Como os Deuses estruturavam a comunidade antes da criação dos seres humanos, 2021
Resumo: Os Deuses Sumérios se organizavam de forma política e mantinham uma estrutura social subm... more Resumo: Os Deuses Sumérios se organizavam de forma política e mantinham uma estrutura social submissa a poderes estabelecidos por eles mesmos, de acordo com um sistema que respeitava uma hierarquia similar a hierarquia monárquica. Do ponto de vista sumério, esses Deuses elegiam e mantinham no poder, os herdeiros do trono, porém, nem sempre se fazia elegível aquele que correspondesse ao sistema estabelecido. Devido a
Resumo: As técnicas literárias podem estar relacionadas de diversas formas, mas cada uma delas ex... more Resumo: As técnicas literárias podem estar relacionadas de diversas formas, mas cada uma delas expressa especificamente um objetivo natural e complexo acerca da informação que se deseja transmitir. Mesmo assim, podemos entender que, cada técnica possui uma vertente categórica, por exemplo, no âmbito literário temos as categorias romance, romance romântico, romance científico ou ficção científica, misticismo e outros... Já, no contexto histórico, podemos identificar um padrão que busca a integridade histórica a partir da demonstração de datas, nomes (que podem ser identificados através de registros), e fatos históricos de modo geral, dentre as quais também se aceitam as fontes jornalísticas. E finalmente no contexto de Ficção, exploramos o fantástico e o impossível, embora com base em datas e épocas reais, dados e informações científicas coerentes com o tempo histórico em questão, ou, referências históricas. Por: Telma Costa
Researcher and Independent Student ASIN: B07JMY43YX Abstract: This research is about a solution o... more Researcher and Independent Student ASIN: B07JMY43YX Abstract: This research is about a solution of the figures carved in the famous Inga Stone. Brazilian researchers tell us about indigenous abilities to organize communities and rituals of funerals, cultivation and planting of grains, plant breeding, and fertile soil maintenance, but although ceramic artifacts show quite developed ornaments and figures, so far, any form of writing from these peoples, or evidence of advanced botanical knowledge, would have been identified. The Inga stone reveals, however, the knowledge of the fertilization and crossing of the Ingazeira (a type of Brazilian tree), besides the verification of the origin of languages that evidently derived from the botanical knowledge. In the state of Paraíba, Brazil, there is a stone twenty-four meters wide and three meters high with curious engravings. This is the stone of Ingá, or Itacotiara, which according to some translators of the Tupi-Guarani indigenous language means "scratched stone". Although it is a very visited stone and even known abroad, there are not many studies about its origin or the meaning of its figures. And, likewise, no current information is available on what would mean so many notches. It adds to this sad result the lack of interest of public or private institutions in supporting the science, history and social culture of our own country, either financially or through patrimonial protection. I then contribute, describing my interpretation of Ingá's stone engravings, which, as I have shown, is a botanical cycle, more precisely of the life cycle, fertilization and crossing, of the plant species known as Ingazeira. I also note that their symbols described as part of the life cycle of the plant in question are found in inscriptions of ancient Mesopotamian languages, as if botanical knowledge had established a language and many other languages in the world. The carvings of the Ingá stone are 6,000 years old according to the last dating, at which time it would coincide with the end of the last ice age, whose melting glaciers in the oceanic region near Antarctica would be responsible for the Sumerian flood. The Sumerian civilization was the earliest to mention, in written form, a disaster such as that of the universal flood, to this day. His songs, business records, records of buying and selling of real estate, and a list of kings and rulers engraved on clay tablets (made available digitally by Oxford University), have been in existence for at least five thousand to six thousand years, about. They lived in the region south of Mesopotamia, where today lies Iraq.
