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Bruce Davis: diferenças entre revisões

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Entre [[novembro]] de [[1968]] e [[abril]] de [[1969]], Davis morou em [[Londres]], na [[Inglaterra]], trabalhando na sede da organização de estudiosos da cientologia, de onde foi expulso por causa de seu uso de [[droga]]s, voltando aos Estados Unidos, onde se juntou novamente à, agora grande, ‘família’. No grupo, ele tinha a função de guardar e organizar todos os [[cartões de crédito]] e identidades falsas.
 
Em [[agosto]] de 1969, poucos dias após o assasinatoassassinato da [[atriz]] [[Sharon Tate]] e mais seis pessoas por membros da comunidade, Davis participou, junto com Manson, [[Steve Grogan]] e [[Charles “Tex” Watson]], do assassinato de Donald ‘Shorty’ Shea, capataz de [[Spahn Ranch]], o [[rancho]] onde a ‘família’ vivia, nos subúrbios de [[Los Angeles]]. Após esta morte, ele e os demais integrantes da comunidade abandonaram Spahn Ranch e se mudaram para outro rancho abandonado na proximidade do [[Vale da Morte]], Barker Ranch, onde foi preso em [[12 de outubro]] durante batida policial à procura de ladrões de automóveis. Devido à falta de provas, Bruce e os demais foram libertados.
 
Em abril de [[1970]], durante o julgamento de [[Bobby Beausoleil]] e [[Susan Atkins]], outros integrantes do grupo, pela morte do músico Gary Hinman, Davis foi implicado no caso por Mary Brunner, mãe de um filho de Manson e [[testemunha]] ocular do crime, fugindo para se esconder das autoridades. Preso em dezembro daquele ano, ele foi condenado nos dois crimes e condenado à prisão perpétua.