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Leila Richers

jornalista brasileira

Leila de Moura Richers (Rio de Janeiro, 1 de janeiro de 1955 — Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2020) foi uma jornalista brasileira.[1][2]

Leila Richers
Nome completo Leila de Moura
Nascimento 1 de janeiro de 1955
Rio de Janeiro, DF
Nacionalidade brasileira
Morte 10 de dezembro de 2020 (65 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Ocupação jornalista e apresentadora de televisão
Educação Universidade Federal do Rio de Janeiro
Parente(s) Herbert Richers (sogro)
Atividade 1985—2020

Carreira

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Jornalista graduada pela UFRJ, em 1986, foi repórter e editora de moda das revistas Desfile e Manchete, da Editora Bloch. Foi também editora de cultura e apresentadora do Jornal Panorama, bem como editora de política e apresentadora do Jornal da Manchete – Segunda Edição, da Rede Manchete, o qual apresentou de 1987 a 1993.[3] Ainda nessa mesma emissora, fez reportagens especiais e entrevistas para o programa Ela e Ele e o Programa de Domingo.

De 1993 a 1996 e de 1996 a 1998 foi editora e âncora do CNT Jornal, da CNT.[2] Na MultiRio, foi produtora de multimeios da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, roteirista e apresentadora do programa Cidade e Educação e editora do programa Encontros Culturais. Nesse último, realizou mais de vinte documentários de curta-metragem sobre museus, centros culturais, monumentos e pontos turísticos do Rio, os quais foram veiculados na programação da MultiRio, na NET, na Band Rio e na Cimeira de chefes de Estado realizada no Rio de Janeiro em 2000.

Na TVE Brasil, apresentou os programas Qualificação Profissional, assim como Um Salto para o Futuro, além de ter sido editora e âncora do telejornal Edição Nacional.[4]

Vida pessoal

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Nascida Leila de Moura, a comunicadora foi casada com Ronaldo Richers (n. 1946), filho do empresário Herbert Richers (1923–2009),[5] de quem adotou o sobrenome. Antes de ser jornalista, ensaiou uma carreira como modelo.[6]

Em 10 de dezembro de 2020, morreu vítima de câncer.[4]

Ligações externas

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Referências

  1. Guilherme Jorge de Rezende (2000). Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. [S.l.]: Summus Editorial. 289 páginas. ISBN : 9788532307439 Verifique |isbn= (ajuda) 
  2. a b Patricia Kogut (4 de outubro de 2014). «Musa do jornalismo dos anos 80, Leila Richers mostra neta e diz: 'Eu me acho bonita'». Jornal O Globo 
  3. Da redação (1990). Revista Veja, edição 1161. [S.l.]: Ed. Abril. pp. 56 e 57 
  4. a b Dia, O. «Morre Leila Richers | Fábia Oliveira | O Dia». odia.ig.com.br. Consultado em 10 de dezembro de 2020 
  5. Redação do IGB (1948). Revista genealógica brasileira, Edições 17-18. [S.l.]: Instituto Genealógico Brasileiro (IGB) 
  6. Da redação (1994). Revista Imprensa. [S.l.]: Feeling Promoção e Comunicação 
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