Riccardo Marchi
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Riccardo Marchi (Pádua, 15 de Março de 1974)[1] é um historiador italiano radicado em Portugal que se tem dedicado ao estudo das direitas radicais na democracia portuguesa.
Riccardo Marchi | |
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Riccardo Marchi na IV Academia da Juventude CHEGA | |
Nascimento | 15 de março de 1974 (50 anos) Itália, Véneto, Pádua |
Residência | Portugal |
Educação | Università degli Studi di Padova |
É investigador de pós-doutoramento do Centro de Estudos Internacionais (CEI-IUL), professor convidado do ISCTE-IUL e coordenador, para Portugal, da rede académica transnacional "Direitas, História e Memória".[2]
Biografia
editarNasceu em Pádua, em 1974.
É licenciado em Ciências Políticas, pela Università degli Studi di Padova (1999), após ter tirado o Programa Erasmus em Portugal,[3] e é doutorado em História Moderna e Contemporânea, pelo ISCTE-IUL (2008).[4]
As suas áreas de investigação são o 'radicalismo de direita' — pensamento político, partidos e movimentos, e as relações entre Estados e organizações radicais na Europa contemporânea. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian (2015) para a publicação de um livro sobre direita radical portuguesa na transição à democracia.
Começou a sua carreira académica no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) a investigar os temas das direitas radicais no fim do Estado Novo e na democracia portuguesa em perspectiva comparada (2008-2014). Nesse âmbito foi investigador visitante na Universidade Pablo de Olavide de Sevilha (Espanha, 2007) e na Universidade da Califórnia, Berkeley (Estados Unidos, 2008).
Lecionou a cadeira de Metodologia da Investigação nos cursos de licenciatura e mestrado da Universidade Europeia (Portugal, 2010-2014). Participou no projecto internacional Internationalisation des droites radicales Europe/Amériques (IDREA), coordenado por Professor Olivier Dard, Universidade de Metz (França, 2012-2015) e desde 2014 integra a rede internacional de investigação "Direitas, História e Memória".»
Obras
editar- «Império, nação, revolução: as direitas radicais portuguesas no fim do Estado Novo (1959-1974)» (2009).[5]
- «Folhas ultras: as ideias da direita radical portuguesa (1939-1950)», 2009 / ICS - Imprensa de Ciências Sociais.[6]
- «Ideias e percursos das direitas portuguesas.» (2014 Texto Editores).[7]
- «As direitas na democracia portuguesa: origens, percursos, mudanças e novos desafios» (2016).[8]
- «A direita nunca existiu: as direitas parlamentares na institucionalização da democracia portuguesa (1976-1980)», 2017 ICS - Imprensa de Ciências Sociais.[9]
- «A nova direita anti-sistema em Portugal: o caso do Chega», Junho 2020, Edições 70.[10]
Referências
- ↑ «Riccardo Marchi». Wook. Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 1 de julho de 2020
- ↑ «Riccardo Marchi, Wook». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 1 de julho de 2020
- ↑ «De Pádua até Lisboa para não ir estudar em Reiquejavique, por Abel Coelho de Morais, Diário de Notícias, 23 Agosto 2017». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 30 de junho de 2020
- ↑ «Riccardo Marchi, Resumo CV, CEI-IUL, 2020». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 30 de junho de 2020
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2020
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 4 de julho de 2020
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2021
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2021
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2021
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 30 de junho de 2020. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2021