Mynor Estuardo Ordoñez Molina
Mynor Estuardo Ordoñez Molina
Mynor Estuardo Ordoñez Molina
Facultad de Ingeniería
Escuela de Ingeniería Mecánica Industrial
FACULTAD DE INGENIERÍA
TRABAJO DE GRADUACIÓN
AL CONFERÍRSELE EL TÍTULO DE
INGENIERO INDUSTRIAL
I
1.1.2.9.1. Método ABC .................. 11
1.1.2.9.2. Punto de reorden .......... 13
1.1.2.9.3. Justo a Tiempo.............. 14
1.2. Clases de papel ....................................................................... 15
1.2.1. Papel ....................................................................... 15
1.2.1.1. Propiedades ......................................... 16
1.2.1.1.1. Químicas ....................... 16
1.2.1.1.2. Mecánica/Química ........ 17
1.2.1.1.3. Físicas ........................... 18
1.2.1.2. Tamaños de papel ................................ 18
1.2.1.3. Formatos .............................................. 20
1.2.1.3.1. Serie A .......................... 20
1.2.1.3.2. Serie B .......................... 23
1.2.1.3.3. Serie C .......................... 25
1.2.2. Papel estucado ........................................................ 29
1.2.2.1. Definición.............................................. 30
1.2.2.2. Componentes ....................................... 31
1.2.2.3. Características ..................................... 37
1.2.2.4. Tipos .................................................... 38
1.2.2.4.1. Estucados industriales .. 38
1.2.2.4.2. Estucados de alto
brillo .............................. 39
1.2.2.4.3. Estucados arte .............. 41
1.2.2.4.4. Estucados ligeros .......... 42
1.2.2.4.5. Autocopiativo................. 42
1.2.3. Papel no estucado ................................................... 43
1.2.3.1. Definición.............................................. 43
1.2.3.2. Características ..................................... 43
1.2.3.3. Tipos .................................................... 44
II
1.2.3.3.1. Offset natural ................ 44
1.2.3.3.2. Cartulinas no
estucadas ..................... 46
1.2.3.3.3. Papeles prensa............. 46
1.2.3.3.4. Papeles de embalaje .... 46
1.2.3.3.5. Cartulinas y
cartoncillo ..................... 47
1.2.3.3.6. Papel sintético .............. 47
1.2.4. Consideraciones ..................................................... 48
1.2.4.1. Plegado de acuerdo al grano ............... 48
1.2.4.2. Temperatura y humedad ..................... 48
1.2.4.3. Apilado de papel .................................. 49
III
2.2.1. Análisis .................................................................... 67
2.2.1.1. Fortalezas............................................. 68
2.2.1.2. Oportunidades ...................................... 68
2.2.1.3. Debilidades........................................... 69
2.2.1.4. Amenazas ............................................ 69
2.2.2. Origen de las necesidades ...................................... 69
2.2.3. Diagrama de Pareto ................................................ 70
2.2.4. Recursos disponibles .............................................. 72
2.2.4.1. Recurso humano .................................. 73
2.2.4.2. Vehículos.............................................. 75
2.2.4.3. Económicos .......................................... 77
2.2.5. Manejo de los recursos humanos ............................ 77
2.2.6. Análisis de costos actuales ..................................... 77
2.3. Control de inventarios .............................................................. 78
2.4. Método actual para pedidos ..................................................... 79
2.4.1. Control de existencias ............................................. 80
2.5. Método de evaluación de inventarios ....................................... 81
2.6. Análisis de riesgos ................................................................... 82
IV
3.3.2.1.2. Historial de ventas ........ 94
3.3.2.1.3. Pronósticos ................... 95
3.3.2.2. Minimización de inventarios
obsoletos ............................................. 98
3.3.3. Procesos ............................................................... 100
3.3.3.1. Papel estucado .................................. 100
3.3.3.2. Papel no estucado ............................. 100
3.3.4. Sistema computarizado ........................................ 101
3.3.4.1. Integración de modelo ERP ............... 102
3.4. Utilización de recursos........................................................... 102
3.4.1. Bodegas ............................................................... 103
3.4.2. Equipo .................................................................. 105
3.4.3. Recurso humano .................................................. 106
3.4.3.1. Catálogo de puestos .......................... 107
3.4.3.1.1. Descripción del perfil .. 108
3.4.3.1.2. Atributos por puesto ... 115
3.5. Costos ................................................................................... 118
3.5.1. Costos de instalación ............................................ 118
3.5.2. Costos de hardware .............................................. 119
3.5.3. Costos de capacitación ......................................... 122
V
4.2. Desempeño de procesos ....................................................... 148
4.2.1. Programa de capacitación ..................................... 149
4.2.2. Evaluación individual ............................................. 150
4.2.3. Control de nuevos procesos .................................. 160
4.2.3.1. Acciones implementadas.................... 160
4.3. Entidades responsables ......................................................... 162
4.3.1. Gerencia ................................................................ 163
4.3.1.1. Funciones principales ......................... 163
4.3.2. Almacén ................................................................ 164
4.3.2.1. Datos preliminares ............................. 165
4.3.2.2. Funciones de almacenamiento ........... 165
4.4. Análisis financiero .................................................................. 166
4.4.1. Situación financiera ............................................... 167
4.4.1.1. Rotación de inventarios ...................... 168
4.4.1.2. Plazo medio de venta ......................... 168
4.4.2. Evaluación económica de la propuesta ................. 169
4.4.2.1. Estado pérdidas y ganancias
proyectado.......................................... 169
4.4.2.2. Tasa de rendimiento mínima
aceptada............................................. 170
4.4.2.3. Flujo de caja proyectado .................... 171
4.4.2.4. Valor actual neto ................................ 172
4.4.3. Costo ..................................................................... 173
4.4.4. Beneficio................................................................ 174
4.4.5. Beneficio-costo ...................................................... 175
4.5. Acciones preventivas ............................................................. 180
4.5.1. Acciones implementadas....................................... 180
4.5.2. Resultados acciones ............................................. 180
VI
5. SEGUIMIENTO .................................................................................... 181
5.1. Resultados............................................................................. 181
5.1.1. Interpretaciones .................................................... 181
5.1.2. Alcance ................................................................. 182
5.1.3. Mejoras ................................................................. 182
5.1.3.1. Indicadores ........................................ 183
5.2. Estadística ............................................................................. 184
5.3. Auditorías .............................................................................. 192
5.3.1. Internas ................................................................. 193
5.3.2. Externas ............................................................... 193
5.4. Ventajas competitivas ............................................................ 194
5.5. Acciones correctivas .............................................................. 196
5.5.1. Identificación de las causas .................................. 197
5.5.2. Planificación.......................................................... 198
VII
VIII
ÍNDICE DE ILUSTRACIONES
FIGURAS
IX
23. Estibación de paletas ............................................................................ 66
24. Gráfico indicador de causas que ocasionan defectos ........................... 72
25. Vehículo tipo panel ............................................................................... 75
26. Vehículo tipo montacargas ................................................................... 76
27. Flujograma del método para pedidos.................................................... 80
28. Hoja de control de existencias .............................................................. 81
29. Diagrama causa-efecto - tiempos en inventario .................................... 84
30. Clasificación ABC ................................................................................. 91
31. Ventas realizadas de 2012 al 2014 ....................................................... 95
32. Método de mínimos cuadrados para el pronóstico de ventas
(mensual) .............................................................................................. 96
33. Volumen promedio de ventas mensuales temporalmente ajustado ...... 98
34. Plano de planta bodega principal o de despacho ............................... 103
35. Plano de planta bodega secundaria o de almacenamiento ................ 104
36. Tableta con barcode scanner ............................................................. 105
37. Proceso para la elaboración de un catálogo de puestos .................... 108
38. Parte frontal/trasera tablet ASUS MeMo Pad Smart 10 ...................... 120
39. Motorola CS3000 Barcode Scanner ................................................... 121
40. Bodega de despacho – clasificación de productos ............................. 131
41. Bodega secundaria – clasificación de productos ................................ 132
42. Menú de mantenimiento ..................................................................... 134
43. Menú de operaciones ......................................................................... 135
44. Menú de listados y reportes ................................................................ 136
45. Menú de procesos .............................................................................. 137
46. Submenú actualización de inventarios ................................................ 138
47. Gestión de inventarios ........................................................................ 139
48. Gestión de inventarios – tipo de documento ....................................... 140
49. Kardex digital ...................................................................................... 141
50. Gestión de compras ............................................................................ 142
X
51. Gestión de importaciones................................................................... 143
