ROLANDO SANCHEZ S.

TAQUIGRAFIA
"ROLSAN"
ESENCIA DE LA ESCRITURA CORRIENTE
CIENTIFICAMENTE SISTEMATIZADA:

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CURSO METODICO Y RACIONAL PARA EL APRENDIZAJE

CON LA DIRECCION DEL PROFESOR O SIN ELLA

INSTITUTO GEOGRAFICO MILITAR

SANTIAGO DE CHILE
 ROLANDO SANCHEZ S.
E X P R O F E S O R D E T A Q U I G R A F I A D E LA U N I V E R S I D A D CATOLICA D E
V A L P A R A I S O Y ACTUAL P R O F E S O R D E ESTENOGRAFIA DEL LICEO
" E D U A R D O D E LA B A R R A " Y D E LA U N I V E R S I D A D T E C N I C A
COMERCIAL D E V A L P A R A I S O

TAQUIGRAFIA
"ROLSAN"
ESENCIA DE LA ESCRITURA CORRIENTE
CIENTIFICAMENTE SISTEMATIZADA:

nso--;

^ = o OL - o Qr =

CURSO METODICO Y RACIONAL PARA EL APRENDIZAJE

CON LA DIRECCION DEL PROFESOR O SIN ELLA

SEGUNDA EDICION
(Bilinge: Castellano-Ingls)

I N S T I T U T O G E O G R A F I C O MILITAR
SANTIAGO D E CHILE
Curso Experimental de Taquigrafa Demotiznte "ROLSAN",
dictado e n 1 9 5 5 , e n el Instituto Comercial de Via del Mar.
Se e n c u e n t r a n e n la primera illa, de izquierda a derecha:
la Inspectora, seorita Julia Glvez; le sigue, el Jefe Tcnico,
s e o r Ernesto Espinoza; e n el c e n t r o , est el D i r e c t o r del
Instituto, s e o r Juan Saavedra; c o n t i n a a s u l a d o , el Ins-
pector General, seor Modesto Ortiz, y a c o n t i n u a c i n , est
el autor del Sistema "ROLSAN", s e o r R o l a n d o Snchez.
 P R O L O G O

C o m o c u l t o r e s d e este arte tan til y p r c t i c o e n la vida

m o d e r n a , y c o m o p r e c o n i z a d o r e s e n n u e s t r o m e d i o d o c e n t e d e la
D i f u s i n d e la T a q u i g r a f a D e m o t i z a n t e , h e m o s p r e p a r a d o y des-
a r r o l l a d o este Curso, p r e f e r e n t e m e n t e a p t o para la E n s e a n z a de
los Adolescentes. Al c o n c e b i r l o y redactarlo a d e c u a d o a su discer-
n i m i e n t o , i n q u i e t u d , capacidad'e iniciativas, e s t a m o s ciertos q u e
c o n m a y o r razn su enseanza es m s s i m p l e para l o s Adultos, co-
m o ya l o h e m o s verificado a travs d e n u e s t r o s c u r s o s realizados.
P o r tales razones, su estudio y d o m i n i o c o m o c o n o c i m i e n t o pri-
m a r i o y l u e g o general, p u e d e t a m b i n c o n s i d e r a r s e c o m o el
p r i n c i p i o sistematizado de la Enseanza D e m o t i z a n t e de la Taqui-
grafa d e n u e s t r o s das.
Este CURSO - q u e consta d e d o s partes, ESCRITURA INTE-
GRAL y ESCRITURA A B R E V I A D A ( I ) - est d e s a r r o l l a d o d e ma-
n e r a racional y m e t d i c a . Es decir, p r e s e n t a e n su p r i m e r a parte
toda la fase integral del Sistema, c o n u n leve p r i n c i p i o d e abrevia-
c i n , q u e es c o m o el n e x o q u e d e s p i e r t a la i n q u i e t u d del a l u m n o

(1) Con respecto a la divisin metodolgica de la materia, entre otras opiniones de tcnicos,
de prestigio reconocido internacionalmente, ci Dr. Miguel Palaut (Taqugrafo del Senado argen-
tino, un tcnico insigne <'n todo lo relacionado con - sla asignatura y un experimentado propulsor
de la Taquigrafa Demotizante), ha dicho con !a autoridad de sus vastos conocimientos:
''Soy partidario decidido de !a E n s e a n z a p o r g r a d o s , i r; Sistema rgido que no permi-
ta la Enseanza de la Taquigrafa sin el conocimiento de la totalidad de las reglas a b r e v i a b a s , es
inadecuado para la infancia y ia primera juvemud".

Avenir Rosell ( Taqugrafo uruguayo, profesor de este ramo, un tcnico erudito en materia
de Estenografa y un preconizador experimentado de la Enseanza Taquigrfica Escolar), dice en
"ANALES DE INSTRUCCION PRIMARIA": *
'Tcnicos y docentes lian llegado en muchos casos a ponerse de acuerdo sobre algunos prin-
cipios bsicos que deben contener los Sistemas evolucionados (Deinotizantes); en primer trmino,
y del punto de vista metodolgico, es unnime e criterio en cuanto a !a necesidad de exponer los
Sistemas, por lo menos, en DOS GRADOS: el primero, demetico, integral o literal, y ei segundo,
de rendimiento profesional'".
Ms adelante agrega: " i os Sistemas ms simples, son ios ms apropiados para la Enseanza
de los nios; aquel Sistema que conste de DOS C-KADOS ser ms adecuado para su difusin en
la infancia, pues lo aprendido cuando nio se podr, sin contradicciones o irregularidades morfo-
lgicas, perfeccionarse para lograr velocidad profesional, con slo ampliar o profundizar el estu-
dio del Sistema en su conjunto '.

III
y la c o n e x i n insinuada para l u e g o pasar a la ABREVIACION
GENERAL, o sea, a la escritura de tipo m e d i o y adecuada a la ca-
pacidad del adolescente. As, l u e g o de c o n o c e r la ESCRITURA
INTEGRAL y dominarla en razn de su estudio, prctica y condi-
ciones personales, progresivamente aborda los medios racionales
de reduccin de las palabras, c o n lo cual i n s e n s i b l e m e n t e va for-
mndose al impulso de los c o n o c i m i e n t o s abreviativos de la Se-
gunda Parte de este Curso.
Esbozado este principio didctico, y para que nuestros
a l u m n o s se f o r m e n una idea general de c m o es nuestro Sistema,
es anticipamos que el Sistema "ROLSAN" junto con ser parte
de su propia escritura y estar sujeto a la uaturalidad que fluye de
sus manos n o tiene e n forma rgida signos finos ni gruesos, ras-
gos parados o tendidos, s i n o q u e el trazo q u e se escribe espont-
neamente. No usa la escritura encima ni debajo de la lnea central
de escritura, s i n o que la grafa natural <jue se desprende, a medi-
da q u e se va escribiendo. No e m p l e a " s i g n o s c o m p l e m e n t a r i o s "
ni "inflexiones" (entindese por inflexiones, las formas acomoda-
ticias a la abreviacin buscada, y q u e i n d i c a n g e n e r a l m e n t e gru-
pos de letras y desinencias, y por cierto, ajenas al valor alfabtico
de los trazos bases), para reducir e o n v e n c i o n a l m e n t e el v o l u m e n
grfico de las palabras, ni usa nada que n o sea l o q u e naturalmen-
te tiende la m a n o a ejecutar. Adems, e n razn a s u base tcnica,
todo su m e c a n i s m o o b e d e c e a la lgica y prctica racional, pues,
c o m o Sistema Demotizante, f u creado para que su e m p l e o sea
atributo de grandes y pequeos, y de cuantos a n h e l e n servirse de
l, porque se encuadra armnicamente con todas las capacidades
v tendencias de escritura de cada cual.

V
ALGUNAS O P I N I O N E S ACEKCA D E L SISTEMA " R O L S A N "

El ' A\ !' KH 1 ADOR l, MV ERSAL" s e n icio de indagacin e informacin periodis-

tas - de "EL MERCI R I O " de Santiago de Chile, del 2 de julio de 1946. dice:

"Es un sistema que por su sencillez, por su racionalidad v por los

fundamentos lgicos de sus abreviaciones, debe figurar entre los siste-
mas ms tcnicos v de ms fcil aprendizaje".

" E L MFRCt RO'" de Valparaso diario de prestigio continental .el 13 de abril_

de 1952. reiirindo*,- a una Conferencia I cenico-Cientifica. auspiciada por el CIRCULO
DE LA PRENSA .Ir a P e l a del Pacific.,expres".

"Hechas las observaciones v comparaciones tcnicas y objetivas

que llamaron la atencin por sus profundos conocimientos y certeza en
los planteamientos deductivos, el conferenciante demostr y verific tc-
nicamente v con citas v opiniones de personas responsables, que la Ta-
quigrafa Castellana r> ROLSAN" tiene mritos tcnicos, creadores y
cientficos suficientes para conceptuarse como el mejor sistema taquigr-
fico ante la ciencia y la sencillez, conclusiones que as comprendie-
ron y aceptaron todos los asistentes".
E! Dr. Lut- mdico \crsado en asuntos estenogrficos en un artculo tcnico apare-
cido el 11 de m a r / o de 1917. en " E L M E R C U R I O " de Valparaso, bajo el ttulo " I N T E R -
PRETACION FISIOLOGICA DE LA TAQUIGRAFIA", tras de analizar cientli,-am,-ule
lodos los sistema^ escu-das existent,-s. manifest:

"El Sistema "ROLSAX" es el ms ajustado a los principios tcni-

cos v cientficos que exige el progreso en el arte taquigrfico' .
Don Alfredo Torrealna conocidsini,, \ meritorio chileno: prestigioso profesor, ade-
ms de Asignaturas comerciales precursor alentoso de la Enseanza Individual. \ ex adepto
de "Pitman \ ' Gregg". dice:

Slo preparamos taqugrafos por medio de los sistemas modernos,

prefiriendo el que ms conviene a nuestros alumnos. Por eso hemos pre-
ferido la Taquigrafa "ROLSAX". por considerarla mas fcil \ sencilla.
V con mayores posibilidades para que el estudiante alcance grandes ve-
locidades. Esto ha quedado en evidencia por pruebas realizadas por
alumnos del Instituto Comercial Mixto "Alfredo Torrealba". que han al-
canzado la excepcional cantidad de 262 palabras por minuto, controla-
das por reporteros de "La Nacin", euva informacin apareci el 2 4 de
diciembre de 1950".

V
 El seor Manuel Marlasea Prez Taqugrafo profesional y periodista espaol ha
expresado:

'"Considero el Sistema " R O L S A N " como algo revolucionario en el

campo estenogrfico, y me parece sumamente prctico y realista".
El seor Ubaldo Beln prestigioso profesional argentino y un valor versadsimo en
materias tauui.ficas, dijo en ATENEO DE ESTUDIOS SOCIALES", de julio de 1951,
eri Buenos Aires;

"En cuanto a su tcnica est conformado a los movimientos natura-

les de la mano, expresando en cada trazo alfabtico una emisin de voz
precisa y completa. Sus abreviaciones estn basadas en la exacta fonti.
ca del idioma y surgen naturalmente de los signos bsicos del Sistema, lo
que crea un automatismo de la mano, cuyo estenograma es el movimien-
to que espontneamente tiende sta a ejecutar. La Taquigrafa Rolsan es,
a mi juicio, la ltima palabra en estenografa".
E! seor Arthur Teerlink Sndico de la casa bonaerense "VAN WAVEREN y CIA.";
poliglota que ha adoptado nuestro sistema, expres con respecto a la Taquigrafa
''ROLSAN 1 ':

"De la teora que termin en ocho clases, pas a la prctica, que

se puede decir automticamente me reporte estenogramas que
abrevian considerablemente la escritura".
"Tambin la facilidad de la lectura punto muy importante es
mayor de lo que me pareca al principio".
"Para resumir, puedo manifestar que desde hace 2 0 aos estaba
usando el Sistema "Pitman"; pero en vista de las ventajas que segn mi
opinin ofrece el sistema " R O L S A N " , lo he cambiado ahora por este
ltimo".

VI
 O B S E R V A C I O N E S S O B R E CULTURA T A Q U I G R A F I C A

Objeto d e la Taquigrafa.Para precisar el objeto de la Ta-

quigrafa, es necesario observar que con los caracteres de la Escritura
Corriente, difcilmente se puede escribir ms de 4 0 palabras por mi-
nuto. Esta lentitud se debe a que hay letras caligrficas q u e . como la
" M " , requieren SIETE MOVIMIENTOS EN SU EJECUCION; otras
letras, como la " U " , precisan CINCO MOVIMIENTOS; la "D", nece-
sita realizar igual cantidad de movimientos de la mano. Sumando, por
consiguiente, los movimientos que demanda, por ejemplo, la palabra
"MUDO", tenemos que la mano debe ejecutar DIECISIETE MOVI-
MIENTOS para escribirla.
En cambio, con la Taquigrafa se puede escribir CUATRO o
CINCO VECES ms vocablos que con la Escritura Corriente. Esta di-
ferencia radica en que con la Escritura Taquigrfica, la palabra "mu-
do", se puede escribir, en los Sistemas Voclicos (Demotizantes), con
tres y dos movimientos, y en los Sistemas Avoclicos, con dos y hasta
con uno, cuando se emplea el mximo de abreviacin.
Esta simple comparacin numrica nos est indicando que este
Arte-Ciencia, es de una utilidad verdaderamente maravillosa, tanto por
la economa que reporta su aplicacin, como por los beneficios que
de l se obtienen.
Y para mencionar algunos, diremos que el comerciante necesita la
Taquigrafa con el apremio de sus mltiples actividades; el Parlamento
se sirve de ella para estampar fielmente la palabra dicha en ese recinto,
a fin de que sean prontamente conocidos y difundidos todos los asun-
tos que all se tratan; el Foro precisa de la Taquigrafa, con el objeto
de captar fielmente las declaraciones de los testigos y los alegatos que
suscitan las causas all ventiladas; el Comercio y la Banca se sirven de
ella, como un complemento acelerador de sus actividades; el Periodis-
mo recurre a su empleo con fin de captar rpidamente la noticia y
las declaraciones de los personajes entrevistados; el intelectual recurre
a ella para redactar sus borradores o aprisionar velozmente el matiz y
esencia de su inspiracin; el estudiante que sigue alguna carrera o an-
hela captar exactamente la expresin y saber que el profesor imparte,
mediante la Taquigrafa consigue satisfactoriamente la finalidad que
persigue, eic.
Estas referencias, tomadas cual un esbozo de la utilidad de la
Taquigrafa, nos estn diciendo que el dominio y aplicacin de este

Vil
Arte-Ciencia, reporta beneficios tales, que el mundo de los negocios
v las manifestaciones del progreso, la requieren como una materia
prima, pura desarrollar v desenvolverse dentro del campo de sus ml-
tiples actividades.
Aparte de esta utilidad inmediata, y por qu no decirlo lucrativa,
las proyecciones de la Taquigrafa, dentro del vasto campo del progre-
so. recin se estn orientando con fines culturales, sociales y de mayor
adelanto, pues como Arte-Ciencia o SEGUNDA ESCRITURA, su de-
motizacin (difusin v aprovechamiento generales por el mayor nme-
ro de personas) involucra la "estenografizacin" de una Escritura
Perfeccionada, que, incuestionablemente, va a reemplazar en un
futuro de mavor racionalidad a la Escritura Corriente, en razn di-
que sta (como al comienzo lo observamos objetivamente), adems de
ser RETARDATARIA v ENGORROSA, atenta contra la RACION A-
LIDAD y la SIMPLIFICACION, atributos que el h o m b r e moderno,
valora como la ingnita expresin de su propia existencia.
En consecuencia, la demotizacin de la Taquigrafa, como nueva
manifestacin del progreso grfico, es un estudio que est llamado a
tener gran importancia racionalista en todos los planes modernos de
Docencia Gradual.
La Taquigrafa Demotizante. como grafa nacida del progreso
cientfico v racional, lleva implcito en su desarrollo y concepcin tc-
nica. la Estenofisiologa (escritura fonogrfica, acondicionada a los
movimientos naturales de la mano, v metodizada conforme a los im-
pulsos psico-meenicos que intervienen en su ejecucin). Por esta ra-
zn. su aprendizaje se realiza por grados ascendentes. As tenemos que
en su parte inicial, el GRADO P R I M A R I O , corresponde a la Escri-
tura Integral; en el GRADO SECUNDARIO, se estudia la Escritura
A b r e v a d a , v en el GRADO PROFESIONAL, la Escritura Superior.
Con la Escritura Integral, se representan grficamente todos los ele-
mentos fonticos del idioma; con la Escritura Abreviada, se reduce
considerablemente el volumen grfico de la Escritura Integral, y por
ello, esta grafa es apta para el dictado de la correspondencia, y tam-
bin sirve para tomar toda clase de apuntes. \ con la Escritura Supe-
rior ltimo grado de estudio de la Taquigrafa Demotizante, se
logra el conocimiento progresivo para captar velozmente la palabra
del orador o conferenciante ms fogoso. ,
Conocidos estos grados de estudio, es conveniente observar que
cada uno de ellos sirve de base para el estudio y dominio de los gra-
dos siguientes. Por lo tanto, la Taquigrafa Demotizante, como expre-
sin grfica del perfeccionamiento de esta SEGUNDA ESCRITURA,
es. desde luego, el estudio racional, metdico v moderno que aconse-
ja el progreso de nuestros das. Por ello, nosotros, no titubeamos en
manifestar que el xito halagador obtenido en nuestros cursos experi-
mentales: es el estmulo que nos impuls a publicar el presente Cur-

VIII
so de Taquigrafa Demotizante, como complemento realizador de los
fines que hemos enumerado y que perseguimos con el ms noble de
los ideales.
Referente a la amplitud y consistencia de la "Estenografizaein"
de nuestro objetivo, podemos decir que Italia pas primigenio de
la Taquigrafa v Alemania pas precursor de la Taquigrafa Gr-
fica va superaron la etapa experimental v ahora orientan la demo-
tizacin estenogrfica como SEGUNDA ESCRITURA, en reemplazo
de la grafa corriente. Merced a este adelanto, la Taquigrafa del mo-
mento actual, tiende a dejar de ser privilegio o conocimiento de gru-
pos, para convertirse en Escritura Unlversalizada, como culminacin
de un proceso racionalista.

E t i m o l o g a de la palabra T a q u i g r a f a . L a palabra Taqui-

grafa, proviene de las voces griegas "taxos" y "graphe". La primera
significa VELOZ, y la seg unda, ESCRITURA. Por lo tanto, etimol-
gicamente. TAQUIGRAFIA, quiere decir ESCRITURA VELOZ. Pero
como esta definicin es puramente semntica (significado), es preciso
decir con un significado ms amplio que Taquigrafa, es el
Arte-Ciencia de escribir por medio d e signos v abreviaturas grficas,
tan rpido como se habla.
Este vocablo Taquigrafa, como toda expresin idiomtiea,
tiene tambin sus sinnimos, distinguindose entre ellos, el de ES-
TENOGRAFIA del griego "estenos" (corto o estrecho) v "graphe"
(escritura). Por lo tanto. Estenografa, quiere decir ESCRITURA
BREVE. Adems. SHARTHAND del ingls "short" (corto, breve,
conciso) \ " h a n d " (mano). Vocablo ste que bien podemos suben-
tender por "ESCRITURA APRETADA" o "ESCRITURA BREVE".
Asimismo, tiene otros sinnimos, tales comp: Fonografa, Braquigra-
f'a, Okigrafa. Semiografa. Statigrsfa, Svndiograla, Teytografa.
Tacheografa. Zeitograa, Grafodrornia. Escritura Sistemtica, etc..
todos ellos, va dejados en el camino de Sinonimia y del progreso.
R e l a c i n de la palabra F o n t i c a c o n T a q u i g r a f a . P a r a
precisar la relacin directa entre ambos vocablos, es necesario tener
presente que la FONETICA, es la ciencia que trata v cataloga los so-
nidos o emisiones de voz de un idioma. \ que Taquigrala es el Ar-
le-Ciencia c o m o ya se dijo de escribir por medio de signos v
abreviaturas grficas, tan rpido como se habla. Observando, por lo
tanto, la relacin inmediata de ambas, tenemos que para lograr el ob-
jetivo que persigue 1? Taquigrafa, el fonetismo (conjunto de sonidos)
es la base esencial de su grafisrno (escritura). a fin de que todos los
sonidos anlogos se representen por un mismo rasgo taquigrfico, co-
mo primer paso de brevedad. V es tal la relacin entre ambas, que
del irrnor o menor fonetismo prctico de un sistema taquigrfico, de-
pende tambin su sencillez, facilidad v eficiencia.

IX
 En los Sistemas Demotizantes. es tan imprtame este aspecto,
que FONETISMO y ALFABETISMO, son dos trminos amalgama-
dos que constituyen la base y razn de la tcnics grfica, pues sin fo-
netismo, no se concibe alfabetismo estenogrfico, ni mucho menos
Escritura Racionalista.
Por consiguiente, el onetismo racional y tcnico de la Taqui-
grafa Demotizante, es el complemento imprescindible de su mecanis-
mo grfico.

