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Limites e dissonâncias da razão comunicativa: sinceridade, gramaticalidade e arte em J. Habermas
Modelos de Filosofia Política
Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida
Series de e-book12 títulos

Filosofia

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Sobre esta série

Esta obra trata do filósofo Blaise Pascal. É uma revisão e um aprimoramento da dissertação de mestrado defendida pelo professor Luís César Guimarães Oliva em 1996. A conciliação entre as noções de graça e livre-arbítrio pascaliano recebe um novo olhar, e a força da experiência da contingência para o cristão passa a compor a trajetória do estudo. Os diversos temas tratados na primeira parte do livro (Natureza e razão) ajudam a construir a noção de natureza. Surge, como a única via capaz de preencher o vazio que a noção de natureza denuncia, a noção de graça divina, e, na segunda parte do trabalho (Natureza e graça), a filosofia aponta para a teologia.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de ago. de 2022
Limites e dissonâncias da razão comunicativa: sinceridade, gramaticalidade e arte em J. Habermas
Modelos de Filosofia Política
Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida

Títulos nesta série (12)

  • Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida

    234

    Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida
    Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida

    A relevância e a atualidade da epistemologia − da lógica e da racionalidade epistêmica − coincidem com a pessoa do exímio Professor Claudio Gonçalves de Almeida.

  • Limites e dissonâncias da razão comunicativa: sinceridade, gramaticalidade e arte em J. Habermas

    235

    Limites e dissonâncias da razão comunicativa: sinceridade, gramaticalidade e arte em J. Habermas
    Limites e dissonâncias da razão comunicativa: sinceridade, gramaticalidade e arte em J. Habermas

    Arthur Grupillo oferece uma importante contribuição à teoria crítica, utilizando os conceitos de limite e dissonância para mostrar como a arte e a estética emergem de modo sistemático e problemático na obra de Jürgen Habermas. Explorando interstícios e ambiguidades, o autor mapeia o diálogo de Habermas com a estética da Escola de Frankfurt – desde Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin até Albrecht Wellmer e Martin Seel. Focalizando a teoria da ação comunicativa e a pragmática formal, Grupillo mostra como Habermas tenta circunscrever a reivindicação de validade na arte e na estética ao fazer a transição da esfera cognitiva à esfera motivacional e explorar vários conceitos – veracidade, expressividade, autenticidade, adequação, formação simbólica, ação dramatúrgica e até mesmo verdade, como a "abertura de mundo" proposta por Martin Heidegger. Numa crítica imanente a Habermas, o autor conclui que a questão da verdade estética é identificada, mas não desenvolvida adequadamente, permanecendo como dissonância a ser resolvida pela razão. Amós Nascimento Professor de Filosofia Universidade de Washington

  • Modelos de Filosofia Política

    Modelos de Filosofia Política
    Modelos de Filosofia Política

    O volume constitui uma sintética introdução à filosofia política, apresentada por meio de seus conceitos, de seus problemas e das principais teorias. A primeira parte do livro traça um mapa de algumas perguntas fundamentais que a filosofia política tem procurado responder no decurso de sua longa história: qual é a melhor ordem política? que relações há entre moral e política, de um lado, e entre política e força, do outro? qual é a natureza do agir político? Na segunda parte do livro, são apresentados quatro paradigmas do pensamento político que têm marcado profundamente a sua história: o paradigma da pólis (Platão e Aristóteles); o do confronto entre a cidade do homem e a cidade de Deus (de Agostinho e Tomás de Aquino até a Reforma); o do contrato social (Hobbes, Locke, Rousseau, Kant); e o da dialética entre Estado e sociedade, vista como terreno de conflito entre os liberais que insistem nos limites do Estado (como Constant, Tocqueville e Mill) e os críticos do liberalismo (como Hegel e Marx). Na terceira parte, são ilustrados alguns conceitos políticos fundamentais (liberdade e liberalismo, socialismo e democracia); esboça-se um panorama das principais opções teóricas (de Rawls a Habermas) que disputam o campo na discussão contemporânea, para chegar, enfim, aos novos temas com os quais se confronta a filosofia política hoje, da globalização à biopolítica.

  • O livro do sentido - Vol II: Qual é, afinal, o sentido da vida?