52. Generación de reportes...................................................................... 144
53. Consulta por producto ........................................................................ 145
54. Consultas por bodega ........................................................................ 146
55. Plazos para la ejecución de la propuesta ........................................... 148
56. Área de almacenamiento ................................................................... 160
57. Gerencia-Almacén – límites y responsabilidades ............................... 162
58. Estado de resultados del último período contable .............................. 167
59. Proyección del estado de pérdidas y ganancias ................................ 170
60. Cálculo de la tasa de rendimiento ...................................................... 171
61. Flujo de caja proyectado .................................................................... 172
62. Cálculo del valor actual neto .............................................................. 172
63. Gráfica radial del resumen de gastos de implementación .................. 174
64. Herramientas de acción y su relación beneficio-costo ....................... 176
65. Relación entre gastos totales y gastos de la propuesta ..................... 178
66. Gráfica de comparación costos totales versus costos propuesta ....... 179
67. Fórmula y datos para el cálculo de la muestra ................................... 184
68. Cálculo del tamaño de la muestra ...................................................... 185
69. Porcentaje de los tipos de clientes ..................................................... 185
70. Efectividad de los tiempos de entrega de productos .......................... 187
71. Cálculo del porcentaje de quejas ....................................................... 188
72. Número de quejas de clientes por mes .............................................. 188
73. Nuevos productos según clasificación ABC ....................................... 189
74. Porcentaje de calidad de producto por lote despachado.................... 192
75. Identificación de causas – acciones correctivas ................................. 198
76. Inicio de acciones correctivas ............................................................ 199
77. Planificación de acciones correctivas ................................................. 200
XI
TABLAS
XII
XXVIII. Atribuciones del analista de inventarios ............................................. 115
XXIX. Atribuciones del jefe de Bodega ......................................................... 116
XXX. Atribuciones del auxiliar de Bodega ................................................... 117
XXXI. Atribuciones del auxiliar de Despacho ............................................... 117
XXXII. Atribuciones del encargado de montacargas ..................................... 118
XXXIII. Costo del recurso humano ................................................................. 119
XXXIV. Costos de software............................................................................. 119
XXXV. Costos de hardware ........................................................................... 121
XXXVI. Costos de capacitación ...................................................................... 122
XXXVII. Formato para definición de plan de acción......................................... 124
XXXVIII. Catálogo de códigos para inventario .................................................. 128
XXXIX. Cumplimiento de tareas – encargado de Bodega .............................. 151
XL. Cumplimiento de tareas – encargado de Montacargas ...................... 152
XLI. Cumplimiento de tareas – asistente de Bodega ................................. 153
XLII. Cumplimiento de tareas – auxiliar de Despacho ................................ 154
XLIII. Cumplimiento de tareas – personal de Reparto ................................. 155
XLIV. Etapa de formación ............................................................................ 156
XLV. Etapa de participación ........................................................................ 157
XLVI. Etapa de remuneración ...................................................................... 158
XLVII. Etapa sobre condiciones de trabajo ................................................... 159
XLVIII. Etapa sobre la estabilidad laboral ...................................................... 159
XLIX. Rotación de inventarios con la implementación ................................. 168
L. Razón financiera – plazo medio de venta .......................................... 168
LI. Costos de implementación para ambas bodegas .............................. 173
LII. Gastos totales .................................................................................... 178
LIII. Efectividad en los tiempos de entrega – conteo y ponderación ......... 186
LIV. Efectividad en los tiempos de entrega – porcentajes ......................... 187
LV. Calidad del producto por lote – conteo ............................................... 190
LVI. Calidad del producto por lote – datos ponderados ............................. 190
XIII
LVII. Calidad del producto por lote – porcentaje y efectividad..................... 191
XIV
LISTA DE SÍMBOLOS
Símbolo Significado
cm Centímetro
2/c Dos caras o ambas caras del papel
°C Grado Celsius o centígrado
pH Grado de acidez
Q GTQ, quetzal guatemalteco
mm Milímetro
% Porcentaje
pulg Pulgadas
1/c Una cara del papel
$ USD, dólar estadounidense
XV
XVI
GLOSARIO
XVII
Estándar Que sirve como tipo, modelo, norma, patrón o
referencia.
XVIII
Lignina Sustancia natural que forma parte de la pared celular
de muchas células vegetales, a las cuales da dureza
y resistencia.
XIX
consiste en suponer que los primeros artículos que
entran al almacén o a la producción son los primeros
en salir.
XX
RESUMEN
XXI
las necesidades del cliente y la empresa, son las mejoras más prometedoras
para el nuevo sistema de control de inventarios.
XXII
OBJETIVOS
General
Específicos
XXIII
XXIV
INTRODUCCIÓN
XXV
Es por esto que la empresa o negocio debe contar con una gestión de
inventarios efectiva, sin embargo, es importante reconocer que realizar este tipo
de trabajo es muy complejo y es necesario contar con un sistema de
información o un programa informático que permita controlar y ordenar
convenientemente los productos que en esta son manipulados.
XXVI
1. ANTECEDENTES GENERALES
1.1. La empresa
1
1.1.2.1. Historia
2
1.1.2.2. Ubicación
3
Figura 2. Ubicación de la bodega secundaria
1.1.2.3. Misión
1.1.2.4. Visión
1
Papeles, S. A. Manual de procedimientos Bodega principal
2
Ibíd.
4
1.1.2.5. Política de calidad
5
1.1.2.6.1. Organigrama
Junta General de
Accionistas
Consejo de
Administración
Auditoría Externa
Gerente General
Distribución
6
1.1.2.6.2. Área de bodega
7
Figura 4. Organigrama bodega - área de Despacho
Jefe de Bodega
Asistente de Bodega
Auxiliares de Bodega y/
o Rutas
8
Figura 5. Organigrama Bodega – área de Almacenamiento
Jefe de Bodega
Asistente de Bodega
Dentro de los procesos como medios de los cuales dispone una empresa
para contribuir en la cadena de valor que se les da a sus clientes, se pueden
encontrar: procesos de innovación, que incluyen indicadores importantes como
9
los porcentajes de ventas de nuevos productos, diferenciación respecto de los
competidores. Los procesos operativos, con indicadores como el porcentaje de
entregas a tiempo, productividad del recurso humano, rendimientos y costes y
nivel de calidad percibida por los clientes. También cabe mencionar los
procesos de servicio posventa, con índices como la disponibilidad de productos,
eficiencia en relación al servicio y tiempos de atención.
1.1.2.8.1. Existencias
10
1.1.2.8.2. Análisis de inventarios
Este hace referencia a todos los análisis estadísticos que se realicen para
establecer si las existencias que fueron previamente determinadas son las que
se deberían de tener, pensando siempre en la rentabilidad que puedan producir
las mismas.
11
Tipo A: aquellos productos que requieren mayor control por su costo de
adquisición y por el costo de tenerlo en inventario, por su aporte directo a
las utilidades y por ser material importante dentro del trabajo
fundamental. Normalmente un número pequeño de elementos pertenece
a este grupo, y los pedidos se realizan en cantidades exactas o con base
en las solicitudes hechas por los clientes.
Tipo B: estos productos no son tan necesarios como los anteriores
debido a costos, utilidad y por el control que se ejerce sobre ellos. Para
realizar pedidos se debe calcular la cantidad óptima de pedido.
Tipo C: producto que requiere poca inversión debido a su poca
importancia en la elaboración del producto final, y se requiere de una
revisión sencilla sobre las existencias, pero que serán suficientes para lo
requerido finalmente. Puede mantenerse una cantidad considerable en
bodega, se procura no sobrepasar ni estar por debajo de lo que debe
mantenerse en existencia.
12
hacerlo de acuerdo a los artículos del grupo A, determinando un análisis
cuidadoso de decisiones de cantidades a solicitar, en qué momento pedirlas y
poder así realizar pronósticos.
Para que este sistema sea eficaz se debe contar con una administración
concreta de lo que se hace, y para ello es necesario verificar los registros,
debido a que en muchas ocasiones no coincide el conteo físico con lo
registrado. El inventario de seguridad y la cantidad de pedido se determinan
según el dinero y la urgencia con que se requiera.
El utilizar este método permite tomar ciertas medidas como: concentrar los
esfuerzos de control sobre los productos más importantes, controlar de forma
específica a cada grupo de productos en función de su valor y gestionar las
compras y entregas de mercancías en función de la importancia de las compras
en valor y no en cantidad.
13
1.1.2.9.3. Justo a tiempo
14
1.2. Clases de papel
1.2.1. Papel
Los principales tipos de madera utilizados en la industria del papel son las
de árboles de hoja caduca (eucalipto) y coníferas (pino, abeto). Las maderas
duras de los bosques tropicales no pueden emplearse en la industria del papel.
En la planta de papel, la pasta se trata hasta obtener una cierta longitud y
grosor, según la calidad de papel requerida.
15
Al papel base, se añaden cargas, aglutinantes y materiales de proceso.
Este papel base no estucado no se puede calandrar, después de esto,
básicamente, está preparado para imprimir. Luego, para mejorar la superficie
del papel y mejorar la impresión, se aplican otras técnicas de acabado.
1.2.1.1. Propiedades
1.2.1.1.1. Químicas
16
1.2.1.1.2. Mecánica/Química
Las fibras del papel pueden ser de dos tipos diferentes, obtenidas por
métodos mecánicos o por métodos químicos.
Los papeles obtenidos con pasta mecánica tienen más bajo costo y son
especialmente adecuados para la impresión en huecograbado por sus
excelentes características de compresibilidad y absorción. La resistencia
mecánica no es un factor muy importante, ya que la presión que puede ejercer
una máquina impresora es mucho menor que la que se ejerció en el momento
de la formación de los rollos de la calandra. La compresibilidad es importante
para las modalidades de impresión por tipografía y huecograbado ya que
cuando más compresible, más contacto habrá entre el papel y la plancha
impresora.