Resumo: Esta pesquisa trata de solucionar os significados das figuras esculpidas na famosa Pedra ... more Resumo: Esta pesquisa trata de solucionar os significados das figuras esculpidas na famosa Pedra do Ingá. Pesquisadores brasileiros afirmam sobre os costumes indígenas do Brasil, a capacidade de organização comunitária, prática de rituais fúnebres, cultivo e plantação de grãos, reprodução de plantas, e capacidade de manutenção do solo fértil, porém, embora artefatos cerâmicos apresentem enfeites e figuras bastante desenvolvidas, até o momento não teria sido identificado qualquer forma de escrita proveniente destes povos, ou evidência de conhecimento botânico avançado. A pedra do Ingá revela, no entanto, o conhecimento da fertilização e cruzamento da Ingazeira, além da constatação da origem de línguas que, evidencialmente derivaram do conhecimento botânico. No Estado da Paraíba, Brasil, há uma pedra de vinte e quatro metros de largura e três metros de altura com gravuras curiosas. Esta é a pedra do Ingá, ou, Itacotiara, que de acordo com alguns tradutores da língua indígena tupi-guarani significa " pedra riscada ". Embora seja uma pedra muito visitada e conhecida até mesmo no exterior, não há muitos estudos sobre a sua origem ou o significado de suas figuras. E, do mesmo modo, não se encontra informações atuais sobre o que de fato significariam tantos entalhes. Soma-se a este triste resultado, a falta de interesse de instituições públicas ou privadas, em apoiar a ciência, a história e a cultura social de nosso próprio país, seja de forma financeira ou através da proteção patrimonial. Contribuo então, descrevendo a minha interpretação sobre as gravuras da pedra do Ingá, que conforme evidencio a seguir, trata-se de um ciclo botânico, mais precisamente do ciclo de vida, fertilização, e cruzamento, da espécie de planta conhecida como Ingazeira. Comprovo também, que seus símbolos descritos como parte do ciclo de vida da planta em questão, se encontram em inscrições de línguas antigas mesopotâmicas, como se do conhecimento botânico houvesse se instituído uma língua, e adiante muitas outras línguas pelo mundo.
Houve um tempo, em uma época muito distante, onde na região ao sul da mesopotâmia se estabeleceu ... more Houve um tempo, em uma época muito distante, onde na região ao sul da mesopotâmia se estabeleceu um povo que se chamavam " cabeças preta ". Foram eles os responsáveis por inspirar toda filosofia bíblica a partir de seus deuses mitológicos. Eram agricultores e mantinham grandes plantações de trigo, cevada, hortaliças, figueiras e palmeiras. Para manter toda esta vegetação, canalizaram habilmente as águas dos rios Tigre e Eufrates, sendo que o segundo ainda servia como um meio de tráfego naval que seguia até o mar. Naquela época o Golfo Pérsico adentrava a foz do Eufrates, como agora já não o faz, e permitia a navegação. Esta região povoada compreendia uma extensão que vai do Golfo Pérsico, passa pelos rios Tigre e Eufrates, e segue pela mesopotâmia e Síria, até o Egito. Os cabeças preta mais tarde viriam a ser conhecidos como os sumérios. O nome Sumer (Shumer em acádio que significa " a terra dos guardiões ") se estabeleceu através dos acadianos, um povo vizinho que por dominar os cabeças preta em determinado ponto da história, assimilou toda a sua mitologia, modo de escrita e alguns de seus costumes. Este povo, me refiro aos sumérios, teria sido encontrado através de achados arqueológicos que os identificaram como sendo da era Ul-baid, ou, era do barro cozido. Foi em meados do século XIX, no Egito, Mesopotâmia e Palestina que uma equipe de exploração atravessou o deserto em busca de uma visão científica mais aprofundada sobre os povos evoluídos daquela região. Dentre os achados dos pesquisadores e o assiriologista Henry Greswice Rawlinson, estava a biblioteca do rei Assurbanipal.
A verdadeira identidade de Jesus é decifrada a partir da análise sistemática de textos antigos su... more A verdadeira identidade de Jesus é decifrada a partir da análise sistemática de textos antigos sumérios. Os sumérios desenvolveram a primeira escrita humana que se sabe até agora. A história dos deuses é relatada através de tabletes de argila repletos de cantos, receitas, poemas e registros dos mais diversos. Para validar as teorias da autora, todas as fontes citadas no livro podem ser confirmadas.
