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AFLON

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TUBOS E CONEXES DE PEAD, PP e PVDF

Catlogo Tcnico

Aflon Plsticos Industriais Ltda.


Rod. Dom. Gabriel Paulino Bueno Couto, s/n Km 85 B. Jacar - Cabreva - SP - CEP 13315-000 Fone: 55 11 4529-2700

aflon.com.br

NDICE

CAPA....................................................................................................................................................01 NDICE..................................................................................................................................................02 INTRODUO......................................................................................................................................03 DIMENSES - TUBO.....................................................................................................................04 - 07 DIMENSES - JOELHO........................................................................................................................08 DIMENSES - CURVA 90...................................................................................................................09 DIMENSES - CURVA 45...................................................................................................................10 DIMENSES - T 90....................................................................................................................11 - 12 DIMENSES - T 45...........................................................................................................................13 DIMENSES - T SELA.......................................................................................................................14 DIMENSES - T DE REDUO..................................................................................................15 - 20 DIMENSES - BUCHA E LUVA DE REDUO...................................................................................21 DIMENSES - REDUO CONCNTRICA.........................................................................................22 DIMENSES - REDUO EXCNTRICA............................................................................................23 DIMENSES - LUVA...........................................................................................................................24 DIMENSES - ADAPTADOR ROSCA-SOLDA / UNIO......................................................................25 DIMENSES - COLARINHO.........................................................................................................26 - 27 DIMENSES - FLANGE SOLTO..........................................................................................................28 ACOPLAMENTO UNITUBO..........................................................................................................29 - 30 APLICAO - ESCOLHA DO MATERIAL - DETERMINAO CLASSE PRESSO...........................31 TENSO DIMENSIONAMENTO - FATORES PARA DIMENSIONAMENTO........................................32 CURVA DE REGRESSO PEAD.........................................................................................................33 CURVA DE REGRESSO PP..............................................................................................................34 RAIO MNIMO DE CURVATURA PERMANENTE................................................................................35 FORMAS DE FORNECIMENTO..........................................................................................................36 DISTNCIA MNIMA RECOMENDADA PARA APOIOS.......................................................................37 ESPAAMENTO MXIMO ENTRE SUPORTES DE FIXAO...........................................................38 EXPANSO TRMICA.........................................................................................................................39 ABSORVEDORES DE EXPANSO.....................................................................................................40 DIMENSIONAMENTO HIDRULICO............................................................................................41 - 42 SOLDAGEM.................................................................................................................................43 - 46 QUALIDADE........................................................................................................................................47 RESISTNCIA QUMICA...............................................................................................................48 - 49 PROPRIEDADES FSICAS...................................................................................................................49 RECOMENDAES PARA MANUSEIO, TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E INSTALAO...........50 OBJETIVO - INFORMAES...............................................................................................................51

INTRODUO

AFLON uma empresa sria e tradicional, com slida experincia no fornecimento de tubos e conexes de polietileno de alta densidade (PEAD), polipropileno (PP), e fluoreto de polivinilideno (PVDF), fabricados conforme especificaes e normas internacionais (ISO, DIN). Nosso controle da Qualidade atua de forma a garantir a Qualidade dos produtos desde a matria-prima at o produto instalado, contando com profissionais experientes e o apoio de uma infraestrutura de porte, atravs de laboratrio de ensaios fsicos de alto nvel tecnolgico destinado no somente verificao da conformidade dos produtos mas tambm ao desenvolvimento e aprimoramento de novos produtos e processos produtivos. E vamos mais alm, fornecendo total assistncia tcnica desde o projeto at a instalao. Nossos tubos e conexes se constituem uma verdadeira inovao tecnolgica neste segmento e so destinados principalmente projetos que envolvam canalizao e conduo de gua, esgoto, gs, combustvel, lcool, processos de transporte de slidos na minerao, sistemas de irrigao, processos industrias entre outras aplicaes. Os tubos e conexes AFLON devido s suas caractersticas, e principalmente devido aos materias, apresentam diversas vantagens, destacando-se entre outras : - Resistncia Qumica / Trmica Os tubos e conexes AFLON resistem bravamente corroso, conduzindo uma enorme gama de produtos qumicos corrosivos em diversas temperaturas, destacando-se com excelncia para este requisito o fluoreto de polivinilideno (PVDF). - Resistncia Abraso Os tubos e conexes AFLON possuem uma tima caracterstica de resistncia abraso, coeficiente de resistncia, destacando-se com excelncia para este requisito o polietileno de alta densidade (PEAD) que possue um coeficiente de resistncia abraso aproximadamente 5 vezes superior ao do ao e at 20 vezes maior que o concreto, no permitindo a incrustao de slidos em seu interior e portanto sendo uma alternativa insupervel para processos onde haja presena de slidos. - Leveza Por se tratar de materiais de extrema leveza (PP e PEAD), devido pesar menos que a gua, permitem economia de tempo e dinheiro no manuseio, transporte e em todos os momentos da instalao. - Atoxidade Por se tratar de materiais atxicos, os tubos e conexes AFLON podem ser utilizados no transporte de produtos alimentcios, preservando suas propriedades organolpticas. - Flexibilidade Os tubos e conexes AFLON devido s suas caractersticas plsticas, permitem raios de curvatura reduzidos, destacando-se com excelncia para este requisito o polietileno de alta densidade (PEAD), permitindo raio de curvatura de at 30 vezes o seu dimetro externo, economizando conexes e emendas, e adaptando-se qualquer tipo de terreno, reduzindo assim os custos finais da montagem. - Montagem Os tubos e conexes AFLON no aceitam colagem para sua montagem devido s suas caractersticas e propriedades de inrcia qumica e resistncia trmica, sendo sua montagem realizada por intermdio de processos de soldagem ou juntas mecnicas. - Vida til Os tubos e conexes AFLON tm uma vida til mnima prevista para presso de projeto temperatura de 20C de 50 anos, eliminando-se assim os custos de manuteno decorrentes da corroso, normalmente observadas em tubulaes convencionais.

