SINCRONISMO
SINCRONISMO
SINCRONISMO
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CRICIUMA
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CRICIUMA
2015
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LUAN GUSTAVO COMIN
JUNTA EXAMINADORA
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AGRADECIMIENTOS
Agradezco a mi madre, Giane Tasca Comin y a mi padre Marcio Comin, por su ayuda.
apoyo económico y comprensión en otra etapa de mi vida.
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Y a todos los que no fueron mencionados, pero que de alguna manera contribuyeron directamente o
indirectamente en la realización de esta CBT.
.
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RESUMEN
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LISTA DE ILUSTRACIONES
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LISTA DE FOTOS
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RUMIA Centro de diseño universal
CER Centro de rehabilitación especializado
Universidad UNESC del Extremo Sur de Santa Catarina
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RESUMEN
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4.6 Accesibilidad ................................................. .... .............................................. ..... 33
4,7 Diseño universal ................................................ .. ........................................... 34
4.8 Dimensiones de las sillas de ruedas y alcance de los usuarios de sillas de ruedas ... 37
5,0 DESCUBRE ................................................. .................................................. .. 42
5.1 Metodología de investigación ................................................ ............................... 42
5.2 Clasificaciones de búsqueda ................................................ ..... ......................... 43
5.3 Metodología de Bruno Munari ............................................... ... ......................... 44
5.4 Tema de investigación ................................................ ..... ......................................... 47
5.5 Análisis diacrónico ................................................ ..... ............................................ 48
5,6 Análisis síncrono ................................................ ... ........................................... 51
6.0 DEFINIR ................................................ . ................................................. ....... .. 55
6.1 Panel semántico ................................................ ..... ............................................. .56
6.2 Público-objetivo ................................................ ................................................ 57
6.3 Panel de productos existentes ............................................... ... ......................... 57
7.0 Mapa mental ................................................ .................................................. .. 59
7.1 Mapa conceptual ................................................ ............................................... 60
8.0 CONCEPTO ................................................. .................................................. ... 62
9.0 RESUMEN ................................................. .... .............................................. ........ 63
10.0 DESARROLLAR ................................................ ..... ............................................. 66
10.1 Generaciones de alternativas .............................................. .... .............................................. .................................................. .........................................
10.2 Ensayos de modelos ............................................... ... ............................................. 69
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1.0 INTRODUCCIÓN
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2.0 JUSTIFICACIÓN
sendo planejados.
Hoje, é notável que grande parte da população vive em imóveis com espaços
limitados para montar seu ambiente domiciliar. A limitação faz com que os
consumidores busquem por alternativas práticas para suprir sua necessidade e
assim, os móveis multifuncionais estão cada vez mais em uso e já é uma realidade
no mercado.
Neste estudo, serão utilizados os princípios de Ergonomia para responder às
seguintes questões: Como a acessibilidade facilita o portador de deficiência física
(cadeirantes) no desenvolvimento de suas atividades com conforto e qualidade de
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vida, no seu ambiente? Quando se refere ao acesso, como executam suas
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3.0 OBJETIVOS
3.1 Geral
3.2 Específicos
público-alvo;
• Projetar um móvel multifuncional aos portadores com deficiência.
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teórico para a fundamentação do projeto sugerido.
Deste modo, buscou-se fundamentar neste projeto os imediatos temas:
Design, a história do design moveleiro no Brasil, desenho universal, acessibilidade,
ergonomia, antropometria e suas classificações, concepção da deficiência, dados
estatísticos, definições das doenças, e metodologia entre outros.
4.1 Design
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novos produtos e novas tecnologias e, na medida em que a expansão do setor
torna-se mais visível, em paralelo aos resultados apresentados por meio dele, a
procura consequentemente acaba valorizando ainda mais o trabalho do profissional
designer.
Logo, Gomes (2006) relata que o design pode ser dividido em várias áreas
entre elas o design do objeto (os designers projetam objetos confeccionados por
indústrias ou de forma artesanal), design de equipamentos urbanos (os designers
criam produtos confeccionados pelas indústrias e que se encontram em ambiente
urbano), design de mobiliário (produtos industriais configurados por móveis e
acessórios, que são utilizados em espaços e ambientes residenciais, comerciais,
culturais), design automobilístico (projeta veículos que são produzidos de forma
industrial representado por categorias, classes e tipos diferenciados).