17
1.2.1.1.3. Físicas
18
Tabla I. Tamaños de papel A según ISO 216
Hay algunos requisitos para los tamaños de papel en la serie A que no son
adecuados y que deben tomarse en cuenta para los tamaños de papel de la
serie B. Con el fin de explicar la razón de los tamaños de papel B, se necesita
de las matemáticas. Las normas de la serie B de papel también en torno a la
primera serie, manifiesta que estos tamaños no están cubiertos por la serie A, a
lo largo y ancho del tamaño; B(n) se define como la media geométrica del
tamaño de A(n) y el tamaño de A(n-1). Se tiene que recordar que la media
geométrica de dos números es la raíz cuadrada del producto de esos dos
números.
Los tamaños de la serie C son dados para definir el tamaño de los sobres
más convenientes para los tamaños del papel de una determinada serie. Este
tamaño también tiene base en la relación de aspecto de raíz cuadrada, por lo
tanto el tamaño de un C(n) sobre se define como la media geométrica de los
tamaños de papel A(n) y B(n). Esto conlleva a que un C(n) sobre contenga muy
bien una hoja de un documento A(n) desplegada.
19
un sobre C5 llevará a cabo una hoja de papel A4 doblada por la mitad una vez
en paralelo a sus lados más cortos y un sobre C6 mantener el mismo pedazo
de papel doblado en cuatro.
1.2.1.3. Formatos
1.2.1.3.1. Serie A
20
Figura 6. Tamaños de papel, gráfico de la serie A según ISO 216
21
Tabla II. Tamaños de papel desde 4A0 a A10
Tamaño Ancho x Alto (mm) Acho x Alto (cm) Ancho x Alto (pulg)
4A0 1 682 x 2 378 mm 168,2 x 237,8 cm 66,2 x 93,6 pulg
2A0 1 189 x 1 682 mm 118,9 x 168,2 cm 46,8 x 66,2 pulg
A0 841 x 1 189 mm 84,1 x 118,9 cm 33,1 x 46,8 pulg
A1 594 x 841 mm 59,4 x 84,1 cm 23,4 x 33,1 pulg
A2 420 x 594 mm 42,0 x 59,4 cm 16,5 x 23,4 pulg
A3 297 x 420 mm 29,7 x 42,0 cm 11,7 x 16,5 pulg
A4 210 x 297 mm 21,0 x 29,7 cm 8,3 x 11,7 pulg
A5 148 x 210 mm 14,8 x 21,0 cm 5,8 x 8,3 pulg
A6 105 x 148 mm 10,5 x 14,8 cm 4,1 x 5,8 pulg
A7 74 x 105 mm 7,4 x 10,5 cm 2,9 x 4,1 pulg
A8 52 x 74 mm 5,2 x 7,4 cm 2,0 x 2,9 pulg
A9 37 x 52 mm 3,7 x 5,2 cm 1,5 x 2,0 pulg
A10 26 x 37 mm 2,6 x 3,7 cm 1,0 x 1,5 pulg
Los formatos 4A0 y 2A0 no están definidos por la Norma ISO 216, pero
estos son utilizados normalmente para el papel de gran tamaño. Estos formatos
a diferencia del resto, tienen su origen en la Norma Alemana DIN 476, que fue
el documento base original del que se obtuvo la Norma ISO 216.
22
Tabla III. Tolerancias de papel tipo serie A
1.2.1.3.2. Serie B
23
Las dimensiones de los tamaños de papel de serie B, tal como se definen
en la Norma ISO 216, se describen en la tabla de abajo, tanto en milímetros,
centímetros como en pulgadas.
Tamaño Ancho x Alto (mm) Acho x Alto (cm) Ancho x Alto (pulg)
B0 1 000 x 1 414 mm 100 x 141,4 cm 39,4 x 55,7 pulg
B1 707 x 1 000 mm 70,7 x 100 cm 27,8 x 39,4 pulg
B2 500 x 707 mm 50,0 x 70,7 cm 19,7 x 27,8 pulg
B3 353 x 500 mm 35,3 x 50,0 cm 13,9 x 19,7 pulg
B4 250 x 353 mm 25,0 x 35,3 cm 9,8 x 13,9 pulg
B5 176 x 250 mm 17,6 x 25,0 cm 6,9 x 9,8 pulg
B6 125 x 176 mm 12,5 x 17,6 cm 4,9 x 6,9 pulg
B7 88 x 125 mm 8,8 x 12,5 cm 3,5 x 4,9 pulg
B8 62 x 88 mm 6,2 x 8,8 cm 2,4 x 3,5 pulg
B9 44 x 62 mm 4,4 x 6,2 cm 1,7 x 2,4 pulg
B10 31 x 44 mm 3,1 x 4,4 cm 1,2 x 1,7 pulg
24
Tabla V. Tolerancias de papel tipo serie B
1.2.1.3.3. Serie C
25
Figura 8. Tamaños de papel, gráfico de la serie C según ISO 216
26
Tabla VI. Tamaños de papel desde C0 a C10
Tamaño Ancho x Alto (mm) Acho x Alto (cm) Ancho x Alto (pulg)
C0 917 x 1 297 mm 91,7 x 129,7 cm 36,1 x 51,5 pulg
C1 648 x 917 mm 64,8 x 91,7 cm 25,5 x 36,1 pulg
C2 458 x 648 mm 45,8 x 64,8 cm 18,0 x 25,5 pulg
C3 324 x 458 mm 32,4 x 45,8 cm 12,8 x 18,0 pulg
C4 229 x 324 mm 22,9 x 32,4 cm 9,0 x 12,8 pulg
C5 162 x 229 mm 16,2 x 22,9 cm 6,4 x 9,0 pulg
C6 114 x 162 mm 11,4 x 16,2 cm 4,5 x 6,4 pulg
C7 81 x 114 mm 8,1 x 11,4 cm 3,2 x 4,5 pulg
C8 57 x 81 mm 5,7 x 8,1 cm 2,2 x 3,2 pulg
C9 40 x 57 mm 4,0 x 5,7 cm 1,6 x 2,2 pulg
C10 28 x 40 mm 2,8 x 4,0 cm 1,1 x 1,6 pulg
27
Los sobres de tipo C se definen como la media geométrica de los A y B
con los tamaños de las dimensiones del mismo número C4, es decir, son la
media geométrica de A4 y B4. Esto produce un tamaño entre los dos que hace
un sobre que llevará a cabo cuidadosamente el documento de la serie A del
mismo tamaño, por lo tanto un sobre C4 es perfecto para una hoja A4 de papel
desplegado.
29
Por lo tanto se entiende por papel estucado, aquel que presenta un
recubrimiento realizado mediante una salsa de componentes minerales y
orgánicos, el cual en ocasiones se exhibe de esta forma y en otras lo realizan
con complementos de aluminio o plástico.
1.2.2.1. Definición
30
impresión así como la luminosidad. Diferentes niveles de recubrimiento son
utilizados conforme a las propiedades del papel que son requeridas, estas son
divididas en: luz recubierta, revestido medio, alto revestido y papeles arte, este
último, utilizado para la reproducción de alta calidad de las ilustraciones en los
folletos y libros de arte.
1.2.2.2. Componentes
31
Tabla VIII. Componentes del estuco
32
El papel estucado está compuesto de un soporte de celulosa sobre cuyas
superficies se aplica una serie de capas de estuco de componentes minerales y
orgánicos, que desarrollarán las propiedades del papel para recibir tinta en el
proceso de impresión.
33
Figura 11. Micrografía – papel base: 80 g/m2 sin madera
34
Figura 12. Micrografía – prerevestimiento: 10 g/m2 por lado
35
El calandrado posterior (figura 14), mejora aún más la calidad gracias al
aumento de la lisura y del brillo. La superficie resultante es plana, con un
mínimo de irregularidades.
36
1.2.2.3. Características
Descripción Gramaje
Fotocopiadora. También es muy utilizado en el interior de libros. 80 gramos
Tarjetas. Utilizado para carpetas de presentación de presupuestos. 300 gramos
Portada de libros de bolsillo, plastificado brillante. 250 gramos
Para obras de arte y buzoneo. 135 gramos
37
1.2.2.4. Tipos
38
En la siguiente tabla se expone las utilizaciones fundamentales del papel
estucado de una cara:
39
Estucado alto brillo estándar: es utilizado en el mercado de etiquetas de
gramajes bajos y en embalajes de gramajes altos con impresión offset.
Estucado alto brillo WS: se emplean en el etiquetado de botellas
recuperables de alta calidad.
Estucado alto brillo para autoadhesivo: tiene una resistencia a la tracción
superior de los papeles estándares para soportar el desmallado que se
produce en las máquinas impresoras de bobinas.
Estucado alto brillo cartón: es un pliegue con acabado de alto brillo.
Estucado alto brillo de colores: se produce en gramajes altos para
embalajes, menús, invitaciones, entre otros.
Estucado alto brillo 2/c: es un producto poco común, pero se utiliza en
trabajos publicitarios y estuchería de lujo.
40
1.2.2.4.3. Estucados arte
Los papeles arte son aquellos que llevan tres capas de estuco por cada
cara, entendiendo que llevan una capa de estuco a máquina y dos fuera de
máquina. La cantidad de estuco utilizada en ellos es bastante elevado, llegando
a los 40 g/m2 por cada cara del papel en gramajes superiores a 200 g/m 2.
