra
sinrgico
(varias
cosas
actuando
al mismo
tiempo).
Usando
controles
electrnicos, es posible elegir entre varias curvas sinrgicas para satisfacer las
necesidades de aplicaciones especficas.
Las frecuencias usadas para este proceso difieren de las de GMAW y van desde
1 pulso cada dos segundos hasta 10 pulsos cada segundo, siendo las frecuencias
bajas las de uso ms comn. En la figura 2.16 se presenta un diagrama que
muestra la forma cmo puede variarse la corriente al programar una soldadura
con tales mquinas.
45
CAPTULO 3
PRUEBAS Y REQUISITOS PARA CERTIFICAR MQUINAS
SOLDADORAS
3.1 INTRODUCCIN
Una vez que se conoce acerca de las fuentes de potencia para soldadura se debe
proceder a detallar las diferentes pruebas y los diferentes requisitos que deben
cumplir las fuentes de potencia para que puedan ser certificadas.
Las pruebas que se describen en este captulo son las exigidas por la National
Electrical Manufacturers Association (NEMA) en sus normas del ao 1991: EW-1
Electric Arc Welding Power Sources y EW-3 Semiautomatic Wire Feed Systems
For Arc Welding, estas normas se encuentran en el Anexo 1.
46
3.2 GENERALIDADES
3.2.1
OPERACIN ADECUADA
Todas las mquinas soldadoras que cumplan con las Normas EW-1 y EW-3 se
caracterizan por que siendo empleadas por un soldador calificado o un equipo
apropiado controlado mecnicamente y siguiendo las recomendaciones de
instalacin y operacin del fabricante, pueden soldar satisfactoriamente dentro del
rango especificado de operacin de la fuente de poder con el proceso de
soldadura para el que est destinada a ser utilizada.
3.2.2
La Norma NEMA EW-1 dice que una fuente de poder de soldadura construida de
acuerdo con esta Norma debe ser capaz de operar cuando prevalecen las
condiciones usuales de servicio, las cuales son:
47
3.2.3
3.2.4
INSTALACIN Y OPERACIN
48
3.3.1
CARCASA Y ARMAZN
Una fuente de poder para soldadura debe estar formada y ensamblada de tal
manera que tenga la resistencia y rigidez necesaria para soportar las condiciones
normales de servicio a las que puede estar sujeta sin que exista riesgos de
incendios o accidentes. La fuente de poder debe estar provista de carcasa o
cabina que encierre todas las partes conductoras de corriente y partes mviles
peligrosas (como motores, poleas, bandas, ventiladores, engranajes y otras)
excepto las siguientes que no necesitan estar encerradas:
3.3.2
Todas las partes metlicas deben ser pintadas, blindadas o protegidas de otro
modo contra la corrosin si el deterioro de estas partes desprotegidas puede
resultar probablemente en una condicin de peligro.
3.3.3
49
3.3.4
AGUA DE ENFRIAMIENTO
3.3.5
ESCOBILLAS
Las escobillas utilizadas como parte de una fuente de potencia para soldadura
deben cumplir con la norma ANSI/NEMA nmero CB 1, Brushes for Electrical
Machines
3.3.6
Si un ojo u oreja est provisto con el propsito de levantar una fuente de poder
para soldadura ensamblada, este accesorio debe ser capaz de soportar una
prueba de jaln de cada libre. Esta prueba debe ser hecha con la fuente de poder
equipada con todos los accesorios asociados (excluyendo remolques, carretas,
50
La unidad debe ser suspendida de un miembro rgido por una cadena o cable fijo
al ojo u oreja de izaje, y debe ser posicionada para una cada libre directa. El
montaje de cadena o cable debe ser preparado para proveer una cada libre de al
menos seis pulgadas antes de que la unidad quede suspendida dando la mxima
fuerza de la cada la cual es soportada en el ojo u oreja de izaje. Tres de estas
pruebas deben ser hechas.
Una fuente de poder para soldadura ensamblada y equipada con todos los
accesorios (excluyendo remolques, carretas, etc.) que deberan ser instalados y,
en el caso de fuentes de poder equipadas con motores, completamente en
servicio y listas para operar, deben ser capaces de soportar una prueba de cada.
Esta prueba consiste de tres cadas sobre una superficie dura y rgida de una
altura de no menos de 6 pulgadas (152 mm). Estas cadas deben ser hechas de
manera que cada una golpee en un borde del fondo de la fuente de poder
diferente al otro.
3.4
CONSIDERACIONES ELCTRICAS
3.4.1
51
I r = I a d + I b (1 d )
2
(3.1)
Donde
(a)
Medida del
Dos conductores
Tres conductores
Cable, AWG
10
18
13
10
16
18
15
14
25
20
12
30
25
10
40
35
55
45
70
60
95
80
52
(a)
la Tabla 400-5 del Cdigo Elctrico Nacional de 1987 de los EE.UU. Las
ampacidades listadas arriba estn basadas sobre una temperatura ambiente de
30 C. Un conductor usado para la conexin a tierra del equipo no es considerado
como un conductor de corriente.
(b)
(a)
Medida del
(a)
Cable, AWG
Ampacidad
Requerida (Ir)
Medida del
(a)
Cable, AWG
15
14
150
20
12
175
00
30
10
200
000
50
230
0000
65
255
250 kcmil
85
285
300 kcmil
100
310
350 kcmil
115
335
400 kcmil
130
380
500 kcmil
3.4.2
53
Una fuente NEMA clase III que tiene ruedas u otros instrumentos para
movilizarlas deben ser equipadas con cordones flexibles. Un enchufe debe ser
provisto en el cordn flexible y debe ser seleccionado en conformidad con la
publicacin de la NEMA nmero WD-1 General-Purpose Wiring Devices para los
rangos de voltaje y corriente de la fuente de poder. El enchufe debe ser capaz de
conectarse a tierra. Cuando una fuente de poder NEMA clase III tiene un
interruptor o un circuito de corte que cumple con 3.4.9.3, el rango de corriente del
accesorio no debe ser menor del 75% del rango de entrada de corriente de la
fuente de poder.
Los cordones flexibles deben ser provistos con una proteccin contra jalones, de
modo que una fuerza externa que hale y sea ejercida por un minuto en cualquier
direccin, no sea transmitida a los terminales, empalmes, o cableado interno de la
fuerza de poder. Esta fuerza se especifica en la Tabla 3-3.
Se deben proveer accesorios que fijen el conductor para prevenir que el cable
flexible sea empujado dentro de la carcasa a travs del agujero del cordn si
dicho desplazamiento puede ser probable que: (1) someta al cordn a dao
mecnico, (2) exponga al cordn a una temperatura mayor para la cual est
diseado, o (3) reduzca los espacios por debajo de los especificados en la Tabla
3-5.
Tabla 3-3 Fuerza Externa(a)
Medida del
Fuerza Aplicada
cable, AWG
Lbs
16-18
35
155.9
12-14
50
222.4
10 o mayor
100
444.8
54
(a)
3.4.3
Si una fuente de poder no esta provista con un cable flexible para el suministro de
potencia, ser provista con terminales del cableado interno o terminales de los
cables de soldadura los cuales sern encerrados y se acceder a ellos solamente
con instrumentos apropiados.
Un agujero, agujero ciego, o conector deber ser provisto para facilitar la conexin
del sistema de cableado permanente. El dimetro y la medida de la superficie
plana circundante de un agujero o agujero ciego debern estar en concordancia
con la Tabla 3-4.
Tabla 3-4 Dimetro del agujero ciego o agujero para el conducto y ancho de
la superficie plana circundante(a)
Medida comercial
suministro, AWG
del conducto
Mnimo
Nominal
Mximo
Una fase
Tres fases
nominal
Pulg
mm
Pulg
mm
Pulg
mm
14-10
14-10
0.859
21.82
0.875
22.22
0.906
23.01
1.094
27.79
1.109
28.17
1.141
28.98
6-4
6-4
1.359
34.52
1.375
34.92
1.406
35.17
3-1
3-2
1.719
43.66
1.734
44.04
1.766
44.86
1/0-2/0
1-1/0
1.958
49.73
1.984
50.39
2.016
51.21
3/0-4/0
2/0-3/0
2.433
61.80
2.469
62.71
2.500
63.50
250-300 kcmil
4/0-200 kcmil
2.938
74.62
2.969
75.41
3.000
76.20
(a)
3.4.4
PUESTA A TIERRA
Todas las partes conductivas expuestas de los conductores sin corriente, las
cuales sern energizadas bajo el rigor del uso normal y manipulacin deben tener
55
contacto metal con metal o deben ser unidos de otra manera y conectados a
instrumentos de puesta a tierra comunes.
Los instrumentos de puesta a tierra deben ser un tornillo metlico, borne, conector
de presin, borne roscado, cables con o sin aislamiento, o instrumentos
equivalentes. No se debe utilizar solamente soldadura para la conexin a tierra,
sino que se debe emplear un instrumento para conexiones a tierra.
GND o GROUND.
3.4.5
3.4.6
56
Cuando los cables de soldadura son provistos como parte integral de la fuente de
poder, los accesorios de estos cables deben ser construidos para soportar una
fuerza tirante externa, aplicada por un minuto en cualquier direccin, tal como lo
especifica la Tabla 3-3, sin reducir los espacios elctricos por debajo de los
especificados en la Tabla 3-5, o causando dao a cualquier parte interna de la
fuente de poder. Como sea, la fuerza aplicada no debe ser mayor que la
especificada para el cable usado para la conexin del suministro de energa.
T = 100 D 2 (lb ft )
(3.2)
T = 0.0175 D 2 ( N m)
(3.3)
Donde:
57
T = Torque
D = Dimetro mayor de la rosca
T = 60 D 2 (lb ft )
(3.4)
T = 0.0175 D 2 ( N m)
(3.5)
Donde:
T = Torque
D = Dimetro mayor de la rosca
Tabla 3-5 Espacios en fuentes de poder para soldadura(a) (h)
En otros que no sean los terminales del circuito
Voltaje r.m.s
entre las
circuito
(b)
partes
En las paredes de la
paredes de la carcasa
carcasa metlica
Sobre
(d.e)
envueltas
En aire
superficie
(f,g)
Sobre
(c)
En aire
superficie
Sobre
En aire
superficie
Pulg
mm
Pulg
mm
Pulg
mm
Pulg
mm
Pulg
Mm
Pulg
mm
0-50
12.7
12.7
1
8
3.18
1
8
3.18
12.7
12.7
51-150
12.7
12.7
1
8
3.18
6.35
12.7
12.7
151-300
12.7
12.7
6.35
9.53
12.7
12.7
301-600
25.4
25.4
12.7
12.7
12.7
9.53
(a)
entre: (1) dos conductores de un rollo, (2) un rollo y su ncleo, (3) un rollo y
cualquier otra parte de polaridad opuesta incluyendo los conductores de
58
Los terminales del circuito son considerados ser terminales en los cuales las
deben ser menores de 0.25 pulgadas (6.35 mm) si los terminales estn en el
mismo plano.
(d)
veces los voltios rms, el voltaje pico debe ser dividido para dos para obtener un
rango rms equivalente en voltios.
(e)
Para sistemas de potencia conectados a tierra, como los sistemas de tres fases
3.4.7
59
Las partes vivas son las partes que se encuentran a un potencial diferente del de
tierra, el cual puede proveer un choque elctrico.
Las arandelas, pasamuros, lminas y todos los elementos con aislamiento que
sirven para el montaje y aislamiento de las partes vivas no deben sufrir dao en
su funcionalidad a la temperatura a la cual estos deben estar sujetos durante la
operacin a la carga nominal durante las condiciones usuales de servicio.
3.4.8
ESPACIAMIENTOS
El espaciamiento mnimo entre cualquier parte viva sin aislamiento y otra parte
viva, puesta a tierra, o aislada, no debe ser menor que el mostrado en la Tabla 35.
3.4.9
3.4.9.1 Transformadores
60
bobina (bobinas) primaria cuando la fuente de poder est diseada para ser
operada desde lneas de suministro de poder.
3.4.9.2 Condensadores
3.4.9.3 Interruptores
61
3.4.11.1
Tomacorrientes
62
3.4.11.2
Proteccin
3.4.11.3
Los sistemas de aislamiento se clasificarn como Clase 105, Clase 130, Clase
155, Clase 180, Clase 200, o Clase 220. Cada sistema de aislamiento es uno que
por experiencia o pruebas aceptadas pueden demostrar tener la resistencia
trmica apropiada cuando estn operando a la temperatura especificada en las
Tablas 3-12 y 3-13 de los lmites de temperatura.
Cuando sea apropiado para la construccin, las pruebas deben ser hechas de
acuerdo a los siguientes procedimientos de prueba de la IEEE:
63
3.5.2
Cuando se provee correccin del factor de potencia, el valor corregido debe ser
medido a la carga nominal, voltaje de entrada nominal y frecuencia nominal. El
valor corregido no debe ser menor de 75% al menos que el valor corregido est
especificado en la placa de datos.
3.5.3
64
1. Fuente de poder de CA
80 V rms
80 V rms
100 V
Los dos primeros puntos se miden en voltaje rms porque el alto contenido de
voltaje de rizo puede provocar que el voltaje promedio ledo pueda ser errneo,
por eso, es usado el valor rms.
3.5.4
1. Fuente de poder de CA
100 V rms
100 V rms
100 V
3.5.4.1 General
Las fuentes de poder de corriente constante NEMA Clase I que tienen un rango
de ciclo de trabajo de 60, 80 o 100% deben tener un rango de salida en amperios
de carga y voltaje de carga en concordancia con la columna 1 de la Tabla 3-6 o 37. Estas deben ser capaces de proveer los amperios de carga a los voltajes de
carga para la mnima y mxima posicin de salida asociado con el amperaje de
carga nominal y el voltaje de carga nominal dados en la columna 1 de las Tablas
3-6 y 3-7. Ver los puntos 3.5.4.2 y 3.5.4.3, cuando:
65
Para una fuente de poder que tiene salida de corriente continua, los amperios de
carga y los voltajes de carga deben ser expresados como valores promedio. Para
una fuente de poder que tiene una salida de corriente alterna, los amperajes de
carga y los voltajes de carga deben ser expresados como valores rms.
66
Columna 2
(a)
(b)
Salida Nominal
Am de carga
Columna 3
Volt de carga
Am de carga
(d)
Volt de carga
(c)
(d)
Volt de carga
200
28
40
22
250
30
250
30
50
22
312
32
300
32
60
22
375
35
400
36
80
23
500
40
500
40
100
24
625
44
600
44
120
25
750
44
800
44
160
26
1000
44
1000
44
200
28
1250
44
1200
44
240
30
1500
44
1500
44
300
32
1875
44
Esta tabla enlista los valores preferidos de rangos de amperios de carga. Otras
corrientes de carga nominal deben permitir ser usadas como sigue: Para menos
de 250 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de 25 amperios;
para ms de 250 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de 50
amperios. En estos casos, los valores para la salida de corriente mnima ser de
20% de la corriente de carga nominal y para la salida mxima ser de 125% de
los amperios de carga nominal excepto para aquellas fuentes de poder que sean
cubiertas por la Tabla 3-7, la corriente de salida mxima de CC ser de 100% de
los amperios nominales de carga. Los voltios de carga en cada caso deben ser
determinados por la ecuacin en la nota (d).
