Jornalista e historiadora. Possui mestrado e doutorado em História pela PUC-SP. Graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Pesquisa biografismo. Desde 2014 atua no Sesc São Paulo, na área de artes cênicas. Address: Brazil
Este artigo celebra a memória do historiador e folclorista Vicente Salles, no primeiro ano de sua... more Este artigo celebra a memória do historiador e folclorista Vicente Salles, no primeiro ano de sua morte. Aborda brevemente a trajetória de pesquisa de Salles sobre música, sobretudo suas obras em torno da música paraense, como "A música e o tempo no Grão-Pará", "Sociedades de Euterpe" e "Música e músicos do Pará".
Revista de História da Biblioteca Nacional - RHBN, 2012
A pintura "Alegoria da República", do artista pernambucano Chrispim do Amaral, é uma das primeira... more A pintura "Alegoria da República", do artista pernambucano Chrispim do Amaral, é uma das primeiras representações republicanas expostas no Brasil. Foi inaugurada sob vaia em 15 de agosto de 1890, e por muito tempo guardou-se um equívoco sobre sua autoria. Nos anos 1960, quase se perdeu por descaso. Neste artigo, publicado na hoje extinta Revista de História da Biblioteca Nacional, a autora aborda as circunstâncias da criação desta pintura no interior da sala de espetáculos do Teatro da Paz, em Belém do Pará.
Um dos principais exemplares de arquitetura neoclássica no brasil, o Teatro da Paz, em Belém do ... more Um dos principais exemplares de arquitetura neoclássica no brasil, o Teatro da Paz, em Belém do Pará, tem sua imagem e história bastante marcadas por uma ampla remodelação, realizada entre 1904 e 1905, quando ganhou as feições luxuosas que mantém até hoje. Essa reforma teve como efeito o ofuscamento de fatos havidos entre a construção (1869-1874), os nove primeiros anos de funcionamento (1878-1887), e sua primeira reforma (1887-1890), envolvendo maus tratos de negócios públicos, disputas de poder entre engenheiros provinciais, litígios, apropriações públicas do teatro-monumento, e a participação dos artistas Domenico de Angelis e Chrispim do Amaral nas obras de reforma. Desvelar essas histórias invisíveis, à margem da história oficial, restitui ao monumento sua dimensão humana, social.
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2013
Notas biográficas em memória do historiador, antropólogo e folclorista paraense Vicente Juarimbu ... more Notas biográficas em memória do historiador, antropólogo e folclorista paraense Vicente Juarimbu Salles, falecido em março de 2013, no Rio de Janeiro. Salles é autor de obras de referência para a história do Pará e reuniu uma importante coleção de documentos, disponível no Museu da Universidade Federal do Pará. O texto destaca os marcos espaço-temporais da vida e da trajetória como intelectual e pesquisador; os títulos importantes; as microedições que ele produzia; e sua contribuição teórico-metodológica para os estudos históricos sobre a Amazônia, especialmente sobre a presença do negro na região.
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2011
Resenha escrita pela professora Heloisa Barbuy, do Museu Paulista (USP), para o Boletim do Museu ... more Resenha escrita pela professora Heloisa Barbuy, do Museu Paulista (USP), para o Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, sobre o livro "Histórias invisíveis do Teatro da Paz: da construção à primeira reforma - Belém do Grão-Pará (1869-1890)", publicado pela editora Paka-Tatu, em 2010, a partir da dissertação de mestrado homônima, orientada pela professora doutora Estefânia Knotz Canguçu Fraga para o Programa de Estudos Pós-Graduados em História da PUC-SP.
Este artigo celebra a memória do historiador e folclorista Vicente Salles, no primeiro ano de sua... more Este artigo celebra a memória do historiador e folclorista Vicente Salles, no primeiro ano de sua morte. Aborda brevemente a trajetória de pesquisa de Salles sobre música, sobretudo suas obras em torno da música paraense, como "A música e o tempo no Grão-Pará", "Sociedades de Euterpe" e "Música e músicos do Pará".
Revista de História da Biblioteca Nacional - RHBN, 2012
A pintura "Alegoria da República", do artista pernambucano Chrispim do Amaral, é uma das primeira... more A pintura "Alegoria da República", do artista pernambucano Chrispim do Amaral, é uma das primeiras representações republicanas expostas no Brasil. Foi inaugurada sob vaia em 15 de agosto de 1890, e por muito tempo guardou-se um equívoco sobre sua autoria. Nos anos 1960, quase se perdeu por descaso. Neste artigo, publicado na hoje extinta Revista de História da Biblioteca Nacional, a autora aborda as circunstâncias da criação desta pintura no interior da sala de espetáculos do Teatro da Paz, em Belém do Pará.
Um dos principais exemplares de arquitetura neoclássica no brasil, o Teatro da Paz, em Belém do ... more Um dos principais exemplares de arquitetura neoclássica no brasil, o Teatro da Paz, em Belém do Pará, tem sua imagem e história bastante marcadas por uma ampla remodelação, realizada entre 1904 e 1905, quando ganhou as feições luxuosas que mantém até hoje. Essa reforma teve como efeito o ofuscamento de fatos havidos entre a construção (1869-1874), os nove primeiros anos de funcionamento (1878-1887), e sua primeira reforma (1887-1890), envolvendo maus tratos de negócios públicos, disputas de poder entre engenheiros provinciais, litígios, apropriações públicas do teatro-monumento, e a participação dos artistas Domenico de Angelis e Chrispim do Amaral nas obras de reforma. Desvelar essas histórias invisíveis, à margem da história oficial, restitui ao monumento sua dimensão humana, social.
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2013
Notas biográficas em memória do historiador, antropólogo e folclorista paraense Vicente Juarimbu ... more Notas biográficas em memória do historiador, antropólogo e folclorista paraense Vicente Juarimbu Salles, falecido em março de 2013, no Rio de Janeiro. Salles é autor de obras de referência para a história do Pará e reuniu uma importante coleção de documentos, disponível no Museu da Universidade Federal do Pará. O texto destaca os marcos espaço-temporais da vida e da trajetória como intelectual e pesquisador; os títulos importantes; as microedições que ele produzia; e sua contribuição teórico-metodológica para os estudos históricos sobre a Amazônia, especialmente sobre a presença do negro na região.
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2011
Resenha escrita pela professora Heloisa Barbuy, do Museu Paulista (USP), para o Boletim do Museu ... more Resenha escrita pela professora Heloisa Barbuy, do Museu Paulista (USP), para o Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, sobre o livro "Histórias invisíveis do Teatro da Paz: da construção à primeira reforma - Belém do Grão-Pará (1869-1890)", publicado pela editora Paka-Tatu, em 2010, a partir da dissertação de mestrado homônima, orientada pela professora doutora Estefânia Knotz Canguçu Fraga para o Programa de Estudos Pós-Graduados em História da PUC-SP.
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