O B S E R V A C I O N E S R E F E R E N T E S AL D E S A R R O L L O
D E LA M A T E R I A .

ESCRITURA INTEGRAL

Como preconizadores de la ENSEANZA TAQUIGRAFICA

DEMOTIZANTE Y ESCOLAR en nuestro medio docente, hemos
credo oportuno referirnos detalladamente al desarrollo programtico
de la materia que contiene nuestro CURSO, tanto en su aspecto di-
dctico, como a la distribucin de materia por clase; a los ejercicios
dosificados y respectivos que hemos estimado del caso consignar en
cada captulo, a fin de que el Profesor y el alumno cuenten con un
material de prctica calculado aproximadamente para una hora cro-
nolgica de clase.
Por lo tanto, la Primer? Parte de este CURSO Escritura In-
tegral, contiene OCHO LECCIONES DE TEORIA, ms TRES
PRUEBAS DE CONTROL DE CONOCIMIENTOS, y cuya distribu-
cin de materia por clase, es la siguiente:
Signos Horizontales y Prctica (Caps. 2 al 7); Signos Descen-
dentes y Prctica (Caps. 8 al 10); Vocales O-U y Prctica (Caps. 11
al 13); Signos Ascendentes y Prctica (Caps. 14 al 17); Primera Prue-
ba (Caps. 18 al 20); Signos Dobles BR, PR, CR, GR. y Prctica
(Caps. 21 al 24); Signos Dobles TR, FR, DR. v Prctica (Caps. 25
al 28); Seg unda Prueba (Caps. 2 9 al 31); Omisin de la O final y
Prctica (Cap. 32); Combinaciones de Vocales y Prctica (Caps. 3 3 al
34), y Tercera Prueba (Caps. 35 al 36).
Por lo tanto, el Alfabeto se trata en SEIS Lecciones correlativas
con sus ejercicios correspondientes.
Y en general, todos los captulos desarrollados con sus respecti-
vos ejercicios de prctica, constituyen en s, la materia necesaria pa-

X
ra UNA CLASE REGULAR, donde el Maestro encontrar, gradua-
dos, diversos ejercicios de escritura definitiva (1), que le evitarn im-
provisar el material destinado para sus clases.

ESCRITURA ABREVIADA

En esta Segunda Fase del aprendizaje, progresiva y racionalmen-

te presentamos lodos los medios abreviativos necesarios que permi-
ten reducir tcnicamente el volumen grfico de las palabras. Esta
parte est distribuida en DIEZ LECCIONES DE TEORIA, ms CUA-
TRO PRUEBAS DE CONTROL DE CONOCIMIENTOS, y cuyo des-
arrollo de materia por clase, es el siguiente:
Omisin por Sinonimia con la O final del Infinitivo y Prc-
tica (Caps. 3 7 al 38); Omisin de la U antes de otra vocal, y de la I,
antes v despus de la E y Prctica (Caps. 39 al 40); Combinaciones
Ternarias y Prctica (Caps. 4 1 al 42); Cuarta Prueba (Caps. 4 3 al
44): Primer Grupo de Prefijos y Prctica (Caps. 4 5 al 46); Segundo
Grupo de Prefijos y Prdica (Caps. 4 7 al 48); Quinta Prueba (Caps.
4 9 al 50); Primer Grupo de Sufijos y Prctica (Caps. 5 1 al 52); Se-
gundo Grupo de Sufijos y Prctica (Caps. 53 al 54); Ultimo Grupo de
Sufijos y Prctica (Caps. 5 5 al 56); Sexta Prueba (Caps. 57 al 58);
Sncopa v Apocope, y Prctica (Caps. 59 al 60); Aplicacin simult-
nea de Sncopa y Apcope, y Prctica (Caps. 6 1 al 62), y Sptima
Prueba (Caps. 6 3 al 64).
Por consiguiente, segn nuestro desarrollo y Programa Esteno-
grfico, toda la TEORIA DEL SISTEMA " R O L S A N " , normalmente
se puede tratar en DIECIOCHO CLASES REGULARES, las cuales al
complementarlas con las SIETE PRUEBAS DE CONTROL DE CO-
NOCIMIENTOS, generalizan VEINTICINCO CLASES CORRIEN-
TES.
A propsito de esta cantidad de clases distribuidas, es preciso
aclarar que como el Sistema " R o l s n " no contempla " E L GRAMA-
L O G O " (abreviatura antiqusima, aislad? e intrnseca que corriente-
mente sube a varias decenas de formas, y que en su estudio v memo-

(1) Con respecto a esta referencia, oreemos oportuno aclarar que nuestra Metodo-
loga consiste en ta Eseanza Racional v Moderna de esta asignatura, es decir, damos en
todos los ejercicios de prctica, nicamente estenogramas de grafa estable, a fin de que
nuestros alumnos practiquen d e n t r o de sus conocimientos progresivos slo la escri-
tura definitiva, y no cambiable en cada nuevo conocimiento, como sucede con la Metodo-
loga Rutinaria e imperante en la Escuela Avoelica. Sobre esta aclaracin. Pedro Garri-
ga \ Marill el rclormista erudito del Sistema Mart y creador de la escuela de su nom-
b r e . dijo al respecto, en los ltimos aos del siglo pasado:
' De esto resulta un grave error, v es el de escribir una misma palabra, primero de
una manera, y despus de olro modo, 1o cual no permite adquirir la estabilidad grfica
hasta que no se conoce el ltimo modo de escribir"

XI
rizacin se invierten preciosos momentos de clases y de prctica), no
es raro que una vez tratada v desarrollada la Leccin: "APLICACION
SIMULTANEA DE SINCOPA Y APOCOPE", se est en posesin e-
nica de todo el mecanismo grfico v abrevialivo de nuestro Sistema,
quedando, en consecuencia, tericamente apto para dedicarse de lleno
a la prctica progresiva del Sistema, siri perder el tiempo en otros es-
tudios dilatorios v previos que retardan el proceso tcnico-asimitativo
que debe ir conduciendo progresivamente a la prctica definitiva de
esta Asignatura.
En cuanto al estudio y prctica de la F R A S E L O G I A , como en
nuestro Sistema progresivamente se empieza con ella desde la No\ena
LECCION (final del capitulo 38), se va ampliando prcticamente a
travs del aprendizaje hasta alcanzar su mximo desarrollo y aplica-
cin, precisamente, en la ltima Leccin (Aplicacin simultnea de
Sincopa y Apcope). Por ello no implica estudio complementario ni
aislado ninguno. De ah que esta parte de la T E O R I A ROLSAN. sea
consecuencia natural e inherente al desarrollo y prctica mismos de
la materia terica.
Con respecto a la dosificacin y clase de escritura de cada pala-
Tara, dada en los ejercicios correspondientes, creemos del caso obser-
var que en la ESCRITURA I N T E G R A L , cada ejercicio contempla,
como promedio, 2 5 estenogramas aislados y 6 frases relativas a los
conocimientos contenidos; este material est calculado para que el
alumno lo pueda desarrollar m s o menos en una hora de prc-
tica,^y el profesor tenga siempre materia adecuada para sus ejemplos
ilustrativos.
En la ESCRITURA ABREVIADA, dada la importancia de la ma-
teria, hemos duplicado la cantidad de material de prctica, a fin de
que nuestros alumnos dominen prcticamente el contenido terico de
cada captulo.
En cuanto al MATERIAL DE PRACTICA (Ejercicios de Copia y
Dictados), hemos considerado, adems de algunas cartas comerciales
(15), diversos trozos de inters general con preferencia, temas eco-
nmicos, contenido que corresponde al complemento prctico de la
materia de este Curso.
En consecuencia, este TEXTO DE TAQUIGRAFIA, no es un
tratado rudimentario y de material intrnseco para cada Leccin, sino
nue un CURSO DE T A Q U I G R A F I A D E S A R R O L L A D O , que meto-
dolgicamente contiene, adems de la materia dosificada v de escri-
tura definitiva, el PROGRAMA TAQUIGRAFICO que sirve de base
para la ENSEANZA DEMOTICA Y ESCOLAR DE NUESTRO SIS-
TEMA.

NOTA. Anticipndonos a las dudas que pueda despertar la escritura y teora de

este C l ' R S O . manifestamos que ellas corresponden, tcnicamente, al comienzo v lo gene-
ral de nuestro T E X T O DE TAQUIGRAFIA PROFESIONAL. Por consiguiente', la grafa
 SUGERENCIAS METODOLOGICAS P A R A EL P R O F E S O R
"ROLSAN"

No obstante el Plan de Ensean/a expuesto en el captulo ante-

rior, estimamos de! caso observar que el desarrollo de la materia de-
be estar subordinado, pedaggicamente, a la edr-d, capacidad \ condi-
ciones generales de captacin de los alumnos. Por cilo creemos
necesario sugerir ai Profesor "Rolsn" que tome como base nuestro
Plan de Enseanza, que una ve/ tratado cada grupo de SIGNOS BA-
SE:'' los pequeo!*---, presente los Trazos Largos, hermanando, co-
mo consecuencia, la paridad fontica respectiva, para que la asimila-
cin sea inmediata v nuardc relacin con nuestra finalidad. Tratado
as v en forma correlativa los SIGNOS HORIZONTALES. DESCEN-
DENTES. VOCALES O - ti. TRAZOS ASCENDENTES Y SIGNOS
DOBLES con sus correspondientes ejercicios de prctica, es preciso
que controle simultneamente el grado de asimilacin v progreso de
sus alumnos, alternando los ejercicios de copia con los de dictados,
a fin de que en lodo instante, est seguro del adelanto de sus alumnos.
Si cambia nuestro Plan de Enseanza por el desarrollo \ pre-
sentacin inmediata y en pares de los signos, le indicamos que practi-
cado cada par de signos con ios ejercicios que estime necesarios. \ a \ a
progresivamente tratando por partes cada grupo de rasgos del -M(abe-
to; pero siempre con los ejercicios simultneos de prctica, hasta con-
seguir el. dominio-de la materia desarrollada.
Cualquiera de los DOS PLANES de aprendizaje que imponga eil
el desarrollo de la ESCRITOR <\ INTEGR Al.. eslamo-* ciertos ,i.e el
resultado ser siempre halagador. De aqu que nos anticipamos a in-
sinuarle, que una \ez verifieado el buen xito del aprendizaje inieial.
empiece progresivamente a iralar la parte relativa a la ESCRITURA
ABREVIADA; pero cerciorndose, a medida que pase materia. de la
progresiva asimilacin de los recursos abreviativos tratados.
Con respecto a las PRUEB AS DE CONTROL DE CONOCI-
MIENTOS que hemos credo oportuno insertar despus de cada Ciclo
de Materia, el Profesor las puede complementar con las preguntas que
cslinie necesarias hacer sobre la Teora pasada.
En cuanto a las correcciones taquigrficas de las mismas, si lo
considera conveniente, bien puede hacer q.ie los alumnos las t:'pen

v prim iuios lemeos de te C U R S O . eonstituven. conceptivamente. lo inieial v m e d i o ifc

la T A y t IGRA H A P R O F SJON'AL: por - l e r l o q u e lodo, d e s a r r o l l a d o v a d a p t a d o a la
r a p a c i d a d \ conocimiento de lo.- adolescentes v escolaren Kn virtud de esta coi relacin,
el e - t u d i a n t e de Pa< j u i ira f'a Vmoizanle - ' H o l s n " . a m p l i a n d o - - a <u d e b i d o tiempo-
los c o n o c i m i e n t o s !>--i< o^. p r o g r e s i v a m e n t e p u e d e a b o r d a r los m e d i o s abreviativos que
r e q u i e r e b T A O l I C R A H PK( FKSIO \ A L

XIII
previamente, para no conocer antes de la PRUEBA, las Correcciones
respectivas. Si no adoptare este procedimiento, le sugerimos que buen
recurso de distraccin para perder la continuidad del contenido de las
PRUEBAS, es invertir cuanto ellas contienen, pues de esta manera,
tambin se puede obtener el control que se desea.
Con respecto a la ENSEANZA INDIVIDUAL, como este CUR-
SO ha sido preparado a base de un material desarrollado para cada
clase, v como nosotros somos partidarios de la ENSENANZA INDI-
VIDUAL (por ser ella la que se adapta particularmente a las condi-
ciones y capacidad de cada estudiante, y cada uno es el resultado
propio de la dedicacin y tiempo que pueda destinar al estudio de
este ramo), y como esle CURSO ha sido tambin concebido para cum-
plir tal finalidad, le sugerimos al Profesor que imponga la ENSEAN-
ZA INDIVIDU AL, que junto con ver que sus alumnos estn provistos
previamente de nuestro TEXTO, un portafolio con la canti dad nece-
saria de hojas de composicin, y un lpiz semi-duro. procure ir en-
cuadrando, individualmente, el desarrollo, control y prctica de cada
captulo, en relacin con la dedicacin, capacidad y tiempo que dis-
ponga cada alumno, sin subordinar su progreso ni iniciativa, al resto
de alumnos que se encuentren en clase, para que as cada estudiante
conjugue, activo y consciente, sus propias condiciones personales.
Al Profesor de CURSOS COLECTIVOS que pida nuestro TEX-
T O v que realice el aprendizaje de acuerdo con nuestro PLAN DE
ENSENANZA, le insinuamos que buena forma de agilizar la compren-
sin de la materia, es que en clase de Taquigrafa, una vez explicado
e ilustrado con ejemplos adecuados el mecanismo terico de cada ca-
ptulo, generalice la participacin activa de todos sus alumnos. Para
ello, luego de hacerlos escribir en la pizarra, va palabras aisladas o
frases los que permanezcan en calidad de observadores que tam-
bin escriban lo mismo en sus cuadernos. Y para activar estos ejerci-
cios, que otro alumno salga 3 la pizarra a hacer las correcciones ta-
quigrficas respectivas, autoanalizndose entre ellos, el por qu de
las incorrecciones que puedan haber c-ornetido.
En tanto realizan esta prctica, procure aclarar a su debido tiem-
po cualquiera duda que se presente, relacionada con escritura esteno-
grfica o aplicacin de principios unitivos. Adems, trate en lo po-
sible que los alumnos disciernan conscientemente del por qu de
la aplicacin de tal o cual principio tcnico-grfico.
Electuada as esta fase del aprendizaje, y para que los alumnos
dominen prcticamente el contenido terico de cada captulo, que des-
arrollen despus como tarea los ejercicios correspondientes y en
la forma corno respectivamente se indican en el texto.
Asimismo, para comprender mejor y discernir prcticamente
acerca de la aplicacin expedita v espontnea del mecanismo grfieo-
abreviativo del Sistema, es necesario considerar tambin desde los
Ejercicios de Copie para adelante, EL ANALISIS TAQUIGRAFI-

XIV
CO. Esio es. tomar un trozo determinado; copiarlo en la pizarra y
luego hacer el desmenuzamiento estenogrfico de cada abreviacin
que se ha empleado, haciendo comprender ? los alumnos la diferen-
cia e importancia abrcviativas de los recursos aplicados (Sncopa,
Apcope, Sufijos. Prefijos, Fraseogramas. Combinaciones Ternarias,
(misin del lnfiuilivo v de la 0 final). Despus de hecho esle Anli-
sis Objetivo de los medios que reducen el volumen de los estenogr?-
mas, es conveniente hacer hincapi en la SINTESIS GRAFICA del
contenido taquigrfico, desmenuzando terica y prcticamente cuanto
sea de inters v ayude a la comprensin de lo analizado.
Con este ejercicio se obtiene mayor discernimiento taquigrfico;
se consigue precisar con ms acierto la aplicacin de los recursos
abreviativos; se obtiene un pronunciado desenvolvimiento en la con-
cepcin de la brevedad, v. como consecuencia inmediata, se consigue
mayor destreza v disposicin mentales, factores que conducen decisi-
vamente a la rapidez progresiva.
En cuanio al material docente que desee elegir para la prctica,
si estimare ms adecuado que fueran particularmente CARTAS CO-
MERCIALES, le sugerimos que en "EJERCICIOS PROGRESIVOS Y
METODICOS DE LCTURA Y DICTADOS TAQUIGRAFICOS", las
encontrar a propsito pars el objetivo que persigue, pues, adems de
estar all dosificados por cantidad de palabras y siempre en escala cre-
ciente para que el alumno se vaya habituando progresivamente ? este-
nografiar cada vez mayores fracciones de tiempo, estn complemen-
tadas con sus Correcciones Taquigrficas respectivas.
Y tiara ser ms amplios en nuestras sugerencias, cuando est
desarrollando msteria, si a su criterio observa que los nuevos conoci-
mientos no son fcilmente asimilados, de inmediato dosifique su con-
tenido, y si es necesario, trate slo aquellas partes que juzgue ms
importantes y adecuadas, aunque la escritura de algunos alumnos sea
ms larga al comienzo del aprendizaje, pues debe considerar en todo
momento que es el Sistema y la Materia los que deben encuadrarse
con la capacidad y discernimiento de los alumnos. Y si fuere necesa-
rio alguna vez dividir el contenido de una Leccin en dos clases (por
ejemplo: Combinaciones de Vocales, Prefijos, Sufijos y Sncopa), do-
sifique la materia del caso, de acuerdo con la captacin de los estu-
diantes, para que as ellos puedan, en todo momento, asimilar y pro-
gresar, conforme a ue condiciones particulares.

XV
 ESCRITURA I N T E G R A L

PRIMERA LECCION

1.Escritura f o n t i c a d e la T a q u i g r a f a . E n Taquigrafa
no si" atiende ni se considera a Ortografa ue las palabras, sino que
se escribe igual como se oven los vocablos. De ah que lodos los so-
nidos anlogos se escriben con un mismo rasgo taquigrfico. Por
ejemplo: cosa, queso \ kilo, se taquigrafan KOSA, KESO, KILO; Hora \
\alo, se estenografan LLORA, LI.VTE; celo. solo, capaz y auxilio, se ta-
quigrafan SELQ, SOLO, RAFAS, AUSILIO, leve y alabe, se estenografan
T.RBE \ L . \ B E ; joven v gente, se taquigrafan J O V E N , J E N T E ; hoguera, ca-
l \ Elena, se estenografan OGERA. RAFE, ELENA, etc.

ALFABETO TAQl!IGRAFICO

2 . S i g n o s h o r i z o n t a l e s . Los signos que se escriben de iz-

quierda a derecha v con la horizontalidad natural de la mano, se lo-
maron de los movimientos caligrficos respectivos, en la siguiente
lorma:

> Ti -- - d = - >r = -
Ampliando el "signo N" hasta convertirlo en trazo de doble ta-
mao. se obtiene la "M" ; duplicando <"l 'rasgo D . se obtiene la " T.
v alargando el " trazo R", hasta convertirlo en un recto de doble la-
mao. se obtiene la " L " . Por lo lauto, LOS SIGNOS HOKIZONTAI.ES se di-
viden en PEQUEOS \ GK VNDES. v son los siguientes:

3 . Ejercicio de m e m o r i z a c i n . R e n ejercicio de prctica

para aprenderse los signos (fonemas), es repetir T R E S R E N G L O N E S de
cada uno de ellos, tomando como base su dimensin y forma indica-
das. Adems, procure escribirlos lo mejor (tic pueda v Irale de mc-
morizarlos mientras va practicando. El ejercicio referido, llgalo
en su cuaderno de hojas rayadas u hojas de portafolio, y de acuerdo
con la siguiente muestra:

7 n

d
 N O T A . ( I o n r e s p e d o al t a m a o a p r o x i m a d o d e ios signos (fonemas m o d e l o s ) , es
conveniente c o n s i d e r a r , e o m o d i m e n s i o n e s bases o generales, unos C U A T R O M I L M E T R O S pa-
ra los trazos cortos, v uno? o t o MH.tMF.THOS p a r a ios rasgos largos. Por cierto q u e estas
d i m e n s i o n e s son generale.- v aproximadas, pues cada a l u m n o puede tener las uvas, en re-
lacin con su h b i t o grfico v nuestras observaciones.

4 . V o c a l e s c i r c u l a r e s . L a s vocales circulares, se tomaron

del valo de la E v A caligrficas, en la siguiente forma:

- e = o ( x = o

Como se \ e , la " E " es un pequeo ereulo, y la " A " , es un

crculo aproximadamente del doble tamao de la " " .
La I, por razn de afinidad y agilidad estenogrficas, es la mis-
ma " E " ; pero con un pequeo escape, inicial o final, para diferenciar-
la grficamente de la E.

