Leygeneral 26702 SBS

TEXTO CONCORDADO DE LA LEY GENERAL DEL
SISTEMA FINANCIERO Y DEL SISTEMA DE

SEGUROS Y ORGANICA DE LA
SUPERINTENDENCIA DE BANCA Y SEGUROS
LEY No 26702
Incluye Modificaciones:
- Ley No. 27008 del 04.12.1998

- Ley No. 27102 del 05.05.1999
- Ley No. 27287 del 17.06.2000
-.Ley No. 27299 del 06.07.2000
- Ley No. 27331 del 27.07.2000
-.Ley No. 27584 del 06.12.2001
-.Ley No. 27603 del 20.12.2001
-.Ley No. 27682 del 08.03.2002
-.Ley No. 27693 del 11.04.2002
-.Ley No. 27851 del 21.10.2002
-.Ley No. 27964 del 17.05.2003
-.Ley No. 28184 del 09.02.2004
ndice
TITULO PRELIMINAR:
PRINCIPIOS GENERALES Y DEFINICIONES .................................................................................
SECCION PRIMERA:
NORMAS COMUNES AL SISTEMA FINANCIERO Y AL SISTEMA DE SEGUROS .................
TITULO I : Constitucin de las Empresas del Sistema Financiero y del Sistema

de Seguros................................................................................................................
Captulo I : Forma de Constitucin y Capital Mnimo .........................................................
Captulo II : Autorizacin de Organizacin.............................................................................
Captulo III : Autorizacin de Funcionamiento........................................................................
TITULO II : Otras Autorizaciones..............................................................................................

Captulo I : Autorizacin para la Apertura, Traslado y Cierre de Sucursales y Otras
Oficinas......................................................................................................................
Captulo II : Autorizacin para la Constitucin de Subsidiarias ........................................
Captulo III : Autorizacin para la Constitucin de Patrimonios Autnomos de Se-
guro de Crditos.....................................................................................................
Captulo IV : Autorizacin para el Establecimiento de Empresas de los Sistemas
Financiero y de Seguros del Exterior ..............................................................
Captulo V : Autorizacin de Representantes de Instituciones Extranjeras no Es-
tablecidas en el Pas.............................................................................................
TITULO III : Capital, Reservas y Dividendos..........................................................................

Captulo I : Accionistas y Capital.............................................................................................
Captulo II : Aplicacin de Utilidades.......................................................................................
Captulo III : Reservas...................................................................................................................
Captulo IV : Dividendos................................................................................................................
TITULO IV : Organos de Gobierno.............................................................................................

Captulo I : Junta General de Accionistas ..............................................................................
Captulo II : Directorio...................................................................................................................
Captulo III : Gerencia....................................................................................................................
TITULO V : Rgimen de Vigilancia...........................................................................................

Captulo Unico : Rgimen de Vigilancia...........................................................................................
2
TITULO VI : Intervencin..............................................................................................................
Captulo Unico : Intervencin..............................................................................................................
TITULO VII : Disolucin y Liquidacin.......................................................................................

Captulo I : Disposiciones Generales......................................................................................
Captulo II : Convocatoria a Junta de Acreedores ................................................................
SECCION SEGUNDA
SISTEMA FINANCIERO.........................................................................................................................
TITULO I : Normas Generales..................................................................................................

Captulo I : Principios Declarativos..........................................................................................
Captulo II : Secreto Bancario....................................................................................................
Captulo III : Fondo de Seguro de Depsitos...........................................................................
Captulo IV : Central de Riesgos.................................................................................................
Captulo V : Encajes......................................................................................................................
Captulo VI : Garantas..................................................................................................................
Captulo VII : Disposiciones Varias.............................................................................................
TITULO II : Lmites y Prohibiciones.........................................................................................

Captulo I : Patrimonio Efectivo................................................................................................
Captulo II : Concentracin de Cartera y Lmites Operativos ............................................
Captulo III : Prohibiciones...........................................................................................................
Captulo IV : Sanciones.................................................................................................................
TITULO III : Operaciones y Servicios.......................................................................................

Captulo I : Normas Comunes....................................................................................................
Captulo II : Contratos e Instrumentos.....................................................................................
Sub-Captulo I : Disposiciones Generales......................................................................................
Sub-Captulo II : Fideicomiso..............................................................................................................
Sub-Captulo III : Comisiones de Confianza.................................................................................
TITULO IV : Empresas del Sistema Financiero....................................................................

Captulo II : Sucursales de Bancos del Exterior ...................................................................
Captulo III : Bancos de Inversin...............................................................................................
Captulo IV : Empresas de Capitalizacin Inmobiliaria.........................................................
3
S E C C I O N TE R C E R A
SISTEMA DE SEGUROS.......................................................................................................................
TITULO I : Normas Generales..................................................................................................

Captulo Unico : Normas Generales..................................................................................................
TITULO II : Empresas de Seguros y de Reaseguros..........................................................

Captulo I : Lmites y Prohibiciones.........................................................................................
Sub-Captulo I : Patrimonio e Instrumentos...................................................................................
Sub-Captulo II : Reservas................................................................................................................
Sub-Captulo III : Inversiones............................................................................................................
Captulo II : Operaciones.............................................................................................................
Sub-Captulo I : Ambito Operativo....................................................................................................
Sub-Captulo II : Plizas.......................................................................................................................
TITULO III : Patrimonios Autnomos de Seguro de Crdito ...............................................

Captulo Unico : Patrimonios Autnomos de Seguro de Crdito ...............................................
TITULO IV : Intermediarios de Seguros...................................................................................

Captulo II : Intermediarios de Seguros...................................................................................
Sub-Captulo I : Corredores de Seguros.........................................................................................
Sub-Captulo II : Corredores de Reaseguros..................................................................................
Captulo III : Auxiliares de Seguros............................................................................................
Sub-Captulo I : Ajustadores de Siniestros....................................................................................
Sub-Captulo II : Peritos de Seguros.................................................................................................
S E C C I O N C U A R TA
DEL ORGANO DE SUPERVISION ......................................................................................................
TITULO I : Denominacin, Fines y Domicilio.......................................................................
TITULO II : De Las Atribuciones y Funciones.......................................................................

Captulo I : De Las Atribuciones...............................................................................................
Captulo II : Del Control y Supervisin...................................................................................
Sub-Captulo I : Del Control..............................................................................................................
Sub-Captulo II : De La Inspeccin....................................................................................................
Captulo III : De Las Sanciones...................................................................................................
TITULO III : De La Organizacin................................................................................................
4
TITULO IV : Del Rgimen Administrativo y Econmico......................................................
Captulo I : Del Rgimen del Personal.................................................................................
Captulo II : Del Rgimen Econmico......................................................................................
S E C C I O N Q U I N TA
TRANSACCIONES FINANCIERAS SOSPECHOSAS .....................................................................
DISPOSICIONES FINALES y COMPLEMENTARIAS .....................................................................
DISPOSICIONES TRANSITORIAS.....................................................................................................
ANEXO - GLOSARIO.............................................................................................................................
5
TEXTO CONCORDADO DE LA LEY GENERAL DEL SISTEMA
FINANCIERO Y DEL SISTEMA DE SEGUROS Y ORGNICA DE LA
SUPERINTENDENCIA DE BANCA Y SEGUROS - LEY N 26702 1
TTULO PRELIMINAR
PRINCIPIOS GENERALES Y DEFINICIONES
Artculo 1.- ALCANCES DE LA LEY GENERAL.

La presente ley establece el marco de regulacin y supervisin a que se someten las empresas que
operen en el sistema financiero y de seguros, as como aqullas que realizan actividades vinculadas o
complementarias al objeto social de dichas personas.
Salvo mencin expresa en contrario, la presente ley no alcanza al Banco Central.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 2, 4, 11, 13, 16, 17, 19, 34, 39, 282, 291, 345, 349 (3), 3, 5, 6, 11, 13. Disp. F
y C.
C.C. Art. IX Ttulo Preliminar.
L.G.S. Art. 2.
L.R.P. Art. 2.
Artculo 2.- OBJETO DE LA LEY.

Es objeto principal de esta ley propender al funcionamiento de un sistema financiero y un sistema de
seguros competitivos, slidos y confiables, que contribuyan al desarrollo nacional.
CONST. Arts. 58, 61, 87.
LEY GRAL. Arts. 130, 132, 134, 135, 347, 357.
Artculo 3.- DEFINICIONES.

Los vocablos y siglas que se sealan en la presente ley, tendrn el significado que se indica en el glosario
anexo a esta ley.
LEY GRAL. Arts. 225, 237, 238, 239, 241, 282, 293, 295, 345, 21 Disp. F. y C., Glosario.
L.M.V. Art. 8.
Artculo 4.- APLICACIN SUPLETORIA DE OTRAS NORMAS.

Las disposiciones del derecho mercantil y del derecho comn, as como los usos y prcticas comerciales,
son de aplicacin supletoria a las empresas.
LEY GRAL. Arts. 276 (1), 349 (6).
C.C. Arts. IX Ttulo Preliminar, 1356.
L.G.S. Art. 2.
C. DE C. Art. 2.
L.M.V. Art. 2.
L.R.P. Art. 2.
1
Promulgada el 06.12.96 y publicada el 09.12.96.
6
Artculo 5.- TRATAMIENTO DE LA INVERSIN EXTRANJERA.
La inversin extranjera en las empresas tiene igual tratamiento que el capital nacional con sujecin, en su
caso, a los convenios internacionales sobre la materia.
De ser pertinente, la Superintendencia toma en cuenta criterios inspirados en el principio de reciprocidad,
cuando se vea afectado el inters pblico, segn lo dispuesto por el Ttulo III del Rgimen Econmico de
la Constitucin Poltica.
CONST. Art. 63.
C.C. Art. 2073.
D.LEG.662. Art. 1 (a).
D.LEG. 757. Art. 12.
Artculo 6.- PROHIBICIN A TRATAMIENTOS DISCRIMINATORIOS.

Las disposiciones de carcter general que, en ejercicio de sus atribuciones, dicten el Banco Central o la
Superintendencia, no pueden incorporar tratamientos de excepcin, que discriminen entre:
1. Empresas de igual naturaleza.
2. Empresas de distinta naturaleza, en lo referente a una misma operacin.
3. Empresas establecidas en el pas respecto de sus similares en el exterior.
4. Personas naturales y jurdicas extranjeras residentes frente a las nacionales, en lo referente a la
recepcin de crditos.
CONST. Art. 2 (2).
LEY GRAL. Arts. 2, 21, 24, 38, 39, 43, 93, 129, 133, 134 (4), 135, 138, 158, 159, 180, 184, 186,
197, 202, 203, 221 (44), 223, 228, 230, 235, 295, 349 (7, 8, 9, 10, 12 y 13), 374 (4),
375, 377, 14 Disp F. y C., 1, 8, 10 Disp. Tran.
L.O.B.C.R. Arts. 4, 24 (c, k, l).
Artculo 7.- 2 NO PARTICIPACIN DEL ESTADO EN EL SISTEMA FINANCIERO.

El Estado no participa en el sistema financiero nacional, salvo las inversiones que posee en COFIDE
como banco de desarrollo de segundo piso, en el Banco de la Nacin y en el Banco Agropecuario.
CONST. Art. 60.
LEY GRAL. 13 Disp. F. y C.
D.LEG. 757. Art. 6.
Artculo 8.- 3 LIBERTAD DE ASIGNACIN DE RECURSOS Y CRITERIO DE ASIGNACION DE

RIESGO.
Las empresas del sistema financiero y del sistema de seguros gozan de libertad para asignar los recursos
de sus carteras, con las limitaciones consignadas en la presente ley, debiendo observar en todo momento
el criterio de la diversificacin del riesgo, razn por la cual la Superintendencia no autoriza la constitucin
de empresas diseadas para apoyar a un solo sector de la actividad econmica, salvo el Banco
Agropecuario.
CONST. Arts. 58, 59, 62.
LEY GRAL. Arts. 9, 200 al 215.
C.C. Arts. 1354, 1355.
Artculo 9.- LIBERTAD PARA FIJAR INTERESES, COMISIONES Y TARIFAS.

2
Modificado por la Ley N 27603 del 20-12-2001
3
7
Las empresas del sistema financiero pueden sealar libremente las tasas de inters, comisiones y gastos
para sus operaciones activas y pasivas y servicios. Sin embargo, para el caso de la fijacin de las tasas
de inters debern observar los lmites que para el efecto seale el Banco Central, excepcionalmente,
con arreglo a lo previsto en su Ley Orgnica. La disposicin contenida en el primer prrafo del artculo
1243 del Cdigo Civil no alcanza a la actividad de intermediacin financiera.
Las empresas del sistema de seguros determinan libremente las condiciones de las plizas, sus tarifas y
otras comisiones.
Las tasas de inters, comisiones, y dems tarifas que cobren las empresas del sistema financiero y del
sistema de seguros, as como las condiciones de las plizas de seguros, debern ser puestas en
conocimiento del pblico, de acuerdo con las normas que establezca la Superintendencia.
CONST. Arts. 58, 59, 62, 84.
LEY GRAL. Art. 8.
C.C. Arts. 1243, 1244.
L.O.B.C.R. Arts. 51, 52.
D.LEG. 757. Art. 4.
I.G.V. Art. 7, Apndice II numeral 1.
I.R. Arts. 19 (c, i, ll), 24 (a y b).
D.S. 009-98-EF.
D.S. 034-98-EF.
Artculo 10.- LIBERTAD PARA CONTRATAR SEGUROS Y REASEGUROS EN EL

EXTERIOR.
Los residentes en el pas pueden contratar seguros y reaseguros en el exterior.
CONST. Arts. 2 (14), 62.
C.C. Art. 1354.
Artculo 11.- ACTIVIDADES QUE REQUIEREN AUTORIZACIN DE LA

SUPERINTENDENCIA.
Toda persona que opere bajo el marco de la presente ley requiere de autorizacin previa de la
Superintendencia de acuerdo con las normas establecidas en la presente ley. En consecuencia, aqulla
que carezca de esta autorizacin, se encuentra prohibida de:
1. Dedicarse al giro propio de las empresas del sistema financiero, y en especial, a captar o recibir en
forma habitual dinero de terceros, en depsito, mutuo o cualquier otra forma, y colocar habitualmente
tales recursos en forma de crditos, inversin o de habilitacin de fondos, bajo cualquier modalidad
contractual.
2. Dedicarse al giro propio de las empresas del sistema de seguros y, en especial, otorgar por cuenta
propia coberturas de seguro as como intermediar en la contratacin de seguros para empresas de
seguros del pas o del extranjero; y otras actividades complementarias a stas.
3. Efectuar anuncios o publicaciones en los que se afirme o sugiera que practica operaciones y
servicios que le estn prohibidos conforme a los numerales anteriores.
4. Usar en su razn social, en formularios y en general en cualquier medio, trminos que induzcan a
pensar que su actividad comprende operaciones que slo pueden realizarse con autorizacin de la
Superintendencia y bajo su fiscalizacin, conforme a lo previsto en el artculo 87 de la Constitucin
Poltica.
Se presume que una persona natural o jurdica incurre en las infracciones reseadas cuando, no
teniendo autorizacin de la Superintendencia, cuenta con un local en el que, de cualquier manera:
8
a) Se invite al pblico a entregar dinero bajo cualquier ttulo, o a conceder crditos o
financiamientos dinerarios; o
b) Se invite al pblico a contratar coberturas de seguros, directa o indirectamente, o se invite a las
empresas de seguros del pas o del exterior a aceptar su intermediacin; y
c) En general, se haga publicidad por cualquier medio con los indicados propsitos.
Quienes infrinjan las prohibiciones antes sealadas sern sancionados con arreglo al artculo 246 del
Cdigo Penal.
La Superintendencia est obligada a disponer la intervencin de los locales en los que presuma la
realizacin de las actividades indicadas en el presente artculo, sin la correspondiente autorizacin.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 12, 19 al 21, 23, 26 al 28, 39, 43, 347, 349 (1 y 4), 351, 352, 356.
L.G.S. Arts. 407 (7), 410.
C.P. Art. 246.
LEY 26421. Arts. 1, 5, 6.
9
SECCIN PRIMERA
NORMAS COMUNES AL SISTEMA FINANCIERO
Y AL SISTEMA DE SEGUROS
TTULO I
CONSTITUCIN DE LAS EMPRESAS DEL SISTEMA FINANCIERO Y
DEL SISTEMA DE SEGUROS
CAPTULO I
FORMA DE CONSTITUCIN Y CAPITAL MNIMO
Artculo 12.- CONSTITUCIN DE EMPRESAS.

Las empresas deben constituirse bajo la forma de sociedad annima, salvo aqullas cuya naturaleza no
lo permita. Para iniciar sus operaciones, sus organizadores deben recabar previamente de la
Superintendencia, las autorizaciones de organizacin y funcionamiento, cindose al procedimiento que
dicte la misma con carcter general.
Tratndose de las empresas que soliciten su transformacin, conversin, fusin o escisin, stas debern
solicitar las autorizaciones de organizacin y de funcionamiento respecto del nuevo tipo de actividad.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 11, 14, 16, 17, 19 al 21, 23, 26 al 28, 35, 61, 349 (1), 361 (9 y 10), 14 Disp.
Tran.
L.G.S. Arts. 1, 2, 3, 53, 56, 333 al 390.
D.LEG. 757. Art. 5.
I.R. Art. 14.
LEY 26901.
Artculo 13.- ESTATUTO SOCIAL.

La escritura social y el estatuto han de adecuarse a la presente ley en trminos que obliguen a las
empresas a cumplir todas sus disposiciones, y deben ser inscritos en el Registro Pblico correspondiente.
Las Cajas Municipales de Ahorro y Crdito y Cajas Municipales de Crdito Popular se regirn por la
legislacin que les es propia y las normas que seala la presente ley.
CONST. Arts. 38, 87.
LEY GRAL. Arts. 14, 23 (2), 1, 14 Disp. Tran.
L.G.S. Arts. 5, 6, 15, 16, 54, 55.
C. DE C. Art. 17.
Artculo 14.- MODIFICACIONES ESTATUTARIAS.

Toda modificacin estatutaria se sujeta a la regla indicada en el primer prrafo del artculo anterior y debe
contar con la aprobacin previa de la Superintendencia, sin la cual no procede la inscripcin en los
Registros Pblicos. Se exceptan las modificaciones derivadas de aumentos del capital social, a que se
refiere el primer prrafo del artculo 62, que, sin embargo, deben ser puestas en conocimiento de la
Superintendencia.
10
El pronunciamiento debe emitirse en el plazo de treinta (30) das hbiles de presentada la respectiva
solicitud; de lo contrario, se tendr por aprobada la modificacin propuesta.
LEY GRAL. Arts. 13, 62, 64, 1 Disp. Tran.
L.G.S. Arts. 16, 198, 202.
LEY 25035.
D.S. 070-89-PCM. Art. 28.
Artculo 15.- DENOMINACIN SOCIAL.

En la denominacin social de las empresas debe incluirse especfica referencia a la actividad para que se
las constituye, aun cuando para ello se utilice apcopes, siglas o idioma extranjero. Les es prohibido
utilizar la palabra central, as como cualquier otra denominacin que confunda su naturaleza. En la
denominacin social es obligatorio se consigne expresamente la expresin que refleje la naturaleza de la
empresa, segn corresponda.
No es necesario que figure el trmino sociedad annima o la abreviatura correspondiente.
LEY GRAL. Art. 21.
L.G.S. Arts. 9, 50, 55 (1).
4
Artculo 16.- CAPITAL MNIMO.
Para el funcionamiento de las empresas y sus subsidiarias, se requiere que el capital social, aportado en
efectivo, alcance las siguientes cantidades mnimas:
A. Empresas de Operaciones Mltiples:
1. Empresa Bancaria : S/. 14 914 000,00
2. Empresa Financiera : S/. 7 500 000,00
3. Caja Municipal de Ahorro y Crdito: S/. 678 000,00
4. Caja Municipal de Crdito Popular: S/. 4 000 000,00
5. Entidad de Desarrollo a la Pequea y Micro Empresa - EDPYME: S/. 678 000,00
6. Cooperativas de Ahorro y Crdito autorizadas a captar recursos del pblico: S/. 678 000,00
7. Caja Rural de Ahorro y Crdito: S/. 678 000,00
B. Empresas Especializadas:
1. Empresa de Capitalizacin Inmobiliaria: S/. 7 500 000,00
2. Empresa de Arrendamiento Financiero: S/. 2 440 000,00
3. Empresa de Factoring: S/. 1 356 000,00
4. Empresa Afianzadora y de Garantas: S/. 1 356 000,00
5. Empresa de Servicios Fiduciarios: S/. 1 356 000,00
C. Bancos de Inversin: S/. 14 914 000,00
D. Empresas de Seguros:
1. Empresa que opera en un solo ramo (de riesgos generales o de vida): S/. 2 712 000,00
2. Empresa que opera en ambos ramos (de riesgos generales y de vida): S/. 3 728 000,00
3. Empresa de Seguros y de Reaseguros: S/. 9 491 000,00
4. Empresa de Reaseguros: S/. 5 763 000,00
4
Cifras a diciembre de 1996, que se actualizan peridicamente.
11
LEY GRAL. Arts. 18, 34, 42, 62, 63, 64, 71, 95 (1,b), 132 (3), 224, 356 (3), 361, 3 Disp. F. y C.
L.G.S. Arts. 51, 52, 54 (3 y 4), 55(5).
5
Artculo 17.- CAPITAL MNIMO DE EMPRESAS DE SERVICIOS COMPLEMENTARIOS Y
CONEXOS.
Para el establecimiento de las empresas de servicios complementarios y conexos, se requiere que el
capital social alcance las siguientes cantidades mnimas:
1. Almacn General de Depsito: S/. 2 440 000,00
2. Empresa de Transporte, Custodia y Administracin de Numerario: S/. 10 000 000,00
3. Empresa Emisora de Tarjetas de Crdito y/o de Dbito: S/. 678 000,00
4. Empresa de Servicios de Canje: S/. 678 000,00
5. Empresa de Transferencia de Fondos: S/. 678 000,00
LEY GRAL. Arts. 18, 34, 62, 63, 64, 71, 95 (1,b), 132 (3), 224, 356 (3), 361, 3 Disp. F. y C., 12
Disp. F. y C., 10 Disp. Tran.
L.G.S. Arts. 51, 52, 54 (3 y 4), 55 (5).
Artculo 18.- ACTUALIZACIN DE LOS LMITES.

Las cifras sealadas en los artculos 16 y 17 son de valor constante y se actualizan trimestralmente, en
funcin al ndice de Precios al Por Mayor que, con referencia a todo el pas, publica mensualmente el
Instituto Nacional de Estadstica e Informtica. Las cifras resultantes se redondean a la centena superior.
Se considera como ndice base el correspondiente a octubre de 1996.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 63, 95 (1,b), 132 (3), 224, 356 (3), 361.
L.G.S. Arts. 51, 52, 205.
CAPTULO II
AUTORIZACIN DE ORGANIZACIN
Artculo 19.- ORGANIZADORES DE EMPRESAS.
Las personas naturales o jurdicas que se presenten como organizadores de las empresas a que se
refieren los artculos 16 y 17, deben ser de reconocida idoneidad moral y solvencia econmica. No hay
nmero mnimo para los organizadores, sin embargo, por lo menos uno debe ser suscriptor del capital
social de la empresa respectiva.
La Superintendencia est facultada para autorizar la organizacin y el funcionamiento de las empresas
comprendidas en los artculos 16 y 17 de la presente ley. En el caso de las empresas comprendidas en
los incisos A, B y C del artculo 16 deber contar con la opinin previa del Banco Central.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 12, 16, 17, 18, 20 al 23, 25, 42, 349 (1).
L.O.B.C.R. Art. 24 (i).
L.G.S. Arts. 54 (1), 70 al 73.
Artculo 20.- IMPEDIMENTOS PARA SER ORGANIZADOR.

No pueden ser organizadores de las empresas:
5
Cifras a diciembre de 1996, que se actualizan peridicamente.
12
1. Los condenados por delitos de trfico ilcito de drogas, terrorismo, atentado contra la seguridad
nacional y traicin a la patria y dems delitos dolosos, an cuando hubieran sido rehabilitados.
2. Los que, por razn de sus funciones, estn prohibidos de ejercer el comercio, de conformidad con
las normas legales vigentes.
3. Los declarados en proceso de insolvencia mientras dure el mismo y los quebrados.
4. Los miembros del Poder Legislativo y de los rganos de gobierno de los gobiernos locales y
regionales.
5. Los directores y trabajadores de los organismos pblicos que norman o supervisan la actividad de
las empresas.
6. Los directores y trabajadores de una empresa de la misma naturaleza excepto los de una empresa
de seguros para organizar otra que opere en ramo distinto.
7. Los que registren protestos de documentos en los ltimos cinco aos no aclarados a satisfaccin de
la Superintendencia.
8. Los que, al tiempo de la intervencin, o en los dos aos previos, hayan sido directores o gerentes de
empresas intervenidas por la Superintendencia, siempre que administrativamente se les hubiere
encontrado responsables de actos que han merecido sancin.
9. Los que, como directores o gerentes de una persona jurdica, hayan resultado administrativamente
responsables por actos que han merecido sancin.
CONST. Art. 92.
LEY GRAL. Arts. 22, 25, 52, 81 (2), 92, 361 (6), 381.
C.C. Arts. 42, 43, 44.
C. DE C. Arts. 1 (a), 14.
Artculo 21.- SOLICITUD DE ORGANIZACIN.

Las solicitudes para la organizacin de las empresas del sistema financiero y del sistema de seguros
debern contener la informacin y requisitos de carcter formal que establezca la Superintendencia por
norma de carcter general, la misma que sealar el procedimiento a observarse.
Se deber adjuntar a la solicitud el certificado de depsito de garanta constituido en cualquier empresa
del sistema financiero regida por la presente ley, a la orden de la Superintendencia por un monto
equivalente al cinco por ciento (5%) del capital mnimo. Dicho certificado ser devuelto a los
organizadores, debidamente endosado en caso sea denegada la solicitud.
Una vez recibida la documentacin completa, la Superintendencia la pondr en conocimiento del Banco
Central cuando se trate de empresas del sistema financiero precisadas en los incisos A, B y C del artculo
16. El Banco Central deber emitir su opinin dentro de los treinta (30) das de recibido el oficio
respectivo.
Dentro de un plazo que no exceder de noventa (90) das de recibida la opinin del Banco Central, la
Superintendencia emitir la resolucin que autoriza o que deniega la organizacin de una empresa, la que
no requiere exposicin de fundamentos, ni es susceptible de impugnacin en la va administrativa o en la
judicial.
LEY GRAL. Arts. 19, 20, 23, 35, 42, 349 (1), 20 Disp. F. y C., Glosario (resolucin expedida con
criterio de conciencia).
L.O.B.C.R. Art. 24 (i).
Artculo 22.- VERIFICACIN POR LA SUPERINTENDENCIA.

La Superintendencia verifica la seriedad, responsabilidad y dems condiciones personales de los
solicitantes y puede solicitar la informacin adicional que juzgue necesaria.
13
LEY GRAL. Arts. 19, 20, 21, 134 (2).
Artculo 23.- CERTIFICADO DE AUTORIZACIN DE ORGANIZACIN.

Expedida la resolucin de autorizacin de organizacin, la Superintendencia otorga el certificado
correspondiente. Con dicho certificado, los organizadores debern:
1. Publicarlo por una sola vez en el Diario Oficial El Peruano, dentro de los treinta (30) das de su
expedicin, bajo sancin de caducidad al trmino de este plazo.
2. Otorgar la escritura pblica correspondiente, en la que necesariamente se inserta dicho certificado,
bajo responsabilidad del notario pblico interviniente.
3. Realizar las dems acciones conducentes a obtener la autorizacin de funcionamiento.
El certificado de autorizacin de organizacin caduca a los dos (2) aos de otorgado.
LEY GRAL. Art. 12.
C.C. Arts. 183 (1), 184, 2003 al 2007.
L.G.S. Arts. 5, 15, 16, 18, 43, 44, 53, 54, 55.
Artculo 24.- UTILIZACIN DEL CAPITAL.

De acuerdo con las regulaciones establecidas por la Superintendencia, el importe del capital social inicial
slo podr ser utilizado durante la etapa de organizacin, para:
1. Cobertura de los gastos que dicho proceso demande.
2. Compra o construccin de inmuebles para uso de la empresa.
3. Compra del mobiliario, equipo y mquinas requeridos para el funcionamiento de la empresa.
4. Contratacin de servicios necesarios para dar inicio a las operaciones.
El remanente deber ser invertido en valores del Estado o en obligaciones del Banco Central, o
depositado en una Empresa del pas.
L.G.S. Arts. 22 al 30, 52, 59, 60, 77.
L.O.B.C.R. Art. 62.
I.G.V. Art. 1 (b).
Artculo 25.- GARANTA DE LOS ORGANIZADORES.

Sin perjuicio del depsito de garanta a que se refiere el artculo 21, los organizadores garantizan
personal y solidariamente la realizacin de los aportes de capital. Ambas garantas subsisten hasta
treinta (30) das despus de la asuncin de funciones del Directorio.
LEY GRAL. Arts. 19, 21.
C.C. Art. 1183.
L.G.S. Arts. 22 al 30, 52, 59.
14
CAPTULO III
AUTORIZACIN DE FUNCIONAMIENTO
Artculo 26.- COMPROBACIONES PARA LA RESOLUCIN DE FUNCIONAMIENTO.

Cuando los organizadores comuniquen por escrito que han cumplido con los requisitos exigidos para el
funcionamiento de la empresa, la Superintendencia proceder a las comprobaciones que corresponda.
LEY GRAL. Arts. 12, 13, 16, 17, 18, 20, 22, 25, 50, 52, 54, 55, 81,92, 134 (2), 381.
L.G.S. Arts. 5, 6, 51, 52, 54, 59.
R.M. No. 215-98-IN/030400000000.
Artculo 27.- RESOLUCIN DE AUTORIZACIN DE FUNCIONAMIENTO.

Efectuadas las comprobaciones que trata el artculo anterior, y dentro de un plazo que no exceder de
treinta (30) das, la Superintendencia expide la correspondiente resolucin autoritativa y otorga un
certificado de autorizacin de funcionamiento. Este certificado se publica por dos veces alternadas, la
primera en el Diario Oficial y la segunda en uno de extensa circulacin nacional. Adems, debe
exhibrsele permanentemente en la oficina principal de la empresa, en lugar visible al pblico.
En caso de que la empresa acceda al sistema de mdulos a que se refiere el artculo 290, la
Superintendencia expedir resoluciones complementarias, precisando el mdulo en que se encuentre
dicha empresa.
LEY GRAL. Arts. 12, 26, 28, 290.
L.G.S. Arts. 43, 44.
C.C. Arts. 183 (1), 184.
Artculo 28.- VIGENCIA DE LA AUTORIZACIN DE FUNCIONAMIENTO.

El certificado de autorizacin de funcionamiento es de vigencia indefinida y slo puede ser cancelado por
la Superintendencia como sancin a una falta grave en que hubiere incurrido la empresa.
LEY GRAL. Arts. 26, 27, 114, 356, 361 (9), 362, 381.
Artculo 29.- INSCRIPCIN DE ACCIONES DE LA EMPRESA EN LA BOLSA.

Antes de que las empresas bancarias, financieras y de arrendamiento financiero, as como las empresas
del sistema de seguros, inicien sus operaciones con el pblico, debern tener inscritas en bolsa las
acciones representativas de su capital social.
La Superintendencia podr exigir a aquellas empresas no comprendidas en el prrafo anterior, su
inscripcin en bolsa, cuando as lo considere pertinente.
L.G.S. Arts. 82,83, 84, 87, 88.
L.M.V. Arts. 11, 13, 16, 85, 132 (a, g), 18 Disp. F. y C.
Res. CONASEV. 905-91-EF/94.10.0.
Res. CONASEV. 098-97-EF/94.10.0.
15
TTULO II
OTRAS AUTORIZACIONES
CAPTULO I
AUTORIZACIN PARA LA APERTURA, TRASLADO Y CIERRE
DE SUCURSALES Y OTRAS OFICINAS
Artculo 30.- APERTURA DE SUCURSALES, AGENCIAS U OFICINAS ESPECIALES.

La apertura por una empresa del sistema financiero o del sistema de seguros, de sucursales o agencias,
sea en el pas o en el exterior, requiere de autorizacin previa de la Superintendencia.
Tratndose de la apertura de una sucursal en el exterior, la Superintendencia, antes de expedir la
autorizacin, debe recabar la opinin del Banco Central.
El pronunciamiento debe expedirse en el plazo de quince das, si la oficina ha de operar en el territorio
nacional, y de sesenta das si se pretende que funcione en el extranjero. Dicho plazo se computa a partir
de la recepcin de la respectiva solicitud debidamente documentada.
La denegatoria de alguna de las solicitudes a que se refiere este artculo debe contener expresin de
fundamentos; pero no es impugnable en la va administrativa, ni en la judicial.
LEY GRAL. Arts. 31, 32, 291, 292.
L.G.S. Arts. 21, 396 al 399.
L.O.B.C.R. Art. 24 (i).
Artculo 31.- OBLIGACIN DE EXHIBIR RESOLUCIN DE APERTURA.

En toda sucursal, agencia u oficina especial de una empresa deber exhibirse el
original de la resolucin que autoriza su apertura, as como copia certificada de la Resolucin de
Autorizacin de Funcionamiento de la Empresa.
LEY GRAL. Arts. 27, 30, 32.
L.G.S. Art. 398.
Artculo 32.- TRASLADO Y CIERRE DE SUCURSALES, AGENCIAS U OFICINAS

ESPECIALES.
El traslado y el cierre de sucursales, agencias u oficinas especiales de las empresas del sistema
financiero o del sistema de seguros, en el pas o en el exterior, siempre que brinden atencin al pblico,
requieren tambin de autorizacin previa de la Superintendencia, para cuyo efecto se observarn los
plazos sealados en el artculo 30.
Para el caso del traslado o cierre de sucursales de empresas del sistema financiero en el exterior, se
pondr en conocimiento del Banco Central.
L.G.S. Art. 402.
L.O.B.C.R. Art. 24 (i).
Artculo 33.- ESTABLECIMIENTO DE VENTANILLAS DE ATENCIN.

Las empresas del sistema financiero y las empresas del sistema de seguros podrn compartir locales
para la prestacin de sus servicios, incluso mediante contratos de ventanilla y arrendamiento de espacios.
Estos contratos sern puestos en conocimiento de la Superintendencia para resguardar las exigencias de
control y de seguridad.
16
LEY GRAL. Art. 31.
CAPTULO II
AUTORIZACIN PARA LA CONSTITUCIN DE SUBSIDIARIAS
Artculo 34.- CONSTITUCIN DE SUBSIDIARIAS.

Las Empresas del sistema financiero pueden constituir subsidiarias para los efectos a que se refiere el
artculo 224.
Las empresas de seguros de ramos generales pueden constituir subsidiarias que operen en el ramo de
vida y viceversa o para los fines sealados en el artculo 318.
LEY GRAL. Arts. 12, 35, 36, 37,185 (6), 196 (2), 217 (9), 224, 345, 349 (1, 4).
L.G.S. Arts. 5, 50 al 53.
Artculo 35.- AUTORIZACIN PARA CONSTITUIR SUBSIDIARIAS.

Para el establecimiento de subsidiarias que van a realizar actividades previstas en la presente ley, se
requiere contar previamente, con las autorizaciones de organizacin y de funcionamiento
correspondientes; exceptundolas del requisito de presentar el certificado de garanta sealado en el
artculo 21, as como del aporte en efectivo del capital social, cuando se traten de constituciones por
fusin de empresas o escisiones de stas.
Sin embargo, tratndose de las subsidiarias a que se contraen los numerales 3, 4 y 6 del artculo 224
corresponde a la CONASEV otorgar la autorizacin de funcionamiento.
LEY GRAL. Arts. 12, 16, 17, 18, 21, 34, 36, 224, 345, 349 (1, 4).
L.M.V. Arts. 13, 15, 185, 186, 188, 189, 259, 302, 3 Disp. Tran., 16, 18 Disp. F. y C.
D.LEG. 862. Art. 12.
Res. CONASEV. 078-97-EF/94.10.
Artculo 36.- REGLAS PARA LA CONSTITUCIN DE SUBSIDIARIAS.

Para la constitucin de subsidiarias por parte de las empresas del sistema financiero y de seguros, rigen
las siguientes reglas:
1. El conjunto de las inversiones en subsidiarias no puede ser mayor al cuarenta por ciento del
patrimonio de la empresa, salvo el caso de las subsidiarias de las empresas de seguros generales,
dedicadas a seguro de vida.
2. La participacin de una empresa del sistema financiero o de seguros en el capital accionario de una
subsidiaria no puede ser inferior a las tres quintas partes.
3. No es exigible la pluralidad de accionistas.
4. Los directores y trabajadores de la principal pueden ser, a su vez, directores o trabajadores de su
subsidiaria y viceversa.
5. Podrn celebrar con su principal contratos que les permitan contar con el soporte de sta en el rea
administrativa, informtica y otros campos afines.
LEY GRAL. Arts. 16, 34, 35, 37, 50, 79, 81 (6, 7), 92, 224.
L.M.V. Arts. 187, 263, 305.
D.LEG. 862. Art. 16.
L.G.S. Art. 4.
17
Artculo 37.- OTRAS NORMAS APLICABLES A LAS SUBSIDIARIAS.
Las dems disposiciones de la presente ley son de aplicacin a las subsidiarias, en lo que fuere
pertinente.
LEY GRAL. Arts. 4, 16, 34, 35, 36, 79, 224.
L.G.S. Art. 2.
CAPTULO III
AUTORIZACIN PARA LA CONSTITUCIN DE PATRIMONIOS
AUTNOMOS DE SEGURO DE CRDITOS
6
Artculo 38.- CONSTITUCIN DE PATRIMONIOS AUTNOMOS DE SEGURO DE
CRDITO.
La Superintendencia aprobar la constitucin de los patrimonios autnomos de seguro de crdito, a
que se refiere el artculo 334 o para establecer coberturas o fondos de contingencias a favor de los
depositantes y titulares o usuarios de tarjetas de crdito o de dbito u otros servicios, que decidan
constituir las empresas. Al efecto recabar la opinin previa del Banco Central.
En caso de liquidacin de la empresa que estuviere administrando un patrimonio autnomo, el
Superintendente puede designar a otra en sustitucin.
Las regulaciones de los patrimonios autnomos y de sus operaciones de cobertura y contratos estarn
contenidas en las normas regulatorias que dicte la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 349 (1), 334,
20 Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Art. 24 (i).
C.P.C. Art. 65.
Ley 26827. Arts. 3, 4.
CAPTULO IV
AUTORIZACIN PARA EL ESTABLECIMIENTO DE EMPRESAS
DE LOS SISTEMAS FINANCIERO Y DE SEGUROS DEL EXTERIOR
Artculo 39.- ESTABLECIMIENTO DE LAS EMPRESAS DEL EXTERIOR.

Las empresas de los sistemas financiero y de seguros domiciliadas en el extranjero, que se propongan
establecer en el pas una oficina que opere con el pblico, deben recabar la autorizacin previa de la
Superintendencia. Cuando se trate de empresas del sistema financiero, la Superintendencia debe solicitar
la opinin del Banco Central dentro del plazo a que se refiere el tercer prrafo del artculo 21, conforme
al procedimiento que la Superintendencia seale. Les son de aplicacin las normas contenidas en la
presente ley.
CONST. Art. 63.
LEY GRAL. Arts. 5, 12, 19, 21, 22, 27 349 (1), 20 Disp. F. y C.
6
Modificado por la Ley N 27102 del 05.05.99.
18
L.G.S. Arts. 21, 396, 403, 404, 406.
L.O.B.C.R. Art. 24 (i).
Artculo 40.- VERIFICACIN DE DOCUMENTACIN PRESENTADA.

Recibida la solicitud y examinada la documentacin presentada, la Superintendencia verifica la solidez y
seriedad de la institucin peticionaria y, de ser el caso, otorga un certificado de autorizacin de
organizacin.
LEY GRAL. Arts. 22, 134 (2), 39, 41, 42.
Artculo 41.- AUTORIZACIN DE FUNCIONAMIENTO.

Cuando la Superintendencia compruebe que ha sido asignado e ingresado el capital prescrito y que han
sido cumplidos los requisitos establecidos que resulten pertinentes, expide la resolucin de autorizacin
de funcionamiento correspondiente.
Dicha resolucin es suficiente para la inscripcin de la oficina en el Registro Pblico correspondiente y
debe ser publicada por una sola vez en el Diario Oficial, as como exhibido permanentemente en la sede
de la oficina, en lugar visible al pblico.
LEY GRAL. Arts. 16, 18, 26, 40, 42, 134 (2), 349 (1).
C.C. Art. 2029.
L.G.S. Art. 403.
C. DE C. Art. 17.
Artculo 42.- CAPITAL ASIGNADO.

Las oficinas a que se refiere el artculo 39, debern tener un capital mnimo asignado equivalente al de
las empresas que realizan las mismas actividades en el pas, el que deber ser radicado en el pas.
LEY GRAL. Arts. 16, 18, 26, 39, 40, 41.
D.LEG. 662. Art. 1.
CAPTULO V
AUTORIZACIN DE REPRESENTANTES DE INSTITUCIONES
EXTRANJERAS NO
ESTABLECIDAS EN EL PAS
Artculo 43.- SOLICITUD PARA EJERCER LA REPRESENTACIN DE UNA EMPRESA NO

ESTABLECIDA EN EL PAS.
El representante que designe una empresa del sistema financiero del exterior, debe ser autorizado
previamente por la Superintendencia. El representante presenta una solicitud, acompaada del
instrumento pblico que contenga dicho nombramiento y los dems documentos pertinentes.
Los corredores de seguros o reaseguros de empresas no establecidas en el pas, siguen el mismo trmite
previsto en el prrafo anterior.
LEY GRAL. Arts. 44 al 49, 349 (1).
C.C. Arts. 145, 149, 154, 160, 167.
C.P.C. Arts. 67, 72 al 75.
Artculo 44.- EVALUACIN PARA AUTORIZAR LA REPRESENTACIN.

Para otorgar la autorizacin, la Superintendencia evala la seriedad y solvencia de la persona nombrada
y de la institucin solicitante.
19
Adems se toma en cuenta las siguientes consideraciones:
1. Tratndose de empresas financieras del exterior, se analiza la conveniencia de la representacin y
se evala sus posibles efectos favorables en el comercio exterior del pas y su potencial aporte a la
obtencin de crditos y capitales forneos.
2. Tratndose de empresas de seguros o reaseguros del exterior se evala la mejor cobertura de
riesgos.
LEY GRAL. Arts. 43, 349 (1).
Artculo 45.- ACTIVIDADES DE LOS REPRESENTANTES.

Los representantes de empresas financieras del exterior y los corredores de empresas de seguros o
reaseguros no establecidas en el pas, en lo que les corresponda, se limitan a mantener relaciones
comerciales con:
1. Empresas de similar naturaleza que operen en el pas, con el propsito de facilitar el comercio
exterior y proveer financiacin externa.
2. Sociedades interesadas en comprar o vender bienes y servicios en los mercados del exterior.
3. Demandantes potenciales de crdito o capital externo.
4. Demandantes potenciales de reaseguros.
5. Demandantes potenciales de seguros.
Artculo 46.- ACTIVIDADES PROHIBIDAS A LOS REPRESENTANTES.

Los representantes de empresas financieras del exterior, estn prohibidos de:
1. Realizar operaciones y brindar servicios que sean propios de la actividad de su representada.
2. Captar fondos o colocarlos en forma directa en el pas.
3. Ofrecer o colocar directamente, en el territorio nacional, valores y otros ttulos forneos.
LEY GRAL. Arts. 11, 43, 347.
Artculo 47.- IDENTIFICACIN DE LOS REPRESENTANTES Y CORREDORES.

Los representantes de las empresas financieras del exterior y corredores de las empresas de seguros o
reaseguros no establecidos en el pas pueden hacer uso de los medios de identificacin escrita que los
acrediten como tales, a condicin de indicar que su representada no se encuentra establecida en la
Repblica.
LEY GRAL. Arts. 15, 43, 45, 46.
Artculo 48.- SUPERVISIN DE LOS REPRESENTANTES Y CORREDORES.

La actuacin de los representantes de las empresas financieras del exterior y corredores de las empresas
de seguros o reaseguros no establecidos en el pas es objeto de supervisin por la Superintendencia, la
que est facultada para revocar la autorizacin y para denegar la acreditacin de uno nuevo.
Asimismo, la Superintendencia les exigir informes peridicos sobre sus actividades.
LEY GRAL. Arts. 43, 345, 349 (2).
Artculo 49.- REVOCATORIA DE AUTORIZACIN.

Ha lugar a la revocatoria de la autorizacin cuando el representante de las empresas financieras del
exterior y corredores de las empresas de seguros o reaseguros no establecidos en el pas infrinja las
limitaciones y prohibiciones sealadas en los artculos 45 y 46, o cuando la actividad que desarrolle no
resulte beneficiosa para el pas, en funcin de los fines y objetivos indicados en el artculo 44.
20
LEY GRAL. Arts. 43, 44, 46, 347, 356, 361.
TTULO III
CAPITAL, RESERVAS Y DIVIDENDOS
CAPTULO I
ACCIONISTAS Y CAPITAL
Artculo 50.- NMERO MNIMO DE ACCIONISTAS.

Las empresas de los sistemas financiero y de seguros organizadas como sociedades annimas deben
tener en todo momento, el nmero mnimo de accionistas que establece la Ley General de Sociedades.
Toda persona natural o jurdica que adquiera acciones en una empresa, directa o indirectamente, por un
monto del uno por ciento (1%) del capital social en el curso de doce meses, o que con esas compras
alcance una participacin de tres por ciento (3%) o ms, tiene la obligacin de proporcionar a la
Superintendencia la informacin que este Organismo le solicite, para la identificacin de sus principales
actividades econmicas y la estructura de sus activos. Esto incluye proporcionar el nombre de los
accionistas en el caso de sociedades que emiten acciones al portador.
LEY GRAL. Arts. 19, 51 al 60, 134 (2), 347.
L.G.S. Arts. 4, 51, 84, 407 (6), 423 (6).
Artculo 51.- TENENCIA DE ACCIONES POR UNA SOLA PERSONA.

Para la tenencia de acciones en una determinada empresa de los sistemas financiero o de seguros por
una sola persona, no existe ms limitacin que la que impone el requisito establecido en el artculo
anterior.
LEY GRAL. Arts. 50, 52 al 55.
Artculo 52.- IMPEDIMENTOS PARA SER ACCIONISTA.

No pueden ser accionistas de una empresa de los sistemas financiero o de seguros, los sealados en los
numerales 1, 8 y 9 del artculo 20 de la presente ley, ni los que, luego de la evaluacin correspondiente,
a juicio del Superintendente y con criterio de conciencia, no ostenten las calidades de solvencia o
idoneidad moral.
LEY GRAL. Arts. 20, 22, 51, 58, 59, 347, Glosario (resolucin expedida con criterio de
conciencia).
C.P. Art. 102.
Artculo 53.- LIMITACIN A LA PARTICIPACIN EN EL CAPITAL DE UNA EMPRESA POR

PARTE DE OTRA DE LA MISMA NATURALEZA.
No puede ser accionista de una empresa de los sistemas financiero o de seguros, otra de la misma
naturaleza. Para estos efectos no se considera como empresa de la misma naturaleza a aquellos otros
tipos de empresas que integran el sistema financiero o de seguros y que sean distintos al de la empresa
involucrada.
Se excepta la compra de acciones con el propsito, declarado juratoriamente ante la Superintendencia,
de incorporar por fusin a la empresa emisora de las acciones materia de la transferencia. Si
transcurriesen seis (6) meses desde la emisin de la declaracin jurada sin que la fusin se haya
formalizado, el titular de las acciones adquiridas con tal fin queda obligado a transferirlas e impedido de
ejercer con ellas el derecho de voto.
LEY GRAL. Arts. 20, 22, 51, 58, 59, 347, 19 Disp. F. y C.
21
Artculo 54.- LIMITACIONES PARA SER ACCIONISTA EN RAZN DEL CARGO
Los funcionarios y trabajadores pblicos a que se refiere el artculo 39 de la Constitucin Poltica, as
como sus cnyuges, no pueden ser titulares de acciones de una empresa de los sistemas financiero o de
seguros, en una proporcin que exceda del cinco por ciento del capital de la Empresa.
El Presidente de la CONASEV, el Superintendente, los trabajadores de ambas instituciones, as como sus
cnyuges, no pueden ser titulares de acciones de empresa alguna en los sistemas financiero o de
seguros.
Esta limitacin no rige respecto de las acciones adquiridas con anterioridad a la asuncin del cargo o
funcin y siempre que sean consignadas en la respectiva declaracin jurada de bienes y rentas, ni de las
acciones que, sin variar el porcentaje preexistente, se suscriba en los casos de aumento de capital.
CONST. Arts. 39, 41, 92.
LEY GRAL. Arts. 59, 365 (1), 19 Disp. F. y C.
C.C. Arts. 236 al 238.
L.G.S. Arts. 101.
Artculo 55.- LIMITACIN A ACCIONISTAS MAYORITARIOS DE OTRA EMPRESA DE LA

MISMA NATURALEZA.
Quienes, directa o indirectamente, sean accionistas mayoritarios de una empresa de los sistemas
financiero o de seguros, no pueden ser titulares, directa o indirectamente, de ms del cinco (5%) por
ciento de las acciones de otra empresa de la misma naturaleza.
LEY GRAL. Arts. 53, 59 Glosario (accionistas mayoritarios).
L.G.S. Arts. 101, 133.
Artculo 56.- TRANSFERENCIA DE ACCIONES.

Toda transferencia de acciones de una empresa de los sistemas financiero o de seguros debe ser
registrada en la Superintendencia. En su caso, las instituciones de compensacin y liquidacin de valores
establecern con la Superintendencia la utilizacin de los medios de comunicacin informticos ms
convenientes para permitir una informacin a tiempo real.
Tratndose de empresas que no tengan inscritas sus acciones en bolsa o que tenindolas, las negocien
fuera de ellas, ser responsabilidad del Gerente General de la empresa, remitir a la Superintendencia,
dentro de los primeros diez (10) das hbiles de cada mes, la relacin de todas las transferencias
producidas durante el mes anterior.
LEY GRAL. Arts. 29, 50, 57, 59, 347, 18 Disp. Tran.
L.G.S. Arts. 92, 100 al 102.
L.M.V. Arts. 31, 49, 122, 123, 223, 227, 234.
Artculo 57.- TRANSFERENCIA POR ENCIMA DEL DIEZ POR CIENTO (10%) DEL CAPITAL
SOCIAL.
La transferencia de las acciones de una empresa del sistema financiero o de seguros por encima del diez
por ciento (10%) de su capital social en favor de una sola persona, directamente o por conducto de
terceros, requiere la previa autorizacin de la Superintendencia.
Lo dispuesto en el prrafo anterior rige para los casos en que, con la adquisicin prevista y consideradas
las tenencias previas de la persona de que se trate, se alcance el mencionado porcentaje.
Si una persona jurdica, domiciliada en el Per, fuese accionista en porcentaje mayor al antes sealado
en la empresa, sus socios deben contar con la previa autorizacin de la Superintendencia para ceder
derechos o acciones de esa persona jurdica en proporcin superior al diez por ciento (10%). Si el
22
accionista fuese persona jurdica no domiciliado queda obligada a informar a la Superintendencia en caso
de que se produzca una modificacin en la composicin de su accionariado, en proporcin que exceda
dicho porcentaje, con indicacin de los nombres de los accionistas de esta ltima sociedad.
Pesa sobre la empresa la obligacin de informar a dicho organismo en los casos en que tome
conocimiento de que una parte de sus acciones ha sido comprada por una sociedad no domiciliada, con
indicacin de los nombres de los accionistas de esta ltima sociedad.
LEY GRAL. Arts. 56, 58, 59, 347.
Artculo 58.- DENEGATORIA DE SOLICITUD DE TRANSFERENCIA DE ACCIONES.

El Superintendente denegar la autorizacin que se le solicite conforme al artculo anterior, si la persona
natural que pretenda adquirir las acciones o los accionistas, directores o trabajadores de la persona
jurdica que tenga igual propsito, se encontrasen incursos en los siguientes casos:
1. Estuviesen afectados por los impedimentos sealados en los artculos 20, 52 y 53, o por las
restricciones de los artculos 54 y 55.
2. Estuviesen realizando actividades prohibidas por el artculo 11.
La resolucin es inimpugnable.
LEY GRAL. Arts. 11, 19, 20, 52 al 55, 57, 347.
Artculo 59.- SANCIN AL COMPRADOR QUE TRANSGREDE LAS NORMAS SOBRE

LIMITACIONES A LA PARTICIPACIN EN EL CAPITAL SOCIAL DE UNA
EMPRESA.
En el caso de adquirirse las acciones con transgresin de lo dispuesto en los artculos 52, 53, 54 y
55, el comprador es sancionado con una multa de monto equivalente al valor de las acciones que le
hubiesen sido transferidas. Sin perjuicio de ello, queda obligado a la venta en el plazo de treinta (30)
das y, si tal plazo venciere sin que la situacin haya sido corregida, se duplica la multa. Adicionalmente,
el adquirente que hubiere infringido lo dispuesto en los artculos 54 y 55 no puede ejercer el derecho de
voto en las sesiones de la Junta General de Accionistas.
En el caso de que el accionista rehusara cumplir con lo establecido en los artculos 50 y 57, la
Superintendencia podr suspender el ejercicio de sus derechos como tal, incluyendo su derecho a voto y
a percibir participaciones en las utilidades. Asimismo, las acciones de que es titular el precitado
accionista, no sern computables para determinar el qurum y mayoras necesarias para Juntas
Generales de Accionistas.
LEY GRAL. Arts. 50, 52 al 55, 57, 347, 356 (1), 361.
L.G.S. Art. 95 (2).
Artculo 60.- ACCIONES PREFERENTES.

Las empresas de los sistemas financiero o de seguros pueden emitir acciones preferentes, con o sin
derecho a voto. Las acciones preferentes pueden ser redimibles a plazo fijo, con derecho a dividendo
acumulativo o no acumulativo, y otras, segn lo acuerde la Junta General de Accionistas.
En caso de prdidas, stas sern absorbidas en primer lugar por las acciones comunes y slo cuando se
haya agotado el valor de estas ltimas, sern absorbidas por las acciones preferentes. En caso que las
prdidas reduzcan el valor del patrimonio contable en un tercio o ms, las acciones sin derecho a voto
adquirirn ese derecho, salvo que se aumente el capital con suscripcin de nuevas acciones comunes.
Asimismo, las empresas podrn emitir y colocar acciones bajo la par, observando el siguiente
procedimiento:
1. Cargar el monto del descuento en su colocacin a las cuentas de utilidades retenidas y/o de
reservas facultativas; o
23
2. Cargar el gasto financiero a resultados, lo que se har en el mismo ejercicio en que se coloquen
dichos ttulos.
LEY GRAL. Art. 184 (2).
L.G.S. Arts. 72, 88, 94, 96, 97, 100 (3).
Artculo 61.- FUSIN Y ESCISIN DE EMPRESAS - DERECHO DE LOS DISIDENTES.