    O livro do sentido - Vol II: Qual é, afinal, o sentido da vida?
    O livro do sentido - Vol II: Qual é, afinal, o sentido da vida?

    No volume I de nossa trilogia, fizemos a análise e a crítica da problemática atual do sentido. Foi uma parte prevalentemente negativa. Com este volume, entramos na parte mais positiva: onde está efetivamente o sentido. Se o primeiro volume se quis sobretudo analítico, o presente terá um forte teor especulativo, um talho fortemente reflexivo ou filosofante. É que a questão do sentido, por ser existencialmente determinante e tocar todas as dimensões da vida, pede um pensar fundamental e globalizante. Ora, um pensar assim só pode ser um pensar originário, como se quer toda boa filosofia. Pois como pensar o fim (telos), que confere sentido, sem pensar o princípio (arché), que dá base ao sentido? Como resolver a questão do princípio e do fim sem levantar a questão do transcendente, de que Deus é uma das figuras decisivas? Mas pensar Deus é fazer teologia, na acepção simples e mesmo etimológica de "discurso sobre Deus". Portanto, o estatuto epistemológico de nosso trabalho é de tipo filosófico-teológico. É, grosso modo, filosófico como questão e teológico como resposta. E é teológico também por tratar inclusive do Deus da fé ou da revelação. Se quisermos, porém, situar nossa obra no quadro geral das disciplinas teológicas, seu lugar mais adequado seria o da "teologia fundamental", pois, como consta dessa disciplina, nosso trabalho parte da problemática humana da busca de sentido, dissolve criticamente os falsos caminhos propostos e desenvolve teoricamente as aberturas racionais à proposta da fé.

  • Como ler a filosofia clínica, ou melhor, a orientação filosófica: Prática da autonomia do pensamento

    Como ler a filosofia clínica, ou melhor, a orientação filosófica: Prática da autonomia do pensamento
    Como ler a filosofia clínica, ou melhor, a orientação filosófica: Prática da autonomia do pensamento

    Abordar as questões existenciais com a metodologia filosófica é uma prática tão antiga quanto a própria filosofia, que, desde seu surgimento, propõe-se a lidar com as questões da vida. Tendo como objetivo a prática da autonomia de pensamento, a clínica filosófica é um trabalho singular, que aborda as questões de modo organizado, sistemático e profundo, considerando os problemas a partir de seus contextos. Cada situação é pensada de modo especial, estudando as formas de vida construídas pela pessoa e as possibilidades existentes para encontrar ou construir novos caminhos. Este livro apresenta a filosofia clínica ao leitor, convidando-o ao exercício do pensar por si mesmo.

  • Epicuro e as Bases do Epicurismo II: A Física de Epicuro

    Epicuro e as Bases do Epicurismo II: A Física de Epicuro
    Epicuro e as Bases do Epicurismo II: A Física de Epicuro

    Epicuro assentou as bases do epicurismo em três segmentos denominados pela tradição de Canônica, Física e Ética. Este livro se ocupa dos pressupostos teóricos da Física e vem na sequência do volume I (Epicuro e as bases do epicurismo), dedicado à Canônica. A obra está dividida em duas partes: uma voltada ao exame da cosmologia grega tradicional, na qual a de Epicuro se insere; e outra dedicada à explanação teórica dos principais pontos inovadores da Física sobre os quais os conceitos básicos do éthos epicureu se apoiam.

  • Introdução à Análise Argumentativa - teoria e prática. 2ª edição revista e ampliada

    Introdução à Análise Argumentativa - teoria e prática. 2ª edição revista e ampliada
    Introdução à Análise Argumentativa - teoria e prática. 2ª edição revista e ampliada

    A argumentação é uma prática social de defesa de teses ou posições não evidentes por meio de justificativas racionais. Na obra Introdução à análise argumentativa, em nova edição, revista e ampliada, Marcus Sacrini analisa os componentes gerais dos argumentos e das discussões argumentativas, e objetiva capacitar os leitores a reconhecer, reconstruir e avaliar os argumentos com que se defrontem, bem como a participar produtivamente das discussões que lhes interessem – conforme suas obrigações profissionais ou suas preocupações pessoais e civis –, no sentido de saber propor argumentos convincentes, evitar falácias, responder a objeções, lançar críticas, entre outros procedimentos discursivos marcantes da argumentação. Os tópicosabordados serão fixados por meio de exercícios apresentados ao final dos capítulos.

