Doutor em filosofia pelo Programa de Estudos Pós-graduados em Filosofia da PUC SP. Mestre em Direito pelo Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da FD USP. Bacharel em Direito (PUC SP) e bacharel e licenciado em Filosofia (USP).
Pilhas e pilhas de provas que questionam o queijo suíço da versão oficial do governo dos EUA. Até... more Pilhas e pilhas de provas que questionam o queijo suíço da versão oficial do governo dos EUA. Até quando as mídias silenciarão sobre a farsa que abriu o milênio?
[...]
juntamente com o Instituto do Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional – Iphan e o Ins... more [...]
juntamente com o Instituto do Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional – Iphan e o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São
Paulo – IEB-USP, a reedição da obra O Turista Aprendiz, de Mário de Andrade. É um dos
mais importantes livros de relatos e de “descoberta” de remotas regiões do Brasil, bem
como de seus habitantes, de suas manifestações culturais e religiosas, criado a partir das
viagens desse notável pesquisador da cultura popular e historiador da arte, ao “desbravar”
o Norte e Nordeste do país.
Criada em 1968, a Fundação Vale contribui para o desenvolvimento social e humano
das comunidades onde a Vale atua, desde 1997, buscando promover a inclusão social e o
desenvolvimento do cidadão por meio de projetos voltados à difusão do conhecimento, à
ampliação do acesso à cultura e à valorização da memória e do nosso patrimônio cultural.
Observa-se assim uma rica diversidade cultural, algumas vezes, fruto das
comunidades vizinhas aos empreendimentos da mineradora. Nesse sentido, o folclore,
as danças, as músicas, a religiosidade do nosso povo, traduzidos nesta valiosa obra de
Mário de Andrade, são referenciais importantes e valorizados pela Fundação Vale em seus
projetos culturais.
[...]
Ambientalismo como cortina de fumaça para interesses neocoloniais? Leia os argumentos do embaixad... more Ambientalismo como cortina de fumaça para interesses neocoloniais? Leia os argumentos do embaixador Araújo Castro, publicados em 1971.
[...]
ANTONY C. SUTTON nasceu em Londres em 1925 e foi educado em
as universidades de Londres, ... more [...]
ANTONY C. SUTTON nasceu em Londres em 1925 e foi educado em
as universidades de Londres, Göttingen e Califórnia. Um cidadão do
Estados Unidos desde 1962, foi pesquisador da Hoover
Instituição para Guerra, Revolução e Paz em Stanford, Califórnia, de
1968 a 1973, onde produziu o monumental livro de três volumes
estudo, Tecnologia Ocidental e Desenvolvimento Econômico Soviético.
Em 1974, o Professor Sutton concluiu Suicídio Nacional: Ajuda Militar para
a União Soviética, um estudo best-seller sobre o Ocidente, principalmente americano,
assistência tecnológica e financeira à URSS. Wall Street
e a ascensão de Hitler é seu quarto livro expondo o papel da América
insiders corporativos no financiamento do socialismo internacional. Os outros dois
os livros desta série são Wall Street e a Revolução Bolchevique e
Wall Street e Franklin Roosevelt
.
O Professor Sutton contribuiu com artigos para Human Events, The
Revisão das Notícias, Triunfo, Artilharia, Revisão Nacional e
muitas outras revistas. [...]
[...]
Por que Trotsky, aliás Bronstein, viajou com passaporte oficial
Americano e retornou à Rú... more [...]
Por que Trotsky, aliás Bronstein, viajou com passaporte oficial
Americano e retornou à Rússia em 1917 para unir-se a
Lênin na revolução? Por que em 1917 a missão norte-americana
da Cruz Vermelha na Rússia incluía mais empresários do que
medicação?
No limite desta investigação magistral, que pode ser interpretada em parte como uma
romance de espionagem, Antony Sutton estabelece as linhas históricas tangíveis entre os capitalistas americanos e os comunistas russos.
A partir do estudo de documentos do Departamento de Estado,
Arquivos pessoais norte-americanos de figuras-chave de Wall Street, artigos de imprensa e livros de historiadores
clássicos, Sutton revela o papel desempenhado pelos líderes do
bancos do grupo Morgan na rota ilegal do ouro bolchevique para o
EUA; apropriação indébita da missão da Cruz Vermelha na Rússia para a poderosa Wall Street; a Intervenção de Wall Street para obter a liberação de
Léon Trotsky, o revolucionário cujo objetivo era derrubar o governo
Russo; acordos aprovados por grandes empresas
Americanos para capturar o enorme mercado russo, quinze anos
antes do reconhecimento oficial do governo soviético pelos Estados Unidos…
[...]
[...]
Finalmente, um especialista proeminente revela o manto da falsidade,
engano e padrões dup... more [...] Finalmente, um especialista proeminente revela o manto da falsidade, engano e padrões duplos que há mais de trinta anos têm mascarou um dos segredos mais incríveis da Segunda Guerra Mundial Mundo: o apoio dos principais financiadores de Wall Street e outros banqueiros internacionais na ascensão de Hitler ao poder em Alemanha. Antony C. Sutton demonstra que a Segunda Guerra Mundial não foi apenas bem planejado, mas também foi extremamente rentável para um seleto grupo de pessoas financeiramente privilegiadas. Rastreando cuidadosamente este segredo bem guardado, Usando documentos originais e relatos de testemunhas, perfis de Sutton o papel desempenhado por J. P. Morgan, T. W. Lamont, a família Rockefeller, General Electric Company, Standard Oil, National City Bank, Chase & Manhattan, Kuhn, Loeb & Company e outros corporações da elite financeira. Wall Street e a ascensão de Hitler mostram como foi financiada e promoveu a guerra mais sangrenta e destrutiva da história. Certamente provocará rejeição irritante e debates acalorados. Anthony C. Sutton [...]
O triunfo de Kissinger e Malthus contra o Brasil
[...]
Em 1975, foi elaborado o famoso relató... more O triunfo de Kissinger e Malthus contra o Brasil
[...]
Em 1975, foi elaborado o famoso relatório NSSM-200 do Conselho de Segurança Nacional dos
EUA, então dirigido pelo notório Henry Kissinger, o qual especificava que o crescimento
populacional do Brasil, junto com outras 13 nações ricas em recursos naturais, ameaçava os
interesses nacionais dos EUA e seus aliados estratégicos. Meio século depois, entendem as
consequências dos “joguinhos” malthusianos? Expliquem aos seus netos porque eles quase
não têm primos.[...]
[...] O professor José Artur Giannotti [...] ficou com Vieira Pinto e seu nacionalismo "engasgado... more [...] O professor José Artur Giannotti [...] ficou com Vieira Pinto e seu nacionalismo "engasgado". Na época, como eu conhecia
os membros do diretório acadêmico daquela universidade, logo após a palestra de
Vieira Pinto, o professor José Artur Giannotti se aproximou e me falou: "Olha! Fale
com o pessoal do diretório que eu também quero fazer uma palestra!". Claro que ele
era um professor de prestígio na época e o diretório arrumou uma data para que ele
pudesse, também, dar a sua palestra. Naturalmente um pouco ressentido com a
audiência que teve Vieira Pinto, e como ele era um professor prestigiado dentro da
USP, inclusive pelo professor Gérard Lebrun. Enfim, Giannotti proferiu sua palestra
e foi também muito prestigiado. Era um intelectual respeitado e suas divergências com
Álvaro eram por conta da sua obscuridade na forma de pensar, ou seja, para dizer as
coisas não era transparente. Seu pensamento não chegava ao público, e quando
chegava era um público restrito.
Fáveri: Porque o professor Giannotti tinha ressalvas ao pensamento do Vieira Pinto?