(b)
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean
menores que, pero no podrn ser ms que, los valores listados en la tabla.
(c)
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean
mayores que, pero no podrn ser menores que los valores listados en la tabla.
(d)
67
(e)
Tabla 3-7 Fuentes de Poder NEMA Clase I de Corriente Constante, CA/CC (e)
Columna 1
Columna 2
(a)
Salida Nominal
(b)
(c)
CA/CC
Amp de
Columna 3
Puntos mximos de salida
CA/CC
Volt de
(d)
carga
carga
200
28
250
Amp de
Volt de
(d)
Amp de
CC
Volt de
(d)
Amp de
Volt de
(d)
carga
carga
carga
carga
carga
40
22
250
30
200
28
30
50
22
312
32
250
30
300
32
60
22
375
35
300
32
400
36
80
23
500
40
400
36
500
40
100
24
625
44
500
40
600
44
120
25
750
44
600
44
800
44
160
26
1000
44
800
44
1000
44
200
28
1250
44
1000
44
1200
44
240
30
1500
44
1200
44
1500
44
300
32
1875
44
1500
44
3.5.5
carga
CA
3.5.5.1
General
Las fuentes de poder de corriente constante NEMA Clase II que tienen un ciclo de
trabajo de 30, 40 o 50% deben tener una salida nominal en amperios de carga y
voltaje de carga en concordancia con la columna 1 de la Tabla 3-8 o 3-9. Estas
deben ser capaces de proveer los amperios de carga a los voltajes de carga para
la posicin mnima y mxima de salida asociada con el amperaje de carga
nominal y el voltaje de carga nominal dados en la columna 1 de las Tablas 3-8 y
3-9, por ejemplo: Si una fuente de poder NEMA Clase II de CA tiene una salida
68
Para una fuente de poder que tiene salida de corriente continua, los amperios de
carga y los voltajes de carga deben ser expresados como valores promedio. Para
una fuente de poder que tiene una salida de corriente alterna, los amperajes de
carga y los voltajes de carga deben ser expresados como valores rms.
3.5.5.2
3.5.5.3
69
Columna 2
(a)
Salida Nominal
Am de carga
Columna 3
(b)
(c)
Volt de carga
(d)
Am de carga
Volt de carga
Am de carga
(d)
Volt de carga
150
26
30
21
165
27
175
27
35
21
193
28
200
28
40
22
220
29
225
29
45
22
248
30
250
30
50
22
275
31
300
32
60
22
330
33
350
34
70
23
385
36
Tabla 3-9 Fuentes de Poder NEMA Clase II de Corriente Constante, CA/CC (e)
Columna 1
Columna 2
(a)
Salida Nominal
(c)
CA/CC
Amp de
Columna 3
(b)
CA/CC
Volt de
(d)
carga
carga
150
26
175
Amp de
carga
CA
Volt de
(d)
Amp de
CC
Volt de
(d)
Amp de
Volt de
(d)
carga
carga
carga
carga
carga
30
21
165
27
150
26
27
35
21
193
28
175
27
200
28
40
22
220
29
200
28
225
29
45
22
248
30
225
29
250
30
50
22
275
31
250
30
300
32
60
22
330
33
300
32
350
34
70
23
385
36
350
34
70
(a)
Esta tabla enlista los valores preferidos de rangos de amperios de carga. Otras
corrientes de carga nominal deben permitir ser usadas como sigue: Para menos
de 150 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de 25 amperios;
para ms de 350 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de 50
amperios. En estos casos, los valores para la salida de corriente mnima ser de
20% de la corriente de carga nominal y para la salida mxima ser de 110% de
los amperios de carga nominal excepto para aquellas fuentes de poder que sean
cubiertas por la Tabla 3-9, la corriente de salida mxima de CC ser de 100% de
los amperios nominales de carga. Los voltios de carga en cada caso deben ser
determinados por la ecuacin en la nota (d).
(b)
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean
menores que, pero no podrn ser ms que, los valores listados en la tabla.
(c)
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean
mayores que, pero no podrn ser menores que los valores listados en la tabla.
(d)
3.5.6
3.5.6.1
General
Las fuentes de poder de corriente constante NEMA Clase III que tienen un ciclo
de trabajo nominal de 20% deben tener una salida nominal en amperios de carga
y voltaje de carga en concordancia con la columna 1 de la Tabla 3-10. Estas
deben ser capaces de proveer los amperios de carga a los voltajes de carga para
la posicin mnima y mxima de salida asociada con el amperaje de carga
nominal y el voltaje de carga nominal dados en la columna 1 de la Tablas 3-10
cuando:
71
Para una fuente de poder que tiene salida de corriente continua, los amperios de
carga y los voltajes de carga deben ser expresados como valores promedio. Para
una fuente de poder que tiene una salida de corriente alterna, los amperajes de
carga y los voltajes de carga deben ser expresados como valores rms.
Columna 2
(c)
Salida Nominal
Am de carga
180 hasta
230(a)
235 hasta
295(a)
Columna 3
(d)
Volt de carga
Am de carga
Volt de carga
Multiplicar el
25
20
(b)
amperaje de carga
nominal por 1/6
nominal dada en la
columna 1
Multiplicar el
30
(c)
salida
amperaje de carga
nominal por 1/6
Puntos mximos de
(d)
(b)
22
nominal dada en la
columna 1
(a)
Expresado en mltiplos de 5.
(b)
de 5.
72
(c)
Los amperios de carga medidos a los voltios de carga medidos no deben ser
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean
menores que, pero no podrn ser ms que, los valores listados en la tabla.
(e)
3.5.7
Las fuentes de poder de voltaje constante NEMA Clase I que tienen un ciclo de
trabajo de 60, 80 o 100% deben tener un rango de salida en amperios de carga y
voltaje de carga en concordancia con la Tabla 3-11, cuando:
Para una fuente de poder que tiene salida de corriente continua, los amperios de
carga y los voltajes de carga deben ser expresados como valores promedio. Para
una fuente de poder que tiene una salida de corriente alterna, los amperajes de
carga y los voltajes de carga deben ser expresados como valores rms.
73
(a)
Columna 1
Columna 2
Salida Nominal(a)(b)
Amp de carga
Volt de carga(e)
Amp de carga
Volt de carga(f)
200
28
50
14
250
30
62
15
300
32
75
15
400
36
100
16
500
40
125
17
600
44
180
19
800
44
240
22
1000
44
300
24
1200
44
360
24
1500
44
450
24
Esta tabla enlista los valores preferidos de rangos de amperios de carga. Otras
corrientes de carga nominal deben permitir ser usadas como sigue: Para menos
de 500 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de 25 amperios;
para ms de 500 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de 50
amperios. Para los voltios de carga ver la nota (c). Para la corriente de carga
mnima y voltaje ver la nota (d).
(c)
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean
menores que, pero no podrn ser mayores que, los valores listados en la tabla.
(d)
Para las corrientes de carga descritas en la nota (b), los valores para la salida
74
(f)
3.5.8
Las fuentes de poder para soldadura deben ser capaces de operar continuamente
sin carga a cualquier punto de salida sin exceder los niveles de temperatura
especificados en el punto 3.5.9.
3.5.9
NIVELES DE TEMPERATURA
Cuando una fuente de poder, est operando a la velocidad nominal (si se aplica) o
con el voltaje de entrada nominal a la frecuencia nominal aplicada, est conectada
a una carga resistiva (factor de potencia de 0.99 o mayor), y es operada:
Los niveles de temperatura alcanzados por varias partes no deben exceder los
valores dados en las Tablas 3-12 y 3-13. Las fuentes de poder auxiliares
enfocadas a ser utilizadas mientras se suelda deben ser cargadas a sus niveles
nominales.
75
Generadores de CA,
generador-rectificador de CA
generadores de CC y
excitadores
de energa
aislamiento
aislamiento
105
130
155
180
105
130
155
1. Devanados incluidos, bobinas multicapas, y todas las bobinas que no esten cubiertas en 2
(b)
180
(a)
50C
70C
90C
110C
60C
85C
110C
135C
60C
85C
110C
135C
(a)
2. Bobinas de una capa con conductores expuestos sin aislamiento o con capa de proteccin
(b)
60C
85C
105C
130C
65C
90C
115C
140C
110C
50C
70C
90C
110C
85C
50C
(b)
65C
70C
90C
4. Conmutadores
Por el mtodo del termmetro
85C
85C
5. Todas las partes cuya temperatura afecta la temperatura del material de aislamiento se permitir
alcanzar tales temperaturas siempre y cuando no dae la fuente de poder, o las partes
componentes en ningn aspecto.
6. Rotores de jaula de ardilla no deben alcanzar las temperaturas que causen dao mecnico a la
fuente de poder.
7. Para las temperaturas de los cables de soldadura y terminales de soldadura, ver el punto 3.4.6
(a)
aplicable. Para los procedimientos de prueba, ver la seccin 3.6. Para ver la
descripcin de los sistemas de aislamiento, ver el punto 3.4.12.
(c)
76
Mtodo de determinacin de la
(a)
temperatura
105
130
155
180
200
220
Resistencia
70C
90C
115C
135C
155C
170C
Termocupla aplicada
80C
100C
125C
150C
170C
190C
Las partes metlicas en contacto con cualquier tipo de aislamiento no deben alcanzar una
temperatura que exceda la permitida para el aislamiento adyacente.
Para las temperaturas de los cables de soldadura y los terminales de soldadura, ver 3.4.6
Todas las partes cuya temperatura afecta la temperatura del material de aislamiento se permitir
alcanzar tales temperaturas siempre y cuando no dae la fuente de poder, o las partes
componentes en ningn aspecto.
(a)
medido por cualquier mtodo, debe demostrar conformidad con esta norma. Para
bobinas, bobinas de transformador y reactores, el mtodo de la resistencia para
determinar la temperatura es preferido.
(b)
77
3.6
PRUEBAS DE TEMPERATURA
3.6.1
Cuando a las fuentes de poder se les realiza las pruebas para medir los niveles
de temperatura de acuerdo con 3.5.9, la corriente de carga y el voltaje de carga
deben ser mantenidos simultneamente excepto en el caso de las fuente de
poder NEMA Clase III en las que no es necesario que se mantenga el voltaje de
carga. El voltaje de carga debe ser medido en los terminales de soldadura de la
fuente de poder.
Para las fuentes de poder que tienen un ciclo de trabajo menor del 100%, la
prueba debe ser realizada iniciando y deteniendo el circuito de soldadura de
acuerdo a su ciclo de trabajo, esto quiere decir que si una fuente de soldadura
tiene un ciclo de trabajo de 60% entonces la mquina debe estar encendida 6
minutos y luego dejarla reposar 4 minutos, y as sucesivamente hasta alcanzar
una temperatura estable. Todas las temperaturas deben ser medidas al final del
tiempo de carga del ltimo ciclo despus de obtener una temperatura constante.
3.6.2
78
3.6.2.1
Definicin
3.6.2.2
Medicin
3.6.3
3.6.3.1
Definicin
3.6.3.2
Medicin
79
Cuando las mediciones de la temperatura de una fuente de poder son hechas por
el mtodo de la resistencia, la prueba debe ser hecha, excepto con lo indicado en
3.6.1, 3.6.7 y 3.6.8, en concordancia con la ltima revisin de los siguientes
cdigos aplicables:
3.6.3.3
th =
Rh
(K + t c ) K
Rc
(3.6)
Donde:
3.6.4
3.6.4.1
Definicin
80
3.6.4.2
Medicin
Cuando las medidas de la temperatura de una fuente de poder son hechas por el
mtodo de la termocupla, la prueba debe ser hecha, excepto con lo indicado en
3.6.1, 3.6.7 y 3.6.8, en concordancia con la publicacin nmero ANSI/IEEE
C57.12.90.
3.6.5
81
3.6.6
3.6.7
3.6.8
3 minutos
5 minutos
82
3.7.1
3.7.2
VOLTAJE DE PRUEBA
El voltaje rms de prueba de CA para todas las fuentes de poder para soldadura
nuevas debe ser 1000 voltios ms el doble del voltaje nominal del circuito bajo
prueba, excepto para los voltajes alternativos especificados para pruebas en
lneas de produccin en el punto 3.7.7. La frecuencia de todos los voltajes de
prueba deben ser 50 o 60 Hz, y la forma de la onda debe ser esencialmente
sinusoidal.
3.7.3
El voltaje de prueba para las fuentes de poder debe ser aplicado continuamente
por un periodo de un minuto excepto para los periodos de tiempo alternativos
especificados para pruebas en lneas de produccin.
3.7.4
83
armazn y carcasa. Todas las bobinas y circuitos que no estn bajo prueba, y el
ncleo y otras partes conductoras sin corriente, deben ser conectadas al armazn
y carcasa. Cualquier circuito elctrico que est aislado de la prueba de voltaje de
alto potencial por un interruptor, rel, o contactor debe ser probado
separadamente, o deben ser cerrados.
3.7.5
3.7.6
84
3.7.7
Una de las dos pruebas especificadas en 3.7.7.1 y 3.7.7.2 deben ser utilizadas en
pruebas de lneas de produccin como una alternativa a la prueba de alto
potencial de un minuto especificado en 3.7.2, 3.7.3, y 3.7.4.
3.7.7.1 Las fuentes de poder para las cuales el voltaje de prueba de fuentes de
potencia nuevas es de 2500 voltios o menor debe ser probada de acuerdo con los
puntos 3.7.2 hasta 3.7.6 exceptuando que el voltaje de prueba debe ser de 1.2
veces el voltaje de prueba de un minuto y el tiempo de prueba reducido a un
segundo.
3.7.7.2 Para esta prueba alternativa todas las siguientes pruebas deben ser
hechas:
85
3.8.1.1
3.8.1.1.1
Entrada
3.8.1.1.2
Salida
3.8.1.1.3
Temperatura
3.8.1.1.4
Prdidas varias
86
3.8.1.2
Eficiencia
La eficiencia de una fuente de poder para soldadura debe ser determinada por
mediciones simultaneas de potencia de entrada y potencia de salida.
3.8.1.3
GENERALIDADES
Consideraciones especiales deben ser dadas cuando una fuente de potencia para
soldadura es proporcionada para usarse con el proceso GTAW.
Las provisiones de esta seccin van en adicin a todas las anteriores dadas en
este captulo (desde la seccin 3.1 hasta la 3.8) exceptuando las incluidas.
3.9.2
87
3.9.3
(3.7)
Las fuentes de poder de GTAW deben ser categorizadas por una de las
siguientes:
a) CC
b) CA
c) CA/CC
En algunos casos, las fuentes de poder que van de acuerdo con la Norma EW-1
pueden ser equipadas para producir corrientes pulsadas de salida. Cuando se
provee salida de corriente pulsada, los parmetros de la fuente de poder pueden
ser afectados y se deben consultar las recomendaciones del fabricante.
3.9.3.1
3.9.3.2
88
3.9.3.3
89
Las fuentes de poder de CA/CC de GTAW deben cumplir con el punto 3.9.3.1
cuando proporcionan CC a la carga y deben cumplir con el punto 3.9.3.2 cuando
proporcionan CA a la carga.
