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Telefone

dispositivo de telecomunicações
(Redirecionado de Telefone fixo)
 Nota: Para outros significados, veja Telefone (desambiguação).

Um telefone é um dispositivo de telecomunicações que permite que dois ou mais usuários conduzam uma conversa quando estão muito distantes um do outro para serem facilmente ouvidos diretamente. Um telefone converte o som, normalmente e de forma mais eficiente a voz humana, em sinais eletrônicos que são transmitidos por meio de cabos e outros canais de comunicação para outro telefone que reproduz o som para o usuário receptor. O termo é derivado do em grego clássico: τῆλε; romaniz.: tēletrad.: “distante” e φωνή (phōnē, voz), que juntos significam voz distante.[1]

Telefone

Telefone sem fio modelo COMfortel DECT 660C
Classificação Dispositivo eletrônico
Indústria Eletrônica
Aplicação Telefonia
Fonte de energia Eletricidade
Inventado em 1876 (148 anos)
Um antigo telefone com discagem rotativa
Telefone com teclado da Western Electric, modelo 2500 DMG preto, 1980

Os elementos essenciais de um telefone são um microfone (transmissor) para falar e um fone de ouvido (receptor) que reproduz a voz em um local distante.[2] O receptor e o transmissor geralmente são integrados a um aparelho que é colocado próximo ao ouvido e à boca durante a conversa. O transmissor converte as ondas sonoras em sinais elétricos que são enviados através do sistema de telecomunicações para o telefone receptor, que converte os sinais em som audível no receptor ou às vezes em um alto-falante . Os telefones permitem a transmissão em ambas as direções simultaneamente.

A maioria dos telefones também contém um recurso de alerta, como uma campainha ou um indicador visual, para anunciar uma chamada telefônica recebida. As chamadas telefônicas são iniciadas mais comumente com um teclado ou dial, afixado ao telefone, para inserir um número de telefone, que é o endereço do telefone do destinatário da chamada no sistema de telecomunicações, mas outros métodos existiam no início da história do telefone.

Em 1876, Alexander Graham Bell foi o primeiro a receber uma patente nos Estados Unidos para um dispositivo que produzia uma replicação claramente inteligível da voz humana num segundo dispositivo.[3] Este instrumento foi desenvolvido por muitos outros e tornou-se rapidamente indispensável nas empresas, no governo e nas famílias. Os primeiros telefones eram conectados diretamente entre si, do escritório ou residência de um cliente até o local de outro cliente. Sendo impraticáveis para além de apenas alguns clientes, estes sistemas foram rapidamente substituídos por quadros de distribuição operados manualmente e localizados centralmente. Essas centrais logo foram conectadas entre si, formando eventualmente uma rede telefônica pública comutada mundial automatizada. Para maior mobilidade, vários sistemas de rádio foram desenvolvidos para transmissão entre estações móveis em navios e automóveis em meados do século XX. Os telefones celulares portáteis foram introduzidos para serviços pessoais a partir de 1973. Nas décadas posteriores, seu sistema celular analógico evoluiu para redes digitais com maior capacidade e menor custo. A convergência nos serviços de comunicação proporcionou um amplo espectro de capacidades nos telefones celulares, incluindo a computação móvel, dando origem ao smartphone, o tipo de telefone dominante no mundo atualmente.

História

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Alexander Graham Bell fazendo a primeira ligação telefônica de Nova York para Chicago em 1892

Antes do desenvolvimento do telefone elétrico, o termo telefone era aplicado a outras invenções e nem todos os primeiros pesquisadores do aparelho elétrico usavam o termo. Talvez o primeiro uso da palavra para sistema de comunicação tenha sido o telefone criado por Gottfried Huth em 1796. Huth propôs uma alternativa ao telégrafo óptico de Claude Chappe, em que os operadores das torres de sinalização gritavam entre si por meio do que ele chamou de "tubos falantes", mas agora seriam chamados de megafones gigantes.[4] Um dispositivo de comunicação para embarcações à vela, chamado telefone, foi inventado pelo capitão John Taylor em 1844. Este instrumento usava quatro buzinas de ar para se comunicar com as embarcações em tempo de neblina.[5][6]

O crédito pela invenção do telefone elétrico é frequentemente contestado. Tal como acontece com outras invenções influentes, como o rádio, a televisão, a lâmpada e o computador, vários inventores foram pioneiros em trabalhos experimentais de transmissão de voz por fio e aprimoraram as ideias uns dos outros. Novas controvérsias sobre o assunto ainda surgem de tempos em tempos. Charles Bourseul, Antonio Meucci, Johann Philipp Reis, Alexander Graham Bell e Elisha Gray, entre outros, foram todos creditados com a invenção do telefone.[7]