Roux: Porque Vieira Pinto propunha uma ortodoxia nacionalista em termos de solução
dos problemas nacionais e a grande parte dos professores da USP eram formados na
França, de uma dimensão universal, que não se prendia demais às fronteiras do
nacionalismo. Aí não era só Giannotti, mas fazia parte, também, João Cruz Costa,
Bento Prado Junior, Michel Debrum, Gérard Lebrun, Denis Luz e Marcelo Dascau
(aluno de Giannotti), eles eram considerados instrumentos para nos defender no
sentido de não sermos vítima da xenofobia do nacionalismo tradicionalista. Claro que
Vieira Pinto, ao fazer a palestra na USP, e foi brilhante, não no sentido demagógico e
discursivo, mas porque sabia muito, Gérard Lebrun, que nunca interrompia uma aula
por nada desse mundo, naquele dia em que Vieira Pinto proferiu a palestra, o ilustre
professor Gérard, que escreveu um artigo contra o livro Consciência e realidade
nacional, criticando e fazendo ressalvas a Vieira Pinto, interrompe a sua aula e pede
para que os alunos assistam à palestra de Vieira Pinto. Esta atitude de Lebrun afetou
Giannotti, sentiu-se desprestigiado, porque também tinha grande admiração pelo
professor Gérard Lebrun e, também, pediu para o departamento proferir uma palestra,
o que veio a acontecer semanas depois. (FÁVERI, 2015, posição aproximada 2393-
2415) [...]
[…] O que a eleição de Gaia como objeto de culto e o cancelamento do direito ao desenvolvimento, ... more […] O que a eleição de Gaia como objeto de culto e o cancelamento do direito ao desenvolvimento, direito inalienável dos países subdesenvolvidos, têm em comum? Onde a mentira fissurou o tecido da verdade e se travestiu de boa moça? Quem lançou no debate sobre o desenvolvimento a cápsula de fumaça (green is good) do Batman? Nesse cenário, qual o melhor mapa para compreendermos as origens de tanta confusão conceitual? […] pelo site é possível ver a quantidade de aviões (um índice da sofisticação tecnológica e do desenvolvimento) que sobrevoa os eixos desenvolvidos do mundo em contraste com aqueles que não tiveram acesso a este direito até os dias atuais. Causa estupefação a comparação entre a quantidade de voos presentes na Europa e na América do Norte em relação àqueles presentes na África e América do Sul. […]
[...] a instauração do processo de
desenvolvimento nacional está
intimamente ligada à possibilida... more [...] a instauração do processo de desenvolvimento nacional está intimamente ligada à possibilidade de enveredar o país pelo rumo da revolução tecnológica. [...] É preciso que se esforcem por apoderar-se o mais depressa possível das técnicas fecundas, tendo a consciência de que assim deverão proceder porque a aquisição desse saber é o instrumento mais eficaz do seu desenvolvimento. Tais países não poderão vencer o atraso econômico senão pela ação política lúcida e decidida, que determine a comunidade a realizar enorme esforço de acumulação de capital para financiar o progresso técnico. (Álvaro Vieira Pinto, Consciência e Realidade Nacional I, pp. 84-85
[...]
Repórter: O sr., como conservador, condena o progressismo nos meios católicos?
Corção: Não ... more [...] Repórter: O sr., como conservador, condena o progressismo nos meios católicos? Corção: Não posso aceitar esta divisão com que eles pretendem nos relegar para um passado esquecido e remoto. A divisão que existe não é entre progressistas e conservadores. Todos nós queremos progredir no que se deve progredir e conservar aquilo que se deve conservar. Pessoalmente, não tenho sequer a índole conservadora, sendo até professor de técnicas moderníssimas. A divisão, a cisão por eles provocada, é mais grave e separa a doutrina certa das fantasias e dos erros. Não se trata de dividir católicos entre esquerda e direita com critérios da questão social. Todos queremos um mundo melhor, mais justo, em que se possa viver dignamente. Repelimos energicamente essas correntes que querem a massificação do homem e que de mil maneiras tornam cada dia mais baixa e vil a condição humana. [...]
[...]
Clarice Lispector não é filósofa.
Dedicou-se integralmente à escrita
literária em diversas ... more [...] Clarice Lispector não é filósofa. Dedicou-se integralmente à escrita literária em diversas formas e meios de publicação. Romances, crônicas, contos, entrevistas e colunas femininas se espalharam em livros, jornais e revistas. Entretanto, a força filosófica de seus textos é indiscutível, o que facilmente se nota pela presença de sua obra em pesquisas de pós-graduação em filosofia. Benedito Nunes, professor e filósofo paraense de grande importância no cenário nacional, foi pioneiro na análise filosófica da obra clariciana. Clarice Lispector também não é brasi- leira nata. Nasceu em uma pequena aldeia ucraniana quando sua família saía da Rússia em guerra em direção à América, ainda sem uma decisão sobre se rumariam para o norte ou para o sul do continente. Acabaram por aportar em Maceió quando a menina Clarice ainda não tinha completado o primeiro ano de vida. Jovem adulta, naturalizou-se brasileira, de modo a que em sua cidade natal, Tchechelnik, encontra-se uma placa em homenagem a ela em que se lê, em português e em russo: [...]
Nota 7:
[...] Chegando ao escritório de Kafka com uma dessas séries de fotos,
declarei em tom de ... more Nota 7: [...] Chegando ao escritório de Kafka com uma dessas séries de fotos, declarei em tom de regozijo: -‐ Por algumas coroas, podemos nos fotografar sob todos os ângulos. Esse aparelho é um Conhece-‐te a ti mesmo mecânico. [Ao que respondeu Kafka] – Você sem dúvida quer dizer: Desconhece-‐te a ti mesmo! – Disse Kafka com um sorriso maroto. Protestei: -‐ Como assim? A fotografia não mente! [Ao que Kafka respondeu] – Quem lhe disse que ela não mente? (...) – A fotografia prende o olhar à superfície das coisas e camufla geralmente a sua natureza oculta, que só faz filtrar como um claro-‐escuro móvel através de sua fisionomia. As lentes mais precisas não saberiam captar isso. Só o pode a sensibilidade, e tateando. (...) Esse aparelho automático não representa um aperfeiçoamento do olho humano, ele representa somente uma vertiginosa simplificação do olho de mosca” (JANOUCH, 2008, p. 168-‐169).
[...]
A famosa obra do General Smedley Butler da Infantaria
Marinha dos EUA Smedley D. Butler (... more [...]
A famosa obra do General Smedley Butler da Infantaria
Marinha dos EUA Smedley D. Butler (1881-1940). Idoso
General do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos,
premiado com duas medalhas de honra pelo Congresso
Americano e com a Medalha de Serviço Distinto. Butler
participou da captura de Veracruz, no México, pelos EUA, em 1914 e
Fort Riviere, Haiti, em 1917.
Depois de analisar sua própria experiência militar, Butler tornou-se
campeão do movimento pacifista. Em 1935 ele escreveu A guerra é uma
Racket (Guerra é uma farsa) denunciando guerras
contemporâneo como aventuras imperialistas em benefício de Wall Street e dos grandes capitalistas. O panfleto de Butler foi publicado
em Nova York pela Round Table Press Inc.
[...]
[...]
Na única ocasião em que Machado
entra em um debate público propriamen-
te filosófico — conh... more [...] Na única ocasião em que Machado entra em um debate público propriamen- te filosófico — conhecido como “a polêmica dos cegos” travada com Joaquim Serra na Marmota em março de 1858 —, este último acusa Machado de se comprometer com uma filosofia materialista ao defender que o cego de nascença é mais infeliz do que o cego por acidente, à medida que o primeiro é privado, por toda a vida, do principal meio de conhecimento do mundo e do argumento do desígnio que prova a existência de Deus. [...]
[...]
(A ideia de publicar uma História da Revolução neste
ano da graça de 1911 parecerá o empr... more [...]
(A ideia de publicar uma História da Revolução neste
ano da graça de 1911 parecerá o empreendimento mais pretensioso
que pode ser bem concebido: desse fato
estou bem ciente. Mas deixe-me expor os limites das minhas pretensões.
Não há questão, aqui, de um livro-texto, nem,
estritamente falando, de uma obra erudita. Eu teria achado
impossível me vincular a qualquer programa educacional, e
nunca sonhei, por outro lado, em mergulhar naquele oceano
de Arquivos Estatais, cujas profundezas eu já havia sondado
no curso de trabalhos de natureza bem diferente e de um
escopo mais restrito.
Minha tarefa atual me ensinou que uma enorme
quantidade de livros e documentos relacionados à Revolução foram apresentados ao público no último meio
século.
