Licenciada em História e mestra em Educação e Estudos Culturais. Atualmente pesquisa extrema-direita, discursos sobre o passado, neomedievalismo, negacionismo histórico, regimes de verdade e historicidades, neofascismo.
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com crianças usuárias do aplicat... more Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com crianças usuárias do aplicativo Pou e tem por objetivo problematizar a experiência de corporeidade promovida pelo uso deste artefato. Tomando o avatar como um corpo-experiência, são analisadas as falas das crianças acerca dos processos de generificação e dos cuidados com o Pou. Como resultado, foi possível constatar que o gênero do avatar, na maioria das vezes, é constituído segundo as regras dominantes. Em relação aos cuidados, percebeu-se que conceitos sobre saúde e beleza presentes na cultura contemporânea se atravessam na percepção das crianças sobre o avatar, ao mesmo tempo em que os cuidados com o avatar se atravessam na relação das crianças com seus próprios corpos.
Resumo: Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com crianças usuárias do... more Resumo: Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com crianças usuárias do aplicativo Pou e tem por objetivo problematizar a experiência de corporeidade promovida pelo uso deste artefato. Tomando o avatar como um corpo-experiência, são analisadas as falas das crianças acerca dos processos de generificação e dos cuidados com o Pou. Como resultado, foi possível constatar que o gênero do avatar, na maioria das vezes, é constituído segundo as regras dominantes. Em relação aos cuidados, percebeu-se que conceitos sobre saúde e beleza presentes na cultura contemporânea se atravessam na percepção das crianças sobre o avatar, ao mesmo tempo em que os cuidados com o avatar se atravessam na relação das crianças com seus próprios corpos. Palavras-chave: corporeidade, generificação, saúde, aplicativos, pedagogias culturais.
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com crianças usuárias do aplicat... more Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com crianças usuárias do aplicativo Pou e tem por objetivo problematizar a experiência de corporeidade promovida pelo uso deste artefato. Tomando o avatar como um corpo-experiência, são analisadas as falas das crianças acerca dos processos de generificação e dos cuidados com o Pou. Como resultado, foi possível constatar que o gênero do avatar, na maioria das vezes, é constituído segundo as regras dominantes. Em relação aos cuidados, percebeu-se que conceitos sobre saúde e beleza presentes na cultura contemporânea se atravessam na percepção das crianças sobre o avatar, ao mesmo tempo em que os cuidados com o avatar se atravessam na relação das crianças com seus próprios corpos.
Resumo: Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com crianças usuárias do... more Resumo: Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com crianças usuárias do aplicativo Pou e tem por objetivo problematizar a experiência de corporeidade promovida pelo uso deste artefato. Tomando o avatar como um corpo-experiência, são analisadas as falas das crianças acerca dos processos de generificação e dos cuidados com o Pou. Como resultado, foi possível constatar que o gênero do avatar, na maioria das vezes, é constituído segundo as regras dominantes. Em relação aos cuidados, percebeu-se que conceitos sobre saúde e beleza presentes na cultura contemporânea se atravessam na percepção das crianças sobre o avatar, ao mesmo tempo em que os cuidados com o avatar se atravessam na relação das crianças com seus próprios corpos. Palavras-chave: corporeidade, generificação, saúde, aplicativos, pedagogias culturais.
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