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Manual de Uso e Manuenção - FIAT PALIO WEEKEND PDF

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PALIO

SIENA
PALIO WEEKEND
STRADA
MANUAL DE USO E MANUTENO
MANUAL DE GARANTIA
PRESSO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm
2
- lb/pol
2
)
PALIO SIENA PALIO WEEKEND STRADA
EX 1.0 8V
ELX 1.0 8V
ELX 1.3 8V 1.3 8V FLEX 1.3 8V FLEX
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX
1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX ADVENTURE TREK. 1.8 8V FLEX
HLX 1.8 8V FLEX ELX 1.0 8V HLX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX ADV. 1.8 8V FLEX
Com carga mdia
- dianteiro 27 ou (1,9) 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro 27 ou (1,9) 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
Com carga completa
5 pessoas 1 pessoa
+ 50 kg + 430 kg
- dianteiro 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 28 ou (2,0)
- traseiro 31 ou (2,2) 36 ou (2,5) 34 ou (2,4) 36 ou (2,5) 40 ou (2,8) 36 ou (2,5) 43 ou (3,0)
Roda de reserva 31 ou (2,2) 36 ou (2,5) 34 ou (2,4) 36 ou (2,5) 40 ou (2,8) 36 ou (2,5) 43 ou (3,0)
Obs.: A primeira especificao em Ib/pol
2
e a segunda, entre parnteses, em kgf/cm
2
CAPACIDADE DO TANQUE DE COMBUSTVEL (litros)*
PALIO SIENA PALIO WEEKEND STRADA
Tanque de combustvel: 48 48 51 58
Includa uma reserva de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
* A capacidade do tanque de combustvel pode variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento.
CAPACIDADE DO CRTER E FILTRO (litros)
PALIO SIENA PALIO WEEKEND STRADA
Motor 1.0/ 1.3: 2,7 2,7 2,7 -
Motor 1.8: 3,5 3,5 3,5 3,5
O leo usado no deve ser despejado no meio ambiente
1
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que voc possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utiliz-lo da
maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com ateno antes de utilizar o veculo pela primeira vez.
No mesmo esto contidas informaes, conselhos e advertncias importantes para seu uso, que o ajuda-
ro a aproveitar, por completo, as qualidades tcnicas do seu veculo; voc vai encontrar, ainda, indicaes
para a sua segurana, para manter o bom estado do veculo e para a proteo do meio ambiente.
As instrues de manuteno e instalao de acessrios so de carter ilustrativo, e recomendamos que
sua execuo seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automveis S/A.
Alm disso, no kit de bordo do veculo, voc encontrar outras publicaes, as quais, trazem informaes
especficas e no menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
servios adicionais reservados aos Clientes Fiat;
Cdigo Nacional de Trnsito e instrues de primeiros socorros;
funcionamento do sistema de som (se disponvel);
concessionrias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessrios que podem equipar os modelos Fiat
Palio, Siena, Palio Weekend e Strada disponveis na rede de Concessionrias Fiat at a presente data.
Mas ateno! Considere somente as informaes inerentes ao modelo/verso e equipamentos opcionais
originais de fbrica do veculo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
BEM-VINDO A BORDO
Os veculos Fiat so automveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurana e respeitando ao mximo o meio ambiente. A comear pela adoo de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurana e a preocupao em oferecer todo o conforto possvel aos ocupantes, tudo
isso contribuir para que a personalidade de seu veculo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, voc vai notar tambm que, alm das exclusivas caractersticas de estilo, existem novos pro-
cessos de construo que diminuem os custos de manuteno.
Segurana, economia, inovao e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat em veculo a ser imitado.
2
OS SMBOLOS PARA UMA DIREO CORRETA
Os sinais indicados nesta pgina so muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde
necessrio deter-se com mais ateno.
Como voc pode ver, cada sinal constitudo por um smbolo grfico diferente para que seja fcil e claro
descobrir a qual rea pertencem os assuntos:
Proteo do ambiente.
Indica o comportamento correto
a manter, para que o uso do vecu-
lo no cause nenhum dano ao
meio ambiente.
Integridade do veculo.
Ateno. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescries
pode acarretar srios danos ao ve-
culo e, em certos casos, a perda da
garantia.
3
Segurana das pessoas.
Ateno. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescries
pode pr em grave perigo a segu-
rana fsica das pessoas.
CONSIDERAES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento no esteja acionado e de que no exis-
tam obstculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro ob-
jeto. Verifique tambm se as luzes-piloto no esto assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veculo.
Faa do uso do cinto de segurana um hbito. Utilize-o sempre para sua proteo.
Observe o trnsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veculo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veculo.
Para sua segurana, observe as condies do tempo, do trnsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se no estiver em condies fsicas normais.
Obstculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veculo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desacelerao rpida do veculo, os mesmos
podero provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao prprio veculo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades mximas estabelecidas na legislao.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trnsito. Faa da prudncia um hbito.
A execuo das revises essencial para a integridade do veculo e para a continuidade do direito
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
prxima reviso peridica.
4
SIMBOLOGIA
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, esto aplicadas
etiquetas coloridas especficas cujo
smbolo chama a ateno do usurio
e indica precaues importantes que
este deve tomar, em relao ao com-
ponente em questo.
Aseguir, so citados resumidamente
todos os smbolos indicados pelas eti-
quetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais
os smbolos chamam a ateno.
tambm indicado o significado do
smbolo de acordo com a subdiviso
de perigo, proibio, advertncia ou
obrigao, qual o prprio smbolo
pertence.
SMBOLOS DE PERIGO
Bateria
Lquido corrosivo.
Bateria
Perigo de exploso.
Ventilador
Pode ligar-se automatica-
mente, mesmo com o motor
parado.
Reservatrio de expanso
No remover a tampa quan-
do o lquido de arrefecimen-
to estiver quente.
Bobina
Alta tenso.
Correias e polias
rgos em movimento; no
aproximar partes do corpo
ou roupas.
Tubulao do climatizador
de ar
No abrir.
Gs em alta presso.
SMBOLOS DE PROIBIO
Bateria
No aproximar chamas.
BATERIA
Manter as crianas afastadas.
5
Anteparos de calor -
correias - polias - venti-
lador
No pr as mos.
Air bag do lado do passa-
geiro
No instalar porta-bebs vi-
rados para trs no banco
dianteiro do passageiro.
SMBOLOS DE ADVERTNCIA
Catalisador
No estacionar sobre super-
fcies inflamveis. Consultar
o captulo Proteo dos dis-
positivos que reduzem as
emisses.
Direo hidrulica
No superar o nvel mximo
do lquido no reservatrio.
Usar somente o lquido pres-
crito no captulo Abasteci-
mentos.
Circuito dos freios
No superar o nvel mximo
do lquido no reservatrio.
Usar somente o lquido pres-
crito no captulo Abasteci-
mentos.
Limpador do pra-brisa
Usar somente o lquido do
tipo prescrito no captulo
Abastecimentos.
Motor
Usar somente o tipo de lubri-
ficante prescrito no captulo
Abastecimentos.
Veculo com gasolina eco-
lgica
Usar somente gasolina sem
chumbo.
Reservatrio de expanso
Usar somente o lquido pres-
crito no captulo Abasteci-
mentos.
SMBOLOS DE OBRIGAO
Bateria
Proteger os olhos.
Bateria
Macaco
Consultar o manual de Uso
e Manuteno.
6
A
I RBA
G
A CONHECIMENTO DO VECULO
USO CORRETO DO VECULO
EM EMERGNCIA
MANUTENO DO VECULO
CARACTERSTICAS TCNICAS
GARANTIA ASSISTENCIAL
NDICE ALFABTICO
7
A
B
C
D
E
F
G
A
A
Recomendamos ler este captulo sentado conforta-
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, voc
vai poder reconhecer imediatamente as partes descritas
no manual e verificar ao vivo o que est lendo.
Em pouco tempo, voc vai conhecer melhor o seu
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais
est equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no
trnsito, far muitas outras descobertas agradveis.
SISTEMA FIAT CODE GERAO II . . . . . . . . . . . . A-1
COMUTADOR DE IGNIO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-4
CINTOS DE SEGURANA. . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
PR-TENSIONADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-14
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-16
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-17
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-20
MY CAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-23
LUZES ESPIA E SINALIZAES. . . . . . . . . . . . . . A-60
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAO . . . A-84
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-87
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-89
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-97
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-99
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-102
TETO SOLAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-105
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . A-107
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-109
CAP DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-115
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-116
FARIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-117
DRIVE BY WIRE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-118
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-118
AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-120
PREDISPOSIO PARA INSTALAO
DO AUTO-RDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-126
NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . A-129
PROTEO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . A-132
Para informaes mais detalhadas, ver ndice Alfabtico
CONHECIMENTO DO VECULO
A
SISTEMA FIAT
CODE GERAO II
A fim de minimizar riscos de furtos/
roubos, o veculo equipado com um
sistema eletrnico de inibio do fun-
cionamento do motor (Fiat CODE)
que ativado automaticamente tirando
a chave da ignio.
Cada chave possui um dispositivo
eletrnico com a funo de transmitir
um sinal em cdigo para o sistema de
ignio atravs de uma antena especial
incorporada no comutador. O sinal en-
viado constitui a palavra de ordem
sempre diferente para cada partida com
a qual a central reconhece a chave, e
somente nessa condio, permite a
partida do motor.
CHAVES fig. 1e 2
Com o veculo so entregues:
- Duas chaves fig. 1.
Achave fig. 1 de uso normal no ve-
culo usada para:
- ignio;
- portas;
- portas do porta-malas
- tampa do reservatrio de combus-
tvel (verses EX);
- desativao do air bag do lado do
passageiro.
Com o conjunto de chaves entre-
gue o CODE CARD fig. 2 no qual in-
dicado:
A - O cdigo eletrnico a utilizar em
caso de partida de emergncia
(ver partida de emergncia no captulo
Emergncia).
B - O cdigo mecnico das chaves a
comunicar Rede Assistencial FIAT
para pedir cpias das chaves.
ADVERTNCIA: o CODE CARD
indispensvel para a execuo de
partidas de emergncia. Aconselha-
se a mant-lo sempre consigo (no
no veculo) j que ele foi criado
especialmente para proporcionar
mais uma opo de segurana e
tranqilidade. importante tam-
bm anotar os nmeros constantes
do CODE CARD, para utiliz-los
em caso de um eventual extravio
do carto.
fig. 1
4
E
N
0
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2
5
B
R
CODE
nononono
nononononono
nononononono
nononononono
nononononono
nononononono
nononononono
nono
nono nono no
nono
nononononono nono
nono
nono nono nononono nono no no
no
nono
nono nono nono
nono
nononono nono
A
B
c c
fig. 2
4
E
N
0
1
4
6
B
R
A-1
O FUNCIONAMENTO
Cada vez que girar a chave de igni-
o na posio STOP, ou PARK, o sis-
tema de proteo ativa o bloqueio do
motor.
Girando a chave para MAR:
1) Se o cdigo for reconhecido, a
lmpada-piloto Yno quadro de instru-
mentos faz um breve lampejo, indican-
do que o sistema de proteo reconhe-
ceu o cdigo transmitido pela chave e
o bloqueio do motor foi desativado.
Girando a chave para AVV, o motor
funcionar.
2) Se a lmpada-piloto Y piscar,
significa que o veculo no est prote-
gido pelo dispositivo de bloqueio do
motor. Dirigir-se, imediatamente,
Rede Assistencial Fiat para memorizar
todas as chaves.
3) Se a lmpada-piloto Y ficar
acesa (junto com a lmpada-piloto U),
o cdigo no foi reconhecido. Neste
caso, aconselha-se a repor a chave na
posio STOP e, depois, de novo em
MAR; se o bloqueio persistir, tentar
com as outras chaves fornecidas.
Se, mesmo assim, no conseguir li-
gar o motor, recorrer partida de emer-
gncia (ver captulo Em emergncia)
e dirigir-se Rede Assistencial Fiat.
Com o automvel em movimento e
a chave da ignio em MAR, a lmpa-
da-piloto Yacender, significa que o
sistema est efetuando um autodiagns-
tico (por exemplo, devido a uma que-
da de tenso).
ADVERTNCIA: impac-
tos violentos podem danifi-
car os componentes eletr-
nicos contidos na chave.
ADVERTNCIA: cada
chave fornecida possui um
cdigo prprio, diferente
de todos os outros, que deve ser
memorizado pela central do siste-
ma.
DUPLICAO DAS CHAVES
Quando o proprietrio necessitar de
chaves adicionais, deve ir a Rede
Assistencial FIAT com todas as chaves
e o Code Card. ARede Assistencial FIAT
efetuar a memorizao (at um mxi-
mo de 8 chaves) de todas as chaves,
tanto as novas quanto as que estiverem
em mos.
A Rede Assistencial FIAT poder
exigir os documentos de propriedade
do veculo.
Os cdigos das chaves no apresen-
tadas durante a nova operao de
memorizao so definitivamente can-
celados da memria para garantir que
as chaves eventualmente perdidas no
sejam mais capazes de ligar o motor.
Em caso de venda do ve-
culo, indispensvel que o
novo proprietrio receba
todas as chaves e o CODE card.
A-2
A
A-3
COMUTADOR
DE IGNIO
A chave pode girar para 4 posies
diferentes fig. 3:
STOP: motor desligado, a chave
pode ser removida e ocorre a trava da
direo (quando o mecanismo for
disponvel). Alguns dispositivos eltri-
cos (por ex.: auto-rdio, travamento
eltrico das portas, alarme eletrnico
etc.) podem funcionar.
MAR: posio de marcha. Todos os
dispositivos eltricos podem funcionar.
AVV: partida do motor.
PARK: motor desligado, luzes de
estacionamento acesas, a chave pode
ser removida, trava da direo. Para
girar a chave para a posio PARK,
apertar o boto A.
Em caso de violao do
dispositivo da ignio por
ex.: uma tentativa de
roubo, mandar verificar o funcio-
namento na Rede Assistencial Fiat.
Ao descer do veculo, tire
sempre a chave para evitar
que algum ligue os co-
mandos involuntariamente. Lem-
bre-se de puxar o freio de mo at
travar no dente necessrio para
imobilizar completamente o
veculo. Se o veculo estiver em
declive, engate a primeira marcha,
sendo aconselhvel tambm virar
as rodas em direo ao passeio,
tomando o cuidado para no tocar
o pneu no meio-fio (guias). Nunca
deixe crianas sozinhas no veculo.
TRAVA DA DIREO
Alguns veculos, dependendo da
configurao dos equipamentos de
proteo, podem estar equipados com
este dispositivo, cujo funcionamento
descrito a seguir:
Engate: quando o dispositivo estiver
em STOP, ou em PARK, retirar a cha-
ve e girar o volante at que fique tra-
vado.
Desengate: mover levemente o
volante girando a chave para MAR.
Nunca tire a chave
enquanto o veculo estiver
em movimento. O volante
pode travar automaticamente na
primeira movimentao. Isto tam-
bm vlido para quando o veculo
for rebocado.
Aconselhamos verificar junto
Rede Assistencial Fiat a existncia
do dipositivo em seu veculo.
fig. 3
4
E
N
0
1
9
0
B
R
A-4
REGULAGENS
PERSONALIZADAS
BANCOS fig. 4
Qualquer regulagem deve ser feita
exclusivamente com o veculo parado.
Regulagem no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A e empurrar o
banco para a frente ou para trs. Ao
soltar a alavanca, verificar se o banco
est bem travado, tentando empurr-lo
para a frente e para trs. A falta deste
bloqueio poderia provocar o movi-
mento do banco, fazendo com que se
desloque alguns milmetros para frente
ou para trs.
Com regulagem milimtrica:
Para reclinar completamente, ou
para regular adequadamente a inclina-
o do encosto, girar o dispositivo es-
pecfico A-fig. 5, para a frente ou para
trs, conforme desejado.
Regulagem em altura
Para algumas verses, est prevista a
regulagem eltrica em altura.
A regulagem deve ser feita com
a chave de ignio em MAR. Para
regular, atuar no boto A-fig. 6.
fig. 5
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0
2
0
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B
R
fig. 4
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0
2
0
8
B
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fig. 6
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2
1
0
B
R
A
A-5
No desmontar os ban-
cos nem efetuar servios de
manuteno e/ou repara-
o nos mesmos: operaes reali-
zadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurana. Dirigir-
se sempre Rede Assistencial Fiat.
APIA-CABEAS
Bancos dianteiros fig. 7
Para aumentar a segurana dos pas-
sageiros, os apia-cabeas so regul-
veis em altura e travam-se automatica-
mente na posio desejada.
Lembre-se que os apia-cabeas
devem ser regulados de maneira
que a nuca, e no o pescoo, apie
neles. Somente nesta posio
podem proteg-lo em caso de bati-
das.
Bancos traseiros fig. 8
Para os bancos traseiros esto previs-
tos, para algumas verses, apia-cabe-
as regulveis em altura.
Para a regulagem: levantar ou abai-
xar os apia-cabeas at alcanar a
altura desejada.
Para remov-los, levant-los na altura
mxima, apertar os botes A ao lado
dos suportes e puxar mais um pouco
para cima.
fig. 7
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0
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B
R
fig. 8
4
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2
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A-6
No desmontar os ban-
cos nem efetuar servios de
manuteno e/ou repara-
o nos mesmos. Operaes reali-
zadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurana. Dirigir-
se sempre Rede Assistencial Fiat.
APOIO DE BRAOS DIANTEIRO
Algumas verses so equipadas com
apoio de braos dianteiro que pode ser
levantado ou abaixado.
ACESSO AOS BANCOS TRASEI-
ROS(verses 2 portas) fig. 9
Pode-se acessar facilmente os ban-
cos traseiros por ambos os lados:
- puxe para cima a alavanca A e
rebata o encosto para frente. Ao retor-
nar o encosto para a posio normal,
verifique se est bem travado.
Para algumas verses, puxe total-
mente a alavanca Apara cima e incline
o encosto do banco para frente;
- empurre o banco para frente para
que deslize sobre os trilhos;
- retorne o banco para posio nor-
mal empurrando-o at o completo tra-
vamento.
O banco do passageiro retomar a
posio regulada anteriormente.
fig. 9
4
E
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2
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B
R
A
A-7
ADVERTNCIA: o banco deve
estar bem travado para evitar o seu
movimento e possveis acidentes.
ADVERTNCIA: o projeto de um
veculo concebido atualmente
para que, em casos de sinistros, os
ocupantes sofram o mnimo de
conseqncias possveis.
Para tanto, so concebidos na
tica de SEGURANA ATIVA e
SEGURANA PASSIVA. No caso
especfico dos bancos, estes, quan-
do da ocorrncia de impactos que
possam gerar desaceleraes em
nveis PERIGOSOS aos usurios,
so projetados para deformarem-se
e assim, reduzir o nvel de desace-
lerao sobre os ocupantes, PRE-
SERVANDO-OS PASSIVAMENTE.
Nestes casos, a deformao dos
bancos deve ser considerada uma
desejada conseqncia do sinistro,
uma vez que na deformao que
a energia do impacto absorvida.
Considera-se que aps constatada
esta deformao, o conjunto deve-
r ser substitudo.
VOLANTE fig. 10 e 11
Pode ser regulado no sentido verti-
cal:
1) deslocar a alavanca A para a po-
sio 1-fig. 10;
2) efetuar a regulagem do volante;
3) retornar a alavanca posio 2
para travar o volante novamente.
Nos veculos dotados de
direo hidrulica, no per-
manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ou
esquerda) por mais de 15 segundos,
sob pena de danificar o sistema.
1
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fig. 11
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fig. 10
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ESPELHO RETROVISOR INTERNO
fig. 12
Deslocando a alavanca A obtm-se:
1) posio antiofuscamento
2) posio normal.
O espelho retrovisor interno equi-
pado com um dispositivo contra aci-
dentes que o desprende em caso de
choque.
ESPELHO RETROVISOR INTERNO
ELETRNICO fig. 13
Pode ser orientado em todas as
direes.
O funcionamento do espelho
eletrnico s possvel com a ignio
ligada. Nesta situao, duas fotoclu-
las controlam a atividade luminosa na
frente e atrs do espelho, fazendo a
compensao entre localidades ilumi-
nadas ou escuras.
Quando a fotoclula localizada no
vidro do espelho detecta o ofusca-
mento provocado pelos faris do
veculo atrs do seu, ela energiza uma
camada qumica do vidro, causando o
escurecimento e a absoro da luz.
Assim que o ofuscamento diminui, o
espelho volta para o seu estado normal
de transparncia.
Como caracterstica adicional, o
espelho passar para a posio normal
(dia) sempre que a marcha r for
engatada, garantindo a visibilidade em
manobras.
A-8
fig. 13
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B
R
fig. 12
4
E
N
0
2
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B
R
A-9
ESPELHOS RETROVISORES EXTER-
NOS
Espelho retrovisor externo
Faz-se a orientao do espelho re-
trovisor atravs do seu prprio corpo,
movimentando-o at a posio deseja-
da.
Com regulagem interna fig. 14
Por dentro do veculo, mover o bo-
to A.
Qualquer regulagem
deve ser efetuada somente
com o veculo parado.
Com regulagem eltrica fig. 15
Aregulagem possvel somente com
a chave de ignio na posio MAR.
Para regular o espelho, basta aper-
tar nos quatro sentidos a tecla Asituada
na porta do motorista.
O boto B seleciona o espelho (es-
querdo ou direito) em que ser feita a
regulagem.
Aconselha-se efetuar a regulagem
com o veculo parado e com o freio de
mo puxado.
A lente do espelho retro-
visor direito parablica e
aumenta o campo de viso.
No entanto, diminui o tamanho da
imagem, dando a impresso de que
o objeto refletido est mais distante
do que a realidade.
Se a salincia do espelho
criar dificuldades numa
passagem estreita, dobre-o
da posio 1-figs. 14 ou 15 para a
posio 2.
fig. 14
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fig. 15
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A-10
CINTOS DE
SEGURANA
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE
SEGURANA fig. 16
Para apertar os cintos, introduzir a
lingeta de engate A na sede do fecho
B, at perceber o rudo de bloqueio.
Puxar devagar o cinto; caso este se
trave, deix-lo rebobinar um pouco e
pux-lo novamente, evitando manobras
bruscas.
Aps engatar a fivela na
sede do fecho, puxar leve-
mente o cinto para eliminar
a folga do cadaro na regio
abdominal.
Para destravar os cintos, apertar o
boto C. Acompanhar o cinto durante
o rebobinamento para evitar que fique
torcido.
O cinto, por meio do retrator auto-
mtico, adapta-se automaticamente ao
corpo do passageiro que o usa, permi-
tindo maior liberdade de movimentos.
Alm do mais, o mecanismo do re-
trator automtico trava o cinto cada vez
que este desliza rapidamente ou em
caso de freadas bruscas, impactos e cur-
vas em alta velocidade.
Para obter a mxima pro-
teo, manter o encosto em
posio ereta, apoiar bem
as costas e manter o cinto bem ade-
rente ao trax e bacia. Nunca uti-
lizar o cinto com o banco recli-
nado.
REGULAGEM DA ALTURA DOS
CINTOS DE SEGURANA fig. 17
Regular sempre a altura dos cintos,
adaptando-os estatura dos ocupantes.
Esta precauo pode reduzir conside-
ravelmente o risco de leses em caso
de choque.
A regulagem foi feita corretamente
quando o cinto passa mais ou menos
na metade entre a extremidade do om-
bro e o pescoo.
A regulagem de altura possvel em
4 posies diferentes.
Para levantar
Levantar o anel oscilante A at a
posio desejada.
A
C B
fig. 16
A
B
fig. 17
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A-11
Para abaixar
Apertar o boto B, destravando e
deslocando simultaneamente para
baixo o anel oscilante A para a posio
desejada.
Terminada a operao, verificar o
travamento, empurrando para baixo
o anel oscilante A sem apertar o
boto B.
Em algumas verses, a regulagem da
altura feita removendo o anel
oscilante de sua posio original e
reinstalando-o no orifcio disponvel na
coluna central.
Para tanto, deve-se extrair o tampo
do orifcio e remover o parafuso de
fixao do anel, reinstalando-o na posi-
o desejada. Feito isto, recolocar o
tampo.
recomendvel que esta ope-
rao seja confiada Rede
Assistencial Fiat.
Aps a regulagem, verifi-
car sempre se o cursor no
qual est fixado o anel osci-
lante est bem travado em uma das
posies predeterminadas.
USO DOS CINTOS DE SEGU-
RANA TRASEIROS
Os cintos para os lugares traseiros de-
vem ser usados de acordo com o
esquema ilustrado na fig. 18.
Para evitar engates incorretos, que
poderiam afetar a funcionalidade dos
cintos de segurana, as lingetas dos
cintos laterais e o fecho do cinto cen-
tral (identificado com a palavra CEN-
TER) so incompatveis entre si.
O cinto deve ser usado mantendo o
trax ereto e apoiado contra o encosto.
AJUSTE DO CINTO LATERAL TRA-
SEIRO FIXO (SEM RETRATOR
AUTOMTICO) fig. 19
Para apertar
Passar o cinto pela fivela A, puxando
na extremidade B (esta operao pode
ser feita com o cinto j afivelado). Aps
ter apertado o cinto, deslocar a presilha
D at onde o curso desta permitir,
de maneira a manter unidos o cinto
de segurana e a extremidade exce-
dente B.
fig. 18
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fig. 19
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A-12
A extremidade excedente
do cinto resultante de um
ajuste, assim como os
prprios cintos de segurana dos
lugares que no estiverem ocupa-
dos podem, inadvertidamente, ficar
para fora do veculo aps ter fecha-
do as portas traseiras. Aconselha-se
a deixar afivelados todos os cintos
de segurana traseiros dos veculos
sem retrator automtico, mesmo se
no estiverem em uso, e sempre
deslocar a presilha D (como indica-
do) aps ter feito o ajuste do cinto
ao corpo do passageiro.
Para afrouxar
Puxar na parte C, mantendo a fivela
A perpendicular ao cinto.
ADVERTNCIA: o cinto estar
regulado corretamente quando
aderir bem bacia. A sua eficincia
depende diretamente da correta
colocao por parte do usurio.
USO DO CINTO DO LUGAR
CENTRAL fig. 20
Para afivelar o cinto
Inserir a lingeta de engate A na
abertura B do fecho at ouvir o clique
de bloqueio.
Para destravar o cinto: apertar o bo-
to C.
Para ajustar o cinto
- para apertar: passar o cinto pela
fivela D, puxando na extremidade E
(esta operao pode ser feita com o
cinto j afivelado);
- para afrouxar: puxar na parte F,
mantendo a fivela D perpendi-
cular ao cinto.
ADVERTNCIA: o cinto estar
regulado corretamente quando
aderir bem bacia.
Lembre-se que, em caso
de impacto violento, os
passageiros dos bancos tra-
seiros que no estiverem usando os
cintos de segurana tambm cons-
tituem um grave perigo para os
passageiros dos bancos dianteiros.
AVISOS GERAIS PARA O USO DOS
CINTOS DE SEGURANA E DOS
SISTEMAS DE PROTEO PARA
CRIANAS
Usar sempre os cintos.
Viajar sem os cintos atados
aumenta o risco de leses
graves, ou de morte, em caso de
impacto.
A
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fig. 20
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A-13
O cinto no deve estar
torcido. A parte superior
deve passar sobre o ombro
e atravessar o trax diagonalmente.
A parte inferior deve aderir bacia,
no ao abdmen do passageiro,
para evitar o risco de escorregar
para a frente fig. 21. No utilizar
dispositivos (grampos, presilhas
etc.) que mantenham os cintos
longe do corpo dos passageiros.
Nunca transportar crianas no
colo de um passageiro utilizando o
cinto de segurana para a proteo
de ambos fig. 22.
GRAVE PERIGO:
com o veculo equi-
pado com AIR BAG
no lado do passageiro, no colocar
a cadeirinha para beb virada para
trs, de costas para o painel.
ADVERTNCIA: Mesmo no caso
dos veculos que no possuam AIR
BAG para o passageiro, somente o
banco traseiro recomendado para
o transporte de crianas. Esta posi-
o, a mais protegida do veculo
em caso de choque.
Ler recomendaes sobre o air bag
no lado do passageiro no captulo Air
Bag - Desativao do air bag do lado
do passageiro.
Todos os menores, cujas caractersti-
cas fsicas (idade, altura, peso) os impe-
am de utilizar os cintos de segurana
com os quais o veculo equipado
originalmente, devero ser protegidos
por dispositivos de transporte de
crianas apropriados (cadeiras porta-
bebs, bercinhos, travesseiros etc.),
seguindo rigorosamente as instrues
do fabricante do dispositivo.
O uso dos cintos de segurana tam-
bm necessrio para as mulheres
grvidas; tanto para elas como para a
criana, o risco de leses em caso de
impacto claramente menor se estive-
rem usando os cintos.
Obviamente, as mulheres grvidas
devero colocar a faixa abdominal do
cinto muito mais baixa, de modo que
passe sob o ventre fig. 23.
fig. 22
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I RBAG
fig. 23
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fig. 21
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B
R
A-14
ADVERTNCIA: aconselha-se o
uso de cadeirinhas porta-bebs da
Linha Fiat Acessrios, que foram
especificamente desenvolvidas e
testadas para uso no seu veculo
e so oferecidas em todas as
concessionrias Fiat.
A cadeirinha porta-bebs da
linha Fiat Acessrios est em
conformidade com a norma
brasileira NBR 14400.
Para a instalao dos sistemas de
proteo de crianas, respeitar as
instrues que o construtor dos
dispositivos dever, obrigatoria-
mente, fornecer com os mesmos.
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
TES OS CINTOS DE SEGURANA
1) Utilizar os cintos sempre bem esti-
cados, no torcidos.
2) De vez em quando, verificar se os
parafusos das fixaes esto bem aper-
tados, se o cinto est em bom estado e
se desliza livremente, sem impedimen-
tos.
3) Aps um acidente de qualquer
intensidade, substituir os cintos usados
mesmo se, aparentemente, no estive-
rem danificados.
4) Para limpar os cintos, lav-los
mo com gua e sabo neutro, enxa-
gu-los e deix-los secar sombra. No
usar detergentes fortes, gua sanitria,
corantes ou qualquer outra substncia
qumica que possa enfraquecer as
fibras.
5) Evitar que os enroladores sejam
molhados; o funcionamento correto
dos mesmos garantido somente se
no sofrerem infiltraes de gua.
PR-TENSIONADOR
Para aumentar ainda mais a proteo
dos ocupantes em caso de acidente, os
veculos equipados com Air Bag
dispem tambm de dispositivos
pr-tensionadores dos cintos de segu-
rana dianteiros. Estes dispositivos so
ativados automaticamente em caso de
choque violento.
A sua ao consiste em retrair os
cintos de segurana em alguns cent-
metros, garantindo, desta maneira, a
perfeita aderncia do corpo do moto-
rista e passageiro antes que se inicie a
ao de reteno propriamente dita.
A ativao do pr-tensionador
reconhecida pelo bloqueio do enrola-
dor do cinto de segurana que no ir
se desenrolar nem mesmo com a ajuda
das mos.
A
A-15
O dispositivo pr-tensionador no
necessita de nenhuma operao de
manuteno ou lubrificao. Qualquer
modificao nas condies originais do
dispositivo pode reduzir a sua ao ou
inutiliz-lo.
Se, pela ao de desastres naturais
(inundaes, enxurradas, etc.) o dispo-
sitivo for afetado por gua ou lama, a
sua substituio obrigatria.
Para ter a mxima proteo da ao
do pr-tensionador, usar o cinto
mantendo-o bem aderente ao trax e
bacia.
No desmontar os com-
ponentes do pr-tensiona-
dor. Esta operao deve ser
realizada por pessoal competente,
e autorizado. Dirigir-se Rede
Assistencial Fiat.
O pr-tensionador pode
ser utilizado somente uma
vez. Depois de sua ativa-
o, dirigir-se Rede Assistencial
Fiat para efetuar a sua substituio.
A confiabilidade do dispositivo
cobre um perodo de 10 anos a
partir da data de produo
indicada em uma etiqueta adesiva;
no trmino deste perodo, o pr-
tensionador deve ser substitudo.
Intervenes que com-
portam choques, vibraes
ou aquecimentos localiza-
dos (no superiores a 100C por
uma durao mxima de 6 horas)
na zona dos pr-tensionadores
podem provocar danos ou ativao
dos mesmos. No fazem parte
destas condies as vibraes
causadas pelo mau estado da
estrada ou por ter atravessado
acidentalmente pequenos obstcu-
los como caladas, quebra-molas
etc. Dirigir-se Rede Assistencial
Fiat se for preciso efetuar conser-
tos.
A-16