Além destes ainda há o design de máquinas e equipamentos (trata-se da
concepção de aparelhos, instrumentos e acessórios diversos que compõe outros
produtos), design gráfico (trabalha em conjunto com a Comunicação Visual em
trabalhos sobre papel: criação de pôster, imagens da empresa e publicidade),
redesign (é a releitura do visual de um produto que já existe, com a finalidade de
manter este atualizado) eco design (tem por finalidade a inclusão do projeto de
confecção de produto conceitos ecológicos e sustentáveis). Entre eles os 3Rs:
Reduzir, reutilizar e reciclar) e design universal (segundo os princípios desse deve
se projetar os produtos e ambientes de forma a atender todas as pessoas, pelo
maior tempo possível sem que haja adaptações).
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permitindo que se possa utilizar o produto de forma prática, segura, confortável, sem
fadiga ou esforços repetitivos), os materiais a serem utilizados (estudo dos objetivos
com relação a este, o preço, status que pode proporcionar qualidade, durabilidade,
impacto ambiental), métodos de fabricação, estética do produto, realização de
protótipos (produto com material e dimensões similares ao real, em que é utilizado
como teste de durabilidade, usabilidade e com relação ao seu design), para enfim
ser vendido.
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variável, volúvel, peça de mobiliária, este último é o termo relativo aos objetos para
uso ou adorno interior de uma casa ou ambiente. Portanto, pode-se dizer que o
móvel é um objeto que o homem utiliza para ficar em repouso, ou guardar seus
pertences, sendo utilizado em um ambiente doméstico ou no trabalho. Por muito
tempo a criação de móveis aconteceu de forma artesanal, pois as habilidades eram
passadas de gerações para gerações.
Em longos anos de aprendizado, a revolução industrial trouxe inovações
tecnológicas, para o conhecimento prático, e nesse aspecto Ferreira (2008, p.1)
considera que "a indústria moveleira pode ser considerada uma das mais antigas do
mundo, pois deriva dos carpinteiros e artesãos produtores de móveis, que com a
revolução industrial passaram a utilizar máquinas e ferramentas visando obter
economias de esforço e tempo".
Portanto, percebe-se que a indústria de móveis é muito antiga e que por muito
tempo o saber prático predominou na concepção dos produtos. Essa situação
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acabou sofrendo uma grande transformação com a Revolução Industrial que mudou
essa realidade.
A história do móvel brasileiro é o mais importante exemplar da mobília
indígena, os móveis produzidos eram toscos e serviam apenas às atividades
mínimas, no início eram arcas, tamboretes e mesas desgraciosas. Em pleno século
XX foi marcado a época de ouro do móvel brasileiro e o núcleo Bernardelli, que foi
um grupo de pintores modernistas brasileiros. A partir da década de 50 chega ao
Brasil à influência escandinava e encontramos móveis de madeira laminada e um
grande avanço na arquitetura de interiores acompanhando a arquitetura modernista
que florescia.
Como influência do design, temos como referência o arquiteto Oscar
Niemeyer que nos anos 70 começa a desenhar seus móveis, tais como mesas,
cadeiras, marquesas, espreguiçadeiras, com o intuito de mobiliar seus projetos. É
possível identificar as linhas do seu trabalho como arquiteto no design de seus
móveis.
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exterior. Os trabalhos que eles desenvolvem esta além da função estão sempre
questionando as fronteiras do design e da arte, suas peças, como a cadeira de
favela, é apresentada como emblema da contemporaneidade.
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tem como sucesso por seus trabalhos, a busca por uma identidade nacional. Ainda
estudante de arquitetura, acompanhou o desenrolar da arquitetura moderna
brasileira.
A Fábrica de Móveis Z, segundo Santos (1995) revela que foi uma
experiência promissora no qual refletiu, no ângulo da mobília, isto porque os móveis
ali produzidos se diferenciavam pela preocupação com a modulação e pelo
aproveitamento das chapas de compensado, tornando-os acessíveis. Do mesmo
modo, os móveis obtiveram tamanho sucesso devido à leveza das peças e uso de
materiais coloridos e formas orgânicas.
