Ácido beénico
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Ácido beénico Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | Ácido docosanoico |
Outros nomes | Ácido beênico, ácido docosanoico; ácido 1-docosanoico; ácido n-docosanoico, n-docosanoato, glicon B-70, ácido de hidrofol 560, hidrofol 2022-55, histrênio 5522, histrênio 9022, Prifrac 2989 |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
Número EINECS | |
SMILES |
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Propriedades | |
Fórmula molecular | C22H44O2 |
Massa molar | 340.58 g/mol |
Aparência | Branca para cristais amarelados ou pó |
Ponto de fusão |
74 - 78 °C[1] |
Ponto de ebulição |
306 °C |
Riscos associados | |
NFPA 704 | |
Compostos relacionados | |
Ácidos graxos relacionados | Ácido araquídico (C20) Ácido erúcico (1 insaturação, ômega 9) DHA (6 insaturações, ômega 3) Ácido lignocérico (C24) |
Compostos relacionados | Docosanol (álcool beénico) Behenato de metila Behenato de glicerila Behenato de prata |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
O ácido beénico ou ácido docosanoico é o ácido graxo saturado com 22 carbonos de cadeia linear, de fórmula química C21H43COOH. A sua aparência é um cristal ou pó de cor branca ou cremosa. Seu ponto de fusão é 74-78°C e o seu ponto de ebulição é 306°C.
Ele é o principal componente, com 9%, do óleo de Ben, que é extraído das sementes da acácia-branca (Moringa oleifera). O nome beénico vem do décimo primeiro mês do calendário iraniano, Bamã, quando ocorre a colheita das raízes desta árvore.
O ácido beénico também está presente em outros óleos vegetais, inclusive óleo de colza (canola), óleo de amendoim e a pele do amendoim. Estima-se que uma tonelada contenha 6 kg de ácido beénico. A aplicação comercial do ácido é dar a condicionadores e hidratantes de cabelo propriedades alisantes. [2]
Na dieta, o ácido beénico tem fraca absorção. Apesar de ser pouco disponível biologicamente, quando comparado com o ácido oleico, o ácido beénico é responsável pelo aumento no colesterol em humanos.[3]
A redução do ácido beénico gera o álcool beénico.
Referências
editar- ↑ «Safety (MSDS) data for behenic acid». Arquivado do original em 18 de outubro de 2007
- ↑ «USDA Scientists Find Treasure in Peanut Skins». Arquivado do original em 23 de março de 2006
- ↑ Caterm, Nilo B and Margo A Denke. January 2001 Behenic acid is a cholesterol-raising saturated fatty acid in humans. American Journal of Clinical Nutrition, v 73, No. 1, pp41-44.