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Miriam Leitão

jornalista, apresentadora de TV e escritora brasileira

Míriam Azevedo de Almeida Leitão (Caratinga, 7 de abril de 1953) é uma jornalista e apresentadora de televisão brasileira. Atualmente, apresenta o GloboNews Miriam Leitão, faz comentários no Bom Dia Brasil[1] e na coluna Panorama Econômico de O Globo.[2]

Míriam Leitão
Miriam Leitão
Míriam Leitão em 2016
Nome completo Míriam Azevedo de Almeida Leitão
Nascimento 7 de abril de 1953 (71 anos)
Caratinga, MG
Nacionalidade brasileira
Ocupação jornalista
economista
escritora
apresentadora
Alma mater Universidade de Brasília

Universidade Federal do Espírito Santo

Cônjuge Sérgio Abranches

Biografia

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Miriam Azevedo de Almeida Leitão nasceu em Caratinga, Minas Gerais, filha do Reverendo Uriel de Almeida Leitão, pernambucano, e de Mariana Azevedo de Almeida Leitão, mineira. Formada na Universidade de Brasília (UnB), exerce a profissão há 40 anos. Iniciou sua carreira em Vitória, estado do Espírito Santo, tendo atuado em diversos órgãos de comunicação, seja em jornal, rádio e televisão, tais como Gazeta Mercantil, Jornal do Brasil, Veja, O Estado de S. Paulo, O Globo, Rádio CBN, Globo News e Rede Globo. Foi repórter de assuntos diplomáticos da Gazeta Mercantil e editora de economia do Jornal do Brasil.

Em 1972, quando estava grávida, foi presa e torturada[3] física e psicologicamente pela ditadura militar brasileira por ser militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).[4]

Desde 1991 é funcionária do Grupo Globo, na época ela ganhou uma coluna no Jornal O Globo. Em 1996, ela passou a ser comentarista de economia do Jornal Hoje ao lado de Fátima Bernardes.[5] Após a saída do JH, Miriam focou na área econômica e se tornou colunista de economia do Bom Dia Brasil, assumindo função que era de Ana Paula Padrão. Em 2003 ela assumiu o Espaço Aberto Economia, substituindo Joelmir Betting que havia sido demitido por participar de comercial.[6]

Estilo

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Conhecida por ser uma "comentarista econômica"[7] e pela "fama de brigona",[8] o choro da jornalista ao falar sobre a morte de Zilda Arns contrapõe, segundo Alberto Dines, "o mito da objetividade" e "torna a profissão do jornalista menos burocrática, menos fleumática".[9] Para o comentarista econômico Carlos Alberto Sardenberg, ela "nunca se contentou com as explicações oficiais.[10]

No jornal O Globo onde é colunista e em seu blog, Mírian Leitão publicou uma matéria denominada "Miséria do Debate" onde acusava a algumas pessoas de distorcer certas realidades. Declarou que os jornalistas Reinaldo Azevedo e Rodrigo Constantino são pessoas que pertencem a "direita hidrófoba" pelas denúncias que faziam sobre o então governo petista. Ela citou a declaração da ombudsman do jornal Folha de S.Paulo, Suzana Singer, que denominou Reinaldo Azevedo de “rottweiller”, pois este fora recentemente contratado por aquele jornal para publicar uma coluna semanal. Escreveu de forma considerada forte como a frase: Os epítetos “petralhas” e “privataria” se igualam na estupidez reducionista. Termos este utilizados por ambos jornalistas em suas matérias.[11]

Reportagem, opinião e análise

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Miriam Leitão em setembro de 2007

Durante a Crise Financeira Internacional, em 29 de junho de 2009, Miriam Leitão escreveu o seguinte sobre a previsão de crescimento do então Ministro Guido Mantega de 4,5% do PIB de 2010: "Ele fez uma afirmação de que em 2010 o Brasil está preparado para crescer 4,5%. É temerário dizer isso". De fato, o alto crescimento de 7,5% daquele ano foi acima do potencial do PIB e fez a inflação se distanciar do centro da meta durante todo o mandato da presidente Dilma Rousseff.[12] Ainda em 2009, Míriam Leitão alertava que os fortes empréstimos dados pelo BNDES ao grupo de Eike Batista não eram saudáveis à economia e expunham o banco a riscos de poucos grandes grupos.[13] Em 2013, várias empresas do grupo entraram em concordata.[14]