Agosto de 2015.
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ramificações na área fazem com que as empresas busquem diferenciais para que se
mantenham em uma posição estabilizada no mercado, porque com o fácil acesso a
sistemas mais tecnológicos, a tecnologia já não faz tanta diferença na hora da venda
do produto e sim os diferenciais apresentados ao consumidor.
Leão e Naveiro (1998) abordam essa importância, "normalmente o que ocorre
no país ocasionado pela falta de investimentos em design, é que os modelos
fabricados são cópias dos disponíveis no mercado internacional, que são
conhecidos por meio de feiras, revistas e protótipos".
Portanto, com a exceção das grandes empresas que são responsáveis por
lançar as tendências no mercado, as pequenas deixam o processo de design de
lado e acabam tornando-se escravas dessas tendências lançadas pelas grandes
empresas. Diante dessa relativa facilidade de imitação, elas seguem essas
tendências como forma de segurança e também por ser uma maneira de obter
melhores resultados em curto prazo no mercado.
Existem diversas definições para a deficiência física, essa pode ser entendida
como uma alteração no corpo que provoca dificuldades na movimentação das
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• Amputação - perda total ou parcial de um determinado membro ou
segmento de membro;
• Paraplegia - perda total das funções motoras dos membros inferiores;
• Paraparesia - perda parcial das funções motoras dos membros
inferiores;
• Monoplegia - perda total das funções motoras de um só membro
(inferior ou superior);
• Monoparesia - perda parcial das funções motoras de um só membro
(inferior ou superior);
• Tetraplegia - perda total das funções motoras dos membros inferiores e
superiores;
• Tetraparesia - perda parcial das funções motoras dos membros
inferiores e superiores;
• Triplegia - perda total das funções motoras em três membros;
• Triparesia - perda parcial das funções motoras em três membros;
• Hemiplegia - perda total das funções motoras de um hemisfério do
corpo (direito ou esquerdo);
• Hemiparesia - perda parcial das funções motoras de um hemisfério do
corpo (direito ou esquerdo);
• Ostomia - intervenção cirúrgica que cria um ostoma (abertura, ostio) na
parede abdominal para adaptação de bolsa de fezes e/ou urina;
processo cirúrgico que visa à construção de um caminho alternativo e
novo na eliminação de fezes e urina para o exterior do corpo humano
(colostomia: ostoma intestinal; urostomia: desvio urinário);
• Paralisia Cerebral - lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso
central, tendo como consequência alterações psicomotoras, podendo ou
não causar deficiência mental;
• Nanismo - deficiência acentuada no crescimento. É importante ter em
mente que o conceito de deficiência inclui a in capacidade relativa,
parcial ou total, para o desempenho da atividade dentro do padrão
considerado normal para o ser humano. Esclarecemos que a pessoa
com deficiência pode desenvolver atividades laborais desde que tenha
condições e apoios adequados às suas características.
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chamada de paraplegia, que diz respeito à perda dos movimentos dos membros,
uma situação que pode ser permanente e que geralmente é causada por uma lesão
na medula espinhal, que são interrompidas por um acidente ou outro motivo
qualquer, geralmente no nível da coluna dorsal ou lombar.
Essa interrupção pode ser completa ou incompleta, levando assim a
diferentes repercussões e sintomas.
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A pessoa afetada perde também, na maioria dos casos, o controle das suas
funções fisiológicas nas áreas afetadas. Os casos mais predominantes são nos
homens porque supõe para ter uma tendência maior para o comportamento
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arriscado. As paraplegias podem ser:
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4.4 Ergonomia
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completa dizendo que a ergonomia evoluiu muito com o passar de tempo quando a
produção de produtos seriados obrigou a se investir em pesquisas sobre o homem
em relação a sua tarefa.
De acordo com Silva (2012, p.3):
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Assim, os autores descrevem que a ergonomia busca cada vez mais ampliar
seu campo de visão, pois os diversos fatores que são levados em consideração
influenciam tanto no bem-estar do homem quanto na melhoria dos processos de
produção de uma empresa. Portanto, a busca por uma organização adequada, pela
melhoria na flexibilidade dos processos, pelo equilíbrio das tarefas influencia na
realidade e no funcionamento das empresas.