Acordada por las respectivas Juntas Generales la fusin de dos o ms empresas de los sistemas
financiero o de seguros, los accionistas tienen derecho a vender sus acciones a la correspondiente
empresa conforme a las normas de la Ley General de Sociedades.
El mismo derecho asiste a los accionistas para el caso de la escisin de una empresa.
LEY GRAL. Arts. 12, 51, 53, 57.
L.G.S. Arts. 115 (7), 200 (4), 344 al 390.
LEY No. 26901.
Artculo 62.- AUMENTO DE CAPITAL SOCIAL DE LA EMPRESA.

El capital social de una empresa de los sistemas financiero o de seguros slo puede aumentarse
mediante aportes en efectivo, capitalizacin de utilidades, y reexpresin del capital como consecuencia de
ajustes integrales contables por inflacin.
Excepcionalmente, y previa autorizacin de la Superintendencia, dicho capital social tambin podr ser
aumentado mediante fusin, conversin de obligaciones de la empresa en acciones, y cualquier otra
modalidad que autorice este Organismo.
Tratndose del aumento por aporte de inmuebles, la autorizacin de la Superintendencia proceder
nicamente cuando se trate de aumentos del capital por encima del capital mnimo requerido en efectivo,
y hasta por un lmite equivalente al setenticinco por ciento (75%) del patrimonio efectivo, a la fecha del
aporte.
En el caso de empresas de seguros, contando con la autorizacin de la Superintendencia, los aumentos
de capital a que se refiere el prrafo anterior pueden tambin tener lugar mediante aportes efectuados en
cualquiera de los otros activos previstos en el artculo 311.
LEY GRAL. Arts. 14, 16, 17, 18, 71, 347.
L.G.S. Arts. 25, 26, 27, 74, 198, 201, 202, 204, 206, 213, 214.
Artculo 63.- TRATAMIENTO DEL DFICIT DE CAPITAL.

El dficit de capital que resulte por aplicacin de lo dispuesto en el artculo 16, 17 y 18 deber ser
cubierto durante el siguiente trimestre. Excepcionalmente, la Superintendencia puede conceder una
prrroga de noventa (90) das, para lo cual evala si la empresa ha sido conducida adecuadamente y si
ha efectuado esfuerzos razonables para cumplir con la obligacin que recae sobre ella.
Dicha prrroga no puede ser otorgada por dos veces consecutivas.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 18, 62, 66, 71, 132 (3), 347.
Artculo 64.- REDUCCIN DEL CAPITAL SOCIAL.

Con excepcin de lo establecido en el artculo 69, toda reduccin del capital o de la reserva legal debe
ser autorizada por la Superintendencia.
Sealadamente, y sin perjuicio de la apreciacin discrecional de la Superintendencia, no procede la
reduccin:
1. Por el valor no cubierto de la reserva legal, con relacin al capital mnimo.
2. Por el monto del dficit existente respecto de las provisiones ordenadas por la Superintendencia.
24
3. Si, como consecuencia de la reduccin, han de resultar excedidos los lmites operacionales de la
empresa.
LEY GRAL. Arts. 66 (2), 69, 132 (2, 4), 185 (1).
L.G.S. Arts. 215 al 218, 220.
CAPTULO II
APLICACIN DE UTILIDADES
Artculo 65.- APLICACIN DE UTILIDADES.

Las utilidades del ejercicio se determinan luego de haber efectuado todas las provisiones dispuestas por
la ley, determinadas por la Superintendencia o acordadas por la propia empresa.
LEY GRAL. Arts. 66, 132 (4), 185 (2), 187, 355.
L.G.S. Arts. 229 al 232.
Artculo 66.- PRELACIN PARA LA APLICACIN DE LAS UTILIDADES.

El orden de prelacin para la aplicacin de las utilidades del ejercicio de las empresas de los sistemas
financiero y de seguros, es el siguiente:
1. Para la recomposicin del capital mnimo, segn lo exigido por los artculos 16 , 17 y 18.
2. Para la constitucin, por las empresas del sistema financiero, de la reserva legal o, en su caso, para
su reconstitucin hasta el lmite a que se refiere el segundo prrafo del artculo 69.
3. Para la constitucin, por las empresas del sistema de seguros, del fondo de garanta a que se refiere
el artculo 305, o, en su caso, para su reconstitucin hasta el lmite a que se refiere el segundo
prrafo del artculo 69.
4. Para la constitucin de reservas facultativas o la distribucin de dividendos.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 18, 63, 67, 68, 355.
L.G.S. Arts. 229 al 232.
CAPTULO III
RESERVAS
Artculo 67.- RESERVA LEGAL.
Las empresas del sistema financiero y del sistema de seguros deben alcanzar una reserva no menor al
equivalente del treinta y cinco por ciento de su capital social.
La reserva en mencin se constituye trasladando anualmente no menos del diez por ciento de las
utilidades despus de impuestos y es sustitutoria de aquella a que se refiere el artculo 258 de la Ley
General de Sociedades.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 18, 68, 69, 70, 132 (2), 354 (1).
L.G.S. Arts. 229, 232.
I.R. Art. 37 (h).
Artculo 68.- RESERVAS FACULTATIVAS.
25
No podr acordarse la transferencia anual de utilidades a la cuenta de reserva facultativa, sin que
previamente se cumpla con la aplicacin preferente dispuesta por esta ley para la constitucin de la
reserva legal en el porcentaje anual establecido en el artculo anterior o para la reconstitucin de la
reserva legal en la forma dispuesta por el artculo siguiente.
Lo establecido por el presente artculo no es aplicable a las empresas del sistema de seguros en lo que
atae a las reservas tcnicas.
LEY GRAL. Arts. 67, 69, 132 (2), 354 (1).
L.G.S. Art. 229.
I.R. Art. 37 (h).
Artculo 69.- APLICACIN DE RESERVAS.

Si la empresa de los sistemas financiero o de seguros registra prdidas, se aplica a su cobertura el monto
de las utilidades no distribuidas y de las reservas facultativas, si las hubiere, y por la diferencia se reduce
automticamente el monto de la reserva legal o del fondo de garanta, de que tratan los artculos 67 y
305.
En tanto no se alcance nuevamente el monto mnimo, o el ms alto que se hubiere obtenido en el perodo
de constitucin de la reserva legal o del fondo de garanta, el ntegro de las utilidades debe ser aplicado a
ella.
LEY GRAL. Arts. 64, 67, 71, 73, 132 (2).
L.G.S. Arts. 220, 229.
I.R. Art. 37 (h).
Artculo 70.- AUMENTO DE RESERVAS LEGALES.

En cualquier momento, el monto de la reserva legal puede ser incrementado con aportes que los
accionistas efecten con ese fin.
LEY GRAL. Arts. 67, 132 (2).
L.G.S. Arts. 229, 232.
I.R. Art. 37 (h).
CAPTULO IV
DIVIDENDOS
Artculo 71.- RECOMPOSICIN PREFERENTE DEL CAPITAL MNIMO.

Dentro del trmino sealado en el artculo 63, la utilidad que se obtenga debe ser aplicada,
preferentemente, a la recomposicin del capital social mnimo.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 18, 63, 72, 73.
L.G.S. Art. 230 (1).
D.LEG. No. 757. Art. 10.
Artculo 72.- DISTRIBUCIN DE UTILIDADES.

Sin perjuicio de lo establecido en el artculo 355 de la presente ley, en tanto la Junta General de
Accionistas no haya aprobado el respectivo balance final y la correspondiente distribucin de utilidades,
las empresas estn impedidas de repartir stas con cargo a las ganancias netas de un ejercicio anual, as
como de otorgar a sus directores participacin en las utilidades.
LEY GRAL. Arts. 73, 347, 354 (4), 355.
26
L.G.S. Arts. 40, 114 (1, 2), 177.
D.LEG. No. 757. Art. 10.
Artculo 73.- RESPONSABILIDAD POR INCUMPLIMIENTO.

Quienes hayan adoptado los acuerdos por los que se transgreda lo dispuesto en los artculos 69, 71 y
72, responden solidariamente por el reintegro a la empresa de los importes indebidamente pagados, sin
perjuicio de la responsabilidad, tambin solidaria, que les corresponde conforme a la Ley General de
Sociedades.
LEY GRAL. Arts. 69, 71, 72, 356 (1), 361.
L.G.S. Arts. 40, 177.
27
TTULO IV
RGANOS DE GOBIERNO
CAPTULO I
JUNTA GENERAL DE ACCIONISTAS
Artculo 74.- QURUM.

Para la celebracin en primera convocatoria de las Juntas Generales de Accionistas de las empresas de
los sistemas financiero o de seguros, constituidas como sociedades annimas, cualquiera que fuere su
objeto, no puede exigirse en el estatuto qurum de accionistas que representen ms de las dos terceras
partes del capital social.
Tratndose de segunda convocatoria, deben estar presentes accionistas que representen no menos de
un tercio del capital social, siempre que no se trate de los temas que se menciona en el artculo 134 de la
Ley General de Sociedades, supuesto en el cual ha de observarse lo que dicha norma dispone.
LEY GRAL. Arts. 13, 75, 76, 106 (1).
L.G.S. Arts. 40, 111 al 120, 124, 125, 126.
Artculo 75.- EXIGENCIA DE MAYORA.

Para la adopcin de acuerdos en las Juntas Generales de Accionistas de las empresas, no puede
requerirse en el estatuto mayoras ms altas que las sealadas en los artculos 133 y 134 de la Ley
General de Sociedades. Empero, para el caso de segunda convocatoria a que alude el primero de esos
numerales, el mnimo legal es el voto favorable de accionistas que representen, cuando menos, la cuarta
parte del capital social pagado.
L.G.S. Art. 127.
Artculo 76.- REPRESENTANTE DE ACCIONISTAS.

El estatuto de las empresas no puede exigir que quien sea designado por un accionista para
representarlo en Junta General tenga tambin la calidad de accionista.
L.G.S. Arts. 121, 122.
C.C. Art. 145.
Artculo 77.- FACULTAD DEL SUPERINTENDENTE PARA ASISTIR A LAS JUNTAS

GENERALES.
El Superintendente est facultado para concurrir, por s o por intermedio del delegado que designe, a
cualquier sesin de la Junta General de Accionistas.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 100 (3), 347.
Artculo 78.- FACULTAD DEL SUPERINTENDENTE DE DECLARAR LA LEGITIMIDAD DE

SESIONES Y ACUERDOS DE JUNTAS GENERALES.
Compete al Superintendente, a peticin de parte o de oficio, resolver en la va administrativa todas las
cuestiones que pudieran afectar la legitimidad de las sesiones de la Junta y de los acuerdos que en ella
se adopten, sin perjuicio del derecho de impugnacin en la va judicial que a los accionistas les concede
la ley.
28
LEY GRAL. Arts. 100 (3), 347, 349 (6).
L.G.S. Arts. 139, 140, 143.
CAPTULO II
DIRECTORIO
Artculo 79.- CONFORMACIN DEL DIRECTORIO.

El Directorio de las empresas de los sistemas financiero y de seguros se integra con no menos de cinco
(5) miembros, que renan condiciones de idoneidad tcnica y moral, elegidos por la Junta General de
Accionistas.
LEY GRAL. Arts. 20, 80, 81, 292, 347, 361 (4, 6).
L.G.S. Arts. 153, 155, 156, 159, 161, 164.
Artculo 80.- DIRECTORES SUPLENTES.

Las empresas podrn designar directores suplentes, de acuerdo a lo que establezca su estatuto. Su
designacin ser comunicada a la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 20, 79, 81,86, 89, 292.
L.G.S. Arts. 156, 157, 159, 161, 164.
Artculo 81.- IMPEDIMENTOS PARA SER DIRECTOR.

No pueden ser directores de las empresas de los sistemas financiero o de seguros:
1. Los impedidos de conformidad con la Ley General de Sociedades.
2. Los que, segn los artculos 20, 51 y 52, tienen impedimento para ser organizadores o
accionistas.
3. Los conocidamente insolventes y quienes tengan la mayor parte de su patrimonio afectado por
medidas cautelares.
4. Los que, siendo domiciliados, no figuren en el Registro nico de Contribuyentes.
5. Los trabajadores de la propia empresa, a excepcin del Gerente General.
6. Los trabajadores de una empresa, as como de sus subsidiarias, en otras empresas y sus
respectivas subsidiarias, siempre que sean de la misma naturaleza.
7. Los trabajadores de una empresa de seguros, as como de sus subsidiarias, en otra empresa de la
misma naturaleza o en empresas de reaseguros con las que no exista vinculacin accionaria, y
viceversa.
8. Los que, directa o indirectamente, en la misma empresa, o en otra empresa del sistema financiero,
tengan crditos vencidos por ms de ciento veinte das (120), o que hayan ingresado a cobranza
judicial.
9. Los que, directa o indirectamente, sean titulares, socios o accionistas que ejerzan influencia
significativa sobre sociedades que tengan crditos vencidos por ms de ciento veinte (120) das, o
que hayan ingresado a cobranza judicial en la misma empresa o en otra del sistema financiero.
La resolucin que se emita por la existencia de algn impedimento para ser director de una empresa, se
expide con criterio de conciencia y no requiere exposicin de fundamentos ni es susceptible de
impugnacin en la va administrativa o judicial.
LEY GRAL. Arts. 20, 51, 52, 79, 82, 88, 92, 381.
29
C.C. Arts. 44, 584, 585.
L.G.S. Arts. 161, 162.
C. DE C. Arts. 13, 14.
D.L. 25734.
Artculo 82.- COMUNICACIN A LA SUPERINTENDENCIA.

Toda eleccin de directores de una empresa de los sistemas financiero y de seguros, as como las
vacancias, deben ser puestas en conocimiento de la Superintendencia en un plazo no mayor de un (1)
da hbil de producidas, mediante remisin de copia certificada del acta de la sesin en que aqulla
conste, expedida por el secretario del Directorio o quien haga sus veces.
LEY GRAL. Arts. 79, 80, 89, 92.
L.G.S Arts. 134,153,157,158,161,162.
Artculo 83.- CARGO DE DIRECTOR NO DELEGABLE.

El cargo de director de una empresa de los sistemas financiero o de seguros no es delegable.
L.G.S. Art. 159.
Artculo 84.- OPORTUNIDAD DE SESIONES DE DIRECTORIO.

El Directorio celebra sesiones ordinarias cuando menos una vez al mes.
LEY GRAL. Arts. 13, 85, 86, 89, 100 (3).
L.G.S. Art. 167.
Artculo 85.- QURUM DEL DIRECTORIO.

En ningn caso el qurum sealado en el estatuto de las empresas de los sistemas financiero o de
seguros para las sesiones de Directorio puede ser mayor que las dos terceras partes de los miembros de
ste. Tampoco puede exigirse en el estatuto, para la adopcin de acuerdos, el voto conforme de ms de
las dos terceras partes de los directores presentes.
LEY GRAL. Arts. 13, 79, 84, 86.
L.G.S. Arts. 168, 169, 170.
Artculo 86.- ASISTENCIA DE DIRECTORES SUPLENTES.

La asistencia a una sesin de uno de los directores suplentes a que se refiere el artculo 80, sin que se
haya hecho presente el respectivo titular, constituye por s sola presuncin de que ste ltimo se
encuentra ausente o impedido de concurrir.
L.G.S. Art. 156.
Artculo 87.- RESPONSABILIDAD DE LOS DIRECTORES.

Los directores titulares y los suplentes a que se refiere el artculo 80, con la solidaridad que seala el
artculo 172 de la Ley General de Sociedades, son especialmente responsables por:
1. Aprobar operaciones y adoptar acuerdos con infraccin de las disposiciones de la Ley y,
sealadamente, de las prohibiciones o de los lmites establecidos en el Captulo II del Ttulo II de la
Seccin Segunda.
2. Omitir la adopcin de las medidas necesarias para corregir las irregularidades en la gestin.
30
3. Incumplir las disposiciones emitidas por la Superintendencia, as como los pedidos de informacin
que emanen de ese organismo o del Banco Central.
4. Dejar de proporcionar informacin a la Superintendencia, o suministrarla falsa, respecto de hechos u
operaciones que pudieran afectar la estabilidad y solidez de la empresa de los sistemas financiero o
de seguros.
5. Abstenerse de dar respuesta a las comunicaciones de la Superintendencia o del Banco Central que
sean puestas en su conocimiento por mandato de la Ley o por indicacin de dichos organismos.
6. Omitir la adopcin de las medidas conducentes a garantizar la oportuna realizacin de las auditoras
internas y externas.
Las infracciones anotadas sern sancionadas por la Superintendencia, de acuerdo a su gravedad, sin
perjuicio de las acciones civiles o penales que corresponda conforme a los artculos 173 y 174 de la Ley
General de Sociedades y de las atribuciones que conforme a su Ley Orgnica corresponden al Banco
Central.
LEY GRAL. Arts. 79, 80, 92, 134 (1, 2, 3), 164, 165, 356, 361 (4, 6).
L.G.S. Arts. 177, 178, 183, 184.
Artculo 88.- INCOMPATIBILIDAD DEL CARGO DE DIRECTOR.

Con la excepcin que resulta del numeral 5 del artculo 81, los miembros del Directorio de una empresa,
salvo el Presidente del Directorio, no pueden desempear cargo ejecutivo en la propia empresa.
Artculo 89.- VACANCIA DEL CARGO DE DIRECTOR.

Adems de las causales previstas por la ley para las sociedades annimas, vaca el cargo de director de
una empresa de los sistemas financiero o de seguros, cuando:
1. Falte a sesiones de manera ininterrumpida, sin licencia del Directorio, por un perodo de tres meses.
2. Se incurra en inasistencias, con licencia o sin ella, que superen la tercera parte del total de sesiones
celebradas en un lapso de doce (12) meses que culmine en la fecha de la ltima ausencia.
La causal del numeral 2 no opera en la medida en que el suplente designado asista a las sesiones.
La vacancia del director titular determina automticamente la de su suplente.
L.G.S. Arts. 156, 157.
Artculo 90.- OBLIGACIN DE INFORMAR AL DIRECTORIO SOBRE LAS

COMUNICACIONES DE LA SUPERINTENDENCIA.
Toda comunicacin que la Superintendencia dirija a una empresa de los sistemas financiero o de seguros,
con referencia a una inspeccin o investigacin practicada, o que contenga recomendaciones sobre sus
negocios, debe ser puesta en conocimiento del Directorio, o del organismo que ejerza funcin
equivalente, en la primera oportunidad en la que se rena, bajo responsabilidad del Presidente del
Directorio o funcionario de rango equivalente.
LEY GRAL. Arts. 87 (3, 5), 357, 359.
L.G.S. Art. 173.
31
CAPTULO III
GERENCIA
Artculo 91.- NOMBRAMIENTO DE GERENTE.

El nombramiento de los gerentes de una empresa no puede recaer en persona jurdica. No puede
atribuirse la potestad de efectuar la designacin de tales funcionarios a entidad ajena a la empresa de los
sistemas financiero o de seguros, u rgano de gobierno de sta.
LEY GRAL. Arts. 81, 82, 92, 347.
L.G.S. Arts. 185, 186.
Artculo 92.- NORMAS APLICABLES AL GERENTE.

Son aplicables a los gerentes de las empresas en cuanto hubiere lugar, las disposiciones de los artculos
81, 82 y 87.
LEY GRAL. Arts. 81, 82, 87, 91, 356, 361, 381.
L.G.S. Arts. 189, 190, 191, 194, 195, 196.
Artculo 93.- OBLIGACIN DEL GERENTE DE INFORMAR AL DIRECTORIO SOBRE LAS

OPERACIONES DE CRDITO.
En las empresas de los sistemas financiero o de seguros, el Gerente General o quien haga sus veces,
debe informar al Directorio, en cada sesin ordinaria y por escrito, de todos los crditos y garantas que, a
partir de la sesin precedente, se hubiere otorgado a cada cliente, as como de las inversiones y ventas
efectuadas, cuando en uno y otro caso se excede el lmite que establezca la Superintendencia.
Una copia del acta, en la que se informa de los excesos, deber ser remitida a la Superintendencia para
los fines correspondientes, bajo responsabilidad del Directorio.
LEY GRAL. Arts. 87, 92, 94, 356, 361, 367 (6).
L.G.S. Arts. 189, 190.
Artculo 94.- OBLIGACIN DEL GERENTE DE INFORMAR AL DIRECTORIO SOBRE LA

MARCHA DE LA EMPRESA.
El Gerente General o quien haga sus veces, debe informar al Directorio, cuando menos trimestralmente,
sobre la marcha econmica de la empresa de los sistemas financiero o de seguros, contrastando ese
informe con el correspondiente al trimestre anterior y con las metas previstas para el perodo. El Directorio
ser responsable del puntual cumplimiento de esta obligacin.
LEY GRAL. Arts. 87, 92, 367 (6).
L.G.S. Art. 190.
32
TITULO V
RGIMEN DE VIGILANCIA
CAPTULO NICO
RGIMEN DE VIGILANCIA
7
Artculo 95.- SOMETIMIENTO A RGIMEN DE VIGILANCIA - CAUSALES.
La Superintendencia someter a toda empresa de los sistemas financiero o de seguros a rgimen de
vigilancia, cuando incurra en cualquiera de los siguientes supuestos:
1. Causales aplicables a las empresas de los sistemas financiero o de seguros:
a) Incumplimiento de la obligacin contenida en el artculo 63;
b) Disminucin del patrimonio efectivo o del capital social por debajo del capital mnimo exigible;
c) Conceder crdito a sus propios accionistas, para ser destinados a cubrir los requerimientos de
capital de la empresa;
d) Proporcionar intencionalmente informacin falsa a la Superintendencia o al Banco Central, o dar
lugar a que se sospeche de la existencia de fraude o de significativas alteraciones en la
posicin financiera;
e) Negarse a someter sus libros y negocios al examen de la Superintendencia o rehuir a tal
sometimiento;
f) Existir negativa de sus directores, gerentes o dems funcionarios, as como de los trabajadores
a prestar su declaracin ante la Superintendencia sobre las operaciones y negocios de la
empresa;
g) Haber resultado imposible, por falta del mnimo legal de votos favorables sealado en el artculo
75, la adopcin oportuna por la Junta General de Accionistas, de acuerdos requeridos para la
adecuada marcha de la empresa; y,
h) Incurrir en notorias o reiteradas violaciones a la ley, a su estatuto o a las disposiciones
generales o especficas dictadas por la Superintendencia o el Banco Central.
2. Causales aplicables a las empresas del sistema financiero:
a) Incumplimiento de los requerimientos de encaje de la totalidad de perodos consecutivos
comprendidos en un lapso de 3 (tres) meses, o en perodos que, conjuntamente, supongan una
duracin mayor de 5 (cinco) meses en un lapso de 12 (doce), que culmine con el mes del
ltimo dficit;
b) Necesidad de recurrir al financiamiento de sus obligaciones que, a criterio de la
Superintendencia, denote una insuficiencia financiera estructural para el cumplimiento de las
normas de encaje o que tienda a ser permanente;
c) Necesidad de recurrir al apoyo crediticio del Banco Central por ms de 90 (noventa) das en los
ltimos 180 (ciento ochenta) das;
d) Exceso en los lmites establecidos en los artculos 206, 207, 208 y 209 durante 3 (tres)
meses en un lapso de 12 (doce) que culmine con el mes en el que se haya registrado el ltimo
exceso;
7
33
e) Infraccin de otros lmites individuales o globales con una frecuencia o magnitud que, a juicio
del Superintendente, revele conduccin inadecuada de los negocios por la empresa, aunada a
la omisin en la aprobacin y ejecucin de medidas correctivas;
f) Incumplimiento reiterado de la atencin al pblico a que se refiere el artculo 139;
g) Cuando las posiciones afectas a riesgo crediticio y de mercado a que se refiere el artculo 199
exceden el lmite establecido en este artculo, por un perodo de 3 (tres) meses consecutivos o
5 (cinco) alternados en un perodo de un ao; y,
h) Prdida o reduccin de ms del 40% (cuarenta por ciento) del patrimonio efectivo.
3. Causales aplicables a las empresas del sistema de seguros:
a) Incumplimiento de los requerimientos de inversin, patrimonio efectivo y lmite de
endeudamiento, en perodos consecutivos en un lapso de 3 (tres) meses, o en perodos que,
conjuntamente, supongan una duracin mayor de 5 (cinco) meses en un lapso de 12 (doce),
que culmine con el mes del ltimo dficit;
b) Necesidad de recurrir al financiamiento de sus obligaciones que, a criterio de la
Superintendencia, denote una insuficiencia financiera estructural para el cumplimiento de sus
obligaciones; y,
c) Haber omitido presentar el programa considerado en los artculos 302 y 316, o haberlo hecho
en trminos que la Superintendencia considere inaceptables.
4. Causales aplicables a las empresas del sistema de seguros que realicen operaciones afectas al riesgo
crediticio: incumplimiento de cualquiera de las causales precisadas en el numeral 2, literales (d) y (e).
Adicionalmente, la Superintendencia puede decidir el sometimiento de una empresa de los sistemas
financiero o de seguros a un rgimen de vigilancia, si estima que existen razones graves no
contempladas en el presente artculo que justifiquen la medida. Tratndose de las empresas del sistema
financiero, la Superintendencia pondr esa decisin en conocimiento previo del Banco Central.
La decisin del Superintendente de someter a una empresa al rgimen de vigilancia no da lugar a
resolucin, se hace conocer por oficio y se mantiene bajo estricta reserva. El Banco Central, el Fondo y
sus respectivos trabajadores, as como los accionistas, directores y trabajadores de las empresas
sometidas al rgimen de vigilancia se encuentran obligados a mantener dicha reserva, siendo aplicable lo
dispuesto en el artculo 372. Asimismo, dicha reserva tambin es aplicable a los terceros considerados
en el numeral 3 del artculo 99. La infraccin de esta obligacin se considera falta grave sin perjuicio de
la responsabilidad que determina el artculo 249 del Cdigo Penal.
LEY GRAL. Arts. 16,17, 18, 63, 87, 92, 96 al 102, 104 (3), 139, 161, 162, 163, 164, 199, 200, 203,
206, 207, 208, 209, 217 (2), 349 (16), 367 (6), 1 Disp. F. y C., 15 Disp. F. y C.,
Glosario (commodities).
L.G.S. Arts. 190, 191.
L.O.B.C.R. Arts. 53, 54, 58.
C.P. Art. 245.
8
Artculo 96.- DURACIN.
El rgimen de vigilancia tiene una duracin no mayor de 45 (cuarenta y cinco) das, que puede ser
prorrogado por un perodo idntico, por una sola vez, y slo si, pese a los esfuerzos desplegados y a las
mejoras obtenidas, subsisten las causales sealadas en el artculo anterior. Esta prrroga no es aplicable
en los casos precisados en los numerales 1-c, 2-e y 2-f de dicho artculo.
LEY GRAL. Arts. 95 (1c, 2c, 2f), 97 al 102.
Artculo 97.- REQUERIMIENTO A EMPRESA SOMETIDA A RGIMEN DE VIGILANCIA.
8
34
Durante el rgimen de vigilancia se mantiene la competencia y la autoridad de los rganos de gobierno de
la empresa, sin ms limitaciones que las que resultan del presente Ttulo.
La empresa sometida al rgimen de vigilancia, dentro de los siete (7) das hbiles siguientes a la
recepcin del oficio que comunique tal decisin, deber proponer un plan de recuperacin financiera a
satisfaccin de la Superintendencia. Este plan contemplar las reglas de prudencia que dicho organismo
considere adecuadas. Dentro de los siete (7) das hbiles siguientes a la aprobacin que se d al referido
plan, y sin perjuicio de iniciar su ejecucin en el intervalo, se deber suscribir el convenio que lo formalice.
Adicionalmente, la empresa deber demostrar, con la periodicidad que se establezca en el referido
convenio, una mejora de su posicin, la que necesariamente debe incluir aportes nuevos de capital en
efectivo.
LEY GRAL. Arts. 62, 95, 96, 98 al 102.
L.G.S. Art. 202.
Artculo 98.- CONVENIO DE RECUPERACIN.

El convenio a que se refiere el artculo anterior, celebrado con empresas del sistema financiero, es puesto
en conocimiento del Banco Central por el Superintendente, al que informa cada quince (15) das de su
ejecucin, as como de su eventual prrroga.
LEY GRAL. Arts. 97, 349 (16), 359, 1 Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Art. 97.
9
Artculo 99.- FACULTAD DE LA SUPERINTENDENCIA.
En cualquier momento durante el Rgimen de Vigilancia, la Superintendencia est facultada para:
1. Evaluar el patrimonio real de la empresa y realizar los estudios que permitan establecer la posibilidad
de rehabilitarla;
2. Determinar el patrimonio real de la empresa y, en su caso, disponer la cancelacin de las prdidas
con cargo a las reservas legales y facultativas, y al capital social; y,
3. Requerir a los accionistas que efecten nuevos aportes de capital en efectivo de forma inmediata. En
el caso que los accionistas no lo efecten, pierden su derecho preferencial y la Superintendencia
est facultada para obtener dichos aportes de terceros.
LEY GRAL. Arts. 62, 95 al 98, 100, 101, 102, 134 (1), 180
L.G.S. Art. 202.
D.S. 081-99-EF.
Artculo 100.- FACULTADES DEL FUNCIONARIO DESIGNADO.

Sin perjuicio de lo dispuesto en el artculo anterior, el Superintendente puede designar a un funcionario
con las siguientes facultades:
1. Tratndose de empresas del sistema financiero, requerir toda informacin que estime necesaria, en
especial la relativa a los depsitos y los crditos
2. Tratndose de las empresas del sistema de seguros, requerir toda la informacin que estime
necesaria en relacin con sus operaciones.
3. Asistir como observador a las sesiones del Directorio y de la Junta General de Accionistas.
LEY GRAL. Arts. 77, 78, 356.
L.G.S. Art. 121.
C.P. Arts. 365, 368.
9
35
10
Artculo 101.- CONSECUENCIAS DEL REGIMEN DE VIGILANCIA
Son consecuencias indesligables del sometimiento al rgimen de vigilancia, y subsisten en tanto no
concluya:
1. Tratndose de las empresas de los sistemas financiero o de seguros:
a) La inspeccin permanente de la empresa por la Superintendencia, con las facultades que le
confiere la presente Ley.
b) La prohibicin de constituir o aceptar fideicomisos.
c) La privacin del derecho a voto, que pudiera corresponderles en las sesiones que realice la
Junta General de Accionistas u rgano equivalente, a los accionistas que se hubieren
desempeado como directores o gerentes al momento del sometimiento de la empresa al
rgimen de vigilancia.
d) La Superintendencia convocar a la Junta General de Accionistas, de manera inmediata, para
la adopcin de los acuerdos necesarios para superar las causales que motivaron el
sometimiento al rgimen de vigilancia y en especial para la implementacin del aporte de capital
a que se refiere el numeral 3 del artculo 99 de la presente Ley, convocatoria que se realizar
sin necesidad de formalidad alguna. En dicha Junta General, de ser pertinente, se proceder a
la eleccin del nuevo Directorio de la empresa. En la sesin respectiva no pueden votar quienes
hayan formado parte del Directorio o se hayan desempeado como gerentes de la empresa al
tiempo de la imposicin del Rgimen de Vigilancia o en los dos (2) aos previos, ni quienes
estn vinculados a ellos conforme a lo establecido por la Superintendencia.
e) Otras medidas que la Superintendencia estime pertinentes con la finalidad de cumplir con lo
dispuesto en el presente Captulo.
2. Tratndose de las empresas del sistema financiero:
a) La reduccin del perodo de encaje en la forma que determine el Banco Central.
b) Todo incremento en los depsitos u otras obligaciones por encima del saldo registrado en la
fecha en la que el rgimen fue impuesto, as como cualquier ulterior recuperacin de crditos,
debe ser utilizado en primera instancia para reducir el dficit de encaje, si es que hubiere.
Cubierto el dficit, dichas sumas sern abonadas en las cuentas corrientes abiertas en el Banco
Central y por las que se abonar la tasa de inters que ste determine, la misma que ser al
menos equivalente a la remuneracin de los fondos de encaje en la respectiva moneda.
c) No podrn asumirse nuevas posiciones crediticias ni de mercado, salvo las que autorice la
Superintendencia. sta slo autorizar aquellas nuevas posiciones afectas a riesgos de
mercado, destinadas a coberturas.
En el supuesto del literal d) del numeral 1 del presente artculo, el Superintendente nombrar a un nuevo
Directorio, slo si se presentara alguna de las siguientes circunstancias:
a) La Junta General de Accionistas no se hubiese reunido en alguna de las fechas para las que
fue convocada;
b) La Junta General de Accionistas no aprobase la remocin y sustitucin del Directorio;
c) Ninguno de los socios con derecho a voto represente individualmente cuando menos 4%
(cuatro por ciento) del capital social y todos ellos no alcancen una participacin del 15% (quince
por ciento) en dicho capital; y,
d) El nuevo Directorio no hubiese cumplido con sustituir al Gerente General.
10
36
Al nombrar al nuevo Directorio, el Superintendente dar participacin en l a los socios que se
encuentren hbiles para intervenir en la Junta General y a los acreedores no preferenciales de
mayor importancia.
LEY GRAL. Arts. 95, 96, 99, 102, 161, 162, 166, 199, 200, 221 (16, 17, 20, 22, 42), 241, 242, 357.
L.O.B.C.R. Arts. 53, 54
Artculo 102.- CONCLUSIN DEL RGIMEN DE VIGILANCIA.

El Superintendente dar por concluido el rgimen de vigilancia cuando considere que hayan desaparecido
las causales que determinaron su sometimiento o cuando la empresa haya cado en alguna de las
causales de intervencin, previstas en los artculos 103 y siguientes.
Es potestad del Superintendente dar igualmente por concluido el rgimen de vigilancia antes de la
finalizacin del trmino establecido, si llega a formarse conviccin de que durante dicho plazo no es
posible la superacin de los problemas detectados.
LEY GRAL. Arts. 95, 96, 97, 103, 104.
37
TTULO VI
INTERVENCIN
CAPTULO NICO
INTERVENCIN
11
Artculo 103.- INTERVENCIN.
Toda empresa que incurra en las causales consideradas en el artculo siguiente, debe ser intervenida
por resolucin del Superintendente. En el caso de empresas del sistema financiero, la intervencin ser
puesta en conocimiento previo del Banco Central.
LEY GRAL. Arts. 104 al 107, 184, 185, 349 (16), 359, 361 (8), 1 Disp. F. y C.
C.P. Arts. 245, 247, 365, 368.
12
Artculo 104.- CAUSALES DE INTERVENCIN.
Son causales de intervencin de una empresa de los sistemas financiero o de seguros:
1. La suspensin del pago de sus obligaciones;
2. Incumplir durante la vigencia del rgimen de vigilancia con los compromisos asumidos en el plan de
recuperacin convenido o con lo dispuesto por la Superintendencia de acuerdo a lo establecido en el
Ttulo V de la presente seccin;
3. En el caso de las empresas del sistema financiero, cuando las posiciones afectas a riesgo crediticio
y de mercado representen 25 (veinticinco) veces o ms, el patrimonio efectivo total;
4. Prdida o reduccin de ms del 50% (cincuenta por ciento) del patrimonio efectivo; y,
5. Tratndose de empresas del sistema de seguros, la prdida o reduccin del patrimonio efectivo por
debajo del 50% (cincuenta por ciento) del patrimonio de solvencia.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 18, 63, 67, 95 (1b), 96, 97, 98, 99, 103, 105, 106, 107, 184, 185.
L.G.S. Art. 407 (4).
13
Artculo 105.- DURACIN DE LA INTERVENCIN.
La intervencin dispuesta con arreglo al artculo anterior tendr una duracin de 45 (cuarenta y cinco)
das, prorrogables por una sola vez hasta por un perodo idntico (*). Transcurrido dicho plazo se dictar la
correspondiente resolucin de disolucin de la empresa, inicindose el respectivo proceso de liquidacin.
El rgimen de intervencin puede concluir antes de la finalizacin del plazo establecido en el prrafo
anterior cuando el Superintendente lo considere conveniente. La respectiva resolucin deber ser puesta
en conocimiento previo del Banco Central.
LEY GRAL. Arts. 103, 104, 106, 107, 114, 115.
L.G.S. Art. 407 (4).
14
Artculo 106.- CONSECUENCIAS DE LA INTERVENCIN.
11
12
13
( *)
Sujeto a prrroga excepcional dispuesto por el Decreto de Urgencia N 028-2001 del 09-03-2001
14
38
Son consecuencias indesligables de la intervencin y subsisten en tanto no concluya:
1. La competencia de la Junta General de Accionistas se limita exclusivamente a las materias de que
trata este captulo;
2. La suspensin de las operaciones de la empresa;
3. La aplicacin de la porcin necesaria de la deuda subordinada, en su caso, a absorber las prdidas,
despus de haber cumplido con lo dispuesto en el numeral 1 del artculo 107;
4. La aplicacin de las prohibiciones contenidas en el artculo 116, a partir de la publicacin de la
resolucin que determine el sometimiento al rgimen de intervencin; y,
5. Otras que la Superintendencia estime pertinentes para el cumplimiento de lo dispuesto en este
captulo.
LEY GRAL. Arts. 64, 67, 68, 69, 104, 107, 116, 233.
L.G.S. Arts. 95 (4), 114, 115, 121.
15
Artculo 107.- FACULTADES DE LA SUPERINTENDENCIA.
Durante el rgimen de intervencin, la Superintendencia est facultada para:
1. Determinar el patrimonio real y cancelar las prdidas con cargo a las reservas legales y facultativas
y, en su caso, al capital social;
2. Disponer, para los fines del numeral 3 siguiente, las exclusiones de:
a) Todo o parte de los activos del Balance que la Superintendencia considere, incluyendo los
sealados en el artculo 118;
b) Los pasivos considerados en el artculo 118, en el numeral 1 del literal A del artculo 117 y de
las imposiciones sealadas en el artculo 152 hasta por el monto establecido en el artculo
153;
c) En caso de que existan activos que permitan su transferencia, las imposiciones sealadas en el
artculo 152 por montos superiores al establecido en el artculo153, as como depsitos
adicionales a los establecidos en el artculo 152, excepto los conceptos referidos en el ltimo
prrafo de ste.
3. Transferir total o parcialmente los activos y pasivos sealados en el numeral anterior. Para realizar
dichas transferencias no se requiere del consentimiento del deudor o acreedor, salvo lo dispuesto en
el artculo 62 de la Constitucin Poltica. Si como consecuencia de la transferencia existiera un
saldo positivo, ste se integrar a la masa, una vez deducidos los costos de las indicadas
transferencias.
LEY GRAL. Arts. 100, 103 al 106, 117 (1A), 118, 152, 153, 356, 361.
CONST. Art. 62.
16
Artculo 108.-
17
Artculo 109.-
18
Artculo 110.-
15
16
Derogado por la Ley No. 27102 del 05-05-99
17
18
39
19
Artculo 111.-
20
Artculo 112.-
21
Artculo 113.-
19
20
21
40
TITULO VII
DISOLUCIN Y LIQUIDACIN
CAPTULO I
DISPOSICIONES GENERALES
Artculo 114.- DISOLUCIN Y LIQUIDACIN DE EMPRESAS.

Las empresas de los sistemas financiero o de seguros se disuelven, con resolucin fundamentada de la
Superintendencia, por las siguientes causales:
1. En el caso a que se refiere el artculo 105 de la presente ley;
2. Por las causales contempladas en los artculos pertinentes de la Ley General de Sociedades.
La resolucin de disolucin no pone trmino a la existencia legal de la empresa, la que subsiste hasta que
concluya el proceso liquidatorio y, como consecuencia de ello, se inscriba la extincin en el Registro
Pblico correspondiente. A partir de la publicacin de dicha resolucin, la empresa deja de ser sujeto de
crdito, queda inafecta a todo tributo que se devengue en el futuro, y no le alcanzan las obligaciones que
esta ley impone a las empresas en actividad, incluido el pago de las cuotas de sostenimiento a la
Superintendencia.
La Superintendencia establecer las normas y el procedimiento aplicable para la disolucin y liquidacin
de las empresas.
LEY GRAL. Arts. 28, 105, 106, 115 al 129, 177, 269 (2), 281, 349 (9), 356, 361 (10), 373, 374.
L.G.S. Arts. 44, 407, 409, 411, 412, 413, 421, 422, 423 (6), 424.
22
Artculo 115.- PROCESO DE REHABILITACIN O DE LIQUIDACIN.
La Superintendencia encomendar, mediante contratos, la liquidacin de las empresas del sistema
financiero y del sistema de seguros a personas jurdicas debidamente calificadas, correspondindole la
supervisin y control de dicho proceso. Dicho contrato dejar a salvo la posibilidad de rehabilitacin de la
empresa, de acuerdo a lo establecido en los artculos 124 a 129.
La remuneracin por la rehabilitacin o liquidacin consistir en un porcentaje de los nuevos aportes o de
la recuperacin. La Superintendencia establecer las dems condiciones del proceso, en el contrato
respectivo. La rehabilitacin podr consistir, igualmente, en la fusin u otra forma de recuperacin
empresarial.
En el respectivo contrato se establecer un plazo de duracin compatible con la complejidad previsible del
proceso, el que no debe exceder de 2 (dos) aos, trmino prorrogable hasta por uno igual, a juicio del
Superintendente, si mediare causa justificada.
La seleccin se har mediante concurso pblico. En caso de que la segunda convocatoria a concurso
pblico quedase desierta, la liquidacin ser judicial y se regir en lo pertinente por el Ttulo II de la
Seccin Tercera de la Ley General de Sociedades. La designacin del liquidador la realiza la Corte
Suprema y el seguimiento del proceso de liquidacin correspondiente es competencia exclusiva del Poder
Judicial.
CONST. Art. 76.
LEY GRAL. Arts. 105, 114, 116, 124 al 129, 177, 8 Disp. Tran.
L.G.S. Arts. 44, 413, al 416.
C.T. Art. 17 (2).
22
41
R.U.A.
Artculo 116.- PROHIBICIONES.

A partir de la fecha de publicacin de la resolucin de disolucin de una empresa de los sistemas
financiero o de seguros, es prohibido:
1. Iniciar contra ella procesos judiciales o administrativos para el cobro de acreencias a su cargo.
2. Perseguir la ejecucin de resoluciones judiciales dictadas contra ella.
3. Constituir gravmenes sobre alguno de sus bienes en garanta de las obligaciones que le
conciernen.
4. Hacer pagos, adelantos o compensaciones o asumir obligaciones por cuenta de ella, con los fondos
o bienes que le pertenezcan y se encuentren en poder de terceros, con excepcin de las
compensaciones entre las empresas de dichos sistemas.
LEY GRAL. Arts. 114, 119, 120.
C.C. Arts. 1288, 1299.
C.P.C. Art. 713.
C.T. Arts. 17 (2), 119 (e).
23
Artculo 117.- MEDIDAS CAUTELARES Y PRELACIN EN EL PAGO DE LAS
OBLIGACIONES DE UNA EMPRESA EN LIQUIDACIN.
Los bienes de una empresa en proceso de liquidacin no son susceptibles de medida cautelar alguna.
Las medidas cautelares decretadas en fecha previa a la respectiva resolucin de la Superintendencia
sern levantadas por el solo mrito de sta, bajo responsabilidad de la autoridad ordenante.
Las obligaciones a cargo de una empresa de los sistemas financiero o de seguros en proceso de
liquidacin sern pagadas en el siguiente orden:
A. CUMPLIMIENTO DE LAS OBLIGACIONES DE CARCTER LABORAL.
1. Las remuneraciones; y,
2. Los beneficios sociales, las aportaciones al Sistema Privado de Pensiones y a la Oficina de
Normalizacin Previsional, as como otros crditos laborales de los trabajadores de la empresa
liquidada, devengados hasta la fecha en que se declara la disolucin, y las pensiones de jubilacin a
cargo de la misma o el capital necesario para redimirlas o para asegurarlas con la adquisicin de
pensiones vitalicias.
B. CUMPLIMIENTO DE LA GARANTA DEL AHORRO.
Los recursos provenientes de la intermediacin financiera captados en forma de depsito u otras
modalidades previstas por la presente Ley, no atendidos con cargo al Fondo. De igual forma, la
contribucin realizada por el Fondo y los recursos utilizados para efectivizar la cobertura. Asimismo, los
crditos de los asegurados, o en su caso de los beneficiarios. Igualmente, los crditos de los
reasegurados frente a los reaseguradores o de estos ltimos frente a los primeros.
C. CUMPLIMIENTO DE OBLIGACIONES DE CARCTER TRIBUTARIO.
1. Los que correspondan al Seguro Social de Salud (ESSALUD), por obligaciones por prestaciones de
salud de cargo de la empresa disuelta como empleadora.
2. Los tributos.
D. CUMPLIMIENTO DE OTRAS OBLIGACIONES.
1. Las dems, segn su antigedad; y cuando no pueda determinarse, a prorrata.
23
42
2. Los intereses a que se refiere el artculo 120, en el mismo orden de las acreencias reseado
precedentemente.
3. La deuda subordinada.
El orden indicado es de carcter general y se aplica sin perjuicio de lo dispuesto en el artculo 118. La
preferencia de los crditos implica que unos excluyen a los otros segn el orden establecido en el
presente artculo, hasta donde alcancen los bienes de la empresa.
No son de aplicacin las preferencias establecidas por leyes especiales.
Se excluye del orden de prelacin, la comisin porcentual por recuperacin pactada con los liquidadores
para cubrir su retribucin y gastos, as como los pagos necesarios asumidos por la empresa con arreglo
al Convenio de Pagos y Crditos Recprocos - ALADI, que el Banco Central no haya podido transferir en
cobranza a otra empresa del sistema financiero. Estas obligaciones sern pagadas con preferencia a las
sealadas en los numerales del presente artculo.
CONST. Art. 24.
LEY GRAL. Arts. 114, 116, 118, 119, 120, 154 al 157, 177, 233, Glosario (Convenio de Pagos y
Crditos Recprocos).
C.P.C. Arts. 612, 616, 648.
C.T. Arts. 3, 5, 6.
D.LEG. 856.
D.S. 081-99-EF.
24
Artculo 118.- CONCEPTOS EXCLUIDOS DE LA MASA.
Para los fines del proceso de liquidacin se excluye de la masa de la empresa de los sistemas financiero
o de seguros a:
1. Las contribuciones de previsin social y tributos que hubiere retenido o recaudado como
consecuencia de alguna obligacin legal o de convenios, y no hubiesen sido entregadas al titular en
su oportunidad.
2. Las colocaciones hipotecarias, las obligaciones representadas por letras, cdulas y dems
instrumentos hipotecarios as como los activos y pasivos vinculados a operaciones de arrendamiento
financiero, los cuales sern transferidos a otra empresa del sistema financiero. La Superintendencia
procurar para estos fines que exista entre los activos y pasivos transferidos la menor diferencia
absoluta entre sus respectivos valores contables.
3. Los montos que se originen en los pagos que por cuenta de la empresa haya realizado el Banco
Central con arreglo al Convenio de Pagos y Crditos Recprocos - ALADI.
4. Los montos que se originen en los pagos que por cuenta de la empresa se hayan realizado para
cubrir el resultado de las Cmaras de Compensacin.
5. Los montos que se originen como consecuencia de operaciones en las cuales la empresa se haya
limitado a actuar slo como agente. Estas operaciones sern determinadas mediante disposicin
emitida por la Superintendencia.
Para los efectos a que se refiere el numeral 2, la Superintendencia dispondr su entrega a otra empresa o
empresas, a travs de concursos.
CONST. Art. 12.
LEY GRAL. Arts. 38, 114, 122, 123, 154 al 157, 177, 221 (5, 35), 235, 236, 238, 239, 233, 255,
334, Glosario (Convenio de Pagos y Crditos Recprocos).
C.C. Arts. 1206, 1207, 1211, 1215.
C.P.C. Art. 65.
24
43
C.T. Art. 5.
LEY 26827.
CIRC. B.C.R. 35-96-EF/90.
Artculo 119.- SUBSISTENCIA DE GARANTAS REALES CONSTITUIDAS EN RESPALDO

DE CRDITOS CONTRA LA EMPRESA.
Las garantas reales o especficas constituidas antes de la resolucin que declara a la empresa en
disolucin e iniciado el proceso liquidatorio correspondiente, subsisten con el objeto de respaldar los
crditos contra ella. Las personas en cuyo favor stas hubiesen sido constituidas conservan su derecho a
hacerse cobro con el producto de su venta, de manera preferente, con sujecin a las reglas siguientes:
1. Se forma concurso separado de cada bien o conjunto de bienes o de derechos gravados con
garanta real o especfica, para atender con su producto los crditos que los afectan. Se reconoce y
grada separadamente los crditos contra cada bien o grupo de bienes en la forma que el presente
captulo establece para ese fin.
2. Vendido alguno de los bienes, o hecho efectivo el monto de los crditos y valores gravados, su
producto ser depositado por l o los liquidadores en forma separada de los dems de la masa, de
modo tal que se resguarde su valor y produzca renta.
3. Una vez firme la graduacin de crditos que recaen sobre determinado bien o grupo de bienes o
derechos, se reserva su pago con cargo al producto que se alude en el numeral precedente hasta
que, con los recursosde la masa general, sean cancelados o debidamente asegurados los crditos
incluidos en las prelaciones que se contempla en los numerales 1 y 2 del artculo 117.
4. En el caso de que con los bienes de la masa general no se alcanzare a cubrir los crditos
preferenciales de los numerales 1 y 2 del artculo 117, se aplica a su pago el producto de los bienes
gravados con garantas reales especficas, afectndose todos ellos a prorrata de su valor.
5. Si el producto de la venta o liquidacin de determinado bien o grupo de bienes o de derechos fuere
insuficiente para cubrir los crditos garantizados con los derechos reales que lo gravan, los saldos
de crditos no cubiertos se incorporan a la lista general de graduacin de crditos y se les coloca en
el lugar que corresponda conforme a su naturaleza.
LEY GRAL. Arts. 114 al 117, 120, 171, 172.
C.C. Arts. 1060, 1068, 1085, 1112, 2016, 2022.
C.P.C. Art. 720.
Artculo 120.- DEUDAS DE LA EMPRESA CONTINAN GENERANDO INTERESES.

Las deudas de la empresa de los sistemas financiero y de seguros en liquidacin slo devengan intereses
legales. Su pago slo tiene lugar una vez que sea cancelado el principal de las obligaciones,
respetndose la graduacin establecida en el artculo 117.
LEY GRAL. Arts. 114, 117, 119, 151, 152.
C.C. Arts. 1244, 1245.
L.O.B.C.R. Arts. 51, 52.
Artculo 121.- TRANSFERENCIA DE CARTERA.

Los liquidadores podrn transferir total o parcialmente, la cartera de una empresa del sistema financiero
declarada en disolucin a cualquier otra empresa, sea o no integrante de dicho sistema.
En el caso de la cartera de una empresa de seguros, la transferencia se efectuar necesariamente a otra
empresa del mismo sistema.
LEY GRAL. Arts. 115, 8 Disp. Tran.
C.C. Arts. 1206, 1207, 1211, 1215.
44
L.G.S. Art. 416.
Artculo 122.- POSIBILIDAD DE APELAR ANTE LA SUPERINTENDENCIA.

En el caso de que una reclamacin sustentada en lo que dispone el artculo 118 no sea considerada
fundada por l o los liquidadores, el interesado puede interponer recurso de apelacin ante la
Superintendencia, dentro de los quince (15) das hbiles de notificada tal decisin.
La Superintendencia deber resolver en un trmino no mayor de treinta (30) das hbiles.
LEY GRAL. Arts. 118, 362, 369, 370.
C.P.C. Arts. 540, 541, 542.
L.N.G.P.A. Arts. 1, 32, 47, 97, 99, 104.
Artculo 123.- FALTA DE LIQUIDEZ DE LA EMPRESA EN LIQUIDACIN.

Si la empresa de los sistemas financiero o de seguros no contare con la liquidez suficiente para atender
de inmediato las devoluciones a que se refiere el artculo 118, el o los liquidadores, previa deduccin de
su comisin, deben destinar a ello los primeros ingresos que obtengan de la cobranza de crditos o la
realizacin de los activos, aplicndose en todo caso el orden de prelacin establecido en el artculo 118.
LEY GRAL. Arts. 117, 118, 122.
CAPTULO II
CONVOCATORIA A JUNTA DE ACREEDORES
Artculo 124.- PROPUESTA DE PLAN DE REESTRUCTURACIN.

Los acreedores de una empresa que, acumulativamente, representen cuando menos el treinta por ciento
(30%) de los pasivos de la misma, podrn presentar a la Superintendencia un plan de rehabilitacin de la
empresa. El Plan deber incluir la suscripcin del capital por el monto necesario para que la empresa
alcance una posicin de patrimonio que le permita cumplir con los lmites operativos establecidos en la
presente ley.
Dicho Plan considerar la aplicacin de la parte necesaria de la deuda subordinada de diverso tipo a
absorber prdidas; y de haber saldo, a su conversin a capital, con emisin de nuevas acciones de serie
distinta.
La propuesta de rehabilitacin a realizarse incluir exclusivamente aportes o capitalizacin de pasivos,
efectuados por el sector privado.
LEY GRAL. Arts. 97, 99 (2), 106 (3), 115, 125 al 129, 177, 184, 185, 198, 199, 200, 203.
L.G.S. Arts. 202, 203, 204, 208, 214.
Artculo 125.- EVALUACIN DEL PLAN DE REHABILITACIN.

Para que proceda la rehabilitacin de la empresa intervenida, el Plan deber ser aprobado por la
Superintendencia, previa opinin del Banco Central. El Banco Central emitir su opinin tomando en
consideracin el informe emitido por la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts.115, 124, 126, 127, 177, 349 (16), 359, 1 Disp. F. y C., 20 Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
Artculo 126.- APROBACIN DEL PLAN DE REHABILITACIN.
45
Si conforme a lo sealado en el artculo anterior, la Superintendencia considera elegible el Plan de
Rehabilitacin proceder a poner dicha propuesta a consideracin de los acreedores de la empresa,
quienes podrn aprobarlo con el voto favorable de la mayora absoluta de los acreedores registrados.
La aprobacin del Plan de Rehabilitacin por parte de los acreedores no requiere de la realizacin de una
reunin fsica de los mismos para tal finalidad, sino que el consentimiento de los acreedores podr ser
manifestado por adhesin, conforme al procedimiento que para el efecto establezca la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 115, 124, 125 127, 129, 177, 349 (9).
Artculo 127.- REVOCATORIA DE LA RESOLUCIN DE DISOLUCIN Y LIQUIDACIN.

Los nuevos aportes que se acuerden como resultado de la rehabilitacin debern ser suscritos y pagados
en el plazo que para tal efecto establezca el plan, cumplido lo cual la Superintendencia expide resolucin
revocando la resolucin de disolucin, poniendo trmino al proceso de liquidacin y convocando a la
Junta General de Accionistas, con el objeto de que proceda a la eleccin de un nuevo Directorio y al
nombramiento por ste de un nuevo Gerente.
La eleccin no puede recaer en los directores ni gerentes que se hallaban en ejercicio al tiempo de
disponerse la intervencin, o en los dos (2) aos previos.
LEY GRAL. Arts. 74, 75, 79, 81 (2), 82, 91, 92, 114, 115, 124, 125, 126 al 129, 177.
L.G.S. Arts. 126, 127, 153, 161, 185.
Artculo 128.- DETERMINACIN DEL VALOR DE ADQUISICIN DE LAS ACCIONES.