41
1.2.2.4.4. Estucados ligeros
1.2.2.4.5. Autocopiativo
42
1.2.3. Papel no estucado
Es un papel que se caracteriza por ser poroso, por lo tanto absorbe mucho
la tinta; debido a esto los colores de las imágenes quedan más apagados. Este
papel es recomendado cuando las fotos no tienen muy buena resolución o
cuando no se busca una buena resolución. Su principal uso es para: papel de
carta, sobres, facturas, fotocopias, interiores de libros, entre otros.
1.2.3.1. Definición
1.2.3.2. Características
43
La porosidad determina la cantidad de poros que pueden contener un
papel, lo cual permite mayor o menor aireación entre las fibras. Sirve para
definir como penetrará la tinta y así estimar un tiempo de secado.
1.2.3.3. Tipos
Los tipos de papel que presenta el papel no estucado son: offset natural,
las cartulinas no estucadas, papeles prensa, papeles de embalaje, las cartulinas
y cartoncillos y el papel sintético. Todos estos son descritos a continuación:
Estos se pueden fabricar con el cien por ciento de pasta química, o bien
con mezclas de química y mecánica o incluso papel reciclado. Hay variedades
blancas y de colores. Los gramajes suelen ir desde 50 hasta 250 g/m 2, se
pueden presentar de la siguiente forma:
44
Offset volumen: es la especialidad del offset natural en la que el volumen
específico es superior a 1,65. En su composición fibrosa hay un
contenido menor de cargas, en comparación con offset natural, para
incrementar al espesor. En ocasiones, cuando el papel es de un volumen
superior a 1,75 suele tener cantidades elevadas de pasta mecánica en
su composición; la pasta mecánica ayuda a conseguir más fácilmente un
volumen específico elevado.
45
blanco y de color hueso. Actualmente este tipo de papel se fabrica muy
poco.
Son papeles de gramaje alto superior a 160 g/m 2. Dentro del ámbito del
mercado, muchos impresores suelen llamar cartulina a los tipos de papel que
superen este gramaje. Hay diferentes calidades, según su formulación y su
acabado, tales como: cartulina extra, Bristol, corriente, entre otras. Las
cartulinas pueden ser de color blanco y de un elevado número de colores, tanto
tenues como intensos. Los gramajes más característicos son 180 y 250 g/m 2.
46
1.2.3.3.5. Cartulinas y cartoncillo
47
prácticamente irrompible. Este papel se suele utilizar para sobres, pancartas y
etiquetas.
1.2.4. Consideraciones
48
Figura 15. Condiciones adecuadas de la temperatura y la humedad
49
Figura 16. Paletas utilizadas para el apilado de papel
50
2. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
51
cada una de las instrucciones, responsabilidades e información sobre políticas,
funciones, sistemas y procedimientos de las distintas operaciones o actividades
que se realizan en el área de interés las cuales son descritas a continuación.
52
apartado especial que se tiene dentro de la bodega, a la vista del jefe de
Bodega y los encargados de seguridad. Si en caso no hubiese espacio, pueden
ser estacionados en la bodega de almacenamiento trasera con la que cuenta
esta instalación, en donde el movimiento es menor.
Con todos los vehículos afuera, todos los empleados tienen que colaborar
con la limpieza de las instalaciones, existe una programación para el orden y
clasificación de las tarimas vacías, entre otras, estas actividades en ocasiones
son necesarias repetirlas durante el día, según sea necesario y con el personal
que se encuentre en la bodega.
53
2.1.5. Asignación de rutas
54
Con la descarga de todo el material se corroboran las cantidades que
indica el packing list y se efectúa el ingreso al sistema. Este sistema es donde
se centraliza toda la información de inventarios.
INICIO
Acomodar material en Ingresar información al
bodega sistema
Obtener información de
las importaciones Corroborar cantidades FIN
contra el packing list
Presentar documento de
autorización de descarga Descargar material
NO
Preparar espacio para la
colocación del material Esperar a la persona
encargada ¿Producto con
irregularidades?
Colocar contenedores en NO
área asignada para las SI
descargas NO Tomar fotografías
SI
¿Otra persona
designada?
¿Contenedor
Verificación del personal con anomalías? Informar al encargado de
de seguridad necesario importaciones
para llevar a cabo la NO SI
operación
¿Está presente
el Jefe de SI Destapar contenedor
Bodega?
55
de anotar a cada despacho la conversión a cuantos paquetes equivale cada
cantidad facturada, lo cual facilita al piloto y ayudante asignado, a la
preparación del equivalente de paquetes solicitados en la factura.
Para completar este proceso, debe pasar una última revisión por el jefe de
Bodega, luego se firman los despachos por él y el asistente, quienes darán fe
de que el producto es el correcto y contiene la cantidad exacta, para delegar la
responsabilidad del producto, al piloto y ayudante los cuales serán encargados
del cuidado, resguardo y control del mismo y su entrega.
56
Figura 18. Factura cambiaria electrónica
Fuente: Papeles, S. A.
57
pedido es al contado o a crédito. Si es al contado tienen que llevar el sello de
cancelado, lo que indica que el cliente ya pagó, y si es al crédito la factura
indicará el tiempo de crédito.
58
Figura 19. Ciclo de abastecimiento de producto
Todo el producto es clasificado y se tiene una fila por cada tipo de papel
con los que se cuenta dentro de la empresa, dentro de la bodega de despacho
se encuentra todo lo que tiene más demanda y en la otra mitad de la bodega se
encuentra el producto que tiene menor movimiento y un apartado como
almacenamiento puro.
59
En esta segunda parte de la bodega, también se almacena producto de
clientes que compraron pero que por falta de espacio en sus establecimientos
no lo pueden recibir todo y se tiene que ir despachando parcialmente según
estos los vayan solicitando, este producto es debidamente identificado y
separado del resto.
60
Figura 20. Fase de rotación de productos
PLANIFICACIÓN Y ORGANIZACIÓN
INFORMACIÓN
61
2.1.10. Producto consignado
DOCUMENTO
AUTORIZADO POR
GERENCIA
TOMA DE ARTÍCULOS
EN CONSIGNACIÓN
CLIENTE: 1
62
Existen clientes mayoristas que con previa autorización de Gerencia, se
les brinda producto en consignación. Estos clientes al ser mayoristas y debido a
la magnitud de trabajo que realizan, cuentan con un stock de producto del que
consumen, para que en cualquier momento que ellos necesiten producto
puedan tomarlo de forma inmediata. Para este tipo de clientes, se realiza un
control del producto con el que cuentan y periódicamente el personal de ventas
les realiza un inventario físico para facturar y reponer el material que se ha
consumido.
El control del producto con el que cuenta los clientes mayoristas se realiza
por un inventario físico, lo cual ocasiona tiempo considerable,
independientemente de la cantidad de productos con los que cuenta un cliente
u otro.
2.1.11. Devoluciones
63
En cualquier caso de devolución, debe realizar un documento de
devolución el cual es emitido por bodega y enviado a facturación como
constancia de cuanto producto se recibió, y si el producto está en buenas
condiciones, indicando si la devolución es parcial o total, si en caso es parcial o
hay otros productos adjuntos en la factura indicar cuanto y que es lo que se
debe re-facturar, para saber con cuanto del producto inicial se quedó el cliente.
64
Figura 22. Flujograma actual del proceso de devoluciones
INICIO
Revisar Producto
(Jefe de Bodega)
¿Producto en
Buenas NO No hay devolución
Condiciones? Anular Factura
¿Devolución
Total?
SI (Gerente
Financiero)
NO Realizar ajuste de
salida
SI NO Indicar Tipo y
NO
Cantidad del
material
Adjuntar copia de
autorización
SI
FIN
NO SI
Verificación por Gerencia
Realizar documento
(Gerente de Compras/
de devolución
Ventas)
Enviar información a
facturación
65
Se colocan de tres a cuatro paletas de largo, esto tomando en cuenta el
área de señalización de recorrido de personal y los montacargas, por tres
paletas de altura.
66
2.1.13. Liquidación de producto lastimado
2.2.1. Análisis
67
2.2.1.1. Fortalezas
2.2.1.2. Oportunidades
68
2.2.1.3. Debilidades
2.2.1.4. Amenazas
Desastres naturales
Inestabilidad del Mercado Nacional
Robos de camiones que puedan causar daños económicos
Un modelo para una correcta gestión de inventarios debe ser definido con
diversos objetivos, uno de estos es el poder satisfacer la necesidad de
información para una correcta toma de decisiones, y otro es el de reducir al
mínimo los costos del mantenimiento de inventario sin llegar a sacrificar la
69
disponibilidad de productos. Con base en lo anteriormente mencionado y luego
de un análisis exhaustivo, pueden definirse las siguientes necesidades:
70
En la tabla IV, se detallan los valores que corresponden a la cantidad de
veces que se registró de cada una de las causas que afectan al proceso en
estudio, durante un período determinado. Para cada causa, se calculó el
porcentaje que representa en forma individual con respecto al total de causas
que fueron registradas, y luego se ordenó la tabla de mayor a menor. Una vez
ordenada la tabla, se calculó el porcentaje acumulado.