Para o bom desenvolvimento de um projeto conta-se com a ergonomia, uma
área do conhecimento ainda em avanço e muito utilizada pelos designers. O design
está em todo lugar. Talvez por isso seja tão difícil encontrar uma definição
específica, sendo que seu objetivo principal está na busca do conforto e do fácil
deslocamento dos usuários nos espaços.
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de órgãos governamentais locais e estaduais. Os cadeirantes e pessoas com
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4.5 Antropometria
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mais favoráveis. Segue abaixo:
Já antropometria funcional, como o próprio nome sugere, as medidas são
associadas à análise da tarefa. Na prática, observa-se que cada parte do corpo não
se move isoladamente, mas há uma conjugação de diversos movimentos para se
realizar uma função. O alcance das mãos, por exemplo, não é limitado pelo
comprimento dos braços, envolve o movimento dos ombros, rotação do tronco,
inclinação das costas e o tipo de função que será exercido pelas mãos, como
agarrar, apertar, girar e posicionar.
Sendo assim, antropometria funcional, são associadas à análise da tarefa, ou
seja, o alcance das mãos pode atingir valores diferentes de acordo com o tipo de
ação exercida pela mão, como apertar ou girar um botão, agarrar uma alavanca,
colocar um livro na estante, e assim por diante. Os valores das medidas obtidas na
antropometria funcional podem apresentar diferenças em relação à antropometria
dinâmica, pois esta última considera cada movimento isoladamente, ou seja, o
alcance da mão é medida com o ombro estático.
4.6 Acessibilidade
De acordo com Dischinger & Bins Ely (2006), o conceito de acessibilidade não
se restringe aos fatores físico espaciais, mas também a aspectos políticos, sociais e
culturais, que influem na realização das atividades desejadas. Ou seja, a
acessibilidade é um tema atual, importante e necessário, pois visa promover a
inclusão social de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, garantir a
qualidade de vida, o exercício da cidadania e o direito de ir e de vir.
Duarte & Cohen (2004), destaca que a acessibilidade do espaço construído
não deve ser compreendida como um conjunto de medidas que favoreceriam
apenas às pessoas com deficiência, mas sim medidas técnicas sociais destinadas a
acolher todos os usuários em potencial. Para isso, é necessário garantir total acesso
aos mais variados locais e atividades, eliminando as diversas barreiras existentes
que comprometem a participação de todos.
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Este conceito é um tema bastante recente no Brasil e muito pouco aplicado,
tanto no meio acadêmico quanto nos projetos. Por desconhecimento, este termo é
bastante confundido com acessibilidade, no qual o Desenho Universal surgiu em
decorrência de reivindicações de dois segmentos sociais. O primeiro composto por
pessoas com deficiência que não sentiam suas necessidades contempladas nos
espaços projetados e construídos. Já o segundo foi formado por arquitetos,
engenheiros, urbanistas e designers que desejavam maior democratização do uso
dos espaços e tinham uma visão mais abrangente da atividade projetual.
Pode-se dizer que Desenho Universal é um requisito fundamental para
garantir a qualidade de vida de um indivíduo, tanto no ambiente público ou privado,
para designar a criação de ambientes de fácil locomoção e livre de barreiras, que
possam ser utilizados pelo maior número possível de pessoas, conforme definição
na NBR 9050 (2004, p. 3), em que afirma como sendo o desenho universal “aquele
que visa atender a maior gama de variações possíveis das características
antropométricas e sensoriais da população”.
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Foi a partir de então que Mace começou a se questionar por que não
desenvolviam produtos que pudessem atendessem a todas as pessoas,
independentemente de gênero, faixa etária, entre outros. Sua ideia seria criar um
novo padrão que pudesse atender às necessidades de todos. Assim surgiu o que
hoje conhecemos como Desenho Universal.
A eficácia da interação do ser humano com o ambiente construído depende
de sua própria capacidade, mas é dever do profissional da área arquitetônica e
urbanística ter preocupação em criar espaços de uso democrático para diferentes
perfis de usuários.