En el caso que se trate de una sociedad annima, debern observarse las siguientes reglas:
1. Instalado el nuevo Directorio, ste dispone lo conveniente para que una firma especializada
determine, una vez absorbidas las prdidas, el valor de adquisicin de las acciones.
2. Si se detectara la existencia de prdidas ocultas, que repercuten en un menor valor de las acciones
de los nuevos suscriptores, la Superintendencia realiza los ajustes contables que corresponda.
3. Si las prdidas ocultas son de tal magnitud que determinan un valor negativo del patrimonio social, la
Superintendencia declara extinguido el valor de las acciones de la serie comn.
4. Si la valorizacin a que se refiere los numerales 1 y 2 precedentes, pone de manifiesto la existencia
de ganancias ocultas, los nuevos suscriptores de capital deben obrar, alternativamente, de la manera
siguiente:
a) Pagar a la empresa el valor de las acciones recibidas en exceso en relacin con la suma
aportada; o,
b) Devolver a la empresa las acciones recibidas en exceso, a fin de que sean amortizadas o
recolocadas en bolsa.
5. Si bajo la gestin del nuevo Directorio, se producen nuevas prdidas, la Junta General de
Accionistas, optar entre acordar suscripciones adicionales de capital, invitar a terceros para que
hagan tal suscripcin, o solicitar a la Superintendencia que declare a la empresa en disolucin y
liquidacin.
LEY GRAL. Arts. 114, 115, 124, 134(1), 177.
L.G.S. Arts. 76, 85, 115.
Artculo 129.- NORMAS ADICIONALES A LAS JUNTAS DE ACREEDORES

Todos los dems aspectos relacionados a la realizacin de la Junta de Acreedores a que se refiere los
artculos precedentes sern regulados por la Superintendencia mediante normas de carcter general.
LEY GRAL. Arts. 115, 124 al 128, 177, 349 (9).
46
SECCIN SEGUNDA
SISTEMA FINANCIERO
TTULO PRIMERO
NORMAS GENERALES
CAPTULO I
PRINCIPIOS DECLARATIVOS
Artculo 130.- ESTADO PROMUEVE EL AHORRO.

Con arreglo a la Constitucin Poltica, el Estado promueve el ahorro bajo un rgimen de libre
competencia.
LEY GRAL. Arts. 2, 8, 9, 131, 132, 134, 181, 182, 221 (2), 229, 345, 347.
Artculo 131.- AHORRO.

El ahorro est constituido por el conjunto de las imposiciones de dinero que, bajo cualquier modalidad,
realizan las personas naturales y jurdicas del pas o del exterior, en las empresas del sistema financiero.
Esto incluye los depsitos y la adquisicin de instrumentos representativos de deuda emitidos por tales
empresas. Tales imposiciones estn protegidas en la forma que seala la presente ley.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 2, 130, 132, 134, 144, 151, (1), 152, 221 (2).
Artculo 132.- FORMAS DE ATENUAR LOS RIESGOS PARA EL AHORRISTA.

En aplicacin del artculo 87 de la Constitucin Poltica, son formas mediante las cuales se procura,
adicionalmente, la atenuacin de los riesgos para el ahorrista:
1. Los lmites y prohibiciones sealados en el Ttulo II de la Seccin Segunda y en las dems
disposiciones que regulan a las empresas. Dichos lmites tienen por objeto asegurar la
diversificacin del riesgo y la limitacin al crecimiento de las empresas del sistema financiero hasta
un determinado nmero de veces el importe de su patrimonio efectivo.
2. La constitucin de la reserva de que trata el Captulo III del Ttulo III de la Seccin Primera.
3. El mantenimiento del monto del capital social mnimo a valores reales constantes, segn lo normado
en el artculo 18.
4. La constitucin de provisiones genricas y especficas de cartera, individuales o preventivas globales
por grupos o categoras de crdito, para la eventualidad de crditos impagos, y la constitucin de las
otras provisiones y cargos a resultados, tratndose de las posiciones afectas a los diversos riesgos
de mercado.
5. La promocin del arbitraje como un medio de solucin de conflictos entre empresas y entre stas y el
pblico, haciendo uso para tal efecto de las clusulas generales de contratacin.
6. La recuperacin en forma expeditiva de los activos de las empresas del sistema financiero.
7. El mrito ejecutivo de las liquidaciones de saldos deudores que emitan las empresas.
47
25
8. La ejecucin del Ttulo de Crdito Hipotecario Negociable y del Warrant que garanticen
obligaciones con empresas del sistema financiero por su tenedor, con exclusin de cualquier tercer
acreedor del constituyente, concursado o no. La presente disposicin no afecta los derechos de los
Almacenes Generales de Depsito de cobrar los almacenajes adeudados y gastos de remate al
ejecutar los warrants.
9. Los valores, recursos y dems bienes que garantizan obligaciones con empresas del sistema
financiero, cubren preferentemente a stas. Las medidas cautelares que se dispongan respecto de
tales bienes, valores o recursos, slo surten efecto luego que la empresa disponga sobre ellas los
cargos que correspondan por las deudas vencidas de su titular a la fecha de notificacin de dicha
medida, y siempre que dichos bienes, valores o recursos no se encuentren sujetos a gravamen
alguno en favor de la empresa del sistema financiero. Igual norma es aplicable tratndose de
valores, recursos o dems bienes dados en garanta para afianzar obligaciones de terceros.
10. Posibilidad de dar por vencidos los plazos de las obligaciones, vencidas y no vencidas, de un deudor
ante un caso de incumplimiento. En este supuesto, la empresa podr hacer uso del derecho de
compensacin referido en el numeral siguiente.
11. El derecho de compensacin de las empresas entre sus acreencias y los activos del deudor que
mantenga en su poder, hasta por el monto de aquellas, devolviendo a la masa del deudor el exceso
resultante, si hubiere. No sern objeto de compensacin los activos legal o contractualmente
declarados intangibles o excluidos de este derecho.
12. Los bienes afectos a prendas globales y flotantes vinculadas con contratos de seguro de crdito o
con facturas conformadas, u otros contratos de crdito, slo pueden ser ejecutados por el titular de
dicho derecho, con exclusin de cualquier tercer acreedor del constituyente, ya se encuentre este
ltimo, concursado o no.
13. La supervisin consolidada de los conglomerados financieros o mixtos.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 18, 67, 133, 134, 135, 137, 138, 175, 184, 185, 198, 199, 200, 203, 217,
231, 237, 353, 354, 7 Disp. F. y C., Glosario (conglomerado financiero, conglomerado
mixto, riesgo de mercado).
C.C. Arts. 1068, 1085, 1087, 1097, 1288, 1290, 1392.
C.P.C. Arts. 608, 619, 693 (8), 697.
L. de R.P. Art. 24.
L.G.A. Art. 1.
Artculo 133.- PROVISIONES DE EMPRESAS SUJETAS A RIESGO CREDITICIO.

Las empresas que realizan operaciones sujetas a riesgo crediticio, efectuarn con cargo a resultados, las
provisiones genricas o especficas necesarias, segn la calificacin del crdito, conforme a las
regulaciones de aplicacin general que dicte la Superintendencia.
Las provisiones genricas no excedern del uno por ciento de la cartera normal, salvo situaciones
excepcionales.
Sin deducirse las garantas para efectos de la constitucin de las provisiones genricas o especficas
antes sealadas, la calificacin del crdito considera, entre otros factores, tales garantas.
LEY GRAL. Arts. 132 (4), 135, 136, 137, 353, 354 (1, 5), 16 Disp. F. y C., 1 Disp. Tran.
C.P. Art. 250.
I.R. Art. 37 (h).
Artculo 134.- MEDIDAS PARA LA PROTECCIN ADECUADA DEL AHORRISTA.
25
Inciso modificado por la Ley N 27287 del 17.06.2000
48
A fin de brindar al ahorrista una proteccin adecuada y sin perjuicio de las dems atribuciones que le
confiere la presente ley, corresponde a la Superintendencia:
1. Disponer la prctica de auditoras externas por sociedades previamente calificadas e inscritas en el
registro correspondiente.
2. Supervisar que las empresas del sistema financiero se encuentren debidamente organizadas as
como administradas por personal idneo.
3. Supervisar que cumplan las empresas del sistema financiero con las normas sobre lmites
individuales y globales.
4. Efectuar supervisiones consolidadas de los conglomerados financieros o mixtos, de conformidad con
lo dispuesto en el articulo 138.
5. Medir el riesgo de las empresas intermediarias, a travs del sistema de la Central de Riesgos,
mediante el registro del endeudamiento global, en el pas y en el exterior, de las personas que
soliciten crdito a las empresas del sistema financiero.
LEY GRAL. Arts. 22, 52, 79, 87 (6), 138, 158, 180, 198, 199, 200, 203, 347, 381.
D.LEG. 850. Art. 1.
D.S. 137-96-EF. Art. 14.
Artculo 135.- INFORMACIN AL PBLICO SOBRE MARCHA DE LAS EMPRESAS.

Las empresas del Sistema Financiero deben mantener informada a su clientela sobre el desarrollo de su
situacin econmica y financiera. Para ello, sin perjuicio de las memorias anuales que deben divulgar
adecuadamente, estn obligadas a publicar los estados financieros en el Diario Oficial y en uno de
extensa circulacin nacional, cuando menos cuatro veces al ao, en las oportunidades y con el detalle
que establece la Superintendencia.
La publicacin en el Diario Oficial se hace dentro de los siete (7) das de recibidos los estados financieros,
bajo responsabilidad de su Director.
LEY GRAL. Arts. 93, 94, 134, 180, 353.
L.G.S. Art. 43.
Artculo 136.- CLASIFICACIN DE LAS EMPRESAS DEL SISTEMA FINANCIERO.

Todas las empresas del sistema financiero que capten fondos del pblico deben contar con la clasificacin
de por lo menos dos empresas clasificadoras de riesgo, cada seis meses. De existir dos clasificaciones
diferentes, prevalecer la ms baja.
Por su parte, la Superintendencia clasificar a las empresas del sistema financiero de acuerdo con
criterios tcnicos y ponderaciones que sern previamente establecidos con carcter general y que
considerarn, entre otros, los sistemas de medicin y administracin de riesgos, la calidad de las carteras
crediticia y negociable, la solidez patrimonial, la rentabilidad y la eficiencia financiera y de gestin, y la
liquidez.
LEY GRAL. Arts. 133, 135, 137, 138, 184, 185, 353, 357, 349 (17), 367 (7), 21 Disp. F. y C., 16
Disp. Tran. Glosario (cartera negociable).
L.M.V. Arts. 269, 280, 286, 287, 288, 290.
RES. CONASEV. 74-98-EF/94.10.
Artculo 137.- DIFUSIN DE INFORMACIN SOBRE ESTADO DE LAS EMPRESAS.

La Superintendencia deber difundir, por lo menos trimestralmente, la informacin sobre los principales
indicadores de la situacin de las empresas del sistema financiero, vinculados a sus carteras crediticia y
negociable; pudiendo incluir la clasificacin a que se refiere el segundo prrafo del artculo precedente,
49
as como sobre las colocaciones, inversiones y dems activos de las mismas, su clasificacin y
evaluacin conforme a su grado de recuperabilidad y su nivel de patrimonio y provisiones.
Igualmente, podr ordenar a las empresas sujetas a su control que publiquen cualquier otra informacin
adicional que considere necesaria para el pblico.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 87 (3, 4), 92, 132, 133, 135, 136, 138, 153, 184, 185, 356, 357, Glosario (cartera
negociable).
Artculo 138.- SUPERVISIN CONSOLIDADA.

1. Supervisin consolidada de conglomerados financieros.
La Superintendencia, en el ejercicio de supervisin consolidada sobre los conglomerados
financieros, requiere a las empresas sometidas a su supervisin, la presentacin de balances y
dems informacin financiera pertinente en forma consolidada e individual por empresas, segn lo
considere adecuado.
a. Tratndose de las empresas establecidas en el Per que conformen el conglomerado
financiero, la Superintendencia puede solicitar de las diferentes empresas que lo integran la
informacin complementaria que requiera, en forma global o individual, as como procurarse
dicha informacin directamente de las empresas supervisadas, mediante visitas de inspeccin y
dems procedimientos in situ que juzgue del caso.
b. Tratndose de las empresas no domiciliadas en el Per que conformen un conglomerado
financiero cuyas actividades principales se desarrollen en el Per, es responsabilidad de las
empresas supervisadas proveer a la Superintendencia toda la informacin necesaria para el
desarrollo de la funcin de que trata este apartado.
c. Tratndose de los conglomerados financieros cuyas actividades principales se desarrollan fuera
del Per, la supervisin consolidada corresponder, preferentemente, al organismo de
supervisin del pas matriz. La Superintendencia ejercer supervisin sobre las operaciones en
el Per. Sin perjuicio de lo anterior, la Superintendencia establecer y aplicar normas
prudenciales de supervisin consolidada, en la medida en que sean necesarias para el mejor
desarrollo de su funcin.
En los casos precisados en los apartados (a) y (b) precedentes, la Superintendencia aplicar los
diferentes coeficientes, requerimientos y lmites de que trata esta ley, en forma global o individual,
segn lo determine mediante norma de carcter general. La supervisin consolidada faculta a la
Superintendencia a evaluar la calidad de los activos de cada empresa, y a consolidar los patrimonios
y los activos ponderados por riesgo, de manera acumulativa.
En los casos precisados en los apartados (b) y (c), la Superintendencia tendr en cuenta, entre otros
procedimientos, los convenios que, en su caso, haya suscrito con otras autoridades similares del
exterior, pudiendo solicitar la participacin de auditores externos independientes.
2. Supervisin consolidada de conglomerados mixtos.
Las facultades de que trata el apartado anterior se ejercern en lo pertinente a los conglomerados
mixtos, a fin de determinar los efectos que en las empresas bajo supervisin de la Superintendencia,
se originen en la situacin financiera de los integrantes no financieros del conglomerado.
Ser responsabilidad de las empresas supervisadas proveer a la Superintendencia toda la
informacin necesaria para el desarrollo de la funcin de que trata este prrafo.
3. Declaracin jurada.
La informacin se ofrece de manera fidedigna y oportuna, y tiene carcter de declaracin jurada.
Como resultado de la supervisin consolidada, la Superintendencia podr ordenar a las empresas
supervisadas la adopcin de medidas previsionales orientadas a atenuar los riesgos que considere
50
inconvenientes respecto a operaciones con otras entidades conformantes del conglomerado o sus
clientes comunes. Iguales medidas podr disponer en aquellos casos en que, por falta de
informacin, considere que no puede evaluar adecuadamente el riesgo en que incurre una empresa.
LEY GRAL. Arts. 132 (13), 134 (4), 179, 180, 185 (6), 188, 196 (2), 198, 203, 349 (3, 11, 14, 15),
354, 356, 357, 367 (10), 1 Disp. Tran., Glosario (conglomerados).
Artculo 139.- HORARIO Y RESTRICCIONES A LA ATENCIN AL PBLICO.

Por la naturaleza de los servicios que prestan, las empresas del Sistema Financiero deben brindar una
efectiva atencin al pblico, en cada una de sus oficinas, con un mnimo de seis (6) horas diarias durante
todos los das laborables del ao. Cualquier excepcin slo procede en casos de fuerza mayor, las que
deben ser justificadas ante la Superintendencia de modo previo, si las circunstancias lo permitieren.
La atencin al pblico en das no laborables es facultativa, con la consiguiente libertad para establecer el
horario en el que es prestada; informando oportunamente a la Superintendencia.
La infraccin de la obligacin consignada en el primer prrafo de este artculo se sanciona con multa. La
reiteracin de esa inconducta es causal de sometimiento al rgimen de vigilancia.
Ninguna autoridad est facultada para disponer la paralizacin o restriccin de la atencin que las
empresas del sistema financiero deben brindar al pblico.
Los feriados bancarios slo pueden ser declarados mediante Decreto Supremo en situaciones de extrema
gravedad que afecten el inters nacional. Su duracin se limita a la estrictamente requerida por las
circunstancias.
CONST. Arts. 118 (8), 125 (2).
LEY GRAL. Arts. 95 (2f), 356 (1).
C.C. Art. 1315.
CAPTULO II
SECRETO BANCARIO
Artculo 140.- 26 ALCANCE DE LA PROHIBICIN.

Est prohibido a las empresas del sistema financiero, as como a sus directores y trabajadores,
suministrar cualquier informacin sobre las operaciones pasivas con sus clientes, a menos que medie
autorizacin escrita de stos o se trate de los supuestos consignados en los artculos 142 y 143.
Tambin se encuentran obligados a observar el secreto bancario:
1. El Superintendente y los trabajadores de la Superintendencia, salvo que se trate de la informacin
respecto a los titulares de cuentas corrientes cerradas por el giro de cheques sin provisin de fondos.
2. Los directores y trabajadores del Banco Central de Reserva del Per.
3. Los directores y trabajadores de las sociedades de auditora y de las empresas clasificadoras de
riesgo.
No rige esta norma tratndose de los movimientos sospechosos de lavado de dinero o de activos, a que
se refiere la Seccin Quinta de esta Ley, en cuyo caso la empresa est obligada a comunicar acerca de
tales movimientos a la Unidad de Inteligencia Financiera.
No incurren en responsabilidad legal, la empresa y/o sus trabajadores que, en cumplimiento de la
obligacin contenida en el presente artculo, hagan de conocimiento de la Unidad de Inteligencia
Financiera, movimientos o transacciones sospechosas que, por su naturaleza, puedan ocultar
operaciones de lavado de dinero o de activos. La autoridad correspondiente inicia las investigaciones
necesarias y, en ningn caso, dicha comunicacin puede ser fundamento para la interposicin de
acciones civiles, penales e indemnizatorias contra la empresa y/o sus funcionarios.
26
51
Tampoco incurren en responsabilidad quienes se abstengan de proporcionar informacin sujeta al secreto
bancario a personas distintas a las referidas en el artculo 143. Las autoridades que persistan en
requerirla quedan incursas en el delito de abuso de autoridad tipificado en el artculo 376 del Cdigo
Penal.
CONST. Art. 2 (5, 10).
LEY GRAL. Arts. 87 (4), 136, 141, 142, 143, 154, 180, 225, 228, 360, 372, 375, 376, 378.
C.C. Art. 16.
C.P. Arts. 20 (8), 296-B, 376.
L.O.B.C.R. Art. 41.
C.T. Art. 62 (10).
L. de T.V. Art. 145.
L.O.M.P. Arts. 1, 66 (8).
Artculo 141.- FALTA GRAVE DE QUIENES VIOLEN EL SECRETO BANCARIO.

Sin perjuicio de la responsabilidad penal que seala el artculo 165 del Cdigo de la materia, la infraccin
a las disposiciones de este captulo se considera falta grave para efectos laborales y, cuando ello no fuere
el caso, se sanciona con multa.
CONST. Art. 2 (10).
LEY GRAL. Arts. 140, 142, 143, 360, 361, 372.
L.O.B.C.R. Art. 41.
C.P. Art. 165.
D.S. 03-97-TR. Arts. 24, 25, 26.
Artculo 142.- INFORMACIN NO COMPRENDIDA DENTRO DEL SECRETO BANCARIO.

El secreto bancario no impide el suministro de informacin de carcter global, particularmente en los
siguientes casos:
1. Cuando sea proporcionada por la Superintendencia al Banco Central y a las empresas del sistema
financiero para:
I. Usos estadsticos.
II. La formulacin de la poltica monetaria y su seguimiento.
2. Cuando se suministre a bancos e instituciones financieras del exterior con los que se mantenga
corresponsala o que estn interesados en establecer una relacin de esa naturaleza.
3. Cuando la soliciten las sociedades de auditora a que se refiere el numeral 1 del artculo 134 o
firmas especializadas en la clasificacin de riesgo.
4. Cuando lo requieran personas interesadas en la adquisicin de no menos del treinta por ciento
(30%) del capital accionario de la empresa.
No constituye violacin del secreto bancario, la divulgacin de informacin sobre las sumas recibidas de
los distintos clientes para fines de liquidacin de la empresa.
CONST. Art. 84.
LEY GRAL. Arts. 41, 57, 117, 134 (1), 136, 140, 143, 180, 359.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (a), 97.
Artculo 143.- LEVANTAMIENTO DEL SECRETO BANCARIO.

El secreto bancario no rige cuando la informacin sea requerida por:
52
1. Los jueces y tribunales en el ejercicio regular de sus funciones y con especfica referencia a un
proceso determinado, en el que sea parte el cliente de la empresa a quien se contrae la solicitud.
2. El Fiscal de la Nacin, en los casos de presuncin de enriquecimiento ilcito de funcionarios y
servidores pblicos o de quienes administren o hayan administrado recursos del Estado o de
organismos a los que ste otorga soporte econmico.
3. El Fiscal de la Nacin o el gobierno de un pas con el que se tenga celebrado convenio para
combatir, reprimir y sancionar el trfico ilcito de drogas o el terrorismo, o en general, tratndose de
movimientos sospechosos de lavado de dinero o de activos, con referencia a transacciones
financieras y operaciones bancarias ejecutadas por personas presuntamente implicadas en esas
actividades delictivas o que se encuentren sometidas a investigacin bajo sospecha de alcanzarles
responsabilidad en ellas.
4. El Presidente de una Comisin Investigadora del Poder Legislativo, con acuerdo de la Comisin de
que se trate y en relacin con hechos que comprometan el inters pblico.
5. El Superintendente, en el ejercicio de sus funciones de supervisin.
En los casos de los numerales 2, 3 y 4, el pedido de informacin se canaliza a travs de la
Superintendencia.
Quienes accedan a informacin secreta en virtud de lo dispuesto en el presente artculo, estn obligados
a mantenerla con dicho carcter en tanto sta no resulte incompatible con el inters pblico.
CONST. Arts. 2 (5, 10), 97.
LEY GRAL. Arts. 140, 349 (3), 376 (1, 3), 378.
C.P. Arts. 20 (8), 296-B.
L.O.M.P. Art. 6.
L.O.P.J. Arts. 1, 4.
REGL. CONGR. Arts. 34, 35 (b).
CAPTULO III
FONDO DE SEGURO DE DEPSITOS
27
Artculo 144.- CARACTERSTICAS Y OBJETO DEL FONDO.
El Fondo de Seguro de Depsitos es una persona jurdica de derecho privado de naturaleza especial
regulada por la presente Ley, las disposiciones reglamentarias emitidas mediante Decreto Supremo y su
estatuto, que tiene por objeto proteger a quienes realicen depsitos en las empresas del sistema
financiero, con las excepciones que se indican en el artculo 152 y dentro de los lmites sealados en el
presente captulo. Se encuentra facultado para:
1. Dar cobertura a los depositantes de acuerdo con lo dispuesto en los artculos 152 y 153;
2. Facilitar la atencin a los depositantes y la transferencia de los pasivos y/o activos de empresas
sometidas al rgimen de intervencin, con arreglo a lo dispuesto en el artculo 151; y,
3. Ejecutar, en situaciones excepcionales, las medidas dictadas por la Superintendencia, orientadas al
fortalecimiento patrimonial de las empresas del sistema financiero cuando una empresa miembro del
Fondo se encuentre sometida al rgimen de vigilancia, previo cumplimiento con lo dispuesto en los
numerales 2 y 3 del artculo 99. La excepcionalidad ser determinada por la Superintendencia con
la opinin favorable del Ministerio y del Banco Central.
CONST. Art. 87.
27
53
LEY GRAL. Arts. 131, 132, 145, 157, 182, 13 Disp. F. y C., 24 Disp. F. y C. (7e), 15 Disp. Tran.
C.C. Art. 76.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (t), 38 (f).
D.S. 081-99-EF.
Artculo 145.- MIEMBROS DEL FONDO.

Todas las empresas del sistema financiero autorizadas a captar depsitos del pblico a que se refiere el
literal A del artculo 16, son miembros del Fondo.
Las empresas que ingresen al Fondo debern efectuar aportaciones al mismo durante veinticuatro meses
para que sus operaciones se encuentren respaldadas.
LEY GRAL. Arts. 16 (A), 144, 147 (2), 151, 152, 154.
D.S. 081-99-EF.
28
Artculo 146.- ADMINISTRACIN DEL FONDO.
El Fondo cuenta con un Consejo de Administracin y una Secretara Tcnica con las funciones y
atribuciones que se establezcan en su estatuto. El estatuto del Fondo se sujetar a las disposiciones
reglamentarias emitidas por la Superintendencia, quien lo aprobar mediante Resolucin. Asimismo, toda
modificacin estatutaria deber contar con la aprobacin de la Superintendencia. Los Registros Pblicos
debern inscribir al Fondo en el Registro de Personas Jurdicas por el solo mrito de lo dispuesto en la
presente ley.
La Superintendencia le suministra el personal, local, mobiliario, equipo y las instalaciones que requiera.
Asimismo, designa al Secretario Tcnico.
El Consejo de Administracin est integrado por:
1. Un representante de la Superintendencia, designado por el Superintendente, quien lo preside.
2. Un representante del Banco Central, designado por su Directorio.
3. Un representante del Ministerio, designado por el Ministro.
4. 3 (Tres) representantes de las empresas del sistema financiero, designados en la forma que se
establezca en el Reglamento.
Los miembros del Consejo de Administracin ejercen el cargo por un perodo de 3 (tres) aos, renovable.
Su retribucin corre exclusivamente por cuenta de las entidades que los nombran. El Consejo de
Administracin sesiona cuando menos una vez al mes, adoptando sus acuerdos con el voto de la mayora
de los asistentes a la sesin. En caso de empate, el presidente tendr voto dirimente.
LEY GRAL. Arts. 144, 367 (12), Glosario (Ministro, Ministerio)
L.O.B.C.R. Arts. 24 (t), 38 (f).
D.S. 081-99-EF.
29
Artculo 147.- RECURSOS DEL FONDO.
Son recursos del Fondo:
1. El aporte inicial efectuado por el Banco Central.
2. Las primas que abonan las empresas del sistema financiero.
3. Los que resulten de la aplicacin del artculo 182.
4. El rendimiento de sus activos
28
29
54
5. El dinero, los valores y los dems activos depositados en el Banco de la Nacin, en calidad de
remanente de los procesos de liquidacin, si transcurren 5 (cinco) aos sin que se los reclame.
6. Los ingresos que por multas impongan la Superintendencia o el Banco Central.
7. Lneas de crdito del Tesoro Pblico aprobadas por Decreto de Urgencia.
8. Lneas de crdito obtenidas con garanta del Tesoro Pblico aprobadas por Decreto de Urgencia.
9. Los dems que obtenga con aprobacin del Consejo de Administracin.
La lnea de crdito referida en el numeral 7 del presente artculo ser pagada por el Fondo, en las
condiciones que se acuerden entre ste y el Tesoro Pblico.
Estos recursos son intangibles, no son susceptibles de medida cautelar alguna y slo deben utilizarse
para los fines sealados en la presente Ley. A efectos tributarios, el Fondo no es sujeto pasivo de tributo
alguno creado o por crearse, incluyendo aquellos que requieran de norma expresa para este efecto.
Los recursos provenientes de las primas a que se refiere el numeral 2 del presente artculo y el
rendimiento que stas produzcan, no pueden ser aplicados a la realizacin de las operaciones a que se
refiere el numeral 1 del artculo 151. Sin embargo, dichas sumas podrn ser utilizadas para el repago de
los financiamientos obtenidos. Igualmente, dichas sumas podrn ser utilizadas en el supuesto del numeral
8 anterior, cuando el Tesoro Pblico haya honrado la garanta otorgada al acreedor.
LEY GRAL. Arts. 59, 87, 92, 139, 141, 144, 156, 166, 182, 219, 220, 361 (2, 3).
L.G.S. Arts. 190, 191.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (ll), 56, 57, 74, 76.
D.S. 081-99-EF.
Artculo 148.- MONTO Y CLCULO DE LAS PRIMAS.

El monto de las primas que han de satisfacer los miembros del Fondo ser determinado en funcin a la
clasificacin de riesgos a que se refiere el artculo 136 partiendo de una base mnima de cero punto
sesenticinco por ciento (0.65%) y con un diferencial entre categoras de cero punto veinte por ciento
(0.20%). Estos coeficientes podrn ser variados por la Superintendencia previa opinin del Banco
Central.
Su pago se hace trimestralmente, dentro de los diez (10) das hbiles siguientes a la expiracin de los
meses de marzo, junio, setiembre y diciembre, sobre la base del promedio de las obligaciones cubiertas
por el Fondo en el trimestre que concluya en esos meses y en la forma que se determine en el
Reglamento que expida el Consejo de Administracin.
Al fin indicado los miembros del Fondo preparan y presentan las respectivas liquidaciones, las que son
verificadas por la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 136, 141, 145, 147 (2), 152, 153, 23 Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
D.S. 081-99-EF.
Artculo 149.- CRITERIOS PARA LA INVERSIN DE LOS RECURSOS DEL FONDO.

La inversin de los recursos del Fondo se hace por el Banco Central en activos que, teniendo en cuenta
criterios de seguridad, liquidez, rentabilidad y diversificacin, determine el Consejo de Administracin. De
preferencia debern ser invertidos en la compra de:
1. Moneda extranjera.
2. Obligaciones del Tesoro Pblico o del Banco Central.
3. Bonos y valores cuya adquisicin est permitida para las Administradoras de Fondos de Pensiones o
de Fondos Mutuos, emitidos por instituciones ajenas al sistema financiero.
55
4. Certificados de participacin en fondos mutuos o de inversin, siempre que las inversiones de stos
hayan sido efectuadas en valores emitidos en el pas.
Los ttulos valores en los cuales se inviertan los recursos del Fondo debern estar clasificados en las
categoras I II o equivalentes, elaborados por las empresas clasificadoras de riesgos.
LEY GRAL. Arts. 146, 147, 150.
L.O.B.C.R. Arts. 61, 62, 66.
D.LEG. 862. Arts. 1, 2, 8, 27.
D.S. 081-99-EF.
30
Artculo 150.- INVERSIONES PROHIBIDAS.
Con excepcin de lo dispuesto en el artculo 151, es prohibido invertir los activos del Fondo en:
1. Depsitos o inversiones en las empresas del sistema financiero nacional, sea cual fuere su
modalidad; y,
2. La compra de maquinaria, equipo y mobiliario.
D.S. 081-99-EF.
31
Artculo 151.- OPERACIONES DEL FONDO.
El Fondo puede realizar las siguientes operaciones:
1. En caso de que una empresa miembro del Fondo sea sometida al rgimen de vigilancia y participe
en el sistema de canje y compensacin, previo cumplimiento de lo dispuesto en los numerales 2 y 3
del artculo 99 y slo cuando se trate de las situaciones previstas en el numeral 3 del artculo 144:
a) Realizar temporalmente aportes de capital siempre y cuando adquiera el control de la empresa;
y,
b) Facilitar a las empresas del sistema financiero la absorcin o adquisicin de una empresa
sometida al rgimen de vigilancia, bajo diversas modalidades de financiamiento o capitalizacin,
siempre y cuando dicha absorcin o adquisicin implique el control de la empresa, por parte del
adquirente o absorbente.
2. En caso de que una empresa miembro del Fondo sea sometida al rgimen de intervencin:
a) Realizar una contribucin en efectivo para facilitar la transferencia sealada en el numeral 3 del
artculo 107, por una cantidad equivalente a un porcentaje del monto cubierto de las
imposiciones respaldadas por el Fondo segn el artculo 153, que en ningn caso podr
exceder del 100% (cien por ciento) de dicho monto. Este porcentaje ser determinado en el
estatuto del Fondo.
b) Adquirir todo o parte de las imposiciones sealadas en el artculo 152 hasta por el monto
establecido en el artculo 153, a efectos de subrogarse en la posicin jurdica de los
depositantes.
c) Transferir todo o parte de los pasivos sealados en el literal anterior, mediante fideicomiso u
otras modalidades.
d) Celebrar contratos de opcin de compra de los pasivos considerados en el literal anterior.
e) En situaciones excepcionales determinadas por la Superintendencia con la opinin favorable
del Ministerio y del Banco Central, podr constituir una empresa del sistema financiero para
30
31
56
adquirir todo o parte de los activos y/o pasivos sealados en el numeral 2 del artculo 107 de
las empresas bancarias y las dems empresas facultadas a operar en el mdulo 3 del artculo
290, que se encuentren en rgimen de intervencin. Esta empresa tendr un plazo mximo de
funcionamiento de un (1) ao, prorrogable hasta tres (3) aos mediante extensiones anuales
aprobadas por el Fondo.
f) Realizar cualquier otra operacin que sea autorizada por la Superintendencia y compatible con
la naturaleza del Fondo.
3. En caso de que una empresa miembro del Fondo sea disuelta y se haya iniciado el proceso de
liquidacin, pagar los depsitos asegurados, en los casos que corresponda y hasta los lmites
establecidos en el artculo 153.
4. Pagar a los agentes que utilice para realizar las operaciones establecidas en el presente artculo.
El Fondo realizar las operaciones del presente artculo cuando la Superintendencia lo determine. Para
efectos de los literales a) y b) del numeral 1 y del literal e) del numeral 2, el Fondo podr realizar nuevos
aportes.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 144, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 15 Disp. Tran.
D.S. 081-99-EF.
Artculo 151-b.- 32 EXCEPCIONES

La constitucin de la empresa sealada en el literal e) del numeral 2 del artculo 151 se efectuar por el
slo mrito de la inscripcin de la resolucin que emita la Superintendencia autorizando la organizacin y
el funcionamiento de dicha empresa sin necesidad de cumplir lo establecido en los captulos I, II y III del
Ttulo I de la seccin primera de la presente Ley que esta Superintendencia estime pertinente.
A dicha empresa le son aplicables todas las disposiciones establecidas en la presente Ley y sus normas
reglamentarias, excepto las siguientes:
a) El impedimento para ser director de acuerdo con lo establecido en el numeral 6 del artculo 81;
b) La inscripcin de las acciones de la empresa en Bolsa, segn lo dispuesto en el artculo 29;
c) La limitacin para el nombramiento y la designacin de gerentes de acuerdo con lo sealado en el
artculo 91;
d) Contar con la pluralidad de accionistas sealada en el primer prrafo del artculo 50, en
concordancia con el artculo 4 de la Ley General de Sociedades; y,
e) Los lmites y dems disposiciones prudenciales a criterio de la Superintendencia por un plazo
mximo de seis (6) meses.
33
Artculo 152.- IMPOSICIONES RESPALDADAS POR EL FONDO.
El Fondo respalda nicamente las siguientes imposiciones:
1. Los depsitos nominativos, bajo cualquier modalidad, de las personas naturales y las personas
jurdicas privadas sin fines de lucro;
2. Los intereses devengados por los depsitos referidos en el numeral precedente, a partir de la fecha
de constitucin o de su ltima renovacin. Estos intereses se devengan hasta la fecha de recepcin
de la relacin a que se hace referencia en el artculo 154; y,
3. Los depsitos a la vista de las dems personas jurdicas, exceptuando los correspondientes a las
empresas del sistema financiero.
32
Incorporado por la Ley N 27331 del 27-07-2000
33
57
En el caso de existir cuentas mancomunadas en un mismo miembro del Fondo, su monto se distribuye a
prorrata entre los titulares de la cuenta de que se trate; y la cobertura tiene lugar, respecto de cada uno
de ellos, con arreglo a los lmites y condiciones enunciados en el artculo 153 y la restriccin que resulta
del prrafo siguiente.
El Fondo no cubre los depsitos de los titulares que durante los 2 (dos) aos previos a la declaracin de
disolucin y liquidacin, se hubieren desempeado como directores o gerentes de la empresa de que se
trate, y de las personas pertenecientes a los grupos econmicos que tengan participacin mayor al 4%
(cuatro por ciento) en la propiedad de la empresa, siempre que hayan participado directa o indirectamente
en su gestin. Tampoco estn cubiertos los depsitos correspondientes a personas vinculadas a la
empresa, sus accionistas, personal de direccin y de confianza, los depsitos de otras empresas del
sistema financiero nacional o del extranjero, los depsitos constituidos con infraccin de la ley y los
instrumentos, que gozando formalmente de la denominacin de depsito, sean esencialmente acreencias
no depositarias.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 120, 151, 153, 154, 15 Disp. Tran.
C.C. Arts. 80, 99, 111, 1172, 1173, 1182.
D.S. 081-99-EF.
34
Artculo 153.- MONTO MXIMO DE COBERTURA Y SU PUBLICIDAD
El monto mximo de cobertura es de S/. 62 000,00 por persona en cada empresa, comprendidos los
intereses, siendo reajustado con arreglo a lo establecido en el Artculo 18.
A fin de determinar la cobertura del Fondo para los asegurados de una determinada empresa en
liquidacin, se toma en cuenta el monto mximo que se encuentre vigente al momento de darse inicio a
los pagos a favor de aquellos.
Esta cobertura deber ser indicada por los miembros del Fondo en la publicidad que realicen de las
operaciones que ofrezcan a sus clientes, con excepcin de aquella que exclusivamente promocione una
operacin no cubierta.
LEY GRAL. Arts. 18, 120, 151, 154, 156, 181.
D.S. 081-99-EF.
35
Artculo 154.- CASO DE DISOLUCIN DE UN MIEMBRO DEL FONDO.
Declarada la disolucin de un miembro del Fondo, la Superintendencia cuidar de que, en un plazo no
mayor de sesenta (60) das, se prepare y remita al Fondo una relacin de los asegurados cubiertos, con
indicacin del monto a que ascienden sus derechos, discriminando capital e intereses. Esta relacin debe
ser exhibida cuando menos en el local principal de la empresa de que se trate, por un plazo no menor de
ciento ochenta (180) das, conjuntamente con un aviso en el que se d cuenta de las fechas y de los
lugares en los que se ha de atender a los asegurados.
Quienes hubiesen sido omitidos en la relacin a que se refiere el prrafo anterior, pueden formular la
reclamacin correspondiente ante la Superintendencia en un plazo de sesenta (60) das de iniciada la
exhibicin de dicho documento, lo cual debe ser certificado notarialmente.
LEY GRAL. Arts. 120, 144, 145, 152, 153, 155, 156, 157.
D.S. 081-99-EF.
Artculo 155.- COMPENSACIN DE OBLIGACIONES.

Si el asegurado mantuviese obligaciones para con el miembro del Fondo en proceso de liquidacin, se
practica la compensacin correspondiente y se le abona slo el saldo que pueda resultar a su favor. Esta
34
35
58
compensacin procede tambin, ilimitadamente, respecto de las sumas originadas en los depsitos por
compensacin de tiempo de servicios y de cualquier otra acreencia aun intangible o inembargable del
deudor.
LEY GRAL. Arts. 117, 132, (11), 153, 154, 156, 157.
C.C. Arts. 1288, 1290.
C.P.C. Art. 648.
D.S. 01-97-TR. Art. 2.
36
Artculo 156.- INICIO DE LOS PAGOS QUE CORRESPONDA REALIZAR AL FONDO.
Los pagos que corresponda efectuar al Fondo se inician en un plazo no mayor de diez (10) das hbiles
de recibida la relacin de que trata el Artculo 154, los que deben proseguir de manera ininterrumpida.
La Superintendencia podr solicitar al Fondo los recursos necesarios para atender el pago a los
depositantes asegurados, encontrndose el Fondo obligado a su transferencia inmediata. La
Superintendencia deber rendir cuenta del uso de los fondos transferidos.
En caso de existir imposiciones a nombre de menores, se constituyen, siempre a su nombre, un depsito
de ahorros en una empresa del sistema financiero.
Los asegurados que no cobrasen la cobertura correspondiente en un plazo de diez (10) aos, contado a
partir de la fecha de iniciacin de los pagos, pierden su derecho sobre dicha cobertura, pasando sta a
formar parte de los recursos del Fondo, excepto los sujetos a medida cautelar y las imposiciones a
nombre de menores.
LEY GRAL. Arts. 147, 151, 153, 154, 157.
C.C. Art. 451.
D.S. 081-99-EF.
Artculo 157.- MONTO NO CUBIERTO DE LOS DEPSITOS.

El monto no cubierto de los depsitos efectuados por los asegurados de un miembro del Fondo constituye
crdito a ser tomado en cuenta para los fines de la liquidacin, con arreglo a lo dispuesto por el artculo
117.
La empresa en liquidacin queda obligada con el Fondo, desde el da de inicio de pago del seguro, por la
totalidad de las sumas en moneda nacional y extranjera que el Fondo cubre a sus clientes, conforme a la
relacin a que se refiere el artculo 154, realizndose el pago correspondiente de acuerdo a lo sealado
en el artculo 117.
LEY GRAL. Arts. 117, 145, 153 al 156.
D.S. 081-99-EF.
36
59
CAPTULO IV
CENTRAL DE RIESGOS
Artculo 158.- ORGANIZACIN DE LA CENTRAL DE RIESGOS E INFORMACIN QUE

CONTENDR.
La Superintendencia tendr a su cargo un sistema integrado de registro de riesgos financieros, crediticios,
comerciales y de seguros denominado Central de Riesgos, el mismo que contar con informacin
consolidada y clasificada sobre los deudores de las empresas.
Toda institucin gremial que cuente con la infraestructura necesaria correspondiente podr tener acceso a
esta Central, celebrando el correspondiente convenio con la Superintendencia.
Se registrar en la Central de Riesgos, los riesgos por endeudamientos financieros y crediticios en el pas
y en el exterior, los riesgos comerciales en el pas, los riesgos vinculados con el seguro de crdito y otros
riesgos de seguro, dentro de los lmites que determine la Superintendencia.
Adems, podr registrarse:
1. Las garantas prendarias constituidas en favor de las empresas del sistema financiero que no
cuenten con registro pblico organizado al efecto, incluyendo entre stas la prenda global y flotante,
para cuyas garantas la central de riesgos producir los efectos y la funcin de un registro pblico;
2. Todo encargo fiduciario que comporte la transferencia de bienes, con la indicacin de estos ltimos;
lo que del mismo modo cumplir fines de informacin; y
3. Cualquier otro tipo de endeudamiento que genere riesgos crediticios adicionales para cualquier
acreedor.
La informacin correspondiente estar a disposicin de las empresas del sistema financiero y de seguros,
del Banco Central, de las empresas comerciales y de cualquier interesado en general, previo pago de las
tarifas que establezca la Superintendencia. Dicha informacin deber ser proporcionada en forma
sistemtica, integrada y oportuna.
La Superintendencia dictar las regulaciones correspondientes.
LEY GRAL. Arts. 2, 134 (5), 159, 160, 231, 241, 246, 349 (7).
Artculo 159.- OBLIGACIN DE SUMINISTRAR LA INFORMACIN RELEVANTE.

Las empresas de los sistemas financiero y de seguros deben suministrar peridica y oportunamente, la
informacin que se requiere para mantener actualizado el registro de que trata el artculo anterior. De
contar con sistemas computarizados proporcionarn dicha informacin diariamente.
Toda empresa del sistema financiero antes de otorgar un crdito deber requerir a la persona natural o
jurdica que lo solicite, la informacin que con carcter general establezca la Superintendencia. En caso
de incumplimiento no podr otorgarse el crdito.
LEY GRAL. Arts. 158, 160, 179, 361.
Artculo 160.- CENTRALES DE RIESGOS PRIVADAS.

Es libre la constitucin de personas jurdicas que tengan por objeto proporcionar al pblico informacin
sobre los antecedentes crediticios de los deudores de las empresas de los sistemas financiero y de
seguros y sobre el uso indebido del cheque.
La Superintendencia podr transferir total o parcialmente al sector privado, la central de riesgos a que se
refiere el artculo 158.
CONST. Art. 61.
LEY GRAL. Arts. 2, 134 (5), 137, 158, 159, 228.
60
CAPTULO V
ENCAJES
Artculo 161.- ENCAJE.

Las empresas del sistema financiero estn sujetas a encaje de acuerdo a la naturaleza de las
obligaciones o a la naturaleza de sus operaciones, segn lo determine el Banco Central.
LEY GRAL. Arts. 95 (2 a), 101 (2 a), 162 al 166, 356 (5).
L.O.B.C.R. Arts. 24 ( c, ll), 53 al 57.
D.LEG. 774. Art. 19 (h).
CIRC. B.C.R. 036-97-EF/90.
CIRC. B.C.R. 037-97-EF/90.
Artculo 162.- ENCAJE MNIMO LEGAL Y ENCAJES ADICIONALES

El encaje mnimo legal es no mayor del nueve por ciento del total de obligaciones sujetas a encaje.
Por razones de poltica monetaria, el Banco Central puede establecer encajes adicionales o marginales,
estando facultado a reconocer intereses por los fondos con los que se les constituya, a la tasa que
determine su Directorio.
LEY GRAL. Arts. 95 (2 a), 161, 163, 164, 166.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (c), 53, 55.
CIRC. B.C.R. 036-97-EF/90.
CIRC. B.C.R. 037-97-EF/90.
Artculo 163.- CONSTITUCIN E INEMBARGABILIDAD DE LOS ENCAJES.

Los encajes slo pueden estar constituidos por:
1. Dinero en efectivo, en caja de la empresa de que se trate; y,
2. Depsitos en el Banco Central.
La moneda extranjera no puede constituir encaje de obligaciones en moneda nacional, ni viceversa.
Las sumas que conforman el encaje exigido a las empresas del sistema financiero son inembargables.
Para efectos de su clculo, dichas sumas son equivalentes al encaje exigible registrado en el ltimo
reporte de encaje disponible.
LEY GRAL. Arts. 161, 162, 164.
L.O.B.C.R. Arts. 53, 54, 55.
CIRC. B.C.R. 036-97-EF/90.
CIRC. B.C.R. 037-97-EF/90.
Artculo 164.- CORRESPONDE AL BANCO CENTRAL.

Corresponde al Banco Central:
1. Determinar la tasa del encaje mnimo legal y las tasas de los encajes adicionales o marginales a que
se refiere el artculo 162 de la presente ley.
2. Controlar el cumplimiento de los encajes e imponer las sanciones a que hubiere lugar, sin perjuicio
de la funcin fiscalizadora que corresponde a la Superintendencia.
61
3. Determinar los perodos de encaje.
4. Determinar las obligaciones que se encuentran sujetas a encaje.
5. Establecer el mtodo y la base de clculo para su aplicacin.
6. Sealar los aspectos que han de contener los informes que se les suministre sobre esa materia.
7. Emitir las normas reglamentarias del encaje que fueren necesarias para la ejecucin de sus polticas.
LEY GRAL. Arts. 161, 162, 163, 165, 166, 349 (4), 356 (5), 361.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (c, m, ll), 53 al 57.
CIRC. B.C.R. 036-97-EF/90.
CIRC. B.C.R. 037-97-EF/90.
Artculo 165.- REFORMULACIN DE INFORMES.

El Banco Central puede disponer la reformulacin por una empresa del sistema financiero de los informes
peridicos que hubiere presentado sobre su situacin de encaje. Sin embargo, transcurrido un (1) ao de
la entrega de un informe se tiene ste por exacto y definitivo.
LEY GRAL. Art. 164.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (ll), 56, 57.
Artculo 166.- DFICIT DE ENCAJE.

Las empresas del sistema financiero que incurren en dficit de encaje son sancionadas con una multa de
monto progresivo, segn determinacin del Banco Central.
La exoneracin o la reduccin de la multa por dficit de encaje que resuelva el Banco Central, de acuerdo
con lo que prescribe su Ley Orgnica, determina la interrupcin de la progresin de que trata el prrafo
anterior.
LEY GRAL. Arts. 95 (2 a), 164, 356 (5).
L.O.B.C.R. Arts. 24 (ll), 56, 57.
CIRC. B.C.R. 036-97-EF/90.
CIRC. B.C.R. 037-97-EF/90.
CAPTULO VI
GARANTAS
37
Artculo 167.-
38
Artculo 168.-
Artculo 169.- PRESUNCIN DE ENDOSO EN GARANTA.

Cuando un ttulo valor u otro susceptible de negociacin por endoso, excepto el cheque, se encuentre en
poder de una empresa del sistema financiero, el endoso puesto en l se presume hecho en garanta, a
menos que medie estipulacin en contrario.
C.C. Art. 1087.
L. de T.V. Arts. 12, 33, 34, 37, 42, 140.
LEY 2763. Arts. 12, 24.
37
Artculo derogado por la Ley N 27287 del 17.06.2000
38
62
D.S. 174-86-EF. Art. 1.
Artculo 170.- PRESUNCIN DE LA EXISTENCIA DE PRENDA.

La sola entrega a una empresa del sistema financiero de bonos u otros valores mobiliarios no
comprendidos en el artculo precedente, constituye prenda sobre tales bienes, en garanta de las
obligaciones de quien hiciera la entrega, salvo estipulacin en contrario.
Respecto de la prenda sobre acciones, rige lo establecido por las disposiciones pertinentes de la Ley
General de Sociedades o de la Ley del Mercado de Valores, segn sea el caso.
LEY GRAL. Arts. 132 (9), 169, 171 al 174.
L.G.S. Arts. 92, 100 (5), 109.
C.C. Arts. 1055, 1084, 1085, 1086.
C. DE C. Arts. 315, 316, 319.
Artculo 171.- CARCTER PREFERENTE DE LAS GARANTAS REALES.

El carcter preferente propio de las garantas reales inscribibles o no, no se afecta por la eventual
existencia de deudas tributarias a cargo del constituyente.
LEY GRAL. Arts. 119, 132 (8, 9), 170, 172, 6 Disp. F. y C.
C.C. Arts. 1065, 1068, 1097, 1112, 2016, 2019 (1), 2022.
C.T. Art. 6.
Artculo 172.- GARANTAS RESPALDAN TODAS LAS OBLIGACIONES FRENTE A LA

EMPRESA
.Los bienes dados en hipoteca, prenda o warrant a favor de una empresa del sistema financiero,
respaldan todas las deudas y obligaciones propias, existentes o futuras asumidas para con ella por el
deudor que los afecta en garanta, siempre que as se estipule expresamente en el contrato.
Cuando los bienes afectados en garanta a favor de una empresa del sistema financiero son de
propiedad distinta del deudor, stas slo respaldan las deudas y obligaciones del deudor que hubieran
sido expresamente sealadas por el otorgante de la garanta.39
La liberacin y extincin de toda garanta real constituida en favor de las empresas del sistema financiero
requiere ser expresamente declarada por la empresa acreedora. La extincin dispuesta por el artculo 3
de la Ley N. 26639 no es de aplicacin para los gravmenes constituidos en favor de una empresa.
LEY GRAL. Arts. 171, 173, 174, 204, 235 (2), 236 (2), 238, 239 (3).
C.C. Arts. 1055, 1057, 1063, 1097, 1100, 1101, 1104.
LEY 26639. Art. 3.
Artculo 173.- EXTENSIN A LA INDEMNIZACIN DEBIDA.

Las prendas y las hipotecas constitudas en favor de una empresa del sistema financiero se extienden a
la indemnizacin debida en caso de siniestro, si los bienes se encontrasen asegurados, sin perjuicio de
los seguros que pueda haberse constitudo expresamente en favor de la empresa.
Las empresas de seguros sin necesidad de mandato judicial, y en todo caso a simple requerimiento
escrito de la empresa del sistema financiero, estn obligadas a abonar la indemnizacin debida, bajo
sancin de segundo pago, en caso que hicieren entrega del valor indemnizatorio a terceros.
39
Esta materia regulada originalmente por el primer prrafo del artculo 172, es tratada ahora
por el artculo 1 de la Ley N 27682, modificada por la Ley N 27851, del 21-10-2002.
63
En el caso de seguros que se refieran a mercaderas amparadas por warrants, el cobro de la
indemnizacin se efectuar de acuerdo con las disposiciones de la Ley N 2763, sobre warrants y
almacenes generales de depsitos.
LEY GRAL. Arts. 171, 172, 174, 343 (5).
C.C. Arts. 1055, 1057, 1063, 1075, 1081, 1082, 1097, 1101, 1224.
LEY 2763. Arts. 9, 10.
Artculo 174.- EXTENSIN A LA CANTIDAD QUE DEBAN PAGAR LOS RESPONSABLES DE

LOS BIENES GRAVADOS.
El derecho que para una empresa del sistema financiero deriva de la constitucin a su favor de prendas o
hipotecas, se extiende a las cantidades que deban pagar los responsables de la prdida, deterioro o
destruccin de los bienes gravados.
Si existiere proceso civil o penal en trmite, cualquiera fuere su estado, an en ejecucin de sentencia, el
juez, a simple requerimiento escrito de la empresa, debe disponer que la suma que se hubiere ordenado
o se pudiera ordenar pagar, sea abonada directamente a favor de ella. La empresa ser considerada
como parte del proceso y podr sustituir al demandante o a la parte civil, segn sea el caso.
LEY GRAL. Arts. 172, 173, 344 (3), 8 Disp.F. y C.
C.C. Arts. 1075, 1081, 1082, 1090 (4), 1101, 1110, 1122 (4), 1708 (1).
C.P.C. Arts. 713 (1), 715.
Artculo 175.- VENTA DE LOS BIENES GRAVADOS

Las empresas del sistema financiero pueden solicitar la venta de los bienes que se les haya afectado en
prenda o hipoteca en los siguientes casos:
1. Si el deudor dejara de pagar una o ms cuotas en los plazos establecidos.
2. Si la garanta se hubiese depreciado o deteriorado a punto tal que se encuentre en peligro la
recuperacin del crdito, segn opinin de perito tasador registrado en la Superintendencia.
3. Si el deudor o la empresa del sistema financiero, son demandados respecto de la propiedad de los
bienes dados en garanta.
4. Si el deudor realiza actos de disposicin o constituye otros gravmenes sobre los bienes afectados
en garanta, con perjuicio de los derechos que a la empresa corresponde como acreedora.
5. Si por cualquier ttulo el deudor cede la posesin de los bienes dados en garanta sin recabar la
conformidad de la empresa acreedora.
LEY GRAL. Arts. 132 (6, 10), 171, 172, 344 (3).
C.C. Arts. 1066, 1069, 1073, 1074, 1075, 1110, 1111, 1113.
C.P.C. Arts. 720, 723.
Artculo 176.- BLOQUEO REGISTRAL.