Revisões e sociedades foram fundadas com o único propósito |
deste estudo especial; mas dificilmente existe uma revisão existente que não tenha contribuído amplamente para o assunto. Histórias,
monografias, biografias, variando de volumes volumosos a
modestos livretos, constituem uma magnífica “biblioteca
revolucionária”. Houve quantidades de Memórias, também, Diários
privados, Cartas, Notas, que reproduzem as palavras usadas por
testemunhas oculares — testemunhas oculares pertencentes a todas as classes e
todos os partidos, de embaixadores estrangeiros a humildes
camponeses de aldeia, dos “pró-cônsules” do Terror aos “aristocratas”? condenados à faca, cujas vozes Pierre de Vaissiére
ultimamente evocou para nós.
[...]
Pilhas e pilhas de provas que questionam o queijo suíço da versão oficial do governo dos EUA. Até... more Pilhas e pilhas de provas que questionam o queijo suíço da versão oficial do governo dos EUA. Até quando as mídias silenciarão sobre a farsa que abriu o milênio?
[...]
juntamente com o Instituto do Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional – Iphan e o Ins... more [...]
juntamente com o Instituto do Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional – Iphan e o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São
Paulo – IEB-USP, a reedição da obra O Turista Aprendiz, de Mário de Andrade. É um dos
mais importantes livros de relatos e de “descoberta” de remotas regiões do Brasil, bem
como de seus habitantes, de suas manifestações culturais e religiosas, criado a partir das
viagens desse notável pesquisador da cultura popular e historiador da arte, ao “desbravar”
o Norte e Nordeste do país.
Criada em 1968, a Fundação Vale contribui para o desenvolvimento social e humano
das comunidades onde a Vale atua, desde 1997, buscando promover a inclusão social e o
desenvolvimento do cidadão por meio de projetos voltados à difusão do conhecimento, à
ampliação do acesso à cultura e à valorização da memória e do nosso patrimônio cultural.
Observa-se assim uma rica diversidade cultural, algumas vezes, fruto das
comunidades vizinhas aos empreendimentos da mineradora. Nesse sentido, o folclore,
as danças, as músicas, a religiosidade do nosso povo, traduzidos nesta valiosa obra de
Mário de Andrade, são referenciais importantes e valorizados pela Fundação Vale em seus
projetos culturais.
[...]
Ambientalismo como cortina de fumaça para interesses neocoloniais? Leia os argumentos do embaixad... more Ambientalismo como cortina de fumaça para interesses neocoloniais? Leia os argumentos do embaixador Araújo Castro, publicados em 1971.
[...]
ANTONY C. SUTTON nasceu em Londres em 1925 e foi educado em
as universidades de Londres, ... more [...]
ANTONY C. SUTTON nasceu em Londres em 1925 e foi educado em
as universidades de Londres, Göttingen e Califórnia. Um cidadão do
Estados Unidos desde 1962, foi pesquisador da Hoover
Instituição para Guerra, Revolução e Paz em Stanford, Califórnia, de
1968 a 1973, onde produziu o monumental livro de três volumes
estudo, Tecnologia Ocidental e Desenvolvimento Econômico Soviético.
Em 1974, o Professor Sutton concluiu Suicídio Nacional: Ajuda Militar para
a União Soviética, um estudo best-seller sobre o Ocidente, principalmente americano,
assistência tecnológica e financeira à URSS. Wall Street
e a ascensão de Hitler é seu quarto livro expondo o papel da América
insiders corporativos no financiamento do socialismo internacional. Os outros dois
os livros desta série são Wall Street e a Revolução Bolchevique e
Wall Street e Franklin Roosevelt
.
O Professor Sutton contribuiu com artigos para Human Events, The
Revisão das Notícias, Triunfo, Artilharia, Revisão Nacional e
muitas outras revistas. [...]
[...]
Por que Trotsky, aliás Bronstein, viajou com passaporte oficial
Americano e retornou à Rú... more [...]
Por que Trotsky, aliás Bronstein, viajou com passaporte oficial
Americano e retornou à Rússia em 1917 para unir-se a
Lênin na revolução? Por que em 1917 a missão norte-americana
da Cruz Vermelha na Rússia incluía mais empresários do que
medicação?
No limite desta investigação magistral, que pode ser interpretada em parte como uma
romance de espionagem, Antony Sutton estabelece as linhas históricas tangíveis entre os capitalistas americanos e os comunistas russos.
A partir do estudo de documentos do Departamento de Estado,
Arquivos pessoais norte-americanos de figuras-chave de Wall Street, artigos de imprensa e livros de historiadores
clássicos, Sutton revela o papel desempenhado pelos líderes do
bancos do grupo Morgan na rota ilegal do ouro bolchevique para o
EUA; apropriação indébita da missão da Cruz Vermelha na Rússia para a poderosa Wall Street; a Intervenção de Wall Street para obter a liberação de
Léon Trotsky, o revolucionário cujo objetivo era derrubar o governo
Russo; acordos aprovados por grandes empresas
Americanos para capturar o enorme mercado russo, quinze anos
antes do reconhecimento oficial do governo soviético pelos Estados Unidos…
[...]
[...]
Finalmente, um especialista proeminente revela o manto da falsidade,
engano e padrões dup... more [...] Finalmente, um especialista proeminente revela o manto da falsidade, engano e padrões duplos que há mais de trinta anos têm mascarou um dos segredos mais incríveis da Segunda Guerra Mundial Mundo: o apoio dos principais financiadores de Wall Street e outros banqueiros internacionais na ascensão de Hitler ao poder em Alemanha. Antony C. Sutton demonstra que a Segunda Guerra Mundial não foi apenas bem planejado, mas também foi extremamente rentável para um seleto grupo de pessoas financeiramente privilegiadas. Rastreando cuidadosamente este segredo bem guardado, Usando documentos originais e relatos de testemunhas, perfis de Sutton o papel desempenhado por J. P. Morgan, T. W. Lamont, a família Rockefeller, General Electric Company, Standard Oil, National City Bank, Chase & Manhattan, Kuhn, Loeb & Company e outros corporações da elite financeira. Wall Street e a ascensão de Hitler mostram como foi financiada e promoveu a guerra mais sangrenta e destrutiva da história. Certamente provocará rejeição irritante e debates acalorados. Anthony C. Sutton [...]
O triunfo de Kissinger e Malthus contra o Brasil
[...]
Em 1975, foi elaborado o famoso relató... more O triunfo de Kissinger e Malthus contra o Brasil
[...]
Em 1975, foi elaborado o famoso relatório NSSM-200 do Conselho de Segurança Nacional dos
EUA, então dirigido pelo notório Henry Kissinger, o qual especificava que o crescimento
populacional do Brasil, junto com outras 13 nações ricas em recursos naturais, ameaçava os
interesses nacionais dos EUA e seus aliados estratégicos. Meio século depois, entendem as
consequências dos “joguinhos” malthusianos? Expliquem aos seus netos porque eles quase
não têm primos.[...]
[...] O professor José Artur Giannotti [...] ficou com Vieira Pinto e seu nacionalismo "engasgado... more [...] O professor José Artur Giannotti [...] ficou com Vieira Pinto e seu nacionalismo "engasgado". Na época, como eu conhecia
os membros do diretório acadêmico daquela universidade, logo após a palestra de
Vieira Pinto, o professor José Artur Giannotti se aproximou e me falou: "Olha! Fale
com o pessoal do diretório que eu também quero fazer uma palestra!". Claro que ele
era um professor de prestígio na época e o diretório arrumou uma data para que ele
pudesse, também, dar a sua palestra. Naturalmente um pouco ressentido com a
audiência que teve Vieira Pinto, e como ele era um professor prestigiado dentro da
USP, inclusive pelo professor Gérard Lebrun. Enfim, Giannotti proferiu sua palestra
e foi também muito prestigiado. Era um intelectual respeitado e suas divergências com
Álvaro eram por conta da sua obscuridade na forma de pensar, ou seja, para dizer as
coisas não era transparente. Seu pensamento não chegava ao público, e quando
chegava era um público restrito.
Fáveri: Porque o professor Giannotti tinha ressalvas ao pensamento do Vieira Pinto?