71
Figura 24. Gráfico indicador de causas que ocasionan defectos
Diagrama de Pareto
25 120,00 %
20 100,00 %
Frecuencia
80,00 %
15
60,00 %
10
40,00 %
5 20,00 %
Frecuencia
0 0,00 %
% acumulado
Causas
72
2.2.4.1. Recurso humano
Asistente de Bodega
73
requiera y si tiene la experiencia necesaria, y asistir al jefe de Bodega en todas
las actividades que sean necesarias.
En relación a los ayudantes de los pilotos estos tienen que estar rotando,
realizando una programación semanal, mientras no existan rutas de despacho,
todos los que permanezcan en la Bodega tienen la obligación de realizar la
actividad de auxiliares de Bodega.
Auxiliares de Bodega
74
además de estar pendiente de toda actividad extra realizada en Bodega,
cuando están dentro de ella.
Pilotos de reparto
2.2.4.2. Vehículos
75
También se cuenta con vehículos tipo montacargas, los cuales brindan el
apoyo a las tareas logísticas de almacenaje, carga y descarga dentro de las
bodegas de almacenamiento y la bodega de despacho. Estas unidades cuentan
con llantas neumáticas tradicionales, combustión gas/gasolina, capacidad para
2,5 toneladas y una altura de torre de 4,8 metros, que les permite realizar las
maniobras en bodegas y dentro de los furgones.
76
2.2.4.3. Económicos
77
Tabla XVI. Costos
78
Para alcanzar una efectividad en el control de inventarios es necesario
considerar los siguientes aspectos:
Procedimientos
Organización
Personal
Para efectuar el pedido debe hacerse una orden de compra para respaldar
la compra, la cual ha sido autorizada con anterioridad, según las políticas de
compras por parte de la jefatura del departamento. El procedimiento de compra
de productos como su política actual se describe a continuación:
79
Se procede a la recepción del producto.
INICIO A
A FIN
80
lleva un registro de cada una de estas operaciones, en una hoja de control de
existencias, tal como se muestra en la siguiente figura:
81
Este movimiento solo hace referencia a valores, es decir, que para las
salida física del producto, se dispondrá de aquellos que estén más a
disposición, o que por naturaleza propia del producto tenga que ocuparse.
82
3. PROPUESTA PARA MEJORAR EL SISTEMA DE
CONTROL DE INVENTARIO
83
El análisis de la información recopilada no es totalmente aprovechado
para los fines de la empresa, debido a que la información que se obtiene no es
en tiempo real y esto a su vez perjudica en gran medida la toma de decisiones.
Pronóstico de ventas
Cambio de tendencia
Proceso del pedido
del consumidor
Amplios tiempos en
Inventarios (Falta de un
Ubicación del
Programa integral)
Transporte
limitado producto
Verificación
del proceso Registro del producto
Falta de inventario en Inventario
Capacitación del
personal Falta de espacio
84
3.3. Planeación de procesos de mejora
85
Tabla XVII. Formato para la codificación del inventario
Empresa:
Dirección:
Lugar:
Núm.
Teléfonos: Formulario:
Elaborado Autorizado
por: por:
86
para el inventario y la asignación correspondiente a cada producto dentro de las
bodegas según las abreviaturas descritas más adelante.
87
esto permitirá observar cómo estas cantidades afectan de forma directa el
volumen de dinero con el que se cierra el inventario mes a mes. Para la
ejecución del mismo se analizará el año prueba - 2013, con el cual se puede
clasificar con el método ABC los productos comercializados de mayor a menor
costo. Los rangos para la clasificación de los diferentes productos son los
siguientes:
88
Continuación de la tabla XVIII.
89
Continuación de la tabla XVIII.
2
BON70210297MTMI Bond 70 g/m 210x297” Mate Mileser 154,22 C
2
BON752228MTME Bond 75 g/m 22X28” Mate Mexcha 145,32 C
2
BON801117MTCB Bond 80 g/m 11x17” Mate Carta Blanca 131,08 C
2
BON802228MTME Bond 80 g/m 22X28” Mate Mexcha 118,89 C
2
BON802228MTKM Bond 80 g/m 22X28” Mate King Miles 118,25 C
90
papel cartoncillo - texcote, el cual es utilizado por los clientes en áreas
farmacéuticas, por lo tanto estos productos deben ser revisados como mínimo
cada 3 meses tomando en cuenta las consideraciones, como: la temperatura o
el plegado que se encuentran en capítulos previos en la investigación.
91
El método ABC como herramienta tiene mucho poder y en conjunto con la
clasificación propuesta anteriormente se puede lograr la reducción de los costos
de inventarios en un corto plazo.
92
Tabla XIX. Indicadores y variables para la gestión de inventarios
Indicador o Descripción
Variable
Inventario Valor promedio de las existencias de productos en las bodegas al final
Promedio de cada período, el cual será de utilidad posteriormente para
determinar si la bodega tiene la capacidad suficiente para almacenar
todos los productos. Como no existe tanta variación en los principales
productos adquiridos se usará la siguiente fórmula:
(Inv. Inicial + Inv. Final) / 2
Inventario Valor promedio de las existencias dentro de las bodegas al final de
Promedio cada período (no tomando en cuenta los períodos sin stock), el cual
Ajustado permitirá utilizarlo posteriormente para determinar si las bodegas
tienen la capacidad para almacenar todos los productos.
Inv. Promedio + Inv. Seguridad
Índice de Indica el número de veces que el capital invertido se recupera a
rotación de través del consumo.
inventario Coste mercancías vendidas / Inventario Promedio
Cada uno de estos indicadores o variables que han sido propuestos para
el manejo y control de inventarios deben tener una meta, y con ello conseguir
establecer mejoras de período en período, cualquiera que fuera este. Se
sugiere realizar las mediciones de todos los indicadores y variables cada tres o
máximo cuatro meses, para poder recolectar información considerable y en
función de la misma establecer el valor buscado o valor meta, para que la
empresa dirija su empeño en el logro del mismo. Esto contribuirá a que la
empresa desarrolle capacidades para introducirse, mantenerse y ampliarse en
el mercado, es por ello que el perfeccionamiento de la gestión de inventario es
importante y debe estar dirigida a la satisfacción de los clientes y al logro de la
eficiencia de la empresa.
93
3.3.2.1.1. Valorización de inventarios
Períodos
Mes
2012 2013 2014
Enero 7 037 7 905 9 259
Febrero 7 024 7 888 9 171
Marzo 6 697 7 241 8 762
Abril 3 646 4 597 6 435
Mayo 6 785 7 759 9 757
Junio 5 979 6 913 8 801
Julio 6 245 7 072 8 985
Agosto 7 608 8 563 10 381
Septiembre 9 082 9 933 11 824
Octubre 8 391 9 322 11 351
Noviembre 8 539 9 557 11 547
Diciembre 4 890 5 650 7 281
94
Los datos reales de ventas con los que se cuentan se deben graficar, con
el propósito de identificar el tipo de curva que adopta, lo cual permitirá
reconocer fácilmente el tipo de método a utilizar en los pronósticos.
10 000
9 000
8 000
7 000 2012
6 000 2013
5 000
2014
4 000
3 000
3.3.2.1.3. Pronósticos
95
recepción. Esto es inadmisible, por eso la importancia de contar con un buen
control de inventarios.
96
Tabla XXI. Método de media móvil para el pronóstico de ventas
Valor Pronóstico
temporal temporal Pronóstico Error de
Año Trimestre Valor real
Ajustado ajustado Real Pronóstico
Año 1 - T1 6 809,00 7 025 - - -
Año 1 - T2 6 465,00 7 269 - - -
2012
97
Figura 33. Volumen promedio de ventas mensuales temporalmente
ajustado
8 500
8 000
Cantidad (resmas)
7 500
Valor temporalmente
ajustado
7 000
Pronóstico
temporalmente ajustado
6 500
6 000
2013
2012
2012
2012
2012
2013
2013
2013
2014
2014
2014
2014
98
propuesta este tipo de inventarios se clasificarán por: tiempo, costo y por
volumen, es decir, espacio que ocupan los productos dentro de las bodegas.
99
3.3.3. Procesos
100
3.3.4. Sistema computarizado
101
3.3.4.1. Integración de modelo ERP
102
propuesta esta debe ser acompañada con una serie de recursos, entre los
cuales se pueden encontrar: el equipo, el recurso humano y las instalaciones.
3.4.1. Bodegas
29 metros 29 metros
Oficina Oficina
29 m cuadr 19 m cuadr
Oficina
23 m cuadr
DESPACHO ALMACÉN
12 metros
Oficina Oficina
25 m cuadr 30 m cuadr
tener más de 760 mm de elevación ***
58 metros
103
Figura 35. Plano de planta bodega secundaria o de almacenamiento
104
Esta reubicación permitirá aumentar la eficiencia de ambas bodegas al
ahorrar tiempo a los encargados de Bodega a la hora de tomar o colocar el
producto, puesto que tienen un mejor control sobre los productos solicitados y
no requieren de tantos movimientos para su administración.
