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 Nota: Para a teoria de Lynn Margulis, veja Endossimbiose (teoria).

Um endossimbionte é qualquer organismo que vive no interior do corpo ou das células de outro organismo, realizando uma relação ecológica designada como endossimbiose (do grego: endo = interior, sin = ao mesmo tempo, e biosis = que vive). Por exemplo, algumas bactérias, fixadoras de azoto (conhecidas como rhizobia) vivem em nódulos, nas raízes de algumas leguminosas; alguns corais, em recifes, hospedam algas unicelulares; Algumas espécies de animais, como os cupins também contêm protozoários endossimbiontes. Neste caso, em uma relação harmônica mutualística, para digerir a celulose; entre outros exemplos possíveis.[1]

Para ser mais específico foi a teoria que originou as atuais células eucarióticas, a vegetal com cloroplasto e a animal com mitocôndria, elas foram fagocitadas nos primórdios da vida na terra e viveram em mutualismo uma dando proteção enquanto a outra fornecendo energia e favorecendo o metabolismo da célula beneficiada, é um processo presente até hoje, é o que prova que é verídico é que ambos dividem-se independente da divisão celular e tem DNA próprio.

Existe a Teoria da endossimbiose que fala justamente sobre a evolução eucariontes.

Essa teoria fala que na origem e evolução da célula eucariótica, houve inicialmente um evento de endossimbiose em que uma célula eucariótica engloba bactérias aeróbias, que deram origem às mitocôndrias; mais tarde houve um novo evento de endossimbiose, em que um eucarionte que já tinha mitocôndrias engloba cianobactérias que, por sua vez, dão origem aos cloroplastos.

Referências

  1. «Endossimbiose». Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 4 de outubro de 2020 
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