Las empresas del sistema financiero y de seguros pueden hacer uso del bloqueo registral para la
inscripcin de cualquier acto ante los registros que integran los Registros Pblicos, siendo de aplicacin,
en lo que fuere pertinente, lo dispuesto por el Decreto Ley N. 18278, ampliatorias y modificatorias.
Los contratos que estas empresas celebren con sus clientes, podrn extenderse en documento privado
con firma legalizada notarialmente, o ser protocolizado notarialmente, los mismos que sern inscritos sin
necesidad de escritura pblica en el Registro Pblico correspondiente, salvo los contratos cuyo valor
exceda de cuarenta (40) UITs, en cuyo caso s es necesaria la escritura pblica.
LEY GRAL. Art. 172.
C.C. Arts. 2010, 2019, 2020.
64
L.N. Art. 37.
LEY 18278.
LEY 20198.
LEY 26481.
CAPTULO VII
DISPOSICIONES VARIAS
Artculo 177.- NO APLICACIN A LAS EMPRESAS DE LAS NORMAS SOBRE

INSOLVENCIA Y REESTRUCTURACIN PATRIMONIAL.
Las situaciones de insolvencia y, en su caso, de reestructuracin patrimonial de las empresas reguladas
por la presente ley, se encuentran sujetas exclusivamente a las normas aqu contenidas.
La responsabilidad que recaiga sobre los directores y gerentes de las empresas de los sistemas
financiero o de seguros declaradas en disolucin y liquidacin, estar sujeta a las normas contenidas en
los artculos 209, 210, 211 y 213 del Cdigo Penal.
LEY GRAL. Arts. 87, 92, 114, 115, 117, 118, 119, 126.
L.G.S. Arts. 177, 183, 190, 191, 196.
C.P. Arts. 209, 210, 211, 213.
L. de R.P. Art. 2.
Artculo 178.- CORRESPONDENCIA ENTRE PLAZOS Y MONEDAS DE SUS OPERACIONES

ACTIVAS Y PASIVAS.
Las empresas del sistema financiero deben cuidar que exista una correspondencia adecuada, mas no
necesariamente exacta, entre los plazos de sus operaciones activas y pasivas, as como entre sus
captaciones y las respectivas colocaciones e inversiones. Esta correspondencia tambin se debe aplicar
en relacin a la exposicin en moneda extranjera.
LEY GRAL. Arts. 2, 8, 347, Glosario (intermediacin financiera).
Artculo 179.- CARCTER DE DECLARACIN JURADA DE TODA INFORMACIN

PRESENTADA A UNA EMPRESA.
Toda informacin proporcionada por el cliente a una empresa del sistema financiero o del sistema de
seguros tiene el carcter de declaracin jurada.
Quien valindose de informacin o documentacin falsa sobre su situacin econmica y financiera,
obtiene de una empresa de los sistemas financiero o de seguros, una o ms operaciones de crdito,
directas o indirectas, incluido el arrendamiento financiero o la prrroga o refinanciacin de tales
operaciones, queda sujeto a la sancin establecida en el primer prrafo del artculo 247 del Cdigo
Penal.
Sin perjuicio de la sancin penal a que se alude en el prrafo anterior, la empresa est facultada, para
resolver el respectivo contrato o dar por vencidos todos los plazos pactados, procediendo a exigir la
ejecucin de las garantas correspondientes.
El deudor de una empresa del sistema financiero no puede realizar acto de disposicin a ttulo gratuito de
sus bienes, sin previa comunicacin escrita a la empresa acreedora. Los actos a ttulo gratuito u oneroso
que revistan el carcter de simulados, sern ineficaces de conformidad con lo establecido en los artculos
219 inciso 5) y 221 inciso 3) del Cdigo Civil, segn corresponda.
El acreedor puede ejercer el derecho a que se refiere el artculo 1219, inciso 4 del Cdigo Civil.
LEY GRAL. Arts. 132 (10), 138, 172, 173.
65
C.C. Arts. 190 al 193, 195, 196, 199, 219 (5), 220, 221 (3), 222, 1219 (4).
C.P. Arts. 196, 247, 427, 428 al 430.
Artculo 180.- AUDITORA DE LAS EMPRESAS.

Adicionalmente a las normas generales que regulan las auditoras, la Superintendencia establecer
requisitos y estndares de auditora interna y externa para el caso de las empresas de los sistemas
financiero y de seguros. Las empresas debern someter la evaluacin del cumplimiento de tales
requisitos y estndares a los auditores externos, quienes debern emitir su opinin al respecto en el
dictamen a los estados financieros.
La omisin o el defectuoso cumplimiento por los auditores externos de lo dispuesto por el prrafo anterior,
ser sancionado por la Superintendencia con la exclusin del registro correspondiente.
LEY GRAL. Arts. 134 (1), 142 83), 357, 367 (7).
C.P. Arts. 245, 427 al 430.
D.LEG. 850.
D.S. 137-96-EF.
Artculo 181.- PUBLICIDAD QUE REALICEN LAS EMPRESAS.

En la publicidad que efecten las empresas del sistema financiero en relacin con los intereses que
reconozcan a los depositantes, es obligatorio indicar el efectivo rendimiento anual de las imposiciones. La
Superintendencia sanciona la omisin en que se incurra, as como los casos en que la informacin sea
equvoca o induzca a error.
CONST. Art. 61.
LEY GRAL. Arts. 9, 356, 361.
C.C. Arts. 1243, 1244.
L.O.B.C.R. Art. 52.
D.LEG. 691.
D.LEG. 716.
CIRC. B.C.R. 041-94-EF/90.
Artculo 182.- DEPSITOS INMOVI-LIZADOS POR DIEZ AOS.

Los depsitos, ttulos valores u otros bienes de los clientes que permanezcan en una empresa del
sistema financiero durante diez aos, sin que se haga nuevas imposiciones ni se retire parte de ellos o de
sus intereses y sin que medie reclamacin durante ese lapso, al igual que los respectivos rendimientos,
constituyen recursos del Fondo.
LEY GRAL. Arts. 144, 147 (3), 151.
D.S. 081-99-EF.
Artculo 183.- PLAZO DE CONSERVACIN DE DOCUMENTOS.

Las empresas del sistema financiero estn obligadas a conservar sus libros y documentos por un plazo
no menor de diez (10) aos. Si, dentro de ese plazo, se promueve accin judicial contra ellas, la
obligacin en referencia subsiste en tanto dure el proceso, respecto de todos los documentos que
guarden relacin con la materia controvertida.
Para los fines de lo dispuesto en este artculo, puede hacerse uso de microfilms u otros medios anlogos,
con aplicacin de la ley de la materia.
LEY GRAL. Arts. 375, 376, 377.
L.G.S. Art. 190 (1).
66
D.LEG. 681.
D.S. 09-92-JUS.
67
TTULO II
LMITES Y PROHIBICIONES
CAPTULO I
PATRIMONIO EFECTIVO
Artculo 184- PATRIMONIO EFECTIVO.

El patrimonio efectivo de las empresas podr ser destinado a cubrir riesgo crediticio y riesgos de mercado
y podr estar constituido como sigue:
1. Capital pagado, reservas legales, y primas por la suscripcin de acciones;
2. La porcin computable de la deuda subordinada y de los bonos convertibles en acciones por
exclusiva decisin del emisor, que renan los requisitos que, a tal efecto y con carcter general,
establezca la Superintendencia, hasta un cincuenta por ciento (50%) del patrimonio contable con
exclusin de las acciones acumulativas y/o redimibles a plazo fijo, y de las utilidades no
comprometidas; y
3. La provisin genrica de las colocaciones y crditos contingentes que integran la cartera normal,
ponderados por riesgo crediticio hasta uno por ciento (1%) de dicha cartera.
La Superintendencia dictar las regulaciones sobre la aplicacin del patrimonio efectivo destinado a cubrir
el riesgo crediticio y los riesgos de mercado.
LEY GRAL. Arts. 16, 18, 60, 67, 70, 132 (4), 133, 185, 186, 187, 197 al 211, 214, 233, 16 Disp. F.
y C., 3 Disp. Tran., Glosario (patrimonio contable, patrimonio efectivo, riesgo
crediticio, riesgo de mercado).
L.G.S. Arts. 51, 52, 85, 229.
Artculo 185.- CMPUTO DEL PATRIMONIO EFECTIVO. 40

Para la determinacin del patrimonio efectivo, ajustado por inflacin en su momento, se adoptar el
siguiente procedimiento:
1. Se suma al capital pagado, la reserva legal, la prima suplementaria de capital y las reservas
facultativas, si las hubiere.
2. Se suma las utilidades de ejercicios anteriores y del ejercicio en curso, previa la declaracin a que se
refiere el artculo 187.
3. Se suma la parte computable de la deuda subordinada y los bonos convertibles en acciones por
exclusiva decisin del emisor, si los hubiere.
4. Se suma las provisiones genricas de las colocaciones y crditos contingentes que integran la
cartera normal, ponderados por riesgo crediticio, en el porcentaje mximo a que se refiere el numeral
3 del artculo anterior.
5. Se detrae el monto de la inversin permanente en acciones y en instrumentos de deuda
subordinada, emitidos por otras empresas del sistema financiero o del sistema de seguros, del pas o
del exterior.
6. Se detrae el monto de toda inversin en acciones, bonos y en instrumentos similares hecha con
empresas con las que corresponde consolidar los estados financieros, incluyendo las holding y las
subsidiarias a que se refieren los artculos 34 y 224.
40
68
7. Se resta las prdidas de ejercicios anteriores y del ejercicio en curso, as como el dficit de
provisiones que se detecte y que an no hubiera sido cargado a resultados.
8. Se detrae el monto de la plusvala mercantil o crdito mercantil (goodwill) producto de la
reorganizacin de la empresa, as como de la adquisicin de inversiones.
LEY GRAL. Arts. 16, 18, 34, 64 (2), 65, 67, 68, 71, 132 (4), 133, 138, 184, 187, 221 (13, 14, 17,
18), 224, 233.
L.G.S. Arts. 51, 52, 85, 220, 229 al 232, 315.
I.R. Art. 37 (h).
D.LEG. 797.
D.S. 06-96-EF.
Artculo 186.- PATRIMONIO EFECTIVO DESTINADO A CUBRIR RIESGOS DE MERCADO.

La Superintendencia, previa opinin favorable del Banco Central, determinar los factores de ponderacin
de los riesgos de mercado, los cargos al patrimonio y dems aspectos necesarios; fijar el mecanismo de
la ponderacin; e incluir, en su caso, los supuestos relativos a cada una de los tipos de riesgos de
mercado.
Las posiciones en la cartera negociable determinarn cargos o abonos al patrimonio efectivo disponible
para cubrir riesgos de mercado, de acuerdo con los respectivos factores de ponderacin de riesgo y los
procedimientos que seale la Superintendencia.
Todas las posiciones afectas a riesgos de mercado sern medidas diariamente, y los cargos o abonos al
patrimonio efectivo correspondiente sern efectuados tambin diariamente.
LEY GRAL. Arts. 132 (4), 197 (3), 214, 218 (B), 349 (16), 359, 1 Disp. F. y C., 20 Disp. F. y C., 3
Disp. Tran., 4 Disp. Tran., Glosario (riesgo de mercado).
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
Artculo 187.- UTILIDADES CONSIDERADAS EN EL PATRIMONIO EFECTIVO.

Para que las utilidades acumuladas y las del perodo sean consideradas en el patrimonio efectivo, debe
mediar acuerdo sobre su capitalizacin, el que puede ser adoptado por el Directorio en mrito a la
delegacin de la Junta General de Accionistas.
Los cargos a resultados por provisiones se efectan en el momento en que se determina el riesgo
correspondiente, siendo inmediatamente detrados del patrimonio efectivo.
LEY GRAL. Arts. 71, 72, 73,87, 132 (4), 133, 184, 185, 355.
L.G.S. Arts. 202 (3), 206.
Artculo 188.- CATEGORAS.

Para computar el monto de los activos de una empresa, ponderados por riesgo crediticio, se les deber
multiplicar por los siguientes factores, considerando las siguientes categoras:
Categora I : activos con riesgo cero por ciento (0%);
Categora II : activos crediticios con riesgo diez por ciento (10%);
Categora III : activos crediticios con riesgo veinte por ciento (20%);
Categora IV: activos crediticios con riesgo cincuenta por ciento (50%); y,
Categora V: activos crediticios con riesgo cien por ciento (100%).
La Superintendencia, previa opinin favorable del Banco Central, podr, mediante norma general,
cambiar de categora, debiendo subir o bajar un solo nivel en la tabla antes expresada o fijarles un nivel
intermedio entre dos categoras.
69
LEY GRAL. Arts. 189 al 197, 199, 218 A, 16 Disp. F. y C., 12 Disp. Tran., Glosario (riesgo
crediticio).
Artculo 189.- ACTIVOS CON RIESGO CERO (0%).

Constituyen activos con riesgo cero (0%):
1. Las disponibilidades de caja, en efectivo y los depsitos en el Banco Central;
2. Crditos otorgados y arrendamientos financieros celebrados con el Gobierno Central y el Banco
Central;
3. Crditos a terceros o arrendamientos financieros celebrados con stos, que se encuentren
garantizados con la caucin de ttulos emitidos por el Gobierno Central o el Banco Central, hasta por
el lmite de su importe, a valor de mercado que ser revisado una vez al mes;
4. Crditos garantizados con efectivo depositado en la propia empresa acreedora, hasta por el importe
de tales depsitos. Al efecto, los depsitos correspondientes debern ser de libre disposicin para el
depositante, y quedar explcitamente afectos a la garanta;
5. Crditos a terceros o arrendamientos financieros celebrados con stos, que se encuentren
garantizados con prenda de instrumentos financieros emitidos por los gobiernos centrales o bancos
centrales de los pases que son miembros plenos de la Organizacin para la Cooperacin y
Desarrollo Econmico (OCDE), hasta por el lmite de su importe, a valor de mercado que ser
revisado una vez al mes, segn publicaciones especializadas en la materia; y,
6. Otros que atendida su naturaleza sean clasificados dentro de esta categora por la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 188, 196, 197, 200 (7), 203, 210, 221 (3b, 35), 12 Disp. Tran.
C.C. Arts. 1055, 1087.
L.O.B.C.R. Arts. 62, 63.
D.LEG. 299.
D.S. 559-84-EFC.
Artculo 190.- ACTIVOS CREDITICIOS CON RIESGO DIEZ (10%).

Constituyen activos crediticios con riesgo del diez por ciento (10%):
1. Crditos a personas de derecho privado o arrendamientos financieros celebrados con stas, que se
encuentren garantizados con la prenda de instrumentos financieros emitidos por los gobiernos
centrales o bancos centrales de los pases distintos a los mencionados en el artculo 189, numeral 5
que se encuentren en la relacin que publique la Superintendencia, hasta por el lmite de su importe,
a valor de mercado que ser revisado una vez al mes, segn publicaciones especializadas en la
materia; y,
LEY GRAL. Arts. 188, 189 (5), 196, 197, 200 (7), 203, 210, 221 (3b, 35), 12 Disp. Tran., 16 Disp.
Tran.
C.C. Art. 1055, 1087.
D.LEG. 299.
D.S. 559-84-EFC.
Artculo 191.- ACTIVOS CREDITICIOS CON RIESGO VEINTE (20%).

Constituyen activos crediticios con riesgo del veinte por ciento (20%):
1. La cuenta de canje de efectos a cargo de las empresas del pas;
70
2. Fondos depositados en empresas del sistema financiero y crditos otorgados a las mismas,
incluyendo los crditos interbancarios, los arrendamientos financieros celebrados con dichas
empresas, as como crditos otorgados a empresas del sistema de seguros o arrendamientos
financieros celebrados con las mismas, cualquiera sea su plazo de vencimiento;
3. Crditos otorgados a terceros, o arrendamientos financieros celebrados con stos, que se
encuentren garantizados total o parcialmente por empresas del sistema financiero, por bancos de
primera categora del exterior, o por bancos e instituciones multilaterales de crdito, en la parte del
financiamiento cubierto por la garanta, o que cuenten con la prenda de instrumentos de deuda no
subordinada emitidos por stos, a su valor de mercado revisado una vez al mes;
4. Crditos otorgados a terceros, o arrendamientos financieros celebrados con stos, que cuenten con
cobertura de pliza de seguro de crdito o con fianzas emitidas por empresas del sistema de
seguros debidamente autorizadas, o en su caso, por los patrimonios autnomos de seguro de
crdito;
5. Depsitos efectuados en bancos de primera categora del exterior, crditos otorgados a los mismos y
arrendamientos financieros celebrados con stos;
6. Crditos otorgados a terceros, o arrendamientos financieros celebrados con stos que cuenten con
cobertura de pliza de seguros de crdito, plizas de caucin o fianza, expedidas por las empresas
de seguros de primera categora del exterior segn nmina que publicar la Superintendencia, o que
cuenten con la prenda de instrumentos de deuda no subordinada emitidos por tales empresas, a su
valor de mercado revisado una vez al mes; y,
LEY GRAL. Arts. 38, 188, 196, 197, 200 (7), 203, 204, 205, 210, 216, 221 (3b, 6, 11, 12, 35), 334,
12 Disp. Tran.
C.C. Arts. 1055, 1087.
D.LEG. 299.
D.S. 559-84-EFC.
C.P.C. Art. 65.
LEY 26827.
Artculo 192.- ACTIVOS CREDITICIOS CON RIESGO CINCUENTA (50%).

Constituyen activos crediticios con riesgo del cincuenta por ciento (50%):
1. Los activos dados en arrendamiento financiero, en contratos de cumplimiento normal por los
correspondientes arrendatarios;
2. Prstamos con garanta hipotecaria para vivienda, otorgados al propietario, persona natural;
3. Los depsitos en otros bancos del exterior sujetos a supervisin en su casa matriz, por organismos
similares a la Superintendencia y crditos otorgados a los mismos;
4. Crditos otorgados a terceros, o arrendamientos financieros celebrados con stos, que se
encuentren garantizados total o parcialmente por los bancos a que se refiere el inciso anterior, en la
parte del financiamiento cubierta por la garanta, o que cuenten con la prenda de instrumentos de
deuda no subordinada emitidos por tales bancos, a su valor de mercado revisado una vez al mes;
5. Crditos otorgados a terceros, o arrendamientos financieros celebrados con stos, que cuenten con
cobertura de pliza de seguro de crdito, pliza de caucin o fianza, expedidas por otras empresas
de seguros del exterior sujetas a supervisin en su casa matriz por organismos similares a la
Superintendencia, o que cuenten con la prenda de instrumentos de deuda no subordinada emitidos
por tales empresas, a su valor de mercado revisado una vez al mes; y,
71
LEY GRAL. Arts. 38, 188, 196, 197, 200 (7), 203, 205, 210, 221 (3b, 5, 11, 12), 334, 12 Disp. Tran.
C.P.C. Art. 65.
D.LEG. 299.
D.S. 559-84-EFC.
LEY 26827.
Artculo 193.- ACTIVOS CREDITICIOS CON RIESGO CIEN (100%).

Constituyen activos crediticios con riesgo del cien por ciento (100%):
1. Depsitos en bancos del exterior no sujetos a supervisin en su casa matriz, y los crditos otorgados
a los mismos;
2. Crditos registrados dentro del balance general, bajo cualquier modalidad, excepto los citados en los
artculos 189 a 192;
3. Crditos a los directores de la misma empresa;
4. Pagos por cuenta de terceros;
5. Derechos provenientes de aceptaciones bancarias emitidas por bancos del exterior no sujetos a
supervisin;
6. Cargas diferidas;
7. Activos fijos;
8. Activos intangibles;
9. Activos recibidos o adjudicados en pago de deudas, que necesariamente sern recibidos de acuerdo
a su valor de realizacin con sujecin a las normas de valuacin que dicte la Superintendencia;
LEY GRAL. Arts. 188 al 192, 196, 197, 201, 205, 215, 221 (3b, 12, 29), 12 Disp. Tran.
Artculo 194.- PONDERACIN DEL RIESGO DE LAS OPERACIONES DE REPORTE.

Para los fines de la ponderacin del riesgo crediticio en las operaciones de reporte, en las que la empresa
del sistema financiero es la compradora del activo sujeto a la reventa, la operacin ser tratada como un
crdito garantizado.
Cuando el activo adquirido es uno de los instrumentos o ttulos que reciben un factor de ponderacin de
riesgo crediticio menor, dicho activo se reconocer como garanta, reducindose la ponderacin de
riesgo. Caso contrario, el riesgo crediticio se establecer en funcin de la identidad del reportado.
Igual norma ser aplicable cuando la empresa del sistema financiero compre, en mesa de negociacin,
ttulos valores de un deudor con garanta de recompra por este ltimo o con caucin de otros ttulos.
LEY GRAL. Arts. 188, 196, 197, 200 (4), 221 (17).
Artculo 195.- FACTORES DE PONDERACIN PARA RUBROS FUERA DE BALANCE.

Los factores de ponderacin para rubros fuera de balance son los siguientes:
1. Categora 1 : Cero por ciento (0% ).
a) Los avales, cartas fianza y cartas de crdito que se emitan por cuenta de la Repblica o
sociedades e instituciones que cuenten con su garanta;
b) Servicios contingentes y lneas de crdito cuyos compromisos puedan ser terminados o
cancelados unilateralmente por la empresa en cualquier momento;
c) Los encargos fiduciarios que no comporten emisin de instrumentos financieros por el fiduciario;
y,
72
d) Otros que atendida su naturaleza sean clasificados dentro de esta Categora por la
Superintendencia.
2. Categora 2 : Veinte por ciento (20%).
a) Los avales, cartas fianza y cartas de crdito que cuenten con contra-garanta de bancos del
exterior de primera categora.
b) Otros que atendida su naturaleza sean clasificados dentro de esta Categora por la
Superintendencia.
3. Categora 3 : Cincuenta por ciento (50%).
a) Los avales, cartas fianza y cartas de crdito que cuenten con contra-garanta de bancos del
exterior sujetos a supervisin en su casa matriz, por organismos similares a la
Superintendencia;
b) Garantas contingentes relacionadas con operaciones de carcter no financiero vinculadas con
prestaciones de hacer y de no hacer del afianzado, incluyendo fianzas de licitaciones pblicas y
plizas de cumplimiento;
c) Servicios de emisiones fiduciarias y/o de financiamiento estructurado que generen
responsabilidad contingente para el emisor del instrumento; y,
d) Otras obligaciones contingentes, incluyendo servicios contingentes y lneas de crditos con
vencimiento superior a un (1) ao.
e) Otros que atendida su naturaleza sean clasificados dentro de esta Categora por la
Superintendencia.
4. Categora 4 : Cien por ciento (100%):
a) Los otros avales, cartas fianza y cartas de crdito aunque cuenten con la contra-garanta de
bancos del exterior no sujetos a supervisin en su casa matriz;
b) Fondos de garanta revolvente (rotatoria);
c) Contratos de venta de activos sin garanta de recompra por la empresa;
d) Contratos extraburstiles de compra de activos a futuro;
e) Contratos de depsito a futuro; y,
f) Otros que atendida su naturaleza sean clasificados dentro de esta Categora por la
Superintendencia.
Rige para estas categoras lo dispuesto en el ltimo prrafo del artculo 188.
LEY GRAL. Arts. 188, 196, 197, 216, 221 (3b, 6, 7, 11, 12, 26), 241, 242, 12 Disp. Tran.
Artculo 196. PONDERACIN DE ACTIVOS POR RIESGO CREDITICIO.

En materia de ponderacin de los activos por riesgo crediticio, rigen las siguientes reglas:
1. Se detrae el monto de la inversin permanente en acciones y en instrumentos representativos de
deuda subordinada, emitidos por otras empresas del sistema financiero o del sistema de seguros,
del pas o del exterior;
2. Se detrae el monto de toda inversin en acciones, bonos y en instrumentos similares hecha con las
empresas con las que corresponde consolidar los estados financieros, incluyendo las holding y las
subsidiarias a que se refieren los artculos 34 y 224;
3. Toda provisin se resta de la cuenta y de la categora que corresponda;
4. No se considera para el cmputo las cuentas por cobrar en suspenso;
5. Las amortizaciones del activo intangible y las depreciaciones se restan de las respectivas cuentas.
73
6. La valuacin de los activos en moneda extranjera se efecta a la tasa de cambio de la fecha que se
utilice para la presentacin a la Superintendencia del informe de que trata el artculo siguiente.
LEY GRAL. Arts. 34, 133, 184, 185, 188 al 193, 197, 221 (13, 17), 224.
Artculo 197.- PERIODICIDAD DE INFORMES.

La Superintendencia establecer la periodicidad de los informes que deban presentar las empresas,
elaborados de acuerdo con el plan de cuentas que apruebe dicho organismo, en los que se muestre lo
siguiente:
1. El importe del patrimonio efectivo;
2. Los activos crediticios y crditos contingentes, su importe y el factor a aplicar sobre los mismos, por
grupos o categoras;
3. Las posiciones afectas a riesgos de mercado, tanto dentro del balance cuanto fuera de l y el
importe de los cargos efectuados al patrimonio efectivo por los correspondientes riesgos de
mercado; y,
4. Estados financieros individuales y consolidados de los conglomerados financieros y/o mixtos y/o
grupos econmicos con sus respectivos anexos, reportes e informes complementarios.
LEY GRAL. Arts. 138, 184 al 196, 214, 349 (13), 354.
CAPTULO II
CONCENTRACIN DE CARTERA Y LMITES OPERATIVOS
Artculo 198.- CLCULO DE LMITES OPERATIVOS.

Los lmites para las operaciones de las empresas se determinan en funcin de su patrimonio efectivo.
LEY GRAL. Arts. 8, 87, 92, 95 (2d, 2e), 132 (1), 134 (3),184, 185, 199 al 216, 218 (A), 356 (4), 5
Disp. F. y C., 16 Disp. F. y C.
C.P. Art. 244.
D.LEG. 797.
D.S. 06-96-EF.
Artculo 199.- LMITE GLOBAL.

El monto de los activos y crditos contingentes de una empresa, ponderados por riesgo crediticio, en
moneda nacional o extranjera, incluidas sus sucursales en el extranjero, no puede exceder de once veces
(11) su patrimonio efectivo destinado a cubrir riesgo crediticio.
El monto de las posiciones afectas a los riesgos de mercado de una empresa, ponderadas por riesgo, en
moneda nacional o extranjera, no puede exceder de once veces (11) su patrimonio efectivo destinado a
cubrir riesgos de mercado.
LEY GRAL. Arts. 93, 95 (2e), 132 (1), 134 (3), 184, 185, 186, 188, 198, 218 (A), 219, 356 (4), 12
Disp. F. y C.
C.P. Art. 244.
Artculo 200.- LMITES GLOBALES POR OPERACIONES.

En las operaciones que efecten con arreglo al artculo 221 las empresas a que se refiere el literal A del
artculo 16 estn sujetas a los siguientes lmites globales, en funcin del patrimonio efectivo:
1. Para la adquisicin de facturas a que se refiere el numeral 10: el quince por ciento (15%).
74
2. Para las tenencias de oro a que se contrae el numeral 40: el quince por ciento (15%).
3. Para las operaciones a que se contrae el numeral 42: el lmite del diez por ciento (10%).
4. Para las tenencias de acciones y bonos que tengan cotizacin en bolsa, emitidos por sociedades
annimas establecidas en el pas, de que trata el numeral 17 as como los certificados de
participacin en fondos mutuos y fondos de inversin a que se refiere el numeral 19: el veinte por
ciento (20%), con un sub-lmite de quince por ciento (15%) para cada uno de esos rubros.
5. Para las tenencias de bonos y otros ttulos emitidos por organismos multilaterales de crdito de los
que el pas sea miembro contempladas en el numeral 21: el veinte por ciento (20%).
6. Para la inversin en bienes muebles e inmuebles de que trata el numeral 28, con excepcin de los
dados en arrendamiento financiero y de los adjudicados que se rigen por lo dispuesto en el artculo
215: el setenticinco por ciento (75%).
7. Para los prstamos, contingentes y operaciones de arrendamiento financiero a plazo mayor de un (1)
ao, excluidas las cuotas, amortizaciones o coberturas por debajo de ese plazo: cuatro (4) veces el
patrimonio efectivo.
8. Otros lmites globales que, por razones prudenciales, determine la Superintendencia, previa opinin
del Banco Central.
El lmite del numeral 7 puede ser superado siempre que el monto en demasa resulte de la aplicacin de
recursos captados por la va de depsitos o bonos a ms de dieciocho (18) meses, considerados slo los
cupones de los bonos que exceden ese plazo.
LEY GRAL. Arts. 93, 95 (2e), 132 (1), 134 (3), 184, 185, 186, 188, 198, 215, 218 (A), 219, 221 (10,
17, 19, 21, 28, 40, 42), 349 (16), 356 (4), 359, 1 Disp. F. y C., 20 Disp. F. y C.
C.P. Art. 244.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 71, 72, 97.
L.M.V. Art. 132 (d).
D.LEG. 299.
D.S. 559-84-EFC.
Artculo 201- CRDITOS A DIRECTORES Y TRABAJADORES DE LA EMPRESA.

El conjunto de los crditos que una empresa del sistema financiero conceda a sus directores y
trabajadores, as como a los cnyuges y parientes de stos, no debe exceder del siete por ciento (7%) de
su capital social pagado y reservas. Ningn director o trabajador puede recibir ms del cinco por ciento
(5%) del indicado lmite global, tomando en consideracin para tal fin al cnyuge y a los parientes.
Ningn crdito de los referidos en este artculo puede ser concedido en condiciones ms ventajosas que
las mejores acordadas a los clientes de la empresa, con excepcin de los crditos hipotecarios para fines
de vivienda nica que se conceda a los trabajadores.
LEY GRAL. Arts. 16, 18, 67, 68, 70, 95 (2e), 193 (3), 198, 203, 219, Glosario (parientes,
trabajadores, patrimonio contable).
41
Artculo 202.- FINANCIAMIENTOS A PERSONAS VINCULADAS.
Sin perjuicio de las limitaciones que resultan de los artculos 206 al 211, el total de los crditos,
arrendamientos financieros, inversiones y contingentes que una empresa del sistema financiero otorgue a
personas naturales y jurdicas vinculadas de manera directa o indirecta a su propiedad en proporcin
mayor al 4% (cuatro por ciento), o con influencia significativa en su gestin, no puede superar un monto
equivalente al 30% (treinta por ciento) del patrimonio efectivo de la empresa.
Las condiciones de dichos crditos no podrn ser ms ventajosas que las mejores que la empresa
otorgue a su clientela, en cuanto a plazos, tasas de inters y garantas.
41
75
La Superintendencia determinar los criterios de vinculacin mediante normas de carcter general, con
aplicacin de los principios establecidos en el artculo siguiente.
LEY GRAL. Arts. 9, 95 (2e), 184, 185, 188, 198, 201, 203, 206 al 211, 219, 1 Disp. Tran.
Artculo 203.- CRITERIOS PARA DETERMINAR LOS LMITES INDIVIDUALES.

A efectos de determinar los lmites individuales, se tendr en cuenta lo siguiente:
1. Evitar la concentracin de riesgos, que se producen cuando diversas personas naturales o jurdicas
conforman un mismo conglomerado financiero o mixto, y estn afectos por tanto, a un riesgo comn
o nico.
2. Cuando se defina a las contra-partes relacionadas, no slo deber considerarse a los grupos que
producen cuentas consolidadas, sino los criterios que se establecen para riesgo nico o comn.
3. Al determinar los lmites individuales se considerar la concentracin del riesgo en una contra-parte
nica o en un grupo de contra-partes relacionadas.
Se entiende por riesgo nico o comn, cuando dos o ms personas naturales o jurdicas estn asociadas
mutuamente en el sentido que:
a) Una de ellas ejerce control directo o indirecto sobre la otra;
b) Sus crditos acumulados representan para la empresa del sistema financiero un riesgo nico en la
medida en que estn interrelacionados con la probabilidad de que si una de ellas experimenta
problemas financieros, es probable que la otra o todas ellas tengan que enfrentar dificultades de
pago. Esto incluye interrelaciones basadas en la propiedad comn, control o administracin comn,
garantas recprocas y/o interdependencia comercial directa que no puede ser sustituida a corto
plazo;
c) Presunciones fundadas de que los crditos otorgados a una sern usados en beneficio de otra;
d) Presunciones fundadas de que diversas personas mantienen relaciones de tal naturaleza que
conforman de hecho una unidad de intereses econmicos.
El hecho de que sea deudora de una empresa, una sociedad constituida en el extranjero, entre cuyos
socios o accionistas figuren otras sociedades o cuyas acciones sean al portador, har presumir que se
encuentra vinculada para los efectos a que se refiere el artculo anterior.
El riesgo nico no se desvirta cuando el endeudamiento de dichas personas naturales o jurdicas con
una misma empresa del sistema financiero o sus subsidiarias, es en forma separada.
Para los fines de la presente ley, las definiciones que, sobre grupo econmico, empresas vinculadas o
conglomerados, sern las que establezca mediante normas de carcter general, la Superintendencia,
tomando en cuenta los criterios especificados en el presente artculo.
LEY GRAL. Arts. 9, 93, 95 (2e), 132 (1), 134 (4), 138, 184, 185, 188, 198, 201 al 211, 219, 22
Disp. F. y C., 1 Disp. Tran.
Artculo 204.- FINANCIAMIENTOS OTORGADOS A OTRA EMPRESA ESTABLECIDA EN EL

PAS.
Los financiamientos otorgados por una empresa del sistema financiero a otra establecida en el pas y los
depsitos constituidos en ella, sumados a los avales, fianzas y otras garantas que se haya recibido de
dicha empresa, no pueden exceder del treinta por ciento (30%) de su patrimonio efectivo.
Una empresa del sistema financiero no puede recibir en garanta warrants emitidos por un solo Almacn
General de Depsito por encima del sesenta por ciento (60%) de su patrimonio efectivo. Se excepta de
lo dispuesto en este artculo a los almacenes generales de depsito de los que la empresa sea accionista
mayoritaria.
76
Los lmites individuales de las coberturas que otorgue un patrimonio autnomo de seguro de crdito en
favor de una misma empresa del sistema financiero, y los lmites globales de tales coberturas, sern
establecidos por la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 9, 38, 95 (2e), 184, 185, 188, 198, 203, 219, 221 (3b, 6, 9, 11), 224 (2), 334, 1
Disp. Tran.
C.C. Art. 1868.
LEY 2763. Arts. 2, 12.
C.P.C. Art. 65.
L. de T.V. Art. 85.
Artculo 205.- FINANCIAMIENTOS A EMPRESAS DEL EXTERIOR.

Los financiamientos otorgados por una empresa del sistema financiero a una institucin bancaria o
financiera del exterior y los depsitos constituidos en ella, sumados a los avales, fianzas y otras garantas
que se haya recibido de tal institucin, no pueden exceder de los siguientes lmites, referidos al patrimonio
efectivo de la empresa:
1. Del cinco por ciento (5%), si se trata de instituciones no sujetas a supervisin por organismos
similares a la Superintendencia.
2. Del diez por ciento (10%), si se trata de instituciones sujetas a supervisin por organismos similares
a la Superintendencia y que no se hallen comprendidos en el numeral 3.
3. Del treinta por ciento (30%), si se trata de bancos de primera categora.
4. Del cincuenta por ciento (50%), si el exceso, en cada uno de los casos precedentes, est
representado por la emisin de cartas de crdito, con exclusin de aqullas a que se refiere el
prrafo siguiente.
No se toma en consideracin para los efectos del lmite, las cartas de crdito que sean pagaderas con
arreglo al Convenio de Pagos y Crditos Recprocos - ALADI.
LEY GRAL. Arts. 9, 95 (2e), 184, 185, 188, 198, 203, 216, 219, 221 (12), 1 Disp. Tran. Glosario
(Convenio de Pagos y Crditos Recprocos).
C.C. Art. 1868.
L. de T.V. Art. 85.
Artculo 206.- FINANCIAMIENTOS A FAVOR DE UNA MISMA PERSONA - LMITE DEL DIEZ
POR CIENTO (10%).
Las empresas del sistema financiero no pueden conceder, en favor o por cuenta de una misma persona,
natural o jurdica, directa o indirectamente, crditos, inversiones o contingentes que excedan el
equivalente al diez por ciento (10%) de su patrimonio efectivo.
En el lmite indicado en el prrafo anterior estn comprendidas todas las modalidades de financiamiento e
inversiones, con excepcin de las fianzas que garanticen la suscripcin de contratos derivados de los
procesos de licitacin pblica, las que estn sujetas a un lmite de treinta por ciento (30%).
LEY GRAL. Arts. 9, 95 (2e), 184, 185, 188, 198, 202, 203, 207, 208, 209, 219, 221 (3 al 8, 10, 11,
12, 15, 37, 41), 1 Disp. Tran.
C.C. Art. 1868.
Artculo 207.- LMITE DEL QUINCE POR CIENTO (15%).

De manera excepcional, las empresas del sistema financiero pueden exceder el lmite a que se refiere el
artculo anterior, hasta el equivalente al quince por ciento (15%) de su patrimonio efectivo, siempre que,
77
cuando menos por una cantidad equivalente al exceso sobre el lmite, se cuente con alguna de las
siguientes garantas, a valor de realizacin:
1. Hipoteca.
2. Prenda con entrega jurdica o con entrega fsica, con excepcin de las prendas a que se refieren los
artculos 208 y 209.
3. Warrants.
4. Conocimientos de embarque y cartas de porte que hayan sido objeto de endoso o cesin, slo si la
operacin fuese de financiamiento de importaciones.
5. Fiducia en garanta constituida sobre los bienes a que se refiere este artculo.
Las garantas a que se contrae el numeral 4 pueden constar en documento aparte, siempre que se
refieran a los bienes materia de la importacin y obren en poder de la empresa los originales de los
documentos correspondientes a sta.
LEY GRAL. Arts. 9, 95 (2e), 171, 172, 184, 185, 188, 198, 203, 206, 208, 209, 219, 221 (3 al 8, 10,
11, 12, 15, 37, 41), 274, 1 Disp. Tran.
C.C. Art. 1055, 1097.
Artculo 208.- LMITE DEL VEINTE POR CIENTO ( 20%).

De manera excepcional estas empresas pueden exceder los lmites a que se refieren los artculos
anteriores, hasta el equivalente al veinte por ciento (20%) de su patrimonio efectivo, siempre que, cuando
menos por una cantidad equivalente al exceso sobre dichos lmites, se cuente con alguna de las
siguientes garantas, a valor de realizacin:
1. Primera prenda sobre:
a) Instrumentos representativos de deuda no subordinada, emitidos por cualesquiera una de las
instituciones o empresas a que se refieren, respectivamente, los artculos 189 numeral 5 y 191
numerales 3 y 4, por el referido valor de mercado, actualizado una vez al mes;
b) Valores mobiliarios que sirven de base para la determinacin del ndice selectivo de la Bolsa de
Valores de Lima, tambin por el mencionado valor de mercado, actualizado una vez al mes; o
c) Acciones o bonos de gran liquidez, que tengan cotizacin en alguna bolsa extranjera de
reconocido prestigio, por su correspondiente valor de mercado, actualizado una vez al mes.
Para que dichas prendas sean elegibles deben estar inscritas en el registro correspondiente.
2. Las operaciones de reporte con transferencia en favor de la empresa de cualesquiera de los activos
precisados en el presente artculo.
3. Fiducia en garanta constituida sobre los bienes a que se refiere este artculo.
LEY GRAL. Arts. 9, 95 (2e), 171, 172, 184, 185, 188, 191 (3, 4), 198, 203, 206, 207, 209, 219, 221
(3 al 8, 10, 11, 12, 15, 37, 41), 232, 234, 274, 1 Disp. Tran.
C.C. Arts. 1055, 1060, 1085, 1087.
L.G.S. Arts. 92, 100 (5), 109.
L.M.V. Arts. 80, 81, 82, 83, 86.
L. de T.V. Art. 32.
Artculo 209.- LMITE DEL TREINTA POR CIENTO (30%). 42

Igualmente, de manera excepcional, las empresas pueden exceder los lmites a que se refieren los
artculos anteriores, hasta el equivalente al treinta por ciento (30%) de su patrimonio efectivo, siempre
42
78
que, cuando menos por una cantidad equivalente al exceso sobre dichos lmites, se realicen operaciones
de arrendamiento financiero o se cuente con alguna de las siguientes garantas, a valor de realizacin:
1. Prenda con entrega fsica sobre los depsitos en efectivo a que se refiere el numeral 4 del artculo
189, por su importe nominal ntegro;
2. Primera prenda sobre instrumentos representativos de obligaciones del Banco Central, por su valor
de mercado actualizado una vez al mes;
3. Las operaciones de reporte con transferencia en favor de la empresa de los instrumentos a que se
refiere el numeral 2 del presente artculo 43 .
LEY GRAL. Arts. 9, 95 (2e), 171, 172, 184, 185, 188, 198, 202, 203, 206, 207, 208, 219, 221 (3 al
8, 10, 11, 12, 15, 37, 41), 1 Disp. Tran.
C.C. Arts. 1055, 1060, 1085, 1087.
L.O.B.C.R. Art. 62.
Artculo 210.- LMITE EN LOS ARRENDAMIENTOS FINANCIEROS. 44
Artculo 211.- FINANCIAMIENTO A PERSONAS RESIDENTES EN EL EXTERIOR.

Los crditos, contingentes, inversiones y arrendamientos financieros que una empresa otorgue a una
persona natural o jurdica residente en el exterior, con exclusin de los bancos y financieras a que se
refiere el artculo 205, no pueden exceder de una suma equivalente al cinco por ciento (5%) del
patrimonio efectivo de aqulla.
El indicado lmite es susceptible de ser elevado hasta el diez por ciento (10%) del patrimonio efectivo de
la empresa, siempre que, cuando menos por una cantidad equivalente al exceso sobre dicho lmite, se
cuente con alguna de las siguientes garantas:
a) Hipoteca;
b) Acciones o bonos emitidos por una sociedad, que tengan cotizacin en bolsa, y sobre cuya calidad y
prestigio exista pronunciamiento emanado de entidad especializada y acreditada del pas
correspondiente.
Excepcionalmente, los indicados lmites del cinco por ciento (5%) y del diez por ciento (10%) pueden ser
elevados, segn corresponda, hasta el equivalente del treinta por ciento (30%) del patrimonio efectivo de
la empresa, siempre que, cuando menos por una cantidad igual al exceso, se cuente con alguna de las
siguientes garantas:
1. Depsitos en efectivo en la propia empresa, especialmente afectados; y
2. Avales, fianzas y otras obligaciones de cargo de un banco con arreglo al Convenio de Pagos y
Crditos Recprocos - ALADI, u otorgado por un banco del exterior de primera categora.
LEY GRAL. Arts. 9, 95 (2e), 171, 172, 184, 185, 188, 198, 203, 205, 216, 219, 221 (3 al 8, 10, 11,
12, 15, 37, 41), 232, 1 Disp. Tran., Glosario (Convenio de Pagos y Crditos
Recprocos).
C.C. Art. 1868.
L.M.V. Art. 86.
L. de T.V. Art. 85.
D.LEG. 299.
D.S. 559-84-EFC.
43
44
Derogado por la Ley N 28184 del 09-02-2004
79
Artculo 212.- SUSTITUCIN DE LA CONTRA-PARTE CREDITICIA.
Cuando se otorgue un crdito que cuente con la responsabilidad subsidiaria de una empresa del sistema
financiero o del sistema de seguros del pas o del exterior, instrumentada en fianzas solidarias o avales, o
que cuente con cobertura de seguro de crdito extendida por un patrimonio autnomo de seguro de
crdito, el riesgo de contra-parte corresponde al del fiador, avalista o al patrimonio autnomo respectivo, y
el lmite individual se computar en funcin de la empresa fiadora o avalista o del patrimonio autnomo,
aplicndose lo dispuesto por los artculos 204 205 numerales 2 3, segn corresponda.
En estos casos, el lmite individual correspondiente al avalado o afianzado, se considerar en su relacin
directa con la empresa avalista o fiadora.
LEY GRAL. Arts. 38, 167, 188, 204, 205, 221 (3b), 334.
C.C. Art. 1868.
C.P.C. Art. 65.
L. de T.V. Art. 85.
LEY 26827.
Artculo 213.- NORMAS SOBRE GARANTAS.

Para efectos de la aplicacin de lo sealado en los artculos 207 al 209, las garantas de mayor rango
pueden sustituir a las de menor, en los correspondientes porcentajes.
LEY GRAL. Art. 171, 172, 207, 208, 209.
Artculo 214.- LMITES DE CARTERAS DE RIESGO CREDITICIO Y DE RIESGOS DE

MERCADO.
Los sistemas de medicin de riesgo para la cartera crediticia y la de riesgos de mercado afectan
acumulativamente el patrimonio efectivo de la empresa.
El patrimonio efectivo de las empresas del sistema financiero asignado a riesgos de mercado no puede
ser mayor al veinte por ciento (20%) del patrimonio efectivo total. Este lmite podr ser variado por la
Superintendencia, previa opinin favorable del Banco Central.
LEY GRAL. Arts. 184, 185, 186, 188, 196, 198, 218, 349 (16), 359, 20 Disp. F. y C., 4 Disp. Tran.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
Artculo 215.- LMITE TEMPORAL - TRATAMIENTO A BIENES RECIBIDOS EN PAGO DE

DEUDAS.
Cuando como consecuencia del pago de una deuda contrada previamente y de buena fe, se reciba o
adjudique en pago total o parcial, bienes muebles o inmuebles, debe enajenarlos en el plazo de un (1)
ao, el mismo que podr ser prorrogado por la Superintendencia por una sola vez y por un mximo de
seis (6) meses.
Vencido dicho plazo, sin que se haya efectuado la venta o el arrendamiento financiero del bien, la
empresa deber constituir una provisin hasta por el monto equivalente al costo en libros de los bienes no
vendidos.
LEY GRAL. Arts. 133, 200 (6), 219, 354 (1), 8 Disp. F. y C.
C.C. Arts. 1066, 1111.
Artculo 216.- LISTA DE BANCOS DE PRIMERA CATEGORA.

A los fines de la aplicacin de los lmites a que se contrae este Ttulo, as como las dems disposiciones
pertinentes de la presente ley, el Banco Central elabora una lista de los bancos del exterior de primera
categora con prescindencia de los criterios que aplique para la colocacin de las reservas que administre
y tomando como referencia las publicaciones internacionales especializadas sobre la materia.
LEY GRAL. Arts. 191 (3, 5), 195 (2 a), 205 (3), 211 (2).
80
CAPTULO III
PROHIBICIONES
Artculo 217.- OPERACIONES Y ACTIVIDADES PROHIBIDAS.

Sin perjuicio de las dems prohibiciones contenidas en la presente Ley, las empresas del sistema
financiero no podrn:
1. Otorgar crditos con garanta de sus propias acciones;
2. Conceder crditos con el objeto de que su producto se destine, directa o indirectamente, a la
adquisicin de acciones de la propia empresa;
3. Conceder crditos para financiar actividades polticas;
4. Dar fianzas, o de algn otro modo respaldar obligaciones de terceros, por monto o plazo
indeterminado;
5. Garantizar las operaciones de mutuo dinerario que se celebre entre terceros, a no ser que uno de
ellos sea otra empresa del sistema financiero, o un banco o una financiera del exterior;
6. Dar en garanta los bienes de su activo fijo, con exclusin de los que se afecten en respaldo de las
operaciones de arrendamiento financiero, y de las cdulas hipotecarias que emitan las empresas de
capitalizacin inmobiliaria;
7. Aceptar el aval, la fianza o la garanta de sus directores y trabajadores en respaldo de operaciones
de crdito otorgadas a personas vinculadas a ellos;
8. Adquirir acciones de sociedades ajenas al sistema financiero que, directa o indirectamente, sean
accionistas de la propia empresa, salvo que estn cotizadas en bolsa;
9. Negociar los certificados de depsito que se menciona en el numeral 9 del artculo 221 con sus
subsidiarias y asumir compromisos que originen la obligacin de recomprar tales certificados;
10. Captar depsitos por cuenta de instituciones financieras no autorizadas a operar en el territorio
nacional;
11. Usar informacin no divulgada al mercado, de personas naturales o jurdicas, sean o no clientes, con
el objeto de propiciar negocios en beneficio propio o de terceros, siendo de aplicacin lo dispuesto
en la Ley del Mercado de Valores.
LEY GRAL. Arts. 11, 87, 92, 95 (1c), 116, 220, 221 (3b, 6, 9), 238, 356, 361.
C.C. Art. 1648.
L.G.S. Arts. 104, 106.
L.M.V. Arts. 12, 34, 40, 45, 46.
81
CAPTULO IV
SANCIONES
Artculo 218.- SANCIN POR EXCEDER LMITE OPERATIVO DE ONCE VECES (11).
A. RIESGO CREDITICIO
La empresa del sistema financiero cuyos activos y crditos contingentes ponderados por riesgo excedan
el lmite de once (11) veces su patrimonio efectivo, debe depositar todo incremento en el nivel de sus
obligaciones sujetas a encaje que aparezca en los informes de que trata el artculo 165 en cuentas en el
Banco Central, en las respectivas monedas, desde el momento mismo en que el exceso promedio figure
en tales informes. Esta obligacin rige an cuando la empresa no hubiese sido sometida al rgimen de
vigilancia.
Los depsitos que se dispone por este artculo son mantenidos hasta que el exceso no aparezca en los
informes. En tanto la empresa no sea sometida a rgimen de vigilancia, su rdito es inferior en cincuenta
por ciento (50%) al que el Banco Central pudiera tener establecido para los depsitos con fines de encaje,
en las respectivas monedas.
B. RIESGOS DE MERCADO
En caso que las operaciones de riesgos de mercado que realice la empresa del sistema financiero exceda
el nivel del patrimonio efectivo asignado a cubrir estos riesgos, se proceder como sigue:
1. Bajo responsabilidad, el gerente general deber, en el da de producido el exceso:
Suspender la realizacin de operaciones que generen riesgos de mercado complementarios
para la empresa;
Disponer la reduccin inmediata y/o progresiva de posiciones que generen riesgos de mercado,
con el fin de reducir la porcin del patrimonio efectivo utilizada para cubrir tales riesgos;
Convocar al Directorio, que deber sesionar dentro de los tres das inmediatos siguientes; y
Comunicar a la Superintendencia el debido cumplimiento de lo sealado en los apartados que
anteceden, dentro del da hbil inmediato siguiente.
2. La Superintendencia dispondr inmediatamente una visita de inspeccin permanente a la empresa;
3. Reunido el Directorio, ste acordar, alternativa o complementariamente, lo que sigue:
El inmediato incremento del tope del patrimonio efectivo destinado a cubrir riesgos de mercado,
si hubiera saldo complementario disponible reasignable, no aplicado a cubrir riesgos crediticios;
y/o
La convocatoria a Junta General Extraordinaria de Accionistas, para el aumento del capital
social o la emisin de deuda subordinada elegible. La Junta General Extraordinaria de
Accionistas deber celebrarse al ms breve plazo.
45
4. Copia del acta de Directorio a que se refiere el numeral anterior, ser transcrita a la
Superintendencia dentro del da hbil inmediato siguiente de celebrada la sesin correspondiente.
Tambin se transcribir copia del acta de la Junta General Extraordinaria de Accionistas, dentro del
da hbil inmediato siguiente a su celebracin.
La Superintendencia levantar la visita de inspeccin permanente tan pronto como se produzca la
reasignacin de patrimonio efectivo disponible, para cubrir los riesgos de mercado, o, en su caso, cuando
haya sido integrado al capital el valor de las acciones adicionales suscritas, o haya sido desembolsado el
valor de la deuda subordinada por sus suscriptores. El levantamiento de la visita permitir a la empresa
reiniciar la asuncin de nuevos riesgos de mercado.
45
Prrafo modificado por la Ley N 27102 del 05-05-99
82
LEY GRAL. Arts. 62, 87, 92 al 95, 161, 162, 165, 184, 185, 186, 198, 199, 350, 357, 233, 356, 361,
4 Disp. Tran.
L.G.S. Arts. 113, 167, 190, 191.
L.O.B.C.R. Art. 63.
Artculo 219.- SANCIN POR INFRACCIN DE LOS LMITES.

Por la infraccin de los lmites operativos fijados en la presente ley, con excepcin de lo establecido en el
artculo anterior, las empresas quedan sujetas, por el primer mes o fraccin de mes, a una multa sobre el
exceso, equivalente a uno punto cinco (1.5) veces la tasa promedio para las operaciones activas, en la
respectiva moneda y mercado, deducida la tasa mensual promedio para las operaciones pasivas al
mismo plazo, moneda y mercado.
A partir del segundo mes y mientras subsista la infraccin, esta multa se incrementar progresivamente
en un cincuenta por ciento (50%) mes a mes.
LEY GRAL. Arts. 198, 199, 200 al 211, 356, 361, 362.
Artculo 220.- SANCIN POR ACTOS PROHIBIDOS.

46
La infraccin a cualquiera de las prohibiciones sealadas en el artculo 217 se sanciona con multa
equivalente al 100% (cien por ciento) del monto total de la operacin. Igual sancin ser aplicable cuando
se exceda el lmite establecido en el artculo 201 calculado sobre el exceso. Estas sanciones se
aplicarn sin perjuicio de otras que pueda establecer la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 201, 217, 356, 361, 362.
46
83
TTULO III
OPERACIONES Y SERVICIOS
CAPTULO I
NORMAS COMUNES
Artculo 221.- OPERACIONES Y SERVICIOS.