Como os Deuses estruturavam a comunidade antes da criação dos seres humanos, 2021
Resumo: Os Deuses Sumérios se organizavam de forma política e mantinham uma estrutura social subm... more Resumo: Os Deuses Sumérios se organizavam de forma política e mantinham uma estrutura social submissa a poderes estabelecidos por eles mesmos, de acordo com um sistema que respeitava uma hierarquia similar a hierarquia monárquica. Do ponto de vista sumério, esses Deuses elegiam e mantinham no poder, os herdeiros do trono, porém, nem sempre se fazia elegível aquele que correspondesse ao sistema estabelecido. Devido a
Resumo: As técnicas literárias podem estar relacionadas de diversas formas, mas cada uma delas ex... more Resumo: As técnicas literárias podem estar relacionadas de diversas formas, mas cada uma delas expressa especificamente um objetivo natural e complexo acerca da informação que se deseja transmitir. Mesmo assim, podemos entender que, cada técnica possui uma vertente categórica, por exemplo, no âmbito literário temos as categorias romance, romance romântico, romance científico ou ficção científica, misticismo e outros... Já, no contexto histórico, podemos identificar um padrão que busca a integridade histórica a partir da demonstração de datas, nomes (que podem ser identificados através de registros), e fatos históricos de modo geral, dentre as quais também se aceitam as fontes jornalísticas. E finalmente no contexto de Ficção, exploramos o fantástico e o impossível, embora com base em datas e épocas reais, dados e informações científicas coerentes com o tempo histórico em questão, ou, referências históricas. Por: Telma Costa
Researcher and Independent Student ASIN: B07JMY43YX Abstract: This research is about a solution o... more Researcher and Independent Student ASIN: B07JMY43YX Abstract: This research is about a solution of the figures carved in the famous Inga Stone. Brazilian researchers tell us about indigenous abilities to organize communities and rituals of funerals, cultivation and planting of grains, plant breeding, and fertile soil maintenance, but although ceramic artifacts show quite developed ornaments and figures, so far, any form of writing from these peoples, or evidence of advanced botanical knowledge, would have been identified. The Inga stone reveals, however, the knowledge of the fertilization and crossing of the Ingazeira (a type of Brazilian tree), besides the verification of the origin of languages that evidently derived from the botanical knowledge. In the state of Paraíba, Brazil, there is a stone twenty-four meters wide and three meters high with curious engravings. This is the stone of Ingá, or Itacotiara, which according to some translators of the Tupi-Guarani indigenous language means "scratched stone". Although it is a very visited stone and even known abroad, there are not many studies about its origin or the meaning of its figures. And, likewise, no current information is available on what would mean so many notches. It adds to this sad result the lack of interest of public or private institutions in supporting the science, history and social culture of our own country, either financially or through patrimonial protection. I then contribute, describing my interpretation of Ingá's stone engravings, which, as I have shown, is a botanical cycle, more precisely of the life cycle, fertilization and crossing, of the plant species known as Ingazeira. I also note that their symbols described as part of the life cycle of the plant in question are found in inscriptions of ancient Mesopotamian languages, as if botanical knowledge had established a language and many other languages in the world. The carvings of the Ingá stone are 6,000 years old according to the last dating, at which time it would coincide with the end of the last ice age, whose melting glaciers in the oceanic region near Antarctica would be responsible for the Sumerian flood. The Sumerian civilization was the earliest to mention, in written form, a disaster such as that of the universal flood, to this day. His songs, business records, records of buying and selling of real estate, and a list of kings and rulers engraved on clay tablets (made available digitally by Oxford University), have been in existence for at least five thousand to six thousand years, about. They lived in the region south of Mesopotamia, where today lies Iraq.