3.9.4
PLACA DE DATOS
Las fuentes de poder especificadas para usar con GTAW de CA requieren datos
de placa de ciclo de trabajo reducido y rangos de corriente de salida en adicin a
los dados en 3.5.10, al menos que la fuente de poder tenga los mismos rangos de
salida que para GTAW de CC. Los datos de placa apropiados sern:
Muchos procesos utilizan voltajes de circuito abierto que son suficientes para
hacer saltar el arco desde el electrodo hacia el trabajo sin que hagan contacto. En
procesos como el GTAW, esto puede requerir varios miles de voltios para
provocar el salto del arco entre el espacio que existe entre el electrodo y el trabajo
creando una trayectoria inicial de ionizacin en la cual puede fluir la corriente del
arco.
De este modo los estabilizadores e iniciadores del arco pueden requerir voltajes
de circuito abierto ms grandes que los mximos valores del punto 3.5.3. Para
90
3.10.2 DEFINICIONES
3.10.2.1
Zona de soldadura
Alta frecuencia
3.10.2.3
Carcasa
3.10.3 PRINCIPIOS
GENERALES
PARA
LA
INSTALACIN
DE
3.10.3.1
91
Los suministros de alta frecuencia como una unidad separada (HFAU) o como
parte integral de la fuente de poder (HFPS) deben ser conectadas de acuerdo con
las instrucciones del fabricante.
Al menos que la HFAU o HFPS sea suministrada con un cable flexible para las
conexiones al suministro primario de poder, los conductores del suministro
primario de poder localizados dentro de la zona de soldadura deben ser
completamente aislados dentro de conductos metlicos slidos o con proteccin
equivalente. La proteccin debe ser elctricamente continua a lo largo de toda su
longitud. La proteccin debe ser conectada a la carcasa de la HFPS o HFAU
viendo que tenga un buen contacto elctrico entre la proteccin y la carcasa.
Cuando una HFPS o HFAU es proporcionada con un cable flexible fijo para la
conexin al suministro primario de energa, no se requiere normalmente
proteccin adicional. Los conductores de la fuente primaria de energa deben ser
protegidos de acuerdo con el prrafo anterior sobre el punto de conexin del cable
flexible de poder. El conductor de tierra del cable flexible debe ser usado para
proveer una buena conexin entre la proteccin del suministro primario de energa
y la carcasa de la HFPS. En el caso de una HFAU, puede ser necesario proteger
el cordn de poder de excitacin conectado a la fuente de poder o reemplazarlo
con conductores de suministro primario completamente encerrados en conductos
metlicos slidos o con proteccin equivalente. Consultar las instrucciones del
fabricante para la instalacin de ambas fuentes de poder y HFAU.
3.10.3.2
Cuando la HFPS o HFAU est operando, todas las puertas de acceso y cubiertas
deben ser cerradas y aseguradas apropiadamente. Excepto para los cambios o
ajustes cubiertos en las instrucciones del fabricante, las unidades no deben ser
alteradas en ninguna forma.
3.10.3.3
92
Los
conductos
metlicos
ordinarios
flexibles
arrollados
3.10.3.4
3.10.3.5
Circuito de soldadura
Los cables de soldadura deben ser mantenidos tan cortos como sea posible y no
deben exceder los 25 pies (7.6 metros) de longitud. Estos cables deben ser
posicionados juntos uno del otro y deben ser mantenidos muy cerca de tierra o al
piso como sea posible. El uso de elementos innecesarios, tal como torchas de
reserva, estuche de electrodos, etc., en el circuito de soldadura no deben ser
permitidos.
93
3.10.3.6
3.11 SISTEMA
SEMIAUTOMTICO
DE
ALIMENTACIN
DE
94
Se debe modificar el punto 3.4.2 en cuanto a los tipos de cables flexibles, ya que
para el sistema semiautomtico de alimentacin de electrodo continuo se utilizan
los cables flexibles de tipo S, SO, SJ, o SJO.
3.11.3.1
95
3.11.3.1.3 Espaciamientos
Los espaciamientos a travs del aire o sobre superficies entre una parte viva sin
aislamiento y la carcasa o armazn no deben ser menores que 1/8 de pulgada
(3.2 mm).
Los espaciamientos a travs del aire o sobre superficies entre los terminales de
una parte viva sin aislamiento con una diferencia de potencial no deben ser
menores que 1/8 de pulgada (3.2 mm).
Todas las partes de los transportadores metlicos expuestos sin corriente, los
cuales probablemente puedan ser energizados por la energa de control (otra que
la del circuito de poder de soldadura) bajo condiciones anormales, debe tener
contacto metal con metal o en otros aspectos ser unida elctricamente y ser
provista con instrumentos para la puesta a tierra. Los instrumentos de puesta a
tierra deben ser asegurados a la carcasa o armazn por un tornillo o un fijador
que no debe ser removido durante cualquier operacin de servicio ms que por la
96
3.11.3.2
Los espaciamientos a travs del aire o sobre superficies entre una parte viva sin
aislamiento y las partes metlicas no deben ser menor que 1/16 de pulgada (1.6
mm).
Los espaciamientos a travs del aire o sobre superficies entre partes vivas
metlicas sin aislamiento con una diferencia de potencial no deben ser menor que
1/16 de pulgada (1.6 mm).
97
Los cables que transportan la corriente de soldadura a la pistola, sea enfriado por
agua o por conveccin o incorporado dentro de un montaje unificado, debe ser
seleccionado de tal manera que la temperatura de la superficie del cable o del
montaje unificado no exceda las temperaturas dadas en la Tabla 3-14. La prueba
debe ser hecha de acuerdo con el punto 3.11.4.3.1.2
3.11.3.3
Antes de empezar la prueba, una unidad de muestra debe ser mantenida dentro
de un encierro por 48 horas a la temperatura del cuarto y a una humedad relativa
98
3.11.4.1
1. Corriente nominal
2. Tamao mximo y mnimo del alambre de aporte
3. Tipos de alambre de aporte
4. Rango nominal de velocidad para cada medida de alambre de
aporte
5. Ciclo de trabajo
6. Voltaje, amperaje y frecuencia de control de entrada
7. Gas de proteccin
3.11.4.2
Desempeo
3.11.4.2.1 Alimentacin
99
soldadura.
3.11.4.2.2 Cargamento
3.11.4.3
Temperatura alcanzada
100
poder con una unidad integral de alimentacin de alambre debe ser capaz de
operar indefinidamente a su corriente nominal y ciclo de trabajo sin causar que
cualquier componente exceda su lmite de temperatura. Sin embargo, para
aparatos con refrigeracin de agua ver 3.3.4.
Composicin de la superficie
Metlico
No metlico
50 C
60 C
60 C
85 C
70 C
95 C
101
3.11.4.4
Cuando se dan datos de desempeo para otros gases, u otros ciclos de trabajo, o
ambos, en adicin al ciclo de trabajo especificado de 60%, la prueba desarrollada
debe cumplir con los procedimientos y lmites dados en esta seccin en todos los
dems aspectos.
102
S1 S 2
100 = R (c arg a )
S2
(3.8)
Donde:
(c arg a )
porcentaje)
103
S1 S 2
100 = R (VEC )
S2
(3.9)
Donde:
(VEC )
porcentaje)
S1 S 2
S2
100 = R (T .Alcanzada )
(3.10)
Donde:
(T .Alcanzada )
104
3.11.5 MARCACIN
3.11.5.1
3.11.5.2
105
106
CAPTULO 4
EQUIPOS NECESARIOS Y SECUENCIA PARA REALIZAR LAS
PRUEBAS
Despus de conocer las pruebas que se deben realizar para certificar una
mquina soldadora es necesario agrupar las pruebas en sectores afines y
siguiendo una secuencia lgica con el propsito de: 1) tener una distribucin
ptima del espacio; 2) disminuir la inversin en equipos, instrumentos y
herramientas; y 3) disminuir los tiempos muertos.
4.1
SECUENCIA DE PRUEBAS
1. Recepcin y Almacenaje
2. Pruebas Visuales
3. Pruebas de Jaln y Cada
4. Pruebas de Fuerza Externa y Torque
5. Medicin de Distancias y Capacidad de los Cables
6. Comprobacin de Puesta a Tierra
7. Medicin de Rangos de Entrada y Salida
8. Pruebas de Temperaturas y Presin
9. Medicin de la Eficiencia y Factor de Potencia
10. Pruebas de Alto Potencial
11. Prueba de Resistencia del Aislamiento
12. Certificacin de la Mquina Soldadora
107
13. Almacenaje
14. Entrega
4.2
Existen ciertas pruebas de las descritas en el punto 4.1 que se las pueden realizar
en un mismo sector debido a que no necesitan un lugar especfico y nico para
llevarlas a cabo.
3:
Medicin
de
Distancias
Capacidad
de
los
Cables;
4.3
4.3.1
108
La mquina debe ser transportada con el equipo apropiado hacia el lugar donde
ser almacenada hasta que se le puedan realizar las pruebas. En el transporte y
almacenaje se debe procurar no golpear la mquina para no alterar las
condiciones en las que ha sido entregada por el cliente y evitar que los datos de
las pruebas de certificacin se vean afectados.
4.4
4.4.1
PRUEBAS VISUALES
Estas son las primeras pruebas que se deben realizar a la mquina soldadora
debido a su facilidad y a que no se necesita de instrumentos o que la mquina
sea abierta. Existen algunas pruebas visuales que necesitan que la mquina est
abierta para poder realizarlas, estas se describen en el sector 3.
Las pruebas visuales que se deben llevar a cabo son las que se detallan en los
siguientes puntos del Captulo 3:
109
4. Punto 3.4.2. El cordn flexible de suministro de poder debe ser provisto con
algn instrumento para prevenir que sea empujado hacia el interior de la
carcasa a travs del agujero.
5. Punto 3.4.3.
6. Punto 3.4.5.
7. Punto 3.4.7.1.
8. Punto 3.4.9.1.
9. Punto 3.4.9.3.
10. Punto 3.4.9.4.
11. Punto 3.4.10. Cuando se proveen interruptores de regulacin de
derivaciones, estos deben tener establecidas posiciones de contacto.
12. Punto 3.4.11.1.
13. Punto 3.4.11.2.
14. Punto 3.5.10.
15. Punto 3.9.4.
16. Punto 3.10.3.1.
17. Punto 3.10.3.2.
18. Punto 3.10.3.3.
19. Punto 3.10.3.4.
20. Punto 3.11.2.
21. Punto 3.11.3.
22. Punto 3.11.3.1.5.
23. Punto 3.11.3.2. Los materiales de la pistola no deben tener ninguna fisura o
presentar algn otro dao, si esto se da, se debe reemplazar la parte
afectada.
24. Punto 3.11.3.2.1. Las conexiones en cada extremo del cordn o
conductores de control deben prevenir cualquier esfuerzo mecnico que
sea transmitido a los terminales, juntas o cableado interno de la pistola o
de la unidad de alimentacin de electrodo continuo.
25. Punto 3.11.4.1.
26. Punto 3.11.5.1.
27. Punto 3.11.5.2.
110
4.4.2
Esta prueba debe ser llevada a cabo de acuerdo con lo expuesto en el punto 3.3.6
y se la debe realizar tanto a las mquinas soldadoras como a los sistemas de
alimentacin de electrodo continuo.
Un tecle.
Un trolley.
Un flexmetro.
4.4.3
111
Cable metlico.
Tres poleas.
Un cronmetro.
Un torqumetro
100 lbs
25 lbs
112
(AWG)
cables (lbs)
aplicar (lbs)
16-18
35
8.75
12-14
50
12.5
10 o mayor
100
25
Las pesas pueden ser hechas llenando arena en un saco hasta obtener los pesos
que se piden en la columna tres de la Tabla 4-1.
4.5
4.5.1
Antes de proceder con las mediciones, existen algunas pruebas visuales que se
deben realizar primero y se las ha dejado para este sector debido a que se
necesita que la mquina est abierta para poder realizarlas, estas son:
, alternadamente,
113
Una vez que las mquinas hayan pasado las pruebas de jaln y cada y las de
fuerza externa y torque, entonces estarn listas para que se les realice las
mediciones que deben cumplir con las Normas EW-1 y EW-3.
Las mediciones que se deben realizar son las que cubren los siguientes puntos:
Un calibrador.
Un flexmetro.
4.5.2
114
hacer con ayuda de un instrumento electrnico que ha sido diseado para este
propsito.
1. Punto 3.4.4.
2. Punto 3.10.3.6.
3. Punto 3.11.3.1.4.
4.5.3
1. Punto 3.5.1.
2. Punto 3.5.3.
3. Punto 3.5.4.
4. Punto 3.5.5.
5. Punto 3.5.6.
6. Punto 3.5.7.
7. Punto 3.9.3.1.
8. Punto 3.9.3.2.
9. Punto 3.11.3.1.1.
10. Punto 3.11.3.2.
Se necesitarn los siguientes instrumentos y herramientas para estas pruebas:
115
Un multmetro
4.5.4
3.6.1.
En
la
prueba
de
temperatura
se
debe
mantener
Termocuplas
12 Termmetros
Un flexmetro
Un cronmetro
116
4.5.5
Un voltmetro
4.6
4.6.1
117
1. Punto 3.7.2. El voltaje de prueba que se aplicar deber ser del 85% del
voltaje de prueba obtenido en este punto, debido a que la mquina ya fue
sometida a una de estas pruebas por el fabricante.
2. Punto 3.7.3. Tiempo de aplicacin del voltaje de prueba.
3. Punto 3.7.4. Puntos de aplicacin del voltaje de prueba.
4. Punto 3.7.5. Temperatura de la prueba.
5. Punto 3.7.6. Procedimiento de la prueba para componentes y accesorios.
6. Punto 3.7.7. Pruebas de alto potencial en lneas de produccin.
7. Punto 3.11.3.
Un multmetro
Un cronmetro
Se debe abrir la mquina y conectar los cables del generador de CA en los puntos
de aplicacin que se indican en 3.7.4. Antes de aplicar el voltaje de prueba se
debe medir la frecuencia del voltaje del generador y este debe ser de 50 o 60 Hz.
Despus de medir la frecuencia se procede a aplicar el voltaje de prueba durante
un minuto y al finalizar el intervalo de tiempo se debe seguir el mismo
procedimiento para el siguiente circuito elctrico a ser probado.
4.6.2
118
Las
unidades
semiautomticas
de
alimentacin
de
electrodo
continuo
4.7
Comprobador de Aislamiento
Chapas metlicas
Una vez que se hayan realizado todas las pruebas a la mquina soldadora y que
esta las haya pasado satisfactoriamente y cumpliendo con lo estipulado en las
respectivas Normas, se puede proceder a dar el Certificado de la mquina
soldadora.
Se deben realizar todas las pruebas a las mquinas y en caso de que existan
algunas pruebas que no sean pasadas por la mquina soldadora, se pueden
realizar las modificaciones necesarias para que lo haga, siempre y cuando no se
necesite de materiales, instrumentos o herramientas especiales para realizar tales
correcciones. Si la mquina necesitara de algn tipo de calibracin especial para
que pueda obtener la certificacin, entonces no sera posible dar el certificado,
pero se le puede entregar al cliente las recomendaciones de calibracin que se le
deben realizar a la mquina para que esta obtenga la certificacin.