Las empresas podrn realizar las siguientes operaciones y servicios, de acuerdo a lo dispuesto por el
captulo I del ttulo IV de esta seccin segunda:
1. Recibir depsitos a la vista;
2. Recibir depsitos a plazo y de ahorros, as como en custodia;
3. a) Otorgar sobregiros o avances en cuentas corrientes;
b) Otorgar crditos directos, con o sin garanta;
4. Descontar y conceder adelantos sobre letras de cambio, pagars y otros documentos
comprobatorios de deuda;
5. Conceder prstamos hipotecarios y prendarios; y, en relacin con ellos, emitir ttulos valores,
instrumentos hipotecarios y prendarios, tanto en moneda nacional como extranjera;
6. Otorgar avales, fianzas y otras garantas, inclusive en favor de otras empresas del sistema
financiero;
7. Emitir, avisar, confirmar y negociar cartas de crdito, a la vista o a plazo, de acuerdo con los usos
internacionales y en general canalizar operaciones de comercio exterior;
8. Actuar en sindicacin con otras empresas para otorgar crditos y garantas, bajo las
responsabilidades que se contemplen en el convenio respectivo;
9. Adquirir y negociar certificados de depsito emitidos por una empresa, instrumentos hipotecarios,
warrants y letras de cambio provenientes de transacciones comerciales;
10. Realizar operaciones de factoring;
11. Realizar operaciones de crdito con empresas del pas, as como efectuar depsitos en ellas;
12. Realizar operaciones de crdito con bancos y financieras del exterior, as como efectuar depsitos
en unos y otros;
13. Comprar, conservar y vender acciones de bancos u otras instituciones del exterior que operen en la
intermediacin financiera o en el mercado de valores, o sean auxiliares de unas u otras, con el fin de
otorgar alcance internacional a sus actividades. Tratndose de la compra de estas acciones, en un
porcentaje superior al tres por ciento (3%) del patrimonio del receptor, se requiere de autorizacin
previa de la Superintendencia;
14. Emitir y colocar bonos, en moneda nacional o extranjera, incluidos los ordinarios, los convertibles, los
de arrendamiento financiero, y los subordinados de diversos tipos y en diversas monedas, as como
pagars, certificados de depsito negociables o no negociables, y dems instrumentos
representativos de obligaciones, siempre que sean de su propia emisin;
15. Aceptar letras de cambio a plazo, originadas en transacciones comerciales;
16. Tomar o brindar cobertura de commodities, futuros y productos financieros derivados.
84
17. Adquirir, conservar y vender instrumentos representativos de deuda privada e instrumentos
representativos de capital para la cartera negociable, que sean materia de algn mecanismo
centralizado de negociacin conforme a la ley de la materia;
18. Adquirir, conservar y vender acciones de las sociedades que tengan por objeto brindar servicios
complementarios o auxiliares, a las empresas y/o a sus subsidiarias;
19. Adquirir, conservar y vender, en condicin de partcipes, certificados de participacin en los fondos
mutuos y fondos de inversin;
20. Comprar, conservar y vender ttulos representativos de la deuda pblica, interna y externa, as como
obligaciones del Banco Central;
21. Comprar, conservar y vender bonos y otros ttulos emitidos por organismos multilaterales de crdito
de los que el pas sea miembro;
22. Comprar, conservar y vender ttulos de la deuda de los gobiernos de los pases cuya relacin
apruebe la Superintendencia;
23. Operar en moneda extranjera;
24. Emitir certificados bancarios en moneda extranjera y efectuar cambios internacionales;
25. Servir de agente financiero para la colocacin y la inversin en el pas de recursos externos;
26. Celebrar contratos de compra o de venta de cartera;
27. Realizar operaciones de financiamiento estructurado y participar en procesos de titulizacin,
sujetndose a lo dispuesto en la Ley del Mercado de Valores;
28. Adquirir los bienes inmuebles, mobiliario y equipo;
29. Efectuar cobros, pagos y transferencias de fondos, as como emitir giros contra sus propias oficinas
y/o bancos corresponsales;
30. a) Emitir cheques de gerencia;
b) Emitir rdenes de pago;
31. Emitir cheques de viajero;
32. Aceptar y cumplir las comisiones de confianza que se detalla en el artculo 275;
33. Recibir valores, documentos y objetos en custodia, as como dar en alquiler cajas de seguridad;
34. Expedir y administrar tarjetas de crdito y de dbito;
35. Realizar operaciones de arrendamiento financiero;
36. Promover operaciones de comercio exterior as como prestar asesora integral en esa materia;
37. Suscribir transitoriamente primeras emisiones de valores con garantas parcial o total de su
colocacin;
38. Prestar servicios de asesora financiera sin que ello implique manejo de dinero de sus clientes o de
portafolios de inversiones por cuenta de stos;
39. Actuar como fiduciarios en fideicomisos;
40. Comprar, mantener y vender oro;
41. Otorgar crditos pignoraticios con alhajas u otros objetos de oro y plata;
42. Realizar operaciones por cuenta propia de commodities y de productos financieros derivados;
43. Actuar como originadores en procesos de titulizacin mediante la transferencia de bienes muebles,
inmuebles, crditos y/o dinero, estando facultadas a constituir sociedades de propsito especial;
85
44. Todas las dems operaciones y servicios, siempre que cumplan con los requisitos establecidos por la
Superintendencia mediante normas de carcter general, con opinin previa del Banco Central. Para
el efecto, la empresa comunicar a la Superintendencia las caractersticas del nuevo instrumento,
producto o servicio financiero. La Superintendencia emitir su pronunciamiento dentro de los treinta
(30) das de presentada la solicitud por la empresa.
LEY GRAL. Arts. 8, 9, 11, 12, 16, 18, 217 al 220, 223, 224, 283 a 290, 345, 355, 356, 361, 5 Disp
F. y C., 10 Disp. F. y C., 1 Disp. Tran.
I.G.V. Art. 5, Apndice II.
CIRC. B.C.R. 041-94-EF/90.
Numeral 1:
LEY GRAL. Arts. 130, 131, 224, 225 al 228, 290 (2 a).
L. de T.V. Arts. 134, 145, 146.
C. DE C. Arts. 563, 567, 575, 576, 577, 585.
Numeral 2:
LEY GRAL. Arts. 130, 131, 144, 181, 224, 229, 230, 290 (1 a).
Numeral 3:
LEY GRAL. Arts. 171, 172, 201 al 209, 211, 221 (5), 222, 224, 225, 290 (3b).
C. DE C. Art. 579.
Numeral 4:
LEY GRAL. Arts. 168, 169, 224, 290 (1b).
L. de T.V. Arts. 61, 69, 129, 133.
Numeral 5:
LEY GRAL. Arts. 171, 172, 201, al 209, 211, 221 (3b), 224, 235, 236, 238 290 (2b).
C.C. Arts. 1055, 1097.
Numeral 6:
LEY GRAL. Arts. 204, 205, 206, 217 (4, 5), 224.
C.C. Art. 1868.
L. de T.V. Art. 85.
Numeral 7:
LEY GRAL. Arts. 205 (4), 221 (36), 223 (1), 290 (1c).
C. DE C. Arts. 557, 558, 559.
R.U.U. Art. 2.
Numeral 8:
LEY GRAL. Arts. 206 al 211, 221 (3b), 290 (2c).
Numeral 9:
LEY GRAL. Arts. 168, 204, 217 (9), 221 (14), 235, 290 (2d).
L. de T.V. Arts. 33, 34, 37, 38, 39, 18 Disp. Final.
Numeral 10:
LEY GRAL. Arts. 200 (1), 237, 282 (8), 290 (1d).
I.G.V. 5 Disp. C. y Tran.
Numeral 11:
LEY GRAL. Arts. 191 (2), 204, 290 (2e).
Numeral 12:
LEY GRAL. Arts. 191 (5), 192 (3), 193 (1), 205, 290 (2f).
Numeral 13:
LEY GRAL. Arts. 5, 290 (2g), Glosario (intermediacin financiera).
86
Numeral 14:
LEY GRAL. Arts. 221 (9), 232, 233, 234, 290 (2h), 18 Disp. F. y C., 2 Disp. Tran. 3 Disp. Tran.
L. de T.V. Arts. 129, 133.
L.M.V. Arts. 17, 49, 86, 88, 89, 95, 98, 100, 122, 18 Disp. Final.
L.G.S. Arts. 304, 306, 307, 313, 318, 320, 329.
D.S. 532-85-EF.
Numeral 15:
LEY GRAL. Art. 217 (4, 5).
L. de T.V. Arts. 63, 71, 72, 73.
Numeral 16:
LEY GRAL. Arts. 186, 221 (42), 223 (2), 283, 290 (a), 10 Disp. F. y C.
Numeral 17:
LEY GRAL.Arts. 200 (4), 223 (3), 234, 290 (2i).
L.M.V. Arts. 17, 18, 49, 122, 18 Disp. Final.
I.R. Arts. 19 (l 1, 3).
Numeral 18:
LEY GRAL. Arts. 17, 18, 36, 290 (2j).
Numeral 19:
LEY GRAL.Arts. 200 (4), 224 (4), 290 (2k).
L.M.V. Arts. 238, 239, 246, 249.
I.R. Art. 19 (l).
D.LEG. 862. Arts. 1, 2, 5.
Numeral 20:
LEY GRAL. Arts. 189 (2), 290 (2l).
L.O.B.C.R. Art. 62.
I.G.V. Art. 2 (l).
CIRC. B.C.R. 33-94-EF/90.
CIRC. B.C.R. 27-97-EF/90.
CIRC. B.C.R. 06-98-EF/90.
Numeral 21:
LEY GRAL. Arts. 200 (5), 290 (2m).
Numeral 22:
LEY GRAL. Arts. 189 (5), 190 (1), 290 (3c), 349 (8).
Numeral 23:
CIRC. B.C.R. 020-97-EF/90.
Numeral 24:
LEY GRAL. Arts. 349 (8), 290 (2n).
D.L. 22038.
Numeral 25:
LEY GRAL. Arts. 224 (3), 290 (2 o).
87
L.M.V. Arts. 167, 168, 185, 194, 204, 207, 18 Disp. Final.
Numeral 26:
LEY GRAL. Arts. 121, 222, 290 (2p).
C.C. Arts. 1206, 1207, 1211, 1212, 1213, 1215.
Numeral 27:
LEY GRAL. Arts. 224 (6), 290 (2q), 18 Disp. F. y C.
L.M.V. Arts. 291, 293, 294, 295, 296, 301, 302, 308, 313, 324, 325.
I.R. Art. 19 (i, l 4).
Numeral 28:
LEY GRAL. Arts. 200 (6), 217 (6), 354 (3), 355 (4).
Numeral 29:
LEY GRAL. Arts. 17 (5), 18, 193 (4), 275 (14).
Numeral 30:
LEY GRAL. Arts. 225, 290 (1e, 2r, 3d).
CIRC. B.C.R. 35-96-EF/90.
Numeral 31:
LEY GRAL. Arts. 225, 290 (2s).
L. de T.V. Arts. 158, 159, 160.
Numeral 32:
LEY GRAL. Arts. 275, 276, 290 (1f).
Numeral 33:
LEY GRAL. Arts. 17 (2), 18, 290 (2t).
Numeral 34:
LEY GRAL. Arts. 221 (3b), 230, 290 (1g).
I.G.V. Art. 18.
Numeral 35:
LEY GRAL. Arts. 16 (B2), 18, 200 (7), 210, 223 (4), 282 (7), 290 (2u).
D.L. 299.
D.S. 559-84-EFC.
Numeral 36:
LEY GRAL. Arts. 223 (1), 221 (7), 290 (1h).
Numeral 37:
LEY GRAL. Arts. 223 (5), 290 (2v).
L.M.V. Art. 53.
Numeral 38:
LEY GRAL. Arts. 223 (8), 290 (2w).
Numeral 39:
LEY GRAL. Arts. 158 (2), 223 (6), 224 (6), 241, 242, 246, 251, 252, 256, 257, 261, 290 (1i).
Numeral 40:
LEY GRAL. Arts. 200 (2), 290 (1j).
L.O.B.C.R. Arts. 66, 72.
Numeral 41:
LEY GRAL. Arts. 221 (5), 290 (1k).
C.C. Art. 1055.
Numeral 42:
LEY GRAL. Arts. 186, 200 (3), 221 (16), 223 (2), 283, 290 (b), 10 Disp. F. y C.
88
Numeral 43:
LEY GRAL. Arts. 349 (8), 18 Disp. F. y C.
L.M.V. Arts. 291, 293, 294, 295, 296, 301, 302, 308, 313, 324, 325.
Numeral 44:
LEY GRAL. Arts. 349 (8, 16), 359, 1a. Disp. F. y C., 20 Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
Artculo 222.- EVALUACIN DE LAS OPERACIONES QUE INTEGRAN LA CARTERA

CREDITICIA.
Con relacin a las operaciones que integran la cartera crediticia, deber tenerse presente que para su
evaluacin se tomar en cuenta los flujos de caja del deudor, sus ingresos y capacidad de servicio de la
deuda, situacin financiera, patrimonio neto, proyectos futuros y otros factores relevantes para determinar
la capacidad del servicio y pago de deuda del deudor. El criterio bsico es la capacidad de pago del
deudor. Las garantas tienen carcter subsidiario.
LEY GRAL. Arts. 132 (4), 133, 136, 221 (3b, 5, 26).
Artculo 223.- OPERACIONES REALIZABLES A TRAVS DE DEPARTAMENTOS

SEPARADOS.
Para efectuar cada una de las operaciones que se seala en los siguientes grupos de operaciones, las
empresas deben constituir departamentos separados, claramente diferenciados:
1. Numerales 7 y 36 del artculo 221;
3. Numeral 17 del artculo 221;
4. Numeral 35 del artculo 221;
6. Numeral 39 del artculo 221.
Las operaciones a que se refiere este artculo sern llevadas en registros contables claramente
diferenciados, de acuerdo con las normas que dicte la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 221 (7, 16, 17, 35 a 39, 42).
Artculo 224.- OPERACIONES REALIZABLES A TRAVS DE SUBSIDIARIAS.

Para que las empresas del sistema financiero realicen las siguientes operaciones, deben constituir
subsidiarias:
1. Establecer empresas de capitalizacin inmobiliaria;
2. Operar como almacenes generales de depsito;
3. Actuar como sociedades agentes de bolsa, sujetndose a la Ley del Mercado de Valores;
4. Establecer y administrar programas de fondos mutuos y de fondos de inversin, sujetndose a la Ley
del Mercado de Valores;
5. Operar como Empresas de Custodia, Transporte y Administracin de Numerario y Valores, siempre
que cuente con autorizacin de la Superintendencia y del Ministerio del Interior; y
6. Actuar como fiduciarios en fideicomisos de titulizacin, sujetndose a lo dispuesto en la Ley del
Mercado de Valores.
Una misma subsidiaria no puede desarrollar ms de una de las operaciones o actividades reseadas en
los numerales 1 a 6 que anteceden.
Tambin pueden constituir subsidiarias para realizar las dems operaciones indicadas en el artculo 221.
89
LEY GRAL. Arts. 16 (B), 17 (1, 2), 18, 34, 35, 36, 221, 282 (10), 2 Disp. F. y C.3 Disp. F. y C.
L.M.V. Arts. 185, 186, 194, 259, 261, 302, 16 Disp. Final, 18 Disp. Final, 3 Disp. Tran.
D.LEG. 862.
LEY 2763.
D.S. 85.
CAPTULO II
CONTRATOS E INSTRUMENTOS
SUB-CAPTULO I
Artculo 225.- CUENTA CORRIENTE.

La cuenta corriente regida por la presente ley es un contrato en virtud del cual una empresa se obliga a
cumplir las rdenes de pago de su cliente hasta por el importe del dinero que hubiere depositado en ella o
del crdito que se haya estipulado, esto ltimo en el caso de las empresas autorizadas para conceder
sobregiros de conformidad con los artculos 283 y 290.
LEY GRAL. Arts. 221 (1, 3b), 226, 227, 228, 283, 290 (2 a, 3 b).
C. de C. Arts. 563, 564, 567.
L. de T.V. Arts. 135, 145.
CIRC. B.C.R. 035-96-EF/90.
Artculo 226.- EFECTOS DE LA CUENTA CORRIENTE.

Hay novacin en todo crdito del uno contra el otro, de cualquier naturaleza y fecha que sea, si el crdito
pasa a una cuenta corriente; salvo que el acreedor o deudor acuerden expresa reserva de sus derechos.
Todo abono o cargo dentro de la cuenta corriente, produce compensacin.
Las medidas cautelares que se dispongan respecto de cuentas corrientes slo surtirn efecto sobre el
saldo que resulte luego de que la empresa aplique sobre ella los cargos que corresponda por las deudas
vencidas que mantenga el titular de la cuenta a la fecha de notificacin de dichas medidas y siempre que
no se encuentre sujeto a gravamen alguno.
La existencia del contrato de cuenta corriente se acredita por cualquiera de los medios de prueba
admitidos por la ley, excepto la declaracin testimonial.
No es consubstancial a la cuenta corriente la entrega al cliente de un talonario de cheques. La disposicin
de los recursos disponibles en cuenta corriente puede efectuarse mediante la celebracin de un pacto
autnomo de cheque o a travs de otros pactos.
Las empresas informarn peridicamente a sus clientes respecto de sus estados de cuenta, los que se
darn por aceptados de no ser observados dentro de los treinta (30) das siguientes a su recepcin.
LEY GRAL. Arts. 221 (1), 225, 227, 228.
C.C. Arts. 143, 144, 1277, 1278, 1288, 1290, 1352, 1353, 1411, 1412.
C.P.C. Arts. 192 (2), 612.
C. DE C. Arts. 567, 571, 575.
90
CIRC. B.C.R. 035-96-EF/90.
Artculo 227.- PRESUNCIN DEL CONSENTIMIENTO DEL CNYUGE.

En el establecimiento de cuentas corrientes por personas naturales y en las operaciones que se efecte
con las mismas, se presume de pleno derecho el consentimiento del cnyuge del titular de la cuenta.
LEY GRAL. Arts. 221 (1), 225, 226.
C.C. Arts. 302, 310, 313, 314, 315.
Artculo 228.- CIERRE DE CUENTA CORRIENTE.

La cuenta corriente se cierra por iniciativa de la empresa o del cliente. La empresa puede negarse a la
solicitud que le formule el cliente para el cierre de la cuenta en el caso que la misma mantenga saldo
deudor o que el cliente tuviese obligaciones pendientes de pago con sta.
Salvo pacto en contrario, la empresa podr compensar los saldos de las distintas cuentas que el cliente
mantenga con ella, inclusive cuando se realice el cierre de una cuenta corriente.
Las empresas cerrarn las cuentas corrientes de quienes registren el rechazo de cheques por falta de
fondos, conforme a los trminos que determine la Superintendencia. Dicho organismo sancionar a
quienes incumplan con esta obligacin. La relacin de las cuentas corrientes cerradas por esta razn,
ser publicada mensualmente por la Superintendencia, en el Diario Oficial El Peruano.
Las empresas notificarn a la Superintendencia, los cierres de cuentas corrientes que realicen por falta de
fondos, a fin de que sta disponga el cierre inmediato de todas las dems cuentas corrientes que el
sancionado tenga en el resto del sistema financiero.
La empresa puede, en cualquier momento, remitir una comunicacin al cliente, advirtindole de la
existencia de saldos deudores en su cuenta y requirindole el pago. Transcurridos quince (15) das
hbiles de la recepcin de la comunicacin sin que hubiere observaciones, la empresa est facultada
para girar contra el cliente por el saldo ms los intereses generados en dicho perodo, una letra a la vista,
con expresin del motivo por el que se la emite. El protesto por falta de pago de la indicada cambial, en
la que no se requiere la aceptacin del girado, deja expedita la accin ejecutiva.
LEY GRAL. Arts. 221 (1), 225, 226, 356 (1), 361.
C.C. Arts. 1288, 1290.
C.P.C. Arts. 688, 693.
C.P. Art. 215.
C. de C. Arts. 576, 577.
L. de T.V. Arts. 47, 49, 50, 61, 63 (1), 65, 67, 71, 72, 73, 145.
Artculo 229.- DEPSITO DE AHORROS.

Los depsitos de ahorros tienen las siguientes caractersticas:
1. Pueden ser constituidos por personas naturales o jurdicas, inclusive por analfabetos e incapaces.
Los depsitos constituidos por menores de edad se regirn por lo dispuesto en el Cdigo del Nio y
del Adolescente.
2. Constan de libretas o de otros documentos en donde se anote las fechas y los montos de las
imposiciones y de los retiros, as como los intereses abonados por el perodo convenido.
3. No son transferibles.
4. Los retiros proceden al solo requerimiento del titular, su representante legal o apoderado, a menos
que se haya pactado plazo o limitado su nmero en un perodo dado.
CONST. Art. 87.
91
LEY GRAL. Arts. 9, 130, 131, 132, 134, 140, 151 (1), 152, 153, 181, 182, 221 (2).
C.C. Arts. 43, 44, 45.
I.R. Art. 19 (i).
COD. NIO. Arts. 82 (i), 108.
Artculo 230.- SISTEMAS DE COBERTURAS O DE FONDOS DE CONTINGENCIA.

Las empresas que ofrezcan sistemas de cobertura o fondos de contingencia a favor de sus depositantes,
titulares de tarjetas de dbito, tarjetas de crdito u otros servicios, estn obligadas a mantener en sus
registros declaraciones de los clientes que se adhieran a tal sistema, con los nombres de los beneficiarios
de dichas coberturas y sus domicilios actualizados.
Al tomar conocimiento del evento indemnizable, el monto que corresponda se deposita en una cuenta de
ahorros, que se abre a nombre y disposicin de los beneficiarios, de acuerdo a los procedimientos que
determine la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 132, 134, 221 (2, 34), 229, 349 (8, 9).
D.LEG. 716. Arts. 2, 5 (b), 15, 24.
Artculo 231.- CONTRATO DE PRENDA GLOBAL Y FLOTANTE.

Por el contrato de prenda global y flotante se establece un gravamen sobre el bien mueble fungible afecto
a la garanta, que permite al constituyente disponer del bien para sustituirlo por otro u otros de valor
equivalente. El constituyente de esta prenda o el representante de la persona jurdica queda constituido
en depositario del bien o bienes, y obligado a devolver otro u otros de la misma especie y cantidad, o, en
su defecto, su valor en dinero. El depositario que incumpliere con esta obligacin se encuentra incurso en
el delito tipificado en el artculo 190 del Cdigo Penal.
Podr constituirse prenda global y flotante sobre cualquier tipo de activo fungible, para garantizar
operaciones objeto de seguro de crdito, de las facturas conformadas o de otras operaciones de crdito.
La prenda global y flotante deber ser inscrita en el registro especial que se abra en la Central de Riesgos
que, al efecto, organice la Superintendencia. El acreedor tiene preferencia absoluta sobre el valor de la
prenda global y flotante, y excluye a todos los dems acreedores del constituyente, ya se encuentre este
ltimo, o no, afecto a un proceso de reestructuracin o concursal.
LEY GRAL. Arts. 132 (12), 158 (1), 237.
C.C. Arts. 1055, 1058, 1061, 1066, 1068, 1814, 1819, 1820, 1830.
C.P. Art. 190.
RES. SUNARP. 72-98.
Articulo 232.- EMISIN DE INSTRUMENTOS FINANCIEROS.

La emisin en serie de instrumentos financieros de captacin del ahorro del pblico deber ser acordada
por el rgano de direccin de la respectiva empresa, con excepcin de los bonos convertibles y
subordinados, cuya emisin deber ser acordada por la Junta General de Accionistas, pudiendo delegar
esta facultad en el directorio.
Para la emisin de tales instrumentos se requerir opinin favorable de la Superinten-dencia. Asimismo,
en los casos en que stos tengan la condicin de valores mobiliarios y se emitan por oferta pblica,
CONASEV proceder a inscribirlos en el Registro Pblico del Mercado de Valores, previa presentacin de
la resolucin expedida por la Superintendencia, y de la documentacin precisada en el artculo 18 de la
Ley del Mercado de Valores.
Los instrumentos emitidos en serie o en forma individual pueden ser colocados bajo su valor par.
Para la emisin de instrumentos financieros, incluyendo bonos, no es exigible la constitucin de garantas
especficas.
92
LEY GRAL. Arts. 74, 75, 221 (14), 233, 234, 282 (8), 2 Disp. F. y C., 18 Disp. F. y C., 2 Disp.
Tran., 3 Disp. Tran.
L.G.S. Arts. 126, 127, 304, 306, 307, 313, 318, 320, 329.
L.M.V. Arts. 3, 13, 17, 18, 49, 86, 88, 89, 90, 95, 98, 100, 122, 18 Disp. Final.
D.S. 532-85-EF.
Artculo 233.- BONOS.

Los bonos subordinados no redimibles son elegibles como parte del patrimonio efectivo por el ntegro de
su valor, y tienen las siguientes caractersticas:
1. Se emiten a perpetuidad, no siendo amortizable el principal;
2. Generan una rentabilidad peridica; y,
3. No es de cmputo suma mayor al cien por ciento (100%) del patrimonio contable con exclusin de
las acciones preferentes acumulativas y/o redimibles a plazo fijo, si las hubiere, y de las utilidades no
comprometidas.
Son igualmente elegibles como parte del patrimonio efectivo para soportar riesgo crediticio, los bonos
subordinados que cumplan con las siguientes caractersticas y requisitos:
a) El plazo de vencimiento mnimo original ser superior a cinco (5) aos.
b) No ser computable como patrimonio efectivo el importe de los bonos o, en su caso, de las cuotas
del mismo, que tengan vencimiento en el curso de los cinco (5) aos inmediatos siguientes.
c) No es de cmputo suma mayor al cincuenta por ciento (50%) del patrimonio contable con exclusin
de las acciones preferentes acumulativas y/o redimibles a plazo fijo, si las hubiere, y de las utilidades
no comprometidas.
En adicin a las caractersticas que resultan de los prrafos anteriores, los bonos subordinados tienen las
siguientes caractersticas generales:
a) No pueden estar garantizados.
b) No procede su pago antes de su vencimiento, ni su rescate por sorteo.
c) El principal y los intereses de los bonos subordinados queda sujeto, en su caso, a su aplicacin a
absorber las prdidas de la empresa que queden luego de que se haya aplicado ntegramente el
patrimonio contable a este objeto. En este caso su aplicacin se har por ministerio de la ley y por
mandato de la Superintendencia, quien dispondr la emisin de acciones de nueva emisin en favor
de los titulares de tales bonos, por el importe de su porcin neta capitalizable o valor residual luego
de cubrir las prdidas acumuladas.
d) Sern valorados al precio de su colocacin, cuyo precio deber encontrarse totalmente pagado.
Las empresas podrn emitir bonos subordinados convertibles en acciones de diverso tipo, con
anterioridad a su vencimiento o en esta ltima fecha, por decisin de la empresa emisora y/o de sus
tenedores, lo que constar en el correspondiente estatuto de emisin.
LEY GRAL. Arts. 60, 65, 66, 184, 185, 188, 198 al 211, 221 (14), 232, 2 Disp. Tran., 3 Disp. Tran.,
Glosario (patrimonio contable, patrimonio efectivo).
L.G.S. Arts. 304, 306, 307, 313, 318, 320, 329.
L.M.V. Arts. 2, 17, 18, 49, 86, 88, 89, 90, 95, 122, 18 Disp. Final.
Artculo 234.- INSTRUMENTOS REPRESENTATIVOS DE DEUDA.
93
Las empresas del sistema financiero podrn emitir los instrumentos financieros a que se refiere la Ley del
Mercado de Valores, y aqullos que la Superintendencia autorice mediante norma de carcter general.
LEY GRAL. Arts. 221 (14), 232, 282 (8), 349 (8, 9).
L.M.V. Arts. 3, 17, 18, 49, 98, 100, 122.
Artculo 235.- INSTRUMENTOS HIPOTECARIOS.

Las empresas del sistema financiero podrn emitir instrumentos hipotecarios, con arreglo a las normas
que expida la Superintendencia.
Dichos instrumentos tendrn las siguientes caractersticas generales:
1. Emanan de un contrato hipotecario;
2. Deben ser garantizados con primera hipoteca;
3. Las hipotecas que pesen sobre los inmuebles que sean financiados con la emisin de instrumentos
hipotecarios sern incluidas en un registro separado de la empresa del sistema financiero, y no
garantizan las dems obligaciones del propietario del inmueble o constituyente de la hipoteca en
favor de esta ltima;
4. El conjunto de los gravmenes hipotecarios a que se refiere el numeral anterior respalda por
ministerio de la ley, al conjunto de los instrumentos hipotecarios que emita la empresa del sistema
financiero, sin que sea necesario el otorgamiento de escritura pblica para afectar dichos
gravmenes en favor de tales instrumentos;
5. Cuando un deudor hipotecario prepague su deuda, la empresa emisora podr colocar nuevos
prstamos de iguales caractersticas al prepagado, o rescatar los instrumentos financieros que
respaldan la deuda prepagada; y,
6. En caso de intervencin por suspensin de pagos de obligaciones o por liquidacin de la empresa
emisora, las obligaciones que sustentan los instrumentos hipotecarios, as como las
correspondientes colocaciones y sus garantas hipotecarias sern transferidas a otra empresa del
sistema financiero, previa autorizacin de la Superintendencia, siendo excluidos de la masa.
47
7. Para efectos de lo dispuesto en el numeral anterior, los prstamos otorgados por el Fondo
MIVIVIENDA a las empresas del Sistema Financiero para que realicen colocaciones hipotecarias,
recibirn el mismo tratamiento que los instrumentos hipotecarios. En este caso, slo se requerir la
calificacin previa de la Superintendencia para ser excluido de la masa.
LEY GRAL. Arts. 103, 118, 121, 171, 172, 176, 221 (5), 236, 238, 349 (8, 9).
C.C. Arts. 1097, 1098, 1112, 2010, 2016, 2022.
Artculo 236.- LETRAS HIPOTECARIAS.

Las empresas del sistema financiero podrn emitir letras hipotecarias, con arreglo a las normas que
expida la Superintendencia.
Dichos instrumentos tendrn las siguientes caractersticas generales:
1. Emanan de un contrato de crdito hipotecario.
2. Son emitidas por una empresa del sistema financiero que tiene la calidad de obligado principal y es
el nico responsable de su pago.
3. Pueden ser emitidas en moneda nacional o extranjera.
48
4.
47
Inciso incorporado por Ley N 27964 del 17-05-2003
48
Inciso derogado por la Ley N 27287 del 17.06.2000
94
5. Slo pueden ser emitidas por un importe inferior o igual al monto de las obligaciones hipotecarias
asumidas para con la empresa emisora.
6. Deben ser garantizadas con primera hipoteca, la que no es factible hacer extensiva a otras
obligaciones a favor de la empresa, y debe estar autorizada en forma expresa en el acto de
constitucin.
7. Es factible su amortizacin por la empresa emisora, en forma directa o mediante compra, rescate o
sorteo a la par.
8. En caso de intervencin por suspensin de pagos y obligaciones o por liquidacin de la empresa
emisora, las letras hipotecarias sern transferidas conjuntamente con los correspondientes crditos y
sus respectivas garantas hipotecarias a otra empresa del sistema financiero autorizada por la
Superintendencia para operar con el sistema de letras hipotecarias, y tales activos y pasivos sern
excluidos de la masa.
LEY GRAL. Arts. 103, 118, 121, 171, 172, 176, 221 (5), 235, 238, 349 (8, 9).
C.C. Arts. 1097, 1098.
L. de T.V. Arts. 1, 7, 10, 61 al 64, 122.
I.R. Art. 19 (ll).
49
Artculo 237.-
Artculo 238.- CDULAS HIPOTECARIAS.

Las cdulas hipotecarias son instrumentos representativos de deuda hipotecaria de largo plazo, no
redimibles anticipadamente, emitidos por las empresas autorizadas por esta ley y que se encuentran
respaldadas con la hipoteca del conjunto de inmuebles que queden afectos al rgimen hipotecario
vinculado a tales cdulas.
Por su naturaleza no son susceptibles de redencin anticipada, y son materia de negociacin en el
mercado secundario.
LEY GRAL. Arts. 171, 172, 176, 221 (5), 235, 236, 295.
C.C. Arts. 1097, 1098, 1109, 1112, 2016, 2022.
L.M.V. Art. 64.
I.R. Art. 19 (i).
50
Artculo 239
Artculo 240.- REAJUSTE AUTOMTICO DE DEUDAS.

La facultad establecida en el artculo 1235 del Cdigo Civil puede ser ejercida respecto de pasivos de las
empresas contrados a plazo no menor de noventa (90) das. El ndice de reajuste diario es elaborado por
el Banco Central con sujecin al ndice de Precios al Consumidor para Lima Metropolitana que, para el
mes precedente, haya determinado el Instituto Nacional de Estadstica e Informtica, y se publica
oportunamente en el Diario Oficial.
En los casos en que las partes se acojan a lo dispuesto en este artculo, debe consignarse en los
contratos, ttulos valores y dems documentos, inmediatamente despus de la cifra correspondiente, la
frase Valor Adquisitivo Constante o las siglas VAC.
LEY GRAL. Art. 221.
49
50
95
C.C. Art. 1235.
L.O.B.C.R. Art. 24 (g).
96
SUB CAPTULO II
FIDEICOMISO
Artculo 241.- CONCEPTO DE FIDEICOMISO.

El fideicomiso es una relacin jurdica por la cual el fideicomitente transfiere bienes en fideicomiso a otra
persona, denominada fiduciario, para la constitucin de un patrimonio fideicometido, sujeto al dominio
fiduciario de este ltimo y afecto al cumplimiento de un fin especfico en favor del fideicomitente o un
tercero denominado fideicomisario.
El patrimonio fideicometido es distinto al patrimonio del fiduciario, del fideicomitente, o del fideicomisario y
en su caso, del destinatario de los bienes remanentes.
Los activos que conforman el patrimonio autnomo fideicometido no generan cargos al patrimonio
efectivo correspondiente de la empresa fiduciaria, salvo el caso que por resolucin jurisdiccional se le
hubiera asignado responsabilidad por mala administracin, y por el importe de los correspondientes
daos y perjuicios.
La parte lquida de los fondos que integran el fideicomiso no est afecta a encaje.
La Superintendencia dicta normas generales sobre los diversos tipos de negocios fiduciarios.
LEY GRAL. Arts. 161, 184, 185, 221 (39), 242 al 274, 349 (8).
C.C. Arts. 1457, 1458, 1460, 1461.
C.P.C. Art. 65.
LEY 26827.
Artculo 242.- EMPRESAS AUTORIZADAS A DESEMPEARSE COMO FIDUCIARIOS.

Estn autorizadas para desempearse como fiduciarias, COFIDE, las empresas de operaciones mltiples
a que se refiere el inciso A del artculo 16 y las empresas de servicios fiduciarios que seala el inciso b-5
del artculo mencionado, as como las empresas del numeral 1 del artculo 318.
En caso de dolo o culpa grave, la Superintendencia puede disponer la remocin de la empresa fiduciaria y
designar a quien ha de sustituirla, si el fideicomitente no lo hiciera dentro del plazo que se le seale.
Para ejercer las funciones de fiduciario en fideicomisos de titulizacin a que se refiere la Ley del Mercado
de Valores, las empresas del sistema financiero deben constituir sociedades titulizadoras.
LEY GRAL. Arts. 16 (A, B5), 221 (39), 243, 252, 256, 257, 261, 269 (3), 318 (1), 13 Disp. F. y C.
C.C. Arts. 1318, 1319.
L.M.V. Arts. 301, 302, 307, 310, 313.
Artculo 243.- VALIDEZ DEL ACTO CONSTITUTIVO.

Para la validez del acto constitutivo del fideicomiso es exigible al fideicomitente la facultad de disponer de
los bienes y derechos que transmita, sin perjuicio de los requisitos que la ley establece para el acto
jurdico.
LEY GRAL. Arts. 241, 245, 246, 252, 262, 265.
C.C. Arts. 140, 219, 221, 923.
L.M.V. Arts. 301, 308, 313.
Artculo 244.- DERECHOS DEL HEREDERO FORZOSO PERJUDICADO POR EL

FIDEICOMISO.
Los herederos forzosos del fideicomitente pueden exigir la devolucin de los bienes fideicometidos por su
causante a ttulo de fideicomiso gratuito, en la parte que hubiere perjudicado sus legtimas. La empresa
97
fiduciaria tiene la facultad de elegir, entre los bienes fideicometidos, aqullos que han de ser objeto de la
devolucin.
No obstante, puede el fideicomitente constituir en fideicomiso los bienes que toquen a la legtima de
alguno de sus herederos menores o incapaces, en beneficio de ellos mismos y mientras subsista la
minoridad o la incapacidad.
La prodigalidad se califica por el propio constituyente del fideicomiso. En este caso, el fideicomiso dura
hasta cinco (5) aos despus del fallecimiento del causante, salvo que el presunto prdigo acredite ante
el juez especializado estar capacitado para administrar sus bienes.
La empresa fiduciaria, en todo caso, debe atender al mantenimiento del menor o del incapaz, con cargo a
las rentas o frutos del fideicomiso.
LEY GRAL. Arts. 243, 246, 251, 256, 262.
C.C. Arts. 42 al 45, 584, 587, 664, 665, 666, 723, 724.
Artculo 245.- ACCIN PARA ANULAR LA TRANSMISIN FIDEICOMISARIA.

La accin para anular la transmisin fideicomisaria realizada en fraude de acreedores caduca a los seis
(6) meses de publicado en el Diario Oficial, por tres (3) das consecutivos, un aviso que d cuenta de la
enajenacin. En todo caso, esa caducidad opera a los dos (2) meses de la fecha en que el acreedor haya
sido notificado personalmente de la constitucin del fideicomiso.
LEY GRAL. Arts. 241, 243, 246, 265.
C.C. Arts. 195, 197, 199, 200, 221, 2003, 2004, 2007.
Artculo 246.- FORMALIDAD.

La constitucin del fideicomiso se efecta y perfecciona por contrato entre el fideicomitente y la empresa
fiduciaria, formalizado mediante instrumento privado o protocolizado notarialmente.
Cuando el contrato comporta la transferencia fiduciaria de activos mobiliarios, debe ser inscrito en la
Central de Riesgos de la Superintendencia, segn lo considere el fideicomitente.
Tiene tambin lugar por voluntad unilateral del fideicomitente, expresada en testamento.
Para oponer el fideicomiso a terceros se requiere que la transmisin al fiduciario de los bienes y derechos
inscribibles sea anotada en el registro pblico correspondiente y que la otra clase de bienes y derechos
se perfeccione con la tradicin, el endoso u otro requisito exigido por la ley.
Para los casos de fideicomiso en garanta, la inscripcin en el registro respectivo le otorga el mismo orden
de prelacin que corresponde, en razn al tiempo de su inscripcin.
LEY GRAL. Arts. 158, 221 (39), 241, 242, 243, 245, 247, 250, 274.
C.C. Arts. 144, 686, 689, 690, 947, 949, 1351, 1352, 2010, 2012, 2013, 2014, 2016.
L. de T.V. Arts. 26, 27, 33.
Artculo 247.- FIDEICOMISO TESTAMENTARIO NO REQUIERE ACEPTACIN.

No es requisito para la validez del fideicomiso testamentario la aceptacin de la empresa fiduciaria
designada ni la de los fideicomisarios. Si aquella declinare la designacin, debe proponer a quien la
reemplace y si ninguna otra empresa aceptare el encargo, el fideicomiso se extingue.
Los fideicomisos a que se refiere este artculo se entienden constituidos desde la apertura de la sucesin.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 243, 246, 252, 269.
C.C. Arts. 660, 686, 689, 690, 691, 695.
Artculo 248.- VALIDEZ DE FIDEICOMISO EN FAVOR DE PERSONAS INDETERMINADAS.
98
Es vlido el fideicomiso establecido en favor de personas indeterminadas que renan ciertas condiciones
o requisitos, o del pblico en general, siempre que consten en el instrumento constitutivo las calidades
exigibles para disfrutar de los beneficios del fideicomiso o las reglas para otorgarlos.
Es vlido el fideicomiso en beneficio del propio fideicomitente.
LEY GRAL. Arts. 241, 243, 245, 246, 252, 263.
Artculo 249.- FIDEICOMISO EN FAVOR DE VARIAS PERSONAS.

El fideicomiso puede constituirse en beneficio de varias personas que sucesivamente deban sustituirse,
por la muerte de la anterior o por otro evento, siempre que la sustitucin tenga lugar en favor de personas
que existan cuando quede expedito el derecho del primer designado.
LEY GRAL.. Arts. 241, 246, 247, 256, 263, 265, 269.
C.C. Art. 740.
Artculo 250.- FIDEICOMISARIO QUE INTERVIENE EN EL CONTRATO.

Si el fideicomisario interviene como parte en el contrato, adquiere a ttulo propio los derechos que en l se
establezcan a su favor, los que no pueden ser alterados sin su consentimiento.
En los dems casos, el fideicomitente puede convenir con la empresa fiduciaria las modificaciones que
estime adecuadas, y an la resolucin del fideicomiso, salvo que con ello se lesionen derechos
adquiridos por terceros.
El fideicomitente puede tambin resolver el contrato de fideicomiso constituido a ttulo gratuito, excepto en
el caso previsto en el primer prrafo y, tambin, si hubiere renunciado a tal derecho. De crearse esa
facultad, debe pagar a la empresa fiduciaria la pena convenida, o en su defecto, la que seale el juez
especializado o el tribunal arbitral, respectivo.
Para modificar o resolver el contrato de fideicomiso, los causahabientes del fideico-mitente requieren, en
todo caso, el consentimiento unnime de los fideicomisarios o, si stos fueren indeterminados, la
aprobacin del Superintendente.
LEY GRAL. Arts. 241, 246, 261, 269.
C.C. Arts. 1321, 1341, 1351, 1361, 1371, 1463, 1464, 1467.
Artculo 251.- PLAZO MXIMO DE DURACIN.

El plazo mximo de duracin de un fideicomiso es de treinta (30) aos, con las siguientes excepciones:
1. En el fideicomiso vitalicio, en beneficio de fideicomisarios determinados que hubieran nacido o
estuviesen concebidos al momento de constituirse el fideicomiso, el plazo se extiende hasta la
muerte del ltimo de los fideicomisarios.
2. En el fideicomiso cultural, que tenga por objeto el establecimiento de museos, bibliotecas, institutos
de investigacin arqueolgicos, histricos o artsticos, el plazo puede ser indefinido y el fideicomiso
subsiste en tanto sea factible cumplir el propsito para el que hubiere sido constituido.
3. En el fideicomiso filantrpico, que tenga por objeto aliviar la situacin de los privados de razn, los
hurfanos, los ancianos abandonados y personas menesterosas, el plazo puede igualmente ser
indefinido y el fideicomiso subsiste en tanto sea factible cumplir el propsito para el que se le hubiere
constituido.
En los casos en los cuales el plazo del fideicomiso debe ser necesariamente extendido ms all del lmite
legal mximo, a fin de no perjudicar intereses de terceros, la Superintendencia podr autorizar su vigencia
por el trmino estrictamente necesario para la consecucin de los fines previstos.
LEY GRAL. Arts. 241, 246, 249, 256, 268, 269, 270.
C.C. Arts. 183, 184.
Artculo 252.- FACULTADES DEL FIDUCIARIO SOBRE BIENES QUE RECIBE.
99
El fiduciario ejerce sobre el patrimonio fideicometido, dominio fiduciario, el mismo que le confiere plenas
potestades, incluidas las de administracin, uso, disposicin y reivindicacin sobre los bienes que
conforman el patrimonio fideicometido, las mismas que son ejercidas con arreglo a la finalidad para la que
fue constituido el fideicomiso, y con observancia de las limitaciones que se hubieren establecido en el
acto constitutivo.
Dependiendo de la naturaleza del fideicomiso, el fideicomitente y sus causahabientes son titulares de un
derecho de crdito personal contra el patrimonio fiduciario.
La empresa fiduciaria slo puede disponer de los bienes fideicometidos con arreglo a las estipulaciones
contenidas en el instrumento constitutivo. Los actos de disposicin que efecte en contravencin de lo
pactado son anulables, si el adquirente no actu de buena fe, salvo el caso de que la transferencia se
hubiese efectuado en una bolsa de valores. La accin puede ser interpuesta por cualquiera de los
fideicomisarios, el fideicomitente y an por la propia empresa fiduciaria.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 243, 250, 251, 256 al 259, 261, 263.
C.C. Art. 221.
L.M.V. Art. 115.
Artculo 253.- PATRIMONIO FIDEICOMETIDO.

El patrimonio fideicometido no responde por las obligaciones del fiduciario o del fideicomitente ni de sus
causahabientes y, tratndose de las obligaciones de los fideicomisarios, tal responsabilidad slo es
exigible sobre los frutos o las prestaciones que se encuentran a disposicin de ellos, de ser el caso.
En caso que la empresa fiduciaria no se oponga a las medidas que afecten al patrimonio fideicometido,
pueden hacerlo el fideicomitente o cualquier fideicomisario. Uno y otros estn facultados para coadyuvar
en la defensa si la empresa fiduciaria hubiese hecho valer la oposicin.
La empresa fiduciaria podr delegar en el fideicomisario o el fideicomitente las facultades necesarias para
que ejerzan las medidas de proteccin del patrimonio fideicometido, sin quedar liberado de
responsabilidad.
LEY GRAL. Arts. 241, 252, 254, 256, 273.
C.P.C. Arts. 97, 101.
Artculo 254.- AFECTACIN DE LOS BIENES QUE INTEGRAN EL PATRIMONIO

FIDEICOMETIDO.
Los bienes que integran el patrimonio fideicometido se encuentran afectos al pago de las obligaciones y
responsabilidades que la empresa fiduciaria contraiga en ejercicio del dominio fiduciario por los actos que
efecte para el cumplimiento de la finalidad para la que fue constituido el fideicomiso y, en general, de
acuerdo a lo establecido en el acto constitutivo.
No se encuentran afectos a dicho pago, salvo disposicin en contrario, los bienes que integran el
patrimonio propio de la empresa fiduciaria, del fideicomitente, del fideicomisario y del destinatario del
remanente.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 252, 253, 256, 257, 259, 261, 263, 273.
Artculo 255.- LIQUIDACIN DE LA EMPRESA FIDUCIARIA.

En caso de liquidacin de la empresa fiduciaria, asiste a quienes tengan legtimo inters el derecho de
identificar y rescatar los bienes y derechos existentes que pertenezcan al patrimonio fideicometido, en
cualquier estado del proceso, por no formar parte de la masa.
Por el valor de los bienes, recursos lquidos y derechos perdidos o no identificables del fideicomiso, el
fideicomisario tiene sobre la masa, hasta por el importe de la responsabilidad de la empresa fiduciaria, un
crdito amparado con privilegio general de primer orden.
LEY GRAL. Arts. 116, 117, 118, 122, 253, 254, 269 (2), 270.
100
C.C. Arts. 923, 927.
Artculo 256.- OBLIGACIONES DE LA EMPRESA FIDUCIARIA.

Son obligaciones de la empresa fiduciaria:
1. Cuidar y administrar los bienes y derechos que constituyen el patrimonio del fideicomiso, con la
diligencia y dedicacin de un ordenado comerciante y leal administrador;
2. Defender el patrimonio del fideicomiso, preservndolo tanto de daos fsicos cuanto de acciones
judiciales o actos extrajudiciales que pudieran afectar o mermar su integridad;
3. Proteger con plizas de seguro, los riesgos que corran los bienes fideicometidos, de acuerdo a lo
pactado en el instrumento constitutivo;
4. Cumplir los encargos que constituyen la finalidad del fideicomiso, realizando para ello los actos,
contratos, operaciones, inversiones o negocios que se requiera, con la misma diligencia que la
propia empresa fiduciaria pone en sus asuntos;
5. Llevar el inventario y la contabilidad de cada fideicomiso con arreglo a ley, y cumplir conforme a la
legislacin de la materia las obligaciones tributarias del patrimonio fideicometido, tanto las
sustantivas como las formales;
6. Preparar balances y estados financieros de cada fideicomiso, cuando menos una vez al semestre,
as como un informe o memoria anual, y poner tales documentos a disposicin de los fideicomitentes
y fideicomisarios, sin perjuicio de su presentacin a la Superintendencia;
7. Guardar reserva respecto de las operaciones, actos, contratos, documentos e informacin que se
relacionen con los fideicomisos, con los mismos alcances que esta ley establece para el secreto
bancario;
8. Notificar a los fideicomisarios de la existencia de bienes y servicios disponibles a su favor, dentro del
trmino de diez das de que el beneficio est expedito;
9. Devolver al fideicomitente o a sus causahabientes, al trmino del fideicomiso, los remanentes del
patrimonio fideicometido, salvo que, atendida la finalidad de la transmisin fideicomisaria,
corresponda la entrega a los fideicomisarios o a otras personas;
10. Transmitir a la nueva empresa fiduciaria, en los casos de subrogacin, los recursos, bienes y
derechos del fideicomiso; y,
11. Rendir cuenta a los fideicomitentes y a la Superintendencia al trmino del fideicomiso o de su
intervencin en l.
LEY GRAL. Arts. 140, 241, 242, 252, 253, 254, 257, 258, 259, 270, 271, 272, 273.
C.T. Arts. 172, 178.
Artculo 257.- PROHIBICIONES DE LA EMPRESA FIDUCIARIA.

Es prohibido a la empresa fiduciaria afianzar, avalar o garantizar en forma alguna ante el fideicomitente o
los fideicomisarios los resultados del fideicomiso o de las operaciones, actos y contratos que realice con
los bienes fideicometidos.
Son nulos el pacto en contrario as como las garantas y compromisos que se pacten en contravencin a
lo dispuesto en este artculo.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 252, 253, 254, 256, 259.
C.C. Art. 219.
Artculo 258.- PROHIBICIN DE REALIZAR OPERACIONES EN BENEFICIO DE

DETERMINADAS PERSONAS.
101
La empresa fiduciaria est prohibida de realizar operaciones, actos y contratos con los fondos y bienes de
los fideicomisos, en beneficio de:
1. La propia empresa.
2. Sus directores y trabajadores y, en su caso, los miembros del comit a cargo del fideicomiso.
3. El factor o factores fiduciarios.
4. Los trabajadores de su departamento fiduciario y los contratados para el fideicomiso de que se trate.
5. Sus auditores externos, incluidos los profesionales socios que integran la firma y los profesionales
que participen en las labores de auditora de la propia empresa.
Los impedimentos a que se refiere este artculo alcanzan al cnyuge y a los parientes de las personas
indicadas, as como a las personas jurdicas en que el cnyuge y los parientes en conjunto, tengan
personalmente una participacin superior al cincuenta por ciento.
Son nulas las operaciones que se realice en contravencin de las prohibiciones reseadas.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 252, 253, 256, 257, 259, 271, 272.
C.C. Art. 166.
Artculo 259.- INCUMPLIMIENTO DE OBLIGACIONES POR DOLO O CULPA GRAVE.

La empresa fiduciaria que incumpla sus obligaciones por dolo o culpa grave debe reintegrar al patrimonio
del fideicomiso el valor de lo perdido, ms una indemnizacin por los daos y perjuicios irrogados, sin
perjuicio de la responsabilidad a que hubiere lugar.
Si el instrumento constitutivo del fideicomiso prev la existencia de un comit, junta u otro rgano de
gobierno, las disposiciones del mismo no podrn modificar el objeto del fideicomiso.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 252, 253, 254, 256, 257, 258, 263, 270, 272.
C.C. Arts. 1318, 1319, 1321.
Artculo 260.- EMISIN DE VALORES MOBILIARIOS

La emisin de valores mobiliarios con respaldo en un patrimonio fideicometido se sujeta a lo dispuesto en
la Ley del Mercado de Valores.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 252, 253.
L.M.V. Arts. 3, 49, 80, 81, 122, 314, 315.
Artculo 261.- DERECHOS DE LA EMPRESA FIDUCIARIA.

Son derechos de la empresa fiduciaria:
1. Cobrar una retribucin por sus servicios, de acuerdo con lo estipulado en el instrumento constitutivo
o, en su defecto, una no mayor al uno por ciento (1%) del valor de mercado de los bienes
fideicometidos; y,
2. Resarcirse con recursos del fideicomiso de los gastos en que incurriere en la administracin del
patrimonio fideicometido y en la realizacin de su finalidad.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 252, 253, 256.
C.C. Arts. 1755, 1759, 1764, 1767.
Artculo 262.- OBLIGACIN DE FIDEICOMITENTE.

Es obligacin del fideicomitente o de sus causahabientes integrar en el patrimonio del fideicomiso los
bienes y derechos sealados en el instrumento constitutivo, en el tiempo y el lugar estipulados.
LEY GRAL. Arts. 241, 243, 246, 250, 252, 253, 254, 265 (5), 266, 269 (5).
102
Artculo 263.- DERECHO DEL FIDEICOMISARIO DE EXIGIR LOS BENEFICIOS QUE SE
GENEREN.
Los fideicomisarios tienen derecho a exigir a la empresa fiduciaria los beneficios que del patrimonio
fideicometido se generen o del capital mismo, segn se estipule en el instrumento constitutivo y figure en
el certificado de participacin. La accin puede ejercerla cualquiera de los interesados, por la parte que le
corresponda en los beneficios y en pro del inters comn.
Pueden tambin, en el caso del primer prrafo del artculo 259, exigir al fideicomitente que integre en el
patrimonio del fideicomiso los bienes que ofreci.
LEY GRAL. Arts. 241, 243, 250, 252, 256, 262, 267.
C.C. Arts. 1458, 1461, 1462, 1469.
Artculo 264.- CESIN DE DERECHOS.

Los fideicomisarios determinados, los fideicomitentes y sus respectivos sucesores, pueden ceder sus
derechos a personas que no se encuentren impedidas por la ley o por el instrumento constitutivo del
fideicomiso.
LEY GRAL. Arts. 241, 246, 248, 250, 263.
C.C. Arts. 1206, 1207, 1209, 1210, 1211, 1215, 1217.
Artculo 265.- NULIDAD DE FIDEICOMISO.

El fideicomiso es nulo:
1. Si contraviene el requisito establecido en el artculo 243.
2. Si su objeto fuese ilcito o imposible.
3. Si se designa como fideicomisario a la propia empresa, salvo en los casos de fideicomiso de
titulizacin.
4. Si todos los fideicomisarios son personas legalmente impedidas de recibir los beneficios del
fideicomiso.
5. Si todos los bienes que lo deben integrar estn fuera del comercio.
Si el impedimento a que se refiere el numeral 4 slo recae sobre parte de los fideicomisarios, el
fideicomiso es vlido respecto de los restantes.
LEY GRAL. Arts. 241, 243, 248, 249, 258, 266, 267.
C.C. Arts. 43, 44, 219 (3, 4, 7), 224, 1403.
Artculo 266.- FIDEICOMISO SOBRE BIENES FUERA DEL COMERCIO.

En el caso que uno o ms de los bienes que deben integrar el fideicomiso se encuentren fuera del
comercio, el fideicomiso es vlido y subsiste con los bienes remanentes.
LEY GRAL. Arts. 243, 246, 252, 253, 254, 265 (5).
C.C. Arts. 219 (3), 224, 1403.
Artculo 267.- CASO DE MS DE CINCO FIDEICOMISARIOS.

En el caso que los fideicomisarios fueran ms de cinco, deben celebrar juntas con sujecin a las reglas
que para las asambleas de obligacionistas establecen los artculos 236, 237 y 238 de la Ley General de
Sociedades, salvo que sobre el particular hubiese estipulacin diversa en el instrumento del fideicomiso.
Las juntas a que se refiere el prrafo anterior tienen por objeto:
1. Designar representantes y procuradores que accionen en resguardo del inters comn de los
fideicomisarios.
103
2. Aprobar modificaciones en las clusulas del fideicomiso, cuando fuere necesario el consentimiento
de los fideicomisarios, siempre que stos no sean menores o incapaces y en razn de ello se
encuentren impedidos de intervenir personalmente en las juntas.
3. Adoptar otras medidas y decisiones en pro del inters comn de sus miembros.
4. En los casos de fideicomiso con fideicomisarios indeterminados, la representacin la asume la
Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 241, 246, 248, 250, 263.
L.G.S. Arts. 320, 321, 323, 324, 325.
C.C. Arts. 43, 44, 145, 160.
Artculo 268.- FIDEICOMISO POR PLAZO MAYOR AL ESTABLECIDO.

Si el fideicomiso se establece por un plazo superior al permitido por ley, el exceso se tiene por no puesto,
sin perjuicio de lo establecido en el artculo 251.
LEY GRAL. Arts. 241, 246, 251, 269.
C.C. Arts. 183, 184.
Artculo 269.- TRMINO DEL FIDEICOMISO.

El fideicomiso termina por:
1. Renuncia de la empresa, con causa justificada, aceptada por la Superintendencia.
2. Liquidacin de la empresa fiduciaria.
3. Remocin de la empresa fiduciaria.
4. Renuncia expresa de todos los fideicomisarios a los beneficios que les concede el fideicomiso.
5. Prdida de los bienes que lo integran o de parte sustancial de ellos a juicio de la empresa fiduciaria.
6. Haberse cumplido la finalidad para la cual fue constituido.
7. Haber devenido imposible la realizacin de su objeto.
8. Resolucin convenida entre el fideicomitente y el fiduciario, con aprobacin de los fideicomisarios en
el caso del primer prrafo del artculo 250.
9. Revocacin por parte del fideicomitente, antes de la entrega de los bienes a la empresa fiduciaria, o
previo cumplimiento de los requisitos legales, salvo lo previsto en el primer prrafo del artculo 250.
10. Vencimiento del plazo.
En los casos de los numerales 1, 2 y 3, las causales operan si en el trmino de seis (6) meses no se
encuentra otra empresa que asuma el cargo.
Si la revocacin a que se refiere el numeral 9 fuese parcial, subsiste el fideicomiso con los bienes que se
integren en el patrimonio.
LEY GRAL. Arts. 116, 118, 241, 242, 246, 247, 250, 251, 255, 257, 265 (2), 268.
C.C. Art. 1361.
Artculo 270.- DEVOLUCIN DE BIENES AL TRMINO DEL FIDEICOMISO.

Si el convenio constitutivo no contiene indicacin de la persona a la que, al trmino del fideicomiso debe
entregarse los bienes, se devuelve stos al fideicomitente o a sus causahabientes y, en su defecto, se
hace entrega de ellos al Fondo.
Se excepta de lo dispuesto en este artculo a los fideicomisos de que trata el artculo 244, en los cuales
los bienes, en la parte que afect la legtima de algn heredero, se entregan a ste o a sus sucesores.
104
LEY GRAL. Arts. 241, 244, 246, 256.
C.C. Arts. 723, 724.
Artculo 271.- DESIGNACIN DE UN FACTOR FIDUCIARIO.

Para cada fideicomiso que reciba, la empresa designa un factor fiduciario, quien asume personalmente su
conduccin, as como la responsabilidad por los actos, contratos y operaciones que se relacionen con
dicho fideicomiso. La empresa es solidariamente responsable de los actos que, respecto al fideicomiso,
practiquen el factor y los trabajadores del fiduciario, salvo lo dispuesto en el segundo prrafo del artculo
259.
Una misma persona puede ser factor de varios fideicomisos.
La designacin del factor debe ser puesta en conocimiento de la Superintendencia, organismo que est
facultado para disponer su remocin, en cualquier momento.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 246, 252, 256, 259, 261, 272, 273.
Artculo 272.- POSIBILIDAD DE DESIGNAR COMISIONES ADMINISTRADORAS.