Alexander Graham Bell foi o primeiro a receber uma patente para o telefone elétrico pelo Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (USPTO) em março de 1876.[8] Antes da patente de Bell, o telefone transmitia som de uma forma semelhante ao telégrafo. Este método usava vibrações e circuitos para enviar pulsos elétricos, mas faltavam recursos importantes. Bell descobriu que esse método produzia um som por meio de correntes intermitentes, mas para que o telefone funcionasse, uma corrente flutuante reproduzia melhor os sons. As correntes flutuantes tornaram-se a base para o telefone funcional, criando a patente de Bell.[9] Essa primeira patente de Bell foi a patente mestre do telefone, da qual surgiram outras patentes para dispositivos e recursos telefônicos elétricos.[10]

Em 1876, logo após o pedido de patente de Bell, o engenheiro húngaro Tivadar Puskás propôs a central telefônica, que permitiu a formação de centrais e, eventualmente, de redes telefônicas.[11]

Telefone de disco

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Modelo de telefone de disco usado na Alemanha entre as décadas de 1960 e 1980

Telefone de disco é um formato de telefone projetado para enviar pulsos elétricos (conhecidos como sinalização decádica) através do giro do número correspondente em um painel em formato de disco. A primeira patente de um telefone de disco foi protocolada por Almon Brown Strowger em 21 de dezembro de 1891, com o registro sendo concedido a ele em 29 de novembro de 1892.[12][13]

A versão moderna do telefone de disco com buracos para o dedo no painel discador surgiu em 1904, mas só foi implementada nos Estados Unidos em 1919. Esse modelo foi gradualmente substituído pelo telefone de teclas, apresentado ao público pela primeira vez na Expo 62.

Com o telefone de disco, os pulsos eram emitidos pelos discos centrais tornando possível a ligação direta entre duas pessoas, não sendo mais necessário as centrais telefônicas operadas por telefonistas[14].

Telefone sem fio

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Telefone sem fio.

Um telefone sem fio é um aparelho telefônico que se utiliza na telefonia fixa. É como se fosse um telefone celular, porém, com algumas limitações; por exemplo, para se utilizar o telefone, a base tem que ficar todo o tempo na tomada de energia, e o alcance do telefone é limitado para por exemplo, dar uma volta na casa ou no quarteirão (isso dependendo da frequência do telefone).

Porém, o telefone sem fio tem várias vantagens em relação ao telefone convencional com fio, pois, você pode levar o telefone para qualquer canto da casa, dependendo do modelo o aparelho tem uma agenda telefônica (geralmente de pequena capacidade), dependendo do modelo, o aparelho vem com identificador de número da chamada recebida (serviço sujeito a contratação da operadora mediante a uma taxa mensal), se o modelo vir com visor, vem com hora e data, entre outras vantagens.

O telefone sem fio utiliza radiofrequências de curto alcance para transmissão da voz para uma base que faz a conversão para o meio analógico ou digital.

A primeira demonstração pública de telefonia sem fio foi realizada pelo padre brasileiro Roberto Landell de Moura em São Paulo em 3 de junho de 1900, patenteando seu invento em 1901 no Brasil e em 1904 nos Estados Unidos.[15] O telefone utilizado por Landell de Moura utilizava a luz como uma onda portadora da informação de áudio. Neste aparelho, as variações das pressões acústicas da voz do locutor eram transformadas em variações de intensidade de luz, de acordo com a onda de voz, que eram captadas em seu destino por uma superfície parabólica espelhada em cujo foco havia um dispositivo cuja resistência ohmica variava segundo as variações da intensidade de luz. No circuito de detecção havia apenas o dispositivo fotossensível, uma chave, um par de fones de ouvido e uma bateria. Por utilizar a luz como meio de transporte de informação Landell é considerado um dos precursores das fibras ópticas.