Roux: Porque Vieira Pinto propunha uma ortodoxia nacionalista em termos de solução
dos problemas nacionais e a grande parte dos professores da USP eram formados na
França, de uma dimensão universal, que não se prendia demais às fronteiras do
nacionalismo. Aí não era só Giannotti, mas fazia parte, também, João Cruz Costa,
Bento Prado Junior, Michel Debrum, Gérard Lebrun, Denis Luz e Marcelo Dascau
(aluno de Giannotti), eles eram considerados instrumentos para nos defender no
sentido de não sermos vítima da xenofobia do nacionalismo tradicionalista. Claro que
Vieira Pinto, ao fazer a palestra na USP, e foi brilhante, não no sentido demagógico e
discursivo, mas porque sabia muito, Gérard Lebrun, que nunca interrompia uma aula
por nada desse mundo, naquele dia em que Vieira Pinto proferiu a palestra, o ilustre
professor Gérard, que escreveu um artigo contra o livro Consciência e realidade
nacional, criticando e fazendo ressalvas a Vieira Pinto, interrompe a sua aula e pede
para que os alunos assistam à palestra de Vieira Pinto. Esta atitude de Lebrun afetou
Giannotti, sentiu-se desprestigiado, porque também tinha grande admiração pelo
professor Gérard Lebrun e, também, pediu para o departamento proferir uma palestra,
o que veio a acontecer semanas depois. (FÁVERI, 2015, posição aproximada 2393-
2415) [...]
[…] O que a eleição de Gaia como objeto de culto e o cancelamento do direito ao desenvolvimento, ... more […] O que a eleição de Gaia como objeto de culto e o cancelamento do direito ao desenvolvimento, direito inalienável dos países subdesenvolvidos, têm em comum? Onde a mentira fissurou o tecido da verdade e se travestiu de boa moça? Quem lançou no debate sobre o desenvolvimento a cápsula de fumaça (green is good) do Batman? Nesse cenário, qual o melhor mapa para compreendermos as origens de tanta confusão conceitual? […] pelo site é possível ver a quantidade de aviões (um índice da sofisticação tecnológica e do desenvolvimento) que sobrevoa os eixos desenvolvidos do mundo em contraste com aqueles que não tiveram acesso a este direito até os dias atuais. Causa estupefação a comparação entre a quantidade de voos presentes na Europa e na América do Norte em relação àqueles presentes na África e América do Sul. […]
[...] a instauração do processo de
desenvolvimento nacional está
intimamente ligada à possibilida... more [...] a instauração do processo de desenvolvimento nacional está intimamente ligada à possibilidade de enveredar o país pelo rumo da revolução tecnológica. [...] É preciso que se esforcem por apoderar-se o mais depressa possível das técnicas fecundas, tendo a consciência de que assim deverão proceder porque a aquisição desse saber é o instrumento mais eficaz do seu desenvolvimento. Tais países não poderão vencer o atraso econômico senão pela ação política lúcida e decidida, que determine a comunidade a realizar enorme esforço de acumulação de capital para financiar o progresso técnico. (Álvaro Vieira Pinto, Consciência e Realidade Nacional I, pp. 84-85
[...]
Repórter: O sr., como conservador, condena o progressismo nos meios católicos?
Corção: Não ... more [...] Repórter: O sr., como conservador, condena o progressismo nos meios católicos? Corção: Não posso aceitar esta divisão com que eles pretendem nos relegar para um passado esquecido e remoto. A divisão que existe não é entre progressistas e conservadores. Todos nós queremos progredir no que se deve progredir e conservar aquilo que se deve conservar. Pessoalmente, não tenho sequer a índole conservadora, sendo até professor de técnicas moderníssimas. A divisão, a cisão por eles provocada, é mais grave e separa a doutrina certa das fantasias e dos erros. Não se trata de dividir católicos entre esquerda e direita com critérios da questão social. Todos queremos um mundo melhor, mais justo, em que se possa viver dignamente. Repelimos energicamente essas correntes que querem a massificação do homem e que de mil maneiras tornam cada dia mais baixa e vil a condição humana. [...]
[...]
Clarice Lispector não é filósofa.
Dedicou-se integralmente à escrita
literária em diversas ... more [...] Clarice Lispector não é filósofa. Dedicou-se integralmente à escrita literária em diversas formas e meios de publicação. Romances, crônicas, contos, entrevistas e colunas femininas se espalharam em livros, jornais e revistas. Entretanto, a força filosófica de seus textos é indiscutível, o que facilmente se nota pela presença de sua obra em pesquisas de pós-graduação em filosofia. Benedito Nunes, professor e filósofo paraense de grande importância no cenário nacional, foi pioneiro na análise filosófica da obra clariciana. Clarice Lispector também não é brasi- leira nata. Nasceu em uma pequena aldeia ucraniana quando sua família saía da Rússia em guerra em direção à América, ainda sem uma decisão sobre se rumariam para o norte ou para o sul do continente. Acabaram por aportar em Maceió quando a menina Clarice ainda não tinha completado o primeiro ano de vida. Jovem adulta, naturalizou-se brasileira, de modo a que em sua cidade natal, Tchechelnik, encontra-se uma placa em homenagem a ela em que se lê, em português e em russo: [...]
Nota 7:
[...] Chegando ao escritório de Kafka com uma dessas séries de fotos,
declarei em tom de ... more Nota 7: [...] Chegando ao escritório de Kafka com uma dessas séries de fotos, declarei em tom de regozijo: -‐ Por algumas coroas, podemos nos fotografar sob todos os ângulos. Esse aparelho é um Conhece-‐te a ti mesmo mecânico. [Ao que respondeu Kafka] – Você sem dúvida quer dizer: Desconhece-‐te a ti mesmo! – Disse Kafka com um sorriso maroto. Protestei: -‐ Como assim? A fotografia não mente! [Ao que Kafka respondeu] – Quem lhe disse que ela não mente? (...) – A fotografia prende o olhar à superfície das coisas e camufla geralmente a sua natureza oculta, que só faz filtrar como um claro-‐escuro móvel através de sua fisionomia. As lentes mais precisas não saberiam captar isso. Só o pode a sensibilidade, e tateando. (...) Esse aparelho automático não representa um aperfeiçoamento do olho humano, ele representa somente uma vertiginosa simplificação do olho de mosca” (JANOUCH, 2008, p. 168-‐169).
[...]
A famosa obra do General Smedley Butler da Infantaria
Marinha dos EUA Smedley D. Butler (... more [...]
A famosa obra do General Smedley Butler da Infantaria
Marinha dos EUA Smedley D. Butler (1881-1940). Idoso
General do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos,
premiado com duas medalhas de honra pelo Congresso
Americano e com a Medalha de Serviço Distinto. Butler
participou da captura de Veracruz, no México, pelos EUA, em 1914 e
Fort Riviere, Haiti, em 1917.
Depois de analisar sua própria experiência militar, Butler tornou-se
campeão do movimento pacifista. Em 1935 ele escreveu A guerra é uma
Racket (Guerra é uma farsa) denunciando guerras
contemporâneo como aventuras imperialistas em benefício de Wall Street e dos grandes capitalistas. O panfleto de Butler foi publicado
em Nova York pela Round Table Press Inc.
[...]
[...]
Na única ocasião em que Machado
entra em um debate público propriamen-
te filosófico — conh... more [...] Na única ocasião em que Machado entra em um debate público propriamen- te filosófico — conhecido como “a polêmica dos cegos” travada com Joaquim Serra na Marmota em março de 1858 —, este último acusa Machado de se comprometer com uma filosofia materialista ao defender que o cego de nascença é mais infeliz do que o cego por acidente, à medida que o primeiro é privado, por toda a vida, do principal meio de conhecimento do mundo e do argumento do desígnio que prova a existência de Deus. [...]
[...]
(A ideia de publicar uma História da Revolução neste
ano da graça de 1911 parecerá o empr... more [...]
(A ideia de publicar uma História da Revolução neste
ano da graça de 1911 parecerá o empreendimento mais pretensioso
que pode ser bem concebido: desse fato
estou bem ciente. Mas deixe-me expor os limites das minhas pretensões.