Si la ndole o el nmero de las operaciones, actos y contratos relativos a los bienes de un fideicomiso o
requeridos para el cumplimiento de su finalidad lo justifican, la empresa fiduciaria designa una comisin
administradora del fideicomiso, compuesta de no menos de tres (3) ni ms de siete (7) miembros, y
reglamenta su funcionamiento y facultades, siempre con sujecin a las reglas que contenga el
instrumento constitutivo del fideicomiso.
Por las mismas razones del prrafo anterior, la empresa fiduciaria puede contratar personal ad-hoc para
cada fideicomiso. Tal personal slo puede ejercer sus derechos contra los bienes del respectivo
fideicomiso y la vigencia de su relacin laboral queda subordinada a la subsistencia del fideicomiso que
determin su empleo. Los contratos deben constar por escrito.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 246, 252, 256, 259, 261, 271, 273.
C.C. Arts. 143, 144.
Artculo 273.- CONTABILIDAD SEPARADA POR CADA FIDEICOMISO.

El patrimonio fideicometido es administrado por el fiduciario.
La empresa fiduciaria debe llevar contabilidad separada por cada patrimonio fideicometido bajo su
dominio fiduciario en libros debidamente legalizados, sin perjuicio de las cuentas y registros que
corresponden en los libros de la empresa, cuentas y registros que deben mantenerse conciliados con
aqulla.
La empresa fiduciaria no tiene derecho de propiedad sobre los bienes que conforman el patrimonio
fideicometido, siendo responsable de la administracin del mismo.
LEY GRAL. Arts. 241, 242, 256, 257, 259, 261, 272, 271.
L.G.S. Arts. 190, 191.
C.T. Art. 87 (4).
Artculo 274.- FIDEICOMISO EN GARANTA.

La empresa que otorgue crditos con una garanta fiduciaria constituida con una tercera empresa
fiduciaria se resarcir del crdito incumplido con el resultado que se obtenga de la ejecucin del
patrimonio fideicometido, en la forma prevista en el contrato o con el propio patrimonio fideicometido
cuando ste se encuentre integrado por dinero, dando cuenta, en este ltimo caso a la Superintendencia.
Son excluyentes la calidad de fiduciario y acreedor.
LEY GRAL. Arts. 221 (3b), 241, 242, 246, 254, 256, 257.
105
SUBCAPTULO III
COMISIONES DE CONFIANZA
Artculo 275.- COMISIONES DE CONFIANZA.

Las comisiones de confianza que, sealadamente, sin perjuicio de las dems que autorice la
Superintendencia, pueden aceptar y ejecutar las empresas, segn el numeral 32 del artculo 221, son las
siguientes:
1. Realizar las funciones de depositario e interventor de bienes embargados, salvo que el depsito
recaiga sobre dinero.
2. Administrar provisionalmente los negocios y sociedades que se encuentren en proceso de
reestructuracin econmica y financiera, conforme a la ley de la materia.
3. Cumplir las funciones de administracin, realizacin y liquidacin de los bienes de las sociedades
declaradas en quiebra conforme a la ley de la materia.
4. Ser administradores de bienes comunes por acuerdo de los interesados, o por nombramiento del
juez especializado en el caso del artculo 772 del Cdigo Procesal Civil.
5. Ejercer el cargo de albacea testamentario o dativo.
6. Oficiar de guardadores de bienes de menores e incapaces en los casos a que se refiere el artculo
503 del Cdigo Civil y en todos los dems en que dicho Cdigo dispone o autoriza el nombramiento
de guardador especial, testamentario o dativo, para todos o parte de los bienes del menor o incapaz.
7. Actuar como guardadores de bienes de ausentes declarados judicialmente.
8. Administrar bienes dejados por testamento o donados bajo condicin o hasta cierto da, a fin de
entregarlos a los herederos, legatarios o donatarios cuando se cumpla la condicin o llegue el da.
9. Asumir la administracin de bienes dejados por testamento o por acto entre vivos para obras
pblicas, establecimientos de beneficencia o de educacin u otros fines lcitos a que los hubiere
destinado el testador o donante, sujetndose a la voluntad del instituyente.
10. Tomar la administracin de bienes que se hubiere dejado por testamento o por acto entre vivos con
el fin de que el fideicomisario perciba nicamente la renta durante su vida o por el tiempo que
determine el instituyente.
11. Obrar como administradores de bienes gravados con usufructo, cuando as se haya establecido en
el acto constitutivo.
12. Servir de representante de los tenedores de bonos emitidos por sociedades annimas.
13. Administrar portafolios de cartera.
14. Celebrar contratos de mandato, con o sin representacin, incluyendo los poderes generales o
especiales para:
i Administrar bienes.
ii Cobrar crditos o documentos.
iii Comprar y vender acciones, bonos y dems valores mobiliarios.
iv Percibir dividendos e intereses.
v Representar a los titulares de acciones, bonos y valores.
LEY GRAL. Arts. 221 (32), 276 al 281.
Numeral 1:
C.C. Arts. 1814, 1819, 1830, 1854.
106
C.P.C. Arts. 649, 654, 655.
Numeral 2:
L. de R.P. Arts. 42, 43, 45.
Numeral 3:
L. de R.P. Arts. 60, 75, 77, 79, 82, 88, 89.
Numeral 4:
C.C. Art. 972.
C.P.C. Arts. 769 al 774.
Numeral 5:
C.C. Arts. 778, 779, 784, 787, 789.
Numeral 6:
C.C. Arts. 502, 503, 508, 515, 564, 565.
Numeral 7:
C.C. Arts. 47, 48, 597.
Numeral 8:
C.C. Arts. 171, 178, 686, 689, 738, 768, 1621, 1622.
Numeral 9:
C.C. Arts. 686, 734, 738, 1621, 1622.
Numeral 10:
C.C. Arts. 686, 1457, 1621, 1622, 1923, 1941.
Numeral 11:
LEY GRAL. Art. 280.
C.C. Arts. 999, 1000.
Numeral 12:
C.C. Arts. 145, 157.
L.G.S. Arts. 304, 313.
Numeral 13:
LEY GRAL. Art. 121.
Numeral 14:
C.C. Arts. 1790, 1792, 1793, 1794, 1801, 1806 al 1809.
Artculo 276.- REGLAS SOBRE COMISIONES DE CONFIANZA.

Rigen para el ejercicio de las comisiones de confianza que se confiera a las empresas las siguientes
reglas:
1. Las empresas estn sujetas a las disposiciones del derecho mercantil y del derecho comn, en
cuanto no hayan sido modificadas por la presente ley.
2. No es necesario que las empresas otorguen fianza, ni que sus personeros presten juramento, en los
casos en que lo exijan otras disposiciones legales.
107
3. Las empresas pueden excusarse de aceptar las comisiones, as como renunciar a ellas sin
expresin de causa; pero en tal caso, se hallan en la obligacin de adoptar las medidas urgentes que
impongan las circunstancias, a fin de no afectar los derechos de quien les confiri la comisin.
LEY GRAL. Arts. 4, 221 (32), 275, 277, 281.
C.C. T.P. Arts. IX, 1868, 1870, 1871.
L.G.S. Art. 2.
C. DE C. Art. 2.
Artculo 277.- USO DEL DINERO SOBRE EL QUE VERSEN COMISIONES DE CONFIANZA.
El dinero sobre el que versen las comisiones de confianza o que provenga de ellas se invierte de acuerdo
con las instrucciones del cliente o con el objeto de la comisin de confianza, en la forma que se determine
en los actos constitutivos. A falta de instrucciones, se le aplica, en un plazo de quince (15) das de
percibido, a la adquisicin de ttulos de la deuda pblica, de obligaciones del Banco Central o de los
valores y dems modalidades de inversin permitidas por la legislacin que regula la actividad de las
Administradoras Privadas de Fondos de Pensiones.
Vencido el plazo indicado, sin que la inversin haya sido efectuada, y en tanto ello no ocurra, la empresa
debe reconocer los intereses activos ms altos del sistema financiero.
LEY GRAL. Arts. 9, 221 (20, 32), 275, 276.
C.C. Arts. 1354, 1361.
L.O.B.C.R. Art. 62.
CIRC. B.C.R. 33-94-EF/90.
CIRC. B.C.R. 27-97-EF/90.
CIRC. B.C.R. 06-98-EF/90.
Artculo 278.- GUARDADORES DE BIENES DE MENORES.

En el caso del numeral 6 del artculo 275, las prohibiciones establecidas en los artculos 538 y 546 del
Cdigo Civil son aplicables a la empresa guardadora, sus directores y trabajadores. Los bienes de la
empresa no quedan sujetos a hipoteca legal para responder de la administracin.
LEY GRAL. Arts. 221 (32), 275 (6), 276, 277, 279.
C.C. Arts. 502, 503, 508, 520 (2), 538, 546, 564, 565.
Artculo 279.- ADMINISTRACIN DE BIENES DE MENORES O INCAPACES.

La institucin de heredero forzoso en favor de un menor o incapaz puede hacerse bajo condicin de que,
durante la minora o incapacidad del heredero, los bienes que constituyen la legtima sean administrados
por una empresa, no obstante que el menor tenga padre o madre, o el incapaz cuente con guardador
llamado por ley.
LEY GRAL. Arts. 221 (32), 275 (6), 276, 277, 278.
C.C. Arts. 43, 44, 425, 564, 565, 724.
Artculo 280.- ADMINISTRADORES DE BIENES GRAVADOS CON USUFRUCTO.

En el caso del numeral 11 del artculo 275, los derechos y obligaciones de la empresa son los sealados
por el instituyente y, en su defecto, los que corresponden al nudo propietario.
LEY GRAL. Arts. 221 (32), 275 (11), 276, 277.
C.C. Arts. 600, 999, 1000, 1006, 1007, 1354, 1361.
Artculo 281.- DISOLUCIN DE EMPRESA QUE REALICE COMISIONES DE CONFIANZA.
108
Si una empresa que estuviere ejerciendo comisiones de confianza entrase en proceso de disolucin y
liquidacin, o renunciase al cargo, el Superintendente, o el juez especializado en su caso, pueden
designar a otra en sustitucin. De preferencia, el nombramiento debe recaer en una empresa de la
misma plaza.
LEY GRAL. Arts. 114, 116, 221 (32), 276.
109
TTULO IV
EMPRESAS DEL SISTEMA FINANCIERO
CAPTULO I
Artculo 282.- DEFINICIONES.

1. Empresa bancaria: es aquella cuyo negocio principal consiste en recibir dinero del pblico en
depsito o bajo cualquier otra modalidad contractual, y en utilizar ese dinero, su propio capital y el
que obtenga de otras fuentes de financiacin en conceder crditos en las diversas modalidades, o a
aplicarlos a operaciones sujetas a riesgos de mercado.
2. Empresa financiera: es aquella que capta recursos del pblico y cuya especialidad consiste en
facilitar las colocaciones de primeras emisiones de valores, operar con valores mobiliarios y brindar
asesora de carcter financiero.
3. Caja Rural de Ahorro y Crdito: es aquella que capta recursos del pblico y cuya especialidad
consiste en otorgar financiamiento preferentemente a la mediana, pequea y micro empresa del
mbito rural.
4. Caja Municipal de Ahorro y Crdito: es aquella que capta recursos del pblico y cuya especialidad
consiste en realizar operaciones de financiamiento, preferentemente a las pequeas y micro
empresas.
51
5. Caja Municipal de Crdito Popular: es aquella especializada en otorgar crdito pignoraticio al
pblico en general, encontrndose tambin facultada para efectuar operaciones activas y pasivas
con los respectivos Concejos Provinciales y Distritales y con las empresas municipales dependientes
de los primeros, as como para brindar servicios bancarios a dichos concejos y empresas.
6. Empresa de desarrollo de la pequea y micro empresa, EDPYME: es aqulla cuya especialidad
consiste en otorgar financiamiento preferentemente a los empresarios de la pequea y micro
empresa.
7. Empresa de arrendamiento financiero, cuya especialidad consiste en la adquisicin de bienes
muebles e inmuebles, los que sern cedidos en uso a una persona natural o jurdica, a cambio del
pago de una renta peridica y con la opcin de comprar dichos bienes por un valor predeterminado.
8. Empresa de factoring, cuya especialidad consiste en la adquisicin de facturas conformadas, ttulos
valores y en general cualquier valor mobiliario representativo de deuda.
9. Empresa afianzadora y de garantas, cuya especialidad consiste en otorgar afianzamientos para
garantizar a personas naturales o jurdicas ante otras empresas del sistema financiero o ante
empresas del extranjero, en operaciones vinculadas con el comercio exterior.
10. Empresa de servicios fiduciarios, cuya especialidad consiste en actuar como fiduciario en la
administracin de patrimonios autnomos fiduciarios, o en el cumplimiento de encargos fiduciarios
de cualquier naturaleza.
11. Cooperativas de Ahorro y Crdito autorizadas a captar recursos del pblico a que se refiere el
artculo 289 de la presente ley.
LEY GRAL. Arts. 1, 7, 8, 9, 11, 12, 16, 18, 177, 217, 221, 223, 224, 283 al 290, 356, 361, 10 Disp.
F. y C., 1 Disp. Tran.
51
110
Artculo 283.- OPERACIONES REALIZABLES POR LAS EMPRESAS BANCARIAS.
Las empresas bancarias pueden realizar todas las operaciones sealadas en el artculo 221, excepto
las indicadas en los numerales 16 y 42, para lo cual debern contar con autorizacin de la
Superintendencia, con opinin previa del Banco Central.
LEY GRAL. Arts. 221, 282 (1), 290, 349 (16), 359, 1 Disp. F. y C., 10 Disp. F. y C., 20
Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
Artculo 284.- OPERACIONES REALIZABLES POR LAS EMPRESAS FINANCIERAS.

Las empresas financieras pueden realizar las operaciones sealadas en los numerales 3b, 6, 15, 23, 28 y
29 del artculo 221 y todas las sealadas en el mdulo 2 del artculo 290. Para la ampliacin de sus
operaciones, debern cumplir con los requisitos establecidos en este ltimo artculo.
LEY GRAL. Arts. 221 (3b, 6, 15, 23, 28, 29), 282 (2), 290, 10 Disp. F. y C.
Artculo 285.- OPERACIONES REALIZABLES POR LAS CAJAS RURALES DE AHORRO Y

CRDITO.
Las cajas rurales de ahorro y crdito, pueden realizar las operaciones sealadas en los incisos 2, 3 b), 6,
8, 9, 11, 12, 15, 23, 25, 28, 29 y 39 del artculo 221 de la presente ley. Las dems operaciones
sealadas en el artculo 221 tambin podrn ser realizadas por estas empresas cuando cumplan los
requisitos establecidos en el artculo 290.
LEY GRAL. Arts. 221 (2, 3b, 6, 8, 9, 11, 12, 15, 23, 25, 28, 29, 39), 282 (3), 290, 10 Disp. F. y C.
D.S. 54-97-EF. Art. 16 (g).
Artculo 286.- OPERACIONES REALIZABLES POR LAS CAJAS MUNICIPALES DE AHORRO

Y CRDITO.
Las Cajas Municipales de Ahorro y Crdito pueden realizar las operaciones autorizadas por sus leyes
especiales. Adicionalmente podrn realizar las operaciones sealadas en los numerales 23, 29 y 39 del
artculo 221. Para acceder a las dems operaciones sealadas en el artculo 221. les es de aplicacin lo
dispuesto en el artculo 290.
LEY GRAL. Arts. 13, 221 (23, 29, 39), 282 (4), 290, 5 Disp. F. y C., 10 Disp. F. y C., 13 Disp.
D.S. 157-90-EF.
Artculo 287.- OPERACIONES REALIZABLES POR LAS CAJAS MUNICIPALES DE

CRDITO POPULAR.
Las Cajas Municipales de Crdito Popular pueden realizar las operaciones a que se refiere el numeral 5
del artculo 282 de la presente ley. Adicionalmente pueden realizar las operaciones sealadas en los
numerales 23, 29 y 39 del artculo 221. Para acceder a las dems operaciones sealadas en el artculo
221, les es de aplicacin lo dispuesto en el artculo 290.
LEY GRAL. Arts. 13, 221 (23, 29, 39), 282 (5), 290, 5 Disp. F. y C., 10 Disp. F. y C., 14 Disp.
LEY 10769.
Artculo 288.- OPERACIONES REALIZABLES POR LAS EDPYMES.

Las EDPYMES pueden realizar las operaciones sealadas en los incisos 3b), 4, 6, 11, 15, 23, 28, 29 y 39
del artculo 221 y en el numeral iii del inciso 14 del artculo 275 de la presente ley. Las dems
operaciones sealadas en el artculo 221 tambin podrn ser realizadas por estas empresas cuando
cumplan los requisitos contenidos en el artculo 290.
LEY GRAL. Arts. 221 (3b, 4, 6, 11, 15, 23, 28, 29, 39), 275 (14 iii), 282 (6), 290, 10 Disp. F. y C.
111
Artculo 289.- COOPERATIVAS DE AHORRO Y CRDITO AUTORIZADAS A CAPTAR
RECURSOS DEL PUBLICO.
Las cooperativas de Ahorro y Crdito pueden operar con recursos del pblico, entendindose por tal a las
personas ajenas a sus accionistas, si adoptan la forma jurdica de sociedades cooperativas con acciones.
Sus caractersticas son las siguientes:
1. El capital social de estas sociedades cooperativas se encuentra representado por acciones sociales,
regidas por la presente ley y por el rgimen de sociedades annimas de la Ley General de
Sociedades;
2. Se encuentran obligadas a constituir la reserva legal a que se refiere el artculo 67 de la presente
ley, sin que les corresponda constituir reserva cooperativa alguna;
3. La administracin de estas sociedades cooperativas se rige por las normas de la Ley General de
Sociedades, rgimen de sociedades annimas;
4. Las cooperativas pueden realizar las operaciones sealadas en los numerales 2, 3b), 4, 6, 11, 15,
23, 28, 29 y 39 del artculo 221 y en el numeral iii del inciso 14 del artculo 275 de la presente ley.
Las dems operaciones sealadas en el artculo 221 tambin podrn ser realizadas por estas
empresas cuando cumplan los requisitos contenidos en el artculo 290;
5. Sern de aplicacin a estas sociedades las normas contenidas en la presente ley; y se encuentran
sujetas a la supervisin directa de la Superintendencia.
6. No se rigen por la Ley General de Cooperativas, texto nico ordenado aprobado por decreto
supremo 074-90-TR.
LEY GRAL. Arts. 221 (2, 3b, 4, 6, 11, 15, 23, 28, 29, 39), 275 (14 iii), 282 (11), 290, 10 Disp. F. y
C., 24 Disp. F. y C. (1), 5 Disp. Tran.
Artculo 290.- ESQUEMA MODULAR DE OPERACIONES.

Si las empresas a que se refieren los artculos 284 a 289 desean ampliar el marco de las operaciones
que pueden realizar, debern acreditar ante la Superintendencia que cumplen con los requisitos del
presente artculo para cada mdulo de operaciones. La autorizacin de la Superintendencia deber
contar con la opinin previa del Banco Central.
Las categoras, caractersticas y operaciones permitidas para los mdulos de operaciones son las que a
continuacin se detallan :
1. MDULO 1
a) Numeral 2 artculo 221 : Recibir depsitos a plazos y de ahorros, as como en custodia.
b) Numeral 4 artculo 221 : Descontar y conceder adelantos sobre letras de cambio, pagars y
otros documentos comprobatorios de deuda.
c) Numeral 7 artculo 221: Emitir, avisar, confirmar y negociar cartas de crdito a la vista o a
plazo, de acuerdo con los usos internacionales y en general canalizar operaciones de comercio
exterior;
d) Numeral 10 artculo 221 : Realizar operaciones de factoring.
e) Numeral 30 b) artculo 221: Emitir rdenes de pago.
f) Numeral 32 artculo 221 : Aceptar y cumplir las comisiones de confianza que se detallan en el
artculo 275.
g) Numeral 34, artculo 221 : Expedir y administrar tarjetas de crdito y de dbito;
h) Numeral 36 artculo 221 : Promover y canalizar operaciones de comercio exterior, as como
prestar asesora integral en esa materia.
i) Numeral 39 artculo 221 : Actuar como fiduciarios en fideicomisos.
112
j) Numeral 40, artculo 221 : Comprar, mantener y vender oro.
k) Numeral 41, artculo 221 : Otorgar crditos pignoraticios con alhajas u otros objetos de oro y
plata.
1. Capital - S/. 3 750 000,00 mnimo requerido.
2. Calificacin - A o B en los ltimos 12 meses.
3. Controles Internos - Adecuados para nueva operacin.
4. Administracin - Ad Hoc para nueva operacin.
2. MDULO 2
a) Numeral 1 artculo 221 : Recibir depsitos a la vista sin otorgar sobregiros y sin la posibilidad
de entrar en el canje del Banco Central;
b) Numeral 5 artculo 221 : Conceder prstamos hipotecarios y prendarios, y con relacin con
ellos, emitir ttulos valores, instrumentos hipotecarios y prendarios, tanto en moneda nacional
como en moneda extranjera.
c) Numeral 8, artculo 221 : Actuar en sindicacin con otras empresas para otorgar crditos y
garantas, bajo las responsabilidades que se contemplen en el convenio respectivo;
d) Numeral 9, artculo 221 : Adquirir y negociar certificados de depsito emitidos por una
empresa, instrumentos hipotecarios, warrants y letras de cambio provenientes de transacciones
comerciales;
e) Numeral 11 artculo 221 : Realizar operaciones de crdito con empresas del pas, as como
efectuar depsitos en ellas.
f) Numeral 12 artculo 221 : Realizar operaciones de crdito con bancos y financieras del
exterior, as como efectuar depsitos en unos u otros.
g) Numeral 13 artculo 221 : Comprar, conservar y vender acciones de bancos u otras
instituciones del exterior que operen en la intermediacin financiera o en el mercado de valores
o sean auxiliares de unas u otras, con el fin de otorgar alcance internacional a sus actividades.
Tratndose de la compra de estas acciones se requiere de autorizacin previa de la
Superintendencia.
h) Numeral 14 artculo 221 : Emitir y colocar bonos en moneda nacional y extranjera, incluidos
los ordinarios, los convertibles, los de arrendamiento financiero, y los subordinados de diversos
tipos y en diversas monedas, as como pagars, certificados de depsito negociables o no
negociables, y dems instrumentos representativos de obligaciones.
i) Numeral 17, artculo 221 : Adquirir, conservar y vender instrumentos representativos de deuda
privada e instrumentos representativos de capital para la cartera negociable, que sean materia
de algn mecanismo centralizado de negociacin conforme a la ley de la materia;
j) Numeral 18, artculo 221 : Adquirir, conservar y vender acciones de las sociedades que tengan
por objeto brindar servicios complementarios o auxiliares, a las empresas y/o a sus subsidiarias;
k) Numeral 19, artculo 221 : Comprar, conservar y vender certificados de participacin en
programas de fondos mutuos y fondos de inversin;
l) Numeral 20, artculo 221 : Comprar, conservar y vender ttulos representativos de la deuda
pblica, interna y externa, as como obligaciones del Banco Central;
m) Numeral 21, artculo 221 : Comprar, conservar y vender bonos y otros ttulos emitidos por
organismos multilaterales de crdito de los que el pas sea miembro;
n) Numeral 24, artculo 221 : Emitir certificados bancarios en moneda extranjera y efectuar
cambio internacionales;
113
o) Numeral 25 artculo 221 : Servir de agente financiero para la colocacin y la inversin en el
pas de recursos externos;
p) Numeral 26 artculo 221 : Celebrar contratos de compra o de venta de cartera;
q) Numeral 27, artculo 221 : Realizar operaciones de financiamiento estructurado o titulizacin
con emisin de instrumentos;
r) Numeral 30 a), artculo 221 : Emitir cheques de gerencia de cargo de s misma, sin la
posibilidad de entrar al canje del Banco Central;
s) Numeral 31, artculo 221 : Emitir cheques de viajero;
t) Numeral 33, artculo 221 : Recibir valores, documentos y objetos en custodia, as como dar en
alquiler cajas de seguridad;
u) Numeral 35 artculo 221 : Realizar operaciones de arrendamiento financiero;
v) Numeral 37, artculo 221 : Suscribir transitoriamente primeras emisiones de valores con
garantas parcial o total de su colocacin;
w) Numeral 38, artculo 221 : Prestar servicios de asesora financiera sin que ello implique manejo
de dinero de sus clientes o de portafolios de inversiones por cuenta de stos;
x) Numeral 3, artculo 224 : Constituir subsidiarias para actuar como Sociedades Agentes de
Bolsa;
y) Numeral 4, artculo 224 : Constituir subsidiarias para establecer y administrar programas de
fondos mutuos y fondos de inversin;
52
z) Numeral 6, artculo 224 : Constituir subsidiarias para actuar como fiduciarios en fideicomisos
de titulizacin.
aa) Las dems operaciones autorizadas para el Mdulo 1.
1. Capital - S/. 7 500 000,00 mnimo requerido.
2. Calificacin - A o B en los ltimos 12 meses.
3. Controles Internos - Adecuados para nueva operacin.
4. Administracin - Ad Hoc para nueva operacin.
3. MDULO 3
a) Artculo 30: Apertura de sucursales o agencias en el exterior.
b) Numeral 3a) del artculo 221 : Otorgar sobregiros o avances en cuentas corrientes y por tanto
acceder al canje del Banco Central;
c) Numeral 22, artculo 221 : Comprar, conservar y vender ttulos de la deuda de los gobiernos de
los pases cuya relacin apruebe la Superintendencia;
d) Numeral 30 a), artculo 221 : Emitir cheques de gerencia de cargo de s misma, con acceso al
canje del Banco Central;
e) Numeral 1, artculo 224 : Constituir subsidiarias para establecer empresas de capitalizacin
inmobiliaria.
f) Numeral 2, artculo 224 : Constituir subsidiarias para operar como Almacenes Generales de
Depsito.
g) Numeral 5, artculo 224 : Constituir subsidiarias para operar como Empresas de Custodia,
transporte y Administracin de Numerario y Valores.
h) Las dems operaciones autorizadas para los Mdulos 1 y 2.
52
114
1. Capital - S/. 14 914 000,00 mnimo requerido
2. Calificacin - A o B en los ltimos 12 meses
3. Controles Internos - Adecuados para nueva operacin
4. Administracin - Ad-Hoc para nueva operacin
Las sumas indicadas como capital mnimo requerido son de valor constante y se reajustan conforme al
artculo 18.
Las empresas que se encuentran en el mdulo 3, requerirn autorizacin especial de la
Superintendencia, con opinin previa del Banco Central, para realizar cualesquiera de las siguientes
operaciones:
a) Numeral 16 artculo 221 : Tomar o brindar cobertura de commodities, futuros y productos
financieros derivados.
b) Numeral 42 artculo 221 : Realizar operaciones por cuenta propia de commodities y de productos
financieros derivados.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 18, 221, 284, 289, 349 (16), 359, 1 Disp. F. y C., 10 Disp. F. y C., 20
Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
CIRC. B.C.R. 35-97-EF/90.
CAPTULO II
SUCURSALES DE BANCOS DEL EXTERIOR
Artculo 291.- APLICACIN DE LAS DISPOSICIONES DE ESTA LEY A LAS SUCURSALES

DE BANCOS DEL EXTERIOR.
Las disposiciones de la presente ley son aplicables a las sucursales de los bancos del exterior. Ellas
gozan de los mismos derechos y estn sujetas a las mismas obligaciones que las empresas nacionales
de igual naturaleza.
No pueden entablar reclamaciones diplomticas respecto de los negocios y operaciones que efectan en
el pas, invocando para ello derechos derivados de su nacionalidad.
Tienen derecho preferente sobre el activo de una sucursal de un banco del exterior sus acreedores
peruanos y extranjeros domiciliados.
CONST. Art. 63.
LEY GRAL. Arts. 1, 5, 6, 8, 9, 30, 39 al 42, 117, 292.
C.C. Arts. 2046, 2057.
L.G.S. Arts. 395 al 398, 403.
Artculo 292.- DISPENSAS ESPECIALES A LAS SUCURSALES.

La sucursal de un banco del exterior no est obligada a tener Directorio, pero deber contar con
personero investido de las ms amplias facultades para obligarla en todo lo concerniente al desarrollo de
sus actividades.
Dichas sucursales estn facultadas para conducir sus negocios siguiendo sus prcticas establecidas,
siempre que no contravengan la ley peruana y no sean consideradas inadecuadas o imprudentes por la
Superintendencia.
115
LEY GRAL. Arts. 5, 6, 30, 39 al 42, 291.
L.G.S. Arts. 395 al 398, 403.
CAPTULO III
BANCOS DE INVERSIN
Artculo 293.- BANCOS DE INVERSIN.

Los bancos de inversin son sociedades annimas que tienen por objeto promover la inversin en
general, tanto en el pas como en el extranjero, actuando sea como inversionistas directos, sea como
intermediarios entre inversionistas y los empresarios que confronten requerimientos de capital.
Los bancos de inversin slo operarn en cartera negociable, afecta a los diversos riesgos de mercado,
sin que les sea de aplicacin los lmites del artculo 200, numerales 2, 3, 4 y 5, ni el artculo 214. No
pueden recibir depsitos del pblico, efectuar colocaciones ni otorgar crditos contingentes, careciendo,
por tanto, de cartera crediticia.
Debern propender a la diversificacin de los riesgos de mercado.
LEY GRAL. Arts. 16, 200, 214, 294.
D.LEG. No. 71.
D.LEG. No. 662.
RES.CONITE. 002-97-EF/35.
Artculo 294.- OPERACIONES.

Los bancos de inversin estn facultados para efectuar las siguientes operaciones y servicios:
1. Adquirir, conservar y vender acciones, bonos e instrumentos similares de sociedades annimas
establecidas en el pas o en el extranjero, por cuenta propia o terceros.
2. Adquirir, conservar y vender, en la condicin de partcipes, certificados de participacin en los fondos
mutuos y fondos de inversin.
3. Realizar operaciones en el mercado de futuros, productos financieros derivados y en commodities.
4. Originar, estructurar, distribuir y suscribir transitoriamente, en todo o en parte emisiones primarias de
valores en el mercado domstico o externo para su posterior colocacin al pblico, con la facultad de
otorgar al emisor una garanta total o parcial de la colocacin.
5. Asesorar y facilitar la colocacin de fondos en el pas o en el exterior, por medio de transacciones
burstiles, de conformidad con la legislacin sobre la materia.
6. Dar en garanta los valores a que se refiere el numeral anterior.
7. Emitir y colocar en el mercado sus propias obligaciones;
8. Identificar eventuales socios para sus clientes interesados en la compra de activos o de negocios en
marcha;
9. Prestar servicios de asesora econmica y financiera y valorizar activos y negocios en marcha;
10. Aceptar y cumplir comisiones de confianza, siempre que con ello se trate de promover una inversin,
o la fusin y traspaso de negocios en marcha, la reestructuracin de pasivos, as como aquellas
compatibles con su naturaleza;
11. Desempearse como institucin liquidadora de empresas de los sistema financiero y de seguros;
116
12. Las dems operaciones compatibles con su naturaleza, que autorice la Superintendencia con
opinin previa del Banco Central.
LEY GRAL. Arts. 16 (C), 18, 200, 214, 221, 232, 233, 234, 275, 293, 349 (16), 359, 1 Disp. F. y C.,
20 Disp. F. y C., Glosario (commodities).
L.G.S. Arts. 304, 306, 307, 313, 318, 320, 329.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
L.M.V. Arts. 2, 4, 5, 17, 18, 49, 53, 64, 86, 98, 122, 238, 239, 246, 247.
D.LEG. 862 Art. 1, 2, 5.
RES. CONASEV 78-97-EF/94.10.
D.LEG. No. 71.
D.LEG. No. 662.
RES.CONITE. 002-97-EF/35.
CAPTULO IV
EMPRESAS DE CAPITALIZACIN INMOBILIARIA
Artculo 295.- OPERACIONES PERMITIDAS.

Empresa de capitalizacin inmobiliaria es aqulla cuya actividad consiste en comprar y/o edificar
inmuebles, y, con relacin a los mismos, celebrar contratos de capitalizacin inmobiliaria individual con
terceros, entregando en depsito al inversionista la correspondiente unidad inmobiliaria. Estos ltimos
contratos incluyen el derecho de opcin del inversionista para la adquisicin de la unidad inmobiliaria
mediante el pago de su precio al contado, en cualquier momento. Estas empresas podrn celebrar
contratos pasivos para el prefinanciamiento de los inmuebles y emitir cdulas hipotecarias.
El importe de la capitalizacin individual, no est sujeto a retiro y slo podr ser aplicado al pago del
precio de compra de la unidad inmobiliaria, o recuperado por el inversionista mediante la cesin de su
posicin contractual.
Las empresas de capitalizacin inmobiliaria slo podrn efectuar operaciones vinculadas con programas
de capitalizacin individual relacionados al mercado inmobiliario, y no podrn efectuar colocaciones.
La Superintendencia dictar las normas que regulen las diversas materias vinculadas con este tipo de
empresas y con sus operaciones, incluyendo, entre otras, las siguientes:
1. Las caractersticas de los contratos de capitalizacin inmobiliaria que celebren con los inversionistas;
de entrega de unidades inmobiliarias en depsito civil; el contrato de opcin de compra del inmueble
por el inversionista, que no estar sujeto al plazo a que se refiere el artculo 1423 del Cdigo Civil;
as como de los contratos de cesin de la posicin contractual celebrados por tales personas.
2. El rgimen de su prefinanciamiento y la emisin de instrumentos hipotecarios, en moneda nacional o
extranjera.
LEY GRAL. Arts. 16, 18, 238, 349 (9).
C.C. Arts. 1419, 1421, 1422, 1423, 1435, 1814.
117
SECCIN TERCERA
SISTEMA DE SEGUROS
TTULO I
NORMAS GENERALES
CAPTULO NICO
NORMAS GENERALES
Artculo 296.- CLASIFICACIN DE LAS EMPRESAS DEL SISTEMA DE SEGUROS.

Las empresas de seguros se someten, cuando menos semestralmente, a un rgimen de clasificacin de
riesgo por parte de empresas clasificadoras independientes, a fin de evaluar las obligaciones que tengan
con sus asegurados. De existir dos clasificaciones diferentes, prevalecer la ms baja.
La Superintendencia clasificar a las empresas del sistema de seguros de acuerdo con criterios tcnicos
y ponderaciones que sern previamente establecidos con carcter general y que considerarn, entre
otros, los sistemas de medicin y administracin de riesgos, la solidez patrimonial, la rentabilidad y la
eficiencia financiera y de gestin, y la liquidez.
LEY GRAL. Arts. 136, 297, 349 (9), 367 (7), 21ra. Disp. F. y C., Glosario (empresas de seguros).
L.M.V. Arts. 269, 280, 286, 287, 288, 290.
Artculo 297.- PUBLICACIN DE INFORMACIN.

La Superintendencia publica cuando menos trimestralmente informacin actualizada, destinada a divulgar
los principales indicadores de la situacin patrimonial y financiera y de gestin de las empresas de
seguros, asimismo puede incluir su clasificacin. Dicha informacin incluye estadsticas acerca de la
oportunidad del pago de los siniestros y rechazos que realicen en las empresas de seguros.
LEY GRAL. Arts. 87 (4), 92, 296, 298, 303, 306 al 310, 353, 354.
118
TTULO II
EMPRESAS DE SEGUROS Y DE REASEGUROS
CAPTULO I
LMITES Y PROHIBICIONES
SUBCAPTULO I
PATRIMONIO E INSTRUMENTOS
Artculo 298.- PATRIMONIO DE SOLVENCIA.

Las empresas de seguros y/o de reaseguros, debern contar en todo momento con un patrimonio efectivo
que no podr ser menor al patrimonio de solvencia.
El importe del patrimonio de solvencia se establece en funcin de la cifra ms alta que resulte de la
aplicacin de los siguientes criterios:
1. El margen de solvencia establecido conforme al artculo 303; y
2. El capital mnimo fijado en el artculo 16.
LEY GRAL. Arts. 16, 18, 299, 300, 303, 311, 315, Glosario (empresas de reaseguros, margen de
solvencia).
Artculo 299.- PATRIMONIO EFECTIVO DESTINADO A CUBRIR RIESGOS DE SEGUROS

Y/O REASEGUROS. 53
1. El patrimonio efectivo de las empresas del sistema de seguros, destinado a cubrir las operaciones de
seguros y/o de reaseguros, podr estar constituido como sigue:
a) Capital pagado, reservas legales y facultativas y prima por la emisin de acciones; y,
b) La porcin computable de la deuda subordinada que rena los requisitos que, a tal efecto y con
carcter general, establezca la Superintendencia, incluyendo en su caso, los bonos convertibles en
acciones por exclusiva decisin del emisor.
2. Para la determinacin del patrimonio efectivo elegible para cubrir riesgos de seguros y/o de
reaseguros, ajustado por inflacin en su momento, se sigue el siguiente procedimiento:
a) Se suma al capital pagado, la prima suplementaria de capital y la reserva legal y las facultativas, si
las hubiere;
b) Se suma las utilidades de ejercicios anteriores y del ejercicio en curso, previa la declaracin a que se
refiere el artculo 187;
c) Se detrae el monto de toda inversin en bonos subordinados y en acciones de diversa naturaleza
hecha por las empresas de seguros en empresas de seguros dedicadas a otros ramos;
d) Se resta las prdidas de ejercicios anteriores y del ejercicio en curso; y,
e) Se detrae el monto de la plusvala mercantil o crdito mercantil (goodwill) producto de la
reorganizacin de la empresa, as como de la adquisicin de inversiones.
LEY GRAL. Arts. 16, 18, 67, 68, 72, 187, 298, 301, 302.
L.G.S. Arts. 84, 85, 229.
D.LEG. 797.
53
119
D.S. 06-86-EF.
Artculo 300.- PATRIMONIO EFECTIVO DESTINADO A CUBRIR RIESGO CREDITICIO.

Cuando la empresa de seguros otorgue las fianzas a que se refiere el artculo 304, otorgue
financiamiento a sus asegurados para el pago de sus primas de seguro, o efecte prstamos
hipotecarios, proceder a destinar una porcin de su patrimonio efectivo, en la parte que exceda a su
patrimonio de solvencia, a cubrir el riesgo crediticio, con observancia de las normas que con carcter
general expida la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 298, 302, 304, 318, 325 (3).
C.C. Arts. 1868, 1870, 1871.
Artculo 301.- ACCIONES PREFERENTES Y BONOS SUBORDINADOS

Las empresas de seguros y/o de reaseguros se sujetarn a lo dispuesto por el artculo 60 de la presente
ley.
Los bonos subordinados que emitan las empresas de seguros tendrn las caractersticas y los lmites
precisados en el artculo 233 de esta ley, as como las que, en su caso, establezcan la
Superintendencia por regulaciones de carcter general.
LEY GRAL. Arts. 60, 233, 349 (9), 3 Disp. Tran.
Artculo 302.- LMITES DE ENDEUDAMIENTO.

1. Lmite de endeudamiento con relacin a operaciones de seguros y/o reaseguros.
Las empresas de seguros y/o reaseguros slo pueden tomar crditos, en el pas o en el exterior, por
una suma que no exceda el equivalente de su patrimonio efectivo.
En caso supere el lmite de endeudamiento que dispone el presente artculo, deber informar a la
Superintendencia dentro de los dos (2) das hbiles siguientes a la respectiva comprobacin y
presentar dentro de los quince (15) das hbiles posteriores un programa aprobado por su Directorio,
en el que se consigne las medidas adoptadas para eliminar el exceso en un plazo no mayor de tres
(3) meses.
El incumplimiento de lo dispuesto en el presente artculo se sancionar con multa mensual
equivalente a una y media (1.5) veces la tasa de inters mensual promedio para las operaciones
activas a treinta (30) das en la respectiva moneda y mercado que publica la Superintendencia. A
partir del segundo mes y mientras subsista la infraccin, esta multa se incrementar
progresivamente en un cincuenta por ciento (50%) mes a mes.
2. Lmite de endeudamiento con relacin al otorgamiento de fianzas
Cuando las empresas de seguros hubieran asignado una porcin de su patrimonio efectivo a cubrir
el riesgo crediticio resultante del otorgamiento de fianzas, el lmite de estas operaciones, en funcin
de sus crditos contingentes ponderados por riesgos crediticios, ser de once (11) veces dicho
patrimonio, en la forma precisada en la seccin segunda de esta ley.
Este lmite de endeudamiento es independiente del establecido en el numeral 1 que antecede.
El incumplimiento de este lmite est afecto a las sanciones sealadas en el artculo 219.
LEY GRAL. Arts. 188, 196, 199, 219, 299, 300, 325 (3), 361.
C.C. Arts. 1868, 1870, 1871.
Artculo 303.- MARGEN DE SOLVENCIA.

El margen de solvencia lo determina la Superintendencia en funcin de:
1. El importe anual de las primas.
120
2. La carga media de siniestralidad en los ltimos tres ejercicios.
Para el fin indicado, la Superintendencia opta por el criterio que, al ser aplicado, determine el monto ms
elevado entre ambos.
Cuando el margen de solvencia supera el patrimonio efectivo, la empresa de seguros debe presentar un
programa de adecuacin patrimonial de acuerdo a las regulaciones que dicte la Superintendencia para tal
efecto.
El incumplimiento de lo dispuesto en el presente artculo se sancionar con multa mensual equivalente a
la sealada en el ltimo prrafo del numeral 1 del artculo 302.
LEY GRAL. Arts. 298, 299, 300, 302, 332, 365, 361, Glosario (margen de solvencia).
Artculo 304.- OPERACIONES SUJETAS A RIESGO CREDITICIO.

Las operaciones a que se refiere el artculo 318, estarn sujetas a las siguientes reglas:
1. Las fianzas, crditos para el financiamiento de primas y otros crditos estn afectas a la aplicacin
de los factores de ponderacin de riesgo crediticio establecidos en los artculos 188 y 195. Estas
operaciones estarn afectas a las provisiones y a las normas sobre lmites, conglomerados
financieros y/o mixtos contenidas en la Seccin Segunda de la presente ley y sern llevadas en
cuentas separadas y debidamente identificadas respecto de las operaciones de seguros.
2. Las subsidiarias que constituyan las empresas de seguros para la realizacin de operaciones
financieras se encuentran sujetas a todas las normas de la presente ley.
LEY GRAL. Arts. 34, 36, 132, 133, 138, 188, 195, 198, 199, 200, 203, 214, 318, 325, 354, Glosario
(conglomerados).
C.C. Arts. 1868, 1870, 1871.
Artculo 305.- FONDO DE GARANTA

Las empresas del sistema de seguros deben mantener el equivalente al treinticinco por ciento (35%) de
su patrimonio de solvencia como Fondo de Garanta. Este Fondo es distinto y complementario a las
porciones del patrimonio destinadas, respectivamente a lo siguiente:
1. A constituir el margen de solvencia de los riesgos de seguros y/o reaseguros.
2. En su caso a soportar riesgos crediticios.
LEY GRAL. Arts. 69, 298, 300, 303, 304, 311, 315, Glosario (margen de solvencia).
SUBCAPTULO II
RESERVAS
Artculo 306.- RESERVA TCNICA.

Las empresas de seguros y/o reaseguros deben constituir, mensualmente, las reservas tcnicas
siguientes:
1. De siniestros, incluyendo los ocurridos y no reportados, de capitales vencidos y de rentas o
beneficios de los asegurados pendientes de liquidacin o pago.
2. Matemticas, sobre seguros de vida o renta.
3. De riesgos en curso o de primas no devengadas.
4. De riesgos catastrficos y de siniestralidad incierta.
LEY GRAL. Arts. 67 al 70, 298, 303, 307 al 311, 315, 316.
121
Artculo 307.- RESERVA DE SINIESTROS.
Las reservas de siniestros, de capitales vencidos y de rentas de los asegurados, pendientes de
liquidacin o pago, se constituye por el monto de la respectiva liquidacin, sin incluir la parte recuperable
del reasegurador.
LEY GRAL. Arts. 298, 303, 306, 311, 315, 316.
Artculo 308.- RESERVA MATEMTICA.

La reserva matemtica sobre seguros de personas se constituye sobre la base de clculos actuariales,
tomando en cuenta el total de plizas de seguros. Las normas relativas al clculo son dictadas por la
Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 298, 303, 306, 311, 315, 316.
Artculo 309.- RESERVA DE RIESGOS EN CURSO.

La reserva de riesgos en curso o de primas no devengadas est conformada por la parte de las primas
retenidas, con exclusin de las anulaciones que se destina a cubrir el perodo de vigencia no extinguido
en el ejercicio corriente. Se constituye mensualmente, siguiendo los procedimientos fijados por la
Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 298, 303, 306, 311, 315, 316.
Artculo 310.- RESERVA DE RIESGOS CATASTRFICOS Y DE SINIESTRALIDAD

INCIERTA.
La reserva de riesgos catastrficos y de siniestralidad incierta se constituye por mandato de la
Superintendencia. Su objeto es cubrir riesgos de frecuencia no predecible y el riesgo de cataclismos u
otros fenmenos anlogos, de manera de propender al normal desarrollo de las actividades de las
empresas de seguros.
LEY GRAL. Arts. 298, 303, 306, 311, 315, 316.
SUBCAPTULO III
INVERSIONES
Artculo 311.- RESPALDO DE SU RESERVA TCNICA, PATRIMONIO MNIMO DE

SOLVENCIA Y FONDO DE GARANTA.
Las empresas de seguros y/o reaseguros deben respaldar en todo momento el ntegro de sus reservas
tcnicas, patrimonio mnimo de solvencia y fondo de garanta con los activos que se indica seguidamente
y dentro de los lmites que igualmente se seala:
1. Caja: hasta el dos por ciento (2%);
2. Depsitos e imposiciones de cualquier naturaleza en empresas del sistema financiero del pas y del
exterior: hasta el veinte por ciento (20%);
3. Valores emitidos por el Gobierno Central o por el Banco Central: hasta el treinta por ciento (30%);
4. Ttulos representativos de las captaciones que realizan las empresas del sistema financiero,
incluidos los bonos: hasta el treinta por ciento (30%);
5. Letras, bonos, cdulas y otros instrumentos hipotecarios, emitidos por las empresas del sistema
financiero: hasta el treinta por ciento (30%);
6. Bonos empresariales calificados: hasta el treinta por ciento (30%);
122
7. Acciones cotizadas en bolsas, excepto las de otras empresas de seguros que operan en un ramo de
naturaleza distinta, y cuotas de fondos mutuos de inversin en valores: hasta el treinta por ciento
(30%);
8. Instrumentos financieros emitidos o garantizados por otros Estados o por Bancos Centrales de
pases extranjeros, por instituciones multilaterales de crdito, o por bancos de primera categora del
exterior debidamente calificados por empresas clasificadoras de riesgo de prestigio internacional:
hasta el treinta por ciento (30%);
9. Inmuebles urbanos situados en el territorio nacional: hasta el treinta por ciento (30%);
10. Primas por cobrar de seguros de invalidez y sobrevivencia correspondientes a los fondos recibidos
por las Administradoras Privadas de Fondos de Pensiones y por el saldo de la cuenta individual de
afiliados siniestrados en dicho sistema previsional, con la sola restriccin que deriva de sus lmites
operacionales;
11. Primas por cobrar no vencidas, por primas no devengadas, originadas en contratos de seguro con
clusula de resolucin por falta de pago: hasta el diez por ciento (10%) para respaldar el
patrimonio mnimo de solvencia y sin lmite respecto de la reserva de riesgos en curso;
12. Prstamos con garanta de plizas de seguro de vida, emitidas por la empresa de que se trate: sin
lmite;
13. Primas por cobrar no vencidas de las empresas de seguros generales cedentes, en virtud de
contratos de reaseguro: sin lmite cuando se trate de respaldar las reservas tcnicas; y,
14. Otras inversiones que autorice la Superintendencia: hasta el treinta por ciento (30%).
La Superintendencia, de acuerdo a consideraciones tcnicas, podr variar los lmites antes establecidos.
Para respaldar las reservas tcnicas, el patrimonio mnimo de solvencia y el fondo de garanta, los activos
indicados en los numerales 4, 6 y 7 precedentes, en su caso, deben ser clasificados de manera previa.
Los activos consistentes en valores mobiliarios deben estar inscritos en el Registro Pblico de Valores
Mobiliarios que lleva CONASEV, excepto los indicados en los numerales 6, 7 y 8, en su caso, los que
debern estar inscritos en el Registro de Valores de sus respectivos pases.
LEY GRAL. Arts. 298, 303, 305, 306, 312, 313, 315, 316, 318.
L.M.V. Arts. 13, 18, 19.
Artculo 312.- LMITE DE DIVERSIFICACIN POR EMISOR DE ACTIVOS.

Sin perjuicio de lo dispuesto en el artculo anterior, los numerales 2, 4, 5, 6, 7 y 8 del mismo se rigen por
el lmite de diversificacin por emisor de los activos que respalden las reservas tcnicas, el patrimonio
mnimo de solvencia y el fondo de garanta, hasta un diez por ciento.
LEY GRAL. Arts. 298, 305, 306, 311, 313, 315, 316.
Artculo 313.- CALIFICACIN DE LAS INVERSIONES.

Las categoras de calificacin que establezca la Superintendencia para los activos sealados en el
artculo 311 tienen los factores que se indica:
Categora I o equivalentes: 1.0
Categora II o equivalentes: 0.8
Categora III o equivalentes: 0.4
Categora IV o equivalentes: 0.2
Categora V o equivalentes: 0.0
En ningn caso, las inversiones pueden efectuarse en activos calificados en las categoras IV y V o
equivalentes.
123
LEY GRAL. Arts. 311, 312, 314, 315, 316
Artculo 314.- LMITE A ACTIVOS EMITIDOS POR CONGLOMERADO FINANCIERO O POR

GRUPOS ECONMICOS.
El total de las inversiones en los activos comprendidos en los numerales 2, 4, 5, 6, 7 y 8 del artculo 311,
emitidos por una misma sociedad, o por sociedades que integran un mismo grupo econmico o un
conglomerado financiero y/o mixto, no puede exceder del veinte por ciento (20%) de las reservas
tcnicas, del patrimonio mnimo de solvencia y del fondo de garanta de la empresa de seguros. Dicho
lmite se reduce a la mitad cuando el emisor o emisores pertenecen al mismo conglomerado del que
forma parte la empresa de seguros y/o reaseguros.
LEY GRAL. Arts. 298, 305, 306, 311, 312, 315, 316.
Artculo 315.- INVERSIONES NO CONSIDERADAS COMO RESPALDO DE RESERVAS

TCNICAS, PATRIMONIO MNIMO DE SOLVENCIA Y FONDO DE GARANTA.
Las inversiones que sobrepasen alguno de los lmites establecidos en los artculos 311 y 312, no se
consideran respaldo de las reservas tcnicas, del patrimonio mnimo de solvencia y del fondo de garanta.
LEY GRAL. Arts. 298, 305, 306, 311, 312, 314.
Artculo 316.- DFICIT DE INVERSIONES.

Cuando una empresa de seguros y/o reaseguros presente dficit de inversiones de reservas tcnicas, de
patrimonio mnimo de solvencia y del fondo de garanta, deber informar de ello a la Superintendencia
dentro de los dos das (2) hbiles siguientes a la comprobacin correspondiente. Adicionalmente, queda
obligada a presentar dentro de los quince (15) das hbiles posteriores, un programa aprobado por su
Directorio en el que se consigne las medidas adoptadas para solucionar tal dficit en un plazo no mayor
de tres (3) meses.
La Superintendencia est facultada para exigir que el dficit sea cubierto en un plazo menor.
El dficit de inversin se sanciona con multa mensual, equivalente a una y media veces la tasa de inters
mensual promedio para las operaciones activas a treinta (30) das, en la respectiva moneda y mercado
que publica la Superintendencia. A partir del segundo mes y mientras subsista la infraccin, esta multa se
incrementar progresivamente a razn del cincuenta por ciento (50%) mes a mes.
LEY GRAL. Arts. 87, 92, 298, 305, 306, 315, 361.
Artculo 317.- LOS ACTIVOS QUE RESPALDAN RESERVAS NO PUEDEN SER GRAVADOS
NI EMBARGADOS.
Los activos que respaldan las reservas tcnicas, el patrimonio mnimo de solvencia y el fondo de garanta
de una empresa del sistema de seguros no pueden ser gravados ni son susceptibles de medida cautelar
alguna, acto o contrato que impida o limite su libre disponibilidad.
Los bienes de las empresas de seguros y/o reaseguros que constituyen inversin de sus reservas
matemticas sobre seguros de vida, afectos al cumplimiento de compromisos y obligaciones con
asegurados, fideicomisarios y empresas reaseguradoras, son igualmente inembargables, salvo que la
medida cautelar se adopte para garantizar el cumplimiento de las obligaciones emergentes de los
contratos de seguros o de reaseguros celebrados por la empresa.
LEY GRAL. Arts. 298, 305, 306.
C.C. Art. 882.
C.P.C. Arts. 611, 612, 642.
124
CAPTULO II
OPERACIONES
SUBCAPTULO I
MBITO OPERATIVO
Artculo 318.- OPERACIONES.

1. OPERACIONES DE LAS EMPRESAS DE SEGUROS Y DE REASEGUROS
En general, las empresas de seguros y/o reaseguros pueden realizar todas las operaciones, actos y
contratos necesarios para extender coberturas de riesgos o para emitir plizas de caucin vinculadas a
prestaciones de hacer o de no hacer, incluyendo las operaciones de cesin o aceptacin de reaseguro de
ser el caso, as como efectuar inversiones. Tambin podrn otorgar crditos a los asegurados para el
pago de sus primas de seguros.
Adicionalmente, y previa la ampliacin de su autorizacin de funcionamiento, podrn emitir fianzas,
realizar comisiones de confianza y encargos fiduciarios.
2. OPERACIONES DE LAS SUBSIDIARIAS DE LAS EMPRESAS DE SEGUROS
Las empresas del sistema de seguros pueden constituir como subsidiarias:
a) Una empresa financiera, que se regir por las normas contenidas en las secciones primera y
segunda de esta ley, y
b) Una empresa prestadora de salud, a que se refiere el Decreto Legislativo 887.
Las diversas actividades y operaciones a que se contrae este artculo, estarn sujetas en su caso, a las
regulaciones que dicte la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 8, 9, 34, 36, 282 (2, 10), 284, 298, 300, 302, 304, 321, 323, 325.
C. DE C. Arts. 375 al 429.
D.LEG. 887.
D.S. 09-97-SA.
Artculo 319.- ASOCIACIN DE EMPRESAS DE SEGUROS.

Las empresas de seguros podrn asociarse entre s, constituyendo personas jurdicas cuyo nico objeto
sea formar sistemas de reaseguro, en condicin de cedentes y reaseguradoras, sobre todos o algunos de
los ramos de seguros. Al efecto debern solicitar a la Superintendencia las correspondientes
autorizaciones de organizacin y funcionamiento.
Estas empresas reaseguradoras estn sujetas al cumplimiento de todas las normas establecidas por la
presente ley.
LEY GRAL. Arts. 10, 318, 321, 322, 323, 325, Glosario (ramos de seguros de vida, ramos de
seguros generales).
Artculo 320.- VERIFICACIN POR PARTE DE LA SUPERINTENDENCIA DE LOS MONTOS

DE RETENCIN.
Compete a la Superintendencia comprobar que responden a las condiciones tcnicas, econmicas y
financieras de cada empresa de seguros, los montos de retencin que ellas establecen para los diferentes
riesgos en los que operan.
LEY GRAL.Arts. 304, 306 al 310, 349 (2, 3).
Artculo 321.- OTRAS OPERACIONES AUTORIZADAS.
125
Contando con el consentimiento del asegurado, previa autorizacin de la Superintendencia, y con las
formalidades que ella seale, las empresas de seguros podrn:
1. Ceder uno o ms ramos de su cartera de seguros vigentes a otras empresas de igual naturaleza
autorizadas para emitir plizas en los mismos ramos.
2. Establecer sistemas de cobertura de accidentes de trabajo y enfermedades.
C.C. Arts. 1206, 1211.
Artculo 322.- AUTONOMA DE LOS CONTRATOS DE SEGURO Y DE REASEGURO.