Una vez que se hayan hecho las calibraciones respectivas, la mquina deber ser
sometida nuevamente a todas las pruebas exigidas por las Normas para poder
obtener su certificacin.
119
4.8
4.9
Todos los instrumentos necesarios para realizar las pruebas deben ser calibrados
y elaborados bajo las respectivas normas que garanticen su correcto
funcionamiento y medicin, para que de esta manera las mediciones hechas
durante el proceso de certificacin estn garantizadas.
120
Cantidad
Descripcin
Especificacin
Prtico gra
2 Toneladas
Tecle
2 Toneladas
Trolley
2 Toneladas
10 m
Cable metlico
2 Toneladas
10 m
Cable metlico
100 lbs
Dinammetro
100 lbs
N.A
N.A
Poleas
1 canal
25 lbs
12.5 lbs
8.75 lbs
Cronmetros
1 segundo
Torqumetro
150 lbs-ft
Calibrador
0.02 mm
Flexmetro
5m
Placa metlica
2m x 2m x 10mm
12
Termmetros de Mercurio
10 - 100 C
N.A
Pinzas amperimtricas
1000 A
10 A; 1000 V
Termocuplas
Hasta 150 C
N.A
Ampermetro
1000 A
Voltmetro
1500 V
Vatmetros trifsicos
10000 W
Multmetros
N.A
121
Descripcin
Especificacin
Carga resistiva
fp 0.99
N.A
Generador de CA
2500 V rms
Comprobador de Aislamiento
500 V CC
Caja de Herramientas
N.A
Caja
para
prueba
de
resistencia
del
aislamiento
Chapas metlicas
N.A
N.A
Cant.
Marca
Modelo
Proveedor
Prtico gra
SPANCO
F4000
Acero Comercial
Tecle Manual
Kito
TF2
Acero Comercial
Trolley
Kito
TFP2 020
Acero Comercial
Pinza Amperimtrica
Fluke
336
Proteco Coasin
Pinza Amperimtrica
Fluke
337
Proteco Coasin
Multmetro
Fluke
175
Proteco Coasin
Fluke
GEO 30
Proteco Coasin
Termmetro Digital
Fluke
51 II
Proteco Coasin
Termocupla
Fluke
80 PK 3A
Proteco Coasin
Termohigrmetro
Fluke
971
Proteco Coasin
Vatmetro Trifsico
Fluke
Analyst 3P
Proteco Coasin
Comprobador de Aislamiento
Fluke
1503
Proteco Coasin
122
Marca
Modelo
Proveedor
Dinammetro
-----
-----
Castillo Hnos.
Ingecable O - GC
INGECABLES
-----
-----
-----
Poleas
-----
-----
Castillo Hnos.
Torqumetro
IRIMO
15-80 lbs/ft
Castillo Hnos.
Calibrador
Alemania
6-150mm
Castillo Hnos.
Flexmetro
KINKON
589E-6W
Castillo Hnos.
12
Termmetros de Mercurio
Boeco
10-150C
HR Represent.
Medidor de rpm
Generador de CA de 2KVA
PERKINS
10 A
COMATECNICA
Cajas de Herramientas
IRIMO
39 piezas
Castillo Hnos.
Elevador Hidrulico
SFH
-----
MHCA
-----
-----
-----
Caja
para
prueba
de
10m
Cabo de nylon
-----
2 Ton
INGECABLES
10
Chapas metlicas
1mm
2mx2m
Acero Comercial
123
CAPTULO 5
ESTRUCTURA Y PROCEDIMIENTOS DEL CENTRO DE
CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
En este Captulo se describir con detalle cada uno de los procedimientos que se
deben seguir para realizar las pruebas con las cuales se puede proceder a
certificar la mquina soldadora, adems se dar recomendaciones acerca de la
estructura organizacional del Centro de Certificacin y cuales son las funciones
que cada uno de los miembros debe desempear dentro de este.
5.1 ESTRUCTURA
ORGANIZACIONAL
DEL
CENTRO
DE
CERTIFICACIN.
La Direccin del Centro de Certificacin puede ser establecida de muchas
maneras, y depende del punto de vista organizacional de cada persona o
empresa, sin embargo se da una sugerencia de estructura organizacional, la cual
es la siguiente:
Consejo Directivo
Gerente
Director Administrativo
Personal Administrativo
Personal de Limpieza
Jefe de la Calidad
Personal Tcnico
124
Realizar
inmediatamente
la
revisin
del
proceso
que
necesita
Crear y hacer cumplir las polticas que garanticen el buen desempeo del
Centro de Certificacin, tanto en la parte de Recursos Humanos,
administrativa, como en la monetaria.
125
126
El ingeniero encargado del sector debe ser quien llene los Informes de
resultados, as como aprobar o no estos informes.
127
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA ELABORACIN DE
PROCEDIMIENTOS
S0 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
SO P 01
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
128
Pgina 2/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA ELABORACIN DE
PROCEDIMIENTOS
S0 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el contexto dentro del cual se debern elaborar los diferentes procedimientos
para un Centro de Certificacin de Mquinas Soldadoras, con el propsito de asegurar la
claridad y la facilidad en la aplicacin de los procedimientos.
ALCANCE
Se aplica a la elaboracin de todos los procedimientos de un Centro de Certificacin de
Mquinas Soldadoras.
DOCUMENTOS RELACIONADOS
DEFINICIONES
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
DESARROLLO
Los Procedimientos constarn de las siguientes partes:
1. Cartula: en esta se indicar el nombre del procedimiento, as como las fechas de
elaboracin, aprobacin y revisin, con los nombres de los responsables de cada
una de estas acciones.
2. Objetivo: este cubrir los puntos que el procedimiento pretende cumplir.
3. Alcance: son los lmites dentro de los cuales el procedimiento es aplicable.
4. Documentos Relacionados: son los procedimientos o dems documentos que se
encuentran relacionados con el presente procedimiento
129
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 3/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA ELABORACIN DE
PROCEDIMIENTOS
S0 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
5. Definiciones: son las explicaciones a las palabras poco usuales que se encuentran
dentro del procedimiento y que tienen esencial importancia para el entendimiento
del procedimiento.
6. Autoridades y Responsabilidades: en este punto se detallan las personas
encargadas y el grado de responsabilidad que tienen para llevar a cabo o hacer
cumplir el procedimiento.
7. Desarrollo: aqu se describen los pasos que se deben seguir para garantizar el
xito del procedimiento.
8. Registros: son los formatos, registros u otros documentos generados para el
procedimiento.
REGISTROS
Formato S0 F 01: Formato de los Documentos
130
Pgina #/#
Revisin N ##
FORMATO DE LOS DOCUMENTOS
S0 F 01
Ultima Revisin
DD-MM-AAAA
S0 F 01
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
131
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina #/#
CECMASOL
Revisin N ##
FORMATO DE LOS DOCUMENTOS
S0 F 01
Ultima Revisin
DD-MM-AAAA
132
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA CODIFICACIN DE
DOCUMENTOS
S0 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
SO P 02
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
133
Pgina 2/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA CODIFICACIN DE
DOCUMENTOS
S0 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Crear un sistema de codificacin de los diferentes documentos que se generen para el
Centro de Certificacin de Mquinas Soldadoras y facilitar su ubicacin dentro del Manual
de Procedimientos.
ALCANCE
Se aplicar a toda la Documentacin, sin excepcin alguna.
DOCUMENTOS RELACIONADOS
DEFINICIONES
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
DESARROLLO
1. La codificacin tendr el siguiente formato:
SX A WZ
Donde:
S:
X:
A:
WZ:
134
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 3/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA CODIFICACIN DE
DOCUMENTOS
S0 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
Sector 0: Oficinas
Sector 1: Recepcin, Almacenaje y Entrega
Sector 2: Pruebas Visuales, Pruebas de Jaln y Cada; Pruebas de Fuerza Externa
y Torque.
Sector 3: Medicin de Distancias y Dimensiones; Comprobacin de Puesta a
Tierra; Medicin de Rangos de Entrada y Salida; Pruebas de Temperatura y
Presin; y Determinacin de la Eficiencia y Factor de Potencia.
Sector 4: Pruebas de Alto Potencial y Resistencia del Aislamiento
Procedimiento
I:
Informe
R:
Registro
F:
Formato
T:
Tablas
REGISTROS
135
Pgina 1/5
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE REALIZACIN DE ENSAYOS A
LAS MQUINAS SOLDADORAS
S0 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
S0 P 03
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
136
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 2/5
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE REALIZACIN DE ENSAYOS A
LAS MQUINAS SOLDADORAS
S0 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento que se debe seguir cuando el cliente solicita la realizacin del
ensayo.
ALCANCE
Se detallan cuales son las condiciones que debe cumplir el cliente antes de iniciar con el
proceso de pruebas para certificar a la mquina soldadora, as como tambin se indican
los pasos para verificar si el centro tiene la disponibilidad de realizar las pruebas. Tambin
se indican los pasos a seguir para expedir o no el Certificado de Aprobacin de Ensayo.
DOCUMENTOS RELACIONADOS
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
DESARROLLO
1. El procedimiento para la realizacin de Ensayos es el siguiente:
Solicitud de Ensayo
137
Pgina 3/5
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE REALIZACIN DE ENSAYOS A
S0 P 03
Verificacin de
Capacidad de Servicio
Ultima Revisin
03-08-2006
No
No se atiende el
pedido
Si
Recepcin de la Mquina
Almacenamiento
Realizacin de Pruebas
Evaluacin de Informes
No
Entrega de
Mquina
Si
Archivar la Documentacin
Cancelacin del
50% restante
138
Pgina 4/5
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE REALIZACIN DE ENSAYOS A
LAS MQUINAS SOLDADORAS
S0 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
139
Pgina 5/5
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE REALIZACIN DE ENSAYOS A
LAS MQUINAS SOLDADORAS
S0 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
11. Una vez que ha salido la mquina se debe archivar toda la documentacin creada
para la realizacin del Ensayo, esto incluye todos los informes de pruebas
realizadas, Orden de Trabajo, Contrato, etc.
REGISTROS
Formato: S0 F 02 Solicitud de Ensayo de Certificacin
Formato: S0 F 03 Contrato de Realizacin de Ensayo
Formato: S0 F 04 Orden de Trabajo
Formato: S0 F 05 Identificacin
Formato: S0 F 06 Certificado de Aprobacin de Ensayo
Formato: S0 F 07 Informe de No Aprobacin
Formato: S0 F 08 Certificado de Buen Funcionamiento
140
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 1/1
CECMASOL
Revisin N 01
SOLICITUD DE ENSAYO DE CERTIFICACIN
S0 F 02
Ultima Revisin
03-08-2006
Solicitud N:
Nombre del Solicitante:.
Direccin: RUC:..
Telfono: Representante:.
Marca:.
Modelo:
Identificacin de Placa:.
Observaciones: ...
....
_________________________
Solicitante
141
Pgina 1/2
Revisin N 01
CONTRATO DE REALIZACIN DE ENSAYO
S0 F 03
Ultima Revisin
03-08-2006
142
Pgina 2/2
Revisin N 01
CONTRATO DE REALIZACIN DE ENSAYO
S0 F 03
Ultima Revisin
03-08-2006
Para constancia de lo estipulado en este Contrato, las partes firman por duplicado, en
documentos de igual tenor y valor.
____________________________
EL CLIENTE
C.I/R.U.C:.
___________________________
EL CENTRO
143
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 1/1
CECMASOL
Revisin N 01
ORDEN DE TRABAJO
S0 F 04
Ultima Revisin
03-08-2006
ORDEN DE TRABAJO
N.
Cliente:..
Representante:
Direccin:..
Telfono:. Fax: R.U.C/C.I:..
Trabajo Solicitado:...
Observaciones:
___________________________________
(f) Jefe de la Calidad
144
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 1/1
CECMASOL
Revisin N 01
IDENTIFICACIN INTERNA
S0 F 05
Ultima Revisin
03-08-2006
ADHESIVO DE IDENTIFICACIN
IDENTIFICACIN INTERNA
145
Pgina 1/1
Revisin N 01
CERTIFICADO DE APROBACIN DE ENSAYO
S0 F 06
Ultima Revisin
03-08-2006
Quito, . de del 20
Una vez concluidos todos los Ensayos de Certificacin en la mquina soldadora con las
siguientes caractersticas: Marca:.
Modelo: Identificacin de Placa:
El Centro de Certificacin de Mquinas Soldadoras CECMASOL procede a extender el
presente
en vista de que esta mquina ha superado exitosamente todos los Ensayos a los que ha
sido sometida.
________________________
(f) GERENTE
________________________
(f) JEFE DE LA CALIDAD
146
Pgina 1/1
Revisin N 01
INFORME DE NO APROBACIN
S0 F 07
Ultima Revisin
03-08-2006
INFORME DE NO APROBACIN
Quito, . de del 20
Una vez concluidos todos los Ensayos de Certificacin en la mquina soldadora con las
siguientes caractersticas: Marca:.
Modelo: Identificacin de Placa:
El Centro de Certificacin de Mquinas Soldadoras CECMASOL ha encontrado las
siguientes fallas en esta mquina:
________________________
(f) GERENTE
________________________
(f) JEFE DE LA CALIDAD
147
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 1/1
CECMASOL
Revisin N 01
CERTIFICADO DE BUEN FUNCIONAMIENTO
S0 F 08
Ultima Revisin
03-08-2006
CERTIFICACIN
Esta Mquina cumple con todos los Requisitos para tener
un Buen Funcionamiento.
Marca:......
Modelo:.
Identificacin de Placa:..
Fecha de Emisin:..
Vlido Hasta:...
148
Pgina 1/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA RECEPCIN DE
MQUINAS A SER INSPECCIONADAS
S1 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
S1 P 01
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
149
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 2/2
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA RECEPCIN DE
MQUINAS A SER INSPECCIONADAS
S1 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer los pasos a seguir para conseguir una transportacin segura de la mquina
soldadora a ser ensayada desde la camioneta o transporte en el que haya llegado hasta
el lugar de almacenamiento.
ALCANCE
Este procedimiento es aplicable para el transporte de todas las mquinas soldadoras cuyo
peso no sea superior a 1 tonelada.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
DESARROLLO
1. La mquina deber ser entregada por el cliente sobre un tablero de madera, esto
con el propsito de facilitar el transporte de la mquina.
2. El bodeguero, con ayuda del elevador hidrulico, elevar a la mquina 15
centmetros sin mover el elevador y verificar que la mquina est lo
suficientemente estable sobre el elevador.
3. El bodeguero mover el elevador hacia atrs hasta que este quede fuera de la
camioneta o transporte en el cual haya llegado la mquina e inmediatamente
bajar la mquina hasta que esta quede a 15 centmetros del suelo.
4. La mquina ser transportar hasta el sitio de almacenaje, donde se proceder de
acuerdo al procedimiento S1 P 02 y se tomar nota de los elementos externos
con los que llega la mquina.
5. Colocar el adhesivo de Identificacin Interna S0 F 05.
REGISTROS
150
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA EL ALMACENAJE DE
MQUINAS A SER INSPECCIONADAS
S1 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
S1 P 02
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
151
Pgina 2/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA EL ALMACENAJE DE
MQUINAS A SER INSPECCIONADAS
S1 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer los pasos a seguir para almacenar de una manera apropiada a las mquinas
soldadoras, la cual permita conocer rpidamente la ubicacin de las mismas y evitar
prdidas de tiempo.