5 . E j e r c i c i o d e m e m o r i z a c i n . P a r a memorizar estos sig-

nos, es necesario que escriba DOS RENCI.ON'ES de cada uno de ellos,
tornando como modelo la forma y dimensin indicadas, en la siguien-
te forma:

- 0 0 0 OOOOOOOOOOO OOOoOOOOO tifa,

( X - 0 O O O OO O o O 0 O O O O O O O O o a /'

- 6i 6 6 J i 6 d 6 6 6d 6 6 6 d J "
6 . P r c t i c a . Para escribir palabras taquigrficas (fonogra-
mas, estenogramas o laquigramas). los signos consonantes v voca-
les-se enlazan estrechamente, igual como se conocen en el ALFABETO,
como suenan al odo y la naturalidad de los movimientos aconseja
realizar las uniones. Ejemplo:
9
'a r y o o (da, me, te, le, ni. la, al)

* b ~ o C P o- ( t e l a , era, ida, lema . rana)

(mala, tira (1), lala, mira)

 ^ v ^ -->, (rama, l<, mal, edad)

o-a i - o o ( R e n ir a U r p a )

ene -v-o o r r s \ (Ana mira la r a m a )

tr o - ' -3-7A (Irene ama a la nena)

p
o Q - o UTA (Elena lia la lana)

<r r> a a\ (Kraa lira la rama)

O o f>v\ (Kita anhela la tela)

7 . E j e r c i c i o d e repeticin.Como prctica integral, es de-

cir, de signos, enlaces y ejercicios de escritura inmediata, es preciso
que escriba UN RENGI.ON de cada fonograma precedente, Y TRES VECES
cada frase respectiva, en la siguiente forma:
0
cLcu - P P _>> wP o P -_>

OnJL - ^ ' 9 -"T. >. 2,

-O O ^X^-t^ 0 ~2> oh^1 o ,1

O B S E R V A C I O N : La T a q u i g r a f a es u n arte e m i n e n t e -
m e n t e p r c t i c o ; p o r e s o su d o m i n i o c o m p l e t o se c o n s i g u e
nicamente practicndola.

SEGUNDA LECCION

8 . S i g n o s d e s c e n d e n t e s . Los signos que se escriben de

arriba hacia abajo, se tomaron de las letras caligrficas respectivas,
en la siguiente forma:

N O T A . L o s signos DE p u n t u a c i n , son ios siguientes: COM\. la misma DO la ven-

tura corriente; P l i N T O Y C O M * , un p e q u e o ngulo agudo abierto hacia ia izquierda; P U N T O
SEGUIDO, un signo anlogo a la " n estenogrfica, p e r o escrito t e n d i d o hacia la d e r e c h a ,
v P U N T O A P A R T E , el signo de p u n t o seguido, p e r o escrito de doble t a m a o . Asi: ^ "y

(1) Como el escape diferencial d e la I. en el c u e r p o de un eslenograma es absorbi-

d o p o r los s i g n o s c o l i n d a n t e s , ste se indica, t r a n s i t o r i a m e n t e ( m i e n t r a s se a d q u i e r e et
hbito de su p r e s e i n d e n c i a ) , p o r un punto escrito encima de ta 1. anlogo al de la Escri-
tura Corriente.

3
 i Ojs9> c = (

Ampliando '1 "signo Y" hasta convertirlo en trazo de doble ta-

mao, se indica la y duplicando el "rasgo Q", se obtiene la
""Gue" o sea, e! sonido suave de las slabas ga-go-gu-gue-gui. Por
consiguiente, los SIGNOS DESCENDENTES, al igual que los horizontales,
se dividen en P E g i ' E O S v CHANDES, y son, estenogrficamente los que
siguen:

9 . E j e r c i c i o de m e m o r i z a c i n . C o m o ejercicio de memo-
rizacin, escriba TRES RENGLONES DE CADA SIGNO DESCENDENTE, lomando
corno base la direccin, inclinacin, forma y dimensin indicadas res-
pectivamente. niemorizndolos v en 1a forma que sigue:

/ "ti- l i l l / / / / / / / / / / / / / / / I

J , * i 1 1 ! / / / / / / / /'/ / / / / / / -
a - ) ) } ) ) ) ) ) ) ) ) ) i ) ) } ) ) ) ) i."

/ p u * ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ,

i A-- ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( .1
1 0 . Prctica.Como se sabe, para escribir palabras o frases,
los signos se enlazan de acuerdo con su valor alfabtico, sonidos que
se perciben v el movimiento natural que la mano aconseja para efec-
tuar las uniones. Ejemplos:
J i S J? CD C Jq (que, se, yema, aqu, seda, hace, q u e m a .
esa)
J-o J.^ _ j > -g* (taza, yace, cara , gana, yate, reza)

A
J-D _ > f (gama, tiza, cana, cita, teche)

Js J - -v og J ^ (cama, gala, miga, hlice, higuera)

~^ V (Elisa era rica)

4
 V 9 .^9 ^ (Camila, quite ese vaie)

O o - " g'O (M.guel ir a la mina}

-" } S Z > \ (Lina quema la rama)

O "O / " " '3 o t r D \ (La nena llama a Llena)

~7"o ~t> \ (Lla, eehe la leche a la laza)

Tarea.Conforme a las indicaciones del Captulo 7. escriba UN

RENGLN de cada palabra precedente, y TRES VECES cada frase respec-
tiva.
Adems, para que se explique el por qu de la escritura de al-
gunas palabras, es conveniente que observe las indicaciones sobre
grafa que contiene el Captulo 1.

TERCERA LECCION

1 1 . V o c a l e s O y U. Las vocales 0 v U se obtuvieron de la

O caligrfica, en la siguiente forma: _ & xc
V = *
Estos ganchitos, en cuanto a tamao, son aproximadamente igua-
les a la " E " , y se escriben naturalmente de izquierda a derecha \ de
acuerdo con la tendencia espontnea de la mano.
1 2 . E j e r c i c i o d e m e m o r i z a c i n . Escriba TBF.S RENGLONES
de cada uno de estos ganchitos, tomando como base la forma v di-
mensin indicadas, rnemorizndolos v en la siguiente lorma:
r- ts
KS , s V O O L' V / / U / u v L> L> S etc.

- ' " 1 -T 1 O ,1 n ' '1 ,1 O /I 1 1 "

1 3 . P r c t i c a . Para escribir palabras o frases con estos pe-

queos ganchitos, ellos se enlazan u los dems signos conocidos, igual
que si fueran parte integrante de ellos, Ejemplos:

l-O D J p- v (llura, sola. g o t a . o s a . lome, loza)

' 6
cv t . ff ^3 (rol. hora. nota, lote, mua)

/ "-1C7 *-d - 3 (huye, mua. luna, uiuila. ''mua)

1
S <* t fi ^ (mora, error, hotel, hostil . hoguf

"O - g \ (Quite la loza rota)

 ir-v o r>^ \ (Lola llora a a chica}

-o r-*-x> o 'e> \ (Dora m i r a la ola)

o .f \ (Olinda anota a Sols)

5
-~*"t> t o o g \ (La nena emula a Rosa)

D z> ^ ^ \ (Luke anula la nota)

T a r e a . D e acuerdo con las indicaciones contenidas en el Ca-

ptulo 7, escriba UN RENGLN de cada palabra precedente, v TRES VE-
CES cada frase correspondiente.

N O T A . C u a n d o la c o n t i n u i d a d natural d e enlace indica escribir tendidos los gan-

i hitos 0 y U, sgase tal inclinacin, t e n i e n d o p r e s e n t e q u e la 0 se e s c r i b e abierta hacia
arriba (hora, nota), y la U, abierta hacia a b a j o (mua, m u d a ) .

CUARTA LECCION

1 4 . S i g n o s ascendentes.Los signos que se escriben de aba-

jo hacia arriba, se tomaron de sus correspondientes letras caligrficas,
en esta forma:

/ n j i =

Ampliando el "si^no B " hasta convertirlo en trazo de doble ta-

mao. se obtiene la " P '; duplicando el "signo F", se obtiene la " J " ,
y alargando la " R r " hasta convertirla en trazo de doble tamao, se
obtiene la " N " . Por lo tanto, los SIGNOS ASCENDENTES, igual que los
dems Irazos consonantes, se dividen en PEQUEOS y GRANDES, y son,
estenogrficamente, los siguientes:

fl/*' ' 4/1/

1 5 . D i s t i n c i n taquigrfica e n t r e l o s s i g n o s d e s c e n d e n -
tes y los trazos ascendentes.Los Signos Descendentes, se distin-
guen de los Trazos Ascendentes, por las siguientes razones grficas:
PRIMERO, porque los Signos Descendentes se escriben de arri-

6
ba hacia abajo, y los Trazos Ascendentes, de abajo hacia arriba;
SEGUNDO, porque los Signos Ascendentes se escriben natural-
mente un poco ms tendidos que los Trazos Descendentes, en atencin
a que grficamente son signos semi-horizontales;
TERCERO, porque los Signos Taquigrficos son partculas que
unidas forman una palabra estenogrfica, v dentro de ella junto con
distinguirse visiblemente cada rasgo son elementos que por escri-
birse siempre en forma opuesta, jams se prestan para confusiones,
como se observa en las combinaciones que siguen:

=4 ^ - ^ J 4

CUARTO, como los signos taquigrficos se dividen en T R E S DI-

RECCIONES PRECISAS Y OPUESTAS ENTRE si, es necesario observar atenta-
mente que la DIRECCIN H O R I Z O N T A L , es el movimiento central predo-
minante, que regula v fija inconfundiblemente cuando se trata de un
signo Ascendente o Descendente. Ejemplos:

n - * ? ^ nM= 7

1 6 . E j e r c i c i o de m e m o r i z a c i n . P a r a memorizar los Sig-

nos Ascendentes, es preciso que escriba C U A T R O R E N G L O N E S de cada
uno de ellos, tomando como base su forma, inclinacin y dimensin
debidas, memorizndolos v conforme a la muestra siguiente:

f jj,z r r r r r r r r / r r r r r r r r r r r fc.
f l - / < i / / ( / / / / / / /

t ^ ' / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / "

f / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / '
f ^ y y y y y y y y y y y y y y y y y ^
 1 7 . P r c t i c a . P a r a escribir palabras o frases, como bien se
sabe, los signos se enlazan por su valor alfabtico, como van sonando
sus valores respectivos v como la naturalidad del movimiento de la
mano aconseja realizar las uniones. Entindese por tales medios, es-
cribir las vocales circulares dentro de todo signo curvo; debajo de los
trazos rectos horizontales; al lado izquierdo de los rectos descenden-
tes, y al lado derecho de los rectos ascendentes. Ejemplos:
j ^ /J (leve, Tila, gira, sea, caf, buque. fase}

(cabe, vela, torre , lea, deja, ave}

( u m a . q u e j a , tifia, pil.;. daa}

(pura. teje, puia, supe, boda}

( m a p a , eaja, atae . p a n , fin, gil}

( Vqu vive Oliva)

(Regina, bote esa caja)

( n g e l a teje feliz)

(Ojeda deja ia pila)

( l l e n e r a pule a bola)

(Fidel SU.M- a la t o n e )

Tarea.Conforme a las indicaciones va conocidas, esciiba LN

RENGLN de cada palabra precedente, v TRES VECES cada frase respec-
tiva.

PRIMERA PRUEBA

18.Como un medio de verificar o autocontrolarse en el domi-

nio prctico de los SIGNOS CONOCIDOS, Y discernir, si se esl o no en
condiciones de seguii regularmente ei curso del aprendizaje, o si es
preciso detenerse a repasar la materia no dominada, escriba espont-
neamente \ S 0 I . 0 EN TAQUIGRAFIA, UNA VEZ CADA PALABRA V FRASES S-
GUF.NTKS. con especial cuidado en ei trazado de los signos, v procu-
rando aplicar acertadamente os conocimientos adquiridos:

Lama, eje, vale, asi, rifa, talle, reja.tache, puma, borra.

Iba. risa, hoja, hube, agila. oreja, aleta, hereje, irrita, eleve.

8
 Baje la teja. Nelly forra la caja. Fanny va a la jira. Jara
inhela la careta. Ese jefe se llama Felipe Jaa.
1 9 . T r a d u c c i n . E s c r i t o al dictado el ejercicio precedente,
haga a continuacin de sus Signos Taquigrficos la traduccin res-
pectiva, atendiendo con esmero a traducir fielmente lo que sus rasgos
expresen.
2 0 . C o r r e c c i n Taquigrfica.Hecha la Prueba que ante-
cede. v de acuerdo con las indicaciones de su conocimiento, compare
su escritura taquigrfica con la CORRECCION ESTENOGRFICA QUE SIGUE;
analice reflexivamente el por qu de las palabras que pueda tener mal
escritas, y despus repita taquigrficamente TRES VECES cada palabra v
frases respectivas:

QUINTA LECCION

2 1 . S i g n o s D o b l e s . Los Signos Dobles, es decir, los soni-

dos compuestos con R-L v pronunciados con una sola emisin de VOY..
se lomaron de las siguientes letras caligrficas:

Estos Bifonemas o Signos Bilteros. como se ve, pertenecen en

cuanto a dimensin a los Signos Consonantes Pequeos. El primer
rasgo, indica los sonidos dobles BR-BL, v el segundo, los sonidos do-
bles CR-CL (lase siempre kr-kl).
2 2 . A m p l i a c i n d e v a l o r e s afines.Estos mismos signos,
escritos del doble tamao v forma original, indican: el primero, los
sonidos dobles PR-PL, y el segundo, los sonidos dobles GR-GL.
En consecuencia, estos CUATRO TRAZOS B I L T E R O S , estenogrfica-
mente, representan los siguientes sonidos:

9
 U Qb-ql^

2 3 . E j e r c i c i o d e m e m o r i z a c i n . C o m o ejercicio de me-
morizacin, escriba CINCO RENGLONES de cada Signo Doble, teniendo
presente que ellos se trazan de izquierda a derecha, naturalmente y
un tanto cerrados, anlogos a las partes de donde fueron tomados.
Este ejercicio deber hacerlo as, memorizando cada trazo:

n
l u - i i - "7 /? n / i n n n /? /? n /?
^

M - d . = f i n /1 n n n n n n n n n

u u u u u u u u u u u u u .

U U V U U U U V U l / U U .

2 4 . P r c t i c a . P a r a escribir palabras o frases en que entren

los Signos Dobles, recuerde que los Rasgos Rolsn se enlazan por su
valor alfabtico, como van sonando sus valores respectivos y como la
naturalidad del movimiento aconseja realizar las uniones. Ejemplos:
p-o Zfi (bro, clara, h a m b r e , t e c l a , r a b i e , ancla)

* (plan, regla, p r i m a , grila, placa, lepra)

^ "b j (brisa, pena, c r e m a , tigre, libre, maple)

(creta, greda , f i b r a , r e p r i m e , oprime)

(Clara ende ese maple)

l Fagle, a n u l e ese regla)

(Clara lava la placa)

( M a r t a , deje la creta)

(Mi p r i m a bota la greda)

(Que Gladys anote la tecla)

Tarea.De acuerdo con las normas conocidas, escriba UN REN-

GLN de cada palabra precedente, y TRES VECES cada frase respectiva.

10
 SEXTA LECCION

2 5 . U l t i m o s s i g n o s alfabticos.Los Signos Dobles o Bi-

lteros que siguen, se tomaron de los siguientes movimientos caligr-
ficos:

- 6 /=?
Estos tres ltimos Signos Alfabticos, indican: el primero, los
valores TR-TL, el segundo, los sonidos FR-FL, y el tercero, los casos
DR-DL.
Para captar mejor la FORMA Y DIMENSIN de cada una de las par-
tes grficas que componen los trazos TR-TL, FR-FL. DR-DL, y como
debe escribirse cada uno de ellos, obsrvese reflexivamente el GRFICO
ILUSTRATIVO QUE SIGUE, estudiando detenidamente la FORMA Y ESCRITU-
RA DIFERENCIADA de cada bifonema, a fin de comprender, objetiva-
mente, cada uno de los detalles grficos que distinguen visiblemente
cada Signo Doble:

n //
ni c u U i u

2 6 . E j e r c i c i o d e m e m o r i z a c i n . C o m o ejercicio de me-
morizacin, escriba CINCO RENGLONES de cada uno de los trazos TR-TL,
FR-FL, DR-DL, tomando como modelo la forma natural y dimensin
debidas. Al trazarlos, tenga presente que iodos se escriben hacia ade-
lante; que la parte LARGA, como se observa en el GRFICO PRECEDENTE,
es, proximadamente, el doble de la CORTA, y sta, es. ms o menos,
la mitad de la parte LARGA. El ejercicio referido, deber hacerlo as,
memorizando cada Signo Doble:

A - t-- y 0 (/ 6 0 6 0 0 6 6 6

f i - f * 1 1 1 1 1 9 y 9 9 9 1 1 1 1 "
c k - d l = (J <J o' / / / c/ / cS(/ (J "
2 7 . O b s e r v a c i o n e s s o b r e l o s s i g n o s alfabticos.Cono-
cidos todos los Rasgos que componen el ALFABETO ROLSAN, es conve-
niente observar -en conjunto, que ellos se dividen en CORTOS y
LARGOS, DESCENDENTES, HORIZONTALES y ASCENDENTES. Adems, es nece-
sario observar que en la totalidad de los Signos, predominan visible-

11
mente los trazos CURVOS, y que slo existen SEIS RASGOS RECTOS: (11.
( h. r, 1, f, j). Por lo tanto, considerados todos estos detalles, el ALFA-
BETO ROLSAN incluyendo la " Z " y la " X " ortogrficas, es tj<|u-
grlicamenie el siguiente:
Descendentes / ) ) ( *-"/ -.(
Hi'i/iiulalr-: ^ >// /?<S -oo
Ascendentes: r / ' s / y J

Con respecto a dimensiones, los trazos mencionad- dividen

cu Cortos y Largos, o sea, en Pequeos \ Grandes:
CORTOS: ' ) ( f { y /? V Op/O

.ARGOS

Toda- c-t.i> observaciones. tanto en lo que se reiiere a Direccio-

nes. como a hormas \ Dimensiones, es preciso estudiarlas con deteni-
miento. a lio de capiar objetivamente todos los detalles particulares
que distinguen entre s a cada Signo de! Alfabeto.
28.Prctica.Conforme a los principios de enlace ya cono-
cidos, escriba UN RENGLN de cada palabra que sigue, v TRES VECES
cada Iras' respectiva, tomando como base las indicaciones del Cap-
tulo 7:

(i tuN. (rale, sidra. t r a j e . Hele. ladra}

(vendr, alril, flema, d r e n a , rifle)

(trepa. rgil, a d r e d e , refleja, alela)

c-y \ ( A n d r a d e , q u i t e ese rifle)

{l Tibe, tape la sidra)

( \ d a s m e , pinte ese atril)

(Angel vende ese traje)

(Lepe vendr a las cuatro)

(Lse atleta va a Lampa)

N O T A , L o s n m e r o s a r b i g o s - -dada la rapidez eon q u e por hbito se escri-

b e n , se taquigrafan igual r o m o se hace en Aritmtica.

12
 SEGUNDA PRUEBA

2 9 . De acuerdo con las indicaciones dadas en el Captulo 18,

referente a como deben hacerse las Pruebas, haga la siguiente:
Tr, Fr, Dr, Br, Gr, O , Pr, raza, quina, vena, finge, linde,
asma, quinta, liga.
Pende, cliz, guinda, calza, hbil, plagu, grite, franja, elige,
aora, alegre.
Garn vigila la nave. Adela, parche la bota. Elba llena la
bolsa. Oate aade la reja. Olga anula la resma.
3 0 . T r a d u c c i n . E s c r i t a al dictado la Prueba que precede,
haga la traduccin respectiva, poniendo especial cuidado en traducir
fielmente lo que tenga escrito en Taquigrafa. Despus de traducido
lodo el ejercicio, compare su versin con el dictado original, para ve-
rificar dnde estn los errores de traduccin que pueda tener.
3 1 . C o r r e c c i n taquigrfica.Desarrollada la Prueba en
la forma va indicada, haga lo mismo que le aconsejamos en el Cap-
lulo 20. Para ello, he aqu la Correccin respectiva:

0 {/ (/ / ) - f J-T) ^ - Q o ^

/ ^ V r - ^ ^ v

o o

" D

3 2 . O m i s i n d e la O final. La 0 final tan frecuente en

nuestro idioma se omite radicalmente por ser la vocal en que ter-
mina la mayor parte de las palabras corrientes. Por consiguiente, la
O. cuando es la ltima vocal de una palabra, estenogrficamente no
se escribe. Ejemplos:
(raro. IIIHO. rilo, litio, r r e d o , bando .raro)

( v e n d o , \ i v o , solo, s i n o, CUNO, oro p u r o ,

sexo)

(nulo. " >. vengo, mo<!o)

(j>mm>, sigio . hijo. labio, ioio, ligero)

13
 (secreto, lejano, mrito, otoo. aquello,
el (1)

(Pablo va al banco)

(isidro anunci la jira)

(Julio se gan el Iroleo)

(Slo el vaquero oy e! eco)

(El mago cerr el libio)

(Camilo, no baje ei tarro)

OCTAVA LECCION

3 3 . C o m b i n a c i o n e s d e Vocales.Las diversas combinacio-

nes de vocales, grficamente pueden ser: a) Circuios (a-e-i) con Gan-
chos (o-u); b) Ganchos con Crculos, y c) Crculos con Crculos. Sea
el caso que fuere, toda unin de vocales entre s, se realiza en forma
alfabtica y como la tendencia de la mano aconseja realizar los enla-
ces. Por consiguiente, todos los casos, ya sean de dos o tres vocales,
grficamente se enlazan igual como van sonando al odo los signos vo-
cales respectivos, y en la siguiente forma:

Crculos con Ganchos o Ganchos con Crculos:

-Co-- e UL- > &= s u - c b o > = e cuc~ >

oe= > &= j 0i= j> s u - & -cca=g
Crculos con Crculos:
-62-0 * ajt= & CU/- & -LZ ~ j?
cca - CP CL = A

Observaciones.Ntese que en los casos de uniones de crcu-

los con ganchos , o ganchos con crculos, cada signo vocal se indica,
grficamente, con su rasgo alfabtico respectivo, y los enlaces se efec-
tan como la lgica y la mano lo indican.
En los casos de crculos con crculos, y en particular cada uno de
ellos, se realizan as: en la combinacin EA, se escribe primero el
(1 Como en el articulo "LA'" se escriben ambas letras, y la " A " final coriesponde
al GENERRO F E M E N I N O , y en tanto el artculo " E L " pertenece al G E N E R O MASCU-
LINO gnero en que recae la OMISION DF. LA O F I N A L ; por tratarse en tales ca-
sos, de artculos de gneros opuestos, estenogrfica mente " E L " , se indica slo pe: el Sig-
no L. Y por esta razn, cada vez que vea este fonema y a sea al principio o en medio
de frases lalo siempre " E L " .