TUBO PEAD
DIN 8074

TUBO PEAD
ISO 4427

TUBO PP
DIN 8077

TUBO PVDF

JOELHO 90

JOELHO 45

CURVA 90

CURVA 45

T 90

T DE REDUO

T 45

T SELA

T DE REDUO

T DE REDUO

T DE REDUO

T DE REDUO

T DE REDUO

T DE REDUO

BUCHA DE REDUO

LUVA DE REDUO

REDUO CONCNTRICA

REDUO EXCNTRICA

LUVA

LUVA MISTA

ADAPTADOR ROSCA/SOLDA

UNIO

COLARINHO

COLARINHO

FLANGE SOLTO

ACOPLAMENTO UNITUBO

AFLON-UNITUBO uma linha de acoplamentos para unio entre tubos de polietileno desenvolvida basicamente para rea de minerao devido sua grande versatilidade. O conjunto AFLON-UNITUBO composto por uma abraadeira bipartida ou tripartida (Dn12.) em liga de alumnio, parafusos, porcas e arruelas galvanizadas, um par de colarinhos de PEAD (Polietileno de Alta Densidade) e um anel de borracha nitrlica (NBR) intermedirio entre os colarinhos, para vedao do conjunto. AFLON-UNITUBO permite uma fcil e rpida montagem devido haver apenas dois/trz pontos de fixao, ao contrrio dos flanges convencionais, com vrios [pontos de fixao (parafusos). AFLON-UNITUBO foi desenvolvido para condies de trabalho severas, atendendo plenamente os requisitos estipulados por norma, obedecendo a classe de presso dos tubos a serem acoplados. O desenho do anel de borracha utilizado para vedao do conjunto garante uma melhor vedao medida em que se torna mais crtico o limite de presso, garantindo uma melhor performance do conjunto. A ultilizao do PEAD (polietileno de alta densidade) confere ao projeto caractersticas adicionais de desempenho, tais como : alta resistncia abraso, corroso e resistncia qumica, flexibilidade dois tubos, garantindo raios mnimos de curvatura, adequando-se relevos irregulares, timas caractersticas hidrulicas, dentre as outras diversas caractersticas e vantagens do PEAD (Polietileno de alta densidade).

ACOPLAMENTO UNITUBO

INSTRUES PARA MONTAGEM 01 - Verificar antecipadamente se o conjunto a ser montado est completo antes de iniciar a montagem (abraadeira, parafusos, porcas, arruelas, anel de vedao, par colarinhos j soldados na tubulao). 02 - Verificar a identificao do nominal gravado em alto relevo nas abraadeiras de alumniio. bem como no externo do anel de vedao de modo a certificar de que todas as peas pertencem ao mesmo conjunto. 03 - Verificar a correta dimenso dos parafusos, porcas, arruelas, sendo o parafuso do tipo cabea abaulada com pescoo quadrado (cabea francesa), com porca e arruela, todos galvanizados. Abaixo seguem dimenses dos parafusos para as diversas bitolas de UNITUBO : - DN 1. : 02 cjs. 5/16. UNC x 1.1/4. - DN 2. : 02 cjs. 5/16. UNC x 1.1/2. - DN 2.1/2. : 02 cjs. 3/8. UNC x 1.3/4. - DN 3. : 02 cjs. 3/8. UNC x 1.3/4. - DN 4. : 02 cjs. 3/8. UNC x 1.3/4. - DN 5. : 02 cjs. 1/2. UNC x 2. - DN 6. : 02 cjs. 1/2. UNC x 2. - DN 8. : 02 cjs. 1/2. UNC x 3. - DN 10. : 02 cjs. 1/2. UNC x 3. - DN 12. : 03 cjs. 5/8. UNC x 3.1/2. 04 - Aproximar as duas extremidades da tubulao com os colarinhos j soldados deixando-as alinhadas. 05 - Limpar as faces dos colarinhos com pano mido ou estopa se necessrio, para no comprometer a vedao. 06 - Posicionar e encaixar o anel de vedao em um dos colarinhos. 07 - Encostar o outro colarinho na extremidade com o anel de vedao j montado. 08 - Posicionar a abraadeira no externo dos colarinhos. 09 - Pressionar os colarinhos entre s, comprimindo levemente o anel de vedao. 10 - Encaixar a abraadeira no externo dos colarinhos. 11 - Montar os respectivos parafusos com as porcas e arruelas. 12 - Iniciar o aperto dos parafusos utilizando preferencialmente chaves fixas do tipo cachimbo, ou estrela. 13 - Apertar os parafusos de forma gradativa e alternada. 14 - Interromper o aperto quando a folga entre as duas partes da abraadeira bi-partida (ou trs no caso de abraadeira tri-partida) estiver com aproximadamente 3mm. 15 - Caso aps a montagem e incio de operao se verifique um pequeno vazamento, proceder de imediato um reaperto dos parafusos, tambm de forma gradativa e alternada, at que se verifique a completa estanqueidade do acoplamento. Quaisquer dvidas quanto especificao, aplicao ou mesmo montagem, favor consultar nosso Departamento Tcnico.