ALCANCE
Este procedimiento es aplicable para el almacenaje de todas las mquinas soldadoras.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
DESARROLLO
FF
GG
HH
II
CORREDOR
AA
BB
CC
DD
EE
152
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 3/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA EL ALMACENAJE DE
MQUINAS A SER INSPECCIONADAS
S1 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
3. Los espacios que estn designados con una sola letra (A,B,C,) son para las
mquinas pequeas, cuya base no sea mayor de 80 x 60 cm., mientras que los
espacios que estn designados con doble letra (AA,BB,CC,) son para las
mquinas grandes, cuya base sea de hasta 100 x 180 cm.
4. En caso de que existan mquinas con dimensiones mayores, se deber ubicar la
mquina en dos espacios, de tal manera que una mquina no se encuentre a
menos de 30 cm. de otra.
5. Una vez que la mquina ha sido almacenada, se debe indicar en el Registro de
Ubicacin el lugar de esta con la ayuda de un crculo alrededor de la letra del
espacio donde se encuentra la mquina soldadora.
6. El Registro de Ubicacin ser entregado al Jefe de la Calidad para que este lo
anexe a la orden de trabajo mientras que una copia ser mantenida por el
bodeguero dentro del rea de almacenamiento y ser archivada, por orden
alfabtico, durante el tiempo en que la mquina permanezca en el centro de
certificacin, luego de esto la copia del bodeguero ser desechada.
7. Este espacio ser ocupado nicamente por la misma mquina desde que ingresa
al centro hasta el momento en que sea entregada al cliente luego de haber sido
inspeccionada.
REGISTROS
Registro: S1 R 01: Registro de Ubicacin
153
Pgina 1/1
Revisin N 01
REGISTRO DE UBICACIN
S1 R 01
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTRO DE UBICACIN
ORDEN DE TRABAJO N: ..
FECHA DE INGRESO: .
HORA DE INGRESO: ..
FECHA DE SALIDA: .
HORA DE SALIDA: ..
MARCA: .
MODELO: .
N DE SERIE: ...
FF
GG
HH
II
CORREDOR
AA
BB
CC
DD
EE
________________________
BODEGUERO
154
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA ENTREGA DE MQUINAS
INSPECCIONADAS
S1 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
S1 P 03
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
155
Pgina 2/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA ENTREGA DE MQUINAS
INSPECCIONADAS
S1 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento que se debe seguir para la entrega de las mquinas que
fueron sometidas a los Ensayos de Certificacin dentro del Centro de Certificacin de
Mquinas Soldadoras.
ALCANCE
Este procedimiento es aplicable para la entrega de todas las mquinas soldadoras cuyo
peso sea de hasta 1 tonelada.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
DESARROLLO
1. La mquina deber ser entregada por el bodeguero sobre un tablero de madera,
esto con el propsito de facilitar el transporte de la mquina.
2. El bodeguero, con ayuda del elevador hidrulico, elevar a la mquina 15
centmetros del suelo sin mover el elevador y verificar que la mquina est lo
suficientemente estable sobre el elevador.
3. La mquina ser transportar hasta el sitio de entrega.
4. El bodeguero con ayuda del elevador hidrulico subir la mquina hasta que esta
quede 15 centmetros sobre el nivel del cajn de la camioneta o transporte en el
cual el cliente vaya a llevar la mquina.
5. El elevador hidrulico ser movido hacia adelante por el bodeguero hasta que la
mquina quede completamente dentro del cajn de la camioneta, luego proceder
a bajarla sobre este hasta que el elevador hidrulico quede libre de la mquina.
156
Pgina 3/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA ENTREGA DE MQUINAS
INSPECCIONADAS
S1 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTROS
Registro: S1 R 02: Registro de Entrega
157
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 1/1
CECMASOL
Revisin N 01
REGISTRO DE ENTREGA
S1 R 02
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTRO DE ENTREGA
Marca:.
Modelo:..
Identificacin de Placa:
Declaro haber recibido la mquina antes descrita y estoy conforme en la manera como fue
entregada.
______________________________
Responsable de la Mquina
158
Pgina 1/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA REALIZACIN DE
PRUEBAS VISUALES
S2 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
S2 P 01
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
159
Pgina 2/2
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA REALIZACIN DE
PRUEBAS VISUALES
S2 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento que garantice la calidad de las pruebas visuales a las que
tiene que ser sometida la mquina soldadora como parte de los Ensayos de Certificacin.
ALCANCE
Se tratarn nicamente las pruebas visuales a las que debe ser sometida la mquina
soldadora.
DOCUMENTOS RELACIONADOS
DEFINICIONES
Pruebas Visuales: Pruebas que no necesitan de ningn tipo de instrumento para cumplir
con su objetivo. Se realiza nicamente con la observacin por parte del personal tcnico
encargado.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
DESARROLLO
1. La mquina soldadora debe ser llevada por el bodeguero hasta el Sector 2 donde
el ingeniero encargado de este sector se har responsable por la mquina.
2. Verificar que la mquina no est conectada a ningn suministro de poder.
3. Proceder a realizar las pruebas visuales descritas en el Informe de Resultados de
Pruebas Visuales S2 I 01.
4. Llenar el Informe de Resultados de Pruebas Visuales, S2 I 01, de acuerdo a
como van avanzando las pruebas.
REGISTROS
Informe: S2 I 01 Informe de Resultados de Pruebas Visuales.
160
Pgina 1/4
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE PRUEBAS VISUALES
S2 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de las Pruebas:.....
CUMPLE CON LAS PRUEBAS: SI. NO.
NO
NO
3. Todas las partes metlicas que puedan ocasionar peligro si se corroen estn
pintadas, blindadas o protegidas de otra forma para evitar la corrosin?
SI.
NO
4. Los bordes de las aberturas a travs de las cuales pasan los conductores de
suministro de poder o los cables de soldadura, estn alisados o provistos con
pasamuros asegurados y suavemente redondeados (bushing)?
SI.
NO
5. El cordn flexible de suministro de poder est provisto con algn instrumento que
prevenga que sea empujado a travs del agujero hacia el interior de la carcasa?
SI.
NO
NO
161
Pgina 2/4
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE PRUEBAS VISUALES
S2 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
NO
NO
NO
NO
NO
NO
NO
NO
NO
162
Pgina 3/4
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE PRUEBAS VISUALES
S2 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
NO
NO
NO
19. Los materiales de la pistola no presentan ninguna fisura u otro tipo de dao?
SI.
NO
NO
NO
NO
163
Pgina 4/4
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE PRUEBAS VISUALES
S2 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
NO
24. Todas las partes con aislamiento que sirven para el montaje y aislamiento de las
partes vivas no deben presentar dao en su funcionalidad. Cumple con esto la
mquina soldadora?
SI.
NO
NO
26. Cuando la fuente de poder tipo transformador opera desde lneas de suministro de
poder La bobina secundaria est aislada elctricamente de la bobina primaria?
SI.
NO
NOTA:
En caso de que alguna pregunta no sea aplicable para la mquina soldadora que est
siendo ensayada, no se responder la pregunta.
La mquina pasar la prueba si se han respondido SI a todas las preguntas.
Observaciones: ...
______________________________
(f) Ingeniero encargado del Sector 2
164
Pgina 1/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE IZAJE DE MQUINAS PARA
REALIZAR LA PRUEBA DE JALN
S2 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
S2 P 02
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
165
Pgina 2/2
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE IZAJE DE MQUINAS PARA
REALIZAR LA PRUEBA DE JALN
S2 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento para izar las mquinas soldadoras con el propsito de realizar
las pruebas de jaln.
ALCANCE
Se cubrir nicamente lo relacionado con el izaje para realizar la prueba de jaln de las
mquinas soldadoras.
DOCUMENTOS RELACIONADOS
Procedimiento: S2 P 03 Procedimiento Para realizar la Prueba de Jaln
DEFINICIONES
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 2 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento.
DESARROLLO
1. Colocar las cadenas en las orejas de la mquina soldadora.
2. Colocar los extremos de la cadena en el terminal abierto del estrobo.
3. Colocar un ojo de la cuerda de nylon preparada (8 pulg.) en el gancho del estrobo.
4. Colocar el otro ojo de la cuerda de nylon en el gancho del tecle.
5. Colocar el ojo del estrobo de soporte (14 pulg.) en el gancho del estrobo.
6. Colocar el otro ojo del estrobo de soporte en el gancho del tecle.
7. Elevar la mquina 20 pulgadas con ayuda del tecle.
REGISTROS
166
Pgina 1/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
JALN
S2 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
S2 P 03
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
167
Pgina 2/2
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
JALN
S2 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento para garantizar que la prueba de jaln se desarrolle de
manera segura, tanto para el personal como para la mquina soldadora.
ALCANCE
Este procedimiento tratar desde el momento de soltar la mquina hasta cuando se cree
el Informe de Resultados de la Prueba de Jaln
DOCUMENTOS RELACIONADOS
Procedimiento: S2 P 02 Procedimiento de izaje de mquinas para realizar la prueba
de jaln
DEFINICIONES
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 2 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
1. Izar la mquina de acuerdo al procedimiento S2 P 02 Procedimiento para el
izaje de mquinas para realizar la prueba de jaln.
2. Cortar la cuerda de nylon.
3. Repetir los pasos 1 y 2 dos veces ms y para cada repeticin cambiar la cuerda de
nylon.
4. Llenar el Informe de Resultados de la Prueba de Jaln S2 I 02.
REGISTROS
Informe: S2 I 02 Informe de Resultados de la Prueba de Jaln.
168
Pgina 1/1
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
JALN
S2 I 02
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
PRIMER JALN
Resistieron las orejas?
SI.
NO
SEGUNDO JALN
Resistieron las orejas?
SI.
NO
TERCER JALN
Resistieron las orejas?
SI.
NO
Responsable de la Prueba: ..
_________________________
(f) Responsable de la Prueba
___________________________
(f) Ingeniero encargado del Sector 2
169
Pgina 1/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE IZAJE DE MQUINAS PARA
REALIZAR LA PRUEBA DE CADA
S2 P 04
Ultima Revisin
03-08-2006
S2 P 04
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
170
Pgina 2/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO DE IZAJE DE MQUINAS PARA
REALIZAR LA PRUEBA DE CADA
S2 P 04
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento para izar las mquinas soldadoras con el propsito de realizar
las pruebas de cada.
ALCANCE
Se cubrir nicamente lo relacionado con el izaje para realizar la prueba de cada de las
mquinas soldadoras.
DOCUMENTOS RELACIONADOS
Procedimiento: S2 P 05 Procedimiento Para realizar la Prueba de Cada
DEFINICIONES
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 2 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento.
DESARROLLO
1. Colocar las cadenas de diferentes longitudes en las orejas de la mquina
soldadora.
2. Colocar los extremos de la cadena en el terminal abierto del estrobo.
3. Colocar un ojo de la cuerda de nylon preparada en el gancho del estrobo.
4. Colocar el otro ojo de la cuerda de nylon en el gancho del tecle.
5. Elevar la mquina 6 pulgadas con ayuda del tecle.
REGISTROS
171
Pgina 1/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
CADA
S2 P 05
Ultima Revisin
03-08-2006
S2 P 05
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
172
Pgina 2/2
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
CADA
S2 P 05
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento para garantizar que la prueba de cada se desarrolle de
manera segura, tanto para el personal como para la mquina soldadora.
ALCANCE
Este procedimiento tratar desde el momento de soltar la mquina hasta cuando se cree
el Informe de Resultados de la Prueba de Cada
DOCUMENTOS RELACIONADOS
Procedimiento: S2 P 04 Procedimiento de izaje de mquinas para realizar la prueba
de cada
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 2 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
1. Izar la mquina de acuerdo al procedimiento S2 P 04 Procedimiento para el
izaje de mquinas para realizar la prueba de cada.
2. Cortar la cuerda de nylon.
3. Repetir los pasos 1 y 2 dos veces ms y para cada repeticin cambiar la cuerda de
nylon y verificar que la prxima cada sea en una esquina del fondo diferente de la
anterior.
4. Llenar el Informe de Resultados de la Prueba de Cada S2 I 03.
REGISTROS
Informe: S2 I 03 Informe de Resultados de la Prueba de Cada.
173
Pgina 1/1
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
CADA
S2 I 03
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
PRIMERA CADA
Se present alguna deformacin? SI. NO Dnde?.............................................
Alguna parte fue afectada? SI. NO Cul?..........................................................
Observaciones: ...
SEGUNDA CADA
Se present alguna deformacin? SI. NO Dnde?.............................................
Alguna parte fue afectada? SI. NO Cul?..........................................................
Observaciones: ...
TERCERA CADA
Se present alguna deformacin? SI. NO Dnde?.............................................
Alguna parte fue afectada? SI. NO Cul?..........................................................
Observaciones: ...
Responsable de la Prueba: ..
_________________________
(f) Responsable de la Prueba
___________________________
(f) Ingeniero encargado del Sector 2
174
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
FUERZA EXTERNA
S2 P 06
Ultima Revisin
03-08-2006
S2 P 06
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
175
Pgina 2/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
FUERZA EXTERNA
S2 P 06
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento a seguir para la realizacin de la Prueba de fuerza externa
sobre los cordones flexibles tanto de suministro de energa como de soldadura.
ALCANCE
Este procedimiento se aplica a todos los cordones flexibles de la mquina soldadora.
DOCUMENTOS RELACIONADOS
DEFINICIONES
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 2 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
1. Sujetar a la mordaza del mecanismo de poleas el cable flexible a ser probado.
2. Colocar el peso correspondiente, de acuerdo a la siguiente tabla, en el otro
extremo del mecanismo de poleas.
(AWG)
cables (lbs)
aplicar (lbs)
16-18
35
8.75
12-14
50
12.5
10 o mayor
100
25
176
Pgina 3/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
FUERZA EXTERNA
S2 P 06
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTROS
Informe: S2 I 04 Informe de Resultados de la Prueba de Fuerza Externa.
177
Pgina 1/1
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
FUERZA EXTERNA
S2 I 04
Ultima Revisin
03-08-2006
SI ..
NO.
Cul? .
Observaciones: ...
CABLE DE SOLDADURA 1
Dimetro externo: mm Medida AWG: Peso Aplicado: .. lbs
Presenta algn tipo de deterioro el revestimiento?
SI ..
NO.
Cul? .
Observaciones: ...
CABLE DE SOLDADURA 2
Dimetro externo: mm Medida AWG: Peso Aplicado: .. lbs
Presenta algn tipo de deterioro el revestimiento?
SI ..
NO.
Cul? .
Observaciones: ...
_________________________
____________________________
178
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
APLICACIN DE TORQUE
S2 P 07
Ultima Revisin
03-08-2006
S2 P 07
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
179
Pgina 2/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
APLICACIN DE TORQUE
S2 P 07
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
ALCANCE
Este procedimiento se aplica a todas las conexiones roscadas usadas para conectar los
cables de soldadura de la mquina soldadora.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 2 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
T = 100 D 2 (lb ft )
(3.2)
T = 0.0175 D 2 ( N m)
(3.3)
Donde:
T = Torque
D = Dimetro mayor de la rosca
180
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 3/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
APLICACIN DE TORQUE
S2 P 07
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTROS
Informe: S2 I 05 Informe de Resultados de la Prueba de Aplicacin de Torque.