Não há questão, aqui, de um livro-texto, nem,
estritamente falando, de uma obra erudita. Eu teria achado
impossível me vincular a qualquer programa educacional, e
nunca sonhei, por outro lado, em mergulhar naquele oceano
de Arquivos Estatais, cujas profundezas eu já havia sondado
no curso de trabalhos de natureza bem diferente e de um
escopo mais restrito.
Minha tarefa atual me ensinou que uma enorme
quantidade de livros e documentos relacionados à Revolução foram apresentados ao público no último meio
século.
Revisões e sociedades foram fundadas com o único propósito |
deste estudo especial; mas dificilmente existe uma revisão existente que não tenha contribuído amplamente para o assunto. Histórias,
monografias, biografias, variando de volumes volumosos a
modestos livretos, constituem uma magnífica “biblioteca
revolucionária”. Houve quantidades de Memórias, também, Diários
privados, Cartas, Notas, que reproduzem as palavras usadas por
testemunhas oculares — testemunhas oculares pertencentes a todas as classes e
todos os partidos, de embaixadores estrangeiros a humildes
camponeses de aldeia, dos “pró-cônsules” do Terror aos “aristocratas”? condenados à faca, cujas vozes Pierre de Vaissiére
ultimamente evocou para nós.
[...]
WOLFGANG SMITH
CIÊNCIAce MITO
com uma resposta a O Grande Projeto,
de Stephen Hawking
[...]
A FIL... more WOLFGANG SMITH CIÊNCIAce MITO com uma resposta a O Grande Projeto, de Stephen Hawking [...] A FILOSOFIA E A INTELIGIBILIDADE DA CIÊNCIA MODERNA
É normal a situação em que os maiores expoentes de uma ciência admitam não saber de que estão falando? Ainda mais quando se trata da ciência que é, supostamente, a base de todas as outras? Sobretudo em seu ramo que toca mais fundo na constituição íntima da matéria? O prêmio Nobel Richard Feynman afirmava: “Ninguém entende a mecânica quântica”; e não sem razão – ao menos para quem está preso dentro do que o professor Wolfgang Smith chama de “mitologia cientificista”. Durante todo o século passado, os mais eminentes físicos se confrontaram em debates quase impenetráveis a respeito do significado último deste que é o ramo mais exato e mais confirmado experimentalmente de toda a ciência, mas nunca chegaram a desafiar abertamente as crenças mais queridas da mentalidade moderna – no caso de alguns desses físicos, por pura falta de conhecimentos básicos, e até simples, em ramos que não é a Física. Mas como nada chega a estar tão ruim que não possa piorar, nos últimos cinquenta anos, a tentativa a todo custo de manter intacta tal cosmovisão só fez ganhar contornos dramáticos, quando não ridículos. Como isso se tornou possível? [...]
Uploads
juntamente com o Instituto do Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional – Iphan e o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São
Paulo – IEB-USP, a reedição da obra O Turista Aprendiz, de Mário de Andrade. É um dos
mais importantes livros de relatos e de “descoberta” de remotas regiões do Brasil, bem
como de seus habitantes, de suas manifestações culturais e religiosas, criado a partir das
viagens desse notável pesquisador da cultura popular e historiador da arte, ao “desbravar”
o Norte e Nordeste do país.
Criada em 1968, a Fundação Vale contribui para o desenvolvimento social e humano
das comunidades onde a Vale atua, desde 1997, buscando promover a inclusão social e o
desenvolvimento do cidadão por meio de projetos voltados à difusão do conhecimento, à
ampliação do acesso à cultura e à valorização da memória e do nosso patrimônio cultural.
Observa-se assim uma rica diversidade cultural, algumas vezes, fruto das
comunidades vizinhas aos empreendimentos da mineradora. Nesse sentido, o folclore,
as danças, as músicas, a religiosidade do nosso povo, traduzidos nesta valiosa obra de
Mário de Andrade, são referenciais importantes e valorizados pela Fundação Vale em seus
projetos culturais.
[...]
https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/astucias-verdolengas-governo-mundial-mafia-verde/
ANTONY C. SUTTON nasceu em Londres em 1925 e foi educado em
as universidades de Londres, Göttingen e Califórnia. Um cidadão do
Estados Unidos desde 1962, foi pesquisador da Hoover
Instituição para Guerra, Revolução e Paz em Stanford, Califórnia, de
1968 a 1973, onde produziu o monumental livro de três volumes
estudo, Tecnologia Ocidental e Desenvolvimento Econômico Soviético.
Em 1974, o Professor Sutton concluiu Suicídio Nacional: Ajuda Militar para
a União Soviética, um estudo best-seller sobre o Ocidente, principalmente americano,
assistência tecnológica e financeira à URSS. Wall Street
e a ascensão de Hitler é seu quarto livro expondo o papel da América
insiders corporativos no financiamento do socialismo internacional. Os outros dois
os livros desta série são Wall Street e a Revolução Bolchevique e
Wall Street e Franklin Roosevelt
.
O Professor Sutton contribuiu com artigos para Human Events, The
Revisão das Notícias, Triunfo, Artilharia, Revisão Nacional e
muitas outras revistas. [...]
Por que Trotsky, aliás Bronstein, viajou com passaporte oficial
Americano e retornou à Rússia em 1917 para unir-se a
Lênin na revolução? Por que em 1917 a missão norte-americana
da Cruz Vermelha na Rússia incluía mais empresários do que
medicação?
No limite desta investigação magistral, que pode ser interpretada em parte como uma
romance de espionagem, Antony Sutton estabelece as linhas históricas tangíveis entre os capitalistas americanos e os comunistas russos.
A partir do estudo de documentos do Departamento de Estado,
Arquivos pessoais norte-americanos de figuras-chave de Wall Street, artigos de imprensa e livros de historiadores
clássicos, Sutton revela o papel desempenhado pelos líderes do
bancos do grupo Morgan na rota ilegal do ouro bolchevique para o
EUA; apropriação indébita da missão da Cruz Vermelha na Rússia para a poderosa Wall Street; a Intervenção de Wall Street para obter a liberação de
Léon Trotsky, o revolucionário cujo objetivo era derrubar o governo
Russo; acordos aprovados por grandes empresas
Americanos para capturar o enorme mercado russo, quinze anos
antes do reconhecimento oficial do governo soviético pelos Estados Unidos…
[...]
Finalmente, um especialista proeminente revela o manto da falsidade,
engano e padrões duplos que há mais de trinta anos têm
mascarou um dos segredos mais incríveis da Segunda Guerra Mundial
Mundo: o apoio dos principais financiadores de Wall Street e
outros banqueiros internacionais na ascensão de Hitler ao poder em
Alemanha.
Antony C. Sutton demonstra que a Segunda Guerra Mundial não foi apenas
bem planejado, mas também foi extremamente
rentável para um seleto grupo de pessoas financeiramente privilegiadas.
Rastreando cuidadosamente este segredo bem guardado,
Usando documentos originais e relatos de testemunhas, perfis de Sutton
o papel desempenhado por J. P. Morgan, T. W. Lamont, a família
Rockefeller, General Electric Company, Standard Oil, National City
Bank, Chase & Manhattan, Kuhn, Loeb & Company e outros
corporações da elite financeira.
Wall Street e a ascensão de Hitler mostram como foi financiada e
promoveu a guerra mais sangrenta e destrutiva da história.
Certamente provocará rejeição irritante e debates acalorados.
Anthony C. Sutton
[...]
[...]
Em 1975, foi elaborado o famoso relatório NSSM-200 do Conselho de Segurança Nacional dos
EUA, então dirigido pelo notório Henry Kissinger, o qual especificava que o crescimento
populacional do Brasil, junto com outras 13 nações ricas em recursos naturais, ameaçava os
interesses nacionais dos EUA e seus aliados estratégicos. Meio século depois, entendem as
consequências dos “joguinhos” malthusianos? Expliquem aos seus netos porque eles quase
não têm primos.[...]
os membros do diretório acadêmico daquela universidade, logo após a palestra de
Vieira Pinto, o professor José Artur Giannotti se aproximou e me falou: "Olha! Fale
com o pessoal do diretório que eu também quero fazer uma palestra!". Claro que ele
era um professor de prestígio na época e o diretório arrumou uma data para que ele
pudesse, também, dar a sua palestra. Naturalmente um pouco ressentido com a
audiência que teve Vieira Pinto, e como ele era um professor prestigiado dentro da
USP, inclusive pelo professor Gérard Lebrun. Enfim, Giannotti proferiu sua palestra
e foi também muito prestigiado. Era um intelectual respeitado e suas divergências com
Álvaro eram por conta da sua obscuridade na forma de pensar, ou seja, para dizer as
coisas não era transparente. Seu pensamento não chegava ao público, e quando
chegava era um público restrito.