Telefone público

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Um telefone público é um aparelho que oferece serviço telefônico tradicional mediante pagamento, geralmente feito com moedas ou cartões telefônicos. Em alguns países pode-se também usar cartões de crédito ou de débito. Normalmente estes aparelhos estão localizados em lugares públicos, como terminais de transporte, esquinas, praças ou centros comerciais. Com o aumento exponencial da telefonia celular nos últimos anos (a partir de meados da década de 1990), os telefones públicos têm sido cada vez menos utilizados,[16] pois sua manutenção, se comparada aos ganhos obtidos com seu uso, é cara, principalmente em razão do vandalismo, para além da utilização maciça dos telemóveis/celulares os terem tornado menos utilizados, embora evidentemente ainda sejam necessários em momentos em que o telefone móvel descarrega. [17]

Telefone móvel

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Smartphone modelo iPhone 15 Pro Max

Um telefone móvel ou telefone celular, também chamado de telemóvel ou simplesmente celular, é um telefone portátil que pode fazer e receber chamadas através de um link de radiofrequência enquanto o usuário está se movendo dentro de uma área de serviço telefônico, em oposição a um telefone fixo (telefone fixo). A ligação de radiofrequência estabelece uma conexão com os sistemas de comutação de uma operadora de telefonia móvel, que fornece acesso à rede telefônica pública comutada (PSTN).

Os serviços telefônicos móveis modernos usam uma arquitetura de rede celular e, portanto, são chamados de telefones "celulares". Além da telefonia, os telefones celulares digitais suportam uma variedade de outros serviços, como mensagens de texto, mensagens multimídia, e-mail, acesso à Internet (via LTE, 5G NR ou Wi-Fi), comunicações sem fio de curto alcance (infravermelho, Bluetooth), acesso via satélite (navegação, conectividade de mensagens), aplicativos empresariais, pagamentos (via NFC), reprodução e streaming de multimídia (rádio, televisão), fotografia digital e videogames. Os telefones celulares que oferecem apenas recursos básicos são conhecidos como feature phones; telefones celulares que oferecem recursos de computação bastante avançados são chamados de smartphones.[18]

O primeiro telefone celular portátil foi demonstrado por Martin Cooper da Motorola na cidade de Nova York em 3 de abril de 1973, usando um aparelho pesando cerca de 2 quilogramas.[19] Em 1979, a Nippon Telegraph and Telephone (NTT) lançou a primeira rede celular do mundo no Japão.[20] Em 1983, o DynaTAC 8000x foi o primeiro telefone móvel portátil disponível comercialmente. De 1983 a 2014, as assinaturas mundiais de telefonia móvel cresceram para mais de 7 bilhões; um para cada pessoa na Terra.[21] No primeiro trimestre de 2016, os principais desenvolvedores de smartphones em todo o mundo foram Samsung, Apple e Huawei; as vendas de smartphones representaram 78% do total de vendas de telefones celulares.[22] Para feature phones, as marcas que mais vendia em 2016 eram Samsung, Nokia e Alcatel.[23]

Os telefones celulares são considerados uma importante invenção humana, pois são uma das peças de tecnologia de consumo mais utilizadas e vendidas.[24] O crescimento da popularidade tem sido rápido em alguns lugares, por exemplo, no Reino Unido, o número total de telemóveis ultrapassou o número de casas em 1999.[25] Hoje, os telemóveis são onipresentes a nível mundial[26] e em quase metade dos países do mundo, mais de 90% da população possui pelo menos um aparelho do tipo.[27]

Telefone digital

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 Ver artigo principal: Voz sobre IP

Atualmente vem crescendo o uso da telefonia pela internet, usando VoIP (Voz sobre IP, do inglês Voice over IP) e Voz sobre Frame Relay. Há muitos programas que usam esta tecnologia, entre os quais pode-se destacar o Skype, que tem sido muito bem-sucedido na missão de usar a internet como meio de transmissão de voz. Com a disseminação da telefonia pela internet começaram a ser fabricados os ATAs - Adaptadores para telefones analógicos, dispositivos que permitem a conexão de um telefone convencional à internet. O telefone foi evoluindo com o passar das décadas e hoje temos até mesmo os telefones sem fio.[28]

Lusofonia

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Brasil

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Em 15 de novembro de 1879 era feita a primeira concessão para estabelecimento de uma rede e empresa de telefonia no Brasil.[29][30] Quem ganhou a concessão foi Charles Paul Mackie, representante da Bell no Rio de Janeiro. Foi também em 1879 que a repartição de telégrafos organizou no Rio de Janeiro um sistema de linhas telefônicas ligadas à Estação Central do Corpo de Bombeiros, para aviso de incêndios. Em 13 de outubro de 1880 é criada a Brazilian Telephone Company, que em 1883 já tinha instalado no Rio de Janeiro cinco estações de 1 000 assinantes cada uma. Depois de passar por diversos proprietários tendo várias denominações, foi incorporada em junho de 1899 à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos, mas em 1907 foi vendida mais uma vez, passando a se chamar Rio de Janeiro Telephone Company.[31]