14
crculo E y despus el A; en el caso IA, se marca el escape de la I,
antes o despus de la A; en la combinacin AE, se escribe primero la
A, y luego se parte por el centro para indicar la E; en el caso AJ, es
la misma combinacin AE, pero con el escape o el punto transitorio
de la I; la combinacin IE, se indica por la escritura de ambos crcu-
los en forma de un pequeo " 8 " ; en el caso E l , se escriben los dos
crculos, uno a continuacin del otro, estrechamente enlazados; en la
combinacin AA, se escriben ambas A, estrechamente unidas, y en el
caso EIA, se escribe primero la E y despus la A, ambas* estrecha-
mente enlazadas.
Explicado detalladamente el mecanismo grfico e integral de los
enlaces voclicos respectivos", escriba como tarea, UN RENGLON de
cada combinacin correspondiente, atendiendo con especial cuidado a
su orden de unin, forma de enlace y diferencia grfica de cada caso
anotado.
34.Prctica.Conforme a los principios de enlace conocidos,
escriba UN RENGLON de cada estenograma siguiente, y TRES VE-
CES cada frase respectiva:
(roe. hroe, len, r e u m a , p e u m o , aun)

(loa .auge, cauto, aula, ahogo, laudo)

'

(lea, vea, fea, viudo. Dios, pa. sita,

/
hueco)
( g a r a , h u e v o , g r a d e , site, saeta, t r a e ,
J-d r ~j> ? cae)

- /i p ^ ^ -f/G"i-, (ma, gua, da, buja, raz, baile, aire)

(fe, gue, re, cre, pie, ley, rey , reino)

TCTN CO c f f rj, s ( r u i n , rean, lea, oa, h u a , caa, t r a a ,

baha)
( J u a n sell el bal)

(Eugenio baj la canoa)

(SLP o \ (Ada felicit at hroe)

(Aun I.uis no ve a Ral)

"7 -'"o -r*. \

(Olea va aprisa a la feria)

(Mi ta trajo el violn)

15
 TERCERA P R U E B A

35.Igual como lo ha hecho en las Pruebas anteriores, haga la

siguiente:

Chispa, pleno, gratis .lodo, chorro, brillo, foro, pulso, jodo, ajeno.
Jarro, hidrato, criollo, crea, pelea, ganza, genio, odio, junio,
alivio.
Abajo vive el herrero. Aedo trae la gra. Sagredo va al huerto.
Roa di la paula. Len fij el letrero.
3 6 . T r a d u c c i n y ejercicio d e repeticin.En la misma
forma como lo hizo en las Pruebas anteriores, traduzca la que prece-
de. Una vez traducido todo, compare su versin con el dictado origi-
nal, para apreciar as dnde esln sus errores de traduccin. Hecho es-
te trabajo, haga las correcciones del caso, v despus repita taquigrfi-
camente TRES VECES CADA PALABRA Y FRASES CORRECTAS,
de acuerdo con la Correccin que sigue:

<f^/C <32- -J? o

^ \ tP u f ^

V>TA Si alguno do nuestros alumnos no dominare satislaetoriamente el \ ! l V

BETO (en es|,eeial los Signo Dobles), la OMISION DE LA O F I N A L v los PRINCI-
PIOS GENERALES DE ENLACE DE VOCALES, es neeesario ijue repase ron atenein \
esmero todo acuello <|ue no sepa eon seguridad y expedicin mental v manual.

FIN DE LA ESCRITURA INTEGRAL.

16
 ESCRITURA ABREVIADA

NOVENA LECCION

3 7 . O m i s i n del Infinitivo,El Infinitivo, o sea, las termi-

naciones verbales AR-ER-IR por sinonimia con la 0 final, se
puede omitir radicalmente en Taquigrafa. Y en tal caso, se debe
tener presente que esta omisin equivale, en los verbos, a la prescht-
dencia estenogrfica de la O final. Ejemplos: QUED-O-AR, BEB-O-ER,
HUND-O-IR, etc. Esta dualidad taquigrfica, en frases es de lectura
precisa e indudable. Ejemplos: RITA "LAVO" LA TAZA. RITA VA
A " L A V A R " LA TAZA.
38,Prctica,Escriba UN RENGLON de cada palabra si-
guiente, y TRES VECES cada frase respectiva:

(nai r<)-ar. echo-ar. giro-ar, a m o - a r . h:illo-ar,

/ J 6 - J . IB io-ar, trato-ar, gano-ar)

(cedo-er, vibro-ar, rindo-er, injoir,

<- era J-* anhelo-ar, reprimo-ir)

(egreo-ar. alejo-ar. eii jo-ir. avanzo-ar,

a b u n d o a r , elevo-ar)

(vencer, poder, pensar, hacer, regir, alen-

tar, ampiar)

(querer, h a b l a r , quitar, lanzar, agredir,

regresar, agitar)

. (Jeria va a pintar (1)

fi
C /1 \ (Emilio cit ese hecho)

(Trejo recit e verso)

{/' \
.i (Higinio ampli el foro)

( i ) Corno necurso practico de rapide/., un buen ejercicio contractivo es ur.ir en un

solo estenograma, todas la palabras que tengan relacin entre s. en especial, los mo-
noslabo. Entre estas uniones, la preposicin " A " o la forma verbal f *HA", y los artculos
''EL-LA", pueden enlazarse al infinitivo o sustantivo siguiente, igual como lo hemos hecho
en el caso que motiva esta explicacin.

T. H. 3 17
 (Hugo limpi e gnero)

(Galindu dijo la hora)

\ (Mi primo hered esa radio)

.^ ^ / ^ ^ chico no pudo hallar el giro)

~ 1 -i ^ J o-of ^ (Ki fro no deja jugar a Remigio)

(Toledo ventil ese litigio)

DECIMA LECCION

3 9 . O m i s i n d e la U a n t e s d e otra v o c a l , y d e la I, antes
y d e s p u s d e la E.Cuando la U va antes de otra vocal y forma
diptongo con ella, se omite grficamente, y mientras se adquiere el
hbito de su prescindencia, se indica, transitoriamente, por una rayita
vertical, escrita debajo de la vocal correspondiente. Por lo tanto, la l),
en los diptongos UA, UE. UI (y U 0 ) , estenogrficamente no se escri-
be, y su presencia se sugiere con la escritura transitoria de una rayita
vertical que se traza una vez escrito el fonograma respectivo.
La I, antes o despus de E, tambin se omite grficamente, y su
prescindencia se indica, transitoriamente , por una rayita horizontal,
escrita debajo de la E, y una vez que se ha irazado el eslenograma co-
rrespondiente.
En consecuencia, las combinaciones de vocales mencionadas,
mientras se adquiere la costumbre de prescindir de las rayitas transi-
torias, se escriben as:

-CUL= o 4J--iU/= O *ua>=. U l , - - o

/ / /

4 0 . P r c t i c a . D e acuerdo con la tendencia natural de escri-

tura, v el mecanismo grfico indicado, escriba UN RENGLON de ca-
da estenograma siguiente, y TRES VECES cada frase respectiva:

(Cual, cuando, cuanto, anual, igual, agua)

(fu, nuevo, ruego, cruel, pueblo, mueve,

bueno)

(fuego, cuota, luego, genuino, fiel, miel)

18
^/y ^ fi^ro, fierro, aliento, arriero)

- ^ , (muere, aceite. queris habis, podis,

p
seis)

^ -p T 3 \ (Luego ir a Viea)

\ (Leiva apag el fuego)

f*o \ (Diego no ve la rueda)

(Quin trajo el lienzo?)

^ (Freir lee el cuento (1)

> \

1
' ' (No cuide el fierro mohoso)

J-, o f \ (Ruiz quiere ver al Rey (1)

o C Z03 ^ (El negro fu a la bahia)

- /"x (E arriero bot el aceite)

s L-rt y*" \ (Cuntos kilos trae ese cajn?)

DECIMA PRIMERA LECCION

4 1 . C o m b i n a c i o n e s ternarias.Buen recurso abreviativo es

escribir con un solo trazo o movimiento continuado, los casos M-N,
T-D, L-K y S-S. O sea, se pueden combinar o refundir estos signos, en
un trazo prolongado, que equivalga indistintamente a ambas letras, en
la forma siguiente:

) ^ ^ X-cC
- d ^ 1-4 A 1i

42,Prctica.Escriba UN RENGLON de cada fonograma

(1) Cuando en una palabra se juntan dos vocales iguales (aa-ee-oo), se escribe sola-
mente una de ellas, y la otra se omite por reeticin.

(2) Cuando un monoslabo pueda prestarse para ludas, tales r o m o los estenogramas
'"RUIZ" y "REY**, es preferible escribir signo por signo (aplicar la Escritura Integral),
para evitar la Homografa (igual escritura).

19
que sigue, y TRES VECES cada frase respectiva, teniendo presente
que para la inmediata lectura de cada estenograma, un recurso podero-
ssimo de legibilidad, es subentender que toda COMBINACION TER-
NARIA lleva consigo la "E", Ejemplos: "eameno" (camino), "agete-
do" (agitado), "sespender" (suspender), etc. Ejercicio:

(camino. crdito, tolerar, suspender)

(manejar, nombre, agitado, detallar)

(manera, valor, asistir, rural)

(suceder, dolor, todo, remunerar)

(crimen, relatar, eliminar, crisis)

{federal, rgimen, suscrito, mineral)

(sucesos, nmero, resistir, relevar, mun-

do)

(suspenso, humano, existir, literal)

(Ramn viene agitlo)

(Carmen sostuvo esa tesis)

(Moiss mont el chasis)

(Lorenzo no puede caminar)

(Aurelio detall ese lele)

(No tolero es;' relato)

i o~>~ (El lrico aun no ha recitado)

_ ^ ^ \ (Ese nombre no viene anotado)

Xo?< v - r <r \
(Aguilera trajo el aluminio)

(Astudillo vi todo ese nmero)

20
 CUARTA P R U E B A

4 3 . P a r a verificar los conocimientos adquiridos, haga la si-

guiente Prueba:
Quedar, mueble, sismo, velar, imn, jurar, oasis, laurel.
Mental, abolir, existe, higiene, mnimo, alabar.
Dieta, sucede, lmina, replegar, acreditar, inaudito.
La nave arranc el ancla. El elenco regres a las ocho.
Simn trajo la lmina. El bote se hundi al amanecer. Ger-
mn quiere suspender el crdito.
4 4 . T r a d u c c i n y e j e r c i c i o d e repeticin.Traduzca, co-
mo lo ha hecho anteriormente, el ejercicio que precede. Hecha la
traduccin respectiva, compare su versin con el dictado original, pa-
ra explicarse en qu consisten sus errores. Desarrollado este trabajo,
confronte tambin sus signos taquigrficos con la Correccin que si-
gue, y despus de deducir el por qu de sus equivocaciones esteno-
grficas, repita T R E S VECES CADA PALABRA Y FRASES C O R R E C T A S , respec-
tivas:

7X o - f p \

DECIMA SEGUNDA LECCION

45.Prefijos.Se entiende por Prefijos ciertas slabas que van

al comienzo de palabras y que en Taquigrafa se indican por el signo
estenogrfico que ms se distingue en su pronunciacin, r o r esta ra-
zn, los Prefijos que siguen, se indican de la siguiente forma:

EN-IN, se representan por la N. Ejemplos:

~? ^ ./ (entero, ingreso, enseo)

21
 EM.IM, se indican por la M. Ejemplos:

/ J (impuro, embeber, empleo)

ES-EX, se expresan por la S. Ejemplos:

9 a ^ ^ ^ (esta, esmero, expender)

1)E-1)I-DES-I)IS. se representan por la D. Ejemplos:

-x-P - (debe, desde, descaro)

WC.ON-Cl \l (m)-CO, se indican por la Q. Ejemplos:

J. (como, compensar, candidato)

l'UK-l'RO, se expresan por el bifonema PR. Ejemplos:

/Jr~t (premio, probar, propio)

OBSERVACIN.Los Prefijos deben ser debidamente memoriza-

dos, para aplicarlos con destreza y correccin.

46.Prctica.Escriba UN RENGLN de cada estenograma pro-

cedente y que ilustran los ejemplos de cada Prefijo. Adems, practi-
que UN RENGLN de cada fonograma siguiente, y TRES VECES cada fra-
se respectiva:

(lime, c u m p l i r , precio, c a m b i o , e n c a r a r ,
estilo, deseol

(color, envo, c o n v e n i r . d e s c u e n t o . corre-

gir. conferir)

(decir, escrito, prevenir, estafar, inmenso,

derivar)

(cobrar, dicha, escuela, prjimo, empe-

zar, estado)

(costo, insistir, c o r r e o , preciso, c o n c r e t o ,

e s p e j o , inciso)

(cosas, p r o p e n d e r , e s c a p a r , p r o l i j o , n-
tegro. progreso)

22
 st ..-y j ,'j (desdice, c o m p r o b a r , d e s c o n f i a r , em-
Y f * p r e n d e r , desprecio, expresar)

S , ) / ,-s (impropio, escoger, encomio, indeciso, de

""/''" * ' con, es en-no)
/

S o \ (Esta escala es de concreto)

. J ^ * ^ / ^ ^ ( El indio escogi esa prenda)

^ o & (No diga lo q u e no quiere oir)

- y^z (El jefe aprob el convenio)

^ ^ J ^ g y t j (Estela gan ese premio)

' ^ ^ - empresa compr et inmueble)

f / ^ 0 (Debajo de la prensa esta el diseo)

(Ese delito no quedar impune)

-
( P r e v e n i r es evitar lo q u e p u e d e acon-
tecer)

^ (Confo en mi invento, dijo el genio)

N O T A . C u a n d o se juntan dos PREFIJOS, cada uno de ellos se indica por el signo

correspondiente, v ambos se escriben como la continuidad v la lgica lo aconsejan. Tme-
se como ejemplos de tales casos, entre otros estenog ramas: comprobar, desprecio, empren-
der, expresar, impropio, e!c. En estos fonogramas, se observa ^ue a " p r o b a r " , se le ante-
pone " C O M " ; a f precio" , se le antepone "'DES**; a ' propio \ se le a n t e p o n e
' I M " , y a "coger", se le antepone " E S " , etc.

DECIMA TERCERA LECCION

4 7 . U l t i m o s Prefijos.Los Prefijos que siguen, se indican

taquigrficamente, en la siguiente forma:

PARA, se indica por la silaba PA. Ejemplos:

7 " /~7" (paralizar, paralelo, parlisis)

SOBRE, se expresa por la combinacin SBR. Ejemplos:

fj^fy (sobrevivir, sobregiro, sobremanera)

- 23
 TRAS-TRANS, se representan por la slaba TRA. Ejemplos:

/^-jl^ (traspi, transferir, transcrito)

AUTO, se indica por la combinacin AU. Ejemplos:

p fp. (autor, autnomo, autorizar)

SUPER, se expresa por la " Z ortogrfica". Ejemplos:

] (superficie, superfluo, supersticioso)

ANTE, con cualquiera otra vocal, se indica por la A, escrita en

forma ovalada (nos referimos a la primera A del estenogra-
ma "tAza"). Ejemplos:

& (antao, antdoto, anteceder)

48,Prctica.Escriba UN RENGLN de cada fonograma prece-

dente y que ilustran los ejemplos de cada Prefijo que antecede. Ade-
ms, practique UN RENGLN de cada estenograma siguiente, y TRES VE-
CES cada frase respectiva:

(para, sobreprecio, antojo, transgredir,

antedicho, sobrecoger)

f ^^f (anttesis, autgeno, s o b r e v e n i r , antiguo,

p a r a d e r o , a n t e m a n o , anteojos)

y ^ ? ( s o b r e p u j a r , a n t i m o n i o , s u p e r f i n o , ant-
poda, s o b r e p r i m a )

^ \ ( D m e ese a p a r a t o )

(No p a g u e el s o b r e p r e c i o )

(El c o n d e c o m p r <! antifaz)

(Antnez t r a n s g r e d i el c o n v e n i o )

(El a n t i c u a r i o t r a j o el sobretodo)

(El p a r a g u a y o f u a la despensa)

(El supersticioso bot los anteojos)

 s-Sy ) ^ (Antonio enfoc ese e s t u d i o con a h i n c o )

l <t reto ,nlri?or to a

^ o ^ f ' ' ^0)

c Q .. ^ e m b l e m a est en e l p a r a g e r o )

QUINTA PRUEBA

49.Conforme a los principios conocidos, escriba al dictado !a

siguiente Prueba:
Esto, incitar, dirigir, profano, coraje, convencer, estallar,
inflamar, completar, acoger.
Cotizar, nfimo, prodigio, incauto, aprender, reprochar, es-
conder. descontado, escollo, desprender.
La nave encall en el bajo. Dle a Soto el sobre impreso.
El chico comenz a estudiar ese ramo. El dueo de la pren-
sa est indeciso. El aprendiz embotell el antdoto.
5 0 . T r a d u c c i n y e j e r c i c i o de repeticin.Tomado al
dictado la Prueba que precede, haga a continuacin la traduccin res-
pectiva, atendiendo esmeradamente a traducir slo lo que expresen sus
estenogramas. Hecha la traduccin correspondiente, compare su con-
tenido con el dictado original, para veriiiear de este modo dnde pue-
den estar sus errores. Realizado este trabajo, confronte, a su vez, sus
fonogramas con la Correccin cjue sigue, procurando explicarse el por
qu de sus incorrecciones taquigrficas. Desarrollada toda esta parte,
repita despus, TRES VECES el contenido estenogrfico siguiente:

( s > ( - f - ^ L

^\
6 ( ^ ^

DECIMA CUARTA LECCION

51.Sufijos.Comprndese por Sufijos, las slabas frecuentes

de finales de palabras, y que en Taquigrafa se indican por el signo
que ms se distingue en su pronunciacin. Por consiguiente, los Su-
fijos ms comunes se expresan as:

25
 ADO-ADA-IDO-IDA, se indican por la D. Ejemplos:

0 ' (mirado, habido, espada)

\BLE-IBLE, se representan por el bifonema BL. Ejemplos:

a/?/JS)/ (amable, probable, preferible)

CION-CIONAL, se expresan por la "Z ortogrfica". Ejemplos:

-f/*7f (lesin, porcin, sesin)

MENTE-MENTO-MIENTE-MIENTO-MENTAL, se indican por

la M. Ejemplos:

(elemento, regimiento, nuevamente)

DAD-TAD, con la vocal precedente, se representan por la A, es-

crita en forma ovalada. Ejemplos:

-- ( s o l e d a d , cantidad, mitad)

ANDO-ENDO-IENDO, se expresan por la 0 . Ejemplos:

C T" (haciendo, estando, diciendo)

ANTE-F.NTE-IENTE, se indican por la T. Ejemplos:

a *" (amante, gerente, ambiente)

OBF.SERV ACIN.Los Sufijos, al igual que los Prefijos, deben ser

cuidadosamente memorizados, para aplicarlos con prontitud y preci-
sin.

52.Prctica.Escriba UN RENGLN de cada fonograma prece-

dente y que ilustran los Sufijos respectivos. Adems, practique UN
RENGLN de cada estenograma siguiente, y T R E S VECES cada frase co-
rrespondiente:

( p r e s i n , cliente, c i u d a d , f i j a d o , a u m e n -
to, m e n c i n , a u t o r i d a d )

( h a b i e n d o , decisin, sociedad, ingente,

q u e r i e n d o , convencin, incremento)

26
 (vigente, estable, querido, entidad, con-
veniente)

(expresin, e n v i a n d o , latente, existien-

do, infalible)

(cumplimiento, existente, comunidad, so-

lamente)

(equidad, cedido, ansiedad, impresin,

indigente, implemento)

(fomento, mentalidad, prominente)

(descuidado, apremiante, supersticin,

^t 2--- ^ humanidad)

(comprobante, dndose, habindose, ha-

cindolo. envindonos, convenciendo-
se (1)

(El agente fu a la ciudad)

(El caminante regres cansado)

(El prisionero declar deprimido)

(El cliente insiste en el descuento)

(El gerente est con el e m p l e a d o )

(Es preciso que l hable con el Coman-

dante)

(La calidad de ese lienzo es intachable)

(Ese m o n u m e n t o f u h e c h o en el siglo
XIX)

(Aun no ha sido fijado el precio de ese

remanente)

(Esa cantidad no est anotada en el libro)

(1) Cuando se junta el Gerundio (ando-endo-iendo) con un pronombre de los casos

dativo o acusativos (me, te, se, le, la, nos), ambos se escriben como si se tratara de un fo-
nograma corriente, e igual como lo hemos hecho en los estenogramas que motivan esta
explicacin.