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posio dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em funo dos itens opcionais adquiri-
dos/disponveis.
1) Difusores de ar laterais, regulveis e orientveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Qua-
dro de instrumentos e lmpada-piloto - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do pra-brisa e do vidro
traseiro - 6) Difusores de ar centrais, regulveis e orientveis - 7) Comandos - 8) Sede para auto-rdio - 9) Interruptor
de luzes de emergncia - 10) Air bag do lado do passageiro ou porta-luvas superior - 11) Porta-luvas - 12) Cinzeiro -
13) Comandos de ventilao - 14) Comutador de ignio - 15) Air bag do lado do motorista - 16) Alavanca para abrir
o cap do motor - 17) Tampa de acesso caixa de fusveis - 18) Comandos do My car
fig. 24
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A-17
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em funo do modelo/verso adquirido e dos itens opcionais.
A - Indicador do nvel de combustvel com lmpada-piloto da reserva.
B - Velocmetro.
C - Indicador de temperatura do lquido de arrefecimento.
D - Display eletrnico.
A B C D fig. 25
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O quadro de instrumentos varia em funo do modelo/verso adquirido e dos itens opcionais.
A - Velocmetro.
B - Indicador do nvel de combustvel com lmpada-piloto da reserva.
C - Indicador de temperatura do lquido de arrefecimento do motor.
D - Conta-giros.
E - Display eletrnico.
A-18
fig. 26
A
A-19
O quadro de instrumentos varia em funo do modelo/verso adquirido e dos itens opcionais.
Para as verses Adventure, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e cor, contudo, o funcionamento dos instru-
mentos, indicadores e display eletrnico permanece o mesmo.
A - Velocmetro.
B - Indicador do nvel de combustvel com lmpada-piloto da reserva.
C - Indicador de temperatura do lquido de arrefecimento do motor.
D - Conta-giros.
E - Display eletrnico.
fig. 27
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A-20
INSTRUMENTOS DE
BORDO
VELOCMETRO fig. 28
A quilometragem parcial e total,
assim como o zeramento podem ser
acessados atravs do display.
INDICADOR DO NVEL DE COM-
BUSTVEL fig. 29
O ponteiro indica a quantidade
aproximada de combustvel existente
no tanque.
O acendimento contnuo da lm-
pada-piloto de reserva A indica
que no tanque restam cerca de 5 a 7
litros de combustvel.
E - (empty) - tanque vazio.
F - (full) - tanque cheio.
Ver observao no item Estacio-
namento (pg. B-2)
Advertncia: se a luz-piloto do
indicador do nvel de combustvel
estiver piscando sinal de ano-
malia no sistema. Neste caso,
procurar a Rede Assistencial Fiat.
INDICADOR DE TEMPERATURA
DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR figs. 30
Em regime de funcionamento, nor-
malmente, o ponteiro deve estar sobre
os valores centrais da escala. Se chegar
perto da marca vermelha, significa que
o motor est sendo muito solicitado e
necessrio reduzir a exigncia de
desempenho.
Viajando a velocidade muito baixa
com clima muito quente, o ponteiro
pode chegar perto da marca vermelha.
Em algumas verses, acende-se no
quadro de instrumentos, a lmpada-
piloto. Isso indica excessiva tempera-
tura do lquido de arrefecimento.
Aposio da luz espia indicadora de
temperatura pode mudar em funo da
verso do veculo e do quadro de
instrumentos.
Se o motor funcionar sem o
lquido de arrefecimento, seu
veculo poder ser seriamente da-
nificado. Os reparos, nestes casos,
no sero cobertos pela Garantia.
fig. 28
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fig. 29
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fig. 30
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A
A-21
Em caso de superaqueci-
mento, desligar o motor e
providenciar o reboque do
veculo concessionria Fiat mais
prxima.
Observao:
H - do ingls hot: quente
C - do ingls cold: frio
Advertncia: se o indicador
estiver no incio da escala (tempe-
ratura baixa) com a luz espia A de
excesso de temperatura ou com a
luz espia Udo sistema de injeo
acesa, sinal de anomalia no
sistema. Neste caso, procurar a
Rede Assistencial Fiat.
CONTA-GIROS fig. 31
O ponteiro sobre as marcas verme-
lhas indica um regime de rotaes
muito elevado, que pode causar danos
ao motor e, portanto, dever ser
evitado.
ADVERTNCIA: o sistema de
controle da injeo eletrnica
interrompe o fluxo de combustvel
quando o motor estiver com
excesso de rotaes, com conse-
qente perda de potncia do
prprio motor.
Observao:
rpm - rotaes por minuto
DISPLAY ELETRNICO fig. 32
O padro e a quantidade de carac-
teres das mensagens exibidas variam de
acordo com o tipo do display, com a
verso do veculo e os equipamentos
opcionais que esto presentes no me-
smo. So descritos a seguir os diferen-
tes tipos de display e o tipo de infor-
mao que cada um pode fornecer:
Display 1 - Informaes numricas.
Display 2 - Ideogramas, informaes
numricas e mensagens de texto curtas.
Display 3 - Ideogramas, informaes
numricas e mensagens de texto.
fig. 31
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fig. 32
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A-22
BOTES DE COMANDO fig. 33 - 34
Para usufruir das informaes que o display (com a chave da ignio na posio MAR) fornece para algumas verses,
necessrio primeiramente familiarizar-se com os botes de comando correspondentes localizados esquerda da coluna da
direo e na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se tambm, antes de efetuar alguma operao, ler atentamente
este captulo.
Tecla MODE
Presso inferior a 2 segundos permite:
- Entrar ou sair do menu My Car
- Confirmar o ajuste ou a funo selecionada
- Interromper a vizualizao das mensagens de advertncia no
display, quando presentes.
Presso superior a 2 segundos permite:
- Sair do menu My Car, memorizando os ajustes efetuados e
retornando indicao da Tela Padro ou tela visualizada
anteriormente.
Teclas ,
Para seleo das opes do menu My Car, ajustes das funes,
dimming e ajuste da sensibilidade do sistema auto lamp (sensor
crepuscular - auto lamp).
Tecla TRIP
- Presso inferior a 2 segundos indicada por nos esquemas
seguintes para percorrer as vrias telas relativas s informaes
do Computador de Bordo (TRIP COMPUTER).
- Presso superior a 2 segundos para efetuar o zeramento (RESET)
dos dados TRIP.
TRIP
MODE
fig. 33
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fig. 34
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MODE
TRIP
A-23
A
O display exibe as informaes
teis e necessrias durante a dire-
o.
INFORMAES PRESENTES NA
TELA PADRO
- Hodmetro total/parcial (B-fig. 35).
- Relgio (C-fig. 35).
- Temperatura externa (D-fig. 35).
- Data (A-fig. 35).
Com a chave da ignio desligada
ao abrir/fechar uma das portas diantei-
ras, o display se ilumina, exibindo
o hodmetro total e o relgio.
INFORMAES NO DISPLAY
- Indicao dos quilmetros faltantes
para a reviso programada ou advertn-
cia do vencimento da mesma, com
lampejo da luz espia .
- Indicao dos dias faltantes para a
troca anual do leo ou advertncia do
vencimento da mesma com lampejo da
luz espia .
Em funo da verso do veculo
podero tambm ser visualizadas no
display:
- Informaes do Computador de
Bordo (trip computer).
- Regulagem da intensidade lumino-
sa dos comandos internos.
- Menu My Car.
- Mensagens de advertncias/avarias.
MY CAR
MENU DE SET-UP
Este menu, disponvel em algumas
verses, permite a personalizao e
configurao do veculo.
Ateno: o nmero de opes do
menu est relacionado com os itens
que equipam o veculo.
aconselhvel que toda
a programao desejada
seja executada com o
veculo parado.
AS FUNES SO:
ALERTA DE VELOCIDADE
- Ativao/desativao da funo do
alerta de velocidade excedida.
- Ajuste do valor de velocidade
limite desejada.
fig. 35
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B
R
A-24
REGULAGEM DA SENSIBILIDADE
DO SENSOR CREPUSCULAR (AUTO
LAMP)
- Regulagem (em 3 nveis) relativa
sensibilidade do sensor de luminosida-
de externa.
HABILITAO DO TRIP B
- Ativao/desativao (ON/OFF) da
relativa funo.
AJUSTE DO RELGIO
- Ajuste das horas.
- Ajuste dos minutos.
MODALIDADE RELGIO
- Seleo da modalidade relgio nas
12 ou 24 horas.
AJUSTE DA DATA
- Ajuste do ano.
- Ajuste do ms.
- Ajuste do dia.
REPETIO DAS INFORMAES
DO RDIO (em funo da verso
do veculo e do modelo de rdio)
- Ativao (ON): habilita a repetio
das informaes do auto-rdio no dis-
play do quadro de instrumentos.
- Desativao (OFF): desabilita a
repetio das informaes do auto-
rdio no display do quadro de instru-
mentos.
Ateno: o display apresenta
informaes referentes ao auto-
rdio apenas se o mesmo for o
modelo original montado pela Fiat.
AUTO LOCK
Para algumas verses o sistema
poder ser habilitado ou desabilitado.
Para as verses que possuem trava
das portas, o sistema auto lock sem-
pre ativo.
- Ativao (ON): efetua o travamen-
to automtico das portas quando o
veculo ultrapassar 20 km/h.
- Desativao (OFF): no efetua o
travamento das portas quando o vecu-
lo ultrapassar 20 km/h.
A-25
A
Ateno: caso seja necessrio exe-
cutar uma prova na bancada de roletes
com o veculo, recordar-se que as por-
tas podem ser travadas automaticamen-
te, impossibilitando o acesso ao interior
do veculo. Aconselha-se desativar a
funo, quando disponvel, ou efetuar
a prova com os vidros abertos de mo-
do a permitir o acesso ao habitculo ca-
so ocorra o travamento automtico.
UNIDADE DE MEDIDA DISTN-
CIA
- Seleo da unidade de medida da
distncia do hodmetro e dos dados do
TRIP Computer: km/mi.
UNIDADE DE MEDIDA CONSU-
MO
Em funo da unidade de medida da
distncia anteriormente escolhida, ser
possvel selecionar a unidade de
medida de consumo de combustvel:
(km/l ou l/100 km ou mpg).
UNIDADE DE MEDIDA TEMPERA-
TURA
- Seleo da unidade de medida: C
ou F.
REGULAGEM DO VOLUME DAS
TECLAS
- Regulagem e eventual excluso do
volume das teclas.
REGULAGEM DO VOLUME DO
SINALIZADOR ACSTICO DE
AVARIAS/ADVERTNCIAS
- Regulagem do volume das sinaliza-
es acsticas relativas s anoma-
lias/advertncias.
SELEO DO IDIOMA
- Seleo do idioma das mensagens
visualizadas no display.
MANUTENO PROGRAMADA
- Visualizao dos quilmetros
faltantes para a manuteno programa-
da.
- Visualizao dos dias faltantes
para troca anual do leo do motor.
SADA DO MENU
- Sada do menu.
aconselhvel que toda a
programao desejada seja
executada com o veculo
parado.
A-26
VERIFICAO INICIAL
Girando a chave de ignio na posio MAR, o display exibe a mensagem Verificando: inicia-se a fase de diagnstico de
todos os sistemas eletrnicos presentes no veculo; esta fase dura alguns segundos. Se durante este procedimento no fo-
rem verificadas anomalias e, com o motor funcionando, o display exibe a mensagem VERIFICAO OK.
O PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA do veculo prev operaes de manuteno a cada 15000 km ou 1 ano, a exceo do leo do motor cuja
substituio dever ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condio que primeiro ocorrer. A exibio de informaes relativas
s operaes de manuteno (com exceo da reviso de carroceria) ocorrer automaticamente quando a chave de ignio for colocada na posio
MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para reviso ou a 30 dias da troca anual do leo do motor e ser visualizada a cada 200 km (para reviso) ou 3
dias (para troca anual do leo). No display aparecer a escrita REVISO para a manuteno programada e leo mot. para troca anual de leo do
motor, seguida do nmero de quilmetros (km) ou dias faltantes (d) para a manuteno do veculo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizar,
alm das operaes de manuteno previstas pelo Plano de manuteno programada ou pelo Plano de inspeo anual, o zeramento (reset) dos con-
tadores de tempo ou quilmetros para a prxima troca anual do leo ou manuteno programada. A contagem do tempo para exibio da mensagem
de troca anual de leo do motor comear a partir do momento em que o veculo percorrer um mnimo de 200 quilmetros.
Caso o display exiba uma eventual mensagem de
anomalia/advertncia, ver o quanto descrito no par-
grafo LUZES ESPIA E SINALIZAES, NESTE CAPTULO
VERIFICAO INICIAL - CONTINUAO
A-27
A
Para algumas verses
ser visualizado:
A luz espia lampeja no qua-
dro de instrumentos.
A luz espia lampeja no qua-
dro de instrumentos.
O PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA do veculo prev operaes de manuteno a cada 15000 km ou 1 ano, a exceo do leo do motor cuja
substituio dever ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condio que primeiro ocorrer. A exibio de informaes
relativas s operaes de manuteno (com exceo da reviso de carroceria) ocorrer automaticamente quando, com a chave de ignio na
posio MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para reviso ou a 30 dias da troca anual do leo do motor e ser visualizada a cada 200 km (para
reviso) ou 3 dias (para troca anual do leo). Quando a manuteno programada estiver prxima do vencimento previsto, girando a chave de
ignio na posio MAR, no display aparecer o valor dos quilmetros faltantes para a reviso ou o nmero de dias para a troca anual do leo
do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizar, alm das operaes de manuteno previstas pelo
Plano de manuteno programada ou pelo Plano de inspeo anual, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilmetros para a
prxima troca anual do leo ou manuteno programada. A contagem do tempo para exibio da mensagem de troca anual de leo do motor
comear a partir do momento em que o veculo percorrer um mnimo de 200 quilmetros.
A-28
DESCRIO DO MENU MY CAR
O menu composto de uma srie de funes que so selecionadas atravs das teclas e permitindo a personalizao
e configurao do veculo (ver os exemplos IDIOMA e AJUSTAR DATA no esquema abaixo); para outros detalhes, consulte
tambm o ACESSO A TELA DO MENU nas pginas seguintes.
Velocidade
> 0 km
A-29
A
ACESSO TELA DO MENU
Aps a VERIFICAO INICIAL, possvel acessar a tela do menu apertando o boto .
Para navegar utilizar os botes e .
Ateno: ao acessar o menu, se no for efetuada nenhuma programao/regulagem dentro de um tempo igual a 60
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a ltima opo
selecionada e no confirmada (mediante o boto ) no ser memorizada.
- Com o veculo em movimento possvel ter acesso somente ao menu reduzido (colocao do LIMITE DE VELOCIDADE e REGU-
LAGEM DA SENSIBILIDADE DO SENSOR DE LUMINOSIDADE EXTERNA).
- Com o veculo parado possvel ter acesso a todas opes do menu.
Os casos descritos esto representados no esquema da pgina seguinte.
Ateno: aconselhvel que toda programao desejada seja executada com o veculo parado.
Ateno: as mensagens exibidas nos displays eletrnicos podem apresentar pequenas diferenas de textos para uma
mesma informao. Isto se d face diversidade de informaes fornecidas para os diferentes modelos do veculo.
MODE
MODE
Acesso a tela do menu
Aps a verificao inicial possvel acessar a tela do menu apertando o boto MODE. Para navegar, utilizar os botes
e .
Para algumas verses ser visualizado:
A-30
A-31
A
Advertncia de portas abertas
Alm do acendimento da luz espia, ser escrito por extenso no display alfanumrico quais as portas que se
encontram abertas. Para algumas verses, a indicao de portas abertas ocorre atravs do acendimento da luz espia . Pa-
ra algumas verses, se o veculo atingir uma velocidade superior a 4 km/h com uma ou mais portas abertas, ser emitido um
sinal sonoro. Exemplos:
Check da iluminao externa
Alm do acendimento da luz espia 6, ser escrito por extenso no display alfanumrico qual o circuito que apresenta
anomalia. Exemplo:
Para algumas verses, a indicao de avaria no sistema de iluminao externa ocorre somente atravs do acendimento
da luz espia 6.
Limite de velocidade
Esta funo permite programar o alerta de limite de velocidade do veculo se esta for ultrapassada, emitido automatica-
mente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da luz-piloto e a visualizao de uma mensagem especfica no dis-
play de advertncia para o motorista. Para programao da velocidade limite, proceder como a seguir:
A-32
Atravs dos botes ou ajustar a velocidade desejada.
Durante o ajuste o valor expresso no display lampeja. Este
valor pode variar de 30 250km/h com passos de ajuste
de 5 km/h ou 20 155 mph com passos de ajuste 5 mph.
Se o boto de ajuste () permanecer pressionado por tem-
po superior a 2s, o incremento ou diminuio do valor se
dar de forma mais rpida. Quando estiver prximo ao va-
lor desejado, soltar o boto e completar o ajuste com toques
simples.
Advertncia: esta funo no visa a substituir, nem exclui
a responsabilidade do motorista em manter-se atento e fa-
zer cumprir a velocidade indicada para as rodovias transi-
tadas.
Atravs dos botes ou escolher a ativao ou a desativao
On/Off. Durante a seleo, a opo lampeja no display.
Sinalizao de ultrapassagem de velocidade limite
Logo que o veculo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre automaticamente um ciclo de sinalizaes,
juntamente com um sinal sonoro e o acendimento da luz espia . Pressionando a tecla Mode a indicao no display
interrompida.
A indicao no display tambm imediatamente interrompida se a velocidade do veculo atingir o valor do limite ajus-
tado menos 5km/h ou 5mph.
Para algumas verses, ocorre o acendimento da luz espia juntamente com sinal sonoro e no display indicado:
A-33
A
Regulagem da sensibilidade do sensor crepuscular - auto lamp
Esta funo permite regular a sensibilidade do sensor crepuscular - auto lamp em 3 (trs) nveis:
Nvel 1 Mnima sensibilidade
Nvel 2 Mdia sensibilidade
Nvel 3 Mxima sensibilidade
Quanto maior a sensibilidade, menor ser a intensidade de luz externa necessria para comandar o acendimento dos faris
baixos, luzes de posio e luzes de placa. O ajuste permitido mesmo com o veculo em movimento. Para ajustar o nvel
de sensibilidade, proceder como a seguir:
A-34
Atravs dos botes ou selecionar o nvel de sensibilidade.
Durante o ajuste do mesmo, o valor ajustado lampeja no display.
Habilitao TRIP B
Com esta funo possvel, para algumas verses, ativar (On) ou desativar (Off) a visualizao da funo TRIP B na qual
so visualizadas informaes relativas a um determinado percurso de viagem. Informa o consumo mdio, velocidade m-
dia, distncia percorrida e o tempo de viagem.
A-35
A
Atravs dos botes ou escolher a ativao ou a desativao
On/Off. Durante a seleo, On/Off lampeja no display
Ver acesso na tela do menu
Ajustar hora
Para acertar o relgio (horas e minutos) proceder como o esquema descrito abaixo. Para algumas verses, utilizar o boto
localizado esquerda do volante para ajuste do relgio. Com presso no boto superior a 2 segundos o ajuste se dar de
forma mais rpida.
h km
A-36
Ver acesso a
tela do menu
Para algumas verses o
ajuste ser como a seguir:
Atravs dos botes ou ajustar o relgio. Durante o ajuste o valor expresso no
display lampeja. Se o boto de ajuste ( ou ) permanecer pressionado por tempo supe-
rior a 2 segundos, o incremento ou diminuio do valor se dar de forma mais rpida.
Modo hora
Esta funo permite a visualizao da hora na modalidade 12 ou 24 horas. Para selecionar o modo desejado, proceder co-
mo a seguir:
A-37
A
Ver acesso a
tela do menu
Atravs dos botes ou escolher o modo 12h ou
24h. Durante a seleo, a opo lampeja no display.
Ajuste da data
Para atualizar a data (ano-ms-dia) proceder como a seguir:
A-38
Ver acesso a tela
do menu
Atravs dos botes ou ajustar a data. Durante o ajus-
te o nmero expresso no display lampeja. Se o boto de
ajuste ( ou ) permanecer pressionado por tempo supe-
rior a 2s, o incremento ou diminuio se dar de forma
mais rpida.
Repetio das informaes de rdio (Info rdio)
possvel visualizar no display as informaes relativas ao rdio (freqncia ou mensagem RDS da estao de rdio
selecionada) faixa de CD de udio, MP3 etc.
Ateno: o display apresenta informaes referentes ao auto-rdio apenas se o mesmo for o modelo original montado
pela Fiat. Consulte o manual de auto-rdio do veculo.
A-39
A
Ver acesso a tela
do menu
Atravs dos botes ou escolher a ativao ou a desativao
On/Off. Durante a seleo, a opo lampeja no display.
TRAVAMENTO AUTOMTICO DAS PORTAS - (AUTO LOCK)
Esta funo permite para algumas verses:
- Em caso de ativao (On) realizar o travamento automtico das portas quando o veculo ultrapassar 20 km/h.
A-40
Atravs dos botes ou escolher a ativao ou a desativao
On/Off. Durante a seleo, a opo lampeja no display.
Ver acesso a tela
do menu
Unidade de medida para as distncias (Dist. Unid)
Esta funo permite para algumas verses alterar a unidade de medida de distncias: km (quilmetro) e mi (milha).
A-41
A
Atravs dos botes ou escolher a unidade de distncia km ou mi.
Durante a seleo, a opo selecionada lampeja no display.
Ver acesso a tela
do menu
Unidade de consumo Consumo (km/l ou l/100km)
Esta funo permite selecionar a unidade de medida relativa quantidade de combustvel consumido (quilmetros por
litro ou litros por 100 quilmetros).
A-42
Atravs dos botes ou escolher a unidade de consumo km/l ou
l/100km. Durante a seleo, a opo lampeja no display. Se a unidade for
milha, a unidade de consumo ser mpg (milhas por galo).
Ver acesso a tela
do menu
Unidade de temperatura (Temp. unid)
Para selecionar a unidade de temperatura (C ou F), proceder como a seguir:
A-43
A
Atravs dos botes ou escolher a unidade de temperatura C ou
F. Durante a seleo, a opo selecionada lampeja no display.
Ver acesso a tela
do menu
Seleo do idioma
As mensagens visualizadas no display podem ser visualizadas em vrios idiomas (Italiano, Francs, Ingls, Alemo, Espanhol
e Portugus). Para selecionar o idioma desejado, proceder como a seguir:
A-44
Ver acesso a tela
do menu
Ajuste do volume do sinal sonoro de advertncias/avarias (aviso sonoro)
O volume do sinal sonoro (buzzer) que acompanha as eventuais sinalizaes de advertncias/avarias pode ser
regulado em 8 nveis distintos (0 a 7) ou, para algumas verses, 5 nveis (0 a 4). A sinalizao sonora regulvel e desativa-
da quando o nvel selecionado for igual a 0 (zero). Para efetuar o ajuste, proceder como a seguir:
A-45
A
Atravs dos botes ou escolher o volume do sinal sonoro
(0 a 7). Durante a seleo, o valor ajustado lampeja no display.
Para algumas verses,
o display visualizar:
Ver acesso a tela do menu
Regulagem do volume dos botes (Vol. Teclas)
O volume do sinal sonoro emitido ao pressionar os botes presentes no veculo pode ser regulado em 8 nveis (0 a 7).
Este sinal sonoro regulvel e pode ser desativada quando o nvel selecionado for igual a 0 (zero).
A-46
Ver acesso a tela do menu
Atravs dos botes ou escolher o volume do sinal sonoro
(0 a 7). Durante a seleo, o valor ajustado lampeja no display.
Manuteno programada (Reviso)
A funo REVISO permite visualizar as indicaes relativas aos quilmetros ou milhas faltantes para a prxima reviso
ou dias faltantes para a prxima troca anual do leo do motor. Para visualizar estes dados, proceder como a seguir:
A-47
A
OBSERVAES IMPORTANTES
O sistema de aviso de reviso no leva em considerao os perodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manuteno
especificados no PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA tero prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays no exibem o tempo faltante para a realizao das revises de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condies de manuteno e garantia do veculo indispensvel a consulta aos captulos especficos, no presente manual.
O PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA do veculo prev operaes de manuteno a cada 15000 km ou 1 ano, a exceo do leo do motor cuja
substituio dever ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condio que primeiro ocorrer. A exibio de informaes
relativas s operaes de manuteno (com exceo da reviso de carroceria) ocorrer automaticamente quando a chave de ignio for colo-
cada na posio MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a prxima reviso ou a 30 dias da troca anual do leo do motor. Essas informaes
sero exibidas a cada 200 km (para reviso) ou 3 dias (para troca de leo). Quando a manuteno programada estiver prxima do vencimento
previsto, girando a chave de ignio para a posio MAR o display exibir o nmero de quilmetros faltantes para reviso ou o nmero de dias
para a troca anual de leo do motor. Procure a REDE ASSISTENCIAL FIAT a qual realizar, alm das operaes de manuteno previstas pelo
Plano de Manuteno Programada ou pelo Plano de Inspeo Anual, o zeramento (RESET) dos contadores de tempo e
quilometragem faltantes para a prxima interveno.
A contagem de tempo para a exibio das mensagens de troca anual do leo do motor comear a partir do momento em que o veculo
percorrer um mnimo de 200 quilmetros.
Advertncia para a reviso programada
A indicao ocorrer quando a distncia percorrida pelo veculo estiver dentro da faixa estabelecida para sua visualiza-
o, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manuteno Programada at 1000 km depois.
A indicao ocorrer somente quando a chave de ignio for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa estabe-
lecida para a advertncia. Ser visualizado no display, automaticamente, os quilmetros faltantes para a prxima reviso
ou quando forem excedidos os mesmos at 1.000 km. Ser indicado no display, aps a inicializao do quadro e obede-
cendo a prioridade das mensagens (avaria ou advertncia, se houver) a seguinte mensagem.
Para algumas verses a luz espia lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, ser visualizada no display.
Quando for superado o valor de quilometragem, a visualizao no display, conforme a verso, ser indicado como a seguir:
Para algumas verses a luz espia lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, ser visualizada no display.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizar, alm das operaes de manuteno previstas pelo Plano de manuteno pro-
gramada ou pelo Plano de inspeo anual, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilmetros para a prxima
troca anual do leo ou manuteno programada.
A-48
Retorno tela padro ou tela anteriormente visualizada
Advertncia para a troca anual do leo do motor
O valor dos dias faltantes para a troca de leo ser indicado no display aps inicializao do mesmo, obedecendo a
prioridade das mensagens (avaria e/ou advertncia se houver). A indicao permanecer no display durante 5 segundos.
Obedecendo a prioridade das mensagens (avaria e/ou advertncia se houver), aps a inicializao do quadro ser indi-
cado quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de leo, conforme a verso, a seguinte mensagem no display:
Para algumas verses a luz espia lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, ser visualizada no display.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizar, alm das operaes de manuteno previstas pelo Plano de manuteno pro-
gramada ou pelo Plano de inspeo anual, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilmetros para a prxima
troca anual do leo ou manuteno programada.
Sada do menu (sada menu)
A-49
A
TRIP COMPUTER
As informaes do TRIP so visualizadas de modo seqencial conforme o esquema seguinte:
Os dados do Trip B referem-se a um determinado perodo da viagem que definido atravs do seu reset. O Trip B pode
ser utilizado para mostrar os dados estatsticos de um determinado trecho de viagem (exemplo: estrada X urbana), medir as
condies de consumo durante um determinado perodo (semanal X mensal) etc. O Trip B pode ser habilitado ou desabili-
tado atravs do menu My Car.
Para algumas verses ser visualizado no display:
A-50
Trip computer - Autonomia
Autonomia a distncia estimada em km ou milhas realizvel com o nvel de combustvel contido no reservatrio,
na hiptese de prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, mesma condio de consumo.
A autonomia calculada considerando o consumo mdio dos ltimos 5 minutos e os litros de combustvel contidos no
reservatrio.
Em caso de abastecimento de combustvel ser calculado um novo valor de autonomia.
A-51
A
Quando a autonomia for inferior
50km, durante 20 segundos ser
visualizada a mensagem: ATENO:
autonomia limitada, para algumas ver-
ses, e simultaneamente ser emitido um
sinal sonoro.
Trip computer - Autonomia (continuao)
A-52
Trip computer Distncia percorrida
Trip computer Consumo mdio
a relao entre a distncia e o nmero de litros de combustvel consumidos desde o incio da viagem. A maneira de
diferenciar o consumo mdio do consumo instantneo o tempo de atualizao do dado no display. O consumo mdio
atualizado a cada 10 segundos e o instantneo atualizado a cada segundo.
A
A-53
Trip computer - Consumo instantneo
Trip computer Velocidade mdia
A-54
Trip computer - Tempo de percurso
A-55
A
Zeramento (Reset) do TRIP
Quando o boto TRIP pressionado por um tempo superior a 2 segundos, ser efetuado o zeramento dos dados do TRIP,
exceto para os dados de autonomia e consumo instantneo.
A-56
A-57
A
Sistema FPS (Fire Prevention System) Interruptor inercial
Atravs do display dos quadros de instrumentos possvel identificar a interveno do interruptor inercial (FIS).
O display, conforme a verso, visualizar:
O TRIP B possui um reset independente, podendo ser realizado quando um de seus dados estiver sendo visualizado no display
pressionando a tecla Trip por um tempo superior a 2 segundos.
Sistema Follow me home
Uma vez ativado, durante 20 segundos, aparecer no display do quadro de Instrumentos, uma indicao de que o siste-
ma est ativo com o tempo de durao para o qual foi ajustado.
O display, conforme a verso, visualizar:
Acendimento automtico do display ao abrir/fechar porta(s) dianteira(s)
Com o veculo desligado, na abertura ou fechamento das portas dianteiras, o display do quadro de instrumentos se acen-
de durante 10 segundos, indicando o hodmetro total e o relgio digital.
O display, conforme a verso, indicar:
A-58
Regulagem da iluminao dos instrumentos de bordo, display e botes de comando (Dimmer/reostato)
Esta funo permite, para algumas verses, com as luzes externas acesas, a regulagem (atenuao/incremento) da ilumi-
nao:
- Quadro de instrumentos: serigrafia, ponteiros e display (obs.: as luzes espia no sofrem alterao)
- Display do auto-rdio
- Comandos do ar-condicionado
Para efetuar a regulagem, deve-se proceder como a seguir:
A-59
A
Atravs dos botes ou efetuar o ajuste
do nvel de iluminao desejado.
Retorno automtico tela padro ou tela anteriormente visualizada aps
alguns segundos ou mediante presso na tecla MODE ou TRIP.
A-60
LUZES ESPIA E
SINALIZAES
ADVERTNCIAS GERAIS
As sinalizaes de advertn-
cia/avaria ocorrem atravs do acen-
dimento de uma luz espia no quadro
de instrumentos, podendo ser acompa-
nhada por um sinal sonoro e, para
algumas verses mensagens no display.
Estas sinalizaes so sintticas e
cautelares com o objetivo de sugerir
a imediata ao que deve ser adotada
pelo motorista, em situaes que
podem levar o veculo a condies
extremas de uso. Esta sinalizao no
deve ser considerada completa e/ou
alternativa ao especificado no presen-
te manual de uso e manuteno, o qual
recomendamos sempre uma atenta
e aprofundada leitura. Em caso de
sinalizao de advertncia/avaria,
recorrer sempre ao quanto descrito no
presente captulo.
Ateno: quando a luz espia
acender no quadro de instrumentos ou,
para algumas verses, for visualizada
no display, proceder com cautela e diri-
gir-se Rede Assistencial Fiat.
Nas pginas seguintes so
demonstrados alguns exemplos de
situaes em que pode ocorrer o
acendimento da luz espia no qua-
dro de instrumentos e/ou visualiza-
o no display.
FLUIDO DOS FREIOS INSUFICIENTE (vermelha)
Girando a chave da ignio em MAR a luz espia no quadro acen-
de, mas deve apagar aps soltar o freio de mo.
A luz espia acende (para algumas verses, juntamente com a
mensagem visualizada no display e emitido um sinal sonoro)
quando o nvel do fluido dos freios no reservatrio desce abaixo
do nvel mnimo.
Se a luz espia xacender durante a marcha (jun-
tamente com a mensagem visualizada no display),
parar imediatamente e dirigir-se Rede Assistencial
Fiat.
FREIO DE MO ACIONADO (vermelha)
Acende-se ao acionar o freio de mo.
Em algumas verses, com o veculo em movimento, emitido
um sinal sonoro.
Se a luz espia x acender durante a marcha, veri-
ficar se o freio de mo est acionado.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
x
x
A-61
A
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
AVARIA DO AIR BAG (vermelha)
Girando a chave da ignio na posio MAR a luz espia no
quadro deve acender e apagar aps alguns segundos. A luz espia
acende de modo permanente juntamente com a mensagem
visualizada no display quando o Air bag apresentar anomalias de
funcionamento.
Se a luz espia no acender ou se permanecer
acesa com a chave na posio MAR, ou acender
durante a marcha do veculo (juntamente com a
mensagem visualizada no display) parar imediatamente o
veculo e procurar a Rede Assistencial Fiat.
A avaria da luz espia F sinalizada pelo lampejo
da luz espia F. Isto ocorre somente aps 4 segun-
dos de acendimento fixo da luz espia F.
A-62