 
Orelhões em São Paulo em 1972

A primeira concessão para outros estados foi realizada em 18 de março de 1882, para atender as cidades de São Paulo, Campinas, Florianópolis, Ouro Preto, Curitiba e Fortaleza. Em 7 de janeiro de 1884 é a vez de São Paulo entrar na era da telefonia com a Companhia de Telégrafos Urbanos, quando foram instalados os 22 primeiros telefones da cidade.[32] O privilégio não era apenas de Minas, Rio e São Paulo. Na grande maioria das outras regiões do Brasil, a telefonia foi implantada entre 1882 e 1891.[33] Em 1923 é criada a Companhia Telefônica Brasileira, a maior empresa de telefonia do Brasil até a criação do sistema Telebras em 1972.[34] Os primeiros telefones automáticos do Brasil foram inaugurados em 1922 na cidade de Porto Alegre e em 1925 na cidade de Rio Grande. Em São Paulo os primeiros telefones automáticos foram inaugurados em 14 de julho de 1928.[35] e em 31 de dezembro de 1929[31]

Portugal

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Em Portugal as primeiras experiências de telefone iniciaram-se em 24 de Novembro de 1877, ligando Carcavelos à Central do Cabo em Lisboa. A primeira rede telefónica pública foi inaugurada em Lisboa a 26 de Abril de 1882 pela Edison Gower Bell Telephone Company of Europe Ltd. que tinha a concessão atribuída desde 13 de Janeiro de 1882. A concessão foi transferida para a Anglo-Portuguese Telephone (APT) em 1887 que a manteve até 1968. O primeiro serviço de telefone automático foi inaugurado em Portugal em 1930 e em 25 de Setembro de 1937 a APT inaugurou a primeira estação automática na Estrela em Lisboa. Nesse ano a rede da APT tinha 48 000 assinantes.[carece de fontes?]