ACOPLAMENTO UNITUBO

APLICAO O polipropileno (PP), assim como o fluoreto de polivinilideno (PVDF) devido sua maior resistncia temperaturas de servio elevadas, 100C e 140C, respectivamente, sua rigidez, inrcia qumica, principalmente do PVDF, so destinados de forma mais especfica instalaes industriais, enquanto o polietileno de alta densidade (PEAD), com temperatura de servio de at 80C, tem como principais aplicaes as listadas seguir : - gua : Utilizado em transporte de gua bruta e potvel, adutoras, redes de distribuio e ligaes prediais. - Esgoto : Utilizado em redes de esgoto residenciais ou industriais, emissrios terrestres e subaquticos e estaes de tratamento. - Industrial : Soluciona os problemas de transporte de lquidos corrosivos e/ou abrasivos em instalaes industriais. - Gs : Para distribuio de gs natural at 4Kgf/cm2 de presso. - Combustvel : Transporte de combustveis em postos de abastecimento. - Irrigao : Utilizados em sistemas de gotejamento ou asperso, permite mistura de fertilizantes na gua para irrigao. - lcool : Utilizados no transporte de lcool e vinhoto em usinas de acar e lcool. - Minerao : Com alta resistncia abraso utilizado no transporte de fludos com partculas slidas, no transporte hidrulico de minrio e na dragagem de minas. - Redes de incndio : Utilizados em redes de incndio enterradas, garante a confiabilidade da instala o. - Cabos : Utilizado na conduo, travessia e proteo de cabos alta tenso, telefonia e telecomunicaes. ESCOLHA DO MATERIAL A escolha do material para a aplicao mais adequada se d em funo da avaliao de sua resistncia qumica ao fludo, s condies ambientais, resistncia temperatura, resistncia abraso, anlise da curva de regresso do material para determinao de sua vida til, flexibilidade ou rigidez necessrias, condies hidrulicas do fludo, e desta forma obter uma performance e custo satisfatrios para a aplicao. DETERMINAO DA CLASSE DE PRESSO Os tubos e conexes AFLON de fluoreto de polivinilideno (PVDF) padronizados neste catlogo, cujas dimenses esto em conformidade com o padro internacional de fornecimento so classificados para classe de presso PN16, ou seja, para a vida de projeto temperatura ambiente est dimensionado para operar com presso interna de 16Kgf/cm2. Os tubos e conexes AFLON de polipropileno (PP) e polietileno de alta densidade (PEAD), dimensionadas para operao com presso interna, possuem valores j tabelados para as suas dimenses em funo das classes de presso, normalizados por organismos internacionais de normatizao. As dimenses e classes de presso padronizadas e suas respectivas normas, as quais pertencem linha de fabricao AFLON constam neste catlogo. O clculo de dimensionamento para obteno da espessura de parede para respectiva classe de presso, realizado partir do conhecimento da curva de regresso do material, mostradas seguir, de onde se obtm o valor de tenso circunferencial em funo da temperatura e vida til especificada para o projeto. Aps obteno do valor da tenso circunferencial, adota-se um fator de segurana o qual varia em funo do tipo da resina, , norma e aplicao, de onde se obtm portanto o valor da tenso de dimensionamento. Os tubos e conexes j tabelados para as suas dimenses em funo das classes de presso, conforme organismos internacionais de normatizao, so dimensionados para uma vida til de projeto de 50 anos temperatura de 20C.

INFORMAES TCNICAS

Como exemplo de dimensionamento podemos calcular um tubo de polietileno de alta densidade (PEAD) normalizado conforme DIN 8074 com DE (dimetro externo) de 110mm e classe de presso PN10 para operao temperatura de 20C e uma vida til de projeto de 50 anos, ento teremos :

TENSO DE DIMENSIONAMENTO As respectivas normas de dimensionamento dos tubos de polietileno de alta densidade (PEAD) estabelecem atravs das curvas de regresso a mnima tenso circunferencial requerida para uma vida til de 50 anos temperatura de 20C (MRS-Minimum Required Strenght), classificando-os por este fator. A partir dos valores encontrados para tenso mnima requerida nas curvas de regresso, so adotados os fatores de segurana, obtendo-se a tenso de dimensionamento, sendo :