Fáveri: Porque o professor Giannotti tinha ressalvas ao pensamento do Vieira Pinto?
Roux: Porque Vieira Pinto propunha uma ortodoxia nacionalista em termos de solução
dos problemas nacionais e a grande parte dos professores da USP eram formados na
França, de uma dimensão universal, que não se prendia demais às fronteiras do
nacionalismo. Aí não era só Giannotti, mas fazia parte, também, João Cruz Costa,
Bento Prado Junior, Michel Debrum, Gérard Lebrun, Denis Luz e Marcelo Dascau
(aluno de Giannotti), eles eram considerados instrumentos para nos defender no
sentido de não sermos vítima da xenofobia do nacionalismo tradicionalista. Claro que
Vieira Pinto, ao fazer a palestra na USP, e foi brilhante, não no sentido demagógico e
discursivo, mas porque sabia muito, Gérard Lebrun, que nunca interrompia uma aula
por nada desse mundo, naquele dia em que Vieira Pinto proferiu a palestra, o ilustre
professor Gérard, que escreveu um artigo contra o livro Consciência e realidade
nacional, criticando e fazendo ressalvas a Vieira Pinto, interrompe a sua aula e pede
para que os alunos assistam à palestra de Vieira Pinto. Esta atitude de Lebrun afetou
Giannotti, sentiu-se desprestigiado, porque também tinha grande admiração pelo
professor Gérard Lebrun e, também, pediu para o departamento proferir uma palestra,
o que veio a acontecer semanas depois. (FÁVERI, 2015, posição aproximada 2393-
2415) [...]
pelo site é possível ver a quantidade de aviões (um índice da sofisticação tecnológica e do desenvolvimento) que sobrevoa os eixos desenvolvidos do mundo em contraste com aqueles que não tiveram acesso a este direito até os dias atuais. Causa estupefação a comparação entre a quantidade de voos presentes na Europa e na América do Norte em relação àqueles presentes na África e América do Sul.
[…]
desenvolvimento nacional está
intimamente ligada à possibilidade de
enveredar o país pelo rumo da revolução
tecnológica. [...] É preciso que se esforcem
por apoderar-se o mais depressa possível
das técnicas fecundas, tendo a consciência
de que assim deverão proceder porque a
aquisição desse saber é o instrumento
mais eficaz do seu desenvolvimento. Tais
países não poderão vencer o atraso
econômico senão pela ação política lúcida
e decidida, que determine a comunidade
a realizar enorme esforço de acumulação
de capital para financiar o progresso
técnico. (Álvaro Vieira Pinto, Consciência e
Realidade Nacional I, pp. 84-85
Repórter: O sr., como conservador, condena o progressismo nos meios católicos?
Corção: Não posso aceitar esta divisão com que eles pretendem nos relegar para um passado esquecido
e remoto. A divisão que existe não é entre progressistas e conservadores. Todos nós queremos progredir
no que se deve progredir e conservar aquilo que se deve conservar. Pessoalmente, não tenho sequer
a índole conservadora, sendo até professor de técnicas moderníssimas. A divisão, a cisão por eles
provocada, é mais grave e separa a doutrina certa das fantasias e dos erros. Não se trata de dividir
católicos entre esquerda e direita com critérios da questão social. Todos queremos um mundo melhor,
mais justo, em que se possa viver dignamente. Repelimos energicamente essas correntes que querem a
massificação do homem e que de mil maneiras tornam cada dia mais baixa e vil a condição humana.
[...]
Clarice Lispector não é filósofa.
Dedicou-se integralmente à escrita
literária em diversas formas e meios de
publicação. Romances, crônicas, contos,
entrevistas e colunas femininas se
espalharam em livros, jornais e revistas.
Entretanto, a força filosófica de seus
textos é indiscutível, o que facilmente se
nota pela presença de sua obra em
pesquisas de pós-graduação em filosofia.
Benedito Nunes, professor e filósofo
paraense de grande importância no
cenário nacional, foi pioneiro na análise
filosófica da obra clariciana.
Clarice Lispector também não é brasi-
leira nata. Nasceu em uma pequena
aldeia ucraniana quando sua família saía
da Rússia em guerra em direção à
América, ainda sem uma decisão sobre
se rumariam para o norte ou para o sul do
continente. Acabaram por aportar em
Maceió quando a menina Clarice ainda
não tinha completado o primeiro ano de
vida. Jovem adulta, naturalizou-se
brasileira, de modo a que em sua cidade
natal, Tchechelnik, encontra-se uma
placa em homenagem a ela em que se lê,
em português e em russo: [...]
[...] Chegando ao escritório de Kafka com uma dessas séries de fotos,
declarei em tom de regozijo: -‐ Por algumas coroas, podemos nos fotografar sob todos os
ângulos. Esse aparelho é um Conhece-‐te a ti mesmo mecânico. [Ao que respondeu Kafka] – Você
sem dúvida quer dizer: Desconhece-‐te a ti mesmo! – Disse Kafka com um sorriso maroto.
Protestei: -‐ Como assim? A fotografia não mente! [Ao que Kafka respondeu] – Quem lhe disse
que ela não mente? (...) – A fotografia prende o olhar à superfície das coisas e camufla
geralmente a sua natureza oculta, que só faz filtrar como um claro-‐escuro móvel através de sua
fisionomia. As lentes mais precisas não saberiam captar isso. Só o pode a sensibilidade, e
tateando. (...) Esse aparelho automático não representa um aperfeiçoamento do olho humano,
ele representa somente uma vertiginosa simplificação do olho de mosca” (JANOUCH, 2008, p.
168-‐169).
A famosa obra do General Smedley Butler da Infantaria
Marinha dos EUA Smedley D. Butler (1881-1940). Idoso
General do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos,
premiado com duas medalhas de honra pelo Congresso
Americano e com a Medalha de Serviço Distinto. Butler
participou da captura de Veracruz, no México, pelos EUA, em 1914 e
Fort Riviere, Haiti, em 1917.
Depois de analisar sua própria experiência militar, Butler tornou-se
campeão do movimento pacifista. Em 1935 ele escreveu A guerra é uma
Racket (Guerra é uma farsa) denunciando guerras
contemporâneo como aventuras imperialistas em benefício de Wall Street e dos grandes capitalistas. O panfleto de Butler foi publicado
em Nova York pela Round Table Press Inc.
[...]
Na única ocasião em que Machado
entra em um debate público propriamen-
te filosófico — conhecido como “a
polêmica dos cegos” travada com
Joaquim Serra na Marmota em março de
1858 —, este último acusa Machado de
se comprometer com uma filosofia
materialista ao defender que o cego de
nascença é mais infeliz do que o cego por
acidente, à medida que o primeiro é
privado, por toda a vida, do principal
meio de conhecimento do mundo e do
argumento do desígnio que prova a
existência de Deus.
[...]
(A ideia de publicar uma História da Revolução neste
ano da graça de 1911 parecerá o empreendimento mais pretensioso
que pode ser bem concebido: desse fato
estou bem ciente. Mas deixe-me expor os limites das minhas pretensões.
Não há questão, aqui, de um livro-texto, nem,
estritamente falando, de uma obra erudita. Eu teria achado
impossível me vincular a qualquer programa educacional, e
nunca sonhei, por outro lado, em mergulhar naquele oceano
de Arquivos Estatais, cujas profundezas eu já havia sondado
no curso de trabalhos de natureza bem diferente e de um
escopo mais restrito.
Minha tarefa atual me ensinou que uma enorme
quantidade de livros e documentos relacionados à Revolução foram apresentados ao público no último meio
século.
