Paulo Gallotti
Paulo Benjamin Fragoso Gallotti ComMM (Canoinhas, 3 de março de 1945)[2] é um advogado, desembargador e magistrado brasileiro. Foi ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entre 1999 e 2009.
Paulo Gallotti | |
Ministro do Superior Tribunal de Justiça do Brasil | |
Período | 3 de junho de 1999 a 1º de agosto de 2009 |
Nomeação por | Fernando Henrique Cardoso |
Antecessor(a) | Romildo Bueno de Souza |
Sucessor(a) | Raul Araújo |
Dados pessoais | |
Nascimento | 3 de março de 1945 (79 anos) Canoinhas, SC |
Parentesco | Luís Gallotti (tio) Octavio Gallotti (primo) |
Esposa | Maria Antonieta Tancredo Gallotti |
Alma mater | Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
Prêmios | Ordem do Mérito Militar[1] |
É sobrinho e primo, respectivamente, dos ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís d'Assunção Gallotti e Octavio Pires Gallotti.[3]
Carreira
editarPaulo Gallotti formou-se em direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi advogado em Florianópolis, de 1969 a 1970, e assessor judiciário concursado do Tribunal de Justiça de Santa Catarina de 1970 a 1971.[2]
Em 1971, ingressou na carreira da magistratura como juiz substituto, tornando-se desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina em 1995.[2]
Em 1999, foi nomeado ministro do Superior Tribunal de Justiça pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, em vaga destinada a membro de Tribunal de Justiça estadual. Em 2002, foi admitido pelo mesmo presidente à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial.[1] Aposentou-se voluntariamente em 2009.[2]
Referências
- ↑ a b BRASIL, Decreto de 3 de abril de 2002.
- ↑ a b c d «Ministro Paulo Gallotti». Superior Tribunal de Justiça. Consultado em 10 de janeiro de 2015
- ↑ «Indicações ao STJ causam polêmica». Senado Federal. Consultado em 10 de janeiro de 2015