DEMAIS FATORES A SEREM CONSIDERADOS NO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAO - Clculo de deformao para tubos enterrados em funo da carga de terra e sobrecarga devido trfego. - Carga de colapso para tubos sujeitos presso externa superior interna, devido cargas externas, como tubulao assentada sob gua, tubulao sujeita vcuo e tcnica de aplicao de ventosas. - Tenso de curvatura para tubulao instalada em terreno irregular, ou no momento de instalao devido curvatura de insero para tubulaes subterrneas. - Esforos de flexo devido distncia entre apoios em tubulaes areas, ou .sobre apoios. - Tenses oriundas da dilatao trmica. - Sujeio golpes de arete. - Transporte de gases. - Transporte de slidos. adequado que todos os fatores sejam considerados para o projeto global da tubulao, porm devido complexidade dos clculos julgamos que os mesmos devam ser tratados de forma abrangente na execuo do projeto, sendo para tal disponibilizado nossa estrutura atravs do Departamento de Projetos AFLON.

INFORMAES TCNICAS

CURVA DE REGRESSO PARA PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE)

INFORMAES TCNICAS

CURVA DE REGRESSO PARA PP (POLIPROPILENO)

INFORMAES TCNICAS

seguir temos mais informaes sobre o dimensionamento de tubulaes de polietileno de alta densidade (PEAD) e polipropileno (PP), de modo a possibilitar a realizao de um projeto .preliminar. RAIOS MNIMOS DE CURVATURA PERMANENTE Conforme informado anteriormente os tubos de polietileno de alta densidade (PEAD) e polipropileno (PP) admitem raios de curvatura reduzidos devido aos valores de seus mdulos de elasticidade, porm, contudo, verifica-se que em tubos com classes de presso menores atua uma maior ovalizao menores tenses de flexo, e portanto haver um colapso com raios de curvatura maiores em relao aos tubos de classes de presso maiores. A obteno do valor exato do mnimo raio de curvatura somente possvel atravs da determinao de todos os fatores envolvidos no projeto, sendo a classe de presso do tubo especificado, tenso admissvel, mdulo de elasticidade do material, vida til estimada (tempo de carga) e temperatura de projeto. De forma mais prtica e objetiva, pode-se considerar para uma vida til de projeto de 50 anos temperatura de 20C os seguintes raios mnimos de curvatura permante para tubos de polietileno de alta densidade (PEAD) e polipropileno (PP) :

INFORMAES TCNICAS

FORMAS DE FORNECIMENTO DOS TUBOS AFLON Os tubos AFLON podem ser fornecidos em barras com 6, 12 ou 18 metros, ou em bobinas de 100m para tubos de polietileno de alta densidade (PEAD) com dimetros externos de at 125mm, sendo as dimeses padronizadas para as bobinas apresentadas seguir :

INFORMAES TCNICAS

DISTNCIA MNIMA RECOMENDADA PARA APOIOS DOS TUBOS De modo a se evitar uma deflexo e elevada tenso de flexo em tubulaes apoiadas, deve ser adotado um distanciamento mnimo entre os apoios, este distanciamento varia em funo dos dimetros dos tubos utilizados e tambm da temperatura de operao, sendo portanto necessrio realizar um clculo para obteno desta distncia mxima para a aplicao especfica. Abaixo apresentado um grfico orientativo para distncias mximas entre apoios para tubulaes de polietileno de alta densidade (PEAD) nas classes de presso PN6 e PN10. Para polietileno de alta densidade (PEAD) na classe de presso PN3,2 e polipropileno (PP) na classe de presso PN4 deve-se multiplicar o valor obtido para .L. por 0,8, e para polipropileno (PP) na classesde presso PN6 e PN10 deve-se multiplicar o valor obtido para .L. por 1,4. Para o grfico abaixo foi considerada uma tubulao cheia d.gua.

INFORMAES TCNICAS

ESPAAMENTO MXIMO ENTRE SUPORTES DE FIXAO Em tubulaes fixas por suportes, tm-se em decorrncia da deformao trmica do tubo, uma tenso de compresso crtica de flambagem e colapso, provocadas pelo bloqueio da expanso trmica, portanto tornase necessrio para o projeto o dimensionamento do espaamento mximo destes suportes, para qual deve ser adotado o seguinte clculo :

ESPAAMENTO MNIMO PARA SUPORTES FIXOS EM RAMAIS Em tubulaes com derivaes e ramais, a ateno quanto ao espaamento mnimo deve ser no sentido de que em funo da expanso trmica das linhas no ocorram tenses de flexo excessivas oriundas da falta de espao necessria uma pequena flexo, suficiente para absorver os movimentos das linhas, portanto tornase necessrio para o projeto o dimensionamento do espaamento mnimo destes suportes, para qual deve ser adotado o seguinte clculo :

INFORMAES TCNICAS

EXPANSO TRMICA O valor referente expanso trmica linear numa tubulao pode ser obtido atravs da seguinte expresso :

De forma prtica, pode-se seguir o grfico apresentado abaixo para obteno de valores aproximados para expanso trmica linear do polietileno de alta densidade (PEAD) e polipropileno (PP) :

Como j comentado anteriormente, a expanso trmica linear responsvel por gerar tenses nos suportes e apoios da tubulao e portanto para que se obtenha uma performance satisfatria requerida especial ateno no dimensionamento e posicionamento dos suportes. Observa-se nestas tubulaes que as tenses oriundas da expanso trmica so reduzidas com o tempo devido ao efeito do relaxamento do material, porm inicialmente so elevadas.