ESPIA DE EXCLUSO DO AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO


(amarelo mbar) (quando existente)
Aluz espia Fno quadro acende quando for desligado o Air bag
frontal do lado do passageiro, girando o comutador corresponden-
te para a posio OFF.
Com o Air bag frontal do lado do passageiro ligado, girando a
chave da ignio em MAR, a luz espia Fno quadro permanece
acesa por cerca de 4 segundos e depois lampeja por outros 4
segundos e em seguida se apaga.
A luz espia do Air bag frontal do passageiro desli-
gado Fsinaliza tambm eventuais anomalias da luz
espia . Esta condio sinalizada pelo lampejo
intermitente da luz espia Fmesmo alm dos 4 segundos.
Neste caso necessrio parar imediatamente o veculo e
procurar a Rede Assistencial Fiat.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-63
A
F
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
INSUFICIENTE CARGA DA BATERIA (vermelha)
Girando a chave da ignio na posio MAR a luz espia no
quadro acende e deve apagar logo que o motor funcione (com o
motor em marcha lenta admitido um breve atraso no desliga-
mento). Se permanecer acesa procure imediatamente a Rede
Assistencial Fiat.
A-64
w
INSUFICIENTE PRESSO DE LEO DO MOTOR (vermelha)
Girando a chave da ignio em MAR a luz espia no quadro acen-
de e deve apagar logo que o motor funcione.
Na hiptese de uma baixa presso de leo no motor, a luz espia
permanece acesa no quadro de instrumentos e, em algumas ver-
ses, aparece a mensagem de texto no display juntamente com o
sinal sonoro.
Se a luz espia vacender durante a marcha do
veculo (para algumas verses, juntamente com a
mensagem visualizada no display), desligar imediata-
mente o motor e procurar a Rede Assistencial Fiat.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-65
A
v
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
EXCESSIVA TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMEN-
TO DO MOTOR (vermelha)
Quando o motor estiver muito quente, no retire a
tampa do reservatrio de expanso, pois h perigo
de queimaduras.
Girando a chave da ignio em MAR, a luz espia no quadro
acende e deve apagar aps alguns segundos.
A luz espia acende (para algumas verses, juntamente com a
mensagem visualizada no display e emisso de um sinal sonoro)
quando o motor est superaquecido.
Se a luz espia acender, seguir os seguintes procedimentos:
- Em caso de marcha normal: parar o veculo, desligar o mo-
tor e verificar se o nvel da gua dentro do reservatrio est abai-
xo da marca MIN.
Neste caso, aguardar alguns minutos para permitir o resfriamen-
to do motor, abrir lentamente e com cautela a tampa e comple-
tar com lquido de arrefecimento certificando-se de que o nvel
fique compreendido entre as marcas MIN e MAX existentes no
reservatrio. Verificar visualmente a existncia de vazamentos de
lquido. Se na partida seguinte a luz espia acender novamente,
procure a Rede Assistencial Fiat.
segue
A-66

continuao
- Em caso de utilizao severa do veculo (por exemplo, rebo-
que em subida ou com o veculo a plena carga): reduzir a marcha
e, caso a luz permanea acesa, parar o veculo. Estacionar por
2 ou 3 minutos mantendo o motor funcionando e ligeiramente
acelerado para facilitar uma circulao mais ativa do lquido
de arrefecimento e, em seguida, desligar o motor.
Verificar o correto nvel do lquido de arrefecimento como
descrito anteriormente.
Ateno: em caso de percursos muito severos recomendvel
manter o motor funcionando e ligeiramente acelerado por alguns
minutos antes de deslig-lo.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-67
A

Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
FECHAMENTO INCORRETO DAS PORTAS (vermelha)
Em algumas verses a luz espia no quadro acende (juntamente
com a mensagem visualizada no display) quando uma ou mais por-
tas, no esto perfeitamente fechadas.
Em algumas verses, com o veculo em movimento e estando al-
guma das portas abertas emitido um sinal sonoro.
NOTA: No display a visualizao do smbolo indica o
fechamento incompleto da porta do lado esquerdo, enquanto a
visualizao do smbolo indica o fechamento incompleto da
porta do lado direito.
A-68

VELOCIDADE LIMITE ULTRAPASSADA (amarelo mbar)


A luz espia acende no quadro de instrumentos (para algumas
veres, juntamente com a mensagem visualizada no display e
emisso de sinal sonoro) quando o veculo ultrapassa a velocida-
de limite ajustada anteriormente.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-69
A

Para algumas verses:


Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
CINTO DE SEGURANA (vermelha)
Ao posicionar a chave de segurana na posio MAR, a
luz espia do cinto de segurana lampeja 10 vezes durante
10 segundos independentemente do cinto de segurana estar
afivelado ou no.
A-70
<
AVARIA NO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
(amarelo mbar)
Em condies normais, girando a chave da ignio na posio
MAR a luz espia acende e deve apagar quando o motor funcio-
nar. O acendimento inicial indica o correto funcionamento da luz
espia.
Se a luz espia permanecer acesa ou acender durante a marcha
(para algumas verses, juntamente com a mensagem visualizada
no display e emisso de sinal sonoro) sinaliza um mal funciona-
mento no sistema de alimentao/ignio que pode provocar
elevadas emisses na descarga, possvel perda de desempenho,
m dirigibilidade e consumo elevado.
Nestas condies pode-se prosseguir a marcha evitando solici-
tar grandes esforos ao motor ou altas velocidades. O uso prolon-
gado do veculo com a luz espia acesa fixa pode causar danos.
Procure a Rede Assistencial Fiat o mais rpido possvel.
A luz espia apaga se o mal funcionamento desaparecer, mas o
sistema memoriza a sinalizao;
Se, girando a chave da ignio na posio MAR, a
luz espia U no acender ou se, durante a marcha,
acender-se procure a Rede Assistencial Fiat.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-71
A
U
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
RESERVA DE COMBUSTVEL (amarelo mbar)
A luz espia no quadro acende (para algumas verses,
juntamente com a mensagem visualizada no display) quando, no
reservatrio, restarem cerca de 7,5 a 9 litros de combustvel.
NIVEL INSUFICIENTE OU FALTA DE GASOLINA NO
RESERVATRIO DE PARTIDA A FRIO
A luz espia no quadro acende (para verses FLEX) quando, no
reservatrio, o nvel de gasolina for insuficiente ou estiver vazio.
A-72

K
SISTEMA ANTI-TRAVAMENTO DAS RODAS ABS INEFICIENTE
(amarelo mbar)
Girando a chave da ignio em MAR, a luz espia no quadro
acende e deve apagar aps alguns segundos.
A luz espia acende (para algumas verses, juntamente com a
mensagem visualizada no display e emisso do sinal sonoro)
quando o sistema est ineficiente. Neste caso, o sistema de freio
mantm inalterada a sua eficcia, mas sem as potencialidades
oferecidas pelo sistema ABS. Recomenda-se prudncia de modo
particular em todos os casos de aderncia no ideal. necessrio
dirigir-se Rede Assistencial Fiat imediatamente.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-73
A
>
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
Corretor eletrnico de frenagem EBD ineficiente
O veculo est equipado com corretor eletrnico de frenagem
EDB (Eletronic Brake Distribution) quando dispuser do sistema freios
ABS. O acendimento simultneo das luzes espia no
quadrante xe >(juntamente com a mensagem visualizada no
display e emisso de sinal sonoro) com o motor funcionando,
indica uma anomalia no sistema EDB; neste caso, com frenagens
violentas, pode ocorrer um travamento precoce das rodas trasei-
ras, com possibilidade de perda da direo. Procure imediatamen-
te a Rede Assistencial Fiat dirigindo com extrema cautela, para a
verificao do sistema.
A-74
x
+
>
AVARIA NO SISTEMA DE PROTEO DO VECULO FIAT
CODE (amarelo mbar)
Girando a chave da ignio na posio MAR a luz espia no
quadro deve lampejar somente uma vez e depois apagar. Se, com
a chave na posio MAR, a luz espia permanecer acesa, indica
uma possvel avaria (ver o sistema fiat code neste captulo).
ATENO: O acendimento simultneo das luzes espia Ue
Yindica avaria no sistema Fiat CODE.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-75
A
Y
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
AVARIA DAS LUZES EXTERNAS (amarelo mbar)
Girando a chave da ignio na posio MAR, a luz espia no
quadro acende e deve apagar aps alguns segundos.
Para algumas verses a mensagem visualizada no display
juntamente com emisso de sinal sonoro quando for verificada uma
anomalia em uma das seguintes luzes:
- luzes de posio
- luz de freio ou correspondente fusvel
- luzes traseiras de neblina
- luzes de setas dianteiras/traseiras
- luzes de placa
- faris
- lanternas dianteiras/traseiras
A anomalia referente a estas lmpadas pode ser: queima de
uma ou mais lmpadas, queima do relativo fusvel de proteo
ou interrupo da ligao eltrica.
segue
A-76
6
NOTA: No display a visualizao do smbolo indica uma ava-
ria em uma luz do lado esquerdo, enquanto a visualizao do sm-
bolo indica uma avaria em uma luz do lado direito.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-77
A
Continuao
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
PREDISPOSIO FARIS DE NEBLINA (VERDE)
A luz espia no quadro acende quando so acesos os faris de
neblina.
INDICADOR DE DIREO ESQUERDA (verde) (intermitente)
A luz espia no quadro acende quando a alavanca de comando
das luzes de direo (setas) deslocada para baixo ou, juntamen-
te com a seta direita, quando for acionado o interruptor das luzes
de emergncia.
INDICADOR DE DIREO DIREITA (verde) (intermitente)
A luz espia no quadro acende quando a alavanca de comando
das luzes de direo (setas) deslocada para cima ou, juntamen-
te com a seta esquerda, quando for acionado o interruptor das lu-
zes de emergncia.
A-78
5
R
E
LUZES DE POSIO E FARIS (verde)
A luz espia no quadro acende quando so ligadas as luzes de
posio, as luzes de estacionamento (apertando o interruptor 3
localizado na moldura ao lado da coluna da direo) ou os faris.
FOLLOW ME HOME
A luz espia no quadro acende (juntamente com a mensagem
visualizada no display) quando for ligado o dispositivo follow me
(ver o captulo relativo).
FARIS ALTOS (azul)
A luz espia acende quando so ligados os faris altos.
FAROL DE LONGO ALCANCE (profundidade)
A luz espia acende quando so ligados os faris de longo
alcance.
Os faris altos devem estar ligados.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-79
A
3
3
1
Para algumas verses:
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
INTERRUPTOR INERCIAL DE CORTE DE COMBUSTVEL
Para algumas verses o acendimento da luz espia, juntamente
com a mensagem visualizada no display e emisso do sinal
sonoro, aparece quando o interruptor inercial de corte de
combustvel intervm.
Se, aps a visualizao da mensagem, for sentido
odor de combustvel ou forem observados vazamen-
tos na instalao de alimentao, no religar o
interruptor para evitar riscos de incndio.
A-80

SINALIZAO DE AVARIA NO SENSOR CREPUSCULAR -


AUTO LAMP (FARIS AUTOMTICOS)
O acendimento da luz espia (para algumas verses juntamente
com a mensagem visualizada no display e emisso de sinal sono-
ro), aparece quando for verificada uma anomalia no
sensor de luminosidade externa (Auto-lamp). Procure a Rede
Assistencial Fiat.
Em caso de avaria no sensor de luminosidade externa, as luzes
de posio e faris baixos podem ser ligados manualmente.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-81
A

Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos

SINALIZAO DE AVARIA NO SENSOR DE CHUVA


O acendimento da luz espia (para algumas verses juntamente
com a mensagem visualizada no display e emisso do sinal
sonoro), aparece quando for verificada uma anomalia no sensor de
chuva. Procure a Rede Assistencial Fiat.
Em caso de avaria no sensor de chuva, o funcionamento do
limpador obtido somente se ativado manualmente.
SINALIZAO DE AVARIA DOS SENSORES DE
ESTACIONAMENTO
O acendimento da luz espia (para algumas verses juntamente
com a mensagem visualizada no display aparece quando for
verificada uma anomalia em um dos sensores de estacionamento,
neste caso, procure a Rede Assistencial Fiat.
A-82

POSSVEL PRESENA DE GELO NA ESTRADA


Para algumas verses visualizado no display quando a tem-
peratura externa atinge ou desce abaixo dos 3C para advertir ao
motorista da possvel presena de gelo na estrada.
Luz espia no
quadro de Visualizao no display
instrumentos
A-83
A
A-84
4
E
0
7
8
1
B
R
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAO
1 - Difusores para desembaamento
do pra-brisa.
2 - Difusores para desembaamento
dos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais e laterais
orientveis.
4 - Aberturas laterais inferiores
para enviar ar aos ps do
motorista e do passageiro dianteiro.
fig. 36
4
E
N
0
2
0
7
B
R
A
DIFUSORES ORIENTVEIS E
REGULVEIS fig. 37 e fig. 38
Os difusores podem ser orientados
para cima ou para baixo girando-os.
A - Comando para a regulagem da
quantidade de ar:
girando at : difusor aberto
girando at : difusor fechado
B - Comando para orientao late-
ral do fluxo do ar. Em algumas verses
os difusores s podem ser
orientados para cima ou para baixo.
C - Difusor fixo para os vidros late-
rais fig. 38.
COMANDOS PARA VENTILAO
fig. 39
A - Seletor para ligar o ventilador.
B - Seletor para a distribuio do
ar.
- Introduo do ar externo
aberta.
- Introduo do ar externo
fechada. Deve ser utilizada preferen-
cialmente se trafega por regies
poeirentas ou com muita poluio do
ar (tneis, engarrafamentos).
O - Fluxo de ar direcionado para
o corpo dos passageiros; nesta posio,
manter os difusores centrais e laterais
completamente abertos.
- - Fluxo de ar direcionado para
o pra-brisa.

A-85
fig. 38
4
E
N
0
2
2
0
B
R
fig. 39
4
E
N
0
2
2
1
B
R
fig. 37
4
E
N
0
2
1
9
B
R
A-86
COMANDOS PARA AQUECIMEN-
TO E VENTILAO fig. 40
A - Seletor para regular a tempera-
tura do ar (mistura ar quente/ar a
temperatura ambiente).
B - Cursor para ligar a funo de
recirculao, eliminando a entrada de
ar externo.
C - Seletor para ligar o ventilador.
D- Seletor para a distribuio do ar.
AQUECIMENTO
1) Seletor para a temperatura do ar:
ponteiro no setor vermelho.
2) Seletor do ventilador: boto na
velocidade desejada.
3) Seletor para a distribuio do ar:
apontar em Kpara aquecer os ps e,
ao mesmo tempo, desembaar o pra-
brisa;
M para aquecer os ps e manter o
rosto fresco ar com dois nveis de
temperatura;
4) Cursor de recirculao: para
obter um aquecimento mais rpido,
deslocar o cursor da recirculao de ar
para a posio, equivalente
circulao somente do ar interno.
Para se evitar a sensao de enjo,
fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento.
DESEMBAAMENTO RPIDO
Pra-brisa e vidros laterais
1) Seletor para a temperatura do ar:
apontar no setor vermelho (completa-
mente girado para a direita).
2) Seletor do ventilador: posicionar
na velocidade mxima.
3) Seletor para a distribuio do ar:
apontar em -.
4) Cursor para a recirculao do ar
na posio , equivalente intro-
duo de ar externo.
Aps o desembaamento, usar os
comandos para manter as perfeitas
condies de visibilidade.
Vidro traseiro
Pressionar levemente o boto (.
To logo o vidro traseiro estiver
desembaado, aconselhvel desligar
o boto.
Pode ser desativado de dois modos:
Manualmente
Acionando novamente a tecla corres-
pondente
Automaticamente
Aps 20 minutos de funcionamento
O funcionamento automtico est
ligado ao nmero de rotaes do
motor, obedecendo a seguinte lgica:
Os primeiros 10 minutos de funcio-
namento so independentes do nmero
de rotaes do motor.
fig.40
4
E
N
0
2
0
1
B
R
A
Os minutos seguintes dependem das
condies do motor:
- se o nmero de giros inferior a
960 rpm, o sistema desliga-se aps 10
segundos.
- se o nmero de giros superior a
1056 rpm por uma durao de 5 segun-
dos, o sistema reativa-se.
Esta estratgia permanece ativa por
20 minutos, sendo tempo suficiente pa-
ra desembaar o vidro traseiro.
VENTILAO
1) Difusores de ar centrais e laterais:
completamente abertos.
2) Seletor para a temperatura do ar:
apontar no setor azul.
3) Seletor do ventilador: posicionar
na velocidade desejada.
4) Seletor para a distribuio do ar:
apontar em O.
5) Cursor para a recirculao de ar
na posio , equivalente intro-
duo de ar externo.
Com o cursor na posio
ativada somente a circulao do ar
interno.
ADVERTNCIA: a funo de recir-
culao til principalmente em
condies de forte poluio externa
(engarrafamentos, trnsito em tnel
etc.). No aconselhado, no entanto,
um uso muito prolongado desta fun-
o, especialmente se houver muitas
pessoas no veculo.
AR-CONDICIONADO
O sistema utiliza fluido refrige-
rante R134a que, em caso de vaza-
mentos acidentais, no prejudica o
meio ambiente. Nunca utilizar o
fluido R12, incompatvel com os
componentes do prprio sistema.
COMANDOS fig. 41
A- Seletor para regular a temperatura
do ar (mistura ar quente/frio).
B - Cursor para ligar a recirculao
do ar, eliminando a entrada de ar
externo.
C - Seletor para ligar o ventilador
e o ar-condicionado.
D - Seletor para a distribuio do
ar.