Resumo: Esta pesquisa trata de solucionar os significados das figuras esculpidas na famosa Pedra ... more Resumo: Esta pesquisa trata de solucionar os significados das figuras esculpidas na famosa Pedra do Ingá. Pesquisadores brasileiros afirmam sobre os costumes indígenas do Brasil, a capacidade de organização comunitária, prática de rituais fúnebres, cultivo e plantação de grãos, reprodução de plantas, e capacidade de manutenção do solo fértil, porém, embora artefatos cerâmicos apresentem enfeites e figuras bastante desenvolvidas, até o momento não teria sido identificado qualquer forma de escrita proveniente destes povos, ou evidência de conhecimento botânico avançado. A pedra do Ingá revela, no entanto, o conhecimento da fertilização e cruzamento da Ingazeira, além da constatação da origem de línguas que, evidencialmente derivaram do conhecimento botânico. No Estado da Paraíba, Brasil, há uma pedra de vinte e quatro metros de largura e três metros de altura com gravuras curiosas. Esta é a pedra do Ingá, ou, Itacotiara, que de acordo com alguns tradutores da língua indígena tupi-guarani significa " pedra riscada ". Embora seja uma pedra muito visitada e conhecida até mesmo no exterior, não há muitos estudos sobre a sua origem ou o significado de suas figuras. E, do mesmo modo, não se encontra informações atuais sobre o que de fato significariam tantos entalhes. Soma-se a este triste resultado, a falta de interesse de instituições públicas ou privadas, em apoiar a ciência, a história e a cultura social de nosso próprio país, seja de forma financeira ou através da proteção patrimonial. Contribuo então, descrevendo a minha interpretação sobre as gravuras da pedra do Ingá, que conforme evidencio a seguir, trata-se de um ciclo botânico, mais precisamente do ciclo de vida, fertilização, e cruzamento, da espécie de planta conhecida como Ingazeira. Comprovo também, que seus símbolos descritos como parte do ciclo de vida da planta em questão, se encontram em inscrições de línguas antigas mesopotâmicas, como se do conhecimento botânico houvesse se instituído uma língua, e adiante muitas outras línguas pelo mundo.
Houve um tempo, em uma época muito distante, onde na região ao sul da mesopotâmia se estabeleceu ... more Houve um tempo, em uma época muito distante, onde na região ao sul da mesopotâmia se estabeleceu um povo que se chamavam " cabeças preta ". Foram eles os responsáveis por inspirar toda filosofia bíblica a partir de seus deuses mitológicos. Eram agricultores e mantinham grandes plantações de trigo, cevada, hortaliças, figueiras e palmeiras. Para manter toda esta vegetação, canalizaram habilmente as águas dos rios Tigre e Eufrates, sendo que o segundo ainda servia como um meio de tráfego naval que seguia até o mar. Naquela época o Golfo Pérsico adentrava a foz do Eufrates, como agora já não o faz, e permitia a navegação. Esta região povoada compreendia uma extensão que vai do Golfo Pérsico, passa pelos rios Tigre e Eufrates, e segue pela mesopotâmia e Síria, até o Egito. Os cabeças preta mais tarde viriam a ser conhecidos como os sumérios. O nome Sumer (Shumer em acádio que significa " a terra dos guardiões ") se estabeleceu através dos acadianos, um povo vizinho que por dominar os cabeças preta em determinado ponto da história, assimilou toda a sua mitologia, modo de escrita e alguns de seus costumes. Este povo, me refiro aos sumérios, teria sido encontrado através de achados arqueológicos que os identificaram como sendo da era Ul-baid, ou, era do barro cozido. Foi em meados do século XIX, no Egito, Mesopotâmia e Palestina que uma equipe de exploração atravessou o deserto em busca de uma visão científica mais aprofundada sobre os povos evoluídos daquela região. Dentre os achados dos pesquisadores e o assiriologista Henry Greswice Rawlinson, estava a biblioteca do rei Assurbanipal.
A verdadeira identidade de Jesus é decifrada a partir da análise sistemática de textos antigos su... more A verdadeira identidade de Jesus é decifrada a partir da análise sistemática de textos antigos sumérios. Os sumérios desenvolveram a primeira escrita humana que se sabe até agora. A história dos deuses é relatada através de tabletes de argila repletos de cantos, receitas, poemas e registros dos mais diversos. Para validar as teorias da autora, todas as fontes citadas no livro podem ser confirmadas.
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