27
 DECIMA QUINTA LECCION

5 3 . S e g u n d o g r u p o d e Sufijos.Los Sufijos que siguen, se

indican en la siguiente forma:

CIAL-CIAL, se indican por la S. Ejemplos:

cr* c^C " - a - T (ansia, oficial, malicia)

FICO-FICAR-FERO, se expresan por la F. Ejemplos:

S (p*^ (benfico, calificar, aurfero)

PLICO-PLICAR, se representan por el bifonema PL. Ejemplos:

i ( r e p l i c a r , aplicar, implicar)

DURA-TURA-TUD, con la vocal precedente, se indican por la

U. Ejemplos:

o ( l e v a d u r a , escritura, amplitud)

DOR-TOR, con la vocal que los precede, se expresan por la

combinacin OR. Ejemplos:

S - * ( c o n t a d o r , escritor, acogedor)

MOS, con la vocal precedente (amos-emos-imos), se indica por

la combinacin MS. Ejemplos:

? ry ^p. (estamos, queremos, decimos)

RON-RAN, con la vocal que las precede (aron-eron-ieron-eran-

ieran-iran), se expresan por la R. Ejemplos:

( l e y e r o n , sustituirn, comenzaron)

ABA, se expresa por la B. Ejemplos:

(amaba, miraba, hablaba)

54.Prctica.Escriba UN RENGLN de cada fonograma prece-

dente y que ilustran cada Sufijo. Adems, practique UN R E N G L N de
cada estenograma siguiente, y T R E S VECES cada frase respectiva:

28
 (gracia, social, explicar, hicieron, echaba,
<r~f hablaron, pensaba, hemos)

(codicia, hacemos, vinieron, probaba, es-

pecial. miramos)

(hablemos, desgracia, pensador, contaba,

ramos, acaba)

(vencedor, enviaron, quedarnos, compra-

dor, influencia, contamos)

(regidor, llenaba, acreedor, venimos, ini-

cial, creador, traidor)

(aviador, p r e m i a r o n , r e l a t o r , a m p l i a b a ,
r a -
deudor)

(deseaba, purificar, p r o v e e d o r , suspen-

dieron, emprendedor)

(elevaba, alentador, clarificar, embajador,

conjetura)

(aprobaba, empleador, cotizamos, agita-

y ^ / i - dor, iniciaron)

(vemos, confiamos, giraron, e s t b a m o s ,

envenos (1)

(El acreedor hablaba con nfasis)

(En el expreso regres el editor)

(la e x p r e s i n de ese o r a d o r es convin-

cente)

(El vendedor ratific el convenio)

(Me dijeron que hablaba a las 10)

(Luego debern llegar los dirigentes)

(1) Cuando la continuidad de enlace o la tendencia de la mano, sea escribir cual-

quiera de las vocales que toman los Sufijos (tales como: confiamos, giraron, envenos,
etc.), por ningn motivo se contrare tal inclinacin, pues en todo momento la escritura
taquigrfica debe ser natural, espontnea y continuada.

29
 - * ")/].- (Kl vigilante comprob la denuncia^

^ ^ (Ese corredor fu nuevamente eliminado)

i" J ^ (Estaba hacindolo tal c o m o se lo dije)

(A q u hora fueron enviados los volan-

tes?)

DECIMO SEXTA LECCION

5 5 . U l t i m o g r u p o d e S u f i j o s . L o s Sufijos siguientes, se
indican as:
BILIDAD, con la vocal precedente, se expresa por la combina-
clon BDAD. Ejemplios:

(habilidad, debilidad, amabilidad)

ESTO-ISTA-ISMO, se indican por la combinacin IS. Ejemplos:

* ( m o d e s t o , economista, espejismo)

GRAFO, con la vocal precedente, se representa por el bifonema

GR. Ejemplos:

^ y (telgrafo, calgrafo, sismgrafo)

T1V0-TIC0, con la vocal precedente, se indican por la T, escri-

ta desunida, es decir, separada del resto del fonograma.
Ejemplos:

(fantico, motivo, comitiva)

LOGO, con la vocal precedente, se representa por la L, escrita

separada del comienzo del estenograma. Ejemplos:

(anlogo, eplogo, catlogo)

METRO, con la vocal precedente, se indica por la M, escrita

desligada del comienzo del fonograma. Ejemplos:
1
v (decmetro, dimetro, kilmetro)

CULTURA, con la vocal precedente, se expresa por la U, escri-

ta separada del comienzo del estenograma. Ejemplos:

30
 * ^ (apicultura, avicultura, puericultura)

CULTOR, con la vocal precedente, se indica por la combinacin

OR, escrita desunida. Ejemplos:

(avicultor, piscicultor, apicultor)

56,Prctica.Escriba UN RENGLN de cada fonograma prece-
dente y que ilustran los Sufijos respectivos. Adems, practique UN
RENGLN de cada estenograma siguiente, y T R E S VECES cada frase co-
rrespondiente:

(mismo, puesto, bigrafo, compuesto.

<auti\o. dispuesto, herosmo)

(rentista, esttico, telogo, litgrafo)

(primitivo, antologo, esttico, bilogo, de-

C ^ p /S
cmetro)

f (paliativo, e s t a d i s t a , fillogo, inventiva)

(relativo, telegrafista, c o n t a b i l i d a d , auto-

mtico)

(sociabilidad, correlativo, probabilidad,

estabilidad, vinicultor)

((analoga, biologa, telegrafa, geome-

tra (1)

(amablemente, probablemente, vida-

mente, rpidamente)

( r e c i e n t e m e n t e , c o n s c i e n t e m e n t e , califi-
cado, calificacin)

(aplicacin, c o m p l i c a c i n , a u m e n t a m o s ,
comentaron, reglamentario)

N O T A . C u a n d o se j u n t a n dos o m s SUFIJOS, c a d a u n o d e ellos se indica p o r el

signo l e s p e e t i v o , y a m b o s se enlazan c o n t i n u a d o s , c o n f o r m e a su valor a b r e v i a t i v o v la
t e n d e n c i a natural d e unin. C o m o e j e m p l o d e este principio, o b s r v e s e d e t e n i d a m e n t e la
escritura de tos ltimo? e s t e n o g r a m a s que p r e c e d e n a las frases d e esta Leccin.

(1) La t e r m i n a c i n LOGIA, por p r i n c i p i o s u f i j a d o , se indica p o r la slaba " L A " , es-

crita s e p a r a d a ; el S u f i j o GRAFA, p o r la m i s m a razn, se expresa p o r la slaba " G R . V \ y
METRIA, se r e p r e s e n t a p o r la slaba " M A ' \ escrita d e s u n i d a .

31
 ( \ (Esa relatividad es inexplicable)

(Ei economista hablo con claridad)

(El bilogo est pensativo)

(El c r o n m e t r o est d e s c o m p u e s t o )

(Ese decreto fu aplicado recientemente)

(E! enlogo protest encolerizado)

(Ea habilidad de ese escultor es encomia-

ble)

( N u e v a m e n t e f u p a r a l i z a d a la e d i f i r a
ci n)

* ^ ^ apicultor se dirigi al telgrafo)

!t.uego ?uspendet;>n ia aplicacin de esc

impuesto)

SEXTA P R U E B A

5 7 . D e aeuerdo con las indicaciones conocidas, escriba al dic-

iado. la siguiente Prueba:
El chico, luego de llegar del colegio y estudiar con aficin
cuanto deseaba, fu a descansar a l a Avenida Francia, Cum-
plido ese anhelo, se dedic a leer el libro que acababa de
comprar. Leyendo plcidamente, slo lo trajo al mundo vi-
viente el ladrido de "Copito". el can de! Comandante
Campano.
5 8 . T r a d u c c i n y e j e r c i c i o d e r e p e t i c i n . Traduzca sus
fonogramas, y despus de realizado este trabajo, compare su versin
con el dictado original, para precisar dnde y en qu consisten sus
errores de traduccin. En seguida.'coinpare, asimismo, su escritura
taquigrfica con la Correccin que sigue, analizando reflexivamente
el por qu de las incorrecciones que pueda tener. Desarrollado todo
este trabajo, repita TRES VECES el contenido estenogrfico siguiente:

/ ' / , ^ . ^ . ^r ^ a y -
' r

32
O 1/7 o
_ cr--. - v
;

DECIMA SEPTIM A LECCION

5 9 . S n c o p a y Apcope.Sncopa, es, gramaticalmente, la

omisin de letras en el cuerpo de una palabra. Ejemplos "setiembre",
por SEPTIEMBRE, "oscuro", por OBSCURO, "traspirar", por TRANSPIRAR,
etc.
Apcope, es la omisin de letras al final de palabra. Ejemplos:
"algn' , por ALGUNO, "quiz", por QUIZAS, "nos", por NOSOTROS, etc.
Aplicando a la Taquigrafa estos mismos recursos de formacin
abreviativa, podemos decir que SINCOPA es la prescindeneia moderada
de letras intermedias, fonticamente secundarias para la lectura dt; un
estenograma. y que APOCOPE es la omisin razonada de letras finales,
que no daan la lectura de un fonograma.
De estos dos recursos de abreviacin, el Apcope no precisa ma-
yor estudio en su aplicacin, porque su mecanismo es muy sencillo v
reducido. En cambio, la Sncopa, por su amplitud e importancia, re-
quiere dividirla en los siguientes casos, para su mejor comprensin
v aplicacin:

a) Omisin general de las consonantes t, P, F, C, G, , T, K, L .

antes de otra consonante y siempre que su prescindeneia no se preste
para dudas. Ejemplos:

er V- f ss^ (acepto, admiro, accin, maligno)

b) Omisin moderada de vocales en el cuerpo de una palabra, y

cuando la tendencia de la mano lo aconseja. Ejemplos:
/J
' 2-g- J (promete, conoce, exagero, conclusin)

c) Se puede omitir moderadamente en el cuerpo de una palabra,

letras intermedias, como las de estos casos:

/s (atender, responder,
1
demostrar, asira-
^ ^ ^CSt decer)

d) Buen recurso de abreviacin sistemtica, es escribir desunido

el Prefijo que precede al bifonema Tr, para indicar la omisin de este
signo biltero. Ejemplos:
 fy (contrario. destreza, extrao, entre-
dicho)

Ejemplos de aplicacin de Apcope:

/ O ,# (favor, mejor, origen, fbrica)

60.Prctica.Para mejor comprensin y aplicacin progre-

siva de ios recursos de Sncopa y Apcope, escriba UN RENGLN de
cada estenograma que ilustran los ejemplos precedentes. Adems, es-
criba UN RENGLN de cada monograma siguiente, dndose cuenta re-
flexiva del proceso grfico-tcnico aplicado en cada fonograma. Asi-
mismo. como prctica extensiva, escriba TRES VECES cada rase corres-
pondiente:

, _ . /) (ms, poco, medio, ciencia, hasta, l o g r a r .

fecha, nacin, pronto)

q yf ^ S y-f (razn, a l g u i e n , f o r j a r , fcil, s u f r i r , per-

rj / r / f d e r , surgir, porque, capaz)
/

-V* / ' I , ' s " (aetual, virtud, despus, nunca, dems,

7
V ^ O ^ " ' T t ' t r i u n f a r , pero)

^ - d -f ^ (base, sentir, c u a l q u i e r , juicio, moral,

^ / acerca, confirmar)

~ /I J/ ( e m p e o , realizar, a d q u i r i r , e s f u e r z o .
Y
^ ' <7^*" / ^ V 2.. '& r explotar, s o r p r e n d e r , consejo)

^ ^ /- (factura, a f i r m a r , e x c e p c i n , agotar, me-

^ f L^ ' ^ recer, perseguir, sntesis)

(sistema, proteccin, asunto, comercio,

inclusin, procurar)

. -f (resumen, situacin, comparar, perecer,

^ V / 7/ a d e m s , persona)

f s $ (transcurso, educar, seguro, transcurrir,

-Js ^ f - servicio, deducir, producir, f u n d a d o r ,
calcular)

s (postergar, intencin, materia, sencillo,

s u b s a n a r , portador)

34
 (posible, e n g a a r , c o n d u c i r , p r o d u c t o ,
sincero, conservar, creacin, productor)

( m o m e n t o , ambicin, apoyar, g o b e r n a r ,
ayudar, exigir, inventor)

(observar, recibir, dedicar, ideal, propor-

cin cooperar, conocedor)

(organizar, verdadero, movimiento, justi-

ficar, modificar, notificar)

(actividad, efectividad, comparacin, su-

ficiente, funcionario, servidores)

(propsito, recuperar, anticipar, solicitar,

pertenecer)

(administrar, determinar, absoluto, espe-

cificar)

(estrecho, c o n t r o l a r , i n s t r u c c i n , cons-
truccin. destruccin, extraviado, retri-
( J
l - s ' r . T bucin, extremece)

(contravenir, intervenir, entregado, inter-

nacional, circulacin, elctrica, electri-
cidad)

(El tcnico propuso esa solucin)

(El convov se detuvo de sbito (1)

(El inspector opin sobre ese asunto)

(El testigo falt a la verdad)

(El psiclogo lee libros cientficos)

(Ese comerciante hizo r p i d a m e n t e for-

tuna)

(1) Buen recurso de Sncopa, es representar la terminacin f , 0 Y * \ por la ' V ' vo-
cal ortogrfica, es decir, por la " y " vocal ovalada, y tal como lo hemos hecho en e fono-
grama f convoy".
A propsito de la " y " vocal ovalada, tngase presente que este signo, cubre m s
o m e n o s , un milmetro del trazo que lo lleva, y la " A " ovalada, el doble tamao del
r
'y'\ o sea, aproximadamente unos D O S M I L M E T R O S del trazo que la lleva.

35
 (En ia .sesin d e a v e r se d i s c u t i esa in-
dicacin)

w
J^ ^ ^ (La bodega est Uena d e materiales)
O7
"-y*" "" i n t e r v e n t o r d e t e r m i n esa reglamen-
tacin)

x p
o/J^f^C- ^ Q ^ t ' v e d a d r a c i o n a l es el o b j e t i v o d e
este arte)

DECIMA OCTAVA LECCION

6 1 . A p l i c a c i n s i m u l t n e a d e S n c o p a y Apcope.Co-
mo recurso mximo de abreviacin y slo en palabras de uso corrien-
te, se puede aplicar simultneamente la Sncopa y el Apcope. Ejem-
plos:

//LL/ ? (popular, presente, considerar, particular)

62.Prctica.Dada la importancia y la extensin progresiva

de este recurso mximo de brevedad taquigrfica, escriba DOS RENGLO-
NES de cada fonograma que ilustran los ejemplos precedentes, e igual
cantidad de los estenogramas que siguen. Adems, repita TRES VECES
cada frase respectiva, analizando reflexivamente en qu parte de la
palabra taquigrfica recae la abreviacin aplicada:

. - (por. tmiv. tener, gusto, j u n t o , otro-a, or-

n
f * ^J ( ^ * den, caso-a, es-su-seor, s i e m p r e , un-o-a-
usted, hombre)

) o ^ (causa-ar, gran-grato-a. m i e n t r a s , h o n o r -
v s
v (y ^ h o n r a r , til, nuestro-a, tanto)

) s ? ( n o s - n o s o t r o s , tambin, tiempo, capital,

* ^ v j Y c o n s e g u i r , f a c u l t a d , d e s p a c n o - a r , inte-
' res)

(trabajo-ar, fracaso-ar, industria, general,

m a a n a , ocasin-ar, contemplar, encuen-
tro-a r)

(ofrecer, voluntad, natural, desastre, prin-

cipio-ar, sucursal, c o n q u i s t a - a r )

(informar, escaso-a, j u v e n t u d , c a r c t e r , l-
timo, negocio, f r e c u e n c i a , conceder)

(manifestar, dificultad, comunicar, im-

portancia, t r a n s f o r m a r , d i f e r e n c i a )
 (cancelacin, referencia, satisfacer, mer-
cadera, necesitar-necesidad, ferrocarril,
corresponder, compaa)

( m e m o r n d u m , operacin, provocacin,
oportunidad, experimento, colaborador)

(experiencia, requisito, consecuencia, ar-

tculo, c o n s e c u c i n , intelectual, espe-
ranza)

( r e p b l i c a , inteligencia, i n d i s p e n s a b l e ,
responsabilidad, h o n o r a b i l i d a d , desfa-
vorable)

(Argentina. KE. UU., Montevideo, Bue-

nos Aires, Repblica Argentina)

(Ro de Janeiro, Sudamrica, Norteam-

rica, Latinoamrica)

__ (Muy seor mo, muy seor nuestro, es-

- * " ( ^f t i m a d o seor, q u e d a de Ud. su atto. y
S. S.. quedamos de Ud. attos. y Ss.
Ss. (1)

(saluda a Ud. atte,, muy atte., su amigo

y S., me es grato, nos es grato, tengo el
gusto de)

(tengo el agrado de, t e n e m o s el a g r a d o

de, ppdo., en e s p e r a de su, en contes-
tacin)

(Ese documento viene en duplicado)

(Oportunamente recibimos las mercade-

ras)

(Ese barco fu a d m i r a b l e m e n t e transfor-

mado)

(Comercialmente no nos conviene esa co-

tizacin)

(La caballerosidad de ese Director es in-

discutible)

(Los oficiales estn visiblemente preocu-

pados)

(1) La Sncopa y Apcope, tambin se pueden aplicar simultneamente a las frases

de comienzos o finales de cartas, o lrases que el hbito ha hecho frecuentes, como las que
preceden. Al emplear fraseogrficamente estos recn-sos de Sntesis o Contraccin Esteno-
grfica , tngase presente que su aplicacin debe circunscribirse a los casos que por s
constituyen una frase o f r m u l a s corrientes y d e t e r m i n a d a s , como los ejemplos prece-
dentes.

37
 (La modestia es h e r m a n a d e la sencillez)

(Las d i s p o s i c i o n e s (2) vigentes i m p i d e n

c o n s i d e r a r esa s o l i c i t u d )

( E l s e n t i d o es la c l a v e i n e q u v o c a q u e
yoj ; \ nunca debe olvidarse)

e<> J 2, ) T * - (I.a T a q u i g r a f a es u n a r t e q u e a p l i c a d o
con habilidad y d i s c e r n i m i e n t o , p r o p o r -
/ M a
c i o n a t a n t a r a p i d e z c o m o la d e s t r e z a
m a n u a l lo p e r m i t a )
\

OBSERVACIN.-Los estenogramas "sincopados" o "apocopados",

como en cualquiera otra palabra taquigrfica en que entran recursos
de abreviacin, se escribe a continuacin de la abreviatura correspon-
diente, la parte que se agrega respectivamente. Por lo tanto, para es-
cribir "comunicacin", se le agrega a "comunicar", la terminacin
"CION". Para estenografiar "ofrecimiento", se le agrega a "ofrecer",
la terminacin "MIENTO". Para escribir "satisfecho", se le agrega a
"satisfacer", la partcula "ECHO". Para escribir "correspondiente",
se le agrega a "corresponder", el Sufijo "IENTE". Para escribir -"na-
turaleza", a "natural", se le agrega la partcula "EZA". Para escribir
"considerable", se le agrega a "considerar", el Sufijo "ABLE", y pa-
ra escribir "descapitalizacin", a "capital", se le antepone la partcu-
la "DES", y despus se le pospone el Sufijo "IZACION", que sinco-
pado se convierte en "CION", etc.
A propsito de la aplicacin de Sncopa en el Sufijo IZACION,
tambin se aplica este mismo recurso abreviativo en el Sufijo POSI-
CION el que sincopado, se transforma en PCION y en el caso
CENCIA, que sincopado, se escribe GS.

SEPTIMA P R U E B A

(Recapitulacin de Conocimientos)

63.Como un medio de verificar, tericamente, los conocimien-

tos asimilados, responda por escrito al siguiente cuestionario:
1) Indique separadamente los CATORCE SIGNOS GRANDES DEL SIS-
TEMA, y los DIECISEIS RASGOS PEQUEOS del Alfabeto.
2) Cmo se escriben integralmente las combinaciones de voca-
les: OE, AO, EU, AE, UE, l...?
3) Por qu razn abreviativa, los fonogramas: H A G O , R E R , y

(2) C u a n d o e p l u r a l est a n t e r i o r m e n t e i n d i c a d o , el s u s t a n t i v o se p u e d e e s c r i b i r
en s i n g u l a r

38
 MENTIDO, taquigrficamente se escriben con slo DOS TRAZOS
ESTENOGRAFICOS...?
4) Que Prefijos indican los Signos: s, D, M, Q, SBR y P H . . . ?
5) ;Qu Sufijos representan los Fonemas: o, T, o, MS, y T, L, es-
critos estos dos ltimos signos desunidos...?
6) Escriba, y despus explique, qu recursos abreviativos se apli-
can en los estenogramas: I N C U M P L I M I E N T O , RACIONALMENTE,
IMPROBABLE,
7) Explique en que consiste la Sncopa y el Apcope, y despus,
escriba Dos E J E M P L O S de aplicacin, de cada uno de estos
recursos de abreviacin.