A-87
fig. 41
4
E
N
0
2
0
1
B
R
A-88
CONDICIONAMENTO DO AR
(RESFRIAMENTO)
Para obter um resfriamento rpido do
habitculo em veculos equipados com
ar-condicionado, operar o sistema con-
forme indicado:
1) Seletor para a temperatura do ar
A-fig. 41 totalmente posicionado
esquerda.
2) Seletor do ventilador C-fig. 41
posicionado na velocidade mxima.
3) Seletor de distribuio do ar
D-fig. 41 apontado para O; controlar
para que todas as sadas de ar estejam
totalmente abertas.
Com o cursor na posio
ativada somente a circulao do ar
interno.
Algumas verses esto equipadas
com filtro antiplen, instalado na caixa
de ventilao/ar-condicionado, com o
objetivo de filtrar o ar enviado para o
interior do veculo.
Caso seja observado uma diminuio
na vazo de ar pelos difusores, verifi-
car as condies do filtro (quando dis-
ponvel) e substitu-lo se necessrio (ver
substituio do filtro antiplen e carvo
ativado no Plano de Manuteno no
captulo D.
4) Ligar o ar-condicionado apertando
o seletor C-fig. 41.
5) Se possvel, abrir totalmente, ou
pelo menos um pouco, as janelas das
portas dianteiras por um breve perodo
(2 a 3 minutos no mximo) para que
haja uma circulao mais intensa do ar
no habitculo. Em seguida, fechar as ja-
nelas.
AQUECIMENTO
Para as funes de aquecimento e
ventilao, no ligar o condicionador,
mas utilizar o sistema normal de aque-
cimento e ventilao (ver captulo an-
terior).
DESEMBAAMENTO RPIDO
O ar-condicionado muito til para
acelerar o desembaamento, pois de-
sumidifica o ar. suficiente regular os
comandos para a funo de desemba-
amento e ativar o condicionador, aper-
tando o seletor C-fig. 41.
Pra-brisa e vidros laterais
1) Condicionador de ar ligado:
seletor C-fig. 41.
2) Seletor para a temperatura do ar:
(completamente girado para a direita)
para dias frios ou (completamente
girado para a esquerda) para dias quen-
tes.
3) Cursor do ventilador: posicionar
na velocidade mxima.
4) Seletor para a distribuio do ar:
apontar em .
5) Recirculao do ar: desligada.
Aps o desembaamento, usar os
comandos para manter as perfeitas con-
dies de visibilidade.

