1.por Tuas Mãos, Ó São Brás!
1.por Tuas Mãos, Ó São Brás!
1.por Tuas Mãos, Ó São Brás!
b 24 ‰ « « « ««ˆ« «« «« «« «
Música: Ir. Miria T. Kolling
F C7 F
==========================
& _«j
ˆ
« «« _««ˆ l
_
ˆ ˆ« «ˆ l ˆ« _««ˆ l _«j ˆ
« ««ˆ _ˆ«« l
_ ˆ« l « _««ˆ =l
««
1 - Quan - do_um es - pi - nho - de pei - xe lhe su - fo - car a gar - gan - ta,
b ‰ « « « «
« « « « ‰ « « « «
« «
« « «
« ˆ« =l
«ˆ« _««ˆ l ˆ« «ˆ« «ˆ« l «ˆ« _«««ˆ l _«j _««ˆ _ˆ«« l ˆ« ˆ« ˆ« l ˆ«
«
C 7 F
==========================
& _«j
ˆ
« _ ˆ
«
«« «« Fœ» «« «« B « «« «« F «
b ‰ ««j « « «
quem lhe dis - ser: "Não se quei - xe!", não a - ju - dou, não a - dia - ta.
b b
ˆ« ˆ« ˆ« l »» «
ˆ «
ˆ« l «ˆ ˆ« l j « ‰ « «
ˆ« ˆ« «ˆ l »»« »
œ ˆ« ˆ« l «« «ˆ«=l
7 Bm
==========================
& « _«ˆ
«
Mas se_al - guém cui - da do po - vo, vin - do cu - rar - lhe_a fe - ri - da,
b ‰ «
« «
« «
« «
ˆ
« «
« «
« « ‰ « « « «
« «
« « «
« ««
«
ˆ « « « « « ˆ
« «
Dm Gm 7
C F
ˆ« ˆ« ˆ« l
j
==========================
& ˆ« l _« ˆ« l j
ˆ ˆ« ˆ« ˆ« l ˆ« ˆ« l ˆ« ˆ« =l
«
«« «« ««˙«Em ««ˆ«A ««ˆ« «« «« «« Gm««˙« Cœ»» œ»» ««˙F
faz a_es - pe - ran - ça de no - vo ul - tra - pas - sar a me - di - da.
b ‰ ««j «« ‰
& “ { ˆ« «ˆ ˆ« l l ˙« l j
ˆ« ˆ« ˆ« l l » » l «=l
7 Dm 7
========================== l
«« «« «« «« « «
Bb Bb
Refrão: Por tu - as mãos, ó São Brás, é_a mão de Deus que nos vem.
b ‰ ««j «« «« ˙»» ˙
»
ˆ« ˆ« «ˆ l » l ˆ« ˆ« l »» l ‰ j
ˆ« ˆ« ˆ«« l «˙ «« «« ««˙«
F7 C Am Dm C F
==========================
& « l ˆ« ˆ« l =”
Se_E - le nos er - gue_e re - faz, é pra ser - vir - mos tam - bém!
1.
Quando um espinho de peixe
Lhe sufocar a garganta, Refrão:
Quem lhe disser: “Não se queixe!”, Por tuas mãos, ó São Brás,
Não ajudou, não adianta. É a mão de Deus que nos vem.
Mas se alguém cuida do povo, Se Ele nos ergue e refaz,
Vindo a curar-lhe a ferida, É pra servirmos também.
Faz a esperança de novo
Ultrapassar a medida.
2. 3.
Tem toda a Armênia presente A medicina, teu dom,
Tua firmeza, São Brás: Pra todos foi um favor.
Sempre um doutor persistente Ah! por te verem tão bom,
Que na bondade se apraz! Te proclamaram pastor!
Nem o poder de um império E como bispo cuidaste
Que por capricho o condena, Dos corações e da fé.
Pode tirá-lo do sério: Com próprio sangue provaste
Sabe onde está a vida plena! Que mais que Deus ninguém é!