INFORMAES TCNICAS

ABSORVEDORES DE EXPANSO Em tubulaes cuja instalao no admita o livre movimento do tubo quando da expanso trmica, existe a possibilidade de se adotar dispositivos que absorvam a expanso trmica da tubulao, dentre eles podemos destacar as juntas de expanso do tipo fole ou telescpica, conforme detalhe abaixo :

As juntas de expanso do tipo .fole. so normalmente utilizadas em tubulaes de ao carbono revestidas (PP, PVDF, PTFE), pois absorvem pequenos movimentos se comparados com os movimentos decorrentes das tubulaes macias em PEAD ou PP, alm de seu custo ser superior aos demais tipos de absorvedores de expanso. As juntas de expanso do tipo .telescpica. so normalmente utlizadas em tubulaes de PEAD, de construo simples proporciona uma performance satisfatria, requerendo apenas cuidados no seu dimensionamento levando-se em considerao um estudo preliminar dos movimentos da tubulao onde a mesma ser aplicada, assim como cuidados especiais na instalao, com especial ateno para o perfeito alinhamento, e adequada suportao e fixao. Todas as juntas mencionadas acima so integrantes da linha de fabricao AFLON, sendo as mesmas ofertadas sob consulta, aps estudo dos movimentos da tubulao onde sero aplicadas. Alm da utilizao de juntas de expanso existe tambm um recurso bastante utilizado nos projetos de tubulaes de PEAD e PP cuja performance e custo de aplicao tm-se demonstrados satisfatrios, exceto pelo fator hidrulico devido causar considerada perda de carga, este recurso chamado de .lira de compensao. , demonstrada de forma simplificada abaixo :

O dimensionamento deste recurso, chamado de lira de compensao, pode ser obtido atravs da expresso abaixo :

INFORMAES TCNICAS

DIMENSIONAMENTO HIDRULICO Para o dimensionamento hidrulico de tubulaes plsticas podem ser seguidos os mesmos conceitos de projeto de tubulaes convencionais de outros materiais, sendo o nico fator divergente ser considerado nos clculos os valores de rugosidade dos plsticos, que quando comparados com os valores de rugosidade de outros materiais muito pequeno, sendo este fator uma vantagem excepcional para o projeto, devido resultar em dimetros menores para uma mesma faixa de vazo. Os conceitos utilizados comumente por engenheiros e projetistas so baseados nas frmulas de .HazenWillians. e de .Colebrook., que divergem apenas na adoo dos fatores de rugosidade, que de forma prtica, quando aplicadas para dimetros e velocidades mdias no apresentam diferenas significativas para o projeto, sendo porm considerada como mais exata para aplicaes especficas a de .Colebrook., adequado que sejam realizados os dois clculos e considerado no projeto a perda maior. Para que seja avaliada a perda de carga na tubulao, necessrio que seja inicialmente dimensionado o dimetro interno da mesma, o qual pode ser calculado a partir da expresso abaixo :

Na tabela abaixo so indicados alguns valores para velocidades mdias adotados usualmente para gua :

Perda de Carga conforme .Hazen-Williams.

Perda de Carga conforme .Colebrook.

INFORMAES TCNICAS

Frmula de .Colebrook. simplificada para gua

O coeficiente de atrito utilizado nas frmulas de .Colebrook. diretamente ligado ao regime de fluxo, os quais so classificados em regime de fluxo laminar e regime de fluxo turbulento. O fluxo considerado laminar quando o nmero de .Reynolds. (Re) inferior 2000 e turbulento quando o nmero de .Reynolds. (Re) superior 2000. Determinao do coeficiente de atrito (f) para regime de fluxo laminar