181
Pgina 1/1
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
APLICACIN DE TORQUE
S2 I 05
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
T = 100 D 2 (lb ft )
SI ..
T= .. lb - ft
NO.
Observaciones: ...
T = 100 D 2 (lb ft )
SI ..
T= .. lb - ft
NO.
Observaciones: ...
_________________________
____________________________
182
Pgina 1/4
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE
S3 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
LOS CABLES
S3 P 01
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
183
Pgina 2/4
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE
S3 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
LOS CABLES
OBJETIVO
Establecer los pasos a seguir para realizar una correcta medicin de las distancias y
dimensiones de la mquina soldadora y verificar si cumple o no con las respectivas
normas.
ALCANCE
Se detallan todas las medidas y capacidades que debe cumplir y se le deben realizar a la
mquina soldadora que est siendo ensayada.
DEFINICIONES
Parte Viva: son las partes que se encuentran a un potencial diferente del de tierra, el cual
puede proveer un choque elctrico.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 3 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
1. Calcular la ampacidad requerida de acuerdo a la siguiente ecuacin y comprobar
que el tamao del cable de suministro de energa est de acuerdo con la Tabla 1de
las Tablas de Comparacin S3 T 01.
I r = I a d + I b (1 d )
2
(3.1)
Donde
Ir = requerimiento de ampacidad en amperios
Ia = corriente de entrada de placa al voltaje nominal y a la salida nominal
Ib = Corriente de entrada al voltaje nominal de entrada y sin carga
184
Pgina 3/4
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE
S3 P 01
LOS CABLES
d=
Ultima Revisin
03-08-2006
Los espaciamientos a travs del aire o sobre superficies entre una parte viva
sin aislamiento y la carcasa o armazn no deben ser menores que 1/8 de
pulgada (3.2 mm).
Los espaciamientos a travs del aire o sobre superficies entre los terminales
de una parte viva sin aislamiento con una diferencia de potencial no deben
ser menores que 1/8 de pulgada (3.2 mm).
185
Pgina 4/4
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE
S3 P 01
LOS CABLES
Ultima Revisin
03-08-2006
Los espaciamientos a travs del aire o sobre superficies entre una parte viva
sin aislamiento y las partes metlicas no deben ser menor que 1/16 de
pulgada (1.6 mm).
Los espaciamientos a travs del aire o sobre superficies entre partes vivas
metlicas sin aislamiento con una diferencia de potencial no deben ser
menor que 1/16 de pulgada (1.6 mm).
REGISTROS
Tablas: S3 T 01 Tablas de Comparacin para las Pruebas de Medicin de Distancias
y Capacidad de los Cables
Informe: S3 I 01 Informe de Resultados de la Prueba de Medicin de Distancias y
Capacidad de los Cables.
186
Pgina 1/3
CECMASOL
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
S3 T 01
Ultima Revisin
03-08-2006
LOS CABLES
(a)
(a)
Medida del
Dos conductores
Tres conductores
Cable, AWG
10
18
13
10
16
18
15
14
25
20
12
30
25
10
40
35
55
45
70
60
95
80
Las ampacidades son aplicadas a los conductores de corriente de acuerdo con la Tabla
400-5 del Cdigo Elctrico Nacional de 1987 de los EE.UU. Las ampacidades listadas
arriba estn basadas en una temperatura ambiente de 30 C. Un conductor usado para la
conexin a tierra del equipo no es considerado como un conductor de corriente.
(b)
Medida del
(a)
Cable, AWG
Ampacidad
Requerida (Ir)
Medida del
(a)
Cable, AWG
15
14
150
20
12
175
00
30
10
200
000
50
230
0000
65
255
250 kcmil
85
285
300 kcmil
100
310
350 kcmil
115
335
400 kcmil
130
380
500 kcmil
187
Pgina 2/3
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
Ultima Revisin
S3 T 01
03-08-2006
LOS CABLES
(a)
La ampacidad en esta tabla est basada sobre una temperatura ambiente menor o igual
Medida comercial
suministro, AWG
del conducto
Mnimo
Nominal
Mximo
Una fase
Tres fases
nominal
Pulg
mm
Pulg
mm
Pulg
mm
14-10
14-10
0.859
21.82
0.875
22.22
0.906
23.01
1.094
27.79
1.109
28.17
1.141
28.98
6-4
6-4
1.359
34.52
1.375
34.92
1.406
35.17
3-1
3-2
1.719
43.66
1.734
44.04
1.766
44.86
1/0-2/0
1-1/0
1.958
49.73
1.984
50.39
2.016
51.21
3/0-4/0
2/0-3/0
2.433
61.80
2.469
62.71
2.500
63.50
250-300 kcmil
4/0-200 kcmil
2.938
74.62
2.969
75.41
3.000
76.20
(a)
entre las
partes
circuito
(b)
A travs
(d.e)
envueltas
(c)
Sobre
En las paredes de la
paredes de la carcasa
carcasa metlica
A travs
(c)
Sobre
(f,g)
A travs
(c)
de aire
superficie
de aire
superficie
In.
mm
In.
mm
In
mm
In.
mm
In.
mm
In.
mm
0-50
12.7
12.7
1
8
3.18
1
8
3.18
12.7
12.7
51-150
12.7
12.7
1
8
3.18
6.35
12.7
12.7
151-300
12.7
12.7
6.35
9.53
12.7
12.7
301-600
25.4
25.4
12.7
12.7
12.7
9.53
de aire
Sobre
superficie
188
Pgina 3/3
CECMASOL
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE
LOS CABLES
S3 T 01
Ultima Revisin
03-08-2006
(a)
Los valores no se aplican para una vuelta de alambre en un rollo o a espacios entre: (1)
dos conductores de un rollo, (2) un rollo y su ncleo, (3) un rollo y cualquier otra parte de
polaridad opuesta incluyendo los conductores de soldadura que cruzan. Los espacios
dados en la Tabla 3-5 no se aplican a elementos de cableado, motores, placas de
circuitos impresos, u otros accesorios para los cuales hay normas establecidas.
(b)
Los terminales del circuito son considerados ser terminales en los cuales las conexiones
Los espacios entre los terminales de tipo roscado de polaridad opuesta no deben ser
menores de 0.25 pulgadas (6.35 mm) si los terminales estn en el mismo plano.
(d)
los voltios rms, el voltaje pico debe ser dividido para dos para obtener un rango rms
equivalente en voltios.
(e)
Para sistemas de potencia conectados a tierra, como los sistemas de tres fases cuatro
189
Pgina 1/5
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE LOS
S3 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
CABLES
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
TABLAS DE RESULTADOS
Observaciones: ...
CABLES DE SOLDADURA
Ampacidad Requerida Calculada:
Medida AWG Terica:
Observaciones: ...
5 pies mnimo
Longitud Real: ..
190
Pgina 2/5
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE LOS
S3 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
CABLES
Monofsico... Trifsico
Real: Terica: .
Real: Terica: .
Real: Terica: .
Cumple?
SI
NO ..
Distancias Tericas
V rms
Distancias Reales
A travs
Sobre
A travs
Sobre
de aire
superficie
de aire
superficie
Cumple
SI
NO
191
Pgina 3/5
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE LOS
S3 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
CABLES
DISTANCIA
EN
SISTEMAS
SEMIAUTOMTICOS
DE
ALIMENTACIN
DE
ELECTRODO CONTINUO
Partes Involucradas
Parte Viva sin
Distancias Tericas
Distancias Reales
A travs
Sobre
A travs
Sobre
de aire
superficie
de aire
superficie
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
3.2
3.2
Carcasa
Aislamiento
Cumple
SI
NO
Partes Involucradas
Distancias Tericas
Distancias Reales
A travs
Sobre
A travs
Sobre
Aislamiento
de aire
superficie
de aire
superficie
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
Cumple
SI
NO
192
Pgina 4/5
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE LOS
S3 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
CABLES
Partes Involucradas
Parte Viva sin
Aislamiento
Parte metlica
Distancias Tericas
Distancias Reales
A travs
Sobre
A travs
Sobre
de aire
superficie
de aire
superficie
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
Cumple
SI
NO
Partes Involucradas
Distancias Tericas
Distancias Reales
A travs
Sobre
A travs
Sobre
aislamiento
de aire
superficie
de aire
superficie
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
Cumple
SI
NO
193
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 5/5
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
MEDICIN DE DISTANCIAS Y CAPACIDAD DE LOS
CABLES
S3 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
OBSERVACIONES: ...
_________________________
____________________________
194
Pgina 1/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA COMPROBACIN DE LA
PUESTA A TIERRA
S3 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
S3 P 02
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
195
Pgina 2/2
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA COMPROBACIN DE LA
PUESTA A TIERRA
S3 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento que permita determinar de manera correcta si las conexiones
a tierra se encuentran bien hechas.
ALCANCE
Se tratar lo correspondiente a la verificacin de la puesta a tierra tanto para las mquinas
soldadoras, as como para los sistemas semiautomticos de alimentacin de electrodo
continuo.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 3 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
1. Verificar que la mquina no est conectada a algn suministro de energa.
2. Observar que el accesorio de puesta a tierra:
3. Con el Comprobador de puesta a tierra verificar que las instalaciones a tierra estn
bien hechas.
4. Llenar el Informe de Resultados de la Prueba de Puesta a Tierra S3 I 02.
REGISTROS
Informe: S3 I 02 Informe de Resultados de la Prueba de Puesta a Tierra.
196
Pgina 1/2
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
PUESTA A TIERRA
S3 I 02
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
NO .
NO .
NO .
NO .
NO .
NO .
NO .
NO .
197
Pgina 2/2
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
PUESTA A TIERRA
S3 I 02
Ultima Revisin
03-08-2006
NO .
10. Las verificaciones hechas con el comprobador de puesta a tierra dicen que la
conexin est bien hecha en el sistema semiautomtico de alimentacin de
electrodo continua?
SI
NO .
OBSERVACIONES: ...
_________________________
____________________________
198
Pgina 1/4
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA MEDICIN DE LOS
RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
S3 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
S3 P 03
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
199
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 2/4
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA MEDICIN DE LOS
RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
S3 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento que permita realizar de manera correcta y segura las
mediciones de los rangos de entrada y salida.
ALCANCE
Se tratar la manera de colocar los instrumentos de medicin as como la forma de definir
si la mquina soldadora cumple o no con los requerimientos de la norma y finalmente se
terminar con el informe de resultados
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 3 debe ser quien conecte los instrumentos.
El ingeniero encargado del Sector 3 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
Determinacin de la Corriente de Entrada a la mquina soldadora.
1. Conectar una pinza amperimtrica y un multmetro en el cable de suministro de
energa.
2. Conectar la carga resistiva con factor de potencia de 0.99 o mayor a los terminales
de los cables de soldadura.
3. Seleccionar la salida de corriente nominal de la mquina soldadora.
4. Conectar la mquina soldadora y encenderla.
5. Medir la frecuencia de la corriente de entrada con ayuda de la pinza amperimtrica.
6. Medir el voltaje de entrada con la pinza amperimtrica.
7. Medir la corriente de entrada con la pinza amperimtrica.
8. Apagar y desconectar todos los instrumentos y la mquina soldadora.
200
Pgina 3/4
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA MEDICIN DE LOS
RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
S3 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
201
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 4/4
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA LA MEDICIN DE LOS
RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
S3 P 03
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTROS
Tablas: S3 T 02 Tablas de Comparacin para las Pruebas de los rangos de Entrada y
Salida
Informe: S3 I 03 Informe de Resultados de la Medicin de los Rangos de Entrada y
de Salida.
202
Pgina 1/5
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
S3 T 02
Ultima Revisin
03-08-2006
Tablas de Referencia
Tabla 1. Fuentes de Poder NEMA Clase I de Corriente Constante, CA o CC(e)
Columna 1
Columna 2
(a)
Salida Nominal
Am de carga
Columna 3
(b)
Volt de carga
Am de carga
(d)
Volt de carga
(c)
(d)
Volt de carga
200
28
40
22
250
30
250
30
50
22
312
32
300
32
60
22
375
35
400
36
80
23
500
40
500
40
100
24
625
44
600
44
120
25
750
44
800
44
160
26
1000
44
1000
44
200
28
1250
44
1200
44
240
30
1500
44
1500
44
300
32
1875
44
Esta tabla enlista los valores preferidos de rangos de amperios de carga. Otras corrientes de carga
nominal deben permitir ser usadas como sigue: Para menos de 250 amperios, la corriente de carga puede
estar en pasos de 25 amperios; para ms de 250 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de
50 amperios. En estos casos, los valores para la salida de corriente mnima ser de 20% de la corriente de
carga nominal y para la salida mxima ser de 125% de los amperios de carga nominal excepto para
aquellas fuentes de poder que sean cubiertas por la Tabla 2, la corriente de salida mxima de CC ser de
100% de los amperios nominales de carga. Los voltios de carga en cada caso deben ser determinados por
la ecuacin en la nota (d).
(b)
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean menores que, pero no
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean mayores que, pero no
Estos valores de voltajes estn basados en la ecuacin E = 20 + 0.04I, donde E es el voltaje de carga e I
es los amperios de carga. Para corrientes de carga mayores que 600 amperios, el voltaje de carga es 44
voltios.
(e)
203
Pgina 2/5
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
Ultima Revisin
S3 T 02
03-08-2006
Columna 1
Columna 2
(a)
Salida Nominal
CA/CC
Volt de
Amp de
(d)
carga
(c)
CA/CC
Amp de
Columna 3
(b)
carga
CA
Volt de
Amp de
(d)
carga
carga
CC
Volt de
(d)
carga
carga
Amp de
carga
Volt de
(d)
carga
200
28
40
22
250
30
200
28
250
30
50
22
312
32
250
30
300
32
60
22
375
35
300
32
400
36
80
23
500
40
400
36
500
40
100
24
625
44
500
40
600
44
120
25
750
44
600
44
800
44
160
26
1000
44
800
44
1000
44
200
28
1250
44
1000
44
1200
44
240
30
1500
44
1200
44
1500
44
300
32
1875
44
1500
44
Columna 1
Columna 2
(a)
Salida Nominal
Am de carga
Columna 3
(b)
Volt de carga
Am de carga
(d)
Volt de carga
(c)
(d)
Volt de carga
150
26
30
21
165
27
175
27
35
21
193
28
200
28
40
22
220
29
225
29
45
22
248
30
250
30
50
22
275
31
300
32
60
22
330
33
350
34
70
23
385
36
204
Pgina 3/5
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
Ultima Revisin
S3 T 02
03-08-2006
Columna 1
Columna 2
(a)
Salida Nominal
carga
(c)
CA/CC
Amp de
Columna 3
(b)
CA/CC
Volt de
(d)
carga
Amp de
carga
CA
Volt de
(d)
carga
Amp de
carga
CC
Volt de
(d)
carga
Amp de
carga
Volt de
(d)
carga
150
26
30
21
165
27
150
26
175
27
35
21
193
28
175
27
200
28
40
22
220
29
200
28
225
29
45
22
248
30
225
29
250
30
50
22
275
31
250
30
300
32
60
22
330
33
300
32
350
34
70
23
385
36
350
34
Esta tabla enlista los valores preferidos de rangos de amperios de carga. Otras corrientes de carga
nominal deben permitir ser usadas como sigue: Para menos de 150 amperios, la corriente de carga puede
estar en pasos de 25 amperios; para ms de 350 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de
50 amperios. En estos casos, los valores para la salida de corriente mnima ser de 20% de la corriente de
carga nominal y para la salida mxima ser de 110% de los amperios de carga nominal excepto para
aquellas fuentes de poder que sean cubiertas por la Tabla 4, la corriente de salida mxima de CC ser de
100% de los amperios nominales de carga. Los voltios de carga en cada caso deben ser determinados por
la ecuacin en la nota (d).