3.4.2. Equipo
Es por esta razón que se recomienda contar con el equipo más reciente,
de mayor eficiencia y que presente versatilidad. Una tableta es una
computadora portátil con un tamaño mayor al de un teléfono la cual tiene
integrada una pantalla táctil, con la que se interactúa principalmente con los
dedos o un estilete. Estas tabletas permitirán la versatilidad que se busca
además de ayudar en gran medida en el control de inventarios y serán
indispensables para la mejora en el nuevo proceso.
105
Las características de esta tableta son las siguientes:
Marca ASUS
Modelo MeMO pad Smart 10
Sistema operativo Android 4.1 Jelly Bean
Dimensiones 263 x 180,8 x 9,9 mm
Tipo LCD IPS touchscreen capacitivo, 16M colores
Tamaño 800 x 1 280 pixeles, 10,1 pulgadas
Memoria interna 16 GB, 1 GB RAM, slot de tarjeta microSD hasta 32 GB
Procesador Nvidia Tegra 3 quad-core 1,2 GHz, GPU ULP GetForce
Cámara 5 MP, 2 592 x 1 944, video, cámara frontal 1,2 MP
Wi-Fi 802.11, microUSB 2,0, Bluetooth v3.0
Tiempo de batería hasta 8 h 30 min
106
El área administrativa en conjunto con el jefe de Bodega serán los
responsables de llevar a cabo la selección de las personas que estarán a cargo
de ejecutar y darle continuidad al nuevo sistema de control de inventarios.
107
Figura 37. Proceso para la elaboración de un catálogo de puestos
108
Tabla XXII. Descripción de puesto de analista de inventarios
* Trabajar en equipo
Habilidades: 25 * Proactivo, Innovador Pruebas Psicotécnicas
* Análisis y agilidad para la
toma de decisiones
TOTAL 100
RESPONSABILIDADES Y AUTORIDADES
* Asegurar la integridad de los datos de los sistemas de control de inventario.
* Realizar los ajustes de inventario por diferencias en los conteos y controles físicos.
* Generar e interpretar los indicadores de gestión y control de inventarios.
* Realizar auditorías en almacén y detectar pendientes de existencias, procurando que
estén actualizadas para evitar desabastecimiento.
109
Tabla XXIII. Descripción de puesto de jefe de Bodega
RESPONSABILIDADES Y AUTORIDADES
* Diseño y Control de inventario de existencias en Bodega.
* Recepción de equipos y materiales adquiridos.
* Chequear el consumo y disponibilidad de insumos y materiales.
* Comunicar la disminución o falta de materiales que se demandan para contar con un
stock apropiado.
* Revisar que los materiales cumplan con los requisitos especificados en la orden de
compra antes de ingresarlos a bodega.
* Clasificar y ordenar los productos de acuerdo a uso y tamaño.
110
Tabla XXIV. Descripción de puesto de auxiliar de Despacho
* Responsable
Habilidades: 30 * Proactivo Entrevista
* Servicio al cliente Pruebas
* Trabajo en equipo
TOTAL 100
RESPONSABILIDADES Y AUTORIDADES
* Ofrecer un servicio eficiente al cliente, dando a conocer las diferentes marcas.
* Realizar rebajas en los productos solo cuando corresponda y cumplir con los
procedimientos.
* Ingresar mercadería, colocarla según marca y área definida.
111
Tabla XXV. Descripción de puesto de auxiliar de Bodega
* Dinámico
Habilidades: 25 * Proactivo
* Habilidad para trato con
Entrevista, Pruebas
clientes
* Buenas relaciones
interpersonales
TOTAL 100
RESPONSABILIDADES Y AUTORIDADES
* Carga y descarga de los productos de los clientes y proveedores.
* Preparar pedidos contra factura.
* Reportar y separar los productos dañados por devolución.
* Almacenar en lugares asignados los productos de los proveedores.
* Todas las actividades inherentes a su cargo y aquellas que le sean asignadas por el jefe
inmediato.
* Cumplir los procedimientos que establezca la empresa en el área o cargo.
112
Tabla XXVI. Descripción de puesto de encargado de montacargas
RESPONSABILIDADES Y AUTORIDADES
* Llenar diariamente el check list de cada equipo a inicio del turno y notificar cualquier
situación anómala detectada inmediatamente.
* Mantener informado al jefe inmediato sobre anomalías o desperfectos presentados en el
equipo.
* Cargar y descargar los vehículos asignados.
* Reubica los pallets vacíos en orden para ser enviados a la sección de pallets sin uso.
* Reubicar los productos según lineamientos del sistema o por órdenes del supervisor.
* Ayudar a plastificar las paletas o cerrar cajas con cinta adhesiva antes de cualquier
movimiento.
113
Tabla XXVII. Descripción de puesto de personal operativo de reparto
RESPONSABILIDADES Y AUTORIDADES
* Realizar todas las tareas relacionadas con su puesto, y la respectiva clasificación manual y
automática según líneas de productos.
* Realizar la recepción y liquidación, además del pago y cobro en los domicilios, de los
productos que así estén establecidos.
* Utilizar todos los medios técnicos y materiales necesarios para el desempeño de las
funciones propias del puesto (vehículos, sistemas informáticos, entre otros).
114
3.4.3.1.2. Atributos por puesto
Núm. Función
1 Recibir y clasificar la documentación para la verificación del producto, así como
cotejar y archivar documentación de todas sus actividades.
2 Coordinarse con el jefe de Bodega y el jefe de la Unidad Administrativa, en
todas las actividades que se llevarán a cabo con el fin de actualizar inventarios
verificando, corrigiendo y completando la información referente a compras
directas, pedidos de importación, entre otras.
3 Determinar el tipo de movimientos a realizar, así como la documentación
faltante sobre los productos para efecto de actualización de inventarios.
4 Realizar cálculos de costeo y conversión de moneda extranjera en los casos
necesarios (Importaciones).
5 Revisar, verificar, analizar y corregir tanto la información generada sobre el
inventario realizado como la información emitida por bodega contra los
documentos fuente.
6 Elaborar informes que solicite el jefe inmediato.
115
El cargo de jefe de Bodega incluye entre sus responsabilidades las
actividades de operar Bodegas de productos mediante la compra,
almacenamiento y el control de nuevos productos y materiales. Debe cumplir
con funciones como recepción, aseguramiento de stock permanente de
productos, despacho y llevar un registro de existencias.
Núm. Función
1 Organizar y controlar la entrada y salida de producto.
2 Determinar stocks de mínimos y máximos, y la elaboración de la solicitud de
abastecimiento.
3 Recibir productos verificando que la cantidad y la calidad sea la solicitada;
además de velar deficiencias (empaques dañados, faltantes, humedad).
4 Clasificar y distribuir producto dentro de la bodega para lograr la eficiencia del
espacio y hacer más ágil el despacho.
5 Verificar la rotación adecuada del producto por fecha de antigüedad.
6 Mantener actualizados los registros de movimientos y existencias.
7 Verificar limpieza, medidas de seguridad, señalamientos, áreas de protección al
producto, altura de tarimas, distancia entre tarimas para minimizar los
empaques dañados.
8 Presentar informes semanalmente.
116
Tabla XXX. Atribuciones del auxiliar de Bodega
Núm. Función
1 Control y manejo de Inventarios.
2 Recepción de mercancía proveniente de los diferentes proveedores.
3 Despacho de mercancía a mostrador.
4 Mantener el orden y aseo de la bodega.
5 La bodega debe estar organizada por marcas.
6 Mantener actualizados los registros de movimientos y existencias.
Núm. Función
1 Recepción de mercadería.
2 Revisar la mercadería y contrastarla contra documentos.
3 Preparar y empaquetar los pedidos.
4 Despachar la mercadería.
5 Recibir y verificar las devoluciones.
6 Apoyar en la toma de inventarios.
117
Tabla XXXII. Atribuciones del encargado de montacargas
Núm. Función
1 Operar los montacargas, porta estibas o pallets según los parámetros de
seguridad y según lo indicado en el manual de buenas prácticas de
almacenaje.
2 Comprender y seguir los procedimientos establecidos para el correcto manejo
de la carga.
3 Mantener informado al supervisor sobre anomalías o desperfectos presentados
en el equipo.
4 Reubicar los pallets vacíos en orden para poder ser enviados a la sección de
pallets sin uso para el fin correspondiente.
5 Manejar el producto con los parámetros de velocidad adecuados dentro de las
instalaciones como en la parte externa de la bodega, respetando siempre la
señalización.