COMPROBACION

64.Una vez que haya respondido totalmente al ejercicio reea-

pitulativo que antecede, tome como base de C O R R E C C I O N , la C O M P R O ,
BACON SIGUIENTE, razonando sobre el por qu de sus posibles errores
que pueda tener:

1) Los catorce signos grandes del Sistema, y los diecisis rasgos

pequeos del Alfabeto, por orden de direccin y forma, son:

GRANDES:
PEQUEOS: / V I O *

2) Enlazando letra por letra, estas combinaciones de vocales, se

escriben as: t?g>> >9 8
3) Hago, se escribe con dos signos, por aplicacin de la Omisin
de la O final; R e r , por aplicacin de la Omisin del Infinitivo, v
M e n t i d o , por aplicacin de las combinaciones ternarias MN y TD.
4) Los signos S, D, M, Q, SBR v PR, indican: la S: es-ex; la D:
de-di-des-dis; la M: em-im; la Q: can-eon-cun-co; la combinacin
SBR: sobre, v el bifonema PR: pre-pro.
5) Los trazos D, T. 0 , MS, y T v L desunidos, indican: la D:
ado-ada-ido-ida; la T: ante-ente- iente; la 0 : ando-endo-iendo; la com-
binacin MS: amos-emos-imos; la T desunida: tivo-tivo, y la L desuni-
da: logo.

6) - En INCUMPLIMIENTO, se aplican los Pre-

fijos IN y CUM, y el Sufijo MIENTO; en RACIONALMENTE, se aplican
los Sufijos o terminaciones CIONAL y MENTE, y en IMPROBABLE, se
aplican los Prefijos IM v PRO y la terminacin BLE.
7) SINCOPA es el recurso abreviativo que consiste en omitir ta-
quigrficamente letras de valor secundario en el cuerpo de un esteno-

39
grama, y APOCOPE, es el procedimiento abreviativo que consiste en
omitir letras de valor secundario al final de palabras.

Ejemplos de Sncopa: s ^ (muestrario, legislatura)

Ejemplos de Apcope: (primordial, obstculo)

N O T A . D e s p u s de c o m p a r a d a s sus respuestas cun la C O M P R O B A C I O N respectiva, v

visto (ju parte d e la Teora no n o m i n a con la debida expedicin, le r e c o m e n d a m o s R E P A -
SAR A C O N C I E N C I A iodo aquello q u e ic ofrezca d u d a s o inseguridades en su aplicacin prc-
tica.

PRACTICA INTEGRAL

6 5 . N o obstante que los Ejercicios de Prctica tanto de co-

pia como de dictados progresivos quedan subordinados al criterio
selectivo del profesor, a ttulo de introduccin y para asociar la Teora
con la Prctica y tambin para que el alumno que estudie sin maes-
tro pueda seguir normalmente el desarrollo integral del Curso, da-
mos a continuacin los ejercicios de lectura, copia y de dictados que
a nuestro juicio hemos considerado necesarios.
Recomendamos al estudiante que una vez ledo cada ejercicio,
lo copie unas TRES VECES; luego estudie qu recursos abreviativos se
han aplicado en cada estenograma, para que as se d cuenta reflexi-
> a del por qu de la brevedad estenogrfica general, y vaya asimilan-
do de esta manera la forma como se consigue el objetivo de este arte.
Este ejercicio mental, es decir, de ANALISIS ABREVIATIVO, tiene por fi-
nalidad, aparte de las razones aludidas, RECAPITULAR Y ASEGURAR PRC-
TICAMENTE LOS CONOCIMIENTOS ADQUIRIDOS.

EJERCICIO D E L E C T U R A Y D E COPIA T A Q U I G R A F I C A

>/ " z ^ y v ^ j r f r

(1) La Contraccin DEL. sc paed' o m i t i r en el c u e r p o de una ' r a s e , \ particular-

rm'nte ante?- v d e s p u s de f e c h a s v sf> pu 'de sugerir c u a n d o sea necesario hacerlo .
escribiendo m s cerca los estenograinas que 1;'. contienen.
Esta omisin es icil r e p o n e r l a , en atencin a q u e la Contraccin D L L . se i m p o n e

_ 40
<, v-P f , f Zg O O c / -6'

- 7 T Y -T ^

^ ^ s f / 2 *

T R A D U C C I O N

R E F E R E N T E A LA P R A C T I C A

Tngase presente que la prctica debe ser continua, metdica y

con discernimiento, a fin de que sea siempre provechosa. Sea sta de
copia o de dictado, deber hacerse con esmero, lentitud y concentra-
cin mental, procurando una escritura natural, espontnea v uniforme.
No hay que preocuparse de la velocidad prematura, pues sta
vendr como consecuencia del dominio que se tenga de los signos y
los medios abreviativos que se empleen.
La prctica lenta y consciente, proporciona seguridad en la es-
critura y certeza en la lectura o traduccin de lo que se haya escrito;
da confianza en s mismo y. paulatinamente, conduce a la obtencin
de la rapidez normalmente adquirida.
La prctica inicial debe hacerse en trozos fciles y de redaccin
sencilla, y a medida que se vayan dominando los signos y recursos
abreviativos, los temas pueden ser ms variados y extensos. Pero en
todo momento debern estar en armona con los conocimientos y ca-
pacidad que posea el practicante, con el objeto de que siempre vaya
progresando en forma natural, segura y objetiva.
(175 palabras).

por sentido en todo caso en qne sea omitida.

OBSERVACIN.Todo signo correctamente copiado, es eternamente legible, y poco
a poco se va grabando en la mente hasta que se escribe automticamente.

41
 El discernimiento v anlisis de todo
recurso abreviativo que se emplee en los
Ejercicios de Lectura y de Copia, propor-
cionan tanto dominio tcnico como constan-
cia y atencin se ponga en su razonamiento.
Con el discernimiento se explcala ra-
zn de cada recurso abreviativo. Con el
anlisis se comprende mejor el porqu de la
aplicacin de cada recurso abreviativo. Por
consiguiente, discernir y analizar el conte-
nido grfico de cada ejercicio, es compren-
der mejor el motivo de toda abreviacin.
As tcnicamente, se aumenta el dominio y
posesin del mecanismo abreviativo del
Sistema, se consigue mayor facilidad de
lectura y se adquiere progresivamente ma-
yor destreza mental en la escritura taqui-
grfica.

_ 42
 EJERCICIO D E LECTURA Y D E COPIA TAQUIGRAFICA

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(1) C u a n d o la Contraccin A L se u n e a la p a l a b r a siguiente, b u e n recurso abrevia-

tivo es aplicar el APOCOPE en la " L " , tal c o m o lo h e m o s h e c h o en AL QUEDAR.

N O T A . C u a n d o copie o repita el c o n t e n i d o d e u n e j e r c i c i o , h g a l o con e s m e r o v

reflexin, a fin de ir m e j o r a n d o su g r a f a , y a su vez, a s i m i l a n d o todos los r e c u r s o s abre-
viativos que se han aplicado en cada ejercicio.
 T R A D U C C I O N

EL P E T R O L E O

Las teoras sobre el origen del petrleo han sido muy variadas;
pero la ms aceptada, es la que supone que este producto se ha for-
mado por la destilacin, en las capas profundas de la tierra, de las
formas inferiores de la vida, tanto vegetal como animal. Como exis-
ten diferencias en su composicin, sta se debera a la preponderancia
ya de la materia animal o vegetal.
Corrientemente se cree que durante los perodos llamados Car-
bonfero y Terciario, la exuberancia vegetal que existi sobre la tierra,
al quedar todo cubierto por las capas terrestres que se formaron en
esos tiempos, se convirti en nuestro carbn actual, debido a la accin
del calor, presin y transformacin de la materia.
Los mares cubran en esos tiempos grandes superficies, y los
mismos factores que hacan exuberante la vegetacin terrestre, hicie-
ron prolfera la vida de esos aos. Y todo ese mundo existente, debido
a trastornos geolgicos, es decir, a transformaciones en la superficie
de la tierra, qued sepultado en las depresiones, mezclndose luego
con restos de materias calcreas, lo que con el transcurso de los si-
glos y la accin de la vida, probablemente fu objeto de una gradual
descomposicin hasta llegar a convertirse en petrleo y gas natural.
Las sales y aguas saladas que se encuentran en las capas petrolferas,
confirman esta teora.
(219 palabras).

EJERCICIO D E LECTURA Y D E COPIA T A Q U I G R A F I C A

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44
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OBSERVACIN.Con EL objeto de observar atentamente ia presencia de los F R A S E O -

GRAMAS ms sealados de cada Ejercicio, es necesario que el alumno subraye visiblemente
con R O J O LOS CINCO o MAS FRASEOCRAMAS NI 1 EVOS Y PRiNClPAl.Es que aparezcan en cada Ejer-
cicio. y despus repita taquigrficamente unas D I E Z V E C E S CADA UNO DE E L L O S , con el fin
de incorporarlos a su Prctica Taquigrfica. A ttulo de modelo, en este Ejercicio, se pue-
den destacar los siguientes Fraseogramas:
Sentido econmico, la actividad, toda actividad, carcter econmico, por consiguien-
te, de aqu que, por ejemplo, campo social, etc.

T R A D U C C I O N

EL T R A B A J O

En el sentido econmico, el trabajo puede definirse como la acti-

vidad consciente y disciplinada del hombre, tanto fsica como intelec-
tual, encaminada a producir lo necesario para la satisfaccin de sus
necesidades.
En la acepcin amplia de la palabra, el trabajo involucra toda
actividad que se pueda desarrollar, cualquiera que sea el objetivo que
se persigue; pero slo cuando sta va dirigida a la obtencin de bienes
tiles, el trabajo es de carcter econmico.
El trabajo en el sentido econmico, es particularmente conscien-
te. porque busca siempre el fin inmediato de obtener los bienes que
el hombre precisa. Por consiguiente, ste debe ser una actividad disci-
plinada que se impone como un deber. De aqu que el trabajo en su
concepcin econmica, implica un esfuerzo; y como tal, es un pode-
roso estmulo de la iniciativa, de la invencin v del progreso.
Cuando el trabajo no se realiza por obligacin o por necesidad,
sino por aficin, es una inquietud que proporciona distraccin. Por
ejemplo: el aficionado que toca un instrumento, busca libremente la
actividad como un placer. En cambio, en el trabajo econmico, la
finalidad que se persigue es obtener los medios vitales para subsistir.

45
De ah que el trabajo sea como una parte de su propia existencia, pues
sin l, la vida no tendra el aliciente de alegra, de bienestar y de su-
peracin a que aspira el hombre en el campo social en que acta.
(234 palabras).

EJERCICIO D E LECTURA Y D E COPIA TAQUIGRAFICA

1) El plural de los FRASEOGRAMAS, ya sean epistolares o ge-

nerales, se indica en el ltimo signo.
2) Para indicar las frases correspondientes a la denominacin
propia de cada banco, se escribe la slaba BAN, v a continuacin, la
primera consonante respectiva, tal como lo hemos hecho en este caso.
Y cuando la escritura de la primera consonante se pueda prestar para
dudas, se escriben las dos consonantes respectivas.
3) En Taquigrafa, los "nmeros redondos" tambin se indican
abreviadamente, en la siguiente forma:
LOS CIENTOS, se indican por la N; LOS MILES, se expresan
por la M; LOS MILLONES, se representan por la LI; LOS PESOS, se

46
indican por la P: LOS NACIONALES, se expresan por la Z ortogr-
fica; LOS DOLARES, se representan por la D; LAS LIBRAS ESTER-
LINAS. se indican por la L; LOS FRANCOS, se expresan por FR; EL
TANTO POR CIENTO, se indica por la S. Todos estos signos se pue-
den escribir indistintamente debajo o al lado del nmero arbigo res-
pectivo.
4) En los FRASEOGRAMAS en que se encuentran las preposi-
ciones "A" o "DE" entre un verbo v el pronombre Ud., se puede
aplicar la SINCOPA PREPOSITIVA,' tal como lo hemos hecho en la
frase que motiva esta explicacin.

T R A D U C C I O N

1) Estimado seor:

Tengo el agrado de anunciarle que he recibido una gran partida

de medias "NAYLON", de diversos colores v nmeros, las que le
ofrezco a precios y condiciones de verdadera oportunidad.
Le acompao una Lista de Precios y Condiciones de venta, v no
dudo de que lid. habr de favorecerme con su estimada orden.
Saluda a Ud. atte. su S. S. (62 palabras).

2) Muy seores mos:

Adjunto encontrarn cuenta de venta y L/'. N" 1.564 del Banco

de Chile, por la cantidad de $ 5.600, valor correspondiente al produc-
to lquido de las mercaderas que tuvieron a bien remitirme en con-
signacin, y que coloqu entre mis clientes.
En espera de su conformidad sobre esta liquidacin, me ofrezco
para nuevos negocios, y quedo de Uds. atte. y S. S. (64 palabras).

3) Muv seor nuestro:

El 5 del corriente tuvimos el gusto de despacharle su orden

nmero 1.564. que asciende a $ 4.865.
Como hasta el momento no hemos tenido noticias de Ud., mucho
le agradeceremos se sirva decirnos si recibi oportunamente nuestro
envo, y para cundo podemos contar con el valor m arriba citado.
Aguardando sus gratas noticias sobre el particular, quedamos de
Ud. attos. y Ss. Ss. (67 palabras).

47
 EJERCICIO D E LECTURA Y D E COPIA TAQUIGRAFICA

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 T R A I) U C C O N

i j Eatiuiado or:

Confirmo mi le'ci-rama d r fi-.-ha 18 del pre ionio. no grato

anunelar!..- que a1, er ' dcspach- 1 por I' ( . :>.s mercaderas correspon-
diente* a su pedido del 19 del ,"rnente.
Le acompao Bol. de F C. :N" 2 4 6 7 y fae!r:< :V 1.856. por
$ 3.-156, vaior a que a s . i e n d e dicho envo.
Esperando que este pedido llegue a su poder sin ninguna nove-
dad, queda corno siempre a us rdenes, su atto. y S. S. (73 palabras).

5) Muy seor mo:

Tengo el agrado de comunicarle <jue acabo de recibir un extenso

y variado surtido de casimires nacionales, lo.- cuales o re/-- o a Ud. a
precios s u m a m e n t e bajos, comparados con ios de otros comerciantes.
Le acompao muestras v precios, para que lid. se imponga obje-
tivamente de mi excelente mercadera, y <ie su excepcional oportuni-
dad de compra.
Esperando su pronto pedido, quedo pendiente, de sus gratas rde-
nes y le saludo muy ai i.e. (72 palabras).

6) Estimado seor:

Recib oportunamente e! pedido f o r m u l a d o en mi carta de! 2 6

del actual, v estoy en todo coalorrne, menos en el precio del arroz,
pues ahora me lo lia facturado co:i un aiza de $ 1.60 ms que e! pe
dido de! 4 de este mes.
Mucho le agradecer se sirva decirme a qu se debe esta aiza. sin
previo aviso.
Pendiente de su pronta respuesta, saluda a lid. aite. su S. S.
(73 palabras).

7) Estimados seores:

En respuesta a su atenU- del l o del presente, nos es gralo mani-

festarles que nuestro Agenie. seor Jos Muidlo, tendr el placer de
hacerles una visita el 22 de! corriente, para darles todas las informa-
ciones referentes ai seguro que llds. desean tomar. Adems, podr
extenderles la Pliza respectiva, v finiquitar inmediatamente todos-los
pormenores del caso.
Agradecidos de la deferencia dispensada a nuestra Ca., le salu-
darnos muy atte. v quedamos a sus rdenes. (75 palabras).

EJERCICIO D E D I C T A D O

6 6 . Dctese lentamente y por cartas y prrafos, cada ejercicio

que sigue, y en relacin con el dominio que se vaya adquiriendo,
aumntese progresivamente la velocidad del dictado, hasta que se es-
criba proporcionalmente rpido.

8) Muy seor nuestro:

Nos es grato enviarle adjunto cheque N" 4 5 . 3 4 8 del Banco Sud-

americano, por el valor de $ 36.865, con el objeto de que se sirva
proceder al pago de los derechos de internacin de las mercaderas,
cuvo detalle le acompaamos, y que vienen procedentes de EE. UU.
y consignadas a nuestra firma.
Esperando que IJd. efectuar las diligencias de rigor en cuanto
reciba la presente, quedamos pendiente de sus noticias y nos suscribi-
mos su.i altos, y Ss. Ss. (80 palabras).

9) Muy seor nuestro:

Tenemos el irusto de dirigirnos a Ud. par.-1 poner en su conoci-

miento que, visto e! buen xito obtenido en nuestros negocios, liemos
resuelto darle mavor auge a nuestras operaciones comerciales, para
cuyo efecto aumentamos nuestro capital .de $ 500.000 a $ 1.000.000.
Este aumento nos permitir atender en mejores condiciones a
nuestra clientela, renovar con ms frecuencia nuestro surtido de mer-
caderas y ampliar las actuales condiciones de ventas.
Aprovechamos la ocasin para ponernos una vez ms a sus gratas
rdenes, v nos suscribimos sus altos, y Ss. Ss. (91 palabras).

50
 CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO
DE REPETICION

6 7 . U n a vez tomadu al dictado cada carta precedente, y "hecha

la traduccin correspondiente, COMPARE SU ESCRITURA TAQUI-
GRAFICA con la CORRECCION QUE SIGUE; analice reflexivamen-
te sus signos, y despus confrntelos con los nuestros, a fin de expli-
carse sus errores v corregirlos en lo sucesivo. Realizado este trabajo,
repita en seguida, TAQUIGRAFICAMENTE TRES VECES cada CO-
RRECCION ESTENOGRAFICA RESPECTIVA, tomando como base
nuestra escritura taquigrfica.

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^ f - " 7 J -V 1 -f

Observacin.Cuando compare sus signos con la Correccin

respectiva, buen ejercicio recapitulativo, es que encierre dentro de un
crculo todos los estenogramas que tenga visiblemente mal escritos,
pues, de este modo, podr considerar mejor e) porqu de sus incorrec-
ciones, y corregirlas en sus futuros ejercicios de dictados.

51
 EJERCICIO D E D I C T A D O

10) Muv seor nuestro:

Nos es grato acusarle recibo de su atenta comunicacin y presen-

tarle nuestras felicitaciones por la ampliacin de su Fbrica de Artcu-
los de Tejidos.
(Jon respecto a su ofrecimiento, debemos manifestarle que por el
momento tenemos un considerable surtido de esta clase de mercade-
ras; pero a fines de! presente mes, cuando su vendedor visite este ba-
rrio. le rogamos que pase para ver el nuevo muestrario y hacerle con
tiempo el pedido que nos indiquen IKS cireunstaw :as.
Desendole mucho xito en sus actividades, e saludan cordial-
i.iente .sus amigos v servidores. (91 palabras).

11} Muy seor nuestro:

Nos ditgimo. a l.d, para comunicarle que segn Escritura P-

blica de esta fecha, ante el Notario seor Belisario Soriano. el seor
Lgidio Rivera Movano ha (tejado de pertenecer a nuestra Sociedad, y
que en su lugar ha entrado a formar parte de ella, el seor Froiln
Bolado.- Salinas, C toda- las obligaciones \ derechos del socio que se
retira. Por este motivo, en lo sucesivo, diestra KAZON SOCIAL, ser:
COLOMA, BOLADOS Y CIA.
Confiados en que continateme.- contando con su valiosa acogida,
quedamos a sus rdenes, y e saludamos muy alie. (9-1 palabras).

12) Muv seor nuestro:

Comunicamos a lid. que desde el primero de abril prximo, el

constante encarecimiento de las mercaderas extranjeras nos obligarn
a subir cu un 1,Y/, os precios fijados en ios catlogos que obran en su
poder.
Esto le csi demostrando que e.n lo sucesivo ser ms convenien-
te para sus intereses que prefiera los artculos nacionales, los cuales
nada tienen que envidiar a los importados, cuestan un 20% ms bara-
tos y son de una durabilidad en 'muchos casos superior.
Le rogamos tener presente esta comunicacin y disponer como
siempre de sus attos. y Ss. Ss. (98 palabras).