A
A-89
RECIRCULAO
Com o cursor posicionado em ,
ativada somente a circulao do ar in-
terno.
Vidro traseiro
Pressionar levemente o boto (.
To logo o vidro traseiro estiver desem-
baado, aconselhvel desligar o dis-
positivo. O dispositivo desativa-se au-
tomaticamente depois de 20 minutos.
ADVERTNCIA: com a tempera-
tura externa muito alta, a recircula-
o acelera o resfriamento do ar.
Alm disso, particularmente til em
condies de forte poluio externa
(engarrafamentos, trnsito em tnel
etc.). No aconselhado, no entanto,
um uso muito prolongado desta fun-
o.
ADVERTNCIA: para plena
eficincia na operao de desemba-
amento, mantenha a parte interna
dos vidros sempre limpa e desengor-
durada. Para limpeza dos vidros, use
apenas detergente neutro e gua.
No utilize produtos base de
silicone para a limpeza de partes
plsticas, principalmente o painel,
pois o silicone se evapora quando
exposto ao sol, condensando-se
sobre a superfcie interna do vidro e
prejudicando o desembaamento e a
visibilidade noturna.
ALAVANCAS SOB O
VOLANTE
ALAVANCA ESQUERDA
Rene os comandos das luzes exter-
nas e das setas.
A iluminao externa funciona
somente com a chave de ignio na po-
sio MAR (exceto funo Follow me
home).
Acendendo as luzes externas, ilumi-
nam-se os ideogramas no quadro de
instrumentos e os smbolos dos coman-
dos situados no painel de instrumentos.
Luzes de posio fig. 42
Acendem-se girando a empunhadura
da posio O posio 6. No quadro
de instrumentos acende-se a respectiva
lmpada-piloto 3.
Faris baixos fig. 43
Acendem-se girando a empunhadura
da posio 6 posio 2.
Faris altos fig. 44
Acendem-se com a empunhadura na
posio 2, e empurrando a alavanca
para a frente em direo ao painel de
instrumentos.
No quadro acende-se a lmpada-
piloto 1.
Apagam-se puxando a alavanca em
direo do volante.
Lampejos fig. 46
So feitos puxando a alavanca em
direo ao volante (posio instvel).
Luzes de direo (setas) fig. 45
Deslocando a alavanca:
para cima - ativa-se a seta direita;
para baixo - ativa-se a seta esquerda.
No quadro de instrumentos acende-
se com intermitncia a lmpada-piloto
y.
As setas so desativadas automatica-
mente quando o veculo volta a
prosseguir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luz
rapidamente, mova a alavanca para
cima ou para baixo, sem chegar ao
final do curso. Ao solt-la, a alavanca
volta sozinha ao ponto de partida.
A-90
fig. 42
4
E
N
0
2
0
2
B
R
fig. 43
4
E
N
0
2
0
3
B
R
fig. 44
4
E
N
0
2
0
4
B
R
A
Sistema Follow me Home fig. 46 e
47
Este sistema permite manter o farol
ligado por 30 segundos at um tempo
mximo de 210 segundos, ou seja,
7 acionamentos consecutivos da
alavanca, depois de desligada a chave
de ignio.
O sistema permite um tempo at 2
minutos para que o follow me seja
acionado. Aps este tempo, ligar e
desligar a chave para o acionamento da
funo.
Se a alavanca for acionada aps
2 segundos o comando no reconhece
como funcionamento da funo e a luz
do farol desligada.
Uma vez ativado, durante 20 segun-
dos, aparecer no display do quadro de
instrumentos, uma indicao de que o
sistema est ativo com o tempo de
durao para o qual foi ajustado.
Para desativar o sistema Follow-me
Home basta manter a alavanca de
comando na posio lampejo dos faris
altos, durante um tempo superior 2
segundos. Uma outra maneira de se
desligar este sistema girando a
chave de ignio na posio MAR.
A-91
fig. 46
4
E
N
0
2
0
6
B
R
fig. 45
4
E
N
0
2
0
5
B
R
fig. 47
4
E
N
0
2
3
5
B
R
ALAVANCA DIREITA
Rene todos os comandos para a lim-
peza do pra-brisa e do vidro traseiro.
Limpador/lavador do pra-brisa
fig. 48
Funciona somente com a chave de
ignio na posio MAR.
0 - Limpador do pra-brisa desli-
gado.
1 - Funcionamento intermitente/
automtico (com sensor de chuva).
Algumas verses permitem quatro ti-
pos de intermitncia (da mais lenta a
mais veloz) .
2 - Funcionamento contnuo e lento.
3 - Funcionamento contnuo e
rpido.
4 - Funo antipnico: temporrio e
contnuo rpido; ao soltar, a alavanca
volta para a posio e desliga auto-
maticamente o limpador do pra-brisa.
Puxando a alavanca em direo do
volante fig. 50, ativa-se o esguicho do
lavador do pra-brisa.
Lavagem inteligente fig. 50
Puxando a alavanca para o volante
possvel ativar com um s movimento
o esguicho do limpador dianteiro.
O esguicho entra em ao automati-
camente se a alavanca de comando
acionada por mais de meio segundo.
O limpador desativado logo aps a
liberao da alavanca, enquanto este
executa as ltimas passadas. Em algu-
mas verses uma quarta passada
poder ser verificada.
Agindo repetidamente e rapidamente
(por tempo inferior a meio segundo) na
alavanca de comando, pode-se esgui-
char na rea do pra-brisa sem ativar
o limpador.
A-92
fig. 49
4
E
N
0
2
2
4
B
R
fig. 50
4
E
N
0
2
2
3
B
R
fig. 51
4
E
N
0
4
5
8
B
R
fig. 48
4
E
N
0
2
2
2
B
R
A
Limpador/lavador do vidro traseiro
fig. 51 e 52
Funciona somente com a chave de
ignio na posio MAR.
Comandos:
1) girar a empunhadura da posio
para ';
2) empurrando a alavanca em
direo ao painel (posio instvel),
ativam-se o esguicho do lavador do
vidro traseiro e o limpador do vidro
traseiro; ao solt-la, desligam-se.
ASSISTNCIA MARCHA A R
Em algumas verses o limpador
traseiro automaticamente acionado
quando o dianteiro estiver ligado
e for acionada a marcha a r do
veculo.
LIMPADOR INTELIGENTE DO
VIDRO TRASEIRO
Existem trs modos de funciona-
mento do limpador do vidro traseiro
dependendo da posio da alavanca:
Modo 1: funcionamento com
intermitncia.
Modo 2: funcionamento sincroni-
zado com o funcionamento dos limpa-
dores do pra-brisa - a cada dois ciclos
dos limpadores do pra-brisa, ocorre
um ciclo de funcionamento do limpa-
dor traseiro.
Modo 3: funcionamento contnuo.
Lavagem inteligente fig. 52
Em algumas verses, empurrando a
alavanca para o painel possvel ativar
com um s movimento o esguicho do
limpador do vidro traseiro. O esguicho
entra em ao automaticamente se a
alavanca de comando acionada por
mais de meio segundo.
O limpador desativado logo aps a
liberao da alavanca, enquanto este
executa as ltimas passadas. Em algu-
mas verses uma quarta passada
poder ser verificada.
Agindo repetidamente e rapidamente
(por um tempo inferior a meio segundo)
na alavanca de comando, pode-se
esguichar na rea do vidro traseiro sem
ativar o limpador.
SENSOR DE CHUVA
O sensor de chuva A-fig. 53, presen-
te em algumas verses, um dispositi-
vo eletrnico, conjugado ao limpador
do pra-brisa, com a funo de adequar
automaticamente, durante o funciona-
mento intermitente, a freqncia dos
ciclos do limpador do pra-brisa
intensidade da chuva.
Obs.: este sensor disponvel ape-
nas com o espelho retrovisor interno
eletrocrmico.
Todas as outras funes controladas
pela alavanca direita permanecem
inalteradas.
A-93
fig. 52
4
E
N
0
3
2
0
B
R
fig. 53
4
E
N
0
2
3
6
B
R
O sensor de chuva ativa-se automa-
ticamente, colocando a alavanca da
direita na posio (1-fig. 54). Tem um
campo de regulagem que varia progres-
sivamente desde limpador parado
(nenhum ciclo), quando o pra-brisa
est seco, at o limpador na primeira
velocidade contnua (funcionamento
contnuo lento) com chuva intensa.
O incremento da sensibilidade do
sensor de chuva sinalizado por um
ciclo de aquisio e atuao do coman-
do.
Acionando o lavador do pra-brisa
com o sensor de chuva ativado
(alavanca na posio 1) realizado o
ciclo normal de lavagem ao trmino do
qual, o sensor de chuva retoma seu
normal funcionamento automtico.
Girando a chave na posio STOP,
o sensor de chuva desativado e na
partida seguinte (chave na posio
MAR) no se reativa mesmo se a
alavanca tiver permanecido na posio
1 fig. 54. Neste caso, para ativar o
sensor de chuva, suficiente deslocar
a alavanca na posio 0 ou 2 fig. 54 e
depois de novo em 1 fig. 54.
Quando o sensor de chuva for
reativado deste modo, verifica-se pelo
menos um ciclo do limpador do pra-
brisa, mesmo estando enxuto, para
sinalizar a reativao.
O sensor de chuva est localizado
atrs do espelho retrovisor interno, em
contato com o pra-brisa, e dentro da
rea coberta pelo limpador. O mesmo
comanda uma central eletrnica que
por sua vez controla o motor do limpa-
dor do pra-brisa.
A cada partida, o sensor de chuva
estabiliza-se automaticamente na
temperatura de aproximadamente
40C para eliminar da superfcie de
controle a eventual condensao e
impedir a formao de gelo.
No ativar o sensor de
chuva durante a lavagem do
veculo em um sistema de
lavagem automtica.
Se for necessrio limpar o
pra-brisa, verificar sempre
se o dispositivo est desliga-
do.
O sensor de chuva reconhece e
adapta-se automaticamente presena
das seguintes condies particulares
que requerem uma sensibilidade dife-
rente de interveno:
- impurezas na superfcie de contro-
le (depsitos salinos, sujeira, etc.);
- faixas de respingos de gua provo-
cadas pelas palhetas gastas do limpa-
dor;
- diferena entre dia e noite ( noi-
te, o olho humano mais incomoda-
do pela superfcie molhada do vidro).
Em caso de gelo ou barro
no pra-brisa, certificar-se
do desligamento do dispositi-
vo.
A-94
fig. 54
4
E
N
0
2
2
2
B
R
A-95
A
AUTO LAMP - SENSOR CREPUSCULAR
(Sensor de luminosidade externa) fig. 55
Em algumas verses est presente o
sistema auto lamp que constitudo de
um sensor crepuscular instalado no
pra-brisa, medindo as variaes da
intensidade luminosa externa.
O sistema Auto-lamp ativado aper-
tando o boto A-fig. 55, deste modo
habilita-se o acendimento automtico
das luzes de posio, dos faris baixos
e luzes de placa, ao mesmo tempo, em
funo da luminosidade externa. Ao ser
acionado visualizado a opo do
menu My Car para ajuste da sensibili-
dade em trs nveis:
1 - pouca sensibilidade (acendi-
mento automtico em condies de
menor intensidade luminosa externa);
2 - sensibilidade normal;
3 - alta sensibilidade (acendimento
automtico em condies de maior
intensidade luminosa externa).
A sensibilidade do sensor das luzes
pode ser tambm regulada posterior-
mente atravs do menu My Car mesmo
com o veculo em movimento, agindo
nos botes , , localizados no
painel do lado esquerdo da coluna da
direo (ver BOTES DE COMANDO DO
MY CAR).
O sensor crepuscular no
verifica a presena de nebli-
na. Portanto, nestas condi-
es, necessrio acender os faris
de neblina, se presentes, manualmen-
te.
Aps o acendimento automtico dos
faris, luzes de posio, e luzes de
placa, possvel acender os faris de
neblina (se presentes) manualmente. Ao
desligamento automtico das luzes,
desligam-se tambm os faris de nebli-
na (se tiverem sido acesos anteriormen-
te). No acendimento automtico
seguinte, ser necessrio acender o
farol de neblina manualmente.
ATENO: Com o sistema Auto
lamp ativado, possvel efetuar
somente o lampejo dos faris (ver lam-
pejos nas pginas seguintes).
Portanto, se for necessrio manter os
faris altos acesos, necessrio girar a
extremidade da alavanca esquerda do
volante na posio 2e em seguida na
posio 1 (ver FARIS ALTOS NAS
PGINAS SEGUINTES).
Com as luzes acesas automaticamen-
te e na presena de comando de desli-
gamento automtico pelo sensor,
tem-se o desligamento dos faris e
sucessivamente, aps cerca de 10
segundos, das luzes de posio e placa.
SENSORES DE ESTACIONAMENTO
O sistema de estacionamento,
presente em algumas verses, verifica
e alerta o motorista sobre a presena de
eventuais obstculos na parte traseira
do veculo.
MODE
fig. 56
4
E
N
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4
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0
B
R
MODE
A
fig. 55
4
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7
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B
R
O sistema presta auxlio ao motoris-
ta na verificao da presena de crian-
as que brincam atrs do veculo,
obstculos, muretas, colunas, vasos
com plantas, etc.
Atravs de quatro sensores alojados
no pra-choque traseiro fig. 56, o
sistema verifica a distncia entre o
veculo e eventuais obstculos; o moto-
rista alertado por um sinal sonoro
intermitente que, entrando em funcio-
namento automatico ao engatar a mar-
cha a r, indica ao motorista a distn-
cia do obstculo, aumentando a
freqncia do sinal em relao dimi-
nuio desta distncia.
O som produzido pelo sinal sonoro
torna-se contnuo quando a distncia
entre o veculo e o obstculo for infe-
rior a cerca de 30 cm.
O sinal sonoro cessa imediatamente
se a distncia do obstculo aumentar. A
freqncia do sinal acstico
permanece constante se a distncia
medida permanecer invarivel. Quan-
do esta situao for verificada pelos sen-
sores laterais, o sinal interrompido
aps cerca de 3 segundos para
evitar, por exemplo, sinalizaes em ca-
so de manobras ao longo de um muro.
ATENO: Em caso de anomalia no
sistema, o motorista avisado por um
sinal de alarme, evidenciado pelo
acendimento da luz espia ou ,
conforme verso, juntamente com a
mensagem visualizada no display, (se
disponvel).
Distncias de deteco:
Raio de ao central ..150 10 cm
Raio de ao lateral......60 10 cm
Se os sensores detectarem vrios obs-
tculos, a central de controle sinaliza
aquele com distncia menor.
A responsabilidade do
estacionamento e de outras
manobras perigosas sem-
pre do motorista. Quando so efetua-
das estas manobras, certificar-se
sempre de que no espao de mano-
bra no existam nem pessoas (espe-
cialmente crianas) nem animais. O
sistema de assistncia deve ser consi-
derado um auxlio para o motorista,
que no deve nunca reduzir a aten-
o durante as manobras potencial-
mente perigosas, mesmo se executa-
das em baixa velocidade.
Para o correto funciona-
mento do sistema de assis-
tncia para estacionamento
indispensvel que os sensores posi-
cionados nos pra-choques estejam
sempre limpos, livres de barro e
sujeira.
Durante a limpeza dos
sensores, prestar a mxima
ateno para no risc-los ou
danific-los. Evitar o uso de panos
secos, speros ou duros. Os sensores
devem ser lavados com gua limpa
ou, eventualmente, com shampoo
para automveis. Nos postos de lava-
gem que utilizam mquinas polidoras
hidrulicas, com jato de vapor ou a
alta presso, limpar rapidamente os
sensores mantendo o bico a mais de
10 cm de distncia.
A instalao aleatria de
reboques pode prejudicar o
funcionamento do sistema.
A-96
ADVERTNCIAS GERAIS
Durante as manobras de estaciona-
mento, prestar a mxima ateno nos
obstculos que possam encontrar-se
acima ou abaixo dos sensores. Os obje-
tos colocados a distncia aproximada
na traseira do veculo, em algumas
circunstncias, no so detectados
pelo sistema e podem danificar o ve-
culo ou serem danificados.
As sinalizaes enviadas pelos sen-
sores podem ser alteradas pela sujeira
ou barro depositados nos mesmos ou
por sistemas de ultra-som (ex.: freios
pneumticos de caminhes ou marte-
los pneumticos) presentes nas vizi-
nhanas.
COMANDOS
A luz de emergncia s
deve ser acionada com o ve-
culo parado; nunca em movi-
mento.
BOTES DE COMANDO fig. 57
Esto situados sobre os difusores
centrais do ar e funcionam somente
com a chave de ignio na posio
MAR.
Quando uma funo ligada,
acende-se a luz-piloto correspondente
situada no quadro de instrumentos.
Para desligar, basta apertar novamente
o boto.
A - Boto com indicao de funo
ativada no quadro de instrumentos pa-
ra ligar/desligar os faris de longo al-
cance (Adventure). Funcionam somen-
te com os faris altos ligados.
B - Boto com indicao de funo
ativada no quadro de instrumentos para
ligar/desligar os faris auxiliares. S fun-
ciona a partir do acionamento das lu-
zes externas de posio. Os faris au-
xiliares so desligados cada vez que a
chave de ignio for desligada. Para
lig-lo novamente necessrio pressio-
nar o boto B-fig. 57.
C - Boto com indicao de funo
para ligar/desligar as luzes de emergn-
cia.
Acendem-se apertando levemente o
boto C, independente da posio da
chave de ignio.
Com o dispositivo ligado, o smbolo
sobre o interruptor Ce o indicador y,
no quadro de instrumentos, iluminam-
se de modo intermitente.
Para desligar, apertar novamente o
boto C.
A-97
A
fig. 57
4
E
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0
5
5
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B
R
Desembaador do vidro traseiro
fig. 57
D - Boto com indicao de funo
ativada no quadro de instrumentos para
ligar/desligar o desembaador do vidro
traseiro.
Um temporizador desliga automati-
camente o dispositivo depois de 20
minutos.
PREDISPOSIO PARA FARIS
AUXILIARES fig. 57
O veculo possui predisposio para
faris auxiliares.
O boto de comando A estar habi-
litado com seu respectivo led quando
for instalado o componente. Para a
instalao dos faris auxiliares,
recomendamos dirigir-se Rede Assis-
tencial Fiat.
INTERRUPTOR INERCIAL PARA
CORTE DE COMBUSTVEL fig. 58
um interruptor automtico, locali-
zado no lado esquerdo da coluna de
direo, que entra em funcionamento
em caso de coliso interrompendo a
alimentao de combustvel e causan-
do, conseqentemente, o desligamen-
to do motor.
Aativao do interruptor de corte de
combustvel visualizada pelo acendi-
mento da luz espia juntamente com
a mensagem visualizada no display.
A ativao do interruptor provoca
tambm o destravamento automtico
das portas e o acendimento das luzes
internas (por uma durao de aproxi-
madamente 15 minutos).
Se, aps a coliso, for
notado cheiro de combust-
vel ou forem verificados
vazamentos do sistema de alimenta-
o, no religar o interruptor, para
evitar riscos de incndio.
Inspecionar cuidadosamente o ve-
culo para certificar-se de que no
existem vazamentos de combustvel
como, por exemplo, no vo do motor,
sob o veculo ou nas proximidades do
reservatrio.
Se no forem observados vazamen-
tos de combustvel e o veculo estiver
em condies de funcionar, apertar o
boto A para reativar o sistema de ali-
mentao e reacender as luzes.
Aps a coliso, recordar-se de girar
a chave da ignio em STOP para no
descarregar a bateria.
A-98
fig. 58
4
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2
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9
B
R
EQUIPAMENTOS
INTERNOS
PORTA-LUVAS
Para abrir, puxar o pegador
A-fig. 59.
Para algumas verses, puxar o pega-
dor B-fig. 59 para abrir o porta-luvas
superior
Nunca trafegue com a
tampa do porta-luvas aberta.
Em algumas verses o porta-luvas
dotado de iluminao interna, que
funciona quando feita a abertura da
tampa.
CONJUNTO DA LUZ INTERNA -
FIG. 60
A lmpada pode acender-se em 3
situaes distintas, de acordo com a
posio do interruptor fig. 60:
posio 1: permanentemente desli-
gada;
posio neutra na lente: acende-se
somente com as portas abertas;
posio 2: permanentemente ligada.
Temporizao da luz interna
Em algumas verses, para proporcio-
nar mais agilidade na entrada no
veculo, em especial em lugares pouco
iluminados, acende-se a lmpada da
luz interna quando destravada uma
das portas.
Se distinguem duas condies:
1- Chave OFF
Quando se abre uma das portas
laterais, a luz interna acende-se por trs
minutos. Se durante a abertura de uma
porta, abre-se a outra, comea nova-
mente a contagem do tempo. Se a porta
est aberta por mais de trs minutos, a
lmpada da luz interna desligada
at a prxima reabertura de uma
das portas.
Se durante os trs minutos for
fechada as portas ativado uma
segunda contagem de tempo de 10 s
egundos que interrompida se a chave
de ignio for colocada na posio
MAR.
Aps desbloqueio das portas pelo
telecomando, a luz interna acende-se
por 10 segundos, sendo interrompida
quando a chave de ignio ligada. O
bloqueio da porta desliga a luz interna.
O acendimento da luz interna co-
mandado por um tempo de dois minu-
tos aps a desativao da chave de
ignio. Esta funo habilitada se a
chave for retirada do comutador at
dois minutos aps ter sido desligada.
A-99
A
fig. 60
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fig. 59
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Quando as portas so travadas por
meio de telecomando ou fechaduras
das portas dianteiras, a luz interna se
apaga.
2- CHAVE ON
A lgica de acendimento da luz
interna segue o fechamento/abertura da
porta sem temporizao, ou seja:
Abertura da porta - acendimento da
lmpada - fechadura da ltima porta -
luz desligada.
LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 61
ALmpada de luz interna traseira de
algumas verses acende-se apertando
a lente transparente nos locais indica-
dos fig. 61.
A lmpada possui trs posies:
posio 1: permanentemente desli-
gada (OFF);
posio neutra na lente: acende-se
somente com as portas abertas;
posio 2: permanentemente ligada
(ON).
TOMADA DE CORRENTE - fig. 62
Algumas verses dispem de toma-
da de corrente para alimentao de
acessrios eltricos (carregador de
celular, aspirador de p, acendedor de
cigarros, etc.).
Devido grande variedade de
acessrios eltricos que podem ser
conectados a esta tomada de corrente,
recomenda-se especial cuidado na
utilizao dos mesmos, observando se
atendem as especificaes abaixo:
- Somente podem ser conectados
acessrios com potncia at 180 Watts.
- Para prevenir danos, o corpo do
plugue do acessrio deve ser largo o
suficiente para servir como guia de
centralizao, quando este estiver inse-
rido na tomada de corrente.
Se houver dvidas com relao
conformidade do plugue do acessrio
a ser utilizado, recomenda-se verifi-
car com o fabricante se o mesmo
atende s especificaes vigentes.
O plugue do acessrio
deve se ajustar perfeitamen-
te medida da tomada de
corrente visando evitar mau contato
ou superaquecimento com risco de
incndio.
A-100
fig. 62
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fig. 61
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Em caso de utilizao da
tomada de corrente como
acendedor de cigarros
(adquirido como acessrio), reco-
menda-se cautela no manuseio deste
ltimo para prevenir queimaduras
causadas pelo calor gerado pelo dis-
positivo.
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade de
acessrios originais e homologados
para uso nos modelos Fiat.
ADVERTNCIA: verificar sempre
se o acendedor est desligado aps o
uso.
O acendedor de cigarros
alcana temperaturas
elevadas. Manej-lo com
cautela e evitar que crianas o utili-
zem, pois h perigo de incndio ou
queimaduras.
CINZEIRO
Para os lugares dianteiros fig. 63.
Abrir a tampa Apuxando-a para trs.
Para facilitar a sua limpeza o cinzeiro
pode ser removido.
Para os lugares traseiros fig. 63.
Algumas verses possuem, para os
lugares traseiros, cinzeiro no painel
lateral da porta. Para us-lo ou remov-
lo, mov-lo no sentido das setas.
PORTA-COPOS fig. 64 e 65
No console central existem duas
sedes para colocar, com o veculo
parado, copos ou latinhas fig. 64.
Para algumas verses existe um
porta-copos no console central para os
passageiros do banco traseiro fig. 65.
PORTA-CULOS fig. 66
Para algumas verses est previsto
um porta-culos localizado acima da
porta do motorista.
PORTA-OBJETOS
Algumas verses possuem uma
bolsa porta-objetos na parte posterior
do encosto do banco dianteiro.
A-101
A
fig. 65
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fig. 63
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fig. 66
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PRA-SIS fig. 67
Esto situados ao lado do espelho
retrovisor interno, podendo ser orienta-
dos para a frente ou para o lado.
Atrs do pra-sol do lado do
motorista h um bolso para documen-
tos, e um espelho, enquanto que no do
lado do passageiro h um espelho de
cortesia fig. 67 (exceto algumas ver-
ses).
VIDRO TRASEIRO CORREDIO
(Strada)
Para auxiliar na renovao de ar no
interior do veculo, algumas verses so
dotadas de vidros traseiros corredios.
Para abrir a janela, destrav-la inicial-
mente puxando a trava, logo depois,
faz-la correr lateralmente.
PORTAS
PORTAS LATERAIS
Abertura manual por fora fig. 68
Girar a chave para a posio 1 e
puxar a maaneta de abertura.
Travamento manual por fora
Girar a chave para a posio 2.
Abertura/travamento manual por
dentro das portas dianteiras
Abertura: puxar a maaneta de
abertura A-fig. 69.
Travamento: fechar a porta e apertar
a maaneta. Desta maneira, so trava-
das tambm as portas traseiras.
Se uma porta estiver mal fechada,
acende-se tambm a lmpada-piloto
no quadro de instrumentos (somente
algumas verses).
Dispositivo de segurana para crianas
Impede a abertura das portas trasei-
ras pelo lado de dentro. ativado
inserindo a ponta da chave de ignio
na ranhura A-fig. 70 e girando-a.
Posio 1 - dispositivo desativado.
Posio 2 - dispositivo ativado (mar-
ca amarela).
A-102
fig. 68
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fig. 69
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fig. 67
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B
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O dispositivo fica ativado mesmo se
as portas forem destravadas com
comando eltrico.
Utilizar sempre este dispo-
sitivo quando for transportar
crianas.
TRAVAMENTO ELTRICO
Por fora
Com as portas fechadas, inserir e gi-
rar a chave na fechadura de uma das
portas dianteiras.
Por dentro
Com as portas fechadas, apertar
(para travar) ou puxar (para destravar)
uma das maanetas de abertura das
portas dianteiras.
ADVERTNCIA: se uma das portas
dianteiras no estiver bem fechada
ou houver um defeito no sistema, o
travamento centralizado no ati-
vado e, aps algumas tentativas, o
dispositivo excludo por cerca de 2
minutos. Nestes 2 minutos, possvel
travar ou destravar as portas manual-
mente, sem que o sistema eltrico
intervenha. Aps esses 2 minutos, a
central est de novo apta a receber
os comandos.
Se foi resolvida a causa do pro-
blema, o dispositivo volta a funcionar
normalmente, caso contrrio, repete
o ciclo de excluso.
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
PORTAS
Levantadores eltricos dos vidros
dianteiros fig. 71
No apia-brao da porta do lado do
motorista h duas teclas que coman-
dam, com a chave de ignio em MAR:
A - vidro esquerdo
B - vidro direito.
No apia-brao da porta do lado do
passageiro h uma tecla para o coman-
do do respectivo vidro.
Pressionar as teclas para abaixar os
vidros. Pux-las para levant-los.
Em algumas verses, necessrio
apenas um toque mais longo (funo
one touch) para levantar ou abaixar os
vidros.
Para interromper o fechamento do
vidro, basta um toque breve no inter-
ruptor (funo one touch).
LEVANTADORES ELTRICOS DOS
VIDROS COM FUNO
ANTIESMAGAMENTO
O mecanismo de acionamento dos
vidros das portas dotado de sistema
de segurana que bloqueia o movimen-
to de subida do vidro. Caso se interpo-
nha algum obstculo menor que 200
mm e maior que 4 mm em seu curso, o
vidro o pressionar por alguns instan-
tes e, em seguida, retornar at o limi-
te mnimo de 50 mm.
A-103
A
fig. 71
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fig. 72
Se o obstculo for maior que
200 mm a funo de retorno no atua-
r. Neste caso o sistema apenas inter-
rompe o curso do vidro.
A funo antiesmagamento dos vi-
dros ser desabilitada se ocorrer uma
das seguintes situaes:
- Se forem feitos sucessivamente 20
movimentos de subida e descida do vi-
dro, sem alcanar os fins de curso in-
ferior e superior.
- Se forem feitos sucessivamente 5
movimentos de subida do vidro, acio-
nando o sistema antiesmagamento sem
que o vidro alcance o fim de curso in-
ferior.
- Se retirar a bateria do veculo.
- Se for desconectada a central ele-
trnica ou os chicotes eltricos do
sistema de vidros.
A reprogramao (reabilitao) da
funo antiesmagamento feita acio-
nando a tecla do respectivo vidro por 2
segundos, mantendo o vidro no fim de
curso superior. A ao deve ser efe-
tuada para cada vidro que esteja com
a funo desabilitada.
O vidro que perde a programao
funciona pausadamente (aos pulos),
necessitando de vrios acionamentos
curtos e sucessivos do interruptor do
vidro para fech-lo completamente.
Nesta situao, os leds dos interrupto-
res piscam constantemente quando a
chave de ignio estiver na posio
MAR.
Fechamento do vidro eltrico aps
desligar a ignio
Aps desligar a ignio, o sistema de
vidros eltricos continuar a funcionar
por mais 120 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser
fechados, desde que, as portas no
sejam abertas.
A abertura de qualquer porta acar-
reta no cancelamento automtico da
cortesia de todos os vidros.
Aps este tempo, caso no tenha
fechado os vidros, colocar a chave em
MAR para que possa faz-lo.
Esta cortesia especfica apenas pa-
ra os veculos que possuem a funo
antiesmagamento.
Levantadores eltricos dos vidros
traseiros fig. 72 e 73
No apia-brao de cada porta tra-
seira existe uma tecla A-fig. 72 para o
acionamento do respectivo vidro. Ate-
cla deve ser pressionada para abaixar o
vidro, e levantada para fech-lo.
Algumas verses podem apresentar
comandos dos levantadores eltricos
dos vidros traseiros no apia-brao do
lado do motorista fig. 73.
A - Levantador do vidro dianteiro
esquerdo.
A-104
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fig. 73
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B - Levantador do vidro traseiro
esquerdo.
C - Trava para bloquear/desbloquear
o funcionamento dos vidros traseiros
(quando os vidros traseiros bloqueados,
a iluminao das teclas de comando
dos mesmos se apagam.
Antes de acionar o inter-
ruptor do mecanismo levan-
tador do vidro, verifique se
no h algum com o brao de fora,
especialmente se forem transporta-
das crianas.
O uso imprprio dos
levantadores eltricos dos
vidros pode ser perigoso.
Antes e durante o acionamento,
verificar sempre se os passageiros
no esto expostos ao risco de leses
provocadas tanto direta ou indireta-
mente pelos vidros em movimento,
como por objetos pessoais arrastados
ou jogados pelos mesmos.
Ao sair do veculo, retire
sempre a chave da ignio
para evitar que os levantado-
res eltricos dos vidros, acionados
inadvertidamente, constituam perigo
para quem permanece a bordo.
Levantadores manuais dos vidros
Girar a manivela da respectiva porta
para abaixar ou levantar o vidro
A-fig. 74.
TETO SOLAR
Algumas verses com cabine esten-
dida podem ser equipadas com um dis-
positivo de teto solar basculante que,
como caracterstica adicional, oferece
a opo de ser completamente retira-
do, de acordo com a necessidade de
ventilao no interior da cabine.
Opo de basculamento
Girar a manivela fig. 75 no sentido
indicado, para permitir a abertura do
teto solar na posio desejada.
O dispositivo ter atingido o grau
mximo de basculamento quando a
manivela de abertura estiver na posio
vertical.
A-105
A
fig. 74
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fig. 75
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Retirada do vidro do teto solar
Os passos descritos abaixo detalham
o procedimento de retirada do vidro do
teto solar. Esta operao dever ser
executada com extremo cuidado, pois
a queda do vidro poderia inutiliz-lo:
- bascular o teto solar at a posio
de abertura mxima;
- desprender a trava de cor vermelha
A-fig. 76, exercendo uma ligeira pres-
so na mesma, conforme indicado
(esta operao dever ser executada
utilizando a extremidade da chave de
fenda existente na bolsa de ferramen-
tas, localizada debaixo do banco do
passageiro);
- agindo pelo compartimento de
carga (caamba), retirar o vidro do
teto solar, desencaixando-o de suas
sedes dianteiras e puxando-o para trs;
- introduzir o vidro do teto solar, com
a manivela de basculamento voltada
para o compartimento de carga, no
espao existente entre o vidro traseiro
e a grade de proteo, fazendo-o
deslizar por entre as guias existentes
para esta finalidade fig. 77;
- fixar o vidro do teto solar grade
de proteo por meio da correia de
borracha A-fig. 77 (localizada na
bolsa de ferramentas), conforme indi-
cado.
O vidro do teto solar pode