Determinao do coeficiente de atrito (f) para regime de fluxo turbulento

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SOLDAGEM Os diversos tipos de processos de soldagem para plsticos, aqui particularmente para o polietileno de alta densidade (PEAD), polipropileno (PP) e fluoreto de polivinilideno (PVDF) consistem basicamente no aquecimento dos materiais at uma determinada temperatura, tal que, se obtenha a fuso dos mesmos, posteriormente so submetidos uma certa presso sendo ento as massas fundidas e aps resfriadas naturalmente, obtm-se um nico elemento cujas propriedades se mantm originais. So conhecidos basicamente trez (03) processos de soldagem, o processo de soldagem por termofuso, o processo de soldagem por eletrofuso e o processo de soldagem manual (cordo/extruso). No processo de soldagem por termofuso, mais conhecido e difundido entre os montadores, existem trez (03) mtodos distintos, sendo o de soldagem de topo (butt fusion), soldagem de soquete (socket fusion) e soldagem de sela (saddle fusion). Todos os processos de soldagem devem seguir procedimentos especficos e normas aplicveis, com profissionais e procedimentos qualificados, de modo assegurar a qualidade da soldagem e a performance requerida. A AFLON atravs de sua estrutura, e tambm atravs de sua empresa coligada GAFLON Projetos e Instalaes Ltda., oferece o mais alto nvel de servio na rea de soldagem e montagem de tubulaes, com profissionais experientes e qualificados, atendendo plenamente os requisitos das normas aplicveis. A seguir sero descritos de forma breve e objetiva os principais procedimentos e mtodos de soldagem, de modo a esclarecer o usurio quando da necessidade de contratao destes servios. Solda de topo (Butt Fusion) Aplicvel comumente em tubos e conexes com externo superiores 63mm, proporciona grande confiabilidade atravs da obteno de fatores de eficincia de solda entre 0,8 e 1,0 em ensaios de trao, quando comparados corpos de prova sem solda. Este processo de soldagem utiliza-se dos seguintes equipamentos : - Unidade de fora : composta de unidade hidrulica capaz de alinhar e fixar os dois elementos a serem soldados, movimetando-os longitudinalmente, e pressionando suas faces, uma contra a outra; - Placa de solda : Placa de alumnio, provida de resistncia eltrica em seu interior e controlador eletrnico de temperatura, sendo suas faces de contato revestidas com PTFE, garantindo antiaderncia. - Faceador : Disco rotativo, de acionamento manual, ou motorizado, com lminas montadas em seu corpo, de ambos os lados, que quando conectada na unidade de fora confere as faces dos elementos o paralelismo requerido para soldagem. - Acessrios : Gabaritos e dispositivos de fixao dos tubos e co

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Solda de soquete (Socket Fusion) Aplicvel comumente em tubos e conexes com externo at 63mm, tambm conhecida como .ponta e bolsa. devido s conexes possuirem bolsas nas extremidades onde inserida a ponta do tubo, sendo a soldagem o resultado da fuso entre a superfcie externa do tubo com a superfcie interna da bolsa da conexo, cujo dimetro ligeiramente inferior ao dimetro externo do tubo e cnico, de modo a proporcionar presso quando da introduo do tubo. Este processo de soldagem utiliza-se dos seguintes equipamentos : - Unidade de fora : composta de unidade hidrulica ou manual capaz de alinhar e fixar os dois elementos a serem soldados, movimetando-os longitudinalmente, e pressionando suas faces, uma contra a outra; - Placa de solda : Placa de alumnio, provida de resistncia eltrica em seu interior e controlador eletrnico de temperatura, sendo suas faces de contato revestidas com PTFE, garantindo antiaderncia. - Soquetes : Gabaritos macho e fmea em alumnio, com revestimento antiaderente de PTFE, para fixao junto placa de solda. - Acessrios : Gabaritos e dispositivos de fixao dos tubos e conexes maquina, em funo dos diversos dimetros intercambiveis em um mesmo equipamento, dipositivos de calibragem, desovalizao e limitao de curso. Este processo de soldagem tambm pode ser realizado sem a utilizao da mquina (unidade de fora), porm depender da habilidade do soldador a qualidade da soldagem devido presso e alinhamento das peas.

INFORMAES TCNICAS

Solda de sela (saddle Fusion) Utilizada comumente para criar derivaes , ramais e ts de reduo, aplicvel tubos de dimetros externos superiores 50mm, sendo a soldagem o resultado da fuso entre a superfcie da base da conexo de forma cncava, com a superfcie externa do tubo, aps o processo de soldagem realizada a perfurao do tubo mestre, de modo a possibilitar a passagem do fludo. Este processo de soldagem utiliza-se dos seguintes equipamentos : - Unidade de fora : composta de unidade hidrulica ou manual capaz de alinhar e fixar os dois elementos a serem soldados, movimetando-os longitudinalmente, e pressionando suas faces, uma contra a outra; - Placa de solda : Placa de alumnio, provida de resistncia eltrica em seu interior e controlador eletrnico de temperatura, sendo suas faces de contato revestidas com PTFE, garantindo antiaderncia. - Soquetes : Gabaritos cncavo e convexo em alumnio, com revestimento antiaderente de PTFE, para fixao junto placa de solda. - Acessrios : Gabaritos e dispositivos de fixao dos tubos e conexes maquina, em funo dos diversos dimetros intercambiveis em um mesmo equipamento, dipositivos de calibragem, desovalizao e limitao de curso. Este processo de soldagem tambm pode ser realizado sem a utilizao da mquina (unidade de fora), porm depender da habilidade do soldador a qualidade da soldagem devido presso e alinhamento das peas.