Neste caso, a essência do desenho universal está no propósito de fornecer
acessibilidade integrada a todos, independente de habilidades físicas, idade, ou
condições sócias econômicas. Os espaços devem ser “inclusivos” de maneira que
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diferentes, evitando a segregação ou estigmatizarão de qualquer usuário. Oferecer
privacidade, segurança e proteção para todos os usuários, além de desenvolver e
fornecer produtos atraentes para todos os usuários.
Por segundo, o (Adaptável), que permite criar ambientes ou sistemas
construtivos que venham atender às necessidades de usuários com diferentes
habilidades e preferências diversificadas, admitindo adequações e transformações,
de forma que as dimensões dos ambientes das construções possam ser alteradas.
Em terceiro, temos o (Óbvio), com o intuito de utilizar diferentes meios de
comunicação, como símbolos, informações sonoras, táteis, entre outras, para
compreensão de usuários com dificuldade de audição, visão, cognição ou
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espaço ou equipamento.
O quarto princípio, chamamos de (Conhecível), que o produto deve
comunicar-se com usuário todas as informações necessárias de forma efetiva,
independentemente das suas condições ambientais ou habilidades sensoriais.
Quinto, contemos o (Seguro), no qual minimiza os riscos e possíveis
consequências de ações acidentais ou não intencionais, ou seja, elevadores com
sensores em diversas alturas que permitam às pessoas entrarem sem riscos de a
porta ser fechada no meio do procedimento e escadas e rampas com corrimão.
Em Sexto, (Sem esforço) deve ser usado eficientemente, com conforto e com
o mínimo de fadiga, ou seja, baixo esforço físico. Por exemplo, uma maçaneta tipo
alavanca, que é de fácil utilização, podendo ser acionada até com o cotovelo. Esse
tipo de equipamento facilita a abertura de portas no caso de emergências, como
incêndios, não sendo necessário girar a mão.
Por fim, apresentamos o ultimo princípio, (Abrangente) que visa oferecer
condições de manuseio e contato para usuários com as mais variadas dificuldades
de manipulação, toque e pegada. E permitir acesso e uso confortáveis para os
usuários, tanto sentados quanto em pé.
Santiago e Montenegro (2009) esclarecem que o Desenho Universal cresceu
assumindo a importância de um novo paradigma que aponta para uma abordagem
holística, ou seja, maneira de analisar como um todo e integrada ao design.
Vemos que, a acessibilidade é um planejamento importante por afeiçoar-se
uma boa condição de vida aos usuários.
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Figura 14 - Alcance manual frontal com superfície de trabalho (Pessoa em cadeira de rodas).
Fonte: Associação Brasileira de normas técnicas NBR 9050
Legenda:
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Figura 15 - Alcance manual lateral, relação entre altura e profundidade - Pessoa em cadeira de rodas
Fonte: Associação Brasileira de normas técnicas NBR 9050
Espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa
manobrar deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com
autonomia e segurança, ou seja, sem área de aproximação o alcance fica
prejudicado.
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4.8.3 Armários
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4.8.4 Cozinhas
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5.0 DESCOBRIR
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Além do método de projeto, há ferramentas que facilitam a obtenção do
resultado desejado de uma maneira rápida e objetiva, que no caso deste projeto foi
escolhida o painel semântico. Esta ferramenta transmite as informações através de
imagens, que representam as características do produto, o público alvo, entre
outros, e o mapa conceitual apresenta as relações entre conceitos ligados por
palavras, o que facilita na compreensão do projeto.
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Sobre esse recurso, Gil (1987, p. 113) afirma que o pesquisador pode
formular perguntas ao entrevistado com o objetivo de obter dados que interessam à
busca e que a entrevista é uma forma de interação social e uma forma de diálogo,
em que uma das partes busca coletar dados e a outra se apresenta como fonte de
informação.
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específicas cada um dos itens pode ser uma boa forma de agir. Conteúdo, público
alvo, objetivos, metodologia, atividades, avaliação, aspectos ergonômicos, são
alguns dos aspectos que devem ser levados em consideração nessa etapa do
desenvolvimento do projeto.