ser danificado se no for ade-
quadamente fixado grade
de proteo com a correia especfica.
Para recolocar o vidro do teto solar,
inverter a ordem dos procedimentos de
retirada encaixando o vidro novamen-
te em suas sedes dianteiras e na trava
fig. 76. Pressionar ligeiramente a par-
te traseira do vidro at ouvir o barulho
metlico de travamento; logo aps, gi-
rar 2 vezes a manivela fig. 75 (em sen-
tido contrrio ao de abertura do vidro).
Antes de colocar o veculo
em movimento, certificar-se
do perfeito travamento do
vidro do teto solar forando-o ligeira-
mente pela parte interna do veculo.
A-106
A
fig. 76
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fig. 77
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COMPARTIMENTO
DE CARGA
Strada
Para abrir a tampa do compartimen-
to de carga, empurrar a parte superior
A-fig. 78 da maaneta (smbolo Fiat)
com o polegar, puxar a parte inferior
B-fig. 78 e acompanhar a descida da
tampa com as mos.
Ao descer a tampa, cuida-
do para que a mo no fique
presa na maaneta.
Jamais transportar pessoas
no compartimento de carga
ou sobre o estribo traseiro.
ADVERTNCIAS:
1) A tampa do compartimento de
carga pode suportar um peso de at
300 kg (com o veculo parado). Se for
apoiada uma carga de peso superior,
as dobradias da tampa sero danifi-
cadas.
2) indispensvel que a carga seja
corretamente amarrada utilizando os
diversos anis de fixao existentes
no compartimento de carga (ver
captulo uso correto do veculo).
CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE
CARGA
Algumas verses so equipadas com
uma capota que permite a proteo dos
objetos transportados no compartimen-
to de carga.
Para recolh-la, abrir antes a tampa
do compartimento de carga para ter
acesso s travas A-fig. 79, que liberam
a capota. Logo aps, desencaixar as
travas das sedes B-fig. 79 puxando-as
para cima.
Soltar os cordes de fixao
A-fig. 80, dispostos dos dois lados
da caamba, aps ter pressionado as
travas B-fig. 80.
A-107
A
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fig. 78
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fig. 79
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fig. 80
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B
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A
Enrolar a capota lentamente, com a
parte preta para cima, em direo
cabine do motorista. Feito isto, prender
a capota dobrada com os elsticos
A-fig 81.
Remover as travessas de reforo
A-fig. 82, afrouxando e puxando para
trs os parafusos borboleta B-fig. 82.
As travessas de reforo, uma vez des-
montadas, podem ser guardadas nas
sedes existentes na prpria capota,
antes que a mesma seja enrolada.
Para recolher a capota, inverter a
ordem dos procedimentos, recolocan-
do as travessas A-fig. 82 e soltando os
elsticos A-fig. 81, que devero ser
presos de forma a evitar que produzam
rudos contra a carroceria.
Fechar adequadamente a capota
prendendo os cordes de fixao
fig. 80 e encaixando novamente a
extremidade da mesma nas travas
traseiras de fixao B-fig. 80.
Estribo traseiro - fig. 83
Tem o objetivo de facilitar a coloca-
o de objetos no compartimento de
carga, permitindo que, com o veculo
parado, uma pessoa suba no mesmo
para acomodar ou amarrar a carga,
com a tampa traseira fechada.
O estribo traseiro pode
sofrer danos se no mesmo
incidirem pesos elevados
(carga mxima: 100 kg em cada
extremidade).
A-108
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fig. 82
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fig. 83
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PORTA-MALAS
ABERTURA/FECHAMENTO DA
TAMPA DO PORTA-MALAS
Para abrir a tampa do porta-malas
por fora, destrancar a fechadura usando
a chave de ignio fig. 84, 85 e 86.
Em algumas verses, possvel abrir
o porta-malas por dentro do veculo,
puxando a alavanca A-fig. 87 ou 88
localizada ao lado esquerdo do banco
do motorista.
No acionar a alavanca de
abertura do porta-malas com
o veculo em movimento.
Em algumas verses, a abertura da
tampa facilitada pela ao dos amor-
tecedores laterais a gs.
Para fechar, abaixar a tampa e impul-
sion-la com o dedo polegar pela
fechadura.
Para evitar o fechamento espont-
neo da tampa do porta-malas, quan-
do o veculo estiver em um plano
inclinado, deve-se for-la at o final
de curso, para que os braos de arti-
culao sejam fixados pelos suportes
de reteno.
Para fechar, necessria uma fora
inicial maior para desencaixar os bra-
os de articulao dos respectivos su-
portes. Abaixar a tampa e solt-la um
pouco antes do fechamento para evi-
tar que prenda os dedos.
A-109
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fig. 87
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FIAT
fig. 84
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fig. 85
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fig. 86
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R
No uso do porta-malas,
nunca superar as cargas m-
ximas permitidas (ver cap-
tulo Caractersticas tcnicas). Cer-
tificar-se ainda que os objetos conti-
dos no porta-malas estejam bem
colocados, para evitar que uma
freada brusca possa jog-los para a
frente, machucando os passageiros.
Colocar acessrios no bagagito ou
na tampa do porta-malas (alto-falan-
tes, spoiler etc., exceto quando pre-
visto pelo fabricante) pode prejudi-
car o correto funcionamento dos
amortecedores laterais a gs da pr-
pria tampa. Objetos soltos devem ser
colocados no porta-malas.
O compartimento de bagagens de
uso exclusivo destas.
AMPLIAO DO PORTA-MALAS
(Palio e Siena)
1) Para facilitar o rebatimento dos
bancos traseiros, antes de rebat-los,
posicionar os bancos dianteiros fren-
te fazendo-os deslizarem sobre os
trilhos.
Advertncia: o banco dianteiro do
passageiro, nas verses com trs por-
tas, dever ser posicionado deslizan-
do-o sobre os trilhos. No incline o
encosto do banco. Aps posicionar
os bancos dianteiros cuide para que
os mesmos estejam bem travados.
2) Abaixar completamente os apia-
cabeas do banco traseiro.
3) Se for necessrio, remover os
apia-cabeas do banco traseiro (ver
Regulagens Personalizadas neste
captulo) e coloc-los no comparti-
mento de bagagens.
4) Desengatar o encosto, movendo
as alavancas laterais A-fig. 89 no sen-
tido da seta.
5) Rebater para a frente o encosto,
passando os cintos pelos lados, at que
este se apie sobre o assento traseiro
fig. 90.
A-110
fig. 89
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fig. 90
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fig. 88
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6) Em seguida, rebater o banco tra-
seiro inteiro para a frente fig. 91 de
maneira a obter uma nica superfcie
de carga.
BANCO TRASEIRO BIPARTIDO
O banco traseiro bipartido em algu-
mas verses permite ampliar apenas
parte do porta-malas, tendo a opo de
rebater o banco individual ou duplo.
Para isso, destravar a alavanca da
direita ou da esquerda A-fig. 89 e reba-
ter para a frente o encosto at obter
uma nica superfcie de carga.
Para repor o banco na posio nor-
mal:
1) Rebater para trs o banco traseiro
completo.
2) Rebater para trs o encosto, pas-
sando os cintos pelos lados, engatando
os pinos de fixao. Verificar se enga-
tou.
3) Se tiverem sido desmontados,
remontar os apia-cabeas.
Com banco duplo, possvel rebater
separadamente a parte esquerda ou
direita do banco.
Para remover o bagagito (Palio):
1) Soltar as extremidades superiores
A-fig. 92 dos dois tirantes, des-
prendendo as argolas dos pinos.
2) Tirar os pinos B-fig. 93 do baga-
gito das respectivas sedes e remov-lo.
Uma vez retirada, a superfcie pode
ser posta transversalmente entre os en-
costos dos bancos da frente e o assento
rebatido do banco de trs.
A-111
A
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fig. 92
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fig. 93
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fig. 91
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AMPLIAO DO PORTA-MALAS
(Palio Weekend)
1) Recolher aos seus respectivos alo-
jamentos no banco traseiro as fivelas e
o cinto de segurana central fig. 94;
2) Rebater o assento do banco tra-
seiro puxando-o para a frente;
3) Destravar o encosto do banco
agindo sobre as alavancas laterais
A-fig. 95 do mesmo, na direo da
seta;
4) Se previstos, retirar os apia-cabe-
as do banco traseiro (ver Regulagens
Personalizadas neste captulo) e
guard-los no porta-malas;
5) Rebater para a frente o encosto
fig. 96 do banco traseiro passando
pelos cintos de segurana traseiros de
modo a obter um nico plano de carga
no compartimento de bagagens fig. 97.
Para repor o banco na posio nor-
mal:
Para fazer com que o banco traseiro
volte posio normal, deve-se:
1) Colocar o encosto do banco na
posio vertical fazendo-o passar pelos
cintos de segurana. Certificar-se do
perfeito travamento.
2) Se for o caso, remontar os apia-
cabeas que foram retirados.
3) Rebater o assento do banco tra-
seiro para a sua posio normal.
A-112
fig. 96
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fig. 97
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fig. 95
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fig. 94
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COBERTURA DO PORTA-MALAS
semi-rgida e porttil. Pode ser le-
vantada tanto pela sua parte dianteira
como pela parte traseira, utilizando os
puxadores evidenciados na fig. 98.
Com a parte traseira da cobertura re-
batida, deve-se pressionar os pulsan-
tes A para poder destrav-la e retir-la
do veculo.
A cobertura possui uma cinta que,
aps travada por meio da fivela
A-fig. 99, permite o transporte da
mesma com facilidade.
No colocar objetos pesa-
dos sobre a cobertura do
compartimento de bagagens.
Este procedimento, alm de danificar
a tampa, colocaria em risco a integri-
dade dos passageiros no caso de uma
eventual frenagem de emergncia.
ADVERTNCIA: Se houver
carga no porta-malas ou no
compartimento de carga,
melhor, viajando noite, controlar e
regular a altura do facho luminoso
dos faris de luz baixa (ver Faris
neste captulo).
Em caso de acidente, obje-
tos pesados no amarrados
podem causar graves danos
aos passageiros.
CONSELHOS PARA O TRANSPORTE
DE CARGA (Strada)
O veculo foi projetado e homologa-
do em funo de determinados pesos
mximos (ver tabela pesos, no cap-
tulo Caractersticas Tcnicas):
- peso em ordem de marcha;
- carga til;
- peso mximo no eixo dianteiro;
- peso mximo no eixo traseiro;
- peso mximo rebocvel.
Cada um destes limites deve ser
respeitado e, em qualquer situao,
no deve ser superado.
A-113
A
fig. 98
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fig. 99
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fig. 100
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B
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Em caso de freadas brus-
cas ou colises ocasionais,
um deslocamento repentino
da carga poderia criar uma situao
de perigo para o motorista e o passa-
geiro; por este motivo, antes de
movimentar o veculo, providenciar
a correta fixao da carga ou baga-
gens utilizando os ganchos de amar-
rao de carga nas bordas da caam-
ba e/ou os anis de fixao dispostos
no piso do compartimento de carga
fig. 100 ou no interior do veculo fig.
101 (verses com cabine longa). Para
que a operao seja feita de forma
segura, somente utilizar cabos,
cordas ou correias adequadas fixa-
o do material que ser transporta-
do.
Alm das precaues anteriormente
mencionadas, alguns conselhos bem
simples podem contribuir para melho-
rar a segurana na direo, o conforto
de marcha e a durabilidade do vecu-
lo, so eles:
- distribuir uniformemente o material
a ser transportado sobre o plano de car-
ga; se for necessrio concentr-lo em
apenas uma parte do compartimento,
o ideal faz-lo sobre a regio interme-
diria entre os dois eixos.
- lembrar-se que quanto mais baixo
o material transportado, mais abaixa-
se o centro de gravidade do veculo,
razo pela qual, os objetos mais pesa-
dos devero ser colocados sempre por
baixo.
- lembrar-se que o comportamento
do veculo apresenta alteraes em fun-
o do peso transportado; particular-
mente, os espaos de frenagem tornam-
se mais longos, sobretudo em velocida-
des altas.
- utilizar o porta-escadas fig. 102 pa-
ra apoiar e fixar corretamente os obje-
tos de maior altura. Nas verses com
cabine estendida, levantar antes os limi-
tadores fig. 103.
Ao utilizar o porta-esca-
das, no apoiar objetos cujo
peso for superior a 80 kg. No
caso dos limitadores fig. 102, no
for-los com foras laterais superio-
res a 30 kg.
A-114
fig. 101
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fig. 102
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fig. 103
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CAP DO MOTOR
Para abrir o cap do motor:
1) puxar a alavanca A-fig. 104.
2) puxar a trava A-fig. 105;
3) levantar o cap segurando-o pela
parte central e, simultaneamente,
soltar a vareta de suporte do seu
dispositivo de bloqueio;
4) introduzir a extremidade da
vareta A na abertura B do cap do
motor.
Ateno. Uma colocao
incorreta da vareta pode
provocar a queda violenta do
cap.
Se houver necessidade de
se fazer alguma verificao
no motor, estando este ainda
quente, evite encostar-se no eletro-
ventilador, pois o mesmo poder fun-
cionar mesmo com a chave de igni-
o desligada. Espere at que o
motor esfrie.
Para fechar o cap do motor:
1) manter levantado o cap com
uma mo e, com a outra, tirar a vareta
A-fig. 106 da abertura B e rep-la no
seu dispositivo de bloqueio;
2) abaixar o cap a cerca de 20 cm
do vo do motor;
3) deix-lo cair: o cap fecha-se
automaticamente.
Ao fechar o cap no colo-
car os dedos na trava A fig.
105.
Verificar sempre se o cap
foi bem fechado para evitar
que se abra durante a mar-
cha do veculo.
A-115
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fig. 104
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fig. 105
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fig. 106
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BAGAGEIRO DE
TETO
Palio e Siena
As sedes para encaixar as fixaes,
ficam acessveis aps ter deslocado
levemente a guarnio das portas nos
pontos indicados na fig. 107.
A este respeito, sugerimos verificar
na Rede Assistencial Fiat a existncia
de um bagageiro especfico para os
modelos Palio e Siena.
Palio Weekend
Opcionalmente, algumas verses do
Fiat Palio Weekend so equipadas com
barras longitudinais no teto para
transporte de bagagem ou objetos
volumosos.
Na verso mais completa, as barras
longitudinais so combinadas com
barras transversais que permitem o
transporte de objetos ou acessrios, tais
como porta-bicicletas, bas para baga-
gem etc.
A tal propsito, lembramos-lhe que
a Fiat oferece um linha completa de
acessrios com solues especficas
para o Fiat Palio Weekend.
Para instalar as barras transversais do
bagageiro de teto, deve-se:
1) Com a chave Allen que se encon-
tra na bolsa de ferramentas, em algu-
mas verses, abrir ao mximo as abra-
adeiras que se encontram nas extremi-
dades das barras transversais.
2) Posicionar as barras transversais
A-fig. 108 nas barras longitudinais ins-
taladas no teto do veculo, encaixando
as extremidades das abraadeiras e
fazendo coincidir a numerao estam-
pada nas mesmas com a que est
estampada nas sedes das barras longi-
tudinais B-fig. 108 (exemplo: a barra
transversal marcada com o nmero 1
deve ser instalada nas sedes nmero 1).
No superar a carga
mxima permitida (ver
captulo Caractersticas tc-
nicas).
Depois de percorrer
alguns quilmetros, conferir
se as fixaes do bagageiro
esto bem apertadas.
A-116
fig. 107
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fig. 108
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3) Apertar os parafusos Allen de fixa-
o das barras utilizando para tal a
chave L especfica fig. 109.
4) Cobrir as sedes dos parafusos com
as tampas de acabamento fornecidas no
kit do bagageiro de teto.
Para proporcionar uma maior facili-
dade de instalao, as barras transver-
sais possuem uma regulagem telesc-
pica que possibilita alterar o seu com-
primento - detalhe A-fig. 109. impor-
tante lembrar, contudo, que a instala-
o das barras sempre dever ser feita
respeitando a numerao estampada
nas mesmas.
FARIS
REGULAGEM DO FACHO LUMINOSO
ADVERTNCIA: uma correta regu-
lagem dos faris determinante para
o conforto e a segurana no s de
quem guia o veculo, mas de todos os
usurios. Alm disso, constitui uma
norma precisa do Cdigo de Trnsito.
Para garantir a si mesmo e aos outros
as melhores condies de visibilidade
viajando com os faris acesos, o
veculo deve ter um correto alinha-
mento dos mesmos.
Para o controle e a eventual regula-
gem, dirigir-se Rede Assistencial Fiat.
COMPENSAO DA INCLINAO
Quando o veculo est carregado, este
inclina-se para trs e, conseqentemente,
o feixe luminoso eleva-se. necessrio,
neste caso, regul-lo corretamente.
Regulador no farol fig. 110
Para ter acesso ao regulador, retirar a
tampa plstica localizada na parte tra-
seira do farol, agindo por dentro do vo
do motor.
Posio 1 - com veculo com carga
normal.
Posio 2 - com veculo com carga
completa.
importante que os dispositivos de
ambos os faris estejam orientados na
mesma posio.
Controlar a orientao dos
feixes luminosos cada vez
que mudar o peso da carga
transportada.
Regulagem dos faris auxiliares dian-
teiros e longo alcance
(Adventure)
Para o controle e a eventual regula-
gem, dirigir-se Rede Assistencial Fiat.
A-117
A
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fig. 109
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fig. 110
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DRIVE BY WIRE
um sistema eletrnico de controle
da acelerao que substitui o cabo do
acelerador em algumas verses. Aace-
lerao do veculo, atravs do pedal,
transmitida a uma central eletrnica
por impulsos eltricos, que gerencia a
abertura da borboleta de acelerao.
Este sistema evita o desconforto dos
trancos na acelerao causados, sobre-
tudo, em retomadas ou desaceleraes
muito rpidas.
Quando a bateria desligada, a cen-
tral perde a referncia da posio do
pedal do acelerador, neste caso, o ve-
culo fica sem a acelerao. Para que
possa ser restabelecido o novo parme-
tro de posio do pedal acelerador,
voltando a situao normal proceder da
seguinte forma:
ligar a chave de ignio sem ligar
o motor e aguardar 40 segundos, logo
em seguida ligar o motor.
ABS
O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro-
das) um dispositivo combinado com
o sistema de freios convencional, que
impede o bloqueio das rodas permitin-
do:
melhorar o controle e a estabilida-
de do veculo durante a freada;
otimizar o mnimo espao de fre-
nagem;
usufruir plenamente da aderncia
de cada pneu.
Uma central eletrnica recebe os si-
nais provenientes das rodas, localiza
quais tendem a travar-se e envia um si-
nal central eletrohidrulica para re-
duzir, manter ou aumentar a presso
nos cilindros de comando dos freios, de
maneira a evitar o bloqueio.
O ABS entra em funcionamento
quando solicitada a total capacida-
de de frenagem do veculo. O moto-
rista avisado atravs da pulsao do
pedal do freio com rudos de funciona-
mento hidrulico. Este comportamento
completamente normal e indica que
o sistema est ativo.
No caso de qualquer anomalia, o sis-
tema desativa-se automaticamente, pas-
sando a funcionar normalmente o sis-
tema convencional. Nesta condio,
acende-se a lmpada-piloto >
no quadro de instrumentos e ocorre vi-
sualizao de mensagem no display (al-
gumas verses).
ADVERTNCIA: nos veculos Fiat
equipados com ABS devem ser mon-
tados exclusivamente rodas, pneus,
lonas e pastilhas de freio do tipo e
marca aprovados pelo fabricante.
O ABS no dispensa o mo-
torista de uma conduo
prudente, principalmente em
estradas com gua, lama, areia etc.
A-118
Cuidados com o sistema ABS:
Em caso de solda eltrica no ve-
culo, desligar a bateria e a unidade de
comando eltrica.
Retirar a unidade de comando el-
trica quando o veculo for colocado em
estado de secagem (temperatura acima
de 80C).
Desconectar os cabos da bateria
antes de carreg-la ou antes de qual-
quer reparo no sistema ABS.
No retirar ou colocar o conector
da unidade de comando com comuta-
dor de ignio ligado.
No desligar a bateria com o mo-
tor em funcionamento.
O acendimento somente da luz-
piloto >, com o motor em funciona-
mento, indica normalmente uma
anomalia de funcionamento do siste-
ma ABS. Neste caso, o sistema de
freios ir manter a sua eficincia
normal, no existindo no entanto a
funo antitravamento das rodas.
Recomenda-se levar o veculo at a
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas
bruscas.
Diante do acendimento da
lmpada-piloto x, indican-
do nvel mnimo de lquido
no sistema de freios, levar o veculo o
quanto antes Rede Assistencial Fiat
para uma verificao do sistema.
Eventuais vazamentos de lquido de
freios afetam o funcionamento dos mes-
mos, sejam do tipo convencional ou
com sistema ABS.
A eficincia do sistema,
em termos de segurana ati-
va, no deve induzir o moto-
rista a correr riscos desnecessrios. A
conduta a manter ao volante deve ser
sempre a adequada para as condi-
es atmosfricas, a visibilidade da
estrada, o trnsito e as normas de cir-
culao.
Uma utilizao excessiva
do freio motor (marchas
muito baixas com pouca ade-
rncia), poderia fazer derrapar as ro-
das motrizes. O sistema ABS no tem
qualquer efeito sobre este tipo de si-
tuao.
Se o sistema ABS entrar
em funcionamento, significa
que a aderncia entre o pneu
e a estrada foi reduzida em relao
ao normal; neste caso, reduzir ime-
diatamente a velocidade, no sentido
de adequ-la s condies do trecho
em que se trafega.
A-119
A
CORRETOR DE FRENAGEM
ELETRNICO EBD
O veculo dotado de um corretor
de frenagem eletrnico denominado
EBD (Electronic Braking Device) que,
atravs da centralina e dos sensores do
sistema ABS, permite intensificar a ao
do sistema de freios.
Nos veculos equipados
com corretor eletrnico de
frenagem (EBD), o acendi-
mento simultneo das luzes-piloto >
e x, com o motor ligado, indica uma
anomalia do sistema EBD; neste caso,
nas freadas violentas pode ocorrer
um travamento precoce das rodas
traseiras, com possibilidade de derra-
pagem. Conduzir o veculo, com
extrema cautela, Rede Assistencial
Fiat mais prxima para a verificao
do sistema.
O acendimento apenas da
luz-piloto >, com o motor
ligado, indica normalmente
uma anomalia somente do sistema
ABS. Neste caso, o sistema de freios
mantm a sua eficincia normal, no
existindo, no entanto, a funo anti-
travamento. Em tais condies, tam-
bm a funcionalidade do sistema EBD
pode ser reduzida. Tambm neste
caso, aconselhvel dirigir-se ime-
diatamente Rede Assistencial Fiat
mais prxima, conduzindo de modo
a evitar freadas bruscas, para a veri-
ficao do sistema.
A eficincia do sistema,
em termos de segurana
ativa, no deve induzir o
motorista a correr riscos inteis e
injustificveis. A conduta a manter ao
volante deve ser sempre a adequada
para as condies atmosfricas, a
visibilidade da estrada, o trnsito e as
normas de circulao.
AIR BAG
DESCRIO E FUNCIONAMENTO
O air bag um dispositivo cons-
titudo de uma bolsa com enchimento
instantneo, contida em um vo apro-
priado no centro do volante, em frente
ao motorista, e que, quando previsto,
equipa tambm o painel em frente ao
passageiro dianteiro. Pode estar dispo-
nvel, portanto, para o lado do moto-
rista, passageiro e tambm na lateral
dos bancos dianteiros (air bags laterais).
A-120
fig. 111
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B
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O AIR BAG no substitui o cinto de
segurana. Trata-se de um dispositivo
suplementar ao mesmo, sendo acio-
nado exclusivamente em caso de im-
pacto frontal violento. Seu aciona-
mento reduz o risco de contato entre
a cabea/trax do ocupante contra o
volante/painel do veculo, em decor-
rncia da violncia do choque.
Aentrada em funcionamento do AIR
BAG produz calor e libera uma pe-
quena quantidade de p. Este produto
no nocivo e no indica princpio de
incndio.
O air bag no se ativa nos
casos de impactos frontais
no violentos, choques late-
rais, choques traseiros ou contra
obstculos amortecedores que absor-
vam o impacto. Nesses casos os ocu-
pantes so protegidos somente pelos
cintos de segurana do veculo, que
devem, por isso, ser sempre usados.
A eficincia do sistema AIR BAG
verificada, constantemente, por uma
central eletrnica.
No caso de qualquer anomalia,
acende-se a lmpada-piloto .
Girando a chave para a
posio MAR, a lmpada-
piloto acende-se, mas de-
ve apagar-se depois de cerca de 4
segundos. Se a situao persistir, des-
ligar o motor e providenciar o rebo-
que do veculo concessionria Fiat
mais prxima.
Qualquer manuteno no sistema do
air bag s deve ser feita por pessoal
especializado da Rede Autorizada Fiat.
No colar adesivos ou ou-
tros objetos no volante ou no
console do air bag do lado
do passageiro. No viajar com obje-
tos no colo e muito menos com ca-
chimbo, lpis etc., entre os lbios; em
caso de choque com ativao do air
bag, estes poderiam causar-lhe gra-
ves danos.
O correto funcionamento do sistema
air bag garantido somente se todas
as limitaes relativas capacidade e
disposio da carga no veculo forem
respeitadas.
Dirija mantendo sempre as
mos na parte externa do vo-
lante de maneira que, em
caso de ativao do air bag, este
possa encher-se sem encontrar obst-
culos que poderiam causar-lhe gra-
ves danos. No dirija com o corpo in-
clinado para a frente, mas mantenha
o encosto em posio ereta,
apoiando bem as costas.
GRAVE PERIGO:
em veculo equipado
com AIR BAG no lado
do passageiro, no colocar a cadeiri-
nha para beb virada para trs, de
costas para o painel.
A-121
A
A
I RBAG
AIR BAG DO LADO DO PASSA-
GEIRO
O air bag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar a
proteo de uma pessoa que esteja
usando o cinto de segurana.
O seu volume, no momento de
mximo enchimento, preenche a maior
parte do espao entre o painel e o pas-
sageiro.
Em caso de coliso, uma pessoa que
no esteja usando o cinto de segurana
projeta-se para a frente em direo
bolsa ainda na fase de abertura, com
uma proteo certamente inferior que
poderia ser fornecida.
O air bag no um substituto, mas
um complemento ao uso do cinto, por
isso recomenda-se usar sempre o cin-
to, seguindo rigorosamente a legislao
de trnsito.
Desativao do air bag frontal do
lado do passageiro fig. 112 e 113
Em caso de necessidade de trans-
porte de criana no banco dianteiro de-
ve-se, desativar o air bag frontal do la-
do do passageiro.
Para desativar o air bag abrir a
porta dianteira do passageiro. O sistema
de desativao est localizado na late-
ral do painel do veculo.
ADVERTNCIA: Mesmo no caso
dos veculos que no possuam AIR
BAG para o passageiro, somente o
banco traseiro recomendado para
o transporte de crianas. Esta
posio, a mais protegida do vecu-
lo em caso de choque.
Operar no interruptor somente
com o motor desligado e a chave de
ignio retirada.
O interruptor tem duas posies A e
B-fig. 112.
A- Air bag frontal lado do passageiro
ativado: (posio ON A-fig. 112)
com lmpada-piloto no quadro de
instrumentos apagada.
B - Air bag frontal do lado do
passageiro desativado: (posio OFF
B-fig. 112) com lmpada-piloto no
quadro de instrumentos acesa.
A-122
fig. 113
4
E
N
0
2
5
6
B
R
fig. 112
4
E
N
0
2
5
5
B
R
A lmpada-piloto no quadro de ins-
trumentos fica permanentemente ace-
sa at a reativao do air bag do lado
do passageiro.
Lembre-se de reativar imediatamente
o air bag assim que no for mais trans-
portar crianas.
Todos os menores, cujas caractersti-
cas fsicas (idade, altura, peso) os impe-
am de utilizar os cintos de segurana
com os quais o veculo equipado ori-
ginalmente, devero ser protegidos por
dispositivos de transporte de crianas
apropriados (cadeirinhas para bebs,
bercinhos, travesseiros etc.), seguindo
rigorosamente as instrues do fabri-
cante do dispositivo.
AIR BAGS LATERAIS (SIDE BAG)
Os Air bags laterais, presentes em
algumas verses, possuem a funo
de aumentar a proteo dos ocupan-
tes por ocasio e em circunstncias
determinadas de um choque lateral
violento. So constitudos de bolsas de
enchimento instantneo, da seguinte
forma:
- os side bags, esto alojados na late-
ral dos encostos dos bancos dianteiros,
sendo esta a soluo que permite ter
sempre a bolsa na posio ideal em
relao ao ocupante, independente-
mente da posio do banco;
Em caso de choque lateral violento,
uma central eletrnica elabora os sinais
provenientes de um sensor de desace-
lerao e ativa, quando necessrio, o
enchimento das bolsas.
As bolsas inflam-se instantaneamen-
te, colocando-se como proteo entre
o corpo dos passageiros e a lateral do
veculo. Imediatamente aps, as bolsas
se esvaziam.
Em caso de choques laterais de baixa
gravidade (para as quais suficiente a
ao protetora dos cintos de seguran-
a) os Air bags no so ativados.
Tambm nestes casos sempre neces-
sria a utilizao dos cintos de seguran-
a, que em caso de choque lateral asse-
guram o correto posicionamento do
ocupante e evitam a sua expulso do
veculo provocadas por colises mui-
to violentas.
Portanto, os Air bags laterais no
substituem, mas complementam o uso
dos cintos de segurana, que devero
ser sempre usados por todos os ocupan-
tes dos veculo para garantir-lhes pro-
teo.
O funcionamento dos Air bags
laterais no desativado pelo aciona-
mento do interruptor de comando da
desativao do Air bag frontal do
passageiro.
A-123
A
ATENO: A melhor proteo por
parte do sistema em caso de coliso
lateral obtida mantendo uma correta
posio no banco, permitindo deste
modo um correto desdobramento do
air bag lateral.
No apoiar os braos ou
os cotovelos na porta, nas
janelas e na rea do air bag
lateral para evitar possveis leses
durante a fase de enchimento.
ATENO: possvel a ativao
dos Air bags frontais e/ou laterais se
o veculo for submetido a fortes coli-
ses ou incndios que envolverem a
zona da parte de baixo da carroceria
como, por exemplo, choques violen-
tos contra grades, guias de passeio ou
salincias fixas do terreno, quedas do
veculo em grandes buracos ou
depresses da estrada.
ATENO: A entrada em funciona-
mento dos Air bags libera uma peque-
na quantidade de gases. Esses gases no
so nocivos nem indicam um princpio
de incndio; a superfcie da bolsa des-
dobrada e o interior do veculo podem
ser cobertos com um resduo poeiren-
to; esta poeira pode irritar a pele e os
olhos. Em caso de exposio, lavar-se
com sabo neutro e gua.
ATENO: A eficcia do sistema
Air bag constantemente verificada
por uma central eletrnica. Na even-
tualidade de alguma anomalia, a luz
espia se acende, ou lampeja a luz
espia F, nestes casos, procure ime-
diatamente a Rede Assistencial Fiat.
A instalao do sistema Air
bag tem uma validade de 10
anos, a partir da data de
fabricao do veculo. Ao aproximar-
se do vencimento, procure a Rede
Assistencial Fiat para sua substitui-
o.
ATENO: Em caso de acidente no
qual tenha sido ativado qualquer dos
dispositivos de segurana, procure a
Rede Assistencial Fiat para substituir
aqueles ativados e para verificar a inte-
gridade da instalao.
Todas as intervenes de controle,
reparao e substituio relativas aos
Air bags devem ser efetuadas exclusi-
vamente pela Rede Assistencial Fiat.
Em caso de sucateamento do vecu-
lo necessrio dirigir-se primeiramen-
te Rede Assistencial Fiat para
desativar a instalao.