El contrato de reaseguro no subordina las relaciones que emanan del contrato de seguro. En
consecuencia, el pago de un siniestro derivado del contrato de seguro no puede quedar condicionado a
las relaciones existentes entre la empresa de seguros y el reasegurador.
Por norma de carcter general, la Superintendencia puede establecer excepciones a esta disposicin.
LEY GRAL. Arts. 10, 318, 319, 323, 324, 349 (9).
Artculo 323.- REASEGUROS

Las empresas de seguros pueden contratar libremente reaseguros en el pas o en el extranjero,
sujetndose a las regulaciones que dicte la Superintendencia.
Asimismo, este organismo establecer el porcentaje mnimo de los riesgos catastrficos que debe ser
reasegurado en el exterior.
LEY GRAL. Arts. 10, 310, 318, 319, 322, 324, Glosario (empresas de reaseguros).
Artculo 324.- REGISTRO DE EMPRESAS REASEGURADORAS DEL EXTERIOR.

La Superintendencia lleva un registro de empresas extranjeras de reaseguros.
Para la inscripcin en el registro mencionado, la empresa interesada presentar una solicitud indicando la
fecha desde la que est autorizada para operar y a la que deber acompaar:
1. Copia autenticada de su estatuto vigente.
2. La ltima memoria anual, en la que figuren sus estados financieros debidamente auditados por
auditores independientes.
3. Copia del poder otorgado a un residente en el pas para que la represente con amplias facultades.
Adems, la empresa peticionaria acreditar que:
a) Se encuentra legalmente constituida en su pas de origen y en capacidad de reasegurar riesgos
cedidos desde el extranjero.
b) Cuenta con un patrimonio no menor de US $ 10 000 000,00 o su equivalente en otras divisas.
c) No tiene inconveniente para pagar, de conformidad con la legislacin de su pas de origen, en
moneda de libre convertibilidad, las obligaciones que resulten de los contratos de reaseguro
que suscribe en el extranjero.
LEY GRAL. Arts. 10, 180, 318, 319, 322, 323, 354.
Artculo 325.- ACTIVIDADES PROHIBIDAS A LAS EMPRESAS DE SEGUROS.

Las empresas de seguros estn prohibidas de:
1. Dar en garanta sus activos aplicados a las inversiones de que trata el artculo 311.
2. Realizar operaciones con acciones representativas de su capital social.
126
3. Prestar en alguna forma sumas de dinero, o garantizar o afianzar las responsabilidades de sus
directores y trabajadores, salvo, en lo que a estos ltimos concierne, los prstamos de vivienda
nica, los que son concedidos con observancia de lo dispuesto en el artculo 201.
4. Pagar indemnizaciones por siniestros en exceso de lo pactado.
LEY GRAL. Arts. 201, 300, 311, 318, 321.
SUBCAPTULO II
PLIZAS
Artculo 326.- CONDICIONES Y CONTENIDO DE LAS PLIZAS.
Las condiciones de las plizas y las tarifas responden al rgimen de libre competencia en el mercado de
seguros, con sujecin a las reglas que contiene este captulo.
Las plizas deben establecer las condiciones de la cobertura de riesgos.
Adicionalmente, dichas plizas deben cumplir con los requisitos mnimos siguientes:
1. Su contenido debe ajustarse a las disposiciones legales que norman el contrato de seguro;
2. Las condiciones generales, particulares y especiales de la pliza han de ser redactadas en lenguaje
fcilmente comprensible;
3. Los amparos bsicos y las exclusiones deben figurar en caracteres destacados;
4. El monto de la prima;
5. En su caso, se precisar el nmero del registro oficial del corredor de seguros y la comisin que ste
ha de percibir, que se fija libremente por acuerdo entre el asegurador y el corredor de seguros.
CONST. Art. 61.
LEY GRAL. Arts. 8, 9, 327, 328, 329, 337.
C. DE C. Arts. 378, 380.
Artculo 327.- REAJUSTE DE CAPITALES ASEGURADOS, PRIMAS E INDEMNIZA-CIONES.

A menos que se pacte en moneda extranjera, los capitales asegurados, las primas y las indemnizaciones
pueden ser expresados en la pliza de seguro en moneda nacional de valor adquisitivo constante (VAC).
Los respectivos valores de rescate se determinan ajustndolos segn el ndice de que trata el artculo
240.
LEY GRAL. Arts. 240, 326, 328, 329.
C.C. Art. 1235.
Artculo 328.- CONDICIONES Y TARIFAS DE SEGUROS A CONOCIMIENTO DE LA

SUPERINTENDENCIA.
Los modelos de plizas, las tarifas y las condiciones resultantes de lo dispuesto en los artculos 9, 326 y
327 no requieren aprobacin previa de la Superintendencia, pero deben hacerse de su conocimiento
antes de su utilizacin y aplicacin. Dicho organismo est facultado para prohibir la utilizacin de plizas
redactadas en condiciones que no satisfagan lo sealado en los mencionados artculos.
LEY GRAL. Arts. 9, 326, 327, 349 (3).
Artculo 329.- COBERTURA DEL SEGURO.

Tratndose de seguros de vigencia no mayor a un (1) ao, la cobertura se inicia con la aceptacin de la
solicitud del asegurado por parte de la empresa de seguros y el pago de la prima. En los casos que por
127
las caractersticas del seguro, ste requiera necesariamente ser por un plazo mayor a un (1) ao, la
materia se sujetar a las regulaciones que dicte la Superintendencia.
LEY GRAL. Art. 326.
Artculo 330.- CAUSAL DE RESOLUCIN AUTOMTICA DEL CONTRATO.

En los casos a que se contrae el segundo prrafo del artculo anterior, la mora en el pago total o parcial
de la prima podr ser causal de resolucin automtica del contrato, a opcin de la empresa del sistema
de seguros. En este caso el seguro se entender cubierto en la parte proporcional de la prima pagada.
De no optarse por la resolucin automtica, la empresa tendr derecho para exigir el pago de la prima
devengada, ms los intereses, gastos e impuestos originados por la expedicin de la pliza en la va
ejecutiva.
Es nulo todo pacto en contrario a lo dispuesto en este artculo.
LEY GRAL. Art. 329.
C.C. Arts. 1242, 1333, 1336, 1371.
C.P.C. Arts. 688, 693.
Artculo 331.- REVOCACIN DE LA AUTORIZACIN DE LA EMPRESA.

El ofrecimiento sistemtico de plizas que desconozcan los principios sealados en los artculos 9, 326
y 327, la exigencia de condiciones no previstas legal o contractualmente para el pago de las
indemnizaciones y toda prctica reiterada que persiga evitar o dilatar de manera injustificada el
cumplimiento de las obligaciones nacidas del contrato de seguro, dar lugar a la revocacin de la
autorizacin de la empresa para operar en el ramo o los ramos en los que se compruebe dicha
inconducta.
LEY GRAL. Arts. 9, 318, 326, 328, 356, 361 (9).
Artculo 332.- SINIESTROS.

Las indemnizaciones que se paguen directamente a los asegurados, beneficiarios y/o endosatarios,
debern efectuarse en un plazo no mayor de treinta (30) das siguientes de consentido el siniestro.
Se entiende consentido el siniestro, cuando la compaa aseguradora aprueba o no ha rechazado el
convenio de ajuste debidamente firmado por el asegurado en un plazo no mayor de diez (10) das
contados desde su suscripcin. En el caso que la aseguradora no est de acuerdo con el ajuste sealado
en el convenio, puede exigir un nuevo ajuste en un plazo no mayor de treinta (30) das, para consentir o
rechazar el siniestro, determinar un nuevo monto o proponer acudir a la clusula de arbitraje.
En los casos en que no exista convenio de ajuste, se entender como consentido el siniestro cuando la
aseguradora no se haya pronunciado sobre el monto reclamado en un plazo que no exceda de los treinta
(30) das contados desde la fecha de haberse completado toda la documentacin exigida en la pliza
para el pago del siniestro. Asimismo, cuando la aseguradora requiera contar con un plazo mayor para
realizar investigaciones adicionales u obtener evidencias suficientes sobre la procedencia del siniestro o
para la adecuada determinacin de su monto, sta podr presentar solicitud debidamente justificada,
requiriendo un plazo adicional a la Superintendencia. Dicho plazo no podr exceder de los noventa (90)
das, contados desde la fecha en que haya completado la documentacin exigida en la pliza respectiva.
En caso de mora de la empresa de seguros, sta pagar al asegurado un inters moratorio anual
equivalente a uno punto cinco (1.5) veces la tasa promedio para las operaciones activas en el Per, de la
moneda en que se encuentre expresado el contrato de seguro por todo el tiempo de la mora.
LEY GRAL. Art. 9.
C.C. Arts. 1242, 1333, 1336.
Artculo 333.- EXCEPCIN A LOS PLAZOS INDICADOS EN EL ARTCULO 332.
128
No estn incluidos en los plazos referidos en el artculo anterior, aquellos casos regulados por leyes
especficas nacionales o convenios internacionales, los que as se estipule en la respectiva pliza tales
como las indemnizaciones por siniestros ocasionados exclusivamente por robo o hurto de automviles,
aquellos donde se haya iniciado un proceso arbitral, y aquellos donde se haya iniciado un proceso judicial
en que no sea parte la compaa de seguros.
LEY GRAL. Art. 10.
129
TTULO III
PATRIMONIOS AUTNOMOS DE SEGURO DE CRDITO
CAPTULO NICO
PATRIMONIOS AUTNOMOS DE SEGURO DE CRDITO
Artculo 334.- CONSTITUCIN DE PATRIMONIO AUTNOMO DE SEGURO DE CRDITO.

Toda empresa de seguros podr constituir patrimonios autnomos de seguro de crdito, de los que ser
administradora, los mismos que otorgarn la cobertura y asumirn el riesgo contra el pago de primas de
autoseguro.
LEY GRAL. Arts. 38, 204, 212.

C.P.C. Art. 65.
LEY 28827. Arts. 3, 4.
130
TTULO IV
INTERMEDIARIOS DE SEGUROS
CAPTULO I
Artculo 335.- CORREDORES DE SEGUROS Y DE REASEGUROS.

Se comprende en la denominacin de intermediarios de seguros a los corredores de seguros y de
reaseguros.
La Superintendencia autoriza y regula el ejercicio de las actividades de los intermediarios y lleva un
registro de ellos, en el que se precisa los servicios de los ramos de seguros en los que cada uno puede
operar.
Para la intermediacin de seguros de empresas del exterior sern aplicables las regulaciones de carcter
general que dicte la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 336, 337, 338, 342, 343, 344.
Artculo 336.- INSCRIPCIN DE LOS INTERMEDIARIOS DE SEGUROS.

La Superintendencia establece los requisitos para la inscripcin de los intermediarios de seguros, as
como las obligaciones, derechos, garantas y dems condiciones a las que deben sujetar su actividad,
debiendo satisfacer cuando menos lo siguiente:
1. Mantener su calidad de hbiles para el ejercicio de sus actividades.
2. No hallarse incursos en ningn caso de incompatibilidad o impedimento.
3. Encontrarse al da en el pago de sus contribuciones a la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 335, 337, 338, 342, 343, 344.
CAPTULO II
INTERMEDIARIOS DE SEGUROS
SUB CAPTULO I
CORREDORES DE SEGUROS
Artculo 337.- CORREDORES DE SEGUROS.
Los corredores de seguros son las personas naturales o jurdicas que, a solicitud del tomador, pueden
intermediar en la celebracin de los contratos de seguros y asesorar a los asegurados o contratantes del
seguro en materias de su competencia.
LEY GRAL. Arts. 318, 321, 335, 336, 338 al 341.
Artculo 338.- FUNCIONES Y DEBERES DE LOS CORREDORES DE SEGUROS.

Son funciones y deberes del corredor de seguros:
1. Intermediar en la contratacin de seguros.
2. Informar a la empresa de seguros, en representacin del asegurado, sobre las condiciones del
riesgo.
131
3. Informar al asegurado o contratante del seguro, en forma detallada y exacta, sobre las clusulas del
contrato.
4. Comprobar que la pliza contenga las estipulaciones y condiciones segn las cuales se cubre el
riesgo.
5. Comunicar a la empresa de seguros cualquier modificacin del riesgo que demande a su vez variar
el monto de la cobertura.
LEY GRAL. Arts. 318, 321, 326, 331, 335, 336, 337, 339, 340, 341.
Artculo 339.- ACTIVIDADES PROHIBIDAS A LOS CORREDORES DE SEGUROS.

Los corredores de seguros estn prohibidos de suscribir cobertura de riesgos a nombre propio o de
cobrar primas por cuenta del asegurador.
LEY GRAL. Arts. 337, 338, 340.
Artculo 340.- FACULTAD QUE OTORGA LA CARTA DE NOMBRAMIENTO AL CORREDOR

DE SEGUROS.
La carta de nombramiento que el asegurado o contratante extiende a un corredor de seguro, faculta a
ste para realizar actos administrativos de representacin, mas no de disposicin.
Las comunicaciones al corredor de seguros surten efecto en relacin a su representado.
LEY GRAL. Arts. 335, 336, 338.
C.C. Arts. 155, 156.
Artculo 341.- SOLICITUD DE SEGUROS Y MODIFICACIONES DEBEN SER FIRMADOS

POR EL ASEGURADO.
La solicitud del seguro y las posteriores modificaciones que pueda proponer el corredor de seguros a la
empresa de seguros deben estar firmadas por el asegurado o contratante, al igual que la copia de la
pliza emitida y sus posteriores modificaciones. Dichos documentos deben ser devueltos a la empresa
de seguros.
LEY GRAL. Arts. 335, 338, 340.
C. DE C. Arts. 376, 377.
SUBCAPTULO II
CORREDORES DE REASEGUROS
Artculo 342.- FUNCIONES DE LOS CORREDORES DE REASEGUROS.

Son funciones y deberes de los corredores de reaseguros:
1. Intermediar en la contratacin de reaseguros.
2. Asesorar a las empresas de seguros para la eleccin de un contrato de reaseguro.
3. Mantener informadas a las empresas de seguros sobre los cambios y tendencias en los mercados
de reaseguros, que puedan determinar la conveniencia de modificar un programa o contrato de
reaseguro.
4. Asesorar en la presentacin, seguimiento y cobranza de los reclamos que se proponga formular la
empresa de seguros.
LEY GRAL. Arts. 323, 335, 336.
132
CAPTULO III
AUXILIARES DE SEGUROS
SUBCAPTULO I
AJUSTADORES DE SINIESTROS
Artculo 343.- FUNCIONES DEL AJUSTADOR DE SINIESTROS.

Son funciones del ajustador de siniestros:
1. Estimar el valor de los objetos asegurados antes de la ocurrencia del siniestro, en el caso de que
ste se encontrase cubierto por la pliza.
2. Examinar, investigar y determinar las causas conocidas o presuntas del siniestro.
3. Calificar, informar y opinar si el siniestro se encuentra amparado por las condiciones de la pliza.
4. Establecer el monto de las prdidas o daos amparados por la pliza.
5. Sealar el importe que corresponde indemnizar con arreglo a las condiciones de la pliza.
6. Establecer el valor del salvamento para deducirlo de la cifra de daos, o su comercializacin por la
empresa de seguros.
El peritaje del ajustador no obliga a las partes y es independiente a ellos.
LEY GRAL. Arts. 332, 335, 336.
SUBCAPTULO II
PERITOS DE SEGUROS
Artculo 344.- FUNCIONES DEL PERITO DE SEGUROS.

Son funciones del perito de seguros:
1. En calidad de inspector de riesgos, examinar y calificar un bien, una responsabilidad o una
operacin, como accin previa al proceso de aseguramiento, con el objeto de que la empresa de
seguros aprecie el riesgo que ha de cubrir.
2. En calidad de previsor, alertar sobre la posibilidad de que ocurra un dao o una prdida,
recomendando las acciones para evitar o reducir uno u otra.
3. En calidad de inspector de averas, investigar los daos y las prdidas, estimando la cuanta de unos
y otras, as como el valor de los objetos siniestrados.
LEY GRAL. Arts. 332, 335, 336.
133
SECCIN CUARTA
DEL RGANO DE SUPERVISIN
TTULO I
DENOMINACIN, FINES Y DOMICILIO
Artculo 345.- SUPERINTENDENCIA DE BANCA Y SEGUROS.

La Superintendencia de Banca y Seguros es una institucin constitucionalmente autnoma y con
personera de derecho pblico, cuyo objeto es proteger los intereses del pblico en el mbito de los
sistemas financiero y de seguros.
La Superintendencia ejerce en el mbito de sus atribuciones, el control y la supervisin de las empresas
conformantes del Sistema Financiero y Sistema de Seguros y de las dems personas naturales y jurdicas
incorporadas por esta ley o por leyes especiales, de manera exclusiva en los aspectos que le
corresponda.
La Superintendencia supervisa el cumplimiento de la Ley Orgnica y disposiciones complementarias del
Banco Central, sin perjuicio del ejercicio de su autonoma, no incluyendo lo referente a la finalidad y
funciones contenidas en los artculos 83 al 85 de la Constitucin Poltica del Per.
CONST. Arts. 83 al 85, 87.
LEY GRAL. Arts. 1, 2, 11, 19, 26, 35, 38, 41, 44, 95, 193, 114, 130, 132, 133, 134, 137, 138, 158,
346 al 353, 356, 357, 361, 371, 373, 381, 1 Disp. F. y C., 2 Disp. F. y C., 4 Disp. F. y
C., Glosario (sistema financiero).
L.O.B.C.R. Arts. 96, 97.
Artculo 346.- AUTONOMA Y MBITO DE COMPETENCIA DE LA SUPERINTENDENCIA.

La presente Ley determina el marco de la autonoma funcional, econmica y administrativa de la
Superintendencia de Banca y Seguros; establece su ubicacin dentro de la estructura del Estado; define
su mbito de competencia; y seala sus dems funciones y atribuciones.
Las dems leyes o disposiciones legales distintas a esta ley, no podrn establecer normas de obligatorio
e imperativo cumplimiento para la Superintendencia.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 345, 347, 349, 350, 367, 373.
LEY 26703. Art. 2.
Artculo 347.- FINALIDAD DE LA SUPERINTENDENCIA.

Corresponde a la Superintendencia defender los intereses del pblico, cautelando la solidez econmica y
financiera de las personas naturales y jurdicas sujetas a su control, velando porque se cumplan las
normas legales, reglamentarias y estatutarias que las rigen; ejerciendo para ello el ms amplio control de
todas sus operaciones y negocios y denunciando penalmente la existencia de personas naturales y
jurdicas que, sin la debida autorizacin ejerzan las actividades sealadas en la presente ley, procediendo
a la clausura de sus locales, y, en su caso, solicitando la disolucin y liquidacin del infractor.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 11, 19, 95, 103, 114, 130, 132 al 134, 137, 138, 345, 346, 349 al 352, 357, 361.
L.G.S. Arts. 407, 410.
Artculo 348.- SELLO UTILIZADO.
134
La Superintendencia utiliza un sello oficial con el Escudo de Armas de la Repblica y la inscripcin
Repblica del Per - Superintendencia de Banca y Seguros.
Todo documento suscrito por el Superintendente y que lleve el sello anteriormente descrito, debe tenerse
como autntico.
La Superintendencia tiene su domicilio legal en la ciudad de Lima y puede establecer oficinas en cualquier
otro lugar de la Repblica, para el mejor cumplimiento de sus fines.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 345, 346, 347.
TTULO II
DE LAS ATRIBUCIONES Y FUNCIONES
CAPTULO I
DE LAS ATRIBUCIONES
Artculo 349.- ATRIBUCIONES.

Son atribuciones del Superintendente, adems de las ya establecidas en la presente ley, las siguientes:
1. Autorizar la organizacin y funcionamiento de personas jurdicas que tengan por fin realizar
cualquiera de las operaciones sealadas en la presente ley;
2. Velar por el cumplimiento de las leyes, reglamentos, estatutos y toda otra disposicin que rige al
Sistema Financiero y del Sistema de Seguros, ejerciendo para ello, el ms amplio y absoluto control
sobre todas las operaciones, negocios y en general cualquier acto jurdico que las empresas que los
integran realicen;
3. Ejercer supervisin integral de las empresas del Sistema Financiero y del Sistema de Seguros, las
incorporadas por leyes especiales a su supervisin, as como a las que realicen operaciones
complementarias;
4. Fiscalizar a las personas naturales o jurdicas que realicen colocacin de fondos en el pas;
5. Interrogar bajo juramento a cualquier persona cuyo testimonio pueda resultar til para el
esclarecimiento de los hechos que se estudien durante las inspecciones e investigaciones, para lo
cual podr ordenar su comparecencia, gozando para tal efecto, de las facultades que para esta
diligencia autoriza el Cdigo Procesal Civil.
6. Interpretar, en la va administrativa, sujetndose a las disposiciones del derecho comn y a los
principios generales del derecho, los alcances de las normas legales que rigen a las empresas del
Sistema Financiero y del Sistema de Seguros, as como a las que realizan servicios
complementarios, constituyendo sus decisiones precedentes administrativos de obligatoria
observancia;
7. Aprobar o modificar los reglamentos que corresponda emitir a la Superintendencia;
8. Establecer las normas generales que regulen los contratos e instrumentos relacionados con las
operaciones sealadas en el Ttulo III de la Seccin Segunda de la presente ley; y aprobar las
clusulas generales de contratacin que le sean sometidas por las empresas sujetas a su
competencia, en la forma contemplada en los artculos pertinentes del Cdigo Civil;
9. Dictar las normas necesarias para el ejercicio de las operaciones financieras y de seguros, y
servicios complementarios a la actividad de las empresas y para la supervisin de las mismas, as
como para la aplicacin de la presente ley;
135
10. Dictar las disposiciones necesarias a fin de que las empresas del sistema financiero cumplan
adecuadamente con los convenios suscritos por la Repblica destinados a combatir el lavado de
dinero;
11. Establecer la existencia de conglomerados financieros o mixtos y ejercer supervisin consolidada
respecto de ellos de conformidad con el artculo 138.
12. Disponer la individualizacin de riesgos por cada empresa de manera separada;
13. Dictar las normas generales para precisar la elaboracin, presentacin y publicidad de los estados
financieros, y cualquier otra informacin complementaria, cuidando que se refleje la real situacin
econmico-financiera de las empresas, as como las normas sobre consolidacin de estados
financieros de acuerdo con los principios de contabilidad generalmente aceptados;
14. Celebrar convenios de cooperacin con otras Superintendencias y entidades afines de otros pases
con el fin de un mejor ejercicio de la supervisin consolidada;
15. Celebrar convenios con los otros organismos nacionales de supervisin a efectos de un adecuado
ejercicio de la misma;
16. Coordinar con el Banco Central en todos los casos sealados en la presente ley;
17. Sin perjuicio de lo dispuesto en el artculo 269 de la Ley del Mercado de Valores, la
Superintendencia podr dictar pautas de carcter general a las que deber ceirse la clasificacin de
las empresas del sistema financiero y del sistema de seguros; y,
18. En general, se encuentra facultada para realizar todos los actos necesarios para salvaguardar los
intereses del pblico, de conformidad con la presente ley.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 1, 2, 4, 11, 19, 26, 35, 38, 41, 44, 95, 193, 114, 130, 132, 133, 134, 137, 138, 158,
346 al 353, 354, 356, 357, 361, 371, 373, 381, 1 Disp. F. y C., 2 Disp. F. y C., 4 Disp.
F. y C., Glosario (sistema financiero).
C.C. T.P., Art. IX., 1392, 1393.
L.G.S. Art. 2.
C.P.C. Arts. 188, 192 (2), 222, 223.
L.M.V. Art. 269.
Artculo 350.- FACULTAD DE INSPECCIN.

Para el desarrollo de su facultad de inspeccin referida en el artculo anterior, el Superintendente, podr
examinar, por los medios que considere necesarios, libros, cuentas, archivos, documentos,
correspondencia y en general cualquier otra informacin que sea necesaria para el cumplimiento de sus
funciones. Existe para ello la obligacin de la empresa, representante o corredor de brindar al personal
encargado de las inspecciones todas las facilidades que requieran para el cumplimiento de su cometido.
La negativa, resistencia o incumplimiento de los obligados, siempre que se encuentre debidamente
acreditado, da lugar a la imposicin de cualquiera de las sanciones establecidas en el artculo 361.
Igualmente podr requerir todos los antecedentes que juzgue necesarios para informarse acerca de su
situacin financiera, recursos, administracin o gestin, actuacin de sus representantes, grado de
seguridad y prudencia con que se realizan las inversiones, y en general, de cualquier otro asunto que, en
su opinin, deba esclarecerse.
Se podr tambin recibir el testimonio de terceras personas y solicitarles la exhibicin de libros y
documentos, diligencia sta que se practicar dentro de los lmites que establece el artculo 47 del
Cdigo de Comercio.
LEY GRAL. Arts. 142, 143 (5), 183, 349 (5), 356, 357, 359, 361, 372.
C. DE C. Art. 47.
136
Artculo 351.- CLAUSURA DE LOCALES Y DISOLUCIN DE SOCIEDADES
INFRACTORAS.
El Superintendente debe disponer la inmediata clausura de los locales en que se realicen operaciones no
autorizadas conforme a esta ley, contando con la intervencin del Ministerio Pblico. Asimismo dispondr
la incautacin de la documentacin que en ellos se encuentre, para lo cual est facultado a demandar
directamente el apoyo de la fuerza pblica. El ejercicio de esta potestad no genera responsabilidad
alguna para el Superintendente.
Quien desatienda el requerimiento a que se refiere el prrafo anterior, queda incurso en el delito de abuso
de autoridad previsto en el primer prrafo del artculo 378 del Cdigo Penal.
Adicionalmente, el Superintendente formular la denuncia que corresponda, con el objeto de que se
promueva accin penal contra los infractores, proceso en el cual la Superintendencia ser considerada
como agraviada. Le corresponde, por tanto, constituirse como parte civil y ofrecer las pruebas necesarias
para esclarecer el delito.
LEY GRAL. Arts. 11, 347, 352, 356, 358.
C.P. Arts. 246, 378.
C. de P.P. Art. 54.
L.O.M.P. Arts. 1, 11.
Artculo 352.- DISOLUCIN DE LA SOCIEDAD INFRACTORA.

Sin perjuicio de la facultad que al Poder Ejecutivo otorga el artculo 365 de la Ley General de
Sociedades, es facultad del Superintendente solicitar directamente ante la Corte Suprema la disolucin de
la sociedad infractora a que se hace referencia en el artculo anterior.
La Superintendencia designar directamente a los liquidadores, no rigiendo lo dispuesto en el citado
artculo 365 de la Ley General de Sociedades.
El procedimiento liquidatorio se sujetar a las normas de la indicada Ley General de Sociedades, siendo
los gastos que demande este procedimiento asumidos por la empresa infractora.
LEY GRAL. Arts. 11, 347, 351, 356, 358, 361.
L.G.S. Arts. 407 (7), 410.
C.P. Art. 246.
LEY 26421.
Artculo 353.- DIFUSIN DE INDICADO-RES DE LAS EMPRESAS SUPERVISADAS.

La Superintendencia debe publicar a ms tardar el 31 de mayo de cada ao, su memoria anual.
Asimismo, debe difundir peridicamente la informacin sobre los principales indicadores de la situacin de
las empresas sujetas a su control, pudiendo ordenar a stas que publiquen cualquier otra informacin que
a su juicio sea necesaria para el pblico.
LEY GRAL. Arts. 87 (3), 92, 135, 137, 180, 181, 354, 357.
137
CAPTULO II
DEL CONTROL Y SUPERVISIN
SUBCAPTULO I
DEL CONTROL
Artculo 354.- NORMAS PARA LA ELABORACIN Y PRESENTACIN DE ESTADOS

FINANCIEROS.
Para los efectos a que se refiere el numeral 13 del artculo 349, la Superintendencia est autorizada
para:
1. Exigir a los supervisados que constituyan provisiones y reservas para los activos y contingentes que
comporten riesgos crediticio o de mercado, de acuerdo a las normas generales que sobre el
particular haya dictado;
2. Requerir que las inversiones y dems posiciones afectas a riesgos de mercado sean ajustados a su
valor de mercado, de acuerdo con la metodologa que ella establezca;
3. Requerir que los inmuebles y otros activos que figuren en sus libros sean ajustados a su verdadero
valor en el mercado, de acuerdo con la metodologa que ella establezca;
4. Prohibir que las empresas, en tanto no den cumplimiento a los requerimientos mencionados en los
numerales precedentes, paguen dividendos o distribuyan utilidades, cualquiera que fuere la
modalidad empleada; y,
5. Cuando, con respecto a cualquier activo o contingente, no se suministre a la Superintendencia
informacin que permita evaluarlo y calificarlo adecuadamente, sta se encuentra facultada para
ordenar la constitucin de las provisiones que considere necesarias con relacin a tales activos o
contingentes.
LEY GRAL. Arts. 66, 67, 68, 70, 72, 132 (2, 4), 133, 186, 214, 215, 349 (13), 353, 355, 356, 361, 4
Disp. Tran.
54
Artculo 355.- INFORMES SOBRE APLICACION DE UTILIDADES Y EMPRESAS QUE
PRESENTEN INESTABILIDAD FINANCIERA O ADMINISTRACION
DEFICIENTE.
Toda empresa est obligada a presentar a la Superintendencia un informe explicativo de los acuerdos
que hubiera adoptado sobre la declaracin de dividendos u otra forma de aplicacin de utilidades o de
disposiciones de recursos. El plazo para la entrega del referido informe es de 10 (diez) das hbiles,
contados a partir de la fecha de adopcin del acuerdo, debiendo transcurrir un plazo similar para que el
contenido del mismo pueda hacerse efectivo.
La Superintendencia podr suspender los acuerdos de aplicacin de utilidades en tanto no reciba
explicaciones que absuelvan satisfactoriamente las observaciones que, con relacin a ellos, hubiere
formulado.
Tratndose de empresas que presenten inestabilidad financiera o administracin deficiente, la
Superintendencia podr determinar el patrimonio real y, de ser el caso, requerir los ajustes patrimoniales
que estime pertinentes, con cargo a las reservas y al capital social. De igual manera, esta
Superintendencia podr solicitar a los accionistas aportes en efectivo de forma inmediata. Asimismo,
hasta por un perodo de 6 (seis) meses renovable por otro igual, la Superintendencia est facultada para
prohibir a tales empresas la realizacin de una o ms de las siguientes operaciones:
1. Tomar riesgos adicionales de toda naturaleza con cualquier persona natural o jurdica vinculada
directa o indirectamente a la propiedad o gestin de la empresa, con o sin garantas;
54
Modificado por la Ley N 27008 del 04-12-98 y por la Ley N 27102 del 05-05-99
138
2. Renovar por ms de 180 (ciento ochenta) das cualquier operacin que implique riegos;
3. Realizar operaciones que generen nuevos riesgos de mercado;
4. Comprar, vender o gravar bienes muebles o inmuebles que correspondan a su activo fijo o a sus
inversiones financieras permanentes;
5. Enajenar documentos de su cartera crediticia;
6. Otorgar crditos sin garanta; y,
7. Otorgar poderes para la celebracin de las operaciones previstas en cualquiera de los numerales
anteriores.
LEY GRAL. Arts. 65, 66, 72, 95, 101 (1 a), 103, 186, 203, 221 (3b, 26), 354 (4), 361 (7).
Artculo 356.- DETERMINACIN DE INFRACCIONES.

El Superintendente est facultado para hacer comparecer a uno o ms representantes de las empresas,
cuando considere que existen indicios relacionados con la inestabilidad de las mismas, o cuando stas
hayan incurrido en alguna de las faltas que a continuacin se seala:
1. Infringir cualquier norma legal, disposicin u orden que la Superintendencia hubiera dictado en uso
de sus atribuciones.
2. Conducir sus negocios u operaciones en forma prohibida o no autorizada.
3. Haber reducido el capital social a cifras inferiores al mnimo legal.
4. Haber excedido en sus operaciones, los lmites previstos en esta ley.
5. Incurrir en dficit de encaje.
6. Llevar sus libros y su contabilidad de manera que su revisin no permita la exacta apreciacin del
verdadero estado del supervisado, o que sus registros no proporcionen la debida seguridad.
7. Las dems establecidas en la presente ley.
La Superintendencia podr requerir a todas las personas naturales o jurdicas, an cuando no se
encuentren comprendidas dentro del mbito de su competencia, la presentacin de la informacin que
considere necesaria para determinar posibles infracciones a la presente Ley. Quien no cumpliese con
dicho requerimiento dentro de los plazos que en cada caso fije la Superintendencia, incurrir en el delito
de violencia y resistencia a la autoridad.
LEY GRAL. Arts. 11, 16, 18, 46, 87, 90, 92, 95, 103, 140, 166, 198 al 215, 217, 257, 258, 273, 349
(13), 351, 361.
C.P. Arts. 365, 368.
SUBCAPTULO II
DE LA INSPECCIN
Artculo 357.- INSPECCIONES.

Por lo menos una vez al ao y cuando lo crea necesario, la Superintendencia realizar sin aviso previo,
ya sea directa o a travs de sociedades de auditora que la misma autorice, inspecciones generales y
especiales destinadas a examinar la situacin de las empresas supervisadas, determinando el contenido
y alcances de las inspecciones antes sealadas.
LEY GRAL. Arts. 90, 134, 138 (1 a), 142 (3), 180, 350, 359, 360, 367 (7), 372.
D.LEG. 850.
D.S. 137-96-EF.
139
Artculo 358.- COMUNICACION AL MINISTERIO PUBLICO
El Superintendente pondr en conocimiento del Ministerio Pblico, los hechos delictivos que hubieren sido
detectados en el curso de las inspecciones que se practique a las instituciones sometidas a su control.
LEY GRAL. Arts. 347, 350, 357, 359.
C.P. Art. 407.
L.O.M.P. Arts. 1, 11.
Artculo 359.- INFORMES.

Los exmenes a que se hace referencia en la presente ley darn lugar a la formulacin de informes
escritos. El contenido de stos, ser puesto en conocimiento de la empresa supervisada en la forma que
determine el Superintendente, a fin que con la intervencin de su ms alto rgano de gobierno, adopte las
medidas correctivas pertinentes en el plazo que para tal efecto se seale. Por su carcter reservado,
dichos informes no podrn ser utilizados como pruebas por las partes en litigio, ante ninguna instancia
judicial o arbitral.
El Superintendente podr proporcionar al Banco Central, copia de los informes escritos que ste requiera
para el cumplimiento de las funciones que la Constitucin y la ley le asignan.
CONST. Art. 84.
LEY GRAL. Arts. 90, 142 (3), 180, 357, 360, 372, 1 Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (j), 97.
Artculo 360.- PROHIBICIN DE REVELAR EL RESULTADO DE LOS INFORMES.

Todo empleado, delegado, agente o persona que preste servicios a la Superintendencia, Banco Central,
sociedades de auditora y empresas clasificadoras de riesgo, est prohibido de revelar a terceros
informacin que haya obtenido en el ejercicio de sus funciones.
El que infrinja la prohibicin establecida en el presente artculo incurrir en falta grave y en delito tipificado
en el artculo 165 del Cdigo Penal.
LEY GRAL. Arts. 140, 141, 357, 359, 372.
C.P. Art. 165.
L.O.B.C.R. Art. 41.
CAPTULO III
DE LAS SANCIONES
Artculo 361.- SANCIONES. 55

La Superintendencia aplicar, segn la gravedad de la infraccin cometida, las siguientes sanciones:
1. Amonestacin.
2. Multa a la empresa de monto no menor a diez UITs ni mayor a doscientas, a menos que la presente
ley seale de manera especfica un importe diferente.
3. Multa al director o trabajador responsable no menor de punto cinco UITs ni mayor de cien.
4. Suspensin del director o trabajador responsable, por plazo no menor de tres das ni mayor de
quince, y remocin en caso de reincidencia.
5. Destitucin.
55
Modificado por la Ley N 28184 del 09-02-2004.
140
6. Inhabilitacin del director o trabajador en caso de ser responsable de la intervencin o liquidacin de
la institucin a su cargo.
7. Prohibicin de repartir dividendos.
8. Intervencin.
9. Suspensin o cancelacin de la autorizacin de funcionamiento.
10. Disolucin y liquidacin.
La aplicacin de las sanciones antes mencionadas no exime a los infractores de la responsabilidad civil o
penal a que hubiere lugar.
Las sanciones previstas en los numerales 1, 2, 3, 4, 5, 6 y 7 del presente artculo sern impuestas por los
funcionarios autorizados. La escala de multas ser establecida por la Superintendencia.
Las infracciones susceptibles de sancin son las previstas en la presente ley y aquellas que de modo
previo y general, a travs de reglamento, tipifique la Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 20 (8), 28, 52, 72, 81, 87, 92, 103, 114, 141, 217 al 220, 354 (4), 355, 356, 358.
Artculo 362.- DEMANDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVA NO SUSPENDE EJECUCIN

DE LA SANCIN.
La interposicin de la demanda contencioso administrativa no suspende la ejecucin de la sancin.
Si la multa no fuese pagada dentro de los cinco das siguientes a su notificacin, sta ser cobrada por la
va coactiva, siendo reajustada en funcin al Indice de Precios al Por Mayor que con referencia a todo el
pas publica mensualmente el Instituto Nacional de Estadstica e Informtica, ms los correspondientes
intereses legales.
C.P.C. Arts. 540, 541, 542.
L.N.G.P.A. Art. 104.
141
TTULO III
DE LA ORGANIZACIN
Artculo 363.- SUPERINTENDENTE.

El funcionario de mayor nivel jerrquico de la Superintendencia, es el Superintendente de Banca y
Seguros. Su nombramiento compete al Poder Ejecutivo y es ratificado por el Congreso de la Repblica.
Ejerce el cargo por el perodo constitucional del gobierno que lo designa, pudiendo ser nombrado para
uno o ms periodos sucesivos. Continuar en el ejercicio del cargo mientras no se designe a su sucesor.
Le est vedado el ejercicio de toda actividad econmica remunerada, con excepcin de la docencia.
Si por cualquier causa no completare el perodo para el que fue nombrado, su reemplazante ser
designado dentro de los sesenta (60) das posteriores a su cese, quien desempear el cargo por un
perodo constitucional que lo nombr, con arreglo a lo establecido en el prrafo precedente.
CONST. Arts. 87, 101 (2).
LEY GRAL. Arts. 349 al 352, 356, 358, 359, 364 al 370, 374, 1 Disp. F. y C., 2 Disp. F. y C.,
Glosario (Superintendente).
Artculo 364.- REQUISITOS PARA SER SUPERINTENDENTE.

Son requisitos para ser Superintendente:
1. Ser de nacionalidad peruana.
2. Ser mayor de 30 aos.
3. Contar con estudios especializados y experiencia no menor de cinco aos en materias econmicas,
financieras y bancarias.
4. Tener conducta intachable y reconocida solvencia e idoneidad moral.
LEY GRAL. Arts. 363, 365, 366, 367.
Artculo 365.- IMPEDIMENTOS PARA SER SUPERINTENDENTE.

Son impedimentos para ser nombrado Superintendente:
1. Tener participacin directa o indirecta en el capital o en el patrimonio de cualquier empresa sujeta a
la supervisin de la Superintendencia.
2. Ostentar la calidad de director, asesor, funcionario o empleado de las empresas sujetas al control de
3. Haber sido declarado en quiebra, aunque el respectivo proceso hubiese sido sobresedo.
4. Haber sido condenado por la comisin de delitos dolosos, an cuando hubiere sido rehabilitado.
5. Haber sido inhabilitado por la Superintendencia para ser organizador, accionista, director, o gerente
de las empresas sujetas a su control.
6. Encontrarse incurso en cualquiera de los impedimentos sealados en la presente ley para ser
organizador, accionista, director o gerente.
7. Haber sido sancionado por la Superintendencia por actos de mala gestin en la direccin o
administracin de las empresas sujetas a su control.
8. Haber sido destituido de cargo pblico o haber sido cesado en l por falta grave.
LEY GRAL. Arts. 20, 52, 345, 361, 363, 364, 366.
C.P. Arts. 11, 69, 70.
142
D.LEG. 276. Art. 34.
Artculo 366.- FALTAS GRAVES Y REMOCIN DEL SUPERINTENDENTE.

Constituyen faltas graves del Superintendente:
a) No adoptar las medidas necesarias para sancionar segn corresponda, a quienes, sin contar con la
autorizacin correspondiente, realicen actividades propias de las empresas sujetas al control de la
Superintendencia;
b) La infraccin a las prohibiciones establecidas en el artculo 365;
c) No aplicar las sanciones a que se refiere el artculo 361, cuando cuente con la informacin
debidamente comprobada que le demuestre fehacientemente la infraccin cometida.
La remocin del Superintendente la efecta el Congreso, por propia iniciativa, o a solicitud del Poder
Ejecutivo en los siguientes casos:
1. Cuando, en el ejercicio de sus funciones, haya incurrido en falta grave, debidamente comprobada y
fundamentada.
2. Cuando no concurriendo la causal prevista en el numeral anterior, se dicte contra l mandato firme
de detencin definitiva.
Cualquier denuncia penal que se formule contra el Superintendente de Banca y Seguros deber ser
interpuesta directamente ante el Fiscal de la Nacin, quien ser el nico titular de la accin penal contra
aqul. En caso de que encontrara fundada la denuncia, el Fiscal de la Nacin la presentar ante la sala
especializada de la Corte Superior de Lima, la que conocer la materia en primera instancia. La sentencia
podr ser apelada ante la Corte Suprema de la Repblica, quien actuar en calidad de instancia revisora
y final.
Este procedimiento se aplica a los Superintendentes Adjuntos.
CONST. Art. 100.
LEY GRAL. Arts. 11, 351, 352, 361, 363, 364, 365.
L.O.M.P. Arts. 1, 11, 66.
L.O.P.J. Arts. 31, 41 (4).
Artculo 367.- FACULTADES DEL SUPERINTENDENTE.

Para la gestin administrativa de la Superintendencia, el Superintendente se encuentra facultado para:
1. Determinar y modificar la estructura orgnica de la Superintendencia.
2. Aprobar y modificar el Reglamento de Organizacin y Funciones de la Superintendencia y las dems
normas requeridas para su normal y eficiente funcionamiento.
3. Programar, formular, aprobar, ejecutar, ampliar, modificar y controlar el presupuesto anual de la
Superintendencia.
4. Nombrar a los funcionarios de mayor jerarqua y delegar las funciones que considere necesarios.
5. Designar al funcionario que deba sustituirlo por ausencia o impedimento temporal, o en caso de
cese, en tanto no sea cubierta la vacante. Esta facultad no podr ejercerse en el caso que se
hubiera iniciado un proceso para la remocin del Superintendente, en cuyo caso lo har el Poder
Ejecutivo.
6. Establecer el monto a partir del cual los gerentes de las empresas sujetas al control de la
Superintendencia, debern informar a sus Directorios de los crditos, garantas, inversiones y ventas
que hubiese efectuado.
143
7. Dictar las disposiciones que propendan a una eficaz coordinacin de las labores de la
Superintendencia con la de los auditores internos o externos de las empresas sujetas a su control,
as como con las sociedades de auditora y las sociedades clasificadoras de riesgo.
8. Nombrar, contratar, suspender, remover o cesar al personal de la Superintendencia, as como fijar
sus remuneraciones; y delegar sus atribuciones en cualquiera de ellos.
9. Celebrar los contratos y dems actos requeridos para el normal desarrollo de las actividades de la
Superintendencia, incluidos los de prestacin de servicios para la ejecucin de trabajos especficos,
salvo delegacin expresa.
10. Celebrar convenios con organismos del Estado u otras instituciones de supervisin bancaria,
financiera y de seguros del extranjero, con fines de capacitacin e intercambio de informacin en
materia de supervisin.
11. Cualquier otra que conduzca al cumplimiento adecuado de los fines de la Superintendencia.
12. Las dems que seale la presente ley y las disposiciones que gobiernan a otras instituciones sujetas
al control de la Superintendencia.
CONST. Art. 87.
LEY GRAL. Arts. 77, 78, 93, 136, 138, 180, 349 al 352, 363 al 366, 371, 373, 374, 381.
D.LEG. 850.
D.S. 137-96-EF.
Artculo 368.- PODERES PROCESALES DEL SUPERINTENDENTE.

Los poderes procesales que el Superintendente confiera a cualquier trabajador de la Superintendencia,
no estarn sujetos a las formalidades que para su otorgamiento dispone el artculo 72 del Cdigo
Procesal Civil. En tal sentido, para la eficacia del referido poder, bastar que el mismo conste en una
Resolucin debidamente firmada y sellada por el Superintendente.
Salvo indicacin en contrario del Superintendente, se presume que los poderes por l conferidos,
contienen todas las facultades generales y especiales para litigar, no rigiendo para este efecto el principio
de literalidad contenido en el segundo prrafo del artculo 75 del Cdigo Procesal Civil.
LEY GRAL. Arts. 349, 367, 370.
C.P.C. Arts. 69, 72, 74, 75.
Artculo 369.- INSTANCIAS ADMINISTRATIVAS.

Toda resolucin administrativa que expida la Superintendencia en ejercicio de sus atribuciones podr ser
objeto de reconsideracin ante el funcionario que la expidi y apelarse ante el Superintendente quien
constituye ltima y segunda instancia, en los plazos establecidos por la Ley General de Procedimientos
Administrativos.
Esta norma no es aplicable a las resoluciones que expida el Superintendente con criterio de conciencia,
en los casos de excepcin previstos en esta ley.
La resolucin expedida por el Superintendente agota la va administrativa.
LEY GRAL. Arts. 349, 362, 367, 370, Glosario (Resolucin expedida con criterio de conciencia).
L.N.G.P.A. Arts. 47, 97 al 101, 104, 113, 114.
56
Artculo 370.- ACCIN CONTENCIOSO ADMINISTRATIVA.
Contra lo resuelto por el Superintendente podr interponerse demanda contencioso administrativa, la que
deber ser presentada dentro de los quince (15) das hbiles computados a partir del da siguiente de
efectuada la notificacin.
56
Artculo derogado por la Ley N 27584 (publicada el 07.12.2001) a partir de los 30 das posteriores a dicha
publicacin. Plazo ampliado en 180 das por el Decreto de Urgencia N 136-2001.
144
El Superintendente elevar el expediente ante la Sala competente de la Corte Suprema dentro de los
quince das hbiles siguientes a la interposicin de la demanda.
La Sala competente de la Corte Suprema expedir resolucin en el trmino de sesenta (60) das,
computados desde el vencimiento del trmino previsto en el prrafo anterior.
LEY GRAL. Arts. 361, 362, 369.
C.P.C. Arts. 540, 541, 542.
145
TTULO IV
DEL RGIMEN ADMINISTRATIVO Y ECONMICO
CAPTULO I
DEL RGIMEN DEL PERSONAL
Artculo 371.- RGIMEN LABORAL.

El personal de la Superintendencia se encuentra comprendido en el rgimen laboral de la actividad
privada, por lo que sus derechos laborales se rigen exclusivamente por la referida legislacin.
Los derechos y obligaciones del personal sern fijados en el Reglamento Interno de Trabajo que apruebe
el Superintendente. Dicha norma establecer asimismo las prohibiciones del personal.
LEY GRAL. Arts. 363, 366, 367 (8), 372.
D.S. 03-97-TR.
Artculo 372.- RESERVA DE INFORMACIN.

Queda prohibido a todo empleado, delegado, agente o persona que bajo cualquier ttulo preste servicios a
la Superintendencia, revelar cualquier detalle de los informes que hayan emitido, o dar a personas
extraas a ella informacin alguna de cualquier hecho, negocio o situacin de la que hubiere tomado
conocimiento en el ejercicio de su cargo.
LEY GRAL. Arts. 140 al 143, 359, 360, 371.
CAPTULO II
DEL RGIMEN ECONMICO
Artculo 373.- PRESUPUESTO DE LA SUPERINTENDENCIA.

El presupuesto de la Superintendencia ser aprobado por el Superintendente de Banca y Seguros, quien
tendr a su cargo la administracin, la ejecucin y el control del mismo, y ser cubierto mediante
contribuciones trimestrales adelantadas a cargo de las empresas supervisadas.
La Contralora General tendr a su cargo el control de la ejecucin presupuestal de la Superintendencia.
CONST. Art. 77.
LEY GRAL. Arts. 346, 367 (3), 374.
LEY 26162. Arts. 1, 3 (c), 5, 13, 16, 17.
LEY 26702. Art. 2.
Artculo 374.- CONTRIBUCIONES DE LAS EMPRESAS SUPERVISADAS.

Las contribuciones que deben abonar las empresas supervisadas son fijadas por el Superintendente
trimestralmente, como sigue:
1. Tratndose de empresas del sistema financiero, en proporcin al promedio trimestral de sus activos
sin exceder de un quinto del uno por ciento, que previamente determine la Superintendencia.
2. Tratndose de empresas de seguros y de reaseguros, en proporcin a las primas retenidas durante
el trimestre anterior, sin exceder el seis por ciento del monto de esas primas.
146
3. Tratndose de empresas de seguros de vida, en la proporcin indicada en el numeral 1 del presente
artculo.
4. Tratndose de otras instituciones o personas sujetas a su control, equitativamente, de acuerdo con lo
que establezca el Superintendente mediante norma de carcter general, teniendo en cuenta el
volumen y la naturaleza de sus operaciones y las limitaciones contenidas en leyes especiales.
5. Tratndose de empresas que hubiesen operado durante parte del trimestre anterior, equitativamente,
de acuerdo con la norma de carcter general que establezca el Superintendente, sobre la base del
capital y reservas de la respectiva empresa.
En casos excepcionales la Superintendencia podr incrementar dichas contribuciones, cuando las
circunstancias as lo exijan. Estos fondos no sern incluidos en el presupuesto general de la Repblica.
Las contribuciones se pagan dentro de los diez (10) das posteriores a la publicacin de la Resolucin de
En caso de mora, el monto de las contribuciones devengar la tasa de inters activa promedio en moneda
nacional que publique la Superintendencia, durante el perodo de mora.
Si al finalizar el ejercicio presupuestal, existiera saldo de balance proveniente de las contribuciones, el
Superintendente transferir los saldos no comprometidos del presupuesto a una cuenta especial, los
mismos que podrn ser destinados a la cobertura de los gastos correspondientes a ejercicios posteriores.
LEY GRAL. Arts. 6, 346, 367 (3), 373.
147
SECCIN QUINTA
TRANSACCIONES FINANCIERAS SOSPECHOSAS
Artculo 375.- IDENTIFICACIN DE LOS CLIENTES Y MANTENIMIENTO DE REGISTROS.

1. Las empresas del sistema financiero deben mantener cuentas nominativas. No pueden mantener
cuentas annimas ni cuentas que figuren bajo nombres ficticios o inexactos.
2. Las empresas del sistema financiero deben registrar y verificar por medios fehacientes, la identidad,
representacin, domicilio, capacidad legal, ocupacin y objeto social de las personas, as como otros
datos de identidad de las mismas, sean stos, clientes ocasionales o habituales, a travs de
documentos tales como documentos de identidad, pasaportes, partidas de nacimiento, licencia de
conducir, contratos sociales y estatutos, o cualesquiera otros documentos oficiales o privados,
cuando establezcan relaciones comerciales, en especial la apertura de nuevas cuentas, el
otorgamiento de libretas de depsito, la realizacin de transacciones fiduciarias, el arriendo de cajas
de seguridad o la ejecucin de transacciones en efectivo que superen determinado monto de
conformidad con lo dispuesto por la Superintendencia.
3. Las empresas del sistema financiero deben adoptar medidas razonables para obtener y conservar
informacin acerca de la verdadera identidad de las personas en cuyo beneficio se abra una cuenta
o se lleve a cabo una transaccin, cuando exista alguna duda acerca de que tales clientes puedan
no estar actuando en su propio beneficio, especialmente en el caso de personas jurdicas que no
llevan a cabo operaciones comerciales, financieras o industriales en el lugar donde tengan su sede o
domicilio.
4. Las empresas del sistema financiero deben mantener durante la vigencia de una operacin y por lo
menos diez aos a partir de la financiacin de la transaccin, registros de la informacin y
documentacin requeridas en este artculo.
5. Las empresas del sistema financiero deben mantener los registros de la identidad de sus clientes,
archivos de cuentas y correspondencia comercial segn lo determine la Superintendencia, por lo
menos durante diez aos despus que la cuenta haya sido cerrada.
6. Las empresas del sistema financiero deben mantener adems registros que permitan la
reconstruccin de las transacciones financieras que superen determinado monto de conformidad con
lo dispuesto por la Superintendencia, por lo menos durante diez aos despus de la conclusin de la
transaccin.
LEY GRAL. Arts. 1, 2, 140, 179, 183, 376 al 381, 14ta. Disp. F. y C.
LEY 26899. Art. 3.
AC. PER-E.E.U.U.
Artculo 376.- DISPONIBILIDAD DE REGISTROS.

1. Las empresas del sistema financiero deben cumplir, dentro del plazo que se determine, las solicitudes
de informacin que les dirijan las autoridades competentes en relacin a la informacin y
documentacin a que se refiere el artculo anterior, a fin de ser utilizadas en investigaciones y
procesos penales, civiles o administrativos, segn corresponda, relacionados con un delito de trfico
ilcito de drogas o delitos conexos.
57
Las empresas del sistema financiero no pueden poner en conocimiento de persona alguna, salvo un
Tribunal, autoridad competente, Unidad de Inteligencia Financiera u otra persona autorizada por las
disposiciones legales, el hecho de que una informacin ha sido solicitada o proporcionada a un
Tribunal, Unidad de Inteligencia Financiera o autoridad competente.
57
148
2. Las autoridades competentes pueden compartir dicha informacin con otras autoridades competentes
nacionales o de otros estados, conforme a derecho, y cuando se relacionen con un delito de trfico
ilcito de drogas o delitos conexos.
Las autoridades competentes tratan como reservada la informacin a que se refiere este artculo,
salvo en la medida en que dicha informacin sea necesaria en investigaciones y procesos penales,
civiles o administrativos, segn corresponda, relacionados con un delito de trfico ilcito de drogas o
delitos conexos.
3. Las disposiciones legales referentes al secreto o reserva bancaria no son un impedimento para el
cumplimiento del presente artculo, cuando la informacin sea solicitada o compartida por la autoridad
competente.
LEY GRAL Arts. 140, 142, 143, 183, 358, 375, 377 al 380, 14ta. Disp. F. y C.
C.P. Arts. 296, 296-A, 296-B.
Artculo 377.- REGISTRO Y NOTIFICACIN DE TRANSACCIONES EN EFECTIVO.