  • Filosofia, Encantamento e Caminho: Introdução ao Exercício do Filosofar

    Filosofia, Encantamento e Caminho: Introdução ao Exercício do Filosofar
    Filosofia, Encantamento e Caminho: Introdução ao Exercício do Filosofar

    O que se pretende neste ensaio é abrir perspectivas que despertem o gosto pela filosofia, sem gerar no leitor, especialmente no iniciante, um ranço de pensar sua realidade, pois a filosofia causa espanto a muita gente. Para boa parte das pessoas, trata-se de assunto especializado e, por isso mesmo, desinteressante. Juntamente com a recusa ao conhecimento da filosofia, de seus mecanismos e história, recusa-se também a atitude filosófica, contrariando uma verdade pouco tomada a sério: "Jamais se delega a função de pensar" (Alain). As consequências do não - exercício de pensar; especialmente de omissão crítica diante da vida, nos são bem conhecidas.

  • O Deus dos Filósofos

    O Deus dos Filósofos
    O Deus dos Filósofos

    O discurso filosófico sobre Deus partiu da interpretação de experiências religiosas e da experiência do mundo contingente, no qual estamos inseridos e pensamos em conceitos. O Deus dos filósofos, de Urbano Zilles, objetiva colocar o leitor a par do papel que a questão da existência de Deus exerceu na filosofia, desde sua origem na antiga Grécia até a modernidade, como uma questão que diz respeito ao ser humano em sua existência. Além disso, esta obra pretende fazer refletir sobre a situação atual: é necessário esquecer ou silenciar esse problema ou ainda existem possibilidades de um discurso filosófico autêntico sobre Deus?

  • Santo Agostinho, Um pensador Eternamente Contemporâneo

    Santo Agostinho, Um pensador Eternamente Contemporâneo
    Santo Agostinho, Um pensador Eternamente Contemporâneo

    Esta coletânea de textos sobre Santo Agostinho traz valiosas traduções – realizadas pelos organizadores do livro – de artigos escritos por estudiosos renomados que se dedicam aos temas tratados pelo Doutor de Hipona, com prefácio do professor Moacyr Novaes. Emmanuel Falque, Emmanuel Bermon, Jérôme Laurent, Vincent Giraud e Claude Romano abordam a metafísica, o nada, a potência de Deus, o prazer, o pensamento, o pecado, o tempo e outras questões no pensamento do autor de Confissões e A Cidade de Deus, que foi influente para o desenvolvimento tanto da filosofia quanto do cristianismo, por meio de uma leitura fenomenológica recorrente atualmente na França.

  • Natureza e Graça em Blaise Pascal

    Natureza e Graça em Blaise Pascal
    Natureza e Graça em Blaise Pascal

    Esta obra trata do filósofo Blaise Pascal. É uma revisão e um aprimoramento da dissertação de mestrado defendida pelo professor Luís César Guimarães Oliva em 1996. A conciliação entre as noções de graça e livre-arbítrio pascaliano recebe um novo olhar, e a força da experiência da contingência para o cristão passa a compor a trajetória do estudo. Os diversos temas tratados na primeira parte do livro (Natureza e razão) ajudam a construir a noção de natureza. Surge, como a única via capaz de preencher o vazio que a noção de natureza denuncia, a noção de graça divina, e, na segunda parte do trabalho (Natureza e graça), a filosofia aponta para a teologia.

  • Descartes e a Metafísica das Meditações

    Descartes e a Metafísica das Meditações
    Descartes e a Metafísica das Meditações

    Nesta obra, o autor segue o percurso estabelecido por Descartes nas Meditações. De forma direta e acessível, mas sem descuidar do rigor que o assunto exige, busca responder às principais questões tratadas pelo filósofo que é considerado o fundador da filosofia moderna: "Quais as coisas que se podem colocar em dúvida? O que é a alma, para Descartes? Quem é Deus? Por que erramos? Qual a essência dos corpos? Quem é o Homem no contexto do pensamento do filósofo?". Este livro é um ótimo guia para quem inicia seus estudos da filosofia de Descartes e valioso exemplar para aqueles que, já tendo tido alguma intimidade com o assunto, têm interesse em retomá-lo por meio de um olhar confiável e perspicaz.

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