(b)
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean menores que, pero no
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean mayores que, pero no
Estos valores de voltajes estn basados en la ecuacin E = 20 + 0.04I, donde E es el voltaje de carga e I
205
Pgina 4/5
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE LOS RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
Ultima Revisin
S3 T 02
03-08-2006
Columna 2
(c)
Salida Nominal
Am de carga
Columna 3
(d)
Puntos mximos de
Volt de carga
(c)
(d)
Am de carga
salida
Volt de carga
Multiplicar el
180 hasta
25
(a)
230
amperaje de carga
nominal por 1/6
nominal dada en la
(b)
columna 1
Multiplicar el
235 hasta
30
(a)
295
amperaje de carga
nominal por 1/6
nominal dada en la
(b)
columna 1
Notas de la Tabla 5:
(a)
Expresado en mltiplos de 5.
(b)
(c)
Los amperios de carga medidos a los voltios de carga medidos no deben ser menores que el 95% de los
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean menores que, pero no
Columna 2
(a)(b)
(c)(d)
Salida Nominal
Amp de carga
Volt de carga
Amp de carga
(f)
Volt de carga
200
28
50
14
250
30
62
15
300
32
75
15
400
36
100
16
500
40
125
17
600
44
180
19
800
44
240
22
1000
44
300
24
1200
44
360
24
1500
44
450
24
206
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 5/5
CECMASOL
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE LOS RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
S3 T 02
Ultima Revisin
03-08-2006
Notas de la Tabla 6:
(a)
Los amperios mximos de carga, voltajes mximos de carga, o ambos, se permitir que sean mayores
Esta tabla enlista los valores preferidos de rangos de amperios de carga. Otras corrientes de carga
nominal deben permitir ser usadas como sigue: Para menos de 500 amperios, la corriente de carga puede
estar en pasos de 25 amperios; para ms de 500 amperios, la corriente de carga puede estar en pasos de
50 amperios. Para los voltios de carga ver la nota (c). Para la corriente de carga mnima y voltaje ver la nota
(d).
(c)
Los amperios de carga o los voltios de carga, o ambos, se permitir que sean menores que, pero no
Para las corrientes de carga descritas en la nota (b), los valores para la salida de corriente mnima ser
de 25% de la corriente de carga nominal para fuentes de poder con amperaje nominal de 550 amperios y
menores y 30% de la corriente de carga nominal para fuentes de poder con amperaje nominal mayores de
550 amperios. Para voltajes mnimos de carga, ver nota (f).
(e)
Los voltajes de carga estn basados en la ecuacin E = 20 + 0.04I, donde E es el voltaje de carga e I es
los amperios de carga, pero en ningn caso deber exceder los 44 voltios.
(f)
Los voltajes de carga estn basados en la ecuacin E = 20 + 0.04I, donde E es el voltaje de carga e I es
los amperios de carga, pero en ningn caso deber exceder los 24 voltios.
(g)
207
Pgina 1/4
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA MEDICIN DE
LOS RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
S3 I 03
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
Frec (Hz)
Valores Medidos
Amp (A)
Volt. (V)
Frec (Hz)
Amp (A)
% de variacin de
la corriente
Permitido
Cumple
Medido
Si
No
NOTAS:
Para fuentes de poder con derivaciones de regulacin, la corriente de entrada debe ser
determinada bajo las condiciones con las cuales se tenga la mxima entrada de corriente
cuando la salida es la corriente de carga nominal al voltaje de carga nominal de la fuente
de poder.
La corriente de entrada actual determinada no debe variar de la corriente de entrada
mostrada en la placa de datos, en ms de 10% para las fuentes NEMA Clase I y Clase II, y
en 25% para las fuentes de poder NEMA Clase III.
Voltaje de Entrada
Nominal
Medido
Semiaut.
Automt.
Cumple:
SI
NO ..
OCV
Permitido
Medido
208
Pgina 2/4
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA MEDICIN DE
LOS RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
S3 I 03
Ultima Revisin
03-08-2006
NOTAS:
OCV Permitido en Fuentes De Poder Para Soldadura Manual Y Semiautomtica
Fuente de poder de CA
80 V rms
80 V rms
100 V
100 V rms
100 V rms
100 V
Columna 2
Columna 3
Salida Nominal
Amperaje
Voltaje
Amperaje
Voltaje
Amperaje
Voltaje
De Tablas
Medido
% de variacin
Para que la mquina soldadora cumpla con esta prueba, el % de variacin no debe ser
mayor al 5%, tanto en el amperaje como en el voltaje.
Cumple:
SI
NO ..
209
Pgina 3/4
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA MEDICIN DE
S3 I 03
Ultima Revisin
03-08-2006
Columna 2
Salida Nominal
Puntos mn de
Salida
CA/CC
Amperaje
Columna 3
CA/CC
Voltaje
Amperaje
CA
Voltaje
Amperaje
CC
Voltaje
Amperaje
Voltaje
De Tablas
Medido
% de variacin
Para que la mquina soldadora cumpla con esta prueba, el % de variacin no debe ser
mayor al 5%, tanto en el amperaje como en el voltaje.
Cumple:
SI
NO ..
Voltaje de Control
Max. Permitido
Medido
Cumple
SI
NO
115 V
Medido
Cumple
SI
NO
NOTA:
Excepto donde el sistema de alimentacin de electrodo es energizado solamente por el
circuito de poder de soldadura, el voltaje de cualquier circuito interruptor de la pistola debe
210
Pgina 4/4
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA MEDICIN DE
LOS RANGOS DE ENTRADA Y SALIDA
S3 I 03
Ultima Revisin
03-08-2006
ser suministrado desde una fuente de voltaje aislada y no debe exceder los 35 voltios rms
o 50 voltios de corriente continua. Cuando el sistema de alimentacin de electrodo es
energizado solamente por el arco de soldadura, el voltaje de cualquier circuito interruptor
de la pistola no debe exceder el rango de voltaje de circuito abierto de la fuente de poder.
OBSERVACIONES: ...
_________________________
____________________________
211
Pgina 1/4
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 P 04
Ultima Revisin
03-08-2006
S3 P 04
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
212
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 2/4
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 P 04
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento que garantice que tanto la prueba de temperatura como la de
presin se realicen de una manera segura, manteniendo la calidad para obtener los
resultados esperados.
ALCANCE
Se tratar lo concerniente a las pruebas de temperatura y de presin, tanto para las
mquinas soldadoras, as como para el sistema semiautomtico de alimentacin de
electrodo continuo.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 3 debe ser quien conecte los instrumentos.
El ingeniero encargado del Sector 3 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
213
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 3/4
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 P 04
Ultima Revisin
03-08-2006
214
Pgina 4/4
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 P 04
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTROS
Tablas: S3 T 03 Tablas de Comparacin para las pruebas de temperatura y presin
Informe: S3 I 04 Informe de Resultados de las Pruebas de Temperatura y Presin.
215
Pgina 1/8
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 T 03
Ultima Revisin
03-08-2006
Tablas de Referencia
Tabla
1.
Mxima
temperatura
alcanzada
por
fuentes
de
poder
de
tipo
Temperatura alcanzada
Mtodo de determinacin de la
(a)
temperatura
105
130
155
180
200
220
Resistencia
70C
90C
115C
135C
155C
170C
Termocupla aplicada
80C
100C
125C
150C
170C
190C
Las partes metlicas en contacto con cualquier tipo de aislamiento no deben alcanzar una
temperatura que exceda la permitida para el aislamiento adyacente.
Para las temperaturas de los cables de soldadura y los terminales de soldadura, ver 3.4.6
Todas las partes cuya temperatura afecta la temperatura del material de aislamiento se permitir
alcanzar tales temperaturas siempre y cuando no dae la fuente de poder, o las partes
componentes en ningn aspecto.
NOTAS DE LA TABLA 1:
(a)
cualquier mtodo, debe demostrar conformidad con esta norma. Para bobinas, bobinas de
transformador y reactores, el mtodo de la resistencia para determinar la temperatura es
preferido.
(b)
216
Pgina 2/8
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
S3 T 03
DE TEMPERATURA Y PRESIN
Ultima Revisin
03-08-2006
Generadores de CA,
generador-rectificador de CA
generadores de CC y
excitadores
de energa
aislamiento
aislamiento
105
130
155
180
105
130
155
1. Devanados incluidos, bobinas multicapas, y todas las bobinas que no esten cubiertas en 2
(b)
50C
70C
90C
110C
60C
85C
110C
135C
60C
85C
110C
180
(a)
135C
(a)
2. Bobinas de una capa con conductores expuestos sin aislamiento o con capa de proteccin
(b)
60C
85C
105C
130C
65C
90C
115C
140C
110C
50C
70C
90C
110C
85C
50C
(b)
65C
70C
90C
4. Conmutadores
Por el mtodo del termmetro
85C
85C
5. Todas las partes cuya temperatura afecta la temperatura del material de aislamiento se permitir
alcanzar tales temperaturas siempre y cuando no dae la fuente de poder, o las partes
componentes en ningn aspecto.
6. Rotores de jaula de ardilla no deben alcanzar las temperaturas que causen dao mecnico a la
fuente de poder.
NOTAS DE LA TABLA 2
(a)
En donde los dos mtodos de medicin de temperatura son listados, una temperatura
alcanzada dentro de los valores en la Tabla 2, medido por cualquier mtodo, debe
demostrar conformidad con esta norma.
(b)
Una termocupla ser permitida ser sustituta de un termmetro donde sea aplicable.
(c)
217
Pgina 3/8
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 T 03
Ultima Revisin
03-08-2006
Composicin de la superficie
Metlico
No metlico
50 C
60 C
60 C
85 C
70 C
95 C
NOTAS DE LA TABLA 3:
Cuando un sistema de alimentacin de alambre es una unidad separada, este debe ser
capaz de operar indefinidamente bajo la carga mxima a ciclos de trabajo repetitivos de 6
minutos encendida y 4 minutos apagada sin causar que cualquier componente exceda su
lmite de temperatura. Una fuente de poder con una unidad integral de alimentacin de
alambre debe ser capaz de operar indefinidamente a su corriente nominal y ciclo de
trabajo sin causar que cualquier componente exceda su lmite de temperatura.
Bajo estas condiciones, la temperatura en cualquier superficie externa que puede ser
tocada por el usuario (otras aparte de las partes de la pistola del manubrio al extremo del
tubo de contacto o tobera) no deben exceder los valores dados en la Tabla 3 a una
temperatura ambiente de 25 C. Si la prueba se realiza a una temperatura ambiente
diferente de 25 C, los resultados deben ser corregidos para la temperatura de 25 C.
218
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 4/8
CECMASOL
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 T 03
Ultima Revisin
03-08-2006
219
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 5/8
CECMASOL
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 T 03
Ultima Revisin
03-08-2006
220
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 6/8
CECMASOL
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 T 03
Ultima Revisin
03-08-2006
221
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 7/8
CECMASOL
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 T 03
Figura 3.2. Parte 2, para GMAW con gas Argn y electrodo slido.
Ultima Revisin
03-08-2006
222
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 8/8
CECMASOL
Revisin N 01
TABLAS DE COMPARACIN PARA LAS PRUEBAS
DE TEMPERATURA Y PRESIN
S3 T 03
Ultima Revisin
03-08-2006
223
Pgina 1/3
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LAS PRUEBAS DE
TEMPERATURA Y PRESIN
S3 I 04
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
AGUA DE ENFRIAMIENTO:
Medicin de:
Permitido
Temperatura (C)
49-60
Presin (Psi)
30-75
Medido
Cumple
Si
No
Frec (Hz)
Amp (A)
Frec (Hz)
Amp (A)
% de variacin de
la corriente
Permitido
Medido
Cumple
Si
No
5%
Valores Medidos de
Salida
Salida
Volt. (V)
Amp (A)
Volt. (V)
Amp (A)
% de variacin de la corriente
Permitido
5%
Medido
Cumple
SI
No
224
Pgina 2/3
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LAS PRUEBAS DE
TEMPERATURA Y PRESIN
Ultima Revisin
S3 I 04
03-08-2006
Equipo o Accesorio
Temperatura
Temperatura
Permitida (C)
Medida (C)
Cable de soldadura 1
85
Cable de soldadura 2
85
Terminal de Soldadura 1
60
Terminal de Soldadura 2
60
Cumple
Si
No
Bobina primaria
Bobina secundaria
Ncleo principal
Carcasa
Aire de enfriamiento
Mango o perilla para levantar
Superficie de la carcasa a ser
tocada durante el uso normal
Superficies
sujetas
contacto
ocasional
NOTA:
En caso de que existan otras partes a las cuales se les realice esta prueba y que no estn
contempladas en la tabla de arriba, se debe colocar el nombre del equipo o accesorio en
los espacios en blanco de la Tabla y colocar las respectivas temperaturas.
225
Pgina 3/3
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LAS PRUEBAS DE
TEMPERATURA Y PRESIN
Ultima Revisin
S3 I 04
03-08-2006
Existe aumento de la temperatura cuando la mquina trabaja por 20 minutos sin carga?
SI..
NO
Equipo o Accesorio
Temperatura
Aumento de
Medida (C)
Temperatura
Cumple
Si
No
OBSERVACIONES: ...
_________________________
____________________________
226
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
EFICIENCIA Y FACTOR DE POTENCIA
S3 P 05
Ultima Revisin
03-08-2006
S3 P 05
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
227
Pgina 2/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
EFICIENCIA Y FACTOR DE POTENCIA
S3 P 05
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento a seguir para realizar las mediciones de eficiencia y factor de
potencia de la mquina soldadora.
ALCANCE
Se cubrir todo lo relacionado con las pruebas de factor de potencia y eficiencia para las
mquinas soldadoras en general, indicando como se deben conectar los equipos, realizar
las pruebas y finalizando con el informe de resultados.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 3 debe ser quien conecte los instrumentos.
El ingeniero encargado del Sector 3 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
228
Pgina 3/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
EFICIENCIA Y FACTOR DE POTENCIA
S3 P 05
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTROS
Informe: S3 I 05 Informe de Resultados de la Prueba de Eficiencia y Factor de
Potencia.
