Ângelo Jorge
jornalista português
Ângelo Jorge (Porto, 4 de Setembro de 1883 — 1922), foi um escritor e jornalista português.
Biografia
editarFoi para o Brasil aos nove anos e ai, ainda em tenra idade dedicou-se ao jornalismo.
Regressou a Portugal em 1901 começando a colaborar em vários jornais e revistas, entre as quais a revista Luz e Vida [1] (1905) da qual foi diretor, e Amanhã[2] (1909).
Escreveu poesia, ficção e ensaio. Também fez traduções.
Foi vegetariano.[3]
Obras
editar- Ginástica Mental das Crianças (1902)
- Penumbras (1903)
- Fugitivas
- Libertas! (1908)
- Dor Humana (1908)
- Beatrice (1909)
- Olhando a Vida (1910)
- Espírito Sereno (com uma carta a Teófilo Braga) (1912)
- Irmânia (1912; nova edição: 2004)
- A Questão Social e a Nova Ciência de Curar (1912)
- A Ciência e a Humanidade
- A Visão da Eternidade (1914), com juízo crítico de José Agostinho de Oliveira
- Gritos de Prometeu (1914)
- Almas de Luz (1918)
- O Natal do Senhor
- A Barrela
- Boémia Dolorosa
- A Nova Ciência de Curar pela Natureza
- Luz nas Trevas
Referências
- ↑ Rita Correia (5 de maio de 2015). «Ficha histórica:Luz e Vida: revista mensal de sociologia, arte e crítica (1905)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 16 de maio de 2016
- ↑ Daniel Pires (1996). «Ficha histórica: Amanhã : revista popular de orientação racional (1909)» (pdf). Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940) Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65. Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 8 de Maio de 2014
- ↑ «Angelo Jorge. Irmania: novela naturista, book review»
Referências gerais
editar- Grande enciclopédia portuguesa e brasileira, Edição de Editorial Enciclopédia, limitada, 1936, volume 14, p. 309-310.
- Ângelo Jorge, Irmânia , Biblioteca das Utopias, edições Quasi, 2004.
Ligações externas
editar- O Utopista portuense Ângelo Jorge: Subsídios para a sua biografia por Iza Luso Barbosa (Ateneu Comercial Do Porto) na Biblioteca Digital da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.