Em caso de troca de propriedade do
veculo indispensvel que o novo
proprietrio tenha conhecimento das
modalidades de utilizao e das
advertncias acima, e que lhe seja
entregue o presente MANUAL DE USO E
MANUTENO.
A-124
ATENO: A ativao de preten-
sionadores, Air bags frontais e late-
rais decidida de modo diferenciado
pela central eletrnica em funo do
tipo de coliso. O fato de os mesmos
no serem ativados em determinados
tipos de choque no indicador de
mau funcionamento do sistema.
ADVERTNCIAS GERAIS
Girando a chave da igni-
o em MAR a luz espia
acende e deve apagar aps
alguns segundos. Se a luz espia no
acender, permanecer acesa ou
acender-se durante a marcha, procu-
re imediatamente a Rede Assistencial
Fiat.
No cobrir o encosto dos
bancos dianteiros e traseiros
com revestimentos ou capas.
Lembramos que com a
chave colocada na posio
MAR, mesmo com o motor
desligado, os Air bags podem ativar-
se tambm com o veculo parado se o
mesmo for colidido por outro veculo
em marcha. Portanto, mesmo com
veculo parado no devem ser colo-
cadas crianas no banco dianteiro.
Por outro lado lembramos que se a
chave for colocada na posio STOP,
nenhum dispositivo de segurana
(Air bags e pretensionadores) ser
ativado em conseqncia de uma
coliso; a falta de ativao destes dis-
positivos nestes casos no pode ser
considerada como mau funciona-
mento do sistema.
Girando a chave da igni-
o na posio MAR a luz
espia F (com interruptor
de desativao do Air bag frontal do
lado do passageiro na posio ON)
acende e lampeja por alguns segun-
dos para recordar que o Air bag do
passageiro se ativar em caso de coli-
so, e em seguida deve apagar.
No lavar os bancos com
gua ou vapor em presso (
mo ou em postos de lava-
gem automtica para bancos).
A interveno do Air bag
est prevista para colises de
gravidade superior dos pr-
tensionadores. Em colises com-
preendidas no intervalo entre os dois
limites de ativao, normal que
somente os pretensionadores entrem
em funcionamento.
No colocar objetos rgi-
dos nas alas de segurana.
O Air bag no substitui os
cintos de segurana mas
incrementa sua eficincia.
Alm disso, uma vez que o Air bag
no intervm em caso de colises
frontais a baixa velocidade, colises
laterais, colises traseiras ou capota-
mentos, nestes casos os ocupantes
so protegidos somente pelos cintos
de segurana que devem ser sempre
usados por todos os ocupantes do
veculo.
A-125
A
Se o veculo tiver sido
objeto de roubo ou de tenta-
tiva de roubo, se sofreu atos
de vandalismo, inundaes ou alaga-
mentos, mandar verificar o sistema
air bag junto Rede Assistencial Fiat.
O sistema air bag tem uma validade
de 10 anos indicada em uma etiqueta
adesiva colocada na tampa do porta-
luvas. Ao aproximar-se da data de ven-
cimento, dirigir-se Rede Assistencial
Fiat.
ADVERTNCIAS: no caso de um
acidente no qual foi ativado o air
bag, recomenda-se no dirigir, e sim,
rebocar o veculo at Rede Assis-
tencial Fiat para substituir o disposi-
tivo e os cintos de segurana.
No desligar a central eletrnica
do chicote, nem mesmo desconectar
a bateria, estando a chave de ignio
na posio MAR, pois a central
memoriza estas condies como ava-
rias do sistema.
Todas as intervenes de controle,
conserto e substituio do air bag
devem ser efetuadas junto Rede
Assistencial Fiat.
Caso o veculo seja sucateado
necessrio desativar o sistema junto
Rede Assistencial Fiat.
Em caso de venda do veculo,
indispensvel que o novo propriet-
rio conhea as modalidades de uso
e as advertncias acima indicadas e
que receba o presente manual de Uso
e Manuteno original, ou que
adquira o mesmo na Rede Assisten-
cial Fiat.
PREDISPOSIO
PARA INSTALAO
DO AUTO-RDIO
Nas verses que no possuem auto-
rdio instalado originalmente, este
equipamento dever ser montado na
respectiva sede prevista para esta fina-
lidade, a qual removida fazendo pres-
so nas lingetas de reteno indicadas
pelas setas A-fig. 114.
Podem existir, de srie ou opcional-
mente, 2 nveis de preparao para a
instalao do auto-rdio. No nvel de
predisposio bsico, tm-se:
A-126
fig. 114
4
E
N
0
2
5
4
B
R
- cabo e plugue de alimentao el-
trica para o auto-rdio C-fig. 115.
- cabo e conector para antena de teto
A-fig. 115.
- cabos e plugue para conexo dos
alto-falantes e tweeters B-fig. 115.
- tampa desmontvel para o auto-r-
dio (no painel do veculo).
- sede para os alto-falantes nas por-
tas (para algumas verses).
No nvel de predisposio avanado
(opcional) tm-se:
- cabo de alimentao do auto-rdio
C-fig. 115.
- cabo para alto-falante dianteiro e
traseiro B-fig. 115.
- antena e respectivo cabo com co-
nector.
- alto-falantes na porta dianteira
figs. 116.
- alto-falantes traseiros coaxiais
fig. 117 (Palio), fig. 118 (Siena) e fig.
119 (Palio Weekend).
Alto-falantes
- dois alto-falantes coaxiais diantei-
ros com 20W de potncia cada;
- dois alto-falantes coaxiais traseiros
com 20W de potncia cada;
- um subwoofer amplificado (algu-
mas verses).
A-127
A
fig. 116
4
E
N
0
2
5
9
B
R
fig. 115
4
E
N
0
2
5
8
B
R
fig. 117
4
E
N
0
2
6
0
B
R
fig. 118
4
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N
0
4
4
3
B
R
fig. 119
4
E
N
0
5
0
6
B
R
OBSERVAES GERAIS SOBRE A
INSTALAO DE SISTEMAS DE
SOM
- recomenda-se a instalao dos mo-
delos de auto-rdios originais (encon-
trados em concessionrias), especial-
mente projetados para proporcionar
uma perfeita integrao esttica com
o painel de instrumentos do veculo.
- os dois nveis de predisposio para
auto-rdio existentes, permitem tam-
bm a instalao de outros modelos de
auto-rdio disponveis no mercado,
desde que o equipamento escolhido
possua caractersticas tcnicas e dimen-
ses compatveis com a sede dispon-
vel no painel do veculo.
- a instalao dos auto-rdios origi-
nais envolve a remoo de componen-
tes plsticos do painel e, portanto, re-
comendvel que este trabalho seja con-
fiado s concessionrias da Rede
Assistencial Fiat.
A instalao de sistemas
de som (auto-rdios, mdu-
los de potncia, CD Chan-
gers etc.), que implique em altera-
es das condies originais da insta-
lao eltrica e/ou em interferncias
nos sistemas eletrnicos de bordo;
alm de provocar o cancelamento da
garantia dos componentes envolvi-
dos, pode gerar anomalias de funcio-
namento com risco de incndio.
PREDISPOSIO PARA ALARME
Os veculos com o opcional vidro
eltrico e trava eltrica possuem predis-
posio para instalao de alarme ele-
trnico antifurto (cabos eltricos e
conectores).
Para instalao do sistema dirigir-se
Rede Assistencial Fiat.
PREDISPOSIO PARA SENSOR DE
ESTACIONAMENTO
Os veculos possuem predisposio
para instalao do sensor de estaciona-
mento.
Para a instalao do sistema dirigir-
se Rede Assistencial Fiat.
A-128
NO POSTO DE
ABASTECIMENTO
Os dispositivos antipoluentes exigem
o uso exclusivo de gasolina sem chum-
bo.
De acordo com regulamentao vi-
gente estabelecida pela ANP (Agn-
cia Nacional de Petrleo) a gasolina
normalmente disponvel no mercado
brasileiro no deve conter chumbo
em propores que possam causar
danos ao conversor cataltico dos au-
tomveis.
A adio de outro tipo de
gasolina no tanque (ex.:
gasolina de aviao), no
homologada para uso automotivo,
pode provocar danos irreversveis no
conversor cataltico.
Se o veculo estiver em trnsito por
outros pases, certifique-se de que o
abastecimento seja feito somente
com gasolina que no contenha
chumbo em sua composio.
Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer-
gncia, a mnima quantidade
de gasolina com chumbo no tanque.
O conversor cataltico ine-
ficiente provoca emisses
nocivas no escapamento,
com a conseqente poluio do meio
ambiente.
Por motivos de segurana,
assim como para garantir o
funcionamento correto do
sistema, a chave de ignio dever
permanecer desligada enquanto o
veculo estiver sendo abastecido.
TAMPA DO RESERVATRIO DE
COMBUSTVEL
Atampa do reservatrio de combus-
tvel hermtica, sem respiro, a fim de
evitar o lanamento de vapores de
combustvel no meio ambiente, em
atendimento Resoluo n 18/86 do
CONAMA.
Mantenha-a sempre bem fechada e
no a substitua por outra de tipo dife-
rente.
O combustvel que escorre
acidentalmente durante o
abastecimento, alm de ser
poluente, pode danificar a pintura do
veculo na regio do bocal de abaste-
cimento, devendo ser evitado.
A-129
A
fig. 120
4
E
N
0
2
6
2
B
R
fig. 121
4
E
N
0
2
6
1
B
R
O acesso tampa de combustvel
obtido abrindo a portinhola fig. 121 e
observando as seguintes instrues:
- segure a tampa e gire a chave no
sentido anti-horrio; prossiga girando a
tampa fig. 122 at o seu completo de-
salojamento;
- aps a retirada da tampa, encaixe-
a no suporte existente na portinhola
fig. 123.
Para algumas verses, o destrava-
mento da tampa de acesso ao bocal de
abastecimento feito por dentro do
veculo, atravs da alavanca A-fig. 124.
Levantar a alavanca pela parte dian-
teira.
Em caso de emergncia possvel
abrir a portinhola puxando a cordinha
localizada no lado direito dentro do
porta-malas.
No se aproximar do bocal
do tanque de combustvel
com fsforos ou cigarros
acesos, pois h perigo de incndio.
Evitar tambm aproximar demais o
rosto do bocal, para no inalar vapo-
res nocivos.
ADVERTNCIA: os postos de com-
bustveis contam com bombas de
desligamento automtico que, em
alguns casos, interrompem o abaste-
cimento antes do completo enchi-
mento do tanque do veculo. Se isso
ocorrer, solicite a operao manual
da bomba, de forma a introduzir no
tanque o combustvel que falta para
atingir a sua capacidade mxima,
assim como, possibilitar a efetiva
indicao de tanque cheio no quadro
de instrumentos.
A-130
fig. 122
4
E
N
0
1
9
4
B
R
fig. 123
4
E
N
0
2
6
3
B
R
fig. 124
4
E
N
0
4
8
3
B
R
VERSES FLEX
(combustvel lcool e/ou gasolina)
Este sistema, que est disponvel ex-
clusivamente nas verses FLEX, foi
projetado para proporcionar total flexi-
bilidade na alimentao do motor do
veculo, permitindo a utilizao de
lcool combustvel ou de gasolina
indistintamente. O combustvel pode
ser adicionado no reservatrio na
proporo que o usurio julgar conve-
niente para o uso.
Caber ao usurio a anlise sobre
qual proporo dos dois combustveis
mais conveniente para o seu tipo de
utilizao, considerando as diversas
variveis (preo do combustvel, con-
sumo, desempenho, etc.).
A central eletrnica de controle de
injeo est preparada para gerenciar
a interao entre os dois tipos de
combustvel (lcool ou gasolina) possi-
bilitando um funcionamento sempre
regular em todas as situaes de
utilizao.
No uso normal as verses Flex no
requerem cuidados ou procedimentos
especiais, excetuando a observao das
advertncias de utilizao presentes
neste captulo e os pontos de manuten-
o especficos.
Para propiciar partidas mais rpi-
das, manter sempre abastecido o
reservatrio de gasolina para partida
a frio.
No utilizar combustveis
diferentes dos especificados.
O sistema somente est pre-
parado para funcionar com lcool e
gasolina automotivos.
No adaptar o veculo
para funcionamento com
GNV (Gs natural veicular)
pois as caractersticas dos motores
FLEX no possibilitam a converso.
Os motores Flex podem apresentar
nveis de rudos diferentes, depen-
dendo do combustvel utilizado
(lcool ou gasolina) bem como per-
centual de mistura. Este comporta-
mento normal e no afeta o desem-
penho do motor.
A-131
A
PROTEO DO
MEIO AMBIENTE
A proteo do meio ambiente
conduziu o projeto e a realizao dos
veculos Fiat em todas as suas fases. O
resultado est na utilizao de materiais
e no aperfeioamento de dispositivos
capazes de reduzir ou limitar drastica-
mente as influncias nocivas sobre o
meio ambiente.
O Veculo Fiat est pronto para rodar
com uma boa margem de vantagem
sobre as mais severas normas antipolui-
o internacionais.
Alteraes feitas no veculo com o
objetivo de aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catalisa-
dor e/ou modificaes no sistema de
injeo eletrnica, alm de contri-
burem para aumentar desnecessaria-
mente a poluio atmosfrica, po-
dem resultar no cancelamento da ga-
rantia dos componentes envolvidos.
USO DE MATERIAIS NO NOCI-
VOS AO MEIO AMBIENTE
Nenhum componente do veculo
contm amianto ou cdmio. Os com-
ponentes espumados e o sistema de
ar-condicionado no contm CFC
(Clorofluorcarbono), gs responsvel
pela camada de oznio.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
EMISSES
Conversor cataltico trivalente A-fig.
125
Monxido de carbono, xidos de
nitrognio e hidrocarbonetos no quei-
mados so os principais componentes
nocivos dos gases de escapamento.
O conversor cataltico um labora-
trio no qual uma porcentagem muito
alta destes componentes transforma-se
em substncias incuas.
Atransformao auxiliada pela pre-
sena de minsculas partculas de me-
tais nobres presentes no corpo de cer-
mica, fechado pelo recipiente metlico
de ao inoxidvel.
A retirada do conversor
cataltico, alm de no con-
tribuir para aumentar o
desempenho do veculo, ocasiona
poluio desnecessria e constitui
um claro desrespeito legislao
ambiental para veculos automoto-
res.
A-132
A
fig. 125
4
E
N
0
1
5
3
B
R
Sonda Lambda (sensor de oxignio)
Todas as verses esto equipadas
com a sonda lambda, pois esta garante
o controle da relao exata da mistura
ar/gasolina, fundamental para o correto
funcionamento do motor e do catali-
sador.
Sistema antievaporao
Sendo impossvel, mesmo com o
motor desligado, impedir a formao
dos vapores de gasolina, o sistema os
mantm armazenados num recipiente
especial de carvo ativado, de onde so
aspirados e queimados durante o fun-
cionamento do motor.
Rudos veiculares
Este veculo est em conformidade
com a legislao vigente de controle da
poluio sonora para veculos automo-
tores.
Limite mximo de rudo para fisca-
lizao de veculo em circulao (ve-
culo parado segundo Resoluo n
01/93 do CONAMA):
PALIO
EX 1.0 84,5 dB
ELX 1.0 84,5 dB
1.3 FLEX 84,0 dB
ELX 1.3 FLEX 79,0 dB
1.8 FLEX 83,0 dB
HLX 1.8 FLEX 83,0 dB
SIENA
ELX 1.0 82,8 dB
1.3 FLEX 78,0 dB
ELX 1.3 FLEX 78,0 dB
1.8 FLEX 80,5 dB
HLX 1.8 FLEX 80,5 dB
PALIO WEEKEND
1.3 FLEX 79,0 dB
ELX 1.3 FLEX 79,0 dB
1.8 FLEX 82,0 dB
HLX 1.8 FLEX 82,0 dB
Adventure
1.8 FLEX 82,0 dB
STRADA
Trekking
1.8 8V FLEX 81,5 dB
Adventure
1.8 8V FLEX 81,5 dB
importante o seguimento do Ser-
vio Peridico de Manuteno, para
que o veculo permanea dentro dos
padres antipoluentes.
A-133
A
A-134
Trafegar com o sistema de
escapamento modificado ou
danificado, alm de aumen-
tar consideravelmente o nvel de
rudo do veculo (poluio sonora),
constitui uma infrao ao Cdigo
Nacional de Trnsito.
No jogue pontas de cigar-
ro para fora da janela. Alm
de evitar incndios e quei-
madas, voc estar evitando a conta-
minao do solo.
O lixo que jogado na rua
coloca em risco as geraes
futuras devido ao altssimo
tempo de decomposio de determi-
nados materiais.
DESTINAO DE BATERIAS
Todo consumidor/usurio final
obrigado a devolver sua bateria usada
a um ponto de venda (Resoluo
CONAMA 257/99 de 30/06/99).
Reciclagem obrigatria:
No descarte a bateria no
lixo.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.
Composio bsica: chumbo, cido
sulfrico diludo e plstico.
Os pontos de venda so obrigados a
aceitar a devoluo de sua bateria usa-
da, bem como armazen-la em
local adequado e devolv-la ao fabri-
cante para reciclagem.
Riscos do contato com a soluo
cida e com o chumbo
Quando a soluo cida e o chum-
bo contidos na bateria so descartados
na natureza de forma incorreta, pode-
ro contaminar o solo, o subsolo e as
guas, bem como causar riscos sa-
de do ser humano.
No caso de contato acidental com os
olhos ou com a pele, lavar imediata-
mente com gua corrente e procurar
orientao mdica.
Para utilizar o veculo Fiat do melhor modo possvel,
para no danific-lo e, principalmente, para poder apro-
veitar todas as suas qualidades, neste captulo sugerimos
o que fazer, o que no fazer e o que evitar.
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos
vlidos tambm para outros veculos. Em outros, pode
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do
Fiat Palio, Siena, Palio Weekend e Strada. Assim, preci-
so prestar muita ateno neste captulo tambm, para
conhecer o comportamento na direo e no uso que lhe
permitiro desfrutar ao mximo do seu veculo.
PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
USO DO CMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
DIRIGIR COM SEGURANA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-13
LONGA INATIVIDADE DO VECULO. . . . . . . . . . . B-14
CONTROLES FREQENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
ACESSRIOS COMPRADOS
PELO USURIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
B
B
USO CORRETO DO VECULO
PARTIDA DO
MOTOR
perigoso deixar o motor
funcionando em local fecha-
do. O motor consome oxig-
nio e libera gs carbnico, monxido
de carbono e outros gases txicos.
Nos primeiros segundos de funcio-
namento, principalmente se o veculo
tiver ficado muito tempo parado,
pode ocorrer aumento do nvel dos
rudos do motor. Este fenmeno, que
no prejudica o funcionamento e sua
confiabilidade, caracterstico das
vlvulas hidrulicas: o sistema de
distribuio escolhido para algumas
verses do seu Fiat que contribui para
reduzir os servios de manuteno.
Antes de dar partida no motor:
1) Verificar se o freio de mo est
engatado.
2) Colocar a alavanca do cmbio em
ponto morto.
3) Pisar a fundo no pedal da embrea-
gem, sem pisar no acelerador.
4) Girar a chave de ignio para a
posio AVV e solt-la assim que o
motor der partida.
No necessrio pisar no
acelerador para dar partida
no motor.
Com o motor em movi-
mento, no tocar nos cabos
de alta tenso (cabos das
velas).
Se o motor no funcionar na primei-
ra tentativa, necessrio repor a
chave na posio STOP antes de tentar
de novo.
Nas verses equipadas com FIAT
CODE se, com a chave na posio
MAR, a lmpada-piloto Yficar acesa
junto com a lmpada-piloto U, acon-
selha-se repor a chave na posio
STOP e, depois, de novo em MAR; se
a lmpada-piloto continuar acesa,
tentar a partida de novo com a outra
chave fornecida.
Se, ainda assim, no conseguir ligar
o motor, recorrer partida de emergn-
cia (ver Partida de emergncia no cap-
tulo Em emergncia) e dirigir-se
Rede Assistencial Fiat.
ADVERTNCIA: com o motor
desligado, no deixar a chave de igni-
o na posio MAR.
COMO AQUECER O MOTOR
DEPOIS DA PARTIDA
Colocar o carro em movimento
lentamente, deixando o motor em
regime mdio, sem aceleradas bruscas.
Evitar exigir, desde os primeiros
quilmetros, o mximo de desempe-
nho.
B-1
B
PARTIDA COM MOTOR QUENTE
Para dar partida com o motor quen-
te, aconselha-se manter a chave em
MAR por alguns segundos antes de
gir-la para AVV.
Essa operao far a bomba eltrica
de combustvel funcionar antes do mo-
tor, possibilitando uma partida mais
rpida.
PARTIDA DE EMERGNCIA
Se o sistema FIAT CODE no reco-
nhecer o cdigo transmitido pela cha-
ve de ignio (lmpada-piloto Yno
quadro de instrumentos acesa com luz
fixa), possvel efetuar a partida de
emergncia utilizando o cdigo do CO-
DE card. Consultar captulo Em emer-
gncia.
Para os veculos catalisa-
dos deve ser completamente
evitado a partida com
empurro, reboque ou aproveitando
as descidas. Essas manobras pode-
riam causar o afluxo de combustvel
no conversor cataltico e danific-lo
irremediavelmente.
Lembre-se que, enquanto
o motor no funcionar, o ser-
vofreio e a direo hidruli-
ca no so ativados, sendo necessrio
exercer um esforo muito maior
tanto no pedal do freio como no
volante.
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor em marcha lenta,
girar a chave de ignio para a posio
STOP.
A pisada no acelerador antes de
desligar o motor no serve para nada,
e causa um consumo intil de combus-
tvel, alm de ser prejudicial.
ADVERTNCIA: depois de um per-
curso desgastante, melhor deixar o
motor em marcha lenta antes de des-
lig-lo, para que a temperatura do
motor se abaixe.
ESTACIONAMENTO
Desligar o motor, puxar o
freio de mo, engatar a 1
marcha e deixar as rodas
viradas em direo ao meio-fio
(guias) do passeio. Se o veculo esti-
ver estacionado em uma descida
ngreme, aconselha-se tambm a tra-
var as rodas com um calo.
No deixar a chave de ignio na
posio MAR, para no descarregar a
bateria.
Ao descer do veculo, tirar sempre a
chave do contato.
Nunca deixe crianas sozi-
nhas no veculo.
Observao: o indicador do nvel
de combustvel possui um circuito
eletrnico de amortecimento, que
tem a funo de neutralizar as oscila-
es do ponteiro que poderiam ser
causadas pela movimentao do
combustvel dentro do tanque.
B-2
Portanto, se no momento da partida
o veculo se encontrava estacionado
em posio inclinada (subida ou desci-
da), a indicao fornecida pelo pontei-
ro pode levar at 8 minutos para ser
atualizada.
FREIO DE MO fig. 1
A alavanca do freio de mo est
situada entre os bancos dianteiros.
Para acionar o freio de mo, puxar
a alavanca para cima at travar no
dente necessrio para imobilizar com-
pletamente o veculo.
ADVERTNCIA: independente dos
prazos constantes da tabela do
Plano de manuteno programada,
e sem prejuzo destes, sempre que for
requerido maior esforo para aciona-
mento do freio de mo de seu vecu-
lo, leve-o Rede Assistencial Fiat
para efetuar a regulagem.
Com o freio de mo acionado e a
chave de ignio na posio MAR, no
quadro de instrumentos ilumina-se a
lmpada-piloto x.
Para desengatar o freio de mo:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o boto de desengate
A-fig.1.
2) Manter apertado o boto e abai-
xar a alavanca. A lmpada-piloto x
apaga-se.
USO DO CMBIO
Para engrenar as marchas, pisar a
fundo no pedal da embreagem e pr a
alavanca do cmbio em uma das
posies do esquema na fig. 2
(o esquema tambm est indicado no
pomo da alavanca).
Para engrenar a marcha a r (R), (o
veculo deve estar parado e em ponto
morto), pisar no pedal da embreagem
at o fim do curso, aguardar alguns
segundos e, s ento, puxar para cima
o dispositivo inibidor de r A e, ao
mesmo tempo, deslocar a alavanca
para a direita e para trs.
B-3
B
fig. 1
4
E
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8
3
0
B
R
fig. 2
4
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B
R
Velocidades para troca de marchas
Para se obter mxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:
PALIO SIENA
EX 1.0 ELX 1.0 1.3 ELX 1.3 1.8 HLX 1.8 ELX 1.0 1.3 ELX 1.3 1.8 HLX 1.8
8V 8V 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX
1 2 25 25 20 20 20 20 20 20 20 20 20
2 3 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40
3 4 65 65 55 55 55 55 65 55 55 55 55
4 5 72 72 65 65 65 65 72 65 65 65 65
Para mudar as marchas corretamente, necessrio pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais no deve ter obstculos. Verificar se os tapetes esto sempre bem estendidos e no interferem no
deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.
PALIO WEEKEND STRADA
1.3 ELX 1.3 1.8 HLX 1.8 Adventure 1.8 Trekking Adventure
8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
1 2 20 20 20 20 20 20 20
2 3 40 40 40 40 40 35 35
3 4 55 55 55 55 55 45 45
4 5 65 65 65 65 65 55 55
B-4
DIRIGIR COM
SEGURANA
Ao projetar o veculo, a Fiat traba-
lhou com empenho para obter um
veculo capaz de garantir a mxima
segurana aos passageiros. No entanto,
o comportamento de quem dirige
sempre um fator decisivo para a segu-
rana nas estradas.
Aseguir, voc vai encontrar algumas
regras simples para viajar com seguran-
a em diversas condies. Com certe-
za, muitas sero j conhecidas, mas, de
qualquer forma, ser til ler tudo com
ateno.
ANTES DE SAIR COM O VECULO
- Verifique o correto funcionamento
das luzes e dos faris.
- Regule bem a posio do banco, do
volante e dos espelhos retrovisores,
para obter a posio melhor para
dirigir.
- Regule com cuidado os apia-
cabeas de modo que a nuca, e no o
pescoo, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impea o movimento e o curso dos
pedais.
- Verifique se os eventuais sistemas
de proteo das crianas (porta-bebs,
bercinhos etc.) esto fixados correta-
mente no banco traseiro. No use o
banco dianteiro para o transporte de
crianas.
- Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma frea-
da brusca possa jog-los para a frente.
- Evite ingerir alimentos pesados an-
tes de viajar. Uma alimentao leve, de
fcil digesto, ajuda a manter os refle-
xos rpidos. Evite, principalmente,
bebidas alcolicas.
Periodicamente, lembre-se de fazer
os controles citados em Controles
freqentes e antes de viagens longas,
neste captulo.
ADVERTNCIA: nunca transporte
no veculo reservatrios suplementa-
res de combustvel, uma vez que, em
caso de vazamento ou acidente,
poderiam explodir ou incendiar-se.
Nunca encha gales de combust-
vel no interior do veculo ou sobre a
caamba, pois a eletricidade esttica
e os vapores de combustvel dos
gales podem provocar exploso e
incndio.
EM VIAGEM
- A primeira regra para dirigir com
segurana a prudncia.
- Prudncia tambm significa estar
em condies de prever um comporta-
mento incorreto ou imprudente dos
outros motoristas.
- Siga rigorosamente as regras do
Cdigo Nacional de Trnsito e, princi-
palmente, respeite os limites de veloci-
dade.
B-5
B
- Certifique-se sempre que, alm de
voc, todos os outros passageiros do
veculo tambm estejam usando os cin-
tos de segurana e que as crianas
sejam transportadas com sistemas espe-
cficos.
No dirija em estado de
embriaguez alcolica ou sob
efeito de medicamentos.
Use sempre os cintos de
segurana, e certifique-se de
que os passageiros tambm
faam o mesmo. Viajar sem o uso dos
cintos aumenta o risco de leses gra-
ves, ou de morte, em caso de aciden-
te, e ainda uma infrao.
- Viagens longas devem ser feitas em
boas condies fsicas.
- No dirija por muitas horas conse-
cutivas; efetue paradas peridicas pa-
ra fazer um pouco de movimento e
revigorar o fsico.
- Troque constantemente o ar no ve-
culo.
- Nunca percorra descidas com o
motor desligado; no tendo o auxlio
do freio motor e do servofreio, a ao
de frenagem requer um esforo muito
maior no pedal.
DIRIGIR NOITE
Aqui esto as principais indicaes a
seguir quando viajar noite.
- Dirija com prudncia especial, j
que, noite, as condies de direo
so mais difceis.
- Reduza a velocidade, principal-
mente em estradas sem iluminao.
- Aos primeiros sinais de sonolncia,
pare o veculo em local seguro. Pros-
seguir seria um risco para si mesmo e
para os outros. Continue a viagem s
depois de ter descansado bastante.
- Mantenha uma distncia de segu-
rana em relao aos veculos da fren-
te, maior do que a que manteria duran-
te o dia. difcil avaliar a velocidade
dos outros veculos quando s as luzes
so visveis.
Verifique a correta orientao dos
faris; se estiverem baixos demais,
reduzem a visibilidade e cansam a
vista. Se estiverem altos demais, podem
atrapalhar os motoristas dos outros ve-
culos.
Use os faris altos somente fora das
cidades e quando tiver certeza que no
atrapalharo os outros motoristas.
Cruzando com um outro veculo,
passe, com bastante antecedncia, dos
faris altos (se estiverem acesos) aos
baixos.
Mantenha luzes e faris limpos.
Fora da cidade, ateno para com
a travessia de animais.
B-6
fig. 4
4
E
N
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2
7
5
B
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4
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1
9
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DIRIGIR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas
significam perigo.
Em uma estrada molhada, todas as
manobras so mais difceis, pois o
atrito das rodas no asfalto reduzido
consideravelmente. Conseqentemen-
te, os espaos para frear aumentam
muito e a aderncia na estrada diminui.
Aqui esto alguns conselhos a seguir
em caso de chuva:
- Reduza a velocidade e mantenha
uma distncia de segurana maior dos
veculos da frente.
- Se estiver chovendo muito forte, a
visibilidade tambm reduzida. Nestes
casos, mesmo se for dia, acenda os
faris baixos para tornar-se mais visveis
aos outros.
- No atravesse poas em alta velo-
cidade e segure bem o volante. Uma
poa atravessada em alta velocidade
pode provocar a perda de controle do
veculo (aquaplanagem).
- Coloque os comandos de ventila-
o na funo de desembaamento (ver
captulo Conhecimento do veculo),
para no ter problemas de visibilidade.
Verifique, de vez em quando, as
condies das palhetas dos limpadores
do pra-brisa.
A passagem em poas dgua muito
profundas, ou em ruas alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor do
veculo.
DIRIGIR NA NEBLINA
- Se a neblina for densa, evitar, o
quanto possvel, viajar.
Em caso de dirigir com nvoa, nebli-
na uniforme ou possibilidade de banco
de neblina:
- Mantenha uma velocidade mode-
rada.
- Acenda, mesmo durante o dia, os
faris baixos e os eventuais faris
auxiliares dianteiros. No use os faris
altos.
- Coloque os comandos de ventila-
o na funo de desembaamento (ver
captulo Conhecimento do veculo),
para no ter problemas de visibilidade.
B-7
B
fig. 5
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B
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fig. 6
4
E
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2
7
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B
R
- Lembre-se que a presena de nebli-
na tambm causa umidade no asfalto,
o que dificulta qualquer manobra e
aumenta a distncia dos espaos da
frenagem.
- Mantenha uma grande distncia de
segurana do veculo da frente.
- Evite, ao mximo, variaes repen-
tinas de velocidade.
- Evite, se possvel, ultrapassar outros
veculos.
Em caso de parada forada do vecu-
lo (avarias, impossibilidade de prosse-
guir por causa de m visibilidade etc.),
antes de mais nada, tente parar fora das
faixas de rodagem. Em seguida, acen-
da as luzes de emergncia e, se poss-
vel, os faris baixos. Toque a buzina
repetidamente se perceber a aproxima-
o de um outro veculo.
DIRIGIR EM MONTANHA
- Em estradas em descida, use o freio
motor, engrenando marchas fortes,
para no superaquecer os freios.
- No percorra, em hiptese alguma,
descidas com o motor desligado ou em
ponto morto, e muito menos com a
chave tirada do contato.
- Dirija com velocidade moderada,
evitando cortar as curvas.
- Lembre-se que a ultrapassagem em
subida mais lenta e, por isso, requer
mais estrada livre. Ao ser ultrapassado
em subida, facilite a ultrapassagem do
outro veculo.
DIRIGIR COM O ABS
O ABS um equipamento do siste-
ma de frenagem que d, essencialmen-
te, duas vantagens:
1) Evita o bloqueio e o conseqente
deslizamento das rodas nas freadas de
emergncia e, principalmente, em
condies de pouca aderncia.
2) Permite frear e virar ao mesmo
tempo, para evitar eventuais obstcu-
los repentinos, ou para dirigir o vecu-
lo para onde quiser durante a frenagem;
isto compativelmente com os limites
fsicos de aderncia lateral do pneu.
Para usufruir do ABS da melhor
maneira:
- Nas freadas de emergncia ou com
pouca aderncia, percebe-se uma
leve pulsao no pedal do freio: sinal
que o ABS est funcionando. No
solte o pedal, mas continue a apertar
para que a ao de frenagem continue.
O ABS impede o bloqueio das rodas,
mas no aumenta os limites fsicos de
aderncia entre pneus e estrada. Assim,
mesmo com veculo equipado com
ABS, respeite a distncia de segurana
dos veculos da frente e diminua a velo-
cidade no comeo das curvas.
B-8
fig. 7
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E
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B
R
DIRIGIR COM
ECONOMIA E
RESPEITANDO O
MEIO AMBIENTE
A proteo do meio ambiente um
dos princpios que conduziram a rea-
lizao dos veculos Fiat. Os dispositi-
vos antipoluentes desenvolvidos do
resultados muito alm das normas
vigentes.
Entretanto, o meio ambiente no
pode ficar sem o maior cuidado da