INFORMAES TCNICAS

Solda por eletrofuso (Electrofusion) O processo de soldagem por eletrofuso, segue o mesmo princpio de fuso por temperatura dos materiais a serem soldados, e portanto no deixa de ser tambm um processo de termofuso. No processo de soldagem por eletrofuso so utilizadas conexes do tipo bolsa, porm as mesmas contm inseridas em seu interior uma resistncia eltrica, cujos terminais so expostos atravs de plugs externos, os quais quando do momento da soldagem so conectados um equipamento que fornece corrente contnua atravs de uma descarga eltrica de intensidade e tempo controlados, e desta forma devido ao aquecimento da resistncia as massas da conexo e do tubo previamente inserido na bolsa fundem-se, obtendo-se portanto a soldagem. Este procedimento de soldagem muito eficiente, pois de forma geral no depende da habilidade do soldador, porm a qualidade da soldagem est diretamente atribuda qualidade da conexo e calibrao do equipamento que fornece a corrente eltrica necessria ao processo. Solda manual (cordo-ar quente) A solda manual por ar quente e cordo um processo pelo qual se utiliza um maarico que contm em seu interior uma resistncia eltrica e alimentao de ar atravs de ventoinha ou atravs de mini-compressor porttil, ou mesmo conectado em linhas industriais de ar comprimido. Na extremidade do maarico montado um bico com dois orifcios pelo quais passam o cordo do mesmo material ser soldado, com dimetros entre 2 e 4mm, e pelo outro orifcio passa o ar aquecido pela resistncia. Por este processo as peas a serem unidas por solda so chanfradas previamente de modo a alojar os cordes, sendo estes aps aquecidos quando da passagem pelo maarico, comprimidos contra a superfcie do alojamento chanfrado que tambm se encontra aquecida devido ao ar quente do maarico. Este processo de soldagem, assim como os outros tambm depende da habilidade do soldador, do controle da temperatura e da qualidade do ar, e portanto de uma qualificao de soldagem, porm um dos processos mais simples e no adequado instalaes de tubos sujeitos presso e esforos devido ao seu baixo fator de eficincia de solda, aproximadamente 0,4. um processo indicado principalmente para servios de calderaria de chapas com pequenas espessuras e manutenes de emergncia. Solda manual (extruso) A solda manual por extruso um processo pelo qual se utiliza uma mini extrusora porttil, composta de um cilindro aquecido por resistncias eltricas no seu exterior, e internamente por uma rosca de plastificao, uma de suas extremidades dotada de reservatrio de resina (pellets), funil de alimentao e tambm como nos maaricos, uma entrada para alimentao de ar comprimido. A outra extremidade provida de um bico de PTFE e geometria especfica, de modo a propiciar um perfil de forma definida e contnuo. Assim como no processo de soldagem por maarico, as peas a serem unidas so chanfradas de modo a alojar a massa extrusada, sendo esta depositada sobre a superfcie do alojamento chanfrado que tambm se encontra aquecida devido ao ar quente alimentado na extrusora. Este processo de soldagem assim como o de cordo, tambm depende da habilidade do soldador, do controle da temperatura e qualidade do ar, e portanto de uma qualificao de soldagem, tambm um processo simples de soldagem e no adequado instalaes de tubos sujeitos presso e esforos devido ao seu baixo fator de eficincia de solda, aproximadamente 0,6. um processo indicado principalmente para servios de calderaria de chapas com mdias e grandesespessuras e manutenes de emergncia.

QUALIDADE

AFLON visando atender as crescentes exigncias do mercado na busca da Qualidade Total, tendo como principais objetivos a satisfao dos clientes ao receberem produtos que atendam s suas necessidades e expectativas, e um consequente resultado satisfatrio para empresa e seus colaboradores, conta em sua estrutura com uma importante ferramenta de Qualidade, o Laboratrio para Ensaios Fsicos AFLON. A infra-estrutura do laboratrio contempla entre diversos ensaios, os de Trao/Elongao, Determinao de Densidade, Anlise Microscpica, Determinao do ndice de Fluidez (MFI), Verificao de Porosidade/Trincas por Lquido Penetrante/CabineUltra-Violeta, Anlise Dimensional, Ultra-Som, entre outros imprescindveis constatao da Qualidade dos produtos, atravs de equipamentos de ltima gerao. O Laboratrio para Ensaios Fsicos AFLON ser o responsvel por constatar a conformidade dos produtos com os requisitos especificados por norma, contribuindo tambm para o desenvolvimento, melhoria contnua dos produtos e eficincia dos processos produtivos. Quaisquer informaes adicionais sobre os ensaios ou equipamentos acima descritos, pedimos entrar em contato com o Depto. de Controle da Qualidade AFLON. A AFLON coloca o Laboratrio de Ensaios Fsicos inteira disposio de seus clientes para eventuais ensaios/anlises que se fizerem necessrios.