1. Toda empresa del sistema financiero debe registrar en un formulario diseado por la
Superintendencia, cada transaccin en efectivo en moneda nacional o extranjera que supere
determinado monto, de conformidad con lo dispuesto por aquella.
2. Los formularios a que se refiere el numeral anterior deben contener, por lo menos, en relacin con
cada transaccin, los siguientes datos:
a) La identidad, la firma o huella digital y la direccin de la persona que fsicamente realiza la
transaccin;
b) La identidad y la direccin de la persona en cuyo nombre se realiza la transaccin;
c) La identidad y la direccin del beneficiario o destinatario de la transaccin, si la hubiere;
d) La identidad de las cuentas afectadas por la transaccin, si existen;
e) El tipo de transaccin de que se trata, tales como depsitos, retiro de fondos, cambio de
moneda, cobro de cheques, compras de cheques certificados o cheques de gerencia, u rdenes
de pago u otros pagos o transferencias efectuadas por o a travs de la empresa;
f) La identidad de la empresa del sistema financiero en que se realiz la transaccin; y
g) La fecha, la hora y el monto de la transaccin.
3. Dicho registro es llevado en forma precisa y completa por la empresa del sistema financiero en el da
que se realice la transaccin y se conserva durante el trmino de diez aos a partir de la fecha de la
misma.
4. Las transacciones mltiples en efectivo, tanto en moneda nacional como extranjera que, en su
conjunto, superen determinado monto, son consideradas como una transaccin nica si son
realizadas por o en beneficio de determinada persona durante un da, o en cualquier otro plazo que
fije la Superintendencia. En tal caso, cuando la empresa, sus empleados, funcionarios o agentes
tengan conocimiento de estas transacciones, debern efectuar el registro en el formulario que
determine la Superintendencia. El monto es determinado, de tiempo en tiempo, por la Superinten-
dencia, por norma de carcter general.
5. En las transacciones realizadas por cuenta propia entre las empresas del sistema financiero que
estn sujetas a supervisin por la Superintendencia, no se requiere el registro en el formulario
referido en este artculo.
6. Dichos registros deben estar a disposicin del tribunal o autoridad competente, conforme a derecho,
para su uso en investigaciones y procesos penales, civiles o administrativos, segn corresponda,
con respecto a un delito de trfico ilcito de drogas o delitos conexos.
149
7. Cuando lo estime conveniente, la Superintendencia puede establecer que las empresas del sistema
financiero le presenten, dentro del plazo que ella fije, el formulario previsto en los numerales 2 y 3 de
este artculo. El formulario sirve como elemento de prueba o como informe oficial y se utiliza para los
mismos fines sealados en el numeral 6 de este artculo.
8. Las empresas del sistema financiero no pueden poner en conocimiento de persona alguna, salvo un
tribunal, autoridad competente u otra persona autorizada por las disposiciones legales, el hecho de
que una informacin ha sido solicitada o proporcionada al tribunal o autoridad competente.
9. Las disposiciones legales referentes al secreto o reserva bancaria no son un impedimento para el
cumplimiento del presente artculo, cuando la informacin sea solicitada o compartida por el tribunal
o autoridad competente.
LEY GRAL. Arts. 140, 142, 143, 358, 375, 376, 378 a 381, 14 Disp. F. y C.
LEY 26899. Art. 3.
C.P. Arts. 296, 296-A, 296-B.
Artculo 378.- COMUNICACIN DE TRANSACCIONES FINANCIERAS SOSPECHOSAS.

1. Las empresas del sistema financiero deben prestar especial atencin a todas las transacciones,
efectuadas o no, complejas, inslitas, significativas, y a todos los patrones de transacciones no
habituales y a las transacciones no significativas pero peridicas, que no tengan un fundamento
econmico o legal evidente.
58
2. Al sospechar que las transacciones descritas en el numeral 1 de este artculo pudieran constituir o
estar relacionadas con actividades ilcitas, las empresas del sistema financiero deben comunicarlo
directamente a la Unidad de Inteligencia Financiera.
59
3. Las empresas del sistema financiero no pueden poner en conocimiento de persona alguna, salvo
del rgano jurisdiccional, autoridad competente, Unidad de Inteligencia Financiera u otra persona
autorizada por las disposiciones legales, el hecho de que una informacin ha sido solicitada o
proporcionada al Tribunal o autoridad competente.
4. Las empresas del sistema financiero y sus empleados, funcionarios, directores y otros
representantes autorizados por la legislacin, estn exentos de responsabilidad penal, civil o
administrativa, segn corresponda, por el cumplimiento de este artculo o por la revelacin
de informacin cuya restriccin est establecida por contrato o emane de cualquier otra disposicin
legislativa, reglamentaria o administrativa, cualquiera sea el resultado de la comunicacin.
LEY GRAL. Arts. 140, 142, 143, 358, 375, 376, 377, 379, 380, 381, 14 Disp. F. y C.
LEY 26899. Art. 3.
C.P. Arts. 296, 296-A, 296-B.
rtculo 379.- RESPONSABILIDADES DE LAS EMPRESAS DEL SISTEMA FINANCIERO.

1. Las empresas del sistema financiero, o sus empleados, funcionarios, directores y otros
representantes autorizados que, actuando como tales, tengan participacin en un delito de trfico
ilcito de drogas o delitos conexos, estn sujetos a sanciones ms severas.
2. Las empresas del sistema financiero son responsables, conforme a derecho, por los actos de sus
empleados, funcionarios, directores u otros representantes autorizados que, actuando como tales,
tengan participacin en la comisin de cualquier delito previsto en el artculo 296-B del Cdigo
Penal. Esa responsabilidad puede determinar, entre otras medidas, la imposicin de una multa, o la
suspensin o revocacin de la autorizacin de funcionamiento.
3. Incurren en responsabilidad penal los empleados, funcionarios, directores u otros representantes
autorizados de empresas del sistema financiero que, actuando como tales, deliberadamente no
58
Numeral modificado por la Ley N 27693 del 11-04-2002
59
Numeral modificado por la Ley N 27693 del 11-04-2002
150
cumplan con las obligaciones establecidas en los artculos 375 y 378, o que falseen o adulteren los
registros o informes aludidos en los mencionados artculos.
4. Sin perjuicio de la responsabilidad penal o civil que pueda corresponderles en relacin con los delitos
de trfico ilcito de drogas o delitos conexos, las empresas del sistema financiero que no cumplan
con las obligaciones a que se refieren los artculos 375 a 378 y 380 sern sancionadas, entre
otras medidas, con la imposicin de una multa, la prohibicin temporal de realizar transacciones o la
suspensin o revocacin de la autorizacin de funcionamiento.
LEY GRAL. Arts. 87, 92, 361 (9), 375 al 378, 380, 381, 14 Disp. F. y C.
C.C. Art. 1981.
C.P. Arts. 99, 104, 105, 296, 296-A, 296-B.
LEY 26899. Art. 3.
Artculo 380.- PROGRAMAS DE CUMPLIMIENTO OBLIGATORIO POR PARTE DE LAS

EMPRESAS DEL SISTEMA FINANCIERO.
1. Las empresas del sistema financiero, deben adoptar, desarrollar y ejecutar programas, normas,
procedimientos y controles internos para prevenir y detectar los delitos previstos en el artculo 296-B
del Cdigo Penal. Esos programas incluyen, como mnimo:
a) El establecimiento de procedimientos que aseguren un alto nivel de integridad del personal y un
sistema para evaluar los antecedentes personales, laborales y patrimoniales del mismo;
b) Programas permanentes de capacitacin del personal, tal como conozca a su cliente e
instruirlo en cuanto a las responsabilidades sealadas en los artculos 375 al 378;
c) Un mecanismo de auditora independiente para verificar el cumplimiento de los programas.
2. Las empresas del sistema financiero deben asimismo designar funcionarios a nivel gerencial
encargados de vigilar el cumplimiento de los programas y procedimientos internos, incluido el
mantenimiento de registros adecuados y la comunicacin de transacciones sospechosas. Dichos
funcionarios sirven de enlace con las autoridades competentes.
LEY GRAL. Arts. 81, 92,134 (2), 140, 375 a 379, 381, 14 Disp. F. y C.
C.P. Arts. 296, 296-A, 296-B.
Artculo 381.- FACULTADES DE LA SUPERINTENDENCIA.

1) Conforme a derecho, la Superintendencia est facultada para:
a) Otorgar, denegar, suspender o cancelar la autorizacin de funcionamiento de las empresas del
sistema financiero;
b) Adoptar las medidas necesarias para prevenir y/o evitar que cualquiera persona no idnea
controle o participe, directa o indirectamente, en la direccin, gestin y operacin de la empresa
del sistema financiero;
c) Examinar, controlar o fiscalizar a las empresas del sistema financiero y reglamentar y vigilar el
cumplimiento efectivo de las obligaciones de registro y notificacin establecidas en los artculos
anteriores;
d) Verificar, mediante exmenes regulares, que las empresas del sistema financiero posean y
apliquen los programas de cumplimiento obligatorio;
e) Brindar a otras autoridades competentes la informacin obtenida de empresas del sistema
financiero conforme a los artculos 375 y siguientes, incluyendo aqullas fruto de un examen de
cualquiera de ellas;
f) Dictar instructivas o recomendaciones que ayuden a las empresas del sistema financiero a
detectar patrones sospechosos en la conducta de sus clientes. Esas pautas se desarrollan
151
tomando en cuenta tcnicas modernas y seguras de manejo de activos, y sirven como elemento
educativo para el personal de las empresas del sistema financiero;
g) Cooperar con otras autoridades competentes y aportarles asistencia tcnica, en el marco de
investigaciones y procesos referentes a los delitos de trfico ilcito de drogas o delitos conexos.
2) La Superintendencia debe prestar, conforme a derecho, una estrecha cooperacin con las
autoridades competentes de otros Estados en las investigaciones, procesos y actuaciones referentes
a los delitos de trfico ilcito de drogas o delitos conexos.
LEY GRAL. Arts. 2, 6, 20, 23, 28, 81, 92, 134 (2), 140, 349, 356, 358, 361, 375 al 380, 14 Disp. F.
y C.
C.P. Arts. 296, 296-A, 296-B.
152
DISPOSICIONES FINALES Y COMPLEMENTARIAS
PRIMERA:
El Banco Central y la Superintendencia deben efectuar las coordinaciones pertinentes a efectos de dar
cumplimiento a los fines que les encomienda la Constitucin Poltica del Per.
El Superintendente concurre por lo menos cada tres meses al Directorio del Banco Central, a fin del
necesario intercambio de informacin propia de sus funciones.
LEY GRAL. Arts. 2, 6, 19, 30, 32, 38, 39, 95, 98, 103, 124, 164, 186, 188, 214, 216, 290, 345, 349
(16), 359, 15 Disp. F. y C., 20 Disp. F. y C., 23 Disp. F. y C.
L.O.B.C.R.Arts. 2, 8, 24 (i, j), 96, 97.
SEGUNDA:
La Superintendencia y CONASEV deben efectuar las coordinaciones pertinentes a efectos de dar
cumplimiento a los fines de supervisin que les asignan sus leyes correspondientes.
El Superintendente concurre por lo menos cada tres meses al Directorio de CONASEV, a fin del necesario
intercambio de informacin sobre la situacin de los mercados financiero y de capitales.
LEY GRAL. Arts. 35, 54, 232, 22 Disp. F. y C.
L.M.V. 5 Disp. Final.
L.O.CONASEV. Arts. 1, 2.
TERCERA:
Las empresas de arrendamiento financiero y los almacenes generales de depsitos, continuarn
rigindose por sus leyes propias, en lo no derogado expresamente por esta ley.
Se encuentran bajo la autoridad y control de la Superintendencia, sean o no subsidiarias de empresas del
sistema financiero.
LEY GRAL. Arts. 16, 17, 29, 168, 221 (35), 223 (4), 224 (2), 282 (7).
LEY 2763.
D.LEG. 299.
D.S. 85.
D.S. 559-84-EF.
CUARTA:
En toda denuncia de carcter penal que se interponga contra una empresa del Sistema Financiero y de
Seguros o sus representantes, as como cualquier otra supervisada, la autoridad que conozca de dicha
denuncia deber solicitar el informe tcnico de la Superintendencia, tan pronto como llegue a su
conocimiento la denuncia correspondiente, bajo responsabilidad.
LEY GRAL. Arts. 87, 92, 141, 379.
QUINTA:
Las Cajas Municipales de Crdito Popular y las Cajas Municipales de Ahorro y Crdito continuarn
regidas por las normas contenidas en sus leyes respectivas, salvo lo relativo a los factores de
ponderacin de riesgos, capitales mnimos, patrimonios efectivos, lmites y niveles de provisiones,
establecidos por esta ley en garanta de los ahorros del pblico, y la exigencia de su conversin a
sociedades annimas sin el requisito de la pluralidad de accionistas.
153
De conformidad con lo dispuesto por el artculo 2 de la Ley N 26483, modificatoria de la Ley Orgnica
de Municipalidades, los Concejos Municipales designarn a sus representantes al comit directivo de la
correspondiente Caja, quienes no podrn ser regidores.
Sern de aplicacin las normas contenidas en la Ley General de Sociedades, para la eleccin del
directorio, una vez que terceros accionistas privados hayan adquirido mayora del accionariado de la Caja
respectiva.
LEY GRAL. Arts. 12, 13, 16, 18, 221 (23, 29, 39), 282 (4, 5), 290, 5 Disp. F. y C., 10 Disp. F. y C.,
13 Disp Tran., 14 Disp. Tran.
LEY 10769.
D.S. 157-90-EF.
SEXTA:
Las normas de los artculos 167, 168 y 171 son de aplicacin general, an cuando no fuese una
empresa del Sistema Financiero la que hubiese recibido el ttulo valor o la garanta real o personal a que
tales preceptos se refieren.
LEY GRAL. Arts. 167, 168, 171.
STIMA:
La Superintendencia promover la constitucin de tribunales arbitrales que, integrados por personas de
reconocida idoneidad moral y profesional, puedan resolver las controversias que surjan entre las
empresas del Sistema Financiero y de Seguros, y entre stas y sus clientes.
LEY 26572.
OCTAVA:
Precsase que en el caso de enajenacin de inmuebles hipotecados en favor de las empresas, va remate
judicial o por adjudicacin directa, no ser de aplicacin lo dispuesto en el inciso 1) del artculo 1708 del
Cdigo Civil, salvo que el respectivo contrato de arrendamiento se hubiera encontrado inscrito con
anterioridad a la fecha de la constitucin de la garanta hipotecaria.
LEY GRAL. Arts. 215, 221 (5).
C.C. Art. 1708.
NOVENA:
Aprubese el Glosario que como Anexo forma parte de la presente Ley.
LEY GRAL. Art. 3.
DCIMA:
Las empresas bancarias en operacin a la entrada en vigencia de la presente ley, pueden realizar todas
las operaciones a que se refiere el artculo 221, con excepcin de las indicadas en los numerales 16 y 42
para lo que requerirn autorizacin complementaria de la Superintendencia.
Las dems empresas slo podrn realizar las operaciones a las que se encontraban autorizadas en virtud
del Decreto Legislativo N 770 y las leyes especiales que las regan. Podrn ampliar el marco de sus
actividades siempre que la Superintendencia les otorgue la correspondiente autorizacin, de acuerdo
con lo dispuesto por los artculos 290 y 318 de la presente ley.
LEY GRAL. Arts. 221 (16, 42), 290.
DCIMO PRIMERA:
Las empresas multinacionales andinas que se dediquen al giro bancario se rigen por la Decisin 292 de la
Comisin del Acuerdo de Cartagena, sin perjuicio de observar las disposiciones que regulan la actividad
de las empresas y las dems pertinentes de la presente ley.
LEY GRAL. Art. 1.
154
DECISIN 292.
DCIMO SEGUNDA:
Las empresas que se dediquen a prestar servicios de transporte de dinero y valores requerirn
autorizacin de la Superintendencia y del Ministerio del Interior.
LEY GRAL. Arts. 17, 18, 10 Disp. Tran.
D.S.05-94-IN. Arts. 27, 31, 33.
DCIMO TERCERA:
Las disposiciones contenidas en la presente ley son de aplicacin supletoria para COFIDE en tanto no
alteren su calidad de banco de desarrollo de segundo piso, establecida en su estatuto.
Asimismo, el Banco de la Nacin, en su calidad de persona jurdica de derecho pblico se rige por su
estatuto, sindole de aplicacin la disposicin contenida en el artculo 33.
Ambas instituciones estn excluidas del Fondo de Seguro de Depsitos.
LEY GRAL. Arts. 7, 33, 145, 242.
D.L. 25694.
LEY 16000.
D.S. 07-94-EF.
DCIMO CUARTA:
Mediante normas de carcter general, la Superintendencia regula los procedimientos establecidos en la
Seccin Quinta de la presente Ley para asegurar el cumplimiento de los fines objeto de la misma.
LEY GRAL. Arts. 140, 349 (9), 375 al 381.
DCIMO QUINTA:
Precsase que el artculo 58 de la Ley Orgnica del Banco Central, se refiere nicamente a las empresas
bancarias y a las empresas que acceden al mdulo 3 del artculo 290.
LEY GRAL. Art. 290.
L.O.B.C.R. Art. 58.
DCIMO SEXTA:
El Fondo de Garanta para la Pequea Industria - FOGAPI, se encuentra sujeto a los factores de
ponderacin de riesgos, patrimonios efectivos, lmites y niveles de provisiones, establecidos por esta ley,
as como a la supervisin de la Superintendencia. El plazo de adecuacin ser de 90 das.
LEY GRAL. Arts. 132 (4), 133, 184, 185, 198, 199, 200, 203.
DCIMO STIMA:
Los bancos multinacionales constituidos al amparo del Decreto Ley 21915 y que se encuentren en
operaciones, que no opten por adecuarse a las normas generales contenidas en la presente Ley, se
regirn por las normas siguientes:
1. Slo pueden ser accionistas de los bancos multinacionales las instituciones financieras de inversin
o de crdito, seguros, reaseguros, pblicos o privados, de reconocida solvencia en su pas de origen.
2. El capital suscrito mnimo de los bancos multinacionales es de cincuenta millones de dlares
americanos o su equivalente en otras monedas de libre convertibilidad. El capital pagado no puede
ser inferior al cincuenta por ciento de dicha suma.
3. Los bancos multinacionales se constituyen con la participacin del capital extranjero y tienen por
objeto promover y participar en todo tipo de operaciones bancarias y financieras, de inversin y
desarrollo de negocios, servicios y otras actividades afines, en el pas y en el exterior.
155
4. Los bancos constituidos como multinacionales se consideran extranjeros y sus inversiones y crditos
en el pas como tales, cuando se efecten con recursos originados en el exterior.
5. Los bancos multinacionales, pueden realizar operaciones activas y pasivas propias de empresas
bancarias o financieras en el mercado interno, siempre que asignen de su capital social, en efectivo,
un capital no menor al mnimo legal exigido para las empresas bancarias, y mantener tales recursos
en el pas.
6. Para el establecimiento, traslado y cierre de sucursales o agencias de bancos multinacionales dentro
del pas, se requiere autorizacin previa de la Superintendencia, la que se otorga teniendo en cuenta
las condiciones econmicas y financieras generales y locales y previo informe del Banco Central. En
el caso de sucursales o agencias en el exterior, slo es necesario comunicar el hecho a la
Superintendencia.
7. Los libros y registros contables requeridos por las disposiciones legales peruanas deben ser llevados
por los bancos multinacionales en espaol, pudiendo serlo adems en el idioma extranjero que
establezcan sus estatutos.
8. La contabilidad debe reflejar en cuentas separadas las operaciones, ingresos y gastos que se
deriven de las actividades extra territoriales, y aqullas que se realicen en el pas.
9. Las operaciones efectuadas en el mercado interno se registran en moneda nacional, pudiendo
mantenerse las operaciones en moneda extranjera en registros auxiliares en la moneda de origen.
10. Los estados financieros consolidados pueden ser elaborados y presentados en la moneda que
establezca el respectivo estatuto.
11. En caso de que el banco multinacional tuviera su oficina principal en otro pas, le ser de aplicacin
lo dispuesto en el artculo 292 de la presente ley.
12. Cuando el banco multinacional tenga su oficina principal en el Per, se regir, en el orden que se
indica, por:
a) Las normas contenidas en esta disposicin final;
b) Las dems normas contenidas en la presente ley;
c) Las disposiciones contenidas en su estatuto.
13. Cuando el banco multinacional tenga su oficina principal fuera del Per, y tenga una sucursal en el
Per, se regir, en el orden que se indica, por:
a) Tratndose de las materias extraterritoriales que no comprometan al ahorro del pblico, por las
normas contenidas en su estatuto social;
b) Tratndose de las materias que comprometan al ahorro del pblico, por las normas contenidas
en la presente ley;
14. Cuando el banco multinacional tenga su oficina principal fuera del Per, se regir, en el orden que se
indica, por:
a) Las normas contenidas en su estatuto social;
b) Las normas contenidas en esta disposicin final, en todo lo que atae a la informacin que debe
presentar a la Superintendencia, as como a las autorizaciones que debe solicitar de este ltimo
Organismo;
c) En caso de que, en el pas donde tenga su oficina principal, el banco multinacional no se
encontrara sujeto a un mecanismo de supervisin equivalente al que establece la presente ley,
la Superintendencia podr asumir esa supervisin.
15. Los bancos multinacionales debern presentar a la Superintendencia toda informacin y
documentacin que este Organismo les solicite.
LEY GRAL. Arts. 292, 1 Disp. F. y C., 7 Disp. Tran., 11 Disp. Tran.
156
D.L. 21915.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i), 97.
DCIMO OCTAVA:
Los instrumentos que se emitan para fines de titulizacin y bonos de arrendamiento financiero, por su
naturaleza no son susceptibles de redencin anticipada, y son materia de negociacin en el mercado
secundario.
LEY GRAL. Arts. 221 (14), 232, 234.
DCIMO NOVENA:
Exceptese de lo dispuesto en los artculos 53 y 55 de la presente ley, la participacin de las empresas
del sistema financiero en COFIDE.
60
Asimismo, exceptese de lo dispuesto en los artculos 53 y 55, la participacin de las empresas del
sistema financiero en la institucin a que se refiere la Resolucin Suprema N 346-96-PCM, del 27 de
setiembre de 1996, y en las cajas municipales de ahorro y crdito, para las cuales tampoco rige la
disposicin contenida en el numeral 6 del artculo 20.
LEY GRAL. Arts. 20 (1), 53, 55, 286.
R.S. 346-96-PCM.
VIGSIMO:
En todos los casos previstos en la presente ley en los que corresponde emitir opinin al Banco Central, su
opinin se entender favorable a la solicitud formulada, si en el trmino de treinta das no emite informe.
LEY GRAL. Arts. 19, 30, 38, 39, 124, 186, 188, 214, 290, 349 (16), 359, 1 Disp. F. y C., 23 Disp.
F. y C.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
VIGSIMO PRIMERA:
Las empresas clasificadoras de riesgos a que hace referencia la presente ley son las reguladas por la Ley
del Mercado de Valores, as como otras similares constituidas en el exterior previamente calificadas por
LEY GRAL. Arts. 136, 140 (3), 349 (17), 360, 367 (7).
L.M.V. Arts. 269, 271.
VIGSIMO SEGUNDA:
CONASEV, mediante disposiciones de carcter general, establecer los criterios de vinculacin, de
propiedad directa e indirecta, y sobre grupos econmicos, en las materias regidas por la Ley del Mercado
de Valores.
LEY GRAL. Arts. 203, 2 Disp. F. y C.
L.M.V. Arts. 8, 5 Disp. Final.
VIGSIMO TERCERA:
Los coeficientes a ser utilizados para los fines previstos en el artculo 148 podrn ser variados por la
Superintendencia, previa opinin del Banco Central.
LEY GRAL. Arts. 148, 349 (16), 1 Disp. F. y C., 20 Disp. F. y C.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
VIGSIMO CUARTA:
60
157
1. Slo pueden operar con recursos del pblico las sociedades cooperativas de ahorro y crdito
autorizadas por la Superintendencia a captar dinero de personas distintas a sus asociados, a que se
refiere el artculo 289 de la presente ley.
2. El control de las cooperativas de ahorro y crdito no autorizadas a operar con terceros, corresponde,
en primera instancia, a su consejo de vigilancia y a su asamblea general de asociados.
3. La supervisin de las cooperativas a que se refiere el apartado 2 est a cargo de la Federacin
Nacional de Cooperativas de Ahorro y Crdito o de otras federaciones de segundo nivel reconocidas
por la Superintendencia, y a las que se afilien voluntariamente.
4. Con respecto a sus cooperativas afiliadas, las federaciones de cooperativas a que se refiere el
apartado 3 que antecede, estn facultadas para:
a) Disponer que cualquier cooperativa adopte, en el plazo y las condiciones que establezca, las
medidas necesarias a fin de restablecer un nivel adecuado de solvencia, pudiendo para tal
efecto variar su estructura financiera o reorganizar su administracin con las modificaciones que
fueren requeridas en sus rganos directivos y gerencia;
b) Recabar de las cooperativas toda informacin que les soliciten y exigirles la presentacin de
todo tipo de documentos;
c) Efectuar auditoras externas a las cooperativas afiliadas;
d) Constituir un fondo de contingencias para el apoyo financiero de las cooperativas afiliadas; y
e) Brindar los dems servicios que requieran las cooperativas integrantes de la respectiva
federacin.
5. Los rganos de gobierno de tales federaciones a que se contraen los apartados 3 y 4 que anteceden
son la Asamblea General, el Consejo Administrativo y la Gerencia.
6. La Superintendencia supervisa y controla a las federaciones a que se refieren los apartados 3 a 5
que anteceden, y regula las operaciones de las cooperativas de ahorro y crdito no autorizadas a
operar con recursos del pblico. A tal fin est facultada para:
a) Recabar, por conducto de las citadas federaciones, informacin sobre cualesquiera de dichas
cooperativas;
b) Practicar visitas de inspeccin;
c) Disponer la adopcin de las medidas necesarias para corregir las deficiencias patrimoniales o
administrativas que se detecte.
7. Las Cooperativas de Ahorro y Crdito no autorizadas a captar recursos del pblico tienen las
siguientes caractersticas:
a) Tienen capital variable en funcin del importe de las aportaciones de los cooperativistas;
b) Slo pueden captar recursos de sus socios cooperativistas;
c) Slo pueden otorgar crdito a sus socios cooperativistas;
d) No podrn ser autorizadas a captar recursos del pblico;
e) Los depsitos de los cooperativistas no se encuentran incluidos dentro del sistema del Fondo
de Seguro de Depsitos a que se refiere la presente ley;
f) Se rigen por la Ley General de Cooperativas y disposiciones complementarias y modificatorias.
8. No podrn ser elegidos ni nombrados directivos y funcionarios, respectivamente, de las cooperativas y
centrales cooperativas de ahorro y crdito a que se contrae esta disposicin final, quienes hubieren
sido encontrados responsables administrativa o penalmente por actas de mala gestin.
LEY GRAL. Arts. 16 (A), 18, 144, 282 (11), 289, 290, 5 Disp. Tran.
D.S. 74-90-TR.
158
VIGSIMO QUINTA:
Dergase el Decreto Legislativo N 770, as como los Decretos Leyes Ns 12813, 25987 y 25612, y sus
disposiciones complementarias y modificatorias.
Dergase los artculos 10, 31, 32, 33, 34 y 35 de la ley de hipoteca naval, N. 2411; as como la
primera disposicin complementaria del Decreto Legislativo 857. La hipoteca naval se regir por las
normas generales del Cdigo Civil sobre la hipoteca, y por las normas contenidas en el artculo 170 de
esta ley, el artculo 6 del Cdigo Tributario promulgado por Decreto Legislativo 816, y, en lo aplicable, por
la Ley de Reestructuracin Patrimonial promulgada por el Decreto Legislativo N 847.
Dergase los numerales 2, 4 y 7 del artculo 73 y el artculo 74 de la Ley General de Cooperativas,
recogida en el Texto Unico Ordenado aprobado por Decreto Supremo N 074-90-TR, el Decreto Ley N
26091, y en general toda norma que se oponga o contravenga a lo dispuesto en la presente ley.
LEY 2411.
C.C. Arts. 1097 al 1122.
C.T. Art. 16.
D.LEG. 847.
D.LEG. 857.
VIGSIMO SEXTA: 61
Los registros pblicos debern inscribir por el solo mrito de su presentacin, las resoluciones que emita
la Superintendencia en virtud de los artculos 99 del numeral 2, 107 numeral y 355. Asimismo, para
efectos de lo dispuesto en el numeral 3 del artculo 99 no son de aplicacin las disposiciones de la Ley
del Mercado de Valores, en lo que se opongan.
VIGSIMO STIMA: 62
Los derechos y dems bienes adquiridos por terceros de buena fe durante el rgimen de intervencin, no
son materia de reivindicacin, ni son objeto de impugnacin judicial o administrativa. Las certificaciones
de las transferencias emitidas por la Superintendencia tienen mrito suficiente para ser inscritas en los
registros pblicos respectivos.
Los bienes de la empresa durante el rgimen de intervencin no son susceptibles de medida cautelar
alguna.
VIGSIMO OCTAVA: 63
La Superintendencia con la finalidad de facilitar las transferencias previstas en el artculo 107 o los
procesos previstos en los artculos 99 y 151 podr, de manera temporal, exceptuar o eximir del
cumplimiento de algunos de los lmites establecidos en la presente Ley y en las dems disposiciones que
le resulten aplicables.
61
Creada por la Ley N 27102 del 05-05-99
62
63
159
DISPOSICIONES TRANSITORIAS
PRIMERA:
La presente ley rige desde el da siguiente de su publicacin en el Diario Oficial El Peruano, salvo los
plazos especiales establecidos en esta misma ley.
Las empresas de los sistemas financiero y de seguros que se encuentran en actividad al dictarse la
presente ley deben adecuar sus operaciones y estatuto a las disposiciones que esta contiene, dentro del
plazo de seis meses computados desde que entra en vigencia, salvo disposicin expresa contenida en la
presente ley.
En el caso de que, como consecuencia de la aplicacin de las normas sobre supervisin consolidada,
resultaran excesos de concentracin de colocaciones, las empresas se adecuarn gradualmente a los
lmites establecidos en los artculos 202 a 211 de la presente ley, a ms tardar al 31 de diciembre del
ao 2001. Sin embargo, no podr incrementarse esos niveles de concentracin.
64
El plazo de adecuacin al lmite establecido en el artculo 202 vencer el 31 de diciembre del ao
2003, debiendo al 31 de diciembre del ao 2001, no superar un monto equivalente al 75% (setenta y
cinco por ciento) del patrimonio efectivo de la empresa y al 31 de diciembre del ao 2002, no superar un
monto equivalente al 50% (cincuenta por ciento) del patrimonio efectivo. Sin embargo, no podrn
incrementarse los niveles de concentracin existentes a la fecha de entrada en vigencia de la presente
Ley .
Asimismo, las empresas del sistema financiero se adecuarn a lo establecido en el artculo 133 de la
presente ley, en los plazos que, mediante disposiciones de carcter general, determine la
Superintendencia, los mismos que no excedern del 30 de junio del ao 2000.
El dficit de provisiones que existiere a la entrada en vigencia de la presente ley deber cubrirse en los
plazos que hubiera establecido la Superintendencia.
CONST. Art. 109.
LEY GRAL. Arts. 133, 138, 198, 202 al 211, 25 Disp. F. y C.
SEGUNDA:
Los bonos subordinados emitidos con anterioridad a la entrada en vigencia de la presente ley, se rigen
por la ley vigente al tiempo de su emisin.
LEY GRAL. Arts. 233, 25 Disp. F. y C. 3 Disp. Tran.
L.M.V. Arts. 2, 86.
TERCERA:
A partir del treintiuno de diciembre del ao 2000, la Superintendencia podr autorizar, con opinin previa
del Banco Central, el incremento porcentual de la porcin computable de los bonos subordinados
perpetuos y de largo plazo por encima del treinta por ciento del capital pagado y reservas establecido en
el Decreto Legislativo N 770, y hasta los lmites precisados en el artculo 233.
Asimismo, a partir de esa misma fecha, la Superintendencia podr autorizar a las empresas la emisin de
bonos subordinados elegibles como patrimonio efectivo para soportar exclusivamente riesgos de
mercado, y con las siguientes caractersticas y requisitos:
a) Tendrn un vencimiento original mnimo de dos (2) aos.
b) Estarn sujetos a una condicin especial segn la cual no proceder el pago ni del inters ni del
principal, aun a su vencimiento, si tales pagos significan que el patrimonio efectivo de la empresa
computable para riesgos de mercado, caiga o se mantenga en un nivel inferior al requerido.
64
160
c) No es de cmputo suma mayor al doscientos cincuenta por ciento (250%) del patrimonio contable
con exclusin de las acciones acumulativas y/o redimibles a plazo fijo, si las hubiere, y de las
utilidades no comprometidas; y,
d) Los requisitos complementarios que sean establecidos por la Superintendencia.
En adicin a las caractersticas que resultan de los prrafos anteriores, los bonos subordinados tienen las
caractersticas generales establecidas en el ltimo prrafo del artculo 233.
LEY GRAL. Arts. 233, 349 (16), 359, 1 Disp. F. y C., 20 Disp. F. y C. , 2 Disp. Tran.
L.O.B.C.R. Arts. 24 (i, j), 97.
L.M.V. Arts. 2, 86.
CUARTA:
A los activos y contingentes sujetos a riesgos de mercado se les continuar aplicando los niveles
porcentuales de los factores de ponderacin de riesgos establecidos en la Ley General de Instituciones
Bancarias, Financieras y de Seguros, aprobada por el Decreto Legislativo N 770, en tanto no se emitan
las regulaciones correspondientes.
LEY GRAL. Art. 186.
QUINTA:
Las cooperativas de ahorro y crdito que a la vigencia de la presente ley deseen captar recursos del
pblico, deben adecuarse a esta ley. Al efecto, el importe de la reserva cooperativa ser abonado a la
cuenta de reserva legal establecida en la presente ley, no sindole aplicable la norma del artculo 44 de
la Ley General de Cooperativas, Texto nico Ordenado aprobado por Decreto Supremo 074-90-TR.
La reserva cooperativa se considerar como parte del capital social aportado por los socios hasta la fecha
de la transformacin, reconocindose a stos la parte proporcional sobre dichos fondos en funcin de los
aportes por ellos realizados a la cooperativa. Tales aportes sern representados por acciones sociales
libremente transferibles a terceros.
LEY GRAL. Arts. 16 (A), 18, 289, 24 Disp. F. y C.
D.S. 74-90-TR.
SEXTA:
El saldo de la reserva legal que hubieran constituido las empresas de seguros al amparo de lo dispuesto
por la Ley General de Sociedades, ser transferido a la reserva legal a que hace referencia el artculo 64
de la presente ley.
El fondo de garanta deber ser constituido dentro de un plazo no mayor de tres aos, que podr ser
ampliado por la Superintendencia cuando las circunstancias lo ameriten.
L.G.S. Art. 229.
STIMA:
Salvo que se adecuen a las normas generales contenidas en la presente ley, los bancos multinacionales
actualmente existentes quedarn sujetas al rgimen precisado en la disposicin final y complementaria
dcimo sptima.
LEY GRAL. 17 Disp. F. y C., 11 Disp. Tran.
OCTAVA:
Los procesos liquidatorios en curso bajo el mbito de la Comisin de Liquidaciones del Decreto
Legislativo N 770, sern transferidos a la Superintendencia, a ms tardar el 30 de junio de 1997. Para tal
finalidad, la Superintendencia dictar las medidas correspondientes para que dicha transferencia se
efecte sin afectar la realizacin actualmente en proceso de sus respectivos activos. Dichos procesos
sern objeto de encargos de acuerdo a lo dispuesto en el artculo 115.
161
LEY GRAL. Art. 115.
NOVENA:
Las Cajas Rurales de Ahorro y Crdito inscribirn las prendas agrarias de que sean titulares, en los
Registros Pblicos respectivos dentro del trmino improrrogable de ciento ochenta (180) das contados a
partir de la publicacin de la presente ley. Las prendas agrarias que no fueran inscritas dentro de dicho
plazo no podrn ser opuestas ante otras empresas del Sistema Financiero.
LEY GRAL. Arts. 282 (3), 285, 290.
D.S. 20-96-MTC.
DCIMO:
Las empresas de transportes, custodia y administracin de numerario, as como las empresas de
transferencia de fondos en actual existencia se adecuarn a lo dispuesto en la presente ley en un plazo
que establezca la Superintendencia. Al efecto, sometern el plan respectivo a la aprobacin de la
Superintendencia.
LEY GRAL. Arts. 17 (2), 18, 12 Disp. F. y C.
D.S. 05-94-IN.
DCIMO PRIMERA:
Cuando el Estado lo considere oportuno, transferir el ntegro de las inversiones en los bancos
multinacionales creados al amparo del Decreto Ley 21915 y sus disposiciones transitorias.
LEY GRAL. Arts. 7, 17 Disp. F. y C., 7 Disp. Tran.
DCIMO SEGUNDA:
Las empresas se adecuarn al lmite global a que se refiere el artculo 199, a ms tardar el 31 de
diciembre de 1999. Para tal efecto, al 30 de junio de 1997, el referido lmite global no exceder de once
punto cinco (11.5) veces el patrimonio efectivo.
Los factores de ponderacin de riesgo crediticio a que se refieren los artculos 188 a 193, y 195,
entrarn en vigencia el 30 de junio de 1997. Entretanto mantienen su vigencia los factores establecidos
en los artculos 257 a 263 del Decreto Legislativo N 770.
LEY GRAL. Arts. 188 al 193, 195, 199, 356 (4).
DCIMO TERCERA:
El procedimiento de eleccin de los directores previsto en el artculo 79 no es de aplicacin a las Cajas
Municipales de Ahorro y Crdito, el que se regir por su ley propia.
LEY GRAL. Arts. 79, 282 (4), 286.
D.S. 157-90-EF.
DCIMO CUARTA:
Las Cajas Municipales de Ahorro y Crdito y las Cajas Municipales de Crdito Popular, debern
convertirse en sociedades annimas en un plazo que no exceder de doce meses contados a partir de la
entrada en vigencia de la presente ley. No ser aplicable a dichas sociedades annimas el requisito de la
pluralidad de accionistas.
Autorzase a los respectivos Concejos Municipales, previa opinin de la FEPMAC, a acordar la
participacin de personas naturales o jurdicas en el accionariado de las correspondientes Cajas
Municipales de Ahorro y Crdito, preferentemente a instituciones afines del pas y del exterior.
Autorzase igualmente a los Concejos Municipales a acordar la participacin de personas naturales o
jurdicas en el accionariado de las correspondientes Cajas Municipales de Crdito Popular,
preferentemente a instituciones afines del pas y del exterior.
LEY GRAL. Arts. 12, 13, 282 (4, 5), 286, 287, 5 Disp. F. y C.
162
DCIMO QUINTA:
Las obligaciones emitidas con anterioridad a la vigencia de la presente ley, que se encuentren
garantizadas por el Fondo de Seguro de Depsitos, continuarn garantizados por ste, hasta su
vencimiento.
Por su parte, los depsitos efectuados en la Caja Municipal de Crdito Popular de Lima con anterioridad
a la vigencia de la presente ley continan excluidos del Fondo de Seguro de Depsitos.
LEY GRAL. Arts. 134, 145, 152.
DCIMO SEXTA:
Lo establecido por el artculo 136 es de aplicacin inmediata a las empresas bancarias y financieras, as
como a las que se acojan a los mdulos 1, 2 y 3 a que se refiere el artculo 290.
DCIMO STIMA:
Las empresas de crdito de consumo constituidas durante la vigencia del Decreto Legislativo 770,
tendrn un plazo de un ao para adecuarse a los trminos de la presente ley. Entretanto, se regirn por
las normas sobre dicho tipo de empresas contenidas en ese Decreto Legislativo.
LEY GRAL. Art. 25 Disp. F. y C.
DCIMO OCTAVA:
En tanto no se constituyan las instituciones de compensacin y liquidacin de valores a que se refiere el
artculo 56, la informacin a que se refiere ese artculo deber ser proporcionada a la Superintendencia
por la entidad que cumpla sus funciones.
LEY GRAL. Art. 56.
L.M.V. Arts. 223, 227, 234.
DCIMO NOVENA:
65
Las empresas del sistema de seguros podrn otorgar financiamiento de las primas de seguros hasta el
30 de junio del ao 2000.
Las cuentas por cobrar resultantes del financiamiento antes mencionado no constituyen parte de las
inversiones del patrimonio de solvencia, del fondo de garanta ni de las reservas tcnicas.
LEY GRAL. Arts. 298, 305, 306.
VIGSIMA: 66
Si a la fecha de entrada en vigencia de la presente disposicin las empresas registraran excesos al lmite
establecido en el artculo 209 de la presente ley, ocasionados por operaciones de arrendamiento
financiero, debern adecuarse en un plazo que no exceder del 31 de diciembre del ao 2006, debiendo
al 31 de diciembre del 2004 no superar un monto equivalente al 70% del patrimonio efectivo, y al 31 de
diciembre del 2005 no superar el 50% del patrimonio efectivo. De presentarse los referidos excesos, las
empresas no podrn incrementar los niveles de exposicin en operaciones de arrendamiento financiero
existentes a la fecha de entrada en vigencia de la presente disposicin.
VIGSIMA PRIMERA: 67
65
Prorrogado hasta el 30 de junio del 2002 por la Ley N 27299 del 06-07-2000
66
Incorporada por la Ley N 28184 del 09-02-2004.
67
Incorporada por la Ley N 28184 del 09-02-2004.
163
Si como consecuencia de lo dispuesto en el numeral 8 del artculo 185 y en el literal e) del artculo 299
de la presente ley, las empresas exceden los lmites respecto a su patrimonio efectivo, debern
adecuarse a lo dispuesto en los referidos artculos en un plazo que no exceder del 31 de diciembre del
ao 2005. No obstante, las empresas no podrn incrementar los niveles de exposicin existentes a la
fecha de entrada en vigencia de la presente disposicin.
164
ANEXO - GLOSARIO
Accionistas mayoritarios: Aquellos que, directa o indirectamente, tengan una participacin de

cuando menos el equivalente a un sexto del capital social.
Ao: El gregoriano, segn las reglas del artculo 183 del Cdigo Civil.
Banco Central: Banco Central de Reserva del Per.
Cartera negociable: Todas las posiciones afectas a riesgos de mercado, dentro o fuera del
balance, incluyendo los instrumentos representativos de deuda, de capital, las posiciones afectas a
riesgo cambiario, y las posiciones en commodities.
CONASEV: Comisin Nacional Supervisora de Empresas y Valores.
COFIDE: Corporacin Financiera de Desarrollo S.A.
Commodities: Mercancas primarias o bsicas consistentes en productos fsicos, que pueden ser
intercambiados en un mercado secundario, incluyendo metales preciosos pero excluyendo oro, que
es tratado como una divisa.
Conglomerado financiero: Conjunto de empresas nacionales o extranjeras que realizan
actividades financieras, de seguros y de valores, incluyendo a las empresas tenedoras de las
acciones de estas ltimas, que estn vinculadas entre s a travs de relaciones directas o indirectas,
de propiedad, control, administracin comn, u otros medios que permitan ejercer sobre ellas una
influencia preponderante y contnua sobre las decisiones del directorio, gerencia general u otros
rganos de direccin de las empresas que lo conforman.
Conglomerado mixto: Conjunto de empresas nacionales o extranjeras integrado por, cuando
menos, una empresa que desarrolla operaciones financieras o de seguros, y por otras que
desarrollan operaciones no financieras, que estn vinculadas entre s a travs de relaciones, directas
o indirectas, de propiedad, control, administracin comn, u otros medios que permitan ejercer una
influencia preponderante y contnua sobre las decisiones del directorio, gerencia general u otros
rganos de direccin de las empresas que lo conforman.
Convenio de Pagos y Crditos Recprocos: El celebrado por los Bancos Centrales de los pases
miembros de la Asociacin Latinoamericana de Integracin (ALADI).
Diario Oficial: El Diario Oficial El Peruano en la capital de la Repblica, y el encargado de las
publicaciones judiciales en los dems lugares de ella.
Das: Los calendario, a menos que se seale que se tratan de hbiles.
Empresas: Las empresas del sistema financiero y de seguros autorizadas a operar en el pas y sus
subsidiarias, con exclusin de aquellas que prestan servicios complementarios.
Empresa de reaseguros: Es aqulla que otorga cobertura a una o ms empresas de seguros o
patrimonios autnomos de seguros por los riesgos asumidos, en los casos en que se encuentren
capitales importantes, o as convenga a estos ltimos por razn de sus lmites operacionales.
Empresas de seguros: Aquella que tiene por objeto celebrar contratos mediante los cuales se
obliga, dentro de ciertos lmites y a cambio de una prima, a indemnizar un determinado dao, o a
satisfacer un capital, una renta u otras prestaciones pactadas, en el caso de ocurrir un determinado
suceso futuro e incierto.
Fondo: El Fondo de Seguro de Depsitos.
Intermediacin Financiera: La actividad habitual consistente en la captacin de fondos, bajo
cualquier modalidad, y su colocacin en forma de crditos o inversiones.
165
Margen de solvencia: El respaldo marginal que deben poseer las empresas de seguros, para
hacer frente a posibles situaciones de siniestralidad futura tcnicamente no previstas y que se
determina en funcin de parmetros establecidos por la Superintendencia.
Mes: El Calendario, segn las reglas del artculo 183 del Cdigo Civil.
Ministerio: El Ministerio de Economa y Finanzas.
Ministro: El Ministro de Economa y Finanzas.
Operaciones Financieras: Son aqullas autorizadas a las empresas conforme a las normas de la
Seccin Segunda de la presente ley, ya sea que se traten de operaciones pasivas, activas; servicios
o inversiones.
Parientes: Los comprendidos hasta el segundo grado de consanguinidad y el primero de afinidad.
Patrimonio contable: Recursos propios de las empresas, constituido por la diferencia entre el
activo y el pasivo. Comprende la inversin de los accionistas o asociados, el capital adicional
(proveniente de donaciones y primas de emisin) as como las reservas, el capital en trmite, los
resultados acumulados y el resultado neto del ejercicio, netos de las prdidas, si las hubieren. No
incluye el capital suscrito mientras no haya sido integrado al capital.
Patrimonio efectivo: Es el importe extra-contable que resulta de sumar o de restar del patrimonio
contable, el importe de los diversos conceptos a que se refiere la presente ley.
Ramos de seguros de vida: Los que tienen como cobertura principal, los riesgos que puedan
afectar a la persona del asegurado en su existencia. Tambin se considerarn comprendidos dentro
de este ramo los beneficios adicionales que basados en la salud o en accidentes personales se
incluyan en plizas regulares de seguros de vida, los contratos de seguro que tengan como base
planes de pensiones relacionados con la edad, jubilacin o retiro de personas y aquellos derivados
de los regmenes previsionales. No incluye los seguros que tengan como cobertura principal los
riesgos por accidentes y enfermedades que no comprendan la cobertura de la existencia del
asegurado.
Ramos de seguros generales: Todos los ramos no comprendidos en la definicin de ramos de
seguros de vida.
Representante: El representante en el pas de una empresa bancaria, financiera y de reaseguros
no establecida en ste.
Resolucin expedida con criterio de conciencia: Aqulla que no requiere expresin de causa o parte
considerativa, y es inimpugnable. Por su naturaleza, no genera responsabilidad por su expedicin,
que se hace en ejercicio de la potestad y responsabilidad de salvaguardar el ahorro del pblico, que
confiere al Superintendente el artculo 87 de la Constitucin Poltica.
Riesgo crediticio: El riesgo de que el deudor o la contra-parte de un contrato financiero no cumpla
con las condiciones del contrato.
Riesgo de mercado: Riesgo de tener prdidas en posiciones dentro y fuera de la hoja del balance,
derivadas de movimientos en los precios de mercado. Se incluye a los riesgos pertenecientes a los
instrumentos relacionados con tasas de inters, riesgo cambiario, cotizacin de las acciones,
commodities, y otros.
Sistema Financiero: El conjunto de empresas, que debidamente autorizadas operan en la
intermediacin financiera. Incluye las subsidiarias que requieran de autorizacin de la
Superintendencia para constituirse.
Sistema de Seguros: Las empresas de seguros y de reaseguros que debidamente autorizadas
operan en el pas, distinguindose a las que operan en riesgos generales y las dedicadas al ramo de
vida, as como sus subsidiarias y los intermediarios y auxiliares de seguros.
Superintendencia: La Superintendencia de Banca y Seguros.
166
Superintendente: El Superintendente de Banca y Seguros.
Trabajadores: Los Gerentes, incluido el Gerente General, los funcionarios y los dems servidores
de una empresa en relacin de dependencia.
CLAVES UTILIZADAS EN LA CONCORDANCIA
BCR Banco Central de Reserva del Per.

CONASEV Comisin Nacional Supervisora de Empresas y Valores
SBS Superintendencia de Banca y Seguros
SUNARP Superintendencia Nacional de los Registros Pblicos
CONST. Constitucin Poltica del Per.
LEY GRAL. Ley General del Sistema Financiero y del Sistema de Seguros y
Orgnica de la Superintendencia de Banca y Seguros.
C.C. Cdigo Civil.
C.P. Cdigo Penal.
L.G.S. Ley General de Sociedades.
C. DE C. Cdigo de Comercio.
C. de P.P. Cdigo de Procedimientos Penales.
C.T. Cdigo Tributario.
C.P.C. Cdigo Procesal Civil.
L.M.V. Ley del Mercado de Valores.
L. DE T.V. Ley de Ttulos Valores.
L. DE R.P. Ley de Reestructuracin Patrimonial.
I.R. Ley del Impuesto a la Renta.
I.G.V. Ley del Impuesto General a las Ventas e Impuesto Selectivo al Consumo.
L.N.G.P.A. Ley de Normas Generales de Procedimientos Administrativos.
L.O.B.C.R. Ley Orgnica del Banco Central de Reserva.
L.O. CONASEV Ley Orgnica de la CONASEV.
L.O.M.P. Ley Orgnica del Ministerio Pblico.
L.O.P.J. Ley Orgnica del Poder Judicial.
L.O.MUN. Ley Orgnica de Municipalidades.
L.G.A. Ley General de Arbitraje.
REGL. CONG. Reglamento del Congreso de la Repblica del Per.
L.N. Ley del Notariado (Ley. No. 26002).
R.U.U. Reglas y Usos Uniformes recopilados por la Cmara de Comercio Internacional
167
COD. NIO Cdigo del Nio y del Adolescente
R.U.A. Reglamento nico de Adquisiciones para el Suministro de Bienes y Prestacin de
Servicios No Personales para el Sector Pblico.
DECISIN 292 Comisin del Acuerdo de Cartagena: Reglamento Uniforme para Empresas
Multinacionales Andinas.
D.LEG. Decreto Legislativo.
D.L. Decreto Ley.
D.S. Decreto Supremo.
D.U. Decreto de Urgencia.
REGL. Reglamento.
R.S. Resolucin Suprema.
R.M. Resolucin Ministerial.
RES. Resolucin.
CARTA CIR. Carta Circular.
OFICIO CIR. Oficio Circular.
CIRC. Circular.
ART. Artculo.
DISP. F. Y C. Disposicin Final y Complementaria.
DISP. TRAN. Disposicin Transitoria.
T.P. Ttulo Preliminar.
______________
168

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TEXTO CONCORDADO DE LA LEY GENERAL DEL

SISTEMA FINANCIERO Y DEL SISTEMA DE

- Ley No. 27008 del 04.12.1998

TITULO I : Constitucin de las Empresas del Sistema Financiero y del Sistema

TITULO II : Otras Autorizaciones..............................................................................................

TITULO III : Capital, Reservas y Dividendos..........................................................................

TITULO IV : Organos de Gobierno.............................................................................................

TITULO V : Rgimen de Vigilancia...........................................................................................

TITULO VII : Disolucin y Liquidacin.......................................................................................

TITULO I : Normas Generales..................................................................................................

TITULO II : Lmites y Prohibiciones.........................................................................................

TITULO III : Operaciones y Servicios.......................................................................................

TITULO IV : Empresas del Sistema Financiero....................................................................

TITULO I : Normas Generales..................................................................................................

TITULO II : Empresas de Seguros y de Reaseguros..........................................................

TITULO III : Patrimonios Autnomos de Seguro de Crdito ...............................................

TITULO IV : Intermediarios de Seguros...................................................................................

TITULO I : Denominacin, Fines y Domicilio.......................................................................

TITULO II : De Las Atribuciones y Funciones.......................................................................

TITULO III : De La Organizacin................................................................................................

DISPOSICIONES FINALES y COMPLEMENTARIAS .....................................................................

PRINCIPIOS GENERALES Y DEFINICIONES

Artculo 1.- ALCANCES DE LA LEY GENERAL.

Artculo 2.- OBJETO DE LA LEY.

Artculo 3.- DEFINICIONES.

Artculo 4.- APLICACIN SUPLETORIA DE OTRAS NORMAS.

Artculo 6.- PROHIBICIN A TRATAMIENTOS DISCRIMINATORIOS.

Artculo 7.- 2 NO PARTICIPACIN DEL ESTADO EN EL SISTEMA FINANCIERO.

Artculo 8.- 3 LIBERTAD DE ASIGNACIN DE RECURSOS Y CRITERIO DE ASIGNACION DE

Artculo 9.- LIBERTAD PARA FIJAR INTERESES, COMISIONES Y TARIFAS.

Artculo 10.- LIBERTAD PARA CONTRATAR SEGUROS Y REASEGUROS EN EL

Artculo 11.- ACTIVIDADES QUE REQUIEREN AUTORIZACIN DE LA

Artculo 12.- CONSTITUCIN DE EMPRESAS.

Artculo 13.- ESTATUTO SOCIAL.

Artculo 14.- MODIFICACIONES ESTATUTARIAS.

Artculo 15.- DENOMINACIN SOCIAL.

Artculo 18.- ACTUALIZACIN DE LOS LMITES.

Artculo 20.- IMPEDIMENTOS PARA SER ORGANIZADOR.

Artculo 21.- SOLICITUD DE ORGANIZACIN.

Artculo 22.- VERIFICACIN POR LA SUPERINTENDENCIA.

Artculo 23.- CERTIFICADO DE AUTORIZACIN DE ORGANIZACIN.

Artculo 24.- UTILIZACIN DEL CAPITAL.

Artculo 25.- GARANTA DE LOS ORGANIZADORES.

Artculo 26.- COMPROBACIONES PARA LA RESOLUCIN DE FUNCIONAMIENTO.

Artculo 27.- RESOLUCIN DE AUTORIZACIN DE FUNCIONAMIENTO.

Artculo 28.- VIGENCIA DE LA AUTORIZACIN DE FUNCIONAMIENTO.

Artculo 29.- INSCRIPCIN DE ACCIONES DE LA EMPRESA EN LA BOLSA.

Artculo 30.- APERTURA DE SUCURSALES, AGENCIAS U OFICINAS ESPECIALES.

Artculo 31.- OBLIGACIN DE EXHIBIR RESOLUCIN DE APERTURA.

Artculo 32.- TRASLADO Y CIERRE DE SUCURSALES, AGENCIAS U OFICINAS

Artculo 33.- ESTABLECIMIENTO DE VENTANILLAS DE ATENCIN.

Artculo 34.- CONSTITUCIN DE SUBSIDIARIAS.

Artculo 35.- AUTORIZACIN PARA CONSTITUIR SUBSIDIARIAS.

Artculo 36.- REGLAS PARA LA CONSTITUCIN DE SUBSIDIARIAS.

Artculo 39.- ESTABLECIMIENTO DE LAS EMPRESAS DEL EXTERIOR.

Artculo 40.- VERIFICACIN DE DOCUMENTACIN PRESENTADA.

Artculo 41.- AUTORIZACIN DE FUNCIONAMIENTO.

Artculo 42.- CAPITAL ASIGNADO.