Revisões e sociedades foram fundadas com o único propósito |
deste estudo especial; mas dificilmente existe uma revisão existente que não tenha contribuído amplamente para o assunto. Histórias,
monografias, biografias, variando de volumes volumosos a
modestos livretos, constituem uma magnífica “biblioteca
revolucionária”. Houve quantidades de Memórias, também, Diários
privados, Cartas, Notas, que reproduzem as palavras usadas por
testemunhas oculares — testemunhas oculares pertencentes a todas as classes e
todos os partidos, de embaixadores estrangeiros a humildes
camponeses de aldeia, dos “pró-cônsules” do Terror aos “aristocratas”? condenados à faca, cujas vozes Pierre de Vaissiére
ultimamente evocou para nós.
[...]
juntamente com o Instituto do Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional – Iphan e o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São
Paulo – IEB-USP, a reedição da obra O Turista Aprendiz, de Mário de Andrade. É um dos
mais importantes livros de relatos e de “descoberta” de remotas regiões do Brasil, bem
como de seus habitantes, de suas manifestações culturais e religiosas, criado a partir das
viagens desse notável pesquisador da cultura popular e historiador da arte, ao “desbravar”
o Norte e Nordeste do país.
Criada em 1968, a Fundação Vale contribui para o desenvolvimento social e humano
das comunidades onde a Vale atua, desde 1997, buscando promover a inclusão social e o
desenvolvimento do cidadão por meio de projetos voltados à difusão do conhecimento, à
ampliação do acesso à cultura e à valorização da memória e do nosso patrimônio cultural.
Observa-se assim uma rica diversidade cultural, algumas vezes, fruto das
comunidades vizinhas aos empreendimentos da mineradora. Nesse sentido, o folclore,
as danças, as músicas, a religiosidade do nosso povo, traduzidos nesta valiosa obra de
Mário de Andrade, são referenciais importantes e valorizados pela Fundação Vale em seus
projetos culturais.
[...]
https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/astucias-verdolengas-governo-mundial-mafia-verde/
ANTONY C. SUTTON nasceu em Londres em 1925 e foi educado em
as universidades de Londres, Göttingen e Califórnia. Um cidadão do
Estados Unidos desde 1962, foi pesquisador da Hoover
Instituição para Guerra, Revolução e Paz em Stanford, Califórnia, de
1968 a 1973, onde produziu o monumental livro de três volumes
estudo, Tecnologia Ocidental e Desenvolvimento Econômico Soviético.
Em 1974, o Professor Sutton concluiu Suicídio Nacional: Ajuda Militar para
a União Soviética, um estudo best-seller sobre o Ocidente, principalmente americano,
assistência tecnológica e financeira à URSS. Wall Street
e a ascensão de Hitler é seu quarto livro expondo o papel da América
insiders corporativos no financiamento do socialismo internacional. Os outros dois
os livros desta série são Wall Street e a Revolução Bolchevique e
Wall Street e Franklin Roosevelt
.
O Professor Sutton contribuiu com artigos para Human Events, The
Revisão das Notícias, Triunfo, Artilharia, Revisão Nacional e
muitas outras revistas. [...]
Por que Trotsky, aliás Bronstein, viajou com passaporte oficial
Americano e retornou à Rússia em 1917 para unir-se a
Lênin na revolução? Por que em 1917 a missão norte-americana
da Cruz Vermelha na Rússia incluía mais empresários do que
medicação?
No limite desta investigação magistral, que pode ser interpretada em parte como uma
romance de espionagem, Antony Sutton estabelece as linhas históricas tangíveis entre os capitalistas americanos e os comunistas russos.
A partir do estudo de documentos do Departamento de Estado,
Arquivos pessoais norte-americanos de figuras-chave de Wall Street, artigos de imprensa e livros de historiadores
clássicos, Sutton revela o papel desempenhado pelos líderes do
bancos do grupo Morgan na rota ilegal do ouro bolchevique para o
EUA; apropriação indébita da missão da Cruz Vermelha na Rússia para a poderosa Wall Street; a Intervenção de Wall Street para obter a liberação de
Léon Trotsky, o revolucionário cujo objetivo era derrubar o governo
Russo; acordos aprovados por grandes empresas
Americanos para capturar o enorme mercado russo, quinze anos
antes do reconhecimento oficial do governo soviético pelos Estados Unidos…
[...]
Finalmente, um especialista proeminente revela o manto da falsidade,
engano e padrões duplos que há mais de trinta anos têm
mascarou um dos segredos mais incríveis da Segunda Guerra Mundial
Mundo: o apoio dos principais financiadores de Wall Street e
outros banqueiros internacionais na ascensão de Hitler ao poder em
Alemanha.
Antony C. Sutton demonstra que a Segunda Guerra Mundial não foi apenas
bem planejado, mas também foi extremamente
rentável para um seleto grupo de pessoas financeiramente privilegiadas.
Rastreando cuidadosamente este segredo bem guardado,
Usando documentos originais e relatos de testemunhas, perfis de Sutton
o papel desempenhado por J. P. Morgan, T. W. Lamont, a família
Rockefeller, General Electric Company, Standard Oil, National City
Bank, Chase & Manhattan, Kuhn, Loeb & Company e outros
corporações da elite financeira.
Wall Street e a ascensão de Hitler mostram como foi financiada e
promoveu a guerra mais sangrenta e destrutiva da história.
Certamente provocará rejeição irritante e debates acalorados.
Anthony C. Sutton
[...]
[...]
Em 1975, foi elaborado o famoso relatório NSSM-200 do Conselho de Segurança Nacional dos
EUA, então dirigido pelo notório Henry Kissinger, o qual especificava que o crescimento
populacional do Brasil, junto com outras 13 nações ricas em recursos naturais, ameaçava os
interesses nacionais dos EUA e seus aliados estratégicos. Meio século depois, entendem as
consequências dos “joguinhos” malthusianos? Expliquem aos seus netos porque eles quase
não têm primos.[...]
os membros do diretório acadêmico daquela universidade, logo após a palestra de
Vieira Pinto, o professor José Artur Giannotti se aproximou e me falou: "Olha! Fale
com o pessoal do diretório que eu também quero fazer uma palestra!". Claro que ele
era um professor de prestígio na época e o diretório arrumou uma data para que ele
pudesse, também, dar a sua palestra. Naturalmente um pouco ressentido com a
audiência que teve Vieira Pinto, e como ele era um professor prestigiado dentro da
USP, inclusive pelo professor Gérard Lebrun. Enfim, Giannotti proferiu sua palestra
e foi também muito prestigiado. Era um intelectual respeitado e suas divergências com
Álvaro eram por conta da sua obscuridade na forma de pensar, ou seja, para dizer as
coisas não era transparente. Seu pensamento não chegava ao público, e quando
chegava era um público restrito.
Fáveri: Porque o professor Giannotti tinha ressalvas ao pensamento do Vieira Pinto?
Roux: Porque Vieira Pinto propunha uma ortodoxia nacionalista em termos de solução
dos problemas nacionais e a grande parte dos professores da USP eram formados na
França, de uma dimensão universal, que não se prendia demais às fronteiras do
nacionalismo. Aí não era só Giannotti, mas fazia parte, também, João Cruz Costa,
Bento Prado Junior, Michel Debrum, Gérard Lebrun, Denis Luz e Marcelo Dascau
(aluno de Giannotti), eles eram considerados instrumentos para nos defender no
sentido de não sermos vítima da xenofobia do nacionalismo tradicionalista. Claro que
Vieira Pinto, ao fazer a palestra na USP, e foi brilhante, não no sentido demagógico e
discursivo, mas porque sabia muito, Gérard Lebrun, que nunca interrompia uma aula
por nada desse mundo, naquele dia em que Vieira Pinto proferiu a palestra, o ilustre
professor Gérard, que escreveu um artigo contra o livro Consciência e realidade
nacional, criticando e fazendo ressalvas a Vieira Pinto, interrompe a sua aula e pede
para que os alunos assistam à palestra de Vieira Pinto. Esta atitude de Lebrun afetou
Giannotti, sentiu-se desprestigiado, porque também tinha grande admiração pelo
professor Gérard Lebrun e, também, pediu para o departamento proferir uma palestra,
o que veio a acontecer semanas depois. (FÁVERI, 2015, posição aproximada 2393-
2415) [...]
pelo site é possível ver a quantidade de aviões (um índice da sofisticação tecnológica e do desenvolvimento) que sobrevoa os eixos desenvolvidos do mundo em contraste com aqueles que não tiveram acesso a este direito até os dias atuais. Causa estupefação a comparação entre a quantidade de voos presentes na Europa e na América do Norte em relação àqueles presentes na África e América do Sul.