Em decorrência da morte do ex-presidente argentino Néstor Kirchner no dia 27 de outubro de 2010, Miriam postou em seu blog que com a morte do ex-presidente "acaba o Kirchnerismo", no sentido de que o estilo de governar do presidente argentino estaria chegando ao fim.[15] No dia 23 de outubro de 2011, Cristina Kirchner foi reeleita presidente da Argentina no primeiro turno das eleições, mas a grave crise econômica que atingiu o país nos anos seguintes fez sua popularidade cair drasticamente. Pesquisa de 2014 já apontava que 67,5% dos argentinos desaprovavam o seu governo.[16] No ano de 2014, o país entrou em nova moratória e o que agravou sua crise cambial.[17]

Governo Dilma

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Míriam Leitão tem alertado para o congelamento de vários preços da economia brasileira, entre eles, o da gasolina e da energia elétrica. A jornalista opina que essa não é a melhor estratégia para conter o IPCA, pois provoca distorções na economia. No caso da gasolina, a Petrobras seria a principal prejudicada, pois é obrigada a importar o produto e revender internamente a um preço mais baixo, tendo enormes prejuízos em seus caixa e aumentando o seu nível de endividamento. No caso das tarifas de energia elétrica, a expectativa de forte aumento da tarifa a partir de 2015 faz com que as previsões para a inflação continuem elevadas, dificultando o trabalho do Banco Central.[18]

Quanto à causa da crise econômica no governo Dilma, Miriam Leitão escreve em seu livro História do futuro que "o governo culpou a crise externa e o fato de o mundo não estar completamente reestabelecido do abalo de 2008. Não foi essa a causa. O determinante foi a política econômica à qual o primeiro mandato tentou dar ares de ciência, definindo-a como 'a nova matriz macroeconômica'. Essa suposta teoria teve morte rápida por falência múltipla das premissas".[19] O congelamento dos preços dos combustíveis mencionado no parágrafo anterior fazia parte da nova matriz.

Governo Bolsonaro

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A jornalista criticou o governo de Bolsonaro desde antes de sua campanha[20][21][22] bem sucedida para presidente e Bolsonaro sempre respondeu[23] seus ataques.[24][25] Esse confronto culminou com a repercussão global em julho de 2019.[carece de fontes?] Em julho, Leitão avaliou que Bolsonaro transita entre o "grotesco e o perigoso"; "A lista dos perigos é tão extensa quanto a das tosquices. É importante ficar atento. O governo Bolsonaro tem um padrão. Ele vai encurralando e desmoralizando os órgãos públicos"[26][27]

No dia 19 de julho de 2019, Jair Bolsonaro afirmou que a jornalista "foi presa quando estava indo para a Guerrilha do Araguaia para tentar impor uma ditadura no Brasil" e repetiu duas vezes que Miriam "mentiu sobre ter sido torturada" e vítima de abuso em instalações militares durante a ditadura militar que governava o país. Em nota, lida no Jornal Nacional, a Rede Globo repudiou as afirmaçoes de Bolsonaro sobre a sua funcionária. "[...] Essas afirmações do presidente causam profunda indignação e merecem absoluto repúdio. Em defesa da verdade histórica e da honra da jornalista Miriam Leitão, é preciso dizer com todas as letras que não é a jornalista quem mente. Miriam Leitão nunca participou ou quis participar da luta armada. À época militante do PCdoB, Miriam atuou em atividades de propaganda. Ela foi presa e torturada, grávida, aos 19 anos, quando estava detida no 38º Batalhão de Infantaria em Vitória. [...] A jornalista foi julgada e absolvida de todas as acusações formuladas contra ela pela ditadura. A absolvição se deu em todas as instâncias. [...]"[28]

Edição na página da Wikipédia

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Em 8 de agosto de 2014, uma matéria do portal de O Globo[29] afirmou que um dispositivo conectado à internet através da rede sem fio do Palácio do Planalto alterou, em maio de 2013, informações das páginas de Miriam e Carlos Alberto Sardenberg na Wikipédia, com o objetivo de difamá-los. As informações inseridas no artigo de Miriam qualificavam suas análises e previsões econômicas como "desastrosas", além de acusá-la de ter defendido "apaixonadamente" o banqueiro Daniel Dantas quando este foi preso pela Polícia Federal.[30] Esta última acusação ocorreu em razão de comentário de Miriam na Rádio CBN onde ela defendia a inocência de Dantas.[31]

O Palácio do Planalto, em nota, explicou que não possui maneiras de identificar o autor das críticas, uma vez que o endereço IP usado na alteração era utilizado tanto pela sua rede interna quanto pela rede sem fio do Palácio. Isso possibilitaria a qualquer visitante do Planalto realizar tal alteração.[32]