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Modelo: Após todas as fases anteriores temos agora, um modelo pronto. Nesta
fase temos dados suficientes para afirmar que as hipóteses e possíveis erros estão
mais reduzidos. Podemos estabelecer as relações entre os dados recolhidos,
realizar a construção dos esboços para a elaboração do modelo que pretendemos
aplicar como solução do nosso problema inicial. Os modelos demonstram as
possibilidades reais de uso de materiais, técnicas e metodologias. São, portanto, o
resultado de um trabalho consistente de elaboração.
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o fogão, por ser cooktop a bancada fica numa altura de uma pessoa em pé não
adaptada para deficientes.
A terceira e a quarta pesquisa, foram realizadas com o “usuário C e D”,
(ambos do mesmo sexo feminino, com idade entre 42 a 48 anos), ambos relataram
as mesmas necessidades. O “usuário C” relatou que quando projetou sua casa, não
esperava que um dia pudesse a vir usar cadeiras de rodas. Sua casa é uma casa
normal, como qualquer outra, não adaptada, onde passa com dificuldades nas
portas. Gosta muito de cozinhar para sua família, mas que possui dificuldades nos
acessos aos armários aéreos, geladeiras e principalmente na parte superior onde
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ficam os congelados. Já o “usuário D” do seu ponto de vista, citou que deveriam
estar mais atentos a essa nova geração de cadeirante, uma vez que no mercado
existem poucos móveis que possam utilizar com facilidade.
Relatou também que seu marido precisou fazer uma plataforma com rampa
para que conseguisse ficar na altura da pia e do fogão, para poder fazer as
atividades, que outra pessoa qualquer realiza. Outro fator que o usuário mencionou
foi que precisou adaptar o banheiro com barras de apoio para locomover-se com
mais facilidade. Seu guarda-roupa, no inicio, foi projetado sob medida, e por ser
muito alto, atualmente não consegue alcançar na parte superior.
O quinto entrevistado, “usuário D”, (sexo feminino, com idade de 51 anos),
descreveu que sente dificuldades para realizar as tarefas domésticas, como passar
roupas, guardá-las e cozinhar. Por morar em casa alugada, consequentemente,
seus móveis não são todos próprios, por isso, possui muitas dificuldades em utilizá-
los. No guarda roupas, por exemplo, só consegue ter acesso às gavetas e portas
dos armários. Na cozinha, seu maior desafio é poder cozinhar e passar o pano no
chão. No fogão, às vezes, é obrigada a pedir a ajuda a sua filha ou marido, para
transportar as panelas, pois tem receio de se queimar. Sua sugestão seria criar uma
pia que já viesse com fogão, sem barreiras para que a cadeira de rodas se
encaixasse, tendo total acesso sobre o móvel.
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ser nômade e passou a controlar o fogo. Os fogões primitivos nada mais eram do
que buracos no chão, nos quais se colocava fogo e as panelas por cima das
chamas, por meio do uso de pedras. Mesmo que a humanidade continuasse
evoluindo, o homem manteve esse processo por milhares de anos.
Em 1798, na Alemanha surgiu a primeira forma do fogão que conhecemos
hoje. Criado pelo inventor Benjamin Thompson, a obra era feita a partir de chapas
metálicas sob uma estrutura de tijolos.
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conservá-los.
Com o passar dos anos, o fogão evoluiu mais ainda, os engenheiros os
deixaram "inteligentes". Eles são feitos para não ocupar tanto espaço, geralmente
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A seguir, a tabela abaixo, mostra alguns mobiliários adaptados existentes no
mercado:
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6.0 DEFINIR
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multifuncional, que servirá de apoio para o preparo dos alimentos (suporte para
fogão Cooktop), e sua estrutura será suspenso do chão, com base nos requisitos de
ergonomia, segurança e praticidade.
Seguem a baixo, painéis semânticos, de publico alvo e de produtos
concorrentes, no qual auxiliarão no processo das gerações de alternativas.
Segundo BAXTER (2000), “os produtos devem ser projetados para transmitir
certos sentimentos e emoções”, e isso pode ser contemplado de diversas maneiras
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20 Disponível em: <https://plumbtile.files.wordpress.com/2015/03/1703931_kitch_storz99c_xl.jpg?w=455>
Acesso em: 15 de Setembro de 2015.