52
 CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO
DE REPETICION

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53
 EJERCICIO D E D I C T A D O

13) Estimados seores:

En mi poder su atenta de fecha 2 8 del mes ppdo., en la que me

ofrecen la exclusividad de las ventas de sus productos farinceos.
Despus de estudiar detenidamente las condiciones del contrato,
les manifiesto que acepto todo, menos el 2% de comisin en las ven-
tas, pues en esta plaza, los agentes ganan el 3 y 4% por captulo de
comisiones.
Si Uds. me aumentan a 3% el porcentaje de comisin, tengan la
seguridad de que me dedicar exclusivamente a las ventas de sus pro-
ductos en esta ciudad.
En espera de su favorable respuesta, queda a las rdenes de Uds.
su atento y seguro servidor. (110 palabras)

14) Muy seor nuestro:

Tenemos el agrado de comunicarle la apertura de una Paquete-

ra el .30 del corriente, y que estar ubicada en O'Higgins 345.
El capital de que disponemos asciende a $ 500.000 en dinero
efectivo y $ 700.00 en mercaderas, lo que nos permitir efectuar
todas las compras al contado y al por mayor, razn por la cual podre-
mos hacer considerables descuentos en sus atentos pedidos.
Adems, nuestros 25 aos de experiencia y prctica en el ramo
de Paquetera nos permitirn seleccionar ampliamente los artculos
de nuestro giro y ofrecrselos a los precios ms bajos existentes en
pla/.a.
Aguardando sus gratas rdenes, quedamos esperando su amable
visita y le saludamos muy atte. (113 palabras)

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

DE REPETICION
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EJERCICIO D E D I C T A D O

15) Muv seor nuestro:

La prensa ha seguirlo ocupndose preferentemente estos das so-

bre el racionamiento que dentro de poco impondr la SLIPERINTEN-
DENCIA DE ABASTECIMIENTOS Y PRECIOS en el consumo de
artculos de primera necesidad.
Como resultado inmediato de estas circunstancias, los comercian-
Ies, y tambin el pblico en general, estn tratando de adquirir cantida-
des superiores a sus necesidades habituales. Esta anormalidad traer
como consecuencia ineludible, el pronto agotamiento de las existencias
que actualmente disponemos. Por consiguiente, es necesario empezar
desde este momento a restringir las entregas, de acuerdo con las com-
pras observadas en tiempos normales.
Nuestra Casa, consciente en que el acaparamiento de artculos de
primera necesidad es el medio especulativo que muchos comerciantes
imponen sin ningn miramiento hacia el consumidor, ha acordado en-

55
Iregar a las Autoridades respectivas una nmina completa de sus exis-
tencias, v un promedio de despacho de los ltimos seis meses de sus
clientes, como un medio de contribuir al control de los consumos y
evitar las irregularidades que la prctica nos ha denunciado.
Confiados en que l!d. cooperar a nuestra iniciativa de sobriedad
comercial, le saludarnos muy ai te. (180 palabras).

D e s p a c h o d e la C o r r e s p o n d e n c i a

En las Casas Comerciales o Instituciones de importancia, que tie-

nen fm5 ha correspondencia, la secretaria es la persona encargada de
recibir las cartas, abrirlas, clasificarlas y presentarlas al Gerente o
Jefe . quien, impuesto de su contenido, entrega en sntesis o en deta-
lles, o bien dicta la respuesta del caso, a la Secretaria-Taqugrafa.
Dado que los negocios o asuntos que se tratan a travs de las car-
tas requieren prontitud en su despacho, el dictado de la correspon-
dencia es el ins adecuado, rpido y prctico, porque involucra rapi-
dez , eficiencia en toda organizacin moderna.
Terminado el dictado, 1a Secretaria-Taqugrafa traduce sus signos
directamente a la mquina de escribir, desarrollando un trabajo con
rapidez, correccin y buena presentacin dactilogrfica. (121 palabras)

C O R R E C C I O N T A Q U I G R A F I C A Y EJERCICIO
DE REPETICION

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EJERCICIO D E D I C T A D O

LA NATURALEZA

AI hablar de la naturaleza eomo factor originario de la produc-

cin de las riquezas, nos reerirnos al medio que rodea al hombre con
lodos sus elementos v condiciones, independiente del esfuerzo o inge-
nio burlanos.
Donde cscmo: situados nos rodea el conjunto del medio fsico,
geolgico o < limtico. Por ejemplo: el aire que respiramos, el sol
que nos da luz v calor, el viento que mueve la atmsfera , el vapor.de
agua en suspensin, la montaa, el ro, el valle, los animales, el suelo
que pisamos, la vegetacin, el lago y el mar. etc., todo este conjunto
forma la naturaleza v el medio en el cual el hombre existe.
El medio ha influido en el hombre en lodos los tiempos. El hom-
bie primitivo vivi esclavo del medio; careca de elementos v de sufi-
ciente ingenio para reaccionar y dominar la naturaleza. De aqu que el
hombre primitivo incapaz de reaccionar ante el medio y dominar-

57
lo llevara una vida en perpetua movilizacin, cambiando de lugar
segn las alternativas del clima. En cambio, el hombre civilizado, do-
lado de mayores recursos materiales, ha podido reaccionar con xito
ante el medio y ha llegado a dominar muchos de los secretos de la na-
turaleza, utilizndolos inteligentemente en su provecho v obteniendo
de ella todos los recursos indispensables para producir los bienes que
necesita. (218'plabras).

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

DE REPETICION
 EJERCICIO D E D I C T A D O

ORIGEN DEL BANCO

Aun cuando existi alguna actividad bancaria en la antigedad,

puede decirse cjue el verdadero origen del Banco data de la Edad Me-
dia, y tuvo su cuna en Genova y Venecia. El nombre de banco provie-
ne de que los "cambistas" efectuaban sus operaciones en la plaza del
mercado sobre una mesa o una banca. Las operaciones de estos "ban-
queros" se reducan a cambiar monedas a los visitantes del mercado,
mediante una mdica remuneracin. Eran, por lo tanto, simples cam-
bistas profesionales que tenan as su negocio asegurado, sobre todo en
la Edad Media, en que circulaban monedas diversas v mltiples, si-
multneamente, ya que casi todo seor feudal, por insignificante que
fuera, gozaba de soberana monetaria, y de este modo afluan a los
mercados los tipos de moneda ms variados.
Eslos cambistas extendieron sus operaciones a otras plazas cerca-
nas, y al concurrir regularmente a sus mercados, entablaban relaciones
comerciales con sus congneres. El cambio de moneda se gener, en
consecuencia, entre una plaza y otra. Para realizarlo, naci como
necesidad inmediata la "letra de cambio", lo que tuvo su origen,
ms o menos, en el siglo XI.
Cuando un cambista gozaba de prestigio, los comerciantes y par-
ticulares procedan a entregarle dinero en depsito; generalmente se
trataba del sobrante que los clientes entregaban en depsito, con el
encargo de que lo emplearan en sus negocios, y le exigan, en retribu-
cin, una participacin en las ganancias. (234 palabras).

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

DE REPETICION

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EJERCICIO D E D I C T A D O

(Continuacin)

As aparece la segunda etapa de las actividades bancarias: "el

depsito". El cambista pas a ser tambin un depositario del dinero
ajeno.
La extensin que abarcaron los negocios de los banqueros los
primitivos cambistas, hizo casi imposible que un solo individuo o
un grupo familiar pudiera sostener con xito las actividades bancarias.
A veces se produca la situacin de no poder responder a los compro-
misos, de cuya eventualidad naci "la quiebra" y la "bancarrota". Y
de aqu que los Estados y corporaciones se preocuparan de asegurar
la seriedad de los negocios bancarios; y as nacieron la.-> sociedades
que tomaron a su cargo estas operaciones.
Entre las primeras instituciones bancarias que se crearon, estn
el Banco de Barcelona en 1401, el Banco de Genova en
1407, el Banco de Amsterdan en 1609, el Banco de Hambur-
go en 1616, etc., constituyeron verdaderas organizaciones y die-
ron mayor seguridad a las operaciones bancarias ya encauzadas por la
tradicin, el comercio y el progreso
Con el tiempo, estos Bancos agregaron a sus operaciones, el de-

60
psito, el prstamo v luego la emisin de billetes de banco, organizacio-
nes y actividades que al perfeccionarse, dieron origen al Banco de
nuestros das. (193 palabras).

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

DE REPETICION

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EJERCICIO DE DICTADO

CONSECUENCIAS DEL TABACO

La mayor parte de los trastornos que sufren los que fuman son
causados por la accin perniciosa de la nicotina.
Pero afortunadamente, ms del 9 0 % de la nicotina del tabaco se
volatiliza y es llevada por el humo del cigarrillo. No o b s t a n t e . s i una

61
persona fuma una cajetilla de cigarrillos por da, en una semana aspi-
ra unos 400 miligramos de nicotina, cantidad que si se le diera en una
oola dosis, inmediatamente morira.
El fumador se siente animado y satisfecho cuando enciende su
cigarrillo y empieza a echar bocanadas de humo; pero este efecto es
pasajero, porque es producido por la accin excitante que ejerce la ni-
cotina en el organismo. Esta sustancia hace aumentar transitoriamente
la cantidad de azcar de la sangre y bajo su accin, tambin el cuerpo
'a gasta ms rpido que de ordinario; el corazn late ms fuerte y los
pulmones funcionan mn ligero; la tensin arterial aumenta y todo el
organismo marcha con precipitacin.
La nicotina causa tambin acumulacin de cido clorhdrico en el
estmago; de ah que a veces se sienta aceda sin saber su razn. Ade-
ms, el que fuma antes del desayuno, comnmente padece al correr
de los aos de lceras estomacales que hacen sufrir mucho al pa-
ciente.
La nicotina no es la nica sustancia txica que contiene el taba-
co, pues cuando se aspira el humo, se introducen en los pulmones y
por conducto de ellos en la sangre, xido de carbono, amonaco, cido
fnico, piridina v otras sustancias sarrosas. El xido de carbono causa
dolores de cabeza;, el amonaco irrita las fosas nasales y la garganta; la
piridina es un fuerte irritante de los bronquios, y las sustancias sarro-
sas manchan los dientes y ensucian la lengua. (287 palabras).

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

D E REPETICION

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EJERCICIO D E D I C T A D O

(Continuacin)

El calor del cigarrillo, que llega hasta 60 grados cuando est en-
cendido, seca las mucosas de la nariz v la garganta; los pulmones dis-
minuyen entonces su accin purifieadora y el organismo queda predis-
pusto as a los resfriados y enfermedades del sistema respiratorio.
En consecuencia, el fumar perjudica en forma general el buen
funcionamiento orgnico v va gastando perniciosamente las energas
vitales. De aqu que los nervios, el corazn, el estmago, los pulmones
y todo el organismo vayan resintindose lentamente por la accin da-
ina del cigarrillo, y el fumador principia a experimentar tos seca y
. cansancio que, poco a poco, van hacindose crnicos y que el pacien-
te, con frecuencia, mitiga estos males con un nuevo cigarrilo, es de-
cir, con una nueva dosis del producto que causa sus males.
En estas circunstancias, el organismo del fumador va gastando in-
sensiblemente parte de sus energas para aminorar la accin de este

63
veneno, rada vez m:- considerable. hasta minar su salud v, en conse-
cuencia, acortar paulatinamente los das de su existencia.
Muchas personas que ignoran estas consecuencias, creen senci-
lla tetite <pie c! cigarrillo no es ms que un mal hbito, romo cual-
quier iti'o de nuestras malas costumbres sociale;-.. (192 palabras).

DE REPETICION

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EJERCICIO D E D I C T A D O

LA MONEDA

La medida universal que tenemos para determinar todos los valo-

res, es la moneda. Tambin es el medio universal que interviene en el
cambio de los bienes.

64
 En cuanto a su origen, no fu la moneda metlica, la primera ex-
presin, pues en los tiempos antiguos, las pieles constituyeron tambin
el signo monetario comn. Y an en la poca moderna, por ejemplo,
en el trinado de l'edro el Grande, se mencionan las pieles como la
mercadera intermedia entre el vendedor y el comprador. Ein los pases
del norte de Europa \ de la costa Bltica, las pieles fueron tambin la
moneda original.
Pero luego, como un paso hacia el signo monetario comn, los
animales sirvieron para desempear el papel de moneda. Tambin
.-irvieron para igual finalidad, lo- ornamentos, tale* como las joyas,
tejidos. \ usos de porcelana, etc.. objetos que precedieron al empleo de
a moneda comn.
Y finalmente, se inici el uso de los diversos metales para las
funciones de la moneda. En primor lugar, el hierro, despus los me-
tales preciosos, la plata y el oro. Estos metales fueron al principio uti-
lizados como moneda en forma de lingotes en bruto, y luego en polvo
o en pepitas. Como los lingotes no eran prcticos, pues deban dividir-
se para realizar el cambio, pronto se desech este medio monetario.
El metal en polvo o pepitas obligaba a pesarlo en cada operacin para
precisar la cantidad , y a ensayarlo para probar su pureza. (239 pa-
labras) .
CORRECCION TAQI ICR \FICA Y EJERCICIO
DE R E P E T I C I O N
 EJERCICIO D E D I C T A D O
(Continuacin)
Evolucionando la moneda, luego se lleg a la elaboracin de pe-
queas piezas de metal, generalmente de plata u oro, en lorma de pe-
queos discos, cuyo peso y calidad pas a garantirlos el Estado, quien
o reserv, a su vez. el derecho de acuacin. El Estado emisor de
monedas metlicas garantiz el peso, ley, tipo y el nombre, por medio
de un sello o cuo impreso, tal como es en la actualidad.
En las monedas de la antigedad el sello iba en un solo lado. La
fecha exacta de las primeras monedas acuadas no puede establecerse.
Pero en las civilizaciones asiticas, sobre todo de la Ylesopotamia y de
Persia, se hace mencin a la moneda metlica acuada. Las excavacio-
nes hechas en Babilonia han comprobado el empleo del sello cmo sig-
no de autoridad del Gobierno, v es posible que en esa poca sirviera
este distintivo para certificar '"1 peso de las piezas metlicas que circu-
laban como monedas. En Lidia, las tradiciones recuerdan el uso de
monedas en pepitas v luego las unidades acuadas. Ln Persia, Daro
tambin dio impulso a la acuacin monetaria. Son clebres sus "dri-
cos'". En Grecia . la II kda y la Odisea no hacen mencin a la moneda
acuada; pero en Esparta, las tradiciones recuerdan la legislacin de
Licurgo sobre monedas de hierro.
De la evolucin de la moneda se deduce que sta naci para faci-
litar los cambios v hacer posible las operaciones directas, eliminando

66
los inconvenientes del 'trueque", no obstante ser ste uno de los me-
dios comerciales ms apropiados entre los Estados que movilizan mer
eaderas necesarias para su desenvolvimiento comercial. (261 pala-
bras).

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

DE REPETICION

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EJERCICIO D E D I C T A D O

La C o n t a b i l i d a d

El desarrollo de las actividades propias del comercio, de la ban-

ca, de la industria v de las Hilanzas de toda nacin, como asimismo,
de las asociaciones privadas y particulares que manejan fondos y bie-
nes propios o ajenos, supone un incesante y complejo movimiento le
valores de muv variada naturaleza. Y no se requiere un gran esfuerzo
mental para comprender, sin dificultad, que sera imposible, sin ir a
un fracaso cierto y a la ruina, realizar esos innumerables cambios de
valores, sin llevar una nota escrita de las operaciones que se van efec-
tuando, tanto en lo que se refiere a su naturaleza, condiciones y volu-
men, como tambin a las personas que intervienen en ella, a las obli-
gaciones que contraen v a los resultados que determinan una constan-
te transformacin de los capitales invertidos. Como se comprende, es
absolutamente imposible llevar nota en la memoria de tantos hechos,
datos, antecedentes v cantidades que surgen en el curso de las opera-
ciones que se realizan, con indicacin de las cosas, personas v resulta-
dos que en ellas intervienen; como tambin de la naturaleza de los
movimientos que experimentan al intervenir en las transacciones v de
la influencia que van ejerciendo sobre el capital invertido, es una ver-
dad absoluta.
Tal es la funcin de la contabilidad: llevar nota escrita, en libros
especiales, de la naturaleza v monto del capital aportado y de las ope-
raciones que motivan su desenvolvimiento. (275 palabras).

CORRECCION TAQlTGRAFICV Y EJERCICIO

DE REPETICION

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68
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EJERCIO D E D I C T 4 D O

(Continuacin)

Mediante estas anotaciones y antecedentes.se puede determinar,

en cualquier momento, con toda exactitud v fidelidad, la situacin fi-
nanciera y econmica de una empresa, institucin o persona de que se
trate y de los resultados obtenidos como consecuencia de las operacio-
nes.
La contabilidad sirve de fuente de informacin para enmendar
rumbos v dar a los negocios, con'verdadero conocimiento de causa, la
orientacin que ms convenga al fin comercial que se persigue.
 En nuestra poca se le ha reconocido por todos la inmensa utili-
dad que ella reporta y se les presta a su organizacin y sistemas la
atencin que merecen.
Desde otro punto de vista, llamamos contabilidad a la ciencia
que fija los principios y leyes a que debe someterse el registro de las
operaciones en los libros del comerciante, del industrial, etc., para que
las anotaciones hechas cumplan con la finalidad de reunir todas las
informaciones que se precisan para establecer, en su verdadera signifi-
cacin, los hechos financieros y econmicos registrados en los libros.
La estrecha relacin que la contabilidad tiene con la aritmtica,
con la legislacin civil, comercial y penal; con la legislacin tributaria
v social; con la economa poltica, la hacienda pblica; con las institu-
ciones bancarias, de crdito y del fomento econmico, bolsas, ferias y
servicios pblicos y con las costumbres comerciales del pas o del
extranjero, supone en quien haya de ejercer las funciones de Con-
tador u otras anlogas la posesin de un conjunto de variados cono-
cimientos tericos y prcticos para desempearse con acierto, eficien-
cia y correccin profesionales. (252 palabras).

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

DE REPETICION

70
 7 -7

X
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EJERCICIO D E D I C T A D O

La t r a n q u i l i d a d y la c o n f i a n z a s o n a u g u r i o s d e b u e n x i t o

Cuntase que en un concurso que se efectu en Nueva York, pa-

ra proveer el cargo de Taqugrafo Oficial de la Corte Suprema de esa
ciudad, mientras la Comisin finiquitaba los preparativos para la prue-
ba que se efectuara en seguida, se observaba que casi la totalidad de
los concursantes reflejaban en sus ademanes una nerviosidad e incer-
tidumbre, que en los instantes finales, ms pareca una prueba de an-
gustia que de eficiencia estenogrfica.
I 110 de los competidores vctima de su propia anonadacin
tena un aspecto de tal ansiedad, que por su frente corra la traspira-
cin, confundindose con una mueca de trgica desesperacin. Al cru-
zar su mirada con la de un participante que todo lo observaba con
tranquilidad v optimismo factores que bien se distinguan como el
augurio anticipado de su triunfo , acert a decirle, compungido: ''No
puedo acostumbrarme a eslos concursos". "Me pongo tan nervioso,
que estoy medio muerto, antes de comenzar la prueba'".
Otro concursante tan deshecho como el anterior, cuando oy
esas palabras, exclam de pronto: "Mi cuerpo est como el hielo: si el
examinador dicta como ametralladora, no ser capaz ni de mover la
mano".
Otros participantes pasaban por diversos estados de intensa an-
siedad y aprensin, mientras que con la vista devoraban las facciones
impasibles del examinador, que. con absoluta calma, pona todo en
orden para la prueba, prolongando as la general expectacin que los
llevara dentro de pocos minutos al fracaso ms completo. (245 pa-
labras).

- 71
 CORRECCION T A Q U I G R A F I C A \ EJERCICIO
DE REPETICION
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>2
EJERCICIO D E D I C T A D O

Continuacin)
No obstante que todos haban llegado a esa postracin espiritual
por su propia ineapaeidad para dominar su angustia, bien se dira que
eran unos derrotados inconscientes, antes (Je participar en la prueba.

72
Cualquiera que hubiera sido la habilidad que demostrasen previamen-
te. no les era de utilidad en el concurso, pues estaban imposibilitados
para cumplir sus requisitOo ms indispensables, por el estado de preo-
cupacin mental en que se encontraban.
Este caso que hemos comentado, demuestra que hav Taqugrafos
i ompetentes (pie, pesar de tener gran habilidad, no L; pueden apro-
vechar en el momento oportuno, pues son vctimas de paralogizaeiu
en el instante decisivo y, como resultado lgico, fracasan en los con-
cursos. Si los mismos fueran llamados a estenografiar a un orador r-
pido, no hav duda que haran un esplndido trabajo, consagrndose
por su rendimiento y capacidad.
El que se prepare para desempearse corno Taqugrafo, debe ale-
jar toda idea de anonadacin o incapacidad, pues es fatal que permita
que se apoderen de l, por un momento, pensamientos desalentadores;
por el contrario, debe sentirse triunfador mediante un decidido opti-
mismo. Muchas posibilidades de fracaso que se temen, jams se con-
vierten en realidad, cuando hav voluntad para anularlas. (193 pala-
bras).

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

DE REPETICION

73
 ^ ' - r r ^ n p v^-

EJERCICIO DE D I C T A D O
((Continuacin)

Alguien ha dicho con gran acierto, que la cualidad de encarar

las dificultades con una sonrisa en los labios, vale railes de pesos. Si
se participa en una difcil prueba taqugraf ica, v se la afronta con el
temor del fracaso, es seguro que se cometern ms errores que cuando
se est en la prctica inicial. La mente debe ejercitarse en pensar en el
mayor de los triunfos: "creer en el buen xito, significa tener plena
confianza en el triunfo".
Ai tomar un trabajo estenogrfico cualquiera, buen examen de s
mismo es buscar las causas que pueden producir nerviosidad o enerva-
cin. Encontrado este defecto, debe extirparse con la fe v las fuerzas
necesarias para que no desmedren ni en un pice la moral y la capaci-
dad de rendimiento.
Si se desea tener buen xito en una prueba, es conveniente suges-
tionarse con el triunfo ms completo; es condicin previa de xito,
asirse a la ms completa confianza en sus medios. Quien as lo haga,
jams conocer el fracaso. (166 palabras).

