Catolicismo. Uma análise Crítica e Teológica: Uma ferramenta essencial para conhecimento e discernimento
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Catolicismo. Uma análise Crítica e Teológica - Adelson Damasceno Santos
Conclusão
Apresentação
Catolicismo – Uma Análise Crítica e Teológica, surge como uma contribuição aos Católicos Apostólicos Romanos e, em especial aos amigos e parentes que ainda professam a fé dos seus antepassados; e por que não dizer, a todos os nossos compatriotas que ainda não conheceram a verdade que liberta (Jo 8.32).
O desejo ardente de todos nós é que sua experiência de libertação se estenda a todos que vierem a ler este conteúdo. O que é bom para nós, devemos desejar para todos, especialmente para aqueles a quem amamos.
Entendemos, que a melhor forma de expressar amor é proporcionar o conhecimento necessário, para que possamos levar os leitores a romper com a tradição Católica conhecendo a verdadeira forma de adoração.
Porque Deus procura os verdadeiros adoradores. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais adoradores que assim o adorem
(Jo 4.23).
Esperamos em Deus, que o leitor venha pedir ao Senhor o livramento de qualquer julgamento precipitado. Devendo ler submisso ao Espírito Santo, e certamente, algo de fenomenal acontecerá.
Que Deus o abençoe.
O Editor
1. Introdução
A Igreja Católica Apostólica Romana chama para si a autenticidade de ser a única igreja verdadeira, alegando possuir as características necessárias que a distinguem das demais, conferindo-lhe tal autoridade. Diz ser a mais antiga, universal, única a possuir unidade, ser santa e apostólica.
Tais assertivas não expressam a realidade. Não podemos negar, contudo, ser ela originária da Igreja Cristã Primitiva; mas não é a única, pois os registros históricos mostram diversas outras crescendo e aplicando as verdades ensinadas por Cristo e seus discípulos. A Igreja Primitiva, a qual citamos acima, é a Igreja de Jerusalém fundada pelos apóstolos de Jesus Cristo, da qual faziam parte todos os discípulos convertidos.
Ao lermos o início do livro de Atos, verificamos que os discípulos, cumprindo uma determinação do Senhor Jesus (At 1.8) de não se ausentarem de Jerusalém, até que do alto fossem revestidos de poder, tiveram a magna experiência da descida do Espírito Santo, capacitando-os com o Poder do Alto tão necessário ao início e desenvolvimento da Igreja (At 2.1-13).
A partir daquele momento, estava organizada a Igreja Cristã Primitiva. Verificamos a partir daí um vertiginoso crescimento. Somente em duas oportunidades, temos o registro da conversão de 8.000 pessoas (3.000 em At 2.41 e 5.000 em At 1.4).
Podemos chamar essa Igreja de Primitiva, porque dela fizeram parte os apóstolos, e dela se originou todo o Cristianismo hoje existente. Contudo, verificamos facilmente nas páginas do Novo Testamento, ser ela, bem como as demais logo depois organizadas, totalmente autônomas, não exercendo qualquer tipo de autoridade uma sobre as outras. O que notamos é uma amável interação, dentro do espírito fraternal que sempre caracterizou a Igreja Cristã em todos os tempos. Podemos afirmar, também, que pelo fato da Igreja de Jerusalém ter na sua membresia os apóstolos do Senhor, que seria muito natural o exercício de sua influência em termos de doutrina.
Em Atos capítulo quinze, encontramos o registro de que a Igreja de Antioquia da Síria enfrentou um grande problema doutrinário em seu seio, motivado pela atuação dos judeus. Queriam eles manter, no corpo de doutrina da Igreja Cristã, práticas comuns da Religião Judaica, tais como: circuncisão, abstinência dos animais por eles considerados imundos, etc. Reconhecendo nos apóstolos a autoridade necessária para dirimir aquelas dúvidas enviaram uma comissão a Jerusalém liderada por Paulo e Barnabé os quais apresentaram os problemas ali surgidos.
Depois de vários debates entre eles, houve por bem fazerem uma recomendação através de carta, na qual orientavam que tão somente, deveriam se abster das coisas sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da fornicação (At 15.23).
Vale também salientar que o dirigente daquela reunião, ou concílio, não foi Pedro, mas sim, Tiago, irmão de Jesus, pastor da Igreja de Jerusalém (At 15.13-21). Somente mais tarde, é que vamos encontrar referências sobre a existência da Igreja que estava em Roma.
Essa igreja, originalmente pura, em termos doutrinários, mereceu elogios do apóstolo Paulo (Rm 1.8); todavia, como as demais, experimentou problemas doutrinários de várias ordens. Basta mencionar, entre os grupos heréticos que já permeavam as igrejas daquela época, os gnósticos, os nicolaítas, os judaizantes, etc. Sem falar nos diversos grupos pagãos, que convertidos
, exerceram forte influência sobre a Igreja. E assim, aos poucos, a Igreja de Roma assimilou crenças alheias a Igreja Primitiva, logo admitindo no seu seio, membros sem a experiência da genuína conversão. Começou a ensinar a salvação através do batismo, batismo infantil, etc., chegando mesmo até aceitar o pagão Imperador Constantino, como seu chefe supremo, no ano 313 d.C. E assim, agora associada ao estado, cheia de poder temporal, estabeleceu uma forte hierarquia, tendo como cabeça o papa.
Podemos classificar os desvios da Igreja Católica, como sendo de ordem administrativa e doutrinárias. No que diz respeito a membresia, foi somente após o ano 180 d.C., que a Igreja Católica dispensou, como qualificação, a experiência de conversão, substituindo-a por um credo por ela organizado.
A hierarquia romana passou a