A Batalha do Rio Tejo foi travada em julho de 1384, entre uma força naval de Portugal com 34 navios (5 dos quais eram grandes vasos) com o objetivo de abastecer a cidade sitiada de Lisboa com suprimentos e a frota castelhana liderada pelo almirante Fernando Sánchez de Tovar.
| Batalha do Rio Tejo
|
| Data
|
18 de julho de 1384
|
| Local
|
Rio Tejo, Lisboa, Portugal
|
| Desfecho
|
Estratégica vitória de Portugal [1]
|
| Beligerantes
|
|
|
| Comandantes
|
|
|
| Forças
|
|
|
| Baixas
|
| 3 navios perdidos |
(baixas desconhecidas) |
|
Embora as forças do Reino de Portugal lideradas por Rui Pereira tenham perdido três navios (as baixas dos castelhanos são desconhecidas), o sucesso foi alcançado com o rompimento do bloqueio a Lisboa. Na batalha Rui Pereira perdeu a vida. A vitória de Portugal sobre as forças da Coroa de Castela deu um alento a Lisboa. A frota castelhana levantou o cerco e regressou a Castela após a peste negra dizimar as suas forças.
- Fernão Lopes, Crónica de D. João I, Livraria Civilização, Porto, 1945, Vol. I, pp 233, 239, 244, 250, 254, 256, 259
- Ignacio da Costa Quintella, Annaes da Marinha Portugueza, Academia Real das Sciencias, Lisboa, 1839, Tomo I, p. 45
- Tancredo de Morais, História da Marinha Portuguesa, Clube Militar Naval, Lisboa, 1940, p.185
- António Rodrigues Pereira, História da Marinha Portuguesa, Escola Naval, Lisboa, 1983, Parte I, p.147
- Oliveira Martins, Vida de Nun'Álvares, Parceria António Maria Pereira, Lisboa, 1944, p.202
- Cesáreo Fernandez Duro, La Marina de Castilla, EDITMEX, Madrid, 1995, p. 148
- Joseph Alvarez de la Fuente, Sucession Real de España, Herderos de Francisco del Hierro, Madrid, 1735, Parte Tercera, p. 157
Referências
- ↑ Morais, Tancredo de, História da Marinha Portuguesa, Clube Militar Naval, Lisboa, 1940, p.185
Pereira, António Rodrigues, História da Marinha Portuguesa, Escola Naval, Lisboa, 1983, Parte I, p.147
.svg){kind=small}
.jpg){kind=small}