Jornalismo internacional: diferenças entre revisões
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==Correspondência de Guerra==
[[Image:Ellis Ashmead-Bartlett.jpg|thumb|240px|Ellis Ashmead-Bartlett foi um correspon- dente inglês na I Guerra Mundial]]
O trabalho de '''Correspondente de Guerra''' propriamente dito surgiu na segunda metade do século XIX, com o envio de repórteres europeus e norte-americanos para conflitos como a [[Guerra da Criméia]], [[Guerra do México]], [[Guerra do Ópio]], [[Guerra Civil Americana|Guerra Civil dos EUA]], [[Guerra do Paraguai]] e [[Guerra Hispano-Americana]]. Segundo registros, o primeiro correspondente de guerra da História da Imprensa foi o irlandês [[William Howard Russell]].
Entretanto, antes mesmo já havia os chamados "cronistas de guerra", que produziam relatos sobre os conflitos - sem que houvesse, na época, técnicas de produção jornalística. O general romano [[Júlio César]], por exemplo, escreveu crônicas de guerra em seu diário ''De Bello Galico''. A diferença para os correspondentes modernos é que estes são enviados especificamente para cobrir conflitos para um veículo determinado (jornal, TV, rádio, revista etc.).
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