[…]
desenvolvimento nacional está
intimamente ligada à possibilidade de
enveredar o país pelo rumo da revolução
tecnológica. [...] É preciso que se esforcem
por apoderar-se o mais depressa possível
das técnicas fecundas, tendo a consciência
de que assim deverão proceder porque a
aquisição desse saber é o instrumento
mais eficaz do seu desenvolvimento. Tais
países não poderão vencer o atraso
econômico senão pela ação política lúcida
e decidida, que determine a comunidade
a realizar enorme esforço de acumulação
de capital para financiar o progresso
técnico. (Álvaro Vieira Pinto, Consciência e
Realidade Nacional I, pp. 84-85
Repórter: O sr., como conservador, condena o progressismo nos meios católicos?
Corção: Não posso aceitar esta divisão com que eles pretendem nos relegar para um passado esquecido
e remoto. A divisão que existe não é entre progressistas e conservadores. Todos nós queremos progredir
no que se deve progredir e conservar aquilo que se deve conservar. Pessoalmente, não tenho sequer
a índole conservadora, sendo até professor de técnicas moderníssimas. A divisão, a cisão por eles
provocada, é mais grave e separa a doutrina certa das fantasias e dos erros. Não se trata de dividir
católicos entre esquerda e direita com critérios da questão social. Todos queremos um mundo melhor,
mais justo, em que se possa viver dignamente. Repelimos energicamente essas correntes que querem a
massificação do homem e que de mil maneiras tornam cada dia mais baixa e vil a condição humana.
[...]
Clarice Lispector não é filósofa.
Dedicou-se integralmente à escrita
literária em diversas formas e meios de
publicação. Romances, crônicas, contos,
entrevistas e colunas femininas se
espalharam em livros, jornais e revistas.
Entretanto, a força filosófica de seus
textos é indiscutível, o que facilmente se
nota pela presença de sua obra em
pesquisas de pós-graduação em filosofia.
Benedito Nunes, professor e filósofo
paraense de grande importância no
cenário nacional, foi pioneiro na análise
filosófica da obra clariciana.
Clarice Lispector também não é brasi-
leira nata. Nasceu em uma pequena
aldeia ucraniana quando sua família saía
da Rússia em guerra em direção à
América, ainda sem uma decisão sobre
se rumariam para o norte ou para o sul do
continente. Acabaram por aportar em
Maceió quando a menina Clarice ainda
não tinha completado o primeiro ano de
vida. Jovem adulta, naturalizou-se
brasileira, de modo a que em sua cidade
natal, Tchechelnik, encontra-se uma
placa em homenagem a ela em que se lê,
em português e em russo: [...]
[...] Chegando ao escritório de Kafka com uma dessas séries de fotos,
declarei em tom de regozijo: -‐ Por algumas coroas, podemos nos fotografar sob todos os
ângulos. Esse aparelho é um Conhece-‐te a ti mesmo mecânico. [Ao que respondeu Kafka] – Você
sem dúvida quer dizer: Desconhece-‐te a ti mesmo! – Disse Kafka com um sorriso maroto.
Protestei: -‐ Como assim? A fotografia não mente! [Ao que Kafka respondeu] – Quem lhe disse
que ela não mente? (...) – A fotografia prende o olhar à superfície das coisas e camufla
geralmente a sua natureza oculta, que só faz filtrar como um claro-‐escuro móvel através de sua
fisionomia. As lentes mais precisas não saberiam captar isso. Só o pode a sensibilidade, e
tateando. (...) Esse aparelho automático não representa um aperfeiçoamento do olho humano,
ele representa somente uma vertiginosa simplificação do olho de mosca” (JANOUCH, 2008, p.
168-‐169).
A famosa obra do General Smedley Butler da Infantaria
Marinha dos EUA Smedley D. Butler (1881-1940). Idoso
General do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos,
premiado com duas medalhas de honra pelo Congresso
Americano e com a Medalha de Serviço Distinto. Butler
participou da captura de Veracruz, no México, pelos EUA, em 1914 e
Fort Riviere, Haiti, em 1917.
Depois de analisar sua própria experiência militar, Butler tornou-se
campeão do movimento pacifista. Em 1935 ele escreveu A guerra é uma
Racket (Guerra é uma farsa) denunciando guerras
contemporâneo como aventuras imperialistas em benefício de Wall Street e dos grandes capitalistas. O panfleto de Butler foi publicado
em Nova York pela Round Table Press Inc.
[...]
Na única ocasião em que Machado
entra em um debate público propriamen-
te filosófico — conhecido como “a
polêmica dos cegos” travada com
Joaquim Serra na Marmota em março de
1858 —, este último acusa Machado de
se comprometer com uma filosofia
materialista ao defender que o cego de
nascença é mais infeliz do que o cego por
acidente, à medida que o primeiro é
privado, por toda a vida, do principal
meio de conhecimento do mundo e do
argumento do desígnio que prova a
existência de Deus.
[...]
(A ideia de publicar uma História da Revolução neste
ano da graça de 1911 parecerá o empreendimento mais pretensioso
que pode ser bem concebido: desse fato
estou bem ciente. Mas deixe-me expor os limites das minhas pretensões.
Não há questão, aqui, de um livro-texto, nem,
estritamente falando, de uma obra erudita. Eu teria achado
impossível me vincular a qualquer programa educacional, e
nunca sonhei, por outro lado, em mergulhar naquele oceano
de Arquivos Estatais, cujas profundezas eu já havia sondado
no curso de trabalhos de natureza bem diferente e de um
escopo mais restrito.
Minha tarefa atual me ensinou que uma enorme
quantidade de livros e documentos relacionados à Revolução foram apresentados ao público no último meio
século.
Revisões e sociedades foram fundadas com o único propósito |
deste estudo especial; mas dificilmente existe uma revisão existente que não tenha contribuído amplamente para o assunto. Histórias,
monografias, biografias, variando de volumes volumosos a
modestos livretos, constituem uma magnífica “biblioteca
revolucionária”. Houve quantidades de Memórias, também, Diários
privados, Cartas, Notas, que reproduzem as palavras usadas por
testemunhas oculares — testemunhas oculares pertencentes a todas as classes e
todos os partidos, de embaixadores estrangeiros a humildes
camponeses de aldeia, dos “pró-cônsules” do Terror aos “aristocratas”? condenados à faca, cujas vozes Pierre de Vaissiére
ultimamente evocou para nós.
[...]
CIÊNCIAce MITO
com uma resposta a O Grande Projeto,
de Stephen Hawking
[...]
A FILOSOFIA E A INTELIGIBILIDADE DA CIÊNCIA
MODERNA
É normal a situação em que os maiores expoentes de uma ciência admitam
não saber de que estão falando? Ainda mais quando se trata da ciência que
é, supostamente, a base de todas as outras? Sobretudo em seu ramo que toca
mais fundo na constituição íntima da matéria?
O prêmio Nobel Richard Feynman afirmava: “Ninguém entende a
mecânica quântica”; e não sem razão – ao menos para quem está preso
dentro do que o professor Wolfgang Smith chama de “mitologia
cientificista”. Durante todo o século passado, os mais eminentes físicos se
confrontaram em debates quase impenetráveis a respeito do significado
último deste que é o ramo mais exato e mais confirmado experimentalmente
de toda a ciência, mas nunca chegaram a desafiar abertamente as crenças
mais queridas da mentalidade moderna – no caso de alguns desses físicos,
por pura falta de conhecimentos básicos, e até simples, em ramos que não é a Física. Mas como nada chega a estar tão ruim que não possa piorar, nos
últimos cinquenta anos, a tentativa a todo custo de manter intacta tal
cosmovisão só fez ganhar contornos dramáticos, quando não ridículos.
Como isso se tornou possível? [...]