As Organizações Globo foram criticadas por divulgar alterações das biografias de seus contratados na Wikipédia,[33][34] ferramenta de caráter colaborativo e aberta à edição de todos e que, segundo seu próprio criador, Jimmy Wales, não deve ser usada como fonte primária de informação.[30][carece de fonte melhor] Também foram criticadas por só terem noticiado as alterações em plena campanha eleitoral de 2014.[30][carece de fonte melhor] No dia seguinte ao da reportagem d'O Globo, o jornalista Miguel do Rosário divulgou que um usuário que navegava através da rede da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (ligado ao governo do estado, que na época era ocupado pelo PSDB, que faz oposição ao PT) inseriu uma calúnia na biografia do músico Raul Seixas e apontou que a Globo não deu a mesma atenção ao caso.[35] Ele também relatou que já visitou o Palácio do Planalto e que teve acesso à senha da rede sem fio do gabinete presidencial e que qualquer visitante poderia ter efetuado a edição.[35]

Em 11 de setembro de 2014, uma Comissão de Sindicância Investigativa identificou um servidor público ocupante de cargo efetivo como autor das alterações dos verbetes da Wikipédia sobre Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg. Em audiência realizada no Juizado Especial Criminal de Brasília, em 20 de agosto de 2015, o servidor público aceitou a proposta de transação penal. A comprovação da obrigação, com vista à extinção do processo por calúnia, difamação e injúria, é feita mediante relatório e folha de frequência no cartório do Juizado Especial Criminal.[36][37]

Tem onze livros publicados. Pela Editora Record, “Convém Sonhar” (2010) e “Saga Brasileira: A longa luta de um povo por sua moeda” (2011). O “Saga” ganhou o Jabuti de "Livro Reportagem" e o Jabuti de "Livro do Ano de Não Ficção", da Câmara Brasileira do Livro em 2012. Em 2013, lançou o infantil “A Perigosa Vida dos Passarinhos Pequenos”,  que recebeu da Fundação Nacional do Livro Infantil o selo de “Altamente Recomendável”, em 2014, “A menina de Nome Enfeitado” e, em 2015 “Flávia e o Bolo de Chocolate”, ambos pela Editora Rocco. Pela Editora Intrínseca, a ficção “Tempos Extremos” (2014), "História do Futuro" (2015), "A Verdade é Teimosa" (2017), o livro de crônicas "Refúgio no Sábado" (2018), "A Democracia na Armadilha" (2021) e "Amazônia na Encruzilhada" (2023).

  • Convém Sonhar (2010)[38]
  • Saga Brasileira: A longa luta de um povo por sua moeda (2011)[39]
  • A Perigosa Vida dos Passarinhos Pequenos (2013)
  • Tempos Extremos (2014)
  • A Menina de Nome Enfeitado (2014)
  • Flávia e o Bolo de Chocolate (2015)
  • História do Futuro: O horizonte do Brasil no século XXI (2015)
  • A Verdade é Teimosa: Diários da Crise que Adiou o Futuro (2017)[40][41][42]
  • Refúgio no sábado (2018)[43][44]
  • A Democracia na Armadilha: Crônicas do Desgoverno (2021)[45][46]
  • Amazônia na Encruzilhada: O poder da destruição e o tempo das possibilidades (2023)[47][48]

Prêmios

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Míriam Leitão é a terceira jornalista brasileira mais premiada de todos os tempos, de acordo com ranking elaborado pelo Jornalistas & Companhia, no ano de 2013.[49]

Entre os prêmios recebidos estão: Jornalismo Econômico Ayrton Senna, Jornalista do Ano pela Ordem dos Economistas do Brasil, da Federação Internacional de Jornalistas pelo combate à desigualdade racial, o prêmio “Maria Moors Cabot” da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, Prêmio de Jornalismo Econômico Ibero-Americano de 2012, Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos de 2012. Vários Prêmios Comunique-se nas categorias de jornalismo impresso e eletrônico. Prêmio Esso de Informação Científica e Ambiental em 2013, pela reportagem feita com os índios Awá com o fotógrafo Sebastião Salgado.