229
Pgina 1/2
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA
Ultima Revisin
S3 I 05
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
Frec (Hz)
Amp (A)
% de variacin de la
Frec (Hz)
Amp (A)
corriente
Permitido
Medido
Cumple
SI
NO
Valores Medidos de
Salida
Salida
Volt. (V)
Amp (A)
Volt. (V)
Amp (A)
% de variacin de la corriente
Permitido
Medido
Mediciones de Eficiencia
Potencia de
Potencia de
Eficiencia
Eficiencia
Entrada (W)
Salida (W)
Calculada (%)
Terica (%)
Psalida
x100
Pentrada
% de variacin
Cumple
SI
NO
Cumple
SI
NO
230
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 2/2
CECMASOL
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
S3 I 05
Ultima Revisin
03-08-2006
Donde:
E = Eficiencia
Psalida = Potencia de Salida
Pentrada = Potencia de Entrada
Factor de Potencia
Factor de Potencia
Medido
Calculado
de Placa
% de variacin
Permitido
Calculado
Cumple
SI
NO
5%
Pentrada
Vent I ent
Donde:
fp = Factor de Potencia
Pentrada = Potencia de Entrada
Vent = Voltaje rms de Entrada
Ient = Corriente rms de Entrada
NOTA: Si el Factor de Potencia es corregido, este no debe ser menor a 75% o al valor
especificado en la Tabla de Datos.
OBSERVACIONES: ...
_________________________
____________________________
231
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE ALTO POTENCIAL
S4 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
S4 P 01
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
232
Pgina 2/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE ALTO POTENCIAL
S4 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento a seguir para realizar las pruebas de alto potencial de la
mquina soldadora, garantizando la seguridad del personal y la calidad de la prueba.
ALCANCE
Se cubrir todo lo relacionado con las pruebas de alto potencial para las mquinas
soldadoras en general y los sistemas semiautomticos de alimentacin de electrodo
continuo, indicando como se deben conectar los equipos, realizar las pruebas y
finalizando con el informe de resultados.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 4 debe ser quien conecte los instrumentos.
El ingeniero encargado del Sector 4 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
233
Pgina 3/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LAS PRUEBAS
DE ALTO POTENCIAL
S4 P 01
Ultima Revisin
03-08-2006
NOTA:
La temperatura a la cual debe ser hecha esta prueba es a la temperatura ambiente o a
cualquier temperatura superior obtenida durante la Prueba de Temperatura y Presin.
REGISTROS
Informe: S4 I 01 Informe de Resultados de las Pruebas de Alto Potencial.
234
Pgina 1/2
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LAS PRUEBAS DE
ALTO POTENCIAL
S4 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
Donde:
V = Voltaje de Prueba
Vc = Voltaje nominal del circuito bajo prueba.
Voltaje de
Prueba (Vrms)
Cumple
SI
NO
235
Pgina 2/2
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LAS PRUEBAS DE
ALTO POTENCIAL
S4 I 01
Ultima Revisin
03-08-2006
Donde:
V = Voltaje de Prueba
Vc = Voltaje nominal del circuito bajo prueba.
Voltaje de
Prueba (Vrms)
Cumple
SI
NO
Carcasa
Carcasa
Carcasa
Carcasa
Carcasa
Carcasa
OBSERVACIONES: ...
_________________________
____________________________
236
Pgina 1/3
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
RESISTENCIA DEL AISLAMIENTO
S4 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
S4 P 02
ELABORADO POR
FECHA DE
ELABORACIN
______________________
Ing. Homero Barragn
REVISIN N
REVISADO POR
APROBADO POR
FECHA DE
APROBACIN
______________________
Ing. Ricardo Aguirre
OBSERVACIONES
237
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 2/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
RESISTENCIA DEL AISLAMIENTO
S4 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
OBJETIVO
Establecer el procedimiento a seguir para realizar la prueba de resistencia del aislamiento
del sistema de alimentacin de electrodo continuo, garantizando la seguridad del personal
y la calidad de la prueba.
ALCANCE
Se cubrir todo lo relacionado con la prueba de resistencia del aislamiento del sistema de
alimentacin de electrodo continuo, indicando como se deben conectar los equipos,
realizar las pruebas y finalizando con el informe de resultados.
AUTORIDADES Y RESPONSABILIDADES
El ingeniero encargado del Sector 4 debe ser quien conecte los instrumentos.
El ingeniero encargado del Sector 4 debe ser el responsable de ver que se cumpla
a cabalidad con este procedimiento y de ser quien juzgue si la mquina pasa o no
la prueba, as como de llenar el Informe de Resultados de la Prueba.
DESARROLLO
238
CENTRO DE CERTIFICACIN DE MQUINAS SOLDADORAS
Pgina 3/3
CECMASOL
Revisin N 01
PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR LA PRUEBA DE
RESISTENCIA DEL AISLAMIENTO
S4 P 02
Ultima Revisin
03-08-2006
REGISTROS
Informe: S4 I 02 Informe de Resultados de la Prueba de Resistencia del Aislamiento.
239
Pgina 1/1
Revisin N 01
INFORME DE RESULTADOS DE LA PRUEBA DE
RESISTENCIA DEL AISLAMIENTO
S4 I 02
Ultima Revisin
03-08-2006
Fecha: de .. del 20
Orden de Trabajo N:.
Hora de Finalizacin de la Prueba:.....
CUMPLE CON LA PRUEBA: SI... NO...
Mnimo
Pistola de Soldadura
Chapa Metlica
1 Mohm
Orejas de transportacin
Chapa Metlica
1 Mohm
Carcasa
Chapa Metlica
1 Mohm
Chapa Metlica
1 Mohm
Chapa Metlica
1 Mohm
Chapa Metlica
1 Mohm
Medido
Cumple
SI
NO
OBSERVACIONES: ...
_________________________
____________________________
240
CAPTULO 6
La inversin inicial ser solo un estimado debido a que las cotizaciones de los
instrumentos, herramientas, equipos, mobiliario de oficina, etc. son hechas en
cierta fecha y las ofertas que hacen los proveedores tienen una validez de quince
a treinta das, adems existen otros parmetros que pueden influir, pero la
estimacin que se haga en este captulo es muy cercana a la inversin real que
se hara en un futuro prximo.
6.1
241
Equipo
Marca
Modelo
SPANCO
F4000
Prtico gra
Tecle Manual
Kito
Trolley
Val. Unit.
Val. Tot.
1500.00
1500.00
TF2
438.39
438.39
Kito
TFP2 020
216.00
216.00
Elevador Hidrulico
SFH
-----
1692.16
1692.16
Pinza Amperimtrica
Fluke
336
329.46
329.46
Pinza Amperimtrica
Fluke
337
373.21
373.21
Multmetro
Fluke
175
241.96
241.96
Fluke
GEO 30
1643.75
1643.75
Termmetro Digital
Fluke
51 II
206.25
206.25
Termocupla
Fluke
80 PK 3A
104.47
104.47
Termohigrmetro
Fluke
971
196.43
196.43
Vatmetro Trifsico
Fluke
Analyst 3P
2674.11
2674.11
Comprobador de Aislamiento
Fluke
1503
473.21
473.21
Dinammetro
------
100 lbs
10.00
10.00
Ingecable
O - GC
70.00
280.00
------
------
20.00
20.00
Poleas
------
100 lbs
5.00
15.00
Torqumetro
IRIMO
15-80 lbs/ft
235.00
235.00
Calibrador
Alemania
6-150mm
34.80
69.60
Flexmetro
KINKON
589E-6W
3.20
9.60
12
Termmetros de Mercurio
Boeco
10-150C
5.00
60.00
Generador de CA de 2KVA
PERKINS
10 A
5000.00
5000.00
Cajas de Herramientas
IRIMO
39 piezas
341.51
1024.53
------
------
200.00
200.00
------
------
50.00
400.00
SUBTOTAL
17413.13
I.V.A 12%
2089.58
TOTAL
19502.71
242
Marca
Modelo
Chapas metlicas
------
0.8 mm
10m
Cabo de nylon
------
16
Pares de Pilas
Energizer
10
Equipo
Val. Unit.
Val. Tot.
15.25
152.50
2 Ton
7.00
70.00
AAA
1.80
28.80
TOTAL
251.30
6.2
6.2.1
ANALISIS DE LOCALIZACIN
243
Cercana al mercado
Transporte
Cercana a fuentes de abastecimiento
Suministro de energa
Oportunidad de combinar con instalaciones existentes
Costo de los inmuebles
Tarifas salariales
Disponibilidad de personal de ingeniera y ejecutivos
Oferta de mano de obra
Espacio para expansin
Cercana a centros de investigacin
Comunicaciones
Clima
Topografa del lugar
SUMA
de las alternativas
calificacin ideal
ZONA
INDUSTRIAL
NORTE
ZONA
INDUSTRIAL
SUR
FACTORES
CALIFICACIN
IDEAL
500
400
350
350
200
200
150
100
100
100
50
20
10
10
2540
420
390
320
270
190
110
130
80
80
75
45
16
8
8
2142
380
380
270
260
130
190
140
65
85
85
38
15
7
7
2052
0,843
0,808
6.2.1.1
244
las facilidades tales como: servicios bsicos, cercana del sector residencial, vas
de acceso, gran crecimiento industrial, (posibles clientes, proveedores, etc.),
terrenos y galpones disponibles para arriendo, y facilidades para la industria en
general. En este sector se encuentran algunos complejos industriales como
Parkenor en donde se pueden encontrar varios tamaos de locales con todas las
facilidades que un complejo industrial puede ofrecer tales como: seguridad,
servicios bsicos, infraestructura e inclusive clientes potenciales.
6.2.1.2
Transporte
6.2.1.3
Factores sociales
6.2.1.4
Disponibilidad de terrenos
Debido al gran desarrollo de este sector en los ltimos aos junto con la
ampliacin de la Av. Eloy Alfaro y 6 de Diciembre, se han efectuado importantes
inversiones en construcciones, tal es el caso de las bodegas Parkenor, y varios
galpones aislados que se pueden encontrar en la zona.
245
6.2.2
TAMAO DE LA PLANTA
Debido a que se debe pagar por adelantado el primer mes y dar una garanta
igual a un mes de arriendo, la inversin inicial en Espacio Fsico es de $3000.
246
Monto
20000.00
Espacio Fsico
3000.00
Mobiliario de Oficina
3500.00
INVERSIN TOTAL
251.30
26751.30
247
CAPITULO 7
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
7.1
CONCLUSIONES
248
El sistema de puesta a tierra no debe tener fallas debido al riesgo que esto
representara para los operadores de la mquina soldadora.
249
El voltaje de prueba de alto potencial debe ser el 85% del voltaje calculado,
debido a que la mquina soldadora ya fue sometida a esta prueba por el
fabricante y que la norma as lo permite.
250
7.2
RECOMENDACIONES
251
252
REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS
1
NATIONAL
ELECTRICAL
MANUFACTURERS
ASSOCIATION;
NEMA
NATIONAL
ELECTRICAL
MANUFACTURERS
ASSOCIATION;
NEMA
ANEXOS
ANEXO 1
NORMAS NEMA EW-1 Y EW-3
ANEXO 2
PARMETROS DE SOLDADURA PARA LA PRUEBA DE LA PISTOLA Y DEL
CABLE DE LA PISTOLA
Figura 3.2, Parte 2, para GMAW con gas Argn y electrodo slido.
ANEXO 3
ESPECIFICACIONES TCNICAS DE LOS INSTRUMENTOS SELECCIONADOS
SPECIFICATIONS
Beam Width Adjustability
(mm)
Code
Plain
Model Trolley
Option
Geared Capacity
(t)
Trolley
Standard W 20*
W30*
Min.
Radius
for
Curve
(mm)
TFP
TFG
Hand
Chain
Folded
Length
(m)
Net Weight
(kg)
0.5
50 to 102
127 to
203
203 to 305
350
TFPO10 TFG010
58 to 127
102 to
203
203 to 305
450
11
2.5
TF2
TFPO15 TFGO15
1.5
82 to 153
153 to 305
550
13
17
2.5
TF2
TFPG20 TFG020
82 to 153
153 to 305
550
13
17
3.0
TF2
TFPO30 TFG030
82 to 153
153 to 305
650
21
25
3.0
TF2
TFPO50 TFG050
125 to
178
178 to 305
2000
43
47
3.5
TF2
TFPOO5
TF2
* W20, W30 mean 203 and 305 mm beam width adjustability as option.
In case of only straight I-beam, 0.5 ton plain trolley can be used on 58 mm and less width
beam and 1 ton plain trolley and geared trolley can be used on 74 mm and less width beam.
PORTICO GRA
PINZAS AMPERIMTRICAS
MULTMETROS DIGITALES
175
177
179
TERMMETROS DIGITALES
ANEXO 4
COTIZACIONES DE LOS INSTRUMENTOS SELECCIONADOS
PLAIN TROLLEYS
Plain Trolley (TFP2 Type) - NO Safety Lugs
Model
Ship Wt.
Capacity
Std. Flange
Std. Complete
Lbs.
Tons
Width
Trolley
10
11
12
TFP2
005
1/2
2-4
$204
W20 - $287
W30 - $356
11
2.25 - 5"
$257
W20 - $368
W30 - $426
24
3.25 - 6"
$367
W30 - $584
40
3.25 - 6"
$511
W30 - $796
96
5 - 7"
$816
TFP2
010
TFP2
020
TFP2
030
TFP2
050
W30 - $1276
Note: 1-1/2, 2-1/2, & 7-1/2 ton Hoists should be used with 2, 3, & 10 ton Trolleys respectively.
Ship Wt. Lbs. Capacity Tons Std. Flange Width Std. Complete Trolley Complete Trolley for Wide Flange Beams (Inches)
4
10
11
TSP2 005
10
1/2
2-4
$241
W20 - $324
W30 - $393
TSP2 010
18
2.25 - 5"
$305
W20 - $416
W30 - $474
TSP2 020
31
3.25 - 6"
$437
W30 - $654
TSP2 030
51
3.25 - 6"
$643
W30 - $928
TSP2 050
116
4 - 7"
$1078
TSP2 050
220
10
6 - 8.5"
$2460
12
W30 - $1528
W30 - $3820
Note: 1-1/2, 2-1/2, & 7-1/2 ton Hoists should be used with 2, 3, & 10 ton Trolleys respectively.
LAST UPDATED: 07/01/04
GEO30
Comprobador de puesta a tierra
336
Pinza amperimtrica AC/DC 600A-600V
337
Pinza amperimtrica AC/DC 1000A-600V
175
Multmetro de 100ohmios/V a 1000ohmios/V
80PK-3A
Termocupla, contacto a superficie, 0-260
51-2
Termmetro digital
971
Termohigrmetro
434
Analizador trifsico
336
Pinza amperimtrica AC/DC 600A-600V
337
Pinza amperimtrica AC/DC 1000A-600V
175
Multmetro de 100ohmios/V a 1000ohmios/V
ANALYST 3P Vatmetro trifsico
175
Multmetro de 100ohmios/V a 1000ohmios/V
971
Termohigrmetro
US$ 1.841,00
US$ 369,00
US$ 418,00
US$ 271,00
US$ 117,00
US$ 231,00
US$ 220,00
US$ 6.068,25
US$ 369,00
US$ 418,00
US$ 271,00
US$ 2.995,00
US$ 271,00
US$ 220,00
US$ 738,00
US$ 836,00
US$ 351,00
US$ 1.386,00
US$ 1.320,00
US$ 5.990,00
US$ 542,00
Empresa
Descripcin Producto
Precio
DEMAG
1500.00
No
Acero Comercial
216.00
No
Acero Comercial
2682.00
No
Acero Comercial
3928.00
No
Acero Comercial
438.39
No
COMATECNICA
Generador de CA de 2 KVA
5000.00
No
el IVA