Laboratrio de Ensaios Fsicos

INFORMAES TCNICAS

RESISTNCIA QUMICA O polietileno de alta densidade (PEAD) e o polipropileno (PP), ambos classificados como resinas poliolefnicas por advirem de hidrocarbonetos olefnicos obtidos atravs do cracking da nafta do petrleo, so plsticos que apresentam notvel resistncia qumica, especialmente contra soluesaquosas de produtos qumicos e solventes orgnicos. cidos, lcalis e sais no atacam as poliolefinas, excetuando-se somente os produtos de grande poder oxidante. As poliolefinas praticamente no absorvem gua, isto significa que suas propriedades fsicas no so influenciadas pela umidade. So resistentes detergentes, produtos qumicos da indstria txtil de suas solues aquosas. As poliolefinas no absorvem lcoois; so dissolvidas somente por alguns solventes sob a influncia do calor. H ligeira absoro e aumento de volume das poliolefinas quando em contato com hidrocarbonetos halgenos, alifticos, aromticos e hidroaromticos, certos leos e alguns solventes, especialmente em elevadas temperaturas. S assim podero surgir modificaes nas caractersticas das poliolefinas. As poliolefinas so instveis em contato com cido sulfrico concentrado, cido clorosulfnico, halgenos em estado elementar e oxidantes fortes, como soluo de permaganato de potssio de mdia concentrao e cido crmico acima de 10% de concentrao. Tenses internas so agravantes em meios fortemente oxidantes, havendo possibilidade de ocorrncia de fissuras. Em casos onde a substncia no consta de tabelas, devido ausncia de experincias com o mesma, adequado se verificar atravs de ensaios de condicionamento, qual a resistncia resultante, sendo condicionados sob presso para tubos destinados a operao com presso.

TABELA COMPARATIVA DE RESISTNCIA QUMICA EM CONTATO COM DIFERENTES CLASSES DE SUBSTNCIAS

INFORMAES TCNICAS

Pode-se consider que as excelentes propriedades de impermeabilidade e resistncia qumica gases derivados de petrleo e ao gs natural so motivos adicionais de opo para aplicao do polietileno de alta densidade (PEAD). Para verificao da inrcia qumica do polietileno de alta densidade (PEAD), do polipropileno (PEAD) e do fluoreto de polivinilideno (PVDF) com as mais diversas substncias com o objetivo de orientar os engenheiros e projetistas quando da especificao do material mais adequado sua necessidade, deve ser consultado o Guia de Resistncia Qumica AFLON., todavia as informaes apresentadas so baseadas em ensaios de vrias fontes, como organismos internacionais, produtores de matria-prima, entre outros, e portanto vale ressaltar novamente que adequado quando da falta de informaes seguras sobre a aplicao, que se submeta o material um condicionamento extrapolado em relao s condies de operao.

TABELA DE PROPRIEDADES FSICAS

INFORMAES TCNICAS

RECOMENDAES PARA MANUSEIO, TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E INSTALAO Devem ser observadas as recomendaes a seguir de forma a manter a integridade do tubo e garantir a sua performance requerida em operao. 1 - Verificar que os tubos no fiquem expostos fontes de calor, como escapamentos de veculos, e agentes qumicos agressivos, como solventes. 2 - Para a movimentao dos tubos utilizar cintas no metlicas e largas, prprias para cargas. 3 - Quando do manuseio e movimentao dos tubos, deve-se evitar colises ou impactos, evitando assim marcas ou entalhes que possam comprometer a sua resistncia. 4 - Amarrar e acondicionar adequadamente as cargas de tubos para que no se soltem durante o transporte. Deve-se evitar a fixao da carga atravs de cintas metlicas ou cordas. 5 - Ao armazenar, preparar uma base de apoio adequada, com calos de madeira largos, impedindo movimentos acidentais. Respeitar as alturas mximas de armazenagem em funo da espessura de parede, evitando a deformao dos tubos inferiores. 6 - Os tubos no devem ser armazenados ao sol, de modo evitar a ao nociva dos raios U.V., bem como deformaes em funo da variao trmica. 7 - Para instalao devem ser seguidos os procedimentos de soldagem normalizados. 8 - Na instalao area deve ser verificado o correto espaamento entre os suportes, bem como o tipo de suporte ser utilizado, sendo previamente calculados e especificados. 9 - Na instalao de tubulao aterrada deve ser verificada a correta dimenso para abertura da vala, bem como o tipo e carga de aterro. 10 - Na instalao de tubo subterrnea deve ser verificado o correto comprimento de abertura de vala para insero do tubo, em funo do raio de curvatura admissvel. Para o processo de insero do tubo deve ser observado o limite mximo de trao de 15mpa (20C), ou menor em funo do tipo de dispositivo de tracionamento. conveniente que o equipamento de insero seja provido de um sistema de segurana no permitindo que o limite mximo de trao seja ultrapassado.

INFORMAES GERAIS

O objetivo deste catlogo informar usurios, projetistas e engenheiros sobre os produtos aqui apresentados, e suas aplicaes especficas, cuidados necessrios no projeto e instalao de forma a garantir sua melhor performance, sendo estas informaes baseadas em normas, estudos, e no melhor da experincia AFLON acumulada ao longo dos anos de atuao, mas todavia no podem ser tomadas como plena garantia devido s condies de instalao e operao estarem fora de nosso controle. A AFLON se reserva o direito de efetuar revises tcnicas sem prvia comunicao, este catlogo no considerado como cpia controlada de um documento.

INFORMAES GERAIS Quaisquer dvidas em relao aos assuntos aqui abordados, pedimos a gentileza de entrar em contato com o Depto.Tcnico AFLON. Tel.: (11) 4529-2700 E.mail : aflon@aflon.com.br

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