6 Comprobar el inventario haciendo un pequeño recuento de productos.
3.5. Costos
118
Tabla XXXIII. Costo del recurso humano
SOFTWARE
Programas (licencias) Dólares Quetzales
Microsoft Visual Studio Professional 2013 803,02 6 147,42
Oracle Database Standard Edition 343,43 2 629,09
Crystal Reports 11 Server 622,15 4 762,79
Totales (Tipo de Cambio Q 7,65 / $ 1,00) 1 768,60 13 539,30
119
Figura 38. Parte frontal/trasera tablet ASUS MeMo Pad Smart 10
120
Figura 39. Motorola CS3000 Barcode Scanner
HARDWARE
Equipo Cantidad Costo Totales
Requerida Unitario Q Quetzales
Tablet ASUS 6 1 269,00 7 614,00
Barcode Scanner 6 149,10 894,60
Total 8 508,60
121
3.5.3. Costos de capacitación
CAPACITACIÓN
Personal Cantidad Costo Totales
Requerida Unitario Q Quetzales
Administración 4 1 000,00 4 000,00
Jefe de Bodega 2 1 700,00 3 400,00
Asistente de Bodega 4 500,00 2 000,00
Auxiliares 8 250,00 2 000,00
Total 11 400,00
122
4. IMPLEMENTACIÓN DE LA PROPUESTA
123
Tabla XXXVII. Formato para definición de plan de acción
124
perder tiempo, encuentra errores y mejora las tareas de manera que puedan ser
más flexibles. Por lo tanto, uno de los objetivos principales de utilizar este tipo
de herramienta, es reducir costos, mejorar procesos, entregar más rápido los
productos, aumentar la satisfacción de los clientes y mantener un margen de
utilidad aceptable.
125
encuentran en un espacio definido para su almacenamiento o colocación, todo
el personal del departamento debe tener conocimiento de ambos apartados.
Luego se realizará una limpieza para poder conservar limpias las áreas de
trabajo y el equipo utilizado en este departamento. Es importante que cada
colaborador tenga asignada una zona dentro de la instalación que deberá tener
siempre limpia y será su responsabilidad. Esto además de proporcionar calidad
y seguridad, facilita la venta de los diferentes productos, evita daños en los
productos, todo esto en conjunto es fundamental para la imagen interna y
externa de la empresa.
126
se utilizarán las letras BON, si es un papel adhesivo se tomarán las letras ADH
como primera parte dentro del código y así con cada uno de los tipos de papel.
127
Tabla XXXVIII. Catálogo de códigos para inventario
128
Continuación de la tabla XXXVIII.
129
4.1.3. Ubicación de productos
130
clasificación B y A serán colocados en zonas menos accesibles debido a la
menor necesidad de disponer de los mismos. Con esto se logra un
aprovechamiento de superficie de un 60 % aproximadamente.
29 metros 29 metros
GRUPO A
GRUPO A
GRUPO B
GRUPO C
Oficina Oficina
29 m cuadr 19 m cuadr
Oficina
Grupo A Grupo A
23 m cuadr
DESPACHO ALMACÉN
12 metros
106 m cuadr
Oficina Oficina
25 m cuadr 30 m cuadr
tener más de 760 mm de elevación ***
GRUPO
Grupo B Grupo A
58 metros
131
Figura 41. Bodega secundaria – clasificación de productos
132
deberán transcurrir entre 6 a 12 meses debido a la gran cantidad de recursos
que consume.
133
Figura 42. Menú de mantenimiento
134
Figura 43. Menú de operaciones
135
Figura 44. Menú de listados y reportes
137
Figura 46. Submenú actualización de inventarios
138
Figura 47. Gestión de inventarios
140
Figura 49. Kárdex digital
141
Figura 50. Gestión de compras
142
Figura 51. Gestión de importaciones
143
Figura 52. Generación de reportes
144
Figura 53. Consulta por producto
145
Figura 54. Consultas por bodega
146
4.1.5. Información al personal
147
Figura 55. Plazos para la ejecución de la propuesta
148
4.2.1. Programa de capacitación
Por último se debe evaluar los resultados del programa, lo cual debe
hacerse antes, durante y después de ejecutarlo. Es muy importante facilitar
todas estas etapas, de tal forma que todo el personal involucrado aumente los
niveles de comunicación entre ellos y comprenda lo que se desea implantar con
detalle.
149
4.2.2. Evaluación individual
150
Tabla XXXIX. Cumplimiento de tareas – encargado de Bodega
151
Tabla XL. Cumplimiento de tareas – encargado de Montacargas
152
Tabla XLI. Cumplimiento de tareas – asistente de Bodega
153
Tabla XLII. Cumplimiento de tareas – auxiliar de Despacho
154
Tabla XLIII. Cumplimiento de tareas – personal de Reparto
155
Tabla XLIV. Etapa de formación
Factores
Núm. Empleados Cumplimiento Total Posición
Capacitación Actualización
de tareas
1 Encargado de Bodega 5 3 4,88 12,88 1°
1 Encargado de Montacargas 0 0 3,96 3,96 5°
1 Asistente de Bodega 3 1 4,44 8,44 2°
1 Auxiliar de Bodega 0 1 4,12 5,12 3°
1 Auxiliar de Despacho 0 0 4,04 4,04 4°
2 Personal de Reparto 0 0 3,80 3,80 6°
Constante Regular Baja Nula
Ponderación
5 3 1 0
156
Tabla XLV. Etapa de participación
Factores
Empleados Participación Trabajo Total Posición
Comunicación
Grupal
Encargado de Bodega 5 5 5 15 1°
Encargado de Montacargas 0 1 3 4 5°
Asistente de Bodega 3 1 5 9 2°
Auxiliar de Bodega 0 1 5 6 4°
Auxiliar de Despacho 0 3 5 8 3°
Personal de Reparto 0 1 5 6 4°
Superior Bueno Intermedio Inferior
Ponderación
5 3 1 0
157
Tabla XLVI. Etapa de remuneración
158
Tabla XLVII. Etapa sobre condiciones de trabajo
Complejidad
¿Usa
Iluminación
tenido
Dinámica
Atención
Estática
Empleados equipo de
Ruido
algún
seguridad?
accidente?
Encargado de Bodega Si No Si No Si Si Si No
Encargado de
Montacargas Si No No Si Si Si No Si
Asistente de Bodega Si No Si No Si Si No No
Auxiliar de Bodega Si No Si Si Si Si Si No
Auxiliar de Despacho Si Si Si No Si Si No No
Personal de Reparto Si No No Si Si Si No Si
159
4.2.3. Control de nuevos procesos
160
El apilado o estibado de los productos debe ser seguro y siguiendo los
lineamientos de las buenas prácticas de almacenamiento. Principalmente la
separación por tipo o marca de los productos en bodega además de contar con
el plano de ubicación actualizado de los productos almacenados.
161
4.3. Entidades responsables
162
4.3.1. Gerencia
163
productos, si existieran cambios dentro de la compañía en relación a sus
políticas y cambios en la tecnología; es decir la empresa debe tener la
competencia para realizar cualquier clase de ajuste ante pequeños cambios si
así lo requiere la situación.
4.3.2. Almacén
164
4.3.2.1. Datos preliminares
165
En el área de Despacho, los productos deben estar empaquetados
correctamente si fuese el caso de algún tipo de medida especial por parte del
cliente, así como toda la documentación necesaria del área de Despacho y de
Contabilidad la cual será ingresada ahora en el nuevo sistema.
166
Figura 58. Estado de resultados del último período contable
Estado de Resultados
Último Período
Costos y Gastos
Costo de ventas Q 55 617 692,00
Gastos de operación Q 6 562 183,00
Q 62 180 145,00
Utilidad en operación Q 3 056 258,00
Otros ingresos y gastos (-) Q 2 038 531,00
Utilidad antes de Impuestos Q 1 017 997,00
Impuesto sobre la renta Q 315 579,07
Utilidad neta del Período Q 702 417,93
167
4.4.1.1. Rotación de inventarios
168
Con el proceso anterior el plazo medio de venta mostraba que cada 5 o 6
meses es el tiempo que requiere el inventario para su movilización, con la
mejora este índice se reduce a 125 días, aproximadamente 4 meses, el tiempo
que permanecen los productos en stock o el tiempo que necesita la empresa
para realizar sus ventas a mediano plazo, en relación a la disponibilidad de
existencias en sus inventarios.
169
del planteamiento, que para el presente caso se detalla a cuatro años
incrementando en un tres por ciento por año, se presenta de la siguiente forma:
170
Figura 60. Cálculo de la tasa de rendimiento
171
Figura 61. Flujo de caja proyectado
172
Derivado del funcionamiento en marcha de la empresa, logra recuperar
inmediatamente sus recursos económicos, por lo que se logra obtener un valor
actual neto de Q 935 488,55 el cual se obtuvo mediante la diferencia entre el
flujo neto actual (FNA) del primer año proyectado, con un valor de
Q 1 082 787,71 y la inversión total (IT), con un valor de Q 147 299,16. El
resultado indica que la propuesta es aceptable, ya que muestra lo que la
empresa gana de más por sobre lo que pretende ganar sin recurrir inclusive a
un financiamiento externo.
4.4.3. Costo
173
Figura 63. Gráfica radial del resumen de gastos de implementación
Costos de la Implementación
Analista de
Inventarios
100 000
80 000
60 000
40 000
Capacitación Software
20 000
Programador Equipo
4.4.4. Beneficio
174
Dicha propuesta se basa en el análisis de los controles de inventario, que
en la actualidad la empresa los ha mantenido manuales, obsoletos y sin
renovación y actualización de equipo correspondiente, por consiguiente con
recurso humano sin capacitación.
4.4.5. Beneficio-costo
175
sugerencia de contratar a una persona capacitada para la toma de inventarios
como lo es el analista de inventarios, la reducción en la toma de inventarios al
usar de mejor forma todos los recursos, y la capacitación que se dará al
personal para el correcto funcionamiento entre el nuevo equipo y la aplicación
informática.