  • Jornalismo para Tolerância - 2003 (Federação Internacional de Jornalistas – FIJ)
  • Orilaxé - 2003 (Grupo AfroReggae)
  • Ayrton Senna de Jornalismo Econômico - 2004
  • Camélia da Liberdade - 2005 (Ceap – Centro de Articulação de Populações Marginalizadas)
  • Maria Moors Cabot Prize - 2005 (Escola de Jornalismo da Universidade de Colúmbia)
  • Jornalista Econômico 2007, concedido pela Ordem dos Economistas do Brasil
  • Prêmio Jabuti - 2012, Livro do Ano de não ficção e Livro-Reportagem, com "Saga brasileira: a longa luta de um povo por sua moeda"[50]
  • Jornalista mais admirada do país, junto com Ricardo Boechat - 2014[51]
  • Prêmio Liberdade de Imprensa - 2017, Associação Nacional de Jornais (ANJ)[52]

Referências

  1. «Bom Dia Brasil - Pergunte à Miriam Leitão». G1.globo.com. Consultado em 12 de julho de 2016 
  2. «Miriam Leitão». O Globo. Consultado em 10 de julho de 2016 
  3. «Mídia - Míriam Leitão». Revista Época. 5 de dezembro de 2007. Consultado em 16 de agosto de 2009 
  4. Pereira, Inês (2012). «Multimiriam». Portal Negócios da Comunicação. Centro de Estudos da Comunicação (CECOM). Consultado em 9 de Agosto de 2014. Arquivado do original em 10 de agosto de 2014 
  5. http://memoriaglobo.globo.com/data/files/82/43/C8/B9/D825F310532425F3494B07A8/globo__Jornal%20Hoje-Miriam%20Leit_o_%20F_tima%20Bernardes%20I0000296%20Arley%20Alves__gallefull.JPG
  6. «Poucas e Boas - Isabela Boscov». VEJA 
  7. Uma colonoscopia do Estado brasileiro Arquivado em 8 de agosto de 2008, no Wayback Machine. - Observatório da Imprensa, 11 de julho de 2007 (visitado em 21-1-2010).
  8. Minha função é incomodar mesmo - Folha de S.Paulo, 15 de setembro de 2002 (visitado em 21-1-2010).
  9. O jornalista quando chora Arquivado em 23 de março de 2010, no Wayback Machine. - Observatório da Imprensa, 13 de janeiro de 2010 (visitado em 21-1-2010).
  10. O jornalismo multimídia de Míriam Leitão Arquivado em 2 de julho de 2015, no Wayback Machine. - Observatório da Imprensa, 22 de agosto de 2007 (visitado em 21-1-2010).
  11. Brasil 24/7. «Miriam: Constantino e Reinaldo emburrecem o País». Brasil 24/7. Consultado em 12 de julho de 2016 
  12. Míriam Leitão, Alvaro Gribel, Marcelo Loureiro e Ana Cristina Perrone (13 de junho de 2012). «Economia | Míriam Leitão - O Globo». Oglobo.globo.com. Consultado em 12 de julho de 2016 
  13. «Razão das ações (Panorama Econômico)». Noticias Agricolas. Consultado em 10 de julho de 2016 
  14. «É de deixar de boca aberta BNDES virar sócio de Eike Batista | Míriam Leitão - O Globo». Oglobo.globo.com. 17 de março de 2009. Consultado em 12 de julho de 2016 
  15. «Morte de Kirchner altera quadro político atual e a sucessão | Míriam Leitão - O Globo». Oglobo.globo.com. 27 de outubro de 2010. Consultado em 12 de julho de 2016 
  16. «Cristina Kirchner vê popularidade cair e vice envolvido em escândalo». Globo News. 3 de março de 2014 
  17. Amauri ArraisDo G1, em Buenos Aires. «G1 - Cristina Kirchner é reeleita presidente da Argentina, diz ministro - notícias em Mundo». G1.globo.com. Consultado em 12 de julho de 2016 
  18. «Cópia arquivada». Consultado em 13 de maio de 2014. Arquivado do original em 11 de agosto de 2014 
  19. Leitão, Miriam (3 de agosto de 2015). História do futuro. [S.l.]: Editora Intrinseca 
  20. Alves, Cíntia (23 de outubro de 2018). «Miriam Leitão: Bolsonaro pode transformar o Brasil na Venezuela de Chávez». GGN. Consultado em 22 de julho de 2019 
  21. Darlington, Shasta (7 de setembro de 2018). «Stable After Attack, Brazilian Candidate May See Political Fortunes Rise». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331 
  22. Leitão, Míriam. «Bolsonaro diz que cálculo do desemprego é 'farsa' e demonstra desconhecimento». Míriam Leitão - O Globo. Consultado em 22 de julho de 2019 
  23. «Bolsonaro: "Míriam Leitão vai querer lamber minhas botas"». EXAME. Consultado em 22 de julho de 2019 
  24. «Constrangimento histórico: assista ao vídeo em que Miriam Leitão lê nota da Globo para responder Bolsonaro». Revista Fórum. 4 de agosto de 2018. Consultado em 22 de julho de 2019 