Disponível em: <http://homelifeconcepts.com/wp-content/uploads/2012/02/Pull-down-shelf.jpg> Acesso em: 15
de Setembro de 2015.
21 Disponível em: < http://www.azulejosherrero.es/wp-content/uploads/2014/10/Sin-t%C3%ADtulo-1-03.jpg>
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A partir das imagens dos dois painéis acima, observar-se que os móveis
possuem como característica, a utilização de poucos espaços, tornando eles mais
funcionais, ergonômico e prático.
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métodos utilizados no mapa mental. Esta ferramenta tem como importância, definir
o conceito específico, no qual o projeto irá atender as necessidades do público alvo.
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8.0 CONCEITO
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9.0 BRIEFING
BRIEFING
Produto ou Serviço
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seguro, e prático.
O móvel ajustável, suspenso do chão e fixo na parede, sendo assim, adaptável as
necessidades dos usuários (conforme altura da cadeira). Também, deverá conter
um compartimento tipo gaveta, que será embutido e poderá ser descolado para
utilizar como uma mesa de apoio, quando for preciso.
Público Alvo
O público deste produto, neste caso são usuários com deficiências físicas, maiores
de 18 anos de idade, tanto do sexo masculino ou feminino, que possuem
dificuldades no acesso para o preparo de sua alimentação. Normalmente, esses
usuários se sentem discriminados, pois não conseguem realizar tarefas domésticas
como outro usuário normal, por conta da cadeira de rodas não “encaixar” no
mobiliário.
Materiais
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ferragens metálicas.
Concorrência
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10.0 DESENVOLVER
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Após a realização dos testes, notou-se que foi importante a verificação destes
modelos, e por meio disso, buscou-se a elaboração da matriz de decisão, para
escolher a alternativa que apresenta melhores requisitos.
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Segundo o site SforWeb, a Matriz de Decisão é uma ferramenta que
proporciona uma breve verificação através de especificações que favorecem uma
visão relevante de várias alternativas.
O objetivo é auxiliar na identificação de pontos positivos e negativos de cada
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A ultima opção foi a que mais teve pontuação dentre as demais alternativas.
O mobiliário diferencia-se das demais, devido ao seu design inovador, funcional e
ajustável. Sua estrutura será toda em madeira, especificamente em MDF e Teca.
Sua estrutura será suspensa na parece, com uma altura de 0.75cm do chão, além
do ajuste de nível na base do produto, no qual permitirá o cadeirante de deslocar-se
com a cadeira de rodas sem barreiras.
Além disso, o móvel conta com uma mesa que ao se abrir, é apoiada sobre
uma gaveta, permitindo que o usuário possa colocar seus utensílios de cozinha, ou
fazer sua própria refeição. Abaixo, podemos visualizar melhor como será.
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11.1 Modelo 3D
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Vista Frontal
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Vista Traseira
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Vista Superior 1
Vista Superior 2
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automaticamente, a engrenagem irá girar também, com isso uma correia que está
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sendo sustentada por trás, moverá a outra engrenagem, fazendo com o movimento
suba e desça. Conforme imagens abaixo:
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12 CONCLUSÃO
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13 CRONOGRAMA
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Escrita da
metodologia da X X
pesquisa
Escrita da
metodologia de X
design
Elaboração do
modelo físico
X X
Apresentação e
discussão dos
resultados X
(análise do
projeto)
Escrita das
considerações X
finais
Revisão
gramatical externa X X
(sugestão)
Correções finais e
finalização do X X
TCC
Elaboração da
apresentação
para a defesa
X
pública
Entrega do TCC
versão capa dura
X
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14 REFERÊNCIAS
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LEON, Ethel. Design Brasileiro: quem fez quem faz. Rio de Janeiro: Editora
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MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. Editora Martins Fontes. São Paulo,
2002.
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24 de Agosto de 2015.
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15 ANEXOS
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ACADEMICO: LUAN GUSTAVO COMIN
2. Do seu ponto de vista, quais as melhorias que você acha necessária para te
dar mais conforto? Ou cite um mobiliário que te resolveria isto.
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7. Os armários que podem ser tocados estão ao seu alcance? Como por
exemplo, o ato de pegar, abrir, etc.
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