176
Los gerentes deben utilizar la información recopilada a través de las
herramientas de acción para establecer prioridades, basados en un enfoque de
reducción de costos y toma de decisiones estratégicas.
177
Tabla LII. Gastos totales
178
consigo ciertos beneficios como: manejo de productos, un buen trabajo en
equipo, orden, limpieza, estandarización en todo el trabajo dentro de las
bodegas, ubicar más rápido los diferentes productos, facilitar el conteo cíclico
por medio del equipo nuevo y el uso de códigos de barras, en general mejorará
el control de inventarios.
11 400,00
Capacitación 180 133,00
21 900,16
Equipo de cómputo 551 517,37
114 000,00
Mano de obra 2 525 552,58
179
4.5. Acciones preventivas
Por otra parte el manejo del kardex a través del sistema computarizado y
escaneado de productos, se harán por medio de la aplicación informática para
la facilidad en el manejo de información con el equipo propuesto en el capítulo
anterior; con esto se medirá la estabilidad o la variabilidad del proceso antiguo
contra la nueva propuesta.
180
5. SEGUIMIENTO
5.1. Resultados
5.1.1. Interpretaciones
Los resultados de corto plazo son los obtenidos con rapidez involucrando
las diferentes áreas de la empresa que están implicadas, los cuales mostrarán
una mejora palpable, en los tiempos de ejecución y los mismos serán medibles
para poder cuantificar el progreso.
Mientras que los resultados generales estarán formados por todas las
consideraciones estratégicas en cuanto a oportunidades futuras de mercado y a
productos nuevos para poder satisfacerlas. Será de mucha importancia la
retroalimentación que exista entre la empresa y los empleados, informando a
estos de los logros que se pretenden alcanzar a corto, mediano y largo plazo.
181
5.1.2. Alcance
5.1.3. Mejoras
182
posibles futuros y nuevos segmentos. La estandarización del proceso facilita en
gran manera el ofrecimiento de una variedad de productos sin alterar los costos.
5.1.3.1. Indicadores
183
5.2. Estadística
184
Figura 68. Cálculo del tamaño de la muestra
185
La figura 69 muestra el porcentaje de los diferentes clientes que maneja
la empresa (tanto mayoristas como minoristas), en la cual se puede notar un
alto porcentaje del 77 % de clientes fijos o clientes regulares para la empresa,
dejando un 23 % entre clientes irregulares y clientes nuevos, esto indica una
alta calidad no solo en el producto sino a la calidad brindada en el servicio.
186
Tabla LIV. Efectividad en los tiempos de entrega – porcentajes
80
75
70
65
60
55
Tiempo
187
Figura 71. Cálculo del porcentaje de quejas
188
directamente relacionada con los tiempos efectivos de entrega del producto,
para ello se comparó el número de quejas con base en los tiempos de entrega
presentadas en el sistema anterior y su equiparación con el sistema
implementado, siendo en esta propuesta en donde se establecerá un máximo
de quejas por mes para controlar la evolución del proceso.
150
Nuevos Productos
100 Tipo C
Nuevos Productos
50 Tipo B
Nuevos Productos
0 Tipo A
Noviembre Diciembre Enero
189
Tabla LV. Calidad del producto por lote – conteo
Conteo Sumatoria
Núm.
Muy malo Malo Regular Bueno
Excelente Conteo
Lote 1 0 0 3 4 30 37
Lote 2 0 1 0 2 29 32
Lote 3 0 1 2 2 29 34
Lote 4 1 2 1 6 23 33
Lote 5 1 1 1 3 27 33
Lote 6 1 1 0 0 32 34
Lote 7 2 0 0 0 31 33
Lote 8 0 1 0 4 13 18
Lote 9 1 3 3 0 24 31
Lote 10 0 0 0 7 30 37
n= 322
Muy malo Malo Regular Bueno Excelente
Ponderación
2 4 6 8 10
Ponderación Ponderación
Muy malo Malo Regular Bueno Excelente más alta
0 0 18 32 300 370
0 4 0 16 290 320
0 4 12 16 290 340
2 8 6 48 230 330
2 4 6 24 270 330
2 4 0 0 320 340
4 0 0 0 310 330
0 4 0 32 130 180
2 12 18 0 240 310
0 0 0 56 300 370
190
Tabla LVII. Calidad del producto por lote – porcentaje y efectividad
% Ponderado %
Efectividad
Muy malo Malo Regular Bueno Excelente Efectividad
0,00 0,00 0,05 0,09 0,81 0,95 94,59
0,00 0,01 0,00 0,05 0,91 0,97 96,88
0,00 0,01 0,04 0,05 0,85 0,95 94,71
0,01 0,02 0,02 0,15 0,70 0,89 89,09
0,01 0,01 0,02 0,07 0,82 0,93 92,73
0,01 0,01 0,00 0,00 0,94 0,96 95,88
0,01 0,00 0,00 0,00 0,94 0,95 95,15
0,00 0,02 0,00 0,18 0,72 0,92 92,22
0,01 0,04 0,06 0,00 0,77 0,88 87,74
0,00 0,00 0,00 0,15 0,81 0,96 96,22
Dentro de la calidad del producto por lote, tabla LVII, se pueden observar
los diferentes porcentajes ponderados con base en cálculos anteriores (ver
tablas LV y LVI), y así hallar la efectividad porcentual de cada lote. De igual
forma en que se presentaron los anteriores datos, en este se puede encontrar
las categorías: muy malo, malo, regular, bueno y excelente.
191
Figura 74. Porcentaje de calidad de producto por lote despachado
Porcentaje
Lote 10
Lote 9
Lote 8
Lote 7
Lote 6
Lote 5 Porcentaje
Lote 4
Lote 3
Lote 2
Lote 1
5.3. Auditorías
192
mismo, los problemas que estas auditorías pueden solucionar y el producto del
trabajo y sus efectos.
5.3.1. Internas
5.3.2. Externas
193
Los campos que cubre esta auditoría son los estudios y la evaluación de
los controles existentes, la variación de aspectos importantes en el sistema de
información contable y la evaluación de controles en el procesamiento virtual o
electrónico de los datos. Para ejecutar la auditoría externa se llevó a cabo una
planeación, una evaluación de controles y la aplicación de pruebas sustantivas
y de cumplimiento (para encontrar evidencia física y evidencia documental en la
información que se genera en los estados contables), mediante programas y
papeles de trabajo. El equipo encargado de la ejecución de la auditoría externa,
está conformado por los contadores públicos, el analista y un ingeniero
industrial.
194
mucha más información y de mayor calidad en comparación con el sistema
anterior, logrando de esta manera que los responsables puedan visualizar
desde su pantalla, el movimiento de productos y la gestión de procesos, en
tiempo real. Al contar con información de mayor calidad, permite en la
actualidad contar con una planificación realista a posibles escenarios,
realizando estimaciones y previsiones acorde a los mismos.
195
empresariales, y esto a su vez permite, aumentar el margen de beneficios y
reducir el precio de cada producto al disminuir su coste.
196
5.5.1. Identificación de las causas
Por una parte se estudiaron las causas con base en las auditorías gracias
a la información recopilada en apartados anteriores, sobre las auditorías
internas y externas ejecutadas. A su vez se realizó un análisis de los resultados
que se obtuvieron de la revisión por la Dirección, así como también los
resultados de la comparación de datos de procesos y productos.
197
Figura 75. Identificación de causas – acciones correctivas
Información Acción
Correctiva
Información no Conformidad
5.5.2. Planificación
198
Figura 76. Inicio de acciones correctivas
199
Figura 77. Planificación de acciones correctivas
Se inicia con la
acción correctiva
Registro de No
conformidades
Determinación del o
los responsables de
la acción correctiva
El área asignada
Expediente de
abre un expediente
Acciones
de acciones
Correctivas
correctivas
Ejecución de las
acciones correctivas
y el seguimiento NO
respectivo
El área designada
cierra el expediente ¿Es el resultado
de la acción SI satisfactorio?
correctiva
200
afectadas. Este grupo de trabajo será el encargado de supervisar la ejecución
de las acciones, registrar la evolución de dichas acciones e incorporar al
expediente toda aquella documentación generada.
El expediente del cual se hace mención no será más que una carpeta
plastificada en donde se adjuntarán los informes de no conformidades, los
informes de las acciones correctivas y todos los documentos generados por el
desarrollo de la acción. Todos los aspectos relevantes de la o las acciones
correctivas se registrarán en el informe de acción correctiva, que tendrá el
mismo código del expediente al que pertenece.
201
202
CONCLUSIONES
203
pero al adjudicarse dichos costos, trae consigo diversos beneficios como
lo son el manejo de productos, ubicar más rápido los diferentes
productos, facilitar el conteo cíclico por medio del equipo nuevo y el uso
de códigos de barras, un sistema unificado de información, entre otros.
204
RECOMENDACIONES
205
revisión del programa para evitar la saturación y la duplicidad de
información.
206
BIBLIOGRAFÍA
207
7. OJEDA, Misael. El porqué de los inventarios [en línea].
<http://elempresario.mx/almacenes/porque-los-inventarios-
empresas.com>. [Consulta: 10 de diciembre de 2014].
208
APÉNDICES
209
210
ANEXOS
211
212