  25. «Bolsonaro ofende Miriam Leitão no Twitter por causa de coluna: "Faz juz ao sobrenome"». Gazeta do Povo. Consultado em 22 de julho de 2019 
  26. «Miriam Leitão: não podemos mais nos deixar enganar, Bolsonaro é um perigo». Brasil 247. 21 de julho de 2019. Consultado em 22 de julho de 2019 
  27. Leitão, Míriam. «Entre o grotesco e o perigoso». Míriam Leitão - O Globo. Consultado em 22 de julho de 2019 
  28. Jornal Nacional, ed. (19 de julho de 2019). «Globo repudia em nota ataques de Bolsonaro a Miriam Leitão». Consultado em 11 de agosto de 2019 
  29. PAULO CELSO PEREIRA (8 de agosto de 2014). «Planalto altera perfil de jornalistas na Wikipédia com críticas e mentiras». O Globo. Consultado em 8 de agosto de 2014 
  30. a b c Wilson Ferreira (10 de agosto de 2014). «O "escândalo da Wikipédia" e a autofagia da Globo». Vermelho. Consultado em 11 de agosto de 2014 
  31. «Áudio da CBN com opinião de Mírian Leitão sobre a inocência de Daniel Dantas». CBN. Consultado em 11 de agosto de 2014 
  32. Diogo Alcântara (8 de agosto de 2014). «Planalto: é "impossível" rastrear responsável por alteração». Notícias Terra. Consultado em 8 de agosto de 2014 
  33. «Wikipédia trava batalha virtual contra as "fake news"». Rede Globo. 16 de novembro de 2017 
  34. «Miriam Leitão é atingida pelo ódio que ajudou a libertar». Pragmatismo Político. 19 de julho de 2019. Consultado em 31 de março de 2022 
  35. a b Miguel do Rosário (9 de agosto de 2014). «"Governo tucano difama Raul na Wikipédia». Vermelho. Consultado em 24 de agosto de 2014 
  36. «Acusado de fraudar perfis de jornalistas prestará serviços à comunidade». 21 de agosto de 2015. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2016 
  37. «Servidor do planalto foi quem alterou perfis de jornalistas na Wikipédia - 11/09/2014 - Poder - Folha de S.Paulo». .folha.uol.com.br. 11 de setembro de 2014. Consultado em 12 de julho de 2016 
  38. «Obras Publicadas de Miriam Leitão.». Livraria da Folha. Consultado em 19 de julho de 2011 
  39. «Miriam Leitão lança livro sobre a economia brasileira em Curitiba». 21 de julho de 2011. Consultado em 21 de julho de 2011 
  40. «Míriam Leitão: 'Fake news são uma ameaça à imprensa e à democracia'». 6 de outubro de 2018. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2023 
  41. «Miriam Leitão: "Foram longe demais com essa forma de fazer negócios"». 13 de março de 2017. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 22 de agosto de 2021 
  42. «Livro reúne textos de Miriam Leitão sobre a evolução da crise econômica». 5 de março de 2017. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2023 
  43. «Crônicas de Miriam Leitão». 3 de agosto de 2018. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2023 
  44. «Míriam Leitão deixa 'hard news' de lado e lança livro com crônicas». 13 de agosto de 2018. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2023 
  45. «Míriam Leitão faz apelo para salvar a democracia em novo livro». 10 de outubro de 2021. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2023 
  46. «Míriam Leitão retrata turbulências do governo Bolsonaro». 29 de outubro de 2021. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2023 
  47. «Míriam Leitão monta quebra-cabeças cuidadoso e didático da Amazônia em novo livro». 17 de outubro de 2023. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2023 
  48. «Jornalista Miriam Leitão lança em Brasília "Amazônia na encruzilhada"». 12 de setembro de 2023. Consultado em 17 de novembro de 2023. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2023 
  49. «Jornalistas & Companhia, jornalistas mais premiados de todos os tempos» (PDF). 20 de janeiro de 2013. Arquivado do original (PDF) em 28 de dezembro de 2013 
  50. G1. Miriam Leitão e Stella Maris Rezende ganham o Prêmio Jabuti 2012. Acesso 29 de novembro de 2012
  51. Portal dos Jornalistas, página visitada em 21 de junho de 2015.
  52. «ANJ entrega nesta quarta-feira prêmio à jornalista Míriam Leitão». O Globo. Rede Globo. 22 de novembro de 2017. Consultado em 1 de julho de 2019 

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