CORRECCION TAQUIGRAFICA Y EJERCICIO

DE REPETICION

1 r o ,
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74
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7
f - J , y - r ^ - s ) ^

OBSERVACIN.La preocupacin constante que L!d. debe tener,

es procurar aumentar gradualmente la rapidez alcanzada hasta el mo-
mento. Para lograrla, dedique por entero a la prctica todo el tiempo
que pueda , pues slo de este modo podr conseguir progresivamente,
el dominio y velocidad necesarios para estenografiar satisfactoriamente
cuanto desee.
Entre los ejercicios de prctica, el de dictado de temas diversos,
y conforme a la rapidez que vaya obteniendo, debe ser parte activa y
cotidiana de su progreso. Adems, alterne su prctica de dictado con
ejercicios de tomar apuntes de discursos y conferencias de inters cul-
tural. Como recurso de mayor desenvolvimiento, procure con frecuen-
cia estenografiar durante varios minutos, todo lo que se hable por ra-
dio. Este ejercicio, sin duda uno de los que ms exige de su parte, es
tambin el que ms lo har aumentar la velocidad, en razn del ma-
yor despliegue \ esfuerzos para seguir la palabra hablada.
\ como ltima indicacin, si Ud. anhela hacer de la Taquigrafa
el medio profesional de su vida v si tiene condiciones naturales pa-
ra tal finalidad (buen odo, expedicin mental y manual y una cultura
general bien cimentada)- - le recomendarnos que ample sus conoci-
mientos taquigrficos , estudiando con preferente atencin la E S C R I T U -
RA S U P E R I O R (Tercera Parte de la Taquigrafa Demotizante). Para este
objeto, si no cuenta con un profesor que le ensee el G R A D O P R O F E S I O -
NAL, puede dir igirse al autor de nuestro Sistema (Cumming 6 5 3 Val-
paraso), quien con sumo agrado se pone gustosamenie a sus rdenes.
Finalizada nuestra labor docente, le deseamos xitos halagadores
en la continuacin de sus ejercicios.

F I N

75
 A P P E N D I X

ADAPTATION TO ENGLISH LANGUAGE

We present a synthesis of the Adaptation to Engiish, so that the

"Rolsan" Student that raasters Engiish, can apply it to this ianguage.
But w e w o u l d p o i n t out t h a t lo a p p l v t h e p h o n e l i c s . teelmieailv and
praelieally. lothe * "Rolsan" System in Engiish depends in the dominin
obtained in the Spanish Ianguage. Therefore the knowledge acquired,
]lus the small phonetie and leehnieal adjusirnents tlr.sl are neeessar\.
eonstitute the essenee and suecess of all the known Stenographie
systems.
Firstlv we would warn that in shorthand, Engiish is written the
same v,ay as THF. WORDS SOUND . that is attending only to ils pho-
netie valu as a reconstituent eleinent and as a basis of phonographi-
cal writing.
A L P H A B E T

Descending phoneme:

A = / - ) /j,-) i b !

Horizontal phoneme:

"n = - ' T W ~

Ascending phoneme:

f / -fl-- / /= / / b s

Vowels:

(r~)

N O T E S . I n spite I having pointed this out, the phonetical v a l u e in Engiish t h e

sanif as in S p a n i s h t'ollows the tarne V a r i a t i o n ? as happens to sme lettejs in their pro-
nunciaiion. Kor e x a m p l e : t h < p h o n e m e " T H " o n t ; shows the sound ::orresponding to ihe
S|)ani>li " Z " . tlial is, as in words like: "tlum!." "ihiii ' tluiuplil", ele.; lita' " D " lik<- in:
"Humes", " T h o n u * " . "lli.u", el< i.s .mlicaitti bv ihe sign eerrespondinp lo this phoneme.
(1) These small signs deseendents and dil'ferentia!. eorrespond as to tength, aproxi-
mately io halt of letter " I i " .

76
 Biphonemes or Liquations:

h - d - 0
The " W " sign is used with its valu of a consonant phoneme,
when this letter is pronounced such as it is, and when pronouneed as a
vowel it is indicated by the " U " phoneme. Therefore, in words as
" W e e k " , "we", "wide", the alphabeticai value is used; in words as
"tweed" , "twit", etc., the " U " sign is used.
The " H " sign, is written only when this letter has an aspirated
sound, that is, when its phonetical value is similar to that of the
Spanish " J " . Consequently, in shorthand it is used only in words like:
"hand", "hall", " h a l f , etc.
The " G " phoneme is graphically used only when this sound is the
same as the Spanish vales: "ga", "go", "gu", or gue", "gui '. When
it sotinds like the Spanish consonant Y. it is represente! b) the J
phoneme.
When " W " or " H " have onlv an ortographical value. that is
when thev are not pronounced, in shorthand ihcn are rio! taken into
aecount. For this reason in words like: '"Wright", or "vvrong* , "might",
"borough", etc., they are of no value at all.

WRITING OF WORDS

To write words or sentences, the signs are hrought: togethei >

after the other, in the same way as thev are pronounced , and as the
hand thinks iit to make these unions. Examples:

f.h-l. ni;i), !,oon, ha!!- he. s o n \ . d e e d .

o-'-v ^ y ill.

S-.J' (hin, ween. teil. w i r it. l>a iiR, v.ill, bend)

( h e e d . o u g h t , h<-a!th, heen, we, vet, eaeh ,

see, war)

ponr, help, wih, 'jll. show, rank, keen.

/ ^ ) j / 5 sreth, iny, be)

(teach, an, ease, are, wen . hate, know,

check, narrow)
 (great, creed, prim, free, treat, drawl,
freak)

//V. 1 / f) / ? /v' (people, brief, print, dreary, ileer, plenh ,

f " S - A s i S J - -griel)

(black, elad, flanj, greet, dress, pledge,

blond, trow)

/? / f ^ / l / / " / ) / (bleak, c i e a r , d r e a m , piuck, grieve,

V CT" CS ,y / / ^ breaih, greedy, trade)

(hrough , threat, thread. hroe, shrew,

shrug, shicad. shreik, ehritl

E x c e r c i s e s f o r practice.Once you have learned by heart all

he alphabet, practice a line of each one o the precedng aienographic
characters. Moreover, do the same practice with each one of the pho-
nograms that are given in the following exercises.

COMBINATION O F VOWEL S O U N D S

The combined vowel sounds, are written the same way as they
sound, keeping in mind that the "U", when it is in front of another
vowel sound and forms a diphthong with it, is replaced by a provisional
dash, vertieally written,and when the "i" sound goes before or after
an "E", it is replaced by a horizontal dash, written below this phone-
me. Examples:

'"^PJ 1 ' jt, O X^, J^"""' (now. oil, jov, cuw, li'w. fuci, side, wide,
' noun)

v
f ' ^ ^ ( t w i t , twice, fjuaint, avai, b o i t , h o m e )

TERNARY COMBINATIONS

The ternary combinations M...N. D...T,-L...R y S...S, are obtai-

ned combining lineal both of the consonan! phoneme, in such a way
that each combination is equivalen! to the two combined strokes.
Examples:

^ J t TS~~ * ~ '' (month, manv, remain, meant)

78
 (among, 'recman, womau. rnine)

(seated, study, credit, that)

(tiller, release .assize, suspend, suspense)

PREF IXES

The prefixes that are frequent at the beginnings of words, in

shorthand are written thus:
EN - IN - U N , are indieated witli the N; EM-IM-UM. by means
of the M; CAN, CON, CUN. COHN, CAM, COM, v CO, are
indieated with a K; DE-Dl, DES-DIS, with the D; ES-EX y S , are
represented with S; PRE-PRO; are indieated by the phoneme PR;
PARA, are indieated by the combination PA; TRAS-TRANS, by the
combination TRA, SUPER is represented by the sign TH; OUT, with
the combination AU; ANTE-UNDER, are indieated by an A written in
an oval form. Examples:

(env\, impend. complete, demand, cape-

^ se, pre er)

(parallel, trans er. sperb, outi orne .ante-

cede. enjjage rail, end)

(depend, engine. eslate, anger. indeed,

prepense, thee)

(expand . underraie, it!ibcp<!, unf'<!. iin-

derinim*, unprofited)

(oulwil conqucr. uncornp'etc, express.

disounlfr. ouHacr. an. llic)

S U F F I X C E S

The sul'fixces that are frequent at the end o words are indieated
in the following wav:
TION-T1AL, are represented by the phoneme SH; ABLE-IBLE,
1.) a Bl, sign; FUL-FY, bv an F: MENT-MENTAL, are Indieated with
the M; ALY-ALLY. with an " A " written in an oval fori; HOOD
with an H: Ward represented by a " W : ITY, with a ' y" written in an
oval form; BILITY is represented with a combination of a B and an

_ 79
oval " > " ; ANT-ENT-IENT, are indieated wilh the T: T U R E - T U R A L
are represented with the l'; IST-KST-ISM. will) the !S eombination;
I N C , wh le G; P L I C A T E , bv i he phoneme PL; S E L F , i indieated
bv the SF, combinnlion; G R A P H , bv he bipboneme GR: G R A P H Y bv
tiie eombination ORT; F1CAT10N. i:- represented hy the eomb'nation
FSH, CA1. is indieated with a K. All those suffixcet that follow, are
writiei) together at the beginning of Ihe word.
The su'ixees that follow are- w ritten apart Jt ihe begiutiie.g -J' i he
shorthand eharaeter: T1C-T1VE, are indieaicd with the T, \vib the
\owel hat )r< cedes ihem; LOG' >s expressed wilh the Li coir.obia-
I ion: LOG IST is represen ted wilh (he Li conihinatsori; METER is
exprcsscd by an M; METRY is indieated by the M eombination; Cl L-
T U R E is represented by the U; CULTTJR1ST is indieated by tne com-
b i n a r o n L'S; SCOPE is expressed bv a K Ex ampies:

^ ^Jt- 7 /'2_ / (nienhu!. tliilKi;']I. eeniea, oi)[\. I;ii-

,/ ling proles!)

a ' . - i. a b t n 1 , , r;s-
Ji
liou, bovhotu!, ". p r-: .i>Lu'' V

^ (('.'lev. UU.Iiiev, exis!,. wi^hUiiv. !: 1 e-

.-/} ^ *f li'aph [iiii'onquer:ib]<% quali-'ation

j < i \ t t ra jv . Hsabihlv, c a s i U . ScnibU'

^ v.bn*:. 1 iiptu'3U-. uwisti

(')!;|| \. !>;i''kv\ i, maihnn!. (i<<i- i<>:

(cai; , rnohvr, iiauu'lrr)

(anarul. philoloi>l)

(Ii>ioioist. lt.mitin, ;)<_' icult i i e. fo<s-

l ) / '7 'i< ullurisl.. k'Vsc.ipr, pisciciikur)

SYNCOPE AND APOCOPE

n shorthand, Syneope is the reasonable. ornissioxi of letters 11 a

word, and Apoeope is the reasonable Omission of ibe final ietters in
a phonogram so that its legibility is not altered. Examples:

a
^. y y ' (wc r d. person. o b l a i n . Aorid, rvgaid.
^ '' ^" ~~Z. ' objiv', folget;

_ 80
 (govern, modern, shorten. although, con-
firm, wakeful)

(\\as,ship, seil, wish, put, vear, yes-

soon. gone, picase)

(most, mueh. share. time, write, seem)

( s h o u l d . pure, speak. good, than, own,

there. smoke)

(unite, avow. night, house, Ireedom, be-

gone. matter)

(power, make. ahout. beauty . system.

progress, necessarv)

(rai Iroad, pur pose, heall hlul . iorgery,

market, exempt)

(after, property, wavering, between, pro-

duetion, shipyard, unity)

(allow , tomorrow, maintain, throughout,

inicate)

(essential, desirable, anyhow . cultvate,

shortsighted, aterlhought)

(possibilitv, uncornplaining, misleading,

yourselves, request, inodification)

(contribu ion , distribu ion, cent ral i ze,

controller, sel Hove, o verbig, retrieve ,
oversee)

(intervene, destrov, eireular, overcome,

<>J(r selfwill, strive, interchange)

NOTE.Notice that when a prefix is bebre the biphoneme TR, you mav use the
Syncope to indicate, that stroke, that is written separatelv the prefix to indcate the omis -
sion of TR.

81
 SIMULTANEO! S LSE OF THE SYNCOPE AND ACOPE

The Svneope and Acope can be used simultaneously in words

and phrases of common use such as:

) .-j J / (go, for. v\ith, L 'rom. v(iu-to, b\. o .

/ ^^ / J o / o tfi ^ y -Q ^ ^ how, new, not. havc)

.. (thcrn, ever, m\, also, vvork, upon. othcr.

WanU l ) r f o n % lett( r
^ 6 " ' - during)

-j (ordcr. vcrv. alvvavs, <piestion, suceess.

t/ J A / r ) > f / ^ problem. believe, business, deliver, se-
^ vera!, general)

^vO 1 , -n ^ (morning, never , public, fu tu re, present,

1
'' / A / y 6 V purehase, oeeasion, everv, companv)

r r s /') /o _ (unable, exampler, res[)ond. definiI, eon-

r o s i d e r , remember, difficult, Mr.)

(eorrespond, available experirnent, rnul-

J^ ^ ' ^ ^ V So- individual, opportune, experience,
^ ^ merchandise)

(advantage. <|uantitv, inrnediale. under-

stand. uselesseness, satislaclorv)

(thou<;hllesslv. aeknowled^e . v eslerdav.

olherwise. likewise . nevvspaper, never-

(si^infleanl. iinderslamlin^. m i su nd ers-

tand, I ratislormal ion, nnsunderst;

(I want, I will be. I sliall lie, I eould be,

"Vours trulv, Vours .-.ineerely. Vours
eordiallv)

(Very sineerelv. Verv Irulv vours, Dear

. ^ r /-n. Mr., Dear Mrs. Dear Miss, Chamber o'
' ^ Commcrrc)

NOTK. As a more extensive excreise, it is verv advisable to praetise TWO LINES

11 i llic exaniples given in Symope and Acope, and also the Mmultaneous applieation of
ihese tu o roourees o maxinmm abreviation.

82
 PRACTICAL APPLICATION OF ALL T H E
KNOWLEDGE ACQUIRED

A good exen-ise is to repeal TU REF. T I M E S tlu* Stenographie

Contents w hich lollows :

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T R A N S L A T I O N

Dear Sirs:

\ o u r letter dated 2oth ult. was dulv received, together wilh p n c e

lisl and conditions retard
p inj;
p china and p<dass wre ol \ o u r manulaeluie.
I rejiret to advise von. however. lli.it I lia\e a lar<je stock ol this

83
 kind o merchandise on hand which will last me up to March of next
\car so I a m . therefore, not inlerested in your offer for the moment.
Should I neeil some of your articles during the next few months,
however, I shall have inuch pleasure in taking advantage of the
opportun ity you offer to aequire first hand merchandise at convenient
price.
Yours verv trulv,

Dear Sir:

Due to causes which you are aware of and to the worldwide re-
percussion affecting all transactions related with your activities, I am
unable to proceed with your purchase due to fluctuation of quotations.
When I received vour letter dated 24th ult. prices of the goods
you require vverc, at that time, temporarilv established, but lor rea-
sons I am not acquainted with, these have gone up eonsiderably.
If you still wish to make good your purchase I consider the mo-
ment opportune for, as I Said before, there might be another sudden
rise.
In view of all of the foregoing, I am writing you promptly so that
you can arrange your problem satisfactorily.
Looking forward to your reply, I am.
Yours very truly.

c/ o / )
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^ ^ er-

^ 4 zf - ~ ^ c*
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84
 T R A N S L A T I O N

L AB0 U R

In the economic sense labour can be described as the conscien-

lious and disciplined activitv of man both physieally and intelleetual -
Iv , with a view of produeing the vital neeessilies of life.
In an ampie sense of the word, labour involves any kind of acti-
vitv no matter what objeet is pursued, but when it is directed toward
obtaining necessities then labour is of an economic nature.
Labour in the economic sense is described as partieularly cons-
cientious because the end pursued is to obtain the necessities man
eraves. It should be, therefore, an obligatorv, disciplined activitv. This
is why labour is a powerful stimulant to man's iniciative, invention
and progress.
When labour is not foreed but is voluntary, then it is considera!
a distraction. For example, an amateur who plays an instrument does
so for pleasure. On the other hand in economic labour, the end in
mind is to obtain the vital rpeans for subsistance. This is vvhv labour
is part of man's verv existence. for without it lile would llave no real
happiness and there would lie nolhing to aspire lo.

ENO

85
 I IN D I C E

\lguna Opinin'! \cerca (Irl Si-tema 'Holsn' V

O h s e n :K i o i i i 1 - S h r e C u l t u r a T a q u i g r a f e n Vi]
Oh-(M"\ai iones Reierenlc.- a! Di .arrollo de la Maleria \
Sugerencias Metodolgica- para el Profesor Rolsn XIII

ESCRITURA INTEGRAL

Captulo 1 Escritura Fontica de la Taquigrafa 1

2 Signos Horizontales ]
3 Ejercicio de Memorizacin 1
4 Vocales Circulares 2
5 Ejercicio de Memorizacin 2
6 Prctica 2
7 Ejercicio de Repeticin 3
8 Signos Descendentes 3
9 Ejercicio de Memorizacin 4
10 Prctica 4
11 Vocales O y l 5
12 Ejercicio de Memorizacin 5
13 Prctica 5
14 Signos Ascendentes 6
15 Dis. Ta<|. Entre Signos Descendentes \ los Trazos Ascendentes 6
16 Ejercicio de Memorizacin 7
17 Prctica 8
18 Primera Prueba 8
19 Traduccin 9
20 Correccin Taquigrfica 9
21 S i g n o s D o b l e s BR v CR 9
22 Ampliacin de Valores Afines 9
2.3 Ejercicio le Memorizacin 10
21 Prctica 10
25 Ultimos Signos Alfabticos 11
26 E|crcieio de Memorizacin 11
27 Ob-er\acione Shre los Signos Alfabticos 11
28 Prctica 12
29 Segunda Prueba 13
30 Traduccin 13
31 Correccin Taquigrfica 13
32 O m i s i n <ie la O F i n a l 13
33 C o m b i n a c i o n e s <Fe Vocales 14
31 Prctica
35 Tercera Prueba 16
36 Traduccin \ Ejercicio de Repclicin

86
 ESCRITl.'KA A B R E V I A D A

lulo 3 7 O m i s i n del Infinitivo 17

38 Prctica 17
39 Omisin de la l ' antes de olra Vocal. \ de la l. mies \ despus de K 18
40 Prctica 18
41 Combinaciones Ternarias 19
42 Prctica 19
43 Cuarta Prueba 21
44 T r a d u c c i n v Ejercicio de Repeticin 21
45 Prefijos 21
46 Prctica 22
47 Ultimos Prefijos 23
48 Prctica 24
49 Quinta Prueba 25
50 T r a d u c c i n y Ejercicio de Repeticin 25
51 Sufijos 25
52 Prctica 26
53 S e g u n d o G r u p o de Sufijos 28
54 Prctica x 28
55 U l t i m o G r u p o d e Sufijos 30
56 Prctica 31
57 Sexta Prueba 32
58 T r a d u c c i n v Ejercicio de Repeticin 32
59 Sncopa y Apcope 33
60 Prctica 34
61 Aplicacin Simultnea de Sncopa y Apcope 36
62 Prctica 36
63 Sptima Prueba 38
64 Comprobacin 39

PRACTICA INTEGRAL

6 5 R e f e r e n t e a la Prctica 40 11
Discernimiento v Anlisis Este negra fieos 42
Ejercicio de Lectura v de Copia Taquigrfica: K1 Petrleo 4 3 14
Ejercicio de Lectura v de Copia Taquigrfica: El trabajo 44 45
Ejercicio de Lectura y de Copia Taquigrfica: ('.arlas (lo mere i a les
n m e r o s l' 1 a la T ' 16 V)
66 Ejercicios de Dictados v Correcciones Taquigrficas:
Carta* Comerciales, nmeros 8 4 a la 12' 50 53
Ejercicio de Dictado: Carlas Comerciales 13 a a la 15"' Despacho de la
Correspondencia 55 57
La Naturaleza 57 58
Origen del Banco 59 61
Consecuencias del Tabaco 61 64
La Moneda 64 67
La Contabilidad 68 71
La T r a n q u i l i d a d v la C o n f i a n / a son Augurios de Ren K\isto 71 75
APENDICE 76
A D A P T A C I O N AL IDIOMA INGLES 76 85

87
 P R O X I M A M E N T E :

" E V O L U C I O N E H I S T O R I A T E C N I C A D E LA T A Q U I G R A F I A "

(Con un Compendio Histrico-Chileno e Hispanoamericano-Autctono del Arte Veloz)

POR

MICHEL DOEZIS

Esta obra, por su valor tcnico e histrico, es un valioso complemento

cultural, tanto para el profesor corno para el estudiante de este Arte-Ciencia.

I n s t i t u t o G e o g r f i c o Militar O / T . 5 6 4 3
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