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Jornalismo internacional: diferenças entre revisões

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O '''Jornalismo''' como atividade profissional já teria nascido '''Internacional''' em seus primórdios, pois os veículos de imprensa pioneiros - criados no contexto da ascensão da [[burguesia]] na [[Europa]] nos séculos [[século XVII|XVII]] e [[século XVIII|XVIII]] - foram criados principalmente para informar leitores locais (em grande parte, comerciantes e banqueiros) sobre fatos acontecidos no exterior.
 
A partir do [[século XIX]], com jornais já consolidados na [[Europa]], nos [[Estados Unidos da América|Estados Unidos]] e em determinados países - como o [[Brasil]] -, e com as inovações nas [[telecomunicações]], como o [[telégrafo]], as notícias do estrangeiro ganharam novo impulso. Começaram a ser formadas as primeiras [[Agência de notícias|agências de notícias]], inicialmente como associações entre jornais para cobrir eventos de grande relevância, como guerras e revoluções. Os primeiros conflitos a receber ampla cobertura jornalísticas foram a [[Guerra da Criméia]] e a [[Guerra deCivil SecessãoAmericana]] dos EUA.
 
==Agências de Notícias==
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==Correspondência de Guerra==
O trabalho de '''Correspondente de Guerra''' propriamente dito surgiu na segunda metade do século XIX, com o envio de repórteres europeus e norte-americanos para conflitos como a [[Guerra da Criméia]], [[Guerra do México]], [[Guerra do Ópio]], [[Guerra deCivil SecessãoAmericana|Guerra deCivil SecessãoAmericana dos EUA]], [[Guerra do Paraguai]] e [[Guerra Hispano-Americana]].
 
Entretanto, antes mesmo já havia os chamados "cronistas de guerra", que produziam relatos sobre os conflitos - sem que houvesse, na época, técnicas de produção jornalística. O general romano [[Júlio César]], por exemplo, escreveu crônicas de guerra em seu diário ''De Bello Galico''. A diferença para os correspondentes modernos é que estes são enviados especificamente para cobrir conflitos para um veículo determinado (jornal, TV, rádio, revista etc.).