Ver também

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Referências

  1. «Etymology of the word "phone"» 
  2. «United States Coast Guard Sound-Powered Telephone Talkers Manual, 1979, p. 1» (PDF). Consultado em 13 de maio de 2018. Arquivado do original (PDF) em 14 de maio de 2018 
  3. «Who Is Credited With Inventing the Telephone». Library of Congress 
  4. Holzmann, Gerard J.; Pehrson, Björn, The Early History of Data Networks, pp. 90-91, Wiley, 1995 ISBN 0818667826.
  5. The Year-book of Facts in Science and Art. [S.l.]: Simpkin, Marshall, and Company. 6 de julho de 1845 – via Internet Archive 
  6. "The Telephone and Telephone Exchanges" by J. E. Kingsbury published in 1915.
  7. Coe, Lewis (1995). The Telephone and Its Several Inventors: A History. Jefferson, NC: McFarland & Company, Inc. ISBN 978-0-7864-2609-6 
  8. Brown, Travis (1994). Historical first patents: the first United States patent for many everyday things. University of Michigan: Scarecrow Press. ISBN 978-0-8108-2898-8 
  9. Beauchamp, Christopher (2010). «Who Invented the Telephone?: Lawyers, Patents, and the Judgments of History». Technology and Culture. 39: 858–859 – via Project MUSE 
  10. US 174465 
  11. «Puskás, Tivadar». Omikk.bme.hu. Consultado em 23 de maio de 2010 
  12. «When Dials Were Round and Clicks Were Plentiful». CATHERINE GREENMAN. Consultado em 26 de março de 2012. Arquivado do original em 7 de julho de 2011 
  13. «Automatic Telephone or Other Electrical Exchange». United States Patent and Trademark Office 
  14. «A história do telefone no Brasil e sua evolução.». Rota Brasil. Consultado em 15 de abril de 2021 
  15. Almeida, Hamilton. "A longa (e interminável) construção da biografia do padre Landell". In: Klöckner, Luciano & Cachafeiro, Manolo Silveiro (orgs.). Por que o Pe. Roberto Landell de Moura foi inovador? Conhecimento, fé e ciência. EdiPUCRS, 2012, pp. 17-37
  16. «Número de linhas ativas cai e brasileiros deixam de usar telefone fixo». Agência Brasil. 24 de janeiro de 2016. Consultado em 18 de outubro de 2020 
  17. Diário do Aço (8 de agosto de 2015). «Pouco utilizada, rede de orelhões deve ser reduzida». Consultado em 28 de julho de 2021 
  18. Srivastava, Viranjay M.; Singh, Ghanshyam (2013). MOSFET Technologies for Double-Pole Four-Throw Radio-Frequency Switch. [S.l.]: Springer Science & Business Media. ISBN 978-3319011653 
  19. Teixeira, Tania (23 de abril de 2010). «Meet the man who invented the mobile phone». BBC News. Consultado em 2 de julho de 2021 
  20. «Timeline from 1G to 5G: A Brief History on Cell Phones». CENGN (em inglês). 21 de setembro de 2020. Consultado em 18 de fevereiro de 2022 
  21. «Mobile penetration». 9 de julho de 2010 
  22. «Gartner Says Worldwide Smartphone Sales Grew 3.9 Percent in First Quarter of 2016». Gartner. Consultado em 21 de maio de 2016. Arquivado do original em 22 de maio de 2016 
  23. «Nokia Captured 9% Feature Phone Marketshare Worldwide in 2016». Strategyanalytics.com. 24 de fevereiro de 2017. Consultado em 7 de setembro de 2018 
  24. Harris, Arlene; Cooper, Martin (2019). «Mobile phones: Impacts, challenges, and predictions». Human Behavior and Emerging Technologies. 1: 15–17. ISSN 2578-1863. doi:10.1002/hbe2.112  
  25. «BBC News | Business | Mobile phone sales surge» 
  26. Gupta, Gireesh K. (2011). «Ubiquitous mobile phones are becoming indispensable». ACM Inroads. 2 (2): 32–33. ISSN 2153-2184. doi:10.1145/1963533.1963545 
  27. «Mobile phones are becoming ubiquitous». International Telecommunication Union (ITU). 17 de fevereiro de 2022. Consultado em 17 de junho de 2022. Arquivado do original em 4 de setembro de 2022 
  28. «O que é Telefone VOIP?». www.3cx.com.br. Consultado em 23 de fevereiro de 2012 
  29. «DECRETO Nº 7.539, DE 15 DE NOVEMBRO DE 1879». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 26 de março de 2024 
  30. Hemann, Marcos Centeno (4 de abril de 2016). «Dia Nacional das Telecomunicações». MHemann Assessoria e consultoria para provedores. Consultado em 26 de março de 2024 
  31. a b «Sino Azul (RJ) - 1928 a 1989 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 18 de setembro de 2019 
  32. «Como era São Paulo sem lista telefônica - noticias - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 12 de setembro de 2019 
  33. «História da telefonia no Brasil e da Companhia Telefônica Brasileira». Página arquivada Telesp 
  34. «TELEBRÁS (Telecomunicações Brasileiras S. A.)». FGV / CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil 
  35. «Inauguração da primeira central telefônica automática de São Paulo em 14 de julho de 1928». Edição Digital - Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de setembro de 2019 

Bibliografia

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  • Brooks, John (1976). Telephone: The first hundred years. HarperCollins.
  • Bruce, Robert V. (1990). Bell: Alexander Graham Bell and the Conquest of Solitude. [S.l.]: Cornell University Press. ISBN 978-0-8014-9691-2 
  • Casson, Herbert Newton. (1910) The history of the telephone online.
  • Coe, Lewis (1995). The Telephone and Its Several Inventors: A History. Jefferson, NC: McFarland & Co.
  • Evenson, A. Edward (2000). The Telephone Patent Conspiracy of 1876: The Elisha Gray – Alexander Bell Controversy. Jefferson, NC: McFarland & Co.
  • Fischer, Claude S. (1994) America calling: A social history of the telephone to 1940 (Univ of California Press, 1994)
  • Huurdeman, Anton A. (2003). The Worldwide History of Telecommunications Hoboken: NJ: Wiley-IEEE Press.
  • John, Richard R. (2010). Network Nation: Inventing American Telecommunications. Cambridge, MA: Harvard University Press.
  • MacDougall, Robert. The People's Network: The Political Economy of the Telephone in the Gilded Age. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
  • Mueller, Milton. (1993) "Universal service in telephone history: A reconstruction." Telecommunications Policy 17.5 (1993): 352–69.
  • Todd, Kenneth P. (1998), A Capsule History of the Bell System. American Telephone & Telegraph Company (AT&T).

Ligações externas

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