parte de cada um.
O motorista, seguindo regras simples,
pode evitar danos ao meio ambiente e,
ao mesmo tempo, diminuir o consumo
de combustvel.
A este respeito, so citadas, a seguir,
muitas indicaes teis que unem-se
quelas identificadas pelo smbolo #,
presentes em vrias partes do manual.
O conselho, tanto para as primeiras
como para as ltimas, de ler tudo com
ateno.
PROTEO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSES
O correto funcionamento dos dispo-
sitivos antipoluentes no s garante o
respeito ao meio ambiente, mas influi
tambm no rendimento do veculo.
Assim, manter em boas condies estes
dispositivos a primeira regra para uma
direo ao mesmo tempo ecolgica e
econmica.
Aprimeira precauo seguir cuida-
dosamente o plano de Manuteno
Programada.
Para os motores a gasolina, use
somente gasolina sem chumbo.
Se a partida for difcil, no insista
com tentativas prolongadas. Evite, prin-
cipalmente, empurrar, rebocar ou usar
descidas; so todas manobras que
podem danificar o conversor cataltico.
Use somente uma bateria auxiliar (ver
Partida com bateria auxiliar no cap-
tulo Em emergncia).
Se, durante a marcha, o motor no
funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mnimo indispensvel a exigncia de
desempenho do motor e dirija-se, lo-
go que puder, Rede Assistencial Fiat.
Quando acender a lmpada-piloto
de reserva de combustvel, abastecer
assim que for possvel. Um baixo nvel
do combustvel poderia causar uma
alimentao irregular do motor, e
como conseqncia, possveis danos
ao conversor cataltico.
No ligar o motor, mesmo que s
para testar, com uma ou mais velas
desligadas.
No aquecer o motor em marcha
lenta antes de partir, a no ser que a
temperatura externa esteja muito baixa
e, mesmo neste caso, no por mais de
30 segundos.
A retirada do conversor
cataltico, alm de no con-
tribuir para aumentar o
desempenho do veculo, ocasiona
poluio desnecessria e constitui
um claro desrespeito legislao
ambiental para veculos automoto-
res.
B-9
B
No seu funcionamento
normal, o conversor catalti-
co atinge elevadas tempera-
turas. Assim, no estacione o veculo
sobre material inflamvel (grama,
folhas secas, folhas de pinheiro etc.):
pois h perigo de incndio.
No instale outros anteparos de
calor e nem remova os existentes colo-
cados sobre o conversor cataltico e o
tubo de escapamento.
No borrifar nenhum produto sobre
o conversor cataltico, a sonda lamb-
da e o tubo de escapamento.
A falta de respeito a estes
procedimentos pode causar
riscos de incndio.
OUTROS CONSELHOS
No aquecer o motor com o vecu-
lo parado; neste estado o motor se
aquece muito mais devagar, aumentan-
do consumos e emisses. Assim,
melhor partir lentamente, evitando
regimes de rotao elevados.
Assim que as condies do trnsi-
to e a estrada o permitirem, utilizar uma
marcha mais alta.
Evitar aceleraes quando estiver
parado em semforos ou antes de
desligar o motor.
Manter uma velocidade uniforme o
quanto possvel, evitando freadas e
arranques suprfluos que gastam com-
bustvel e aumentam claramente as
emisses.
Desligar o motor em paradas pro-
longadas.
Controlar periodicamente a presso
dos pneus. Se a presso estiver muito
baixa, o consumo de combustvel
aumenta.
Remover o bagageiro do teto quan-
do no for usado. Este acessrio dimi-
nui consideravelmente a penetrao
aerodinmica do veculo.
Utilizar os dispositivos eltricos
somente pelo tempo necessrio. A exi-
gncia de corrente aumenta o consu-
mo de combustvel.
No jogue resduos ou
recipientes vazios na rua,
mantenha dentro do veculo
um saco plstico para guard-los at
que possa descart-los em uma lixei-
ra apropriada. Esta prtica ajuda a
manter as ruas mais limpas, evitando
o entupimento dos esgotos e reduzin-
do, assim, o perigo das enchentes
causadas pelas fortes chuvas de
vero.
Trafegar com o sistema de
escapamento modificado ou
danificado, alm de aumen-
tar consideravelmente o nvel de
rudo do veculo (poluio sonora),
constitui uma infrao ao Cdigo
Nacional de Trnsito.
B-10
CONTENO DOS GASTOS DE
UTILIZAO E DA POLUIO
AMBIENTAL
A seguir, so fornecidas algumas
sugestes que permitem obter uma eco-
nomia de utilizao do veculo e um
comportamento ecologicamente ade-
quado.
CONSIDERAES GERAIS
Manuteno do veculo
As condies de manuteno do
veculo representam um fator muito
importante, que incide diretamente
sobre o consumo de combustvel, a
tranqilidade de marcha e a prpria
vida til do veculo. Por este motivo,
oportuno cuidar da manuteno fazen-
do com que o veculo passe pelas
revises e operaes de manuteno
previstas no Plano de Manuteno
Programada.
Pneus
Controlar periodicamente a presso
de ar dos pneus em intervalos no supe-
riores a 4 semanas; se a presso
estiver muito baixa, o consumo de
combustvel aumenta quanto maior for
a resistncia ao rolamento. importan-
te ressaltar, nestas condies, o desgas-
te natural dos pneus acelerado,
piorando tambm o comportamento do
veculo e, conseqentemente, a segu-
rana de marcha.
Cargas inteis
No viajar com excesso de carga. O
peso do veculo (sobretudo no trnsito
urbano), influencia fortemente o con-
sumo e a estabilidade.
Equipamentos eltricos
Utilizar os dispositivos eltricos
somente pelo tempo necessrio. Os
faris auxiliares, o limpador de pra-
brisa e o eletroventilador do sistema de
aquecimento e ventilao requerem,
para o seu funcionamento, uma quan-
tidade de energia adicional que pode
aumentar o consumo de combustvel
do veculo em at 25%, em trechos
urbanos.
Ar-condicionado
Exerce forte influncia no consumo
de combustvel do veculo (aproxima-
damente 20% a mais). Quando a tem-
peratura externa o permitir, utilizar
somente o sistema de renovao de ar
natural do veculo.
Acessrios aerodinmicos
Os acessrios aerodinmicos no
certificados durante o desenvolvimen-
to do veculo podem, na realidade,
penalizar o consumo e o prprio coe-
ficiente aerodinmico original.
B-11
B
fig. 8
4
E
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8
5
4
B
R
MODO DE DIRIGIR
Troca de marchas
To logo as condies do trnsito o
permitam, utilizar as marchas mais
altas. O uso de marchas baixas para
obter uma boa resposta do motor pro-
voca aumento inevitvel do consumo.
Da mesma forma, a insistncia em
manter marchas altas em trechos de
baixa velocidade, alm de aumentar o
consumo e a emisso de poluentes,
acelera o desgaste do motor.
Velocidade mxima
O consumo de combustvel aumen-
ta proporcionalmente em relao
velocidade que o veculo desenvolve;
como exemplo, pode-se dizer que
passando de 90 a 120 km/h, o incre-
mento de consumo de combustvel
de aproximadamente 30%.
Tentar manter uma velocidade uni-
forme, dentro do possvel, evitando
freadas e retomadas desnecessrias,
que consomem combustvel e aumen-
tam, simultaneamente, a emisso de
poluentes. Aconselha-se a adotar um
modo de dirigir prudente, tratando de
antecipar as manobras para evitar peri-
go iminente e de respeitar a distncia
de segurana em relao aos veculos
que trafegam logo a frente.
Acelerao
Acelerar o motor de forma violenta,
induzindo-o a funcionar em rotaes
elevadas, penaliza notavelmente o con-
sumo de combustvel, as emisses de
poluentes e a prpria durabilidade do
mesmo; convm acelerar gradualmen-
te e no ultrapassar o regime de torque
mximo do motor.
Condies de utilizao
Trajetos muito curtos e partidas fre-
qentes com o motor frio no permitem
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, alm de significar
um incremento de consumo e de emis-
so de substncias nocivas da ordem
de 15 a 30%.
B-12
fig. 10
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Situao do trnsito e condio das
vias e estradas
O consumo elevado de combustvel
est ligado diretamente a situaes de
trnsito intenso, sobretudo nas grandes
cidades, onde se trafega durante a
maior parte do tempo utilizando mar-
chas baixas e as paradas em semfo-
ros so muito freqentes.
Tambm os percursos sinuosos,
como estradas de montanha, ou trechos
em mau estado de conservao, influe-
ciam negativamente o consumo.
Paradas ou interrupes de trnsito.
Durante as paradas prolongadas,
motivadas por trnsito interrompido, o
melhor a fazer desligar o motor.
ENGATE PARA
REBOQUES
ADVERTNCIAS
Para efetuar reboques, o veculo
deve estar equipado com um engate
para reboque homologado e com siste-
ma eltrico adequado.
Lembre-se que um reboque reduz a
capacidade mxima de superar aclives
(rampas).
Nos percursos em descida, engatar
uma marcha forte em vez de usar
somente o freio.
O peso que o reboque exerce no
engate para reboque do veculo reduz,
da mesma maneira, a capacidade de
carga do prprio veculo.
Para ter certeza de no superar o pe-
so mximo rebocvel, preciso levar
em considerao o peso do reboque
com carga completa, includos os aces-
srios e as bagagens pessoais.
Respeitar os limites de velocidade
especficos de cada pas para os vecu-
los com reboque.
No modificar, de maneira alguma,
o sistema de frenagem do veculo pa-
ra o comando do freio do reboque. O
sistema de frenagem do reboque deve
ser totalmente independente do siste-
ma hidrulico do veculo.
B-13
B
fig. 12
INSTALAO DO ENGATE PARA
REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser
fixado carroceria unicamente por pes-
soal autorizado, seguindo as indicaes
e respeitando as seguintes especifi-
caes:
- Engate esfrico para acoplamento
mecnico conforme norma vigente
ABNT.
- Conexo eltrica conforme norma
vigente ABNT.
Em todas as verses se deve utilizar
um dispositivo de reboque apropriado
ao valor do peso que o veculo pode
rebocar.
Ateno: recomenda-se exclusiva-
mente a utilizao de engate para
reboque genuno Fiat, o qual, se
disponvel para o modelo de seu
veculo, pode ser adquirido e instala-
do na Rede Assistencial Fiat.
LONGA
INATIVIDADE
DO VECULO
Se o veculo tiver que ficar parado
por mais de um ms, tomar estas pre-
caues:
- colocar o veculo num lugar cober-
to, seco e possivelmente arejado;
- engrenar uma marcha;
- certificar-se que o freio de mo no
esteja puxado;
- desligar os bornes dos plos da
bateria (retirar primeiro o borne nega-
tivo) e controlar o estado de carga da
mesma. Durante o tempo em que o ve-
culo ficar parado, este controle ter que
ser feito mensalmente. Recarregar se a
tenso estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras;
- limpar e proteger as partes metli-
cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do pra-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deix-las
afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;
- cobrir o veculo com uma capa de
tecido ou de plstico perfurado. No
usar encerados de plstico compacto
que no deixam evaporar a umidade
presente na superfcie do veculo;
- calibrar os pneus com uma presso
de +0,5 bar em relao normalmen-
te indicada e control-la periodicamen-
te;
- no esvaziar o sistema de refrigera-
o do motor;
- esvaziar o reservatrio de gasolina
para partida a frio (FLEX).
B-14
fig. 13
4
E
0
8
3
2
B
R
CONTROLES
FREQENTES E
ANTES DE VIAGENS
LONGAS
A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar:
- presso e estado dos pneus;
- nvel do lquido da bateria;
- nvel do leo do motor;
- nvel do lquido de arrefecimento
do motor e estado do sistema;
- nvel do lquido dos freios;
- nvel do lquido do lavador do
pra-brisa;
- nvel do lquido da direo hidru-
lica;
- nvel de gasolina no reservatrio de
partida a frio (FLEX);
- estado do filtro de ar.
ACESSRIOS
COMPRADOS PELO
USURIO
RADIOTRANSMISSORES E TELEFO-
NES CELULARES
Os telefones celulares e outros apa-
relhos radiotransmissores (por exemplo
PX) no podem ser usados dentro do
veculo, a menos que se use uma ante-
na separada montada fora do veculo.
ADVERTNCIA: o uso de telefones
celulares, transmissores PX ou simila-
res dentro do veculo (sem antena
externa) produz campos eletromag-
nticos de radiofreqncia que,
amplificados pelos efeitos de resso-
nncia dentro do habitculo, podem
causar, alm dos potenciais danos
para a sade dos passageiros, disfun-
es dos sistemas eletrnicos com os
quais o veculo est equipado que
podem comprometer a segurana do
mesmo.
Alm disso, a eficincia de transmis-
so e de recepo destes aparelhos po-
de sofrer interferncias devido carro-
ceria do veculo.
ADVERTNCIA: quando da utiliza-
o destes acessrios, tenha presente
as determinaes do Cdigo
Nacional de Trnsito.
B-15
B
As pginas seguintes foram elaboradas especialmente
para socorr-lo em situaes de emergncias com seu ve-
culo.
Como voc ver, foram considerados alguns inconve-
nientes e, para cada um deles, sugerido o tipo de interven-
o que voc pode efetuar pessoalmente. No caso de con-
tratempos mais srios, porm, necessrio dirigir-se
Rede Assistencial Fiat.
Aeste respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual
de Uso e Manuteno e Garantia, tambm constam em seu
kit de bordo, o Manual Bsico de Segurana no Trnsito e
o Livrete Confiat, nos quais esto descritos detalhadamen-
te todos os servios que a Fiat coloca sua disposio em
caso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas
pginas. Assim, em caso de necessidade, voc vai saber loca-
lizar imediatamente as informaes teis.
PARTIDA DE EMERGNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . . . . . C-2
PARTIDA COM MANOBRAS POR INRCIA. . . . . . . . C-3
SE FURAR UM PNEU. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . C-9
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA. . . . . . . . . . . . . . . C-20
SE QUEIMAR UM FUSVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-22
SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . C-25
SE PRECISAR LEVANTAR O VECULO . . . . . . . . . . . C-25
SE PRECISAR REBOCAR O VECULO. . . . . . . . . . . . C-26
EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-27
EXTINTOR DE INCNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-28
C
C
EM EMERGNCIA
PARTIDA DE
EMERGNCIA
Se o sistema Fiat CODE no conse-
guir desativar o bloqueio do motor, as
lmpadas-piloto Ye Upermanecem
acesas e o motor no d partida. Para
ligar o motor, necessrio recorrer
partida de emergncia.
Aconselhamos ler todo o procedi-
mento com ateno antes de efetu-lo.
Se for cometido um erro, necess-
rio repor a chave da ignio em STOP
e repetir o procedimento desde o incio
(item 1).
1) Ler o cdigo eletrnico de 5 dgi-
tos indicado no CODE card.
2) Girar a chave de ignio para
MAR.
3) Pisar a fundo e manter nesta
posio o pedal do acelerador. A lm-
pada-piloto da injeo Uacende-se
por cerca de 8 segundos e, em seguida,
apaga-se; soltar, ento, o pedal do
acelerador e preparar-se para contar o
nmero de lampejos da lmpada-pilo-
to U.
4) Esperar um nmero de lampejos
correspondentes ao primeiro dgito do
cdigo do CODE card e, ento, apertar
e manter nesta posio o pedal do
acelerador at que se acenda a lmpa-
da-piloto U(por quatro segundos) e,
depois se apague; soltar, ento, o pedal
do acelerador.
5) Almpada-piloto Urecomea a
piscar; depois de um nmero de
lampejos correspondentes ao segundo
dgito do cdigo do CODE card, aper-
tar e manter nesta posio o pedal do
acelerador.
6) Proceder da mesma maneira
para os dgitos restantes do cdigo do
CODE card.
7) Introduzido o quinto dgito, man-
ter apertado o pedal do acele-
rador. Almpada-piloto Uacende-se
por 4 segundos e, depois, apaga-se;
soltar, ento, o pedal do acelerador.
8) Um lampejo rpido da lmpada-
piloto U (por cerca de 4 segundos)
confirma que a operao foi efetuada
corretamente.
9) Ligar o motor, girando a chave da
posio MAR posio AVV.
Se, ao contrrio, a lmpada-piloto
Upermanecer acesa, girar a chave de
ignio para STOP e repetir a operao
a partir do item 1.
ADVERTNCIA: aps uma partida
de emergncia, aconselhvel diri-
gir-se Rede Assistencial Fiat, uma
vez que a operao de emergncia
dever ser repetida a cada partida do
motor.
C-1
C
PARTIDA COM
BATERIA AUXILIAR
Se a bateria estiver descarregada,
pode-se ligar o motor usando uma
outra bateria que tenha capacidade
igual ou pouco superior da bateria
descarregada (ver captulo Caracter-
sticas tcnicas).
Esta operao dever ser feita da
seguinte maneira:
1) Ligar os bornes positivos (sinal +
perto do borne) das duas baterias com
um cabo especial.
2) Ligar, com um segundo cabo, o
borne negativo () da bateria auxiliar
com um ponto de massa no motor ou
na caixa de mudanas do veculo a ser
ligado, ou com o borne negativo () da
bateria descarregada.
3) Ligar o motor.
4) Quando o motor estiver em
movimento, retirar os cabos, seguindo
a ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, o
motor no funcionar, no insistir inutil-
mente, mas dirigir-se Rede Assisten-
cial Fiat.
No efetue esta operao
se no tiver experincia;
operaes efetuadas de
forma incorreta podem provocar
descargas eltricas de intensidade
considervel e at mesmo exploso
da bateria. Alm disso, recomenda-se
no chegar perto da bateria com
chamas ou cigarros acesos e no
provocar fascas, pois h perigo de
exploso e de incndio.
Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
baterias para a partida de
emergncia. Poderiam ser danificados
os sistemas eletrnicos e, principal-
mente, as centrais que comandam as
funes de ignio e de alimentao.
C-2
fig. 1
4
E
N
0
2
9
6
B
R
PARTIDA COM
MANOBRAS POR
INRCIA
Para os veculos catalisa-
dos, deve ser completamente
evitada a partida com em-
purres, a reboque ou aproveitando
descidas. Essas manobras poderiam
causar o afluxo de combustvel no
conversor cataltico, danificando-o
irremediavelmente.
Lembre-se que, enquanto
o motor no funcionar, o ser-
vofreio e a direo hidruli-
ca no se ativam, sendo necessrio
exercer um esforo muito maior
tanto no pedal do freio como no
volante.
SE FURAR UM PNEU
1. PARAR O VECULO
Se possvel, parar o veculo em
terreno plano e compacto.
Ligar as luzes de emergncia.
Puxar o freio de mo.
Engatar a primeira marcha ou a
marcha a r.
Calar as rodas com um pedao de
madeira, ou outros materiais adequa-
dos, caso o veculo se encontre em uma
via inclinada ou em mau estado. O
calo deve estar do mesmo lado da uti-
lizao do macaco.
2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO
E RODA SOBRESSALENTE
Palio e Siena
Esto no porta-malas debaixo do
estepe, para retir-las:
Levantar o tapete de revestimento.
Desatarraxar o dispositivo de
bloqueio A-fig. 2, tirar a roda sobres-
salente.
Soltar as ferramentas, e remover o
macaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
C-3
C
A
fig. 2
4
E
N
0
2
9
5
B
R
fig. 3
4
E
N
0
2
9
4
B
R
Palio Weekend
Esto localizados em um comparti-
mento existente na lateral esquerda do
porta-malas. Para ter acesso aos
m e s m o s :
Girar 1/4 de volta as travas
A-fig. 4 e retirar a tampa plstica
B-fig. 4.
Retirar o tringulo de segurana
que se encontra na bolsa localizada no
porta-malas e coloc-lo na pista ou no
acostamento de maneira que alerte aos
outros condutores da presena de seu
v e c u l o .
Retirar o suporte de ferramentas
A-fig. 5 de sua sede.
Para verso Adventure, no neces-
srio retirar o suporte de ferramentas de
sua sede para retirar o macaco e as de-
mais ferramentas detalhe B-fig. 5.
Retirar o macaco A-fig. 6, chave de
rodas B-fig. 6 e chave de fenda locali-
zada do outro lado do suporte - detalhe
C-fig. 6 (somente para algumas verses)
As outras ferramentas no precisam
ser retiradas pois so para outra finali-
d a d e .
Para algumas verses a chave de
roda deve ser utilizada para aciona-
mento do macaco.
Utilizar a chave de fenda para
retirar a tampa A - f i g . 7 que se encontra
localizada na parte traseira do
porta-malas e, com a chave de rodas
B - f i g . 7, afrouxar o parafuso girando-o.
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 C-4
C-4
fig. 6
fig. 5
fig. 7 fig. 4
Atuando por debaixo do veculo na
regio do porta-malas, movimentar
com uma das mos a trava A-fig. 8 e,
simultaneamente, levantar um pouco o
suporte do estepe B-fig. 8 para permi-
tir que a trava possa ser deslocada pa-
ra trs e todo o conjunto do suporte do
estepe possa descer.
Antes de retirar o estepe, desaper-
tar cerca de uma volta os parafusos de
fixao da roda a ser substituda; (nos
veculos equipados com calota fixada
sob presso, retir-la antes, usando a
chave de fenda).
Com rodas de liga, balanar late-
ralmente o veculo para facilitar o
desengate da roda de seu cubo.
Girar a manivela do macaco para
abri-lo parcialmente.
Colocar o macaco onde est mar-
cado o smbolo O B-fig. 9 perto da
roda a substituir, e certificar-se de que
a ranhura A do macaco esteja bem
encaixada na longarina C.
A colocao incorreta do
macaco pode provocar a
queda do veculo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
Nas verses Adventure,
nunca levantar o veculo
colocando o macaco debaixo
dos estribos metlicos laterais.
Girar a manivela do macaco e
levantar o veculo de maneira que a ro-
da fique a alguns centmetros longe do
cho.
Desengatar o cabo de segurana
A-fig.10 para permitir a descida com-
pleta do suporte do estepe e a posterior
retirada do mesmo ao puxar para fora
a extremidade da bandeja corredia.
B-fig.10.
C-5
C
B
A
fig. 8
4
E
N
0
5
3
4
B
R
C A
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fig. 9
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1
7
1
B
R
B
A
fig. 10
4
E
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0
4
9
8
B
R
Strada
- levantar o banco do motorista e
soltar o elstico de fixao A-fig. 11,
retirando o macaco, a bolsa de ferra-
mentas e o tringulo;
Obs.: Em algumas verses, a bolsa
de ferramentas fixada ao assoalho
por meio de velcro.
- conforme a verso, desatarraxar o
pino-suporte da roda sobressalente
A-fig. 12, 13 ou 14 e retirar a mesma
de sua sede B-fig. 12, 13 ou 14;
3. SUBSTITUIR A RODA:
O veculo apresenta configuraes
diferentes para as calotas de acordo
com as verses.
Desapertar cerca de uma volta os
parafusos de fixao da roda a
ser substituda; (nos veculos equipados
com calota fixada sob presso, retir-la
antes, usando a chave de fenda).
Com rodas de liga, balanar
la-teralmente o veculo para facilitar o
desengate da roda do cubo da roda.
Girar a manivela do macaco para
abri-lo parcialmente.
Para algumas verses, a chave de
roda deve ser utilizada para aciona-
mento do macaco.
Colocar o macaco onde est mar-
cado o smbolo O B-fig. 9, perto da
roda a substituir, e certificar-se de que
a ranhura A do macaco esteja bem
encaixada na longarina C.
Para Strada Adventure, encaixar a
ranhura A do macaco debaixo do su-
porte do estribo lateral.
A colocao incorreta do
macaco pode provocar a
queda do veculo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
C-6
B
A
fig. 12
4
E
N
0
5
9
7
B
R
A
fig. 11
4
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C
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fig. 14
4
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9
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A
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fig. 13
4
E
N
0
5
9
8
B
R
Nunca colocar o macaco
nos estribos metlicos
laterais do Palio Adventure e
da Strada Adventure.
Girar a manivela do macaco e
levantar o veculo de maneira que a ro-
da fique a alguns centmetros longe do
cho.
Para algumas verses, a chave de
roda deve ser utilizada para aciona-
mento do macaco.
Desparafusar completamente os 4
parafusos e remover a calota e a roda.
Montar a roda sobressalente, encai-
xando os furos A-fig. 15 com os respec-
tivos pinos.
Atarraxar apenas um dos parafusos
A-fig. 16, em correspondncia com a
vlvula de enchimento B-fig. 16..
Colocar a calota cuidando para que
o smbolo Y, na parte interna, fique
em correspondncia com a vlvula, e
dessa maneira o furo maior da calota
A-fig. 17 passe pelo parafuso j fixado.
Atarraxar os outros trs parafusos.
Apertar os parafusos utilizando a
chave de roda especfica fig. 18.
Girar a manivela do macaco de
maneira a abaixar o veculo e remover
o macaco.
Para algumas verses, a chave de
roda deve ser utilizada para aciona-
mento do macaco.
Apertar bem os parafusos, passan-
do alternadamente de um parafuso ao
outro diagonalmente oposto, de acor-
do com a ordem ilustrada na fig. 19.
C-7
C
A
A
fig. 15
4
E
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0
1
5
4
B
R
B
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fig. 16
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fig. 17
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1
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fig. 19
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0
1
9
5
B
R
fig. 18
4
E
N
0
1
7
4
B
R
Colocar o macaco no suporte das
ferramentas fig. 20 ou fig. 21, encai-
xando de modo a evitar vibraes, ou
que se solte durante a marcha.
Guardar as ferramentas utilizadas
nos lugares especficos nos suportes.
Colocar o suporte das ferramentas
no local apropriado.
Para Palio Weekend recolocar a
tampa B-fig. 22 apertando os parafu-
sos.
Colocar a roda substituda no com-
partimento da roda sobressalente;
Fixar a roda com o dispositivo de
bloqueio A-fig. 23.
Para a Pick-up Strada, colocar a
roda substituda em uma de suas sedes
(na cabine de passageiros ou no com-
partimento de carga) fixando-a adequa-
damente com o pino-suporte A-fig. 12,
13 ou 14.
Se a roda substituda for colocada na
cabine, recolocar a capa de proteo
C-fig. 14 para evitar que o encosto do
banco do passageiro se suje.
ADVERTNCIA: para sua maior
segurana, ao optar pelo transporte
da roda sobressalente no comparti-
mento de carga, visando evitar furtos
e/ou roubos, aconselhamos utilizar
os anis de fixao prximos sua
sede, a fim de fix-la utilizando cor-
rentes e cadeados (no includos),
bem como a capota martima do
compartimento de carga (opcional
para determinadas verses).
Nas verses com cabine estendida,
colocar o cadeado (no includo) no
orifcio existente na extremidade do
pino roscado, aps o parafuso do tipo
borboleta que fixa a roda sobressa-
lente.
C-8
A
fig. 23
4
E
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0
2
9
5
B
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fig. 20
4
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fig. 21
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A
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fig. 22
4
E
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0
5
3
3
B
R
A roda substituda e os
seus elementos de fixao
devero ser sempre recolo-
cados em suas sedes, para evitar que,
com o movimento do veculo, sejam
arremessados em direo aos seus
ocupantes.
ADVERTNCIA: na primeira opor-
tunidade, providencie a reparao do
pneu furado. Evite rodar com a roda
sobressalente.
ADVERTNCIA: periodicamente,
controlar a presso dos pneus e da
roda de reserva.
O macaco serve somente
para a troca das rodas. No
deve, em hiptese alguma,
ser usado para efetuar consertos
debaixo do veculo.
ADVERTNCIA: aps a troca de
pneus deve-se calibr-los.
Nos veculos com opcio-
nal rodas em liga leve, pre-
vista uma roda sobressalente
especfica, diferente da que previs-
ta nos veculos com rodas de ao. Em
caso de posterior compra de rodas
em liga para substituir as de ao,
aconselhamos manter disponveis no
veculo 4 parafusos originais para
serem usados somente com a roda
sobressalente, para no comprome-
ter os cubos das rodas.
SE APAGAR UMA
LUZ EXTERNA
Modificaes ou consertos
do sistema eltrico, efetua-
dos de maneira incorreta e
sem levar em considerao as carac-
tersticas tcnicas do sistema, podem
causar um funcionamento anmalo
com riscos de incndio.
INDICAES GERAIS
Quando uma luz no funcionar,
antes de substituir a lmpada, verificar
se o fusvel correspondente est em
bom estado.
Quanto localizao dos fusveis,
consultar Se queimar um fusvel
neste captulo.
Antes de substituir uma lmpada apa-
gada, verificar se os contatos no esto
oxidados.
C-9
C
As lmpadas queimadas devem ser
substitudas por outras com as mesmas
caractersticas. As lmpadas com
potncia insuficiente iluminam pouco,
enquanto que as potentes demais
consomem muita energia.
Aps ter substitudo uma lmpada
dos faris, verificar sempre a regula-
gem dos mesmos por motivos de
segurana.
ADVERTNCIA: as lmpa-
das halgenas devem ser
manuseadas tocando somen-
te a parte metlica. Se o bulbo trans-
parente entrar em contato com os
dedos, diminui a intensidade da luz
emitida e pode ser prejudicada a
durao da lmpada. Em caso de
contato acidental, esfregar o bulbo
com um pano umedecido com lcool
e deixar secar.
As lmpadas halgenas contm gs
sob presso que, em caso de quebra
da lmpada, pode projetar fragmen-
tos de vidro.
TIPOS DE LMPADAS
Diversos tipos de lmpadas esto
instaladas no veculo - fig. 24.
A- Lmpadas totalmente de vidro
So inseridas a presso. Para retir-
las, basta pux-las.
B- Lmpadas a baioneta
Para retir-la do porta-lmpada, aper-
tar o bulbo de vidro, gir-lo em sentido
anti-horrio e extrair a lmpada.
C- Lmpadas cilndricas
Para extra-las, separar o contato el-
trico que as sustenta.
D-E- Lmpadas halgenas
Para remover a lmpada, retirar an-
tes a presilha de fixao de sua sede.
C-10
C-11
C
A
B
C
D
E
fig. 24
4
E
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0
1
5
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B
R
Referncia - fig. 24 Tipo Potncia
Luz de posio dianteira A R5W 5W
Indicadores de direo dianteiros B PY21W 21W
Indicadores de direo traseiros B P21W 21W
Luz de posio traseira B P5W 5W
Luz de freio B P21W 21W
Luz de marcha a r B P21W 21W
Luz de placa C C5W 5W
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto D H7 55W
Farol baixo E H7 55W
Luz interna dianteira C C10W 10W
Porta-malas C C5W 5W
Luz interna traseira C C5W 5W
Farol de longo alcance - H1 55W
FAROL BAIXO
Para substituir as lmpadas halge-
nas, deve-se:
1) remover a tampa plstica A para
ter acesso s lmpadas deslocando a
trava B-fig. 25;
2) soltar o conector A-fig. 26 de ali-
mentao da lmpada;
3) retirar o porta-lmpada pressio-
nando as presilhas A-fig. 27 abrindo-
as lateralmente;
4) retirar a lmpada do tipo
H712V/55W(luz baixa);
5) colocar a nova lmpada, encai-
xando a aba da parte metlica com a
respectiva ranhura na base do farol;
6) reenganchar a presilha de fi-
xao A-fig. 27 e reconectar a lmpa-
da, colocando por ltimo a tampa pls-
tica A-fig. 25.
FAROL ALTO
1) remover a tampa plstica para ter
acesso s lmpadas deslocando a
trava;
2) soltar o conector A-fig. 28 de
alimentao da lmpada;
3) retirar o porta-lmpada pressio-
nando as presilhas B-fig. 29 abrindo-as
lateralmente;
C-12
fig. 25
4
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fig. 27
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fig. 26
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fig. 29
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B
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fig. 28
4
E
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0
3
1
7
B
R
C-13
C
4) retirar a lmpada do tipo H7
12V/55W, substitu-la e remontar o
porta-lmpada e, no final, recolocar a
tampa plstica.
SETAS DIANTEIRAS
Para substituir lmpadas de setas
dianteiras:
1) remover a tampa plstica para ter
acesso lmpada deslocando a trava
A-fig. 30;
2) retirar o porta-lmpadas B-fig. 30
girando-o no sentido anti-horrio;
3) remover a lmpada empurrando-
a um pouco e girando-a no sentido
anti-horrio;
4) depois de ter substitudo a lm-
pada, remontar o porta-lmpada e reco-
locar a tampa travando-a com a mola.
LUZES DE POSIO DIANTEIRA
Para substituir a lmpada da luz de
posio:
1) remover a tampa plstica para ter
acesso lmpada deslocando a trava
A-fig. 30;
2) retirar o porta-lmpada A-fig. 31
girando-o no sentido anti-horrio;
3) remover a lmpada empurrando-
a um pouco e girando-a no sentido
anti-horrio;
4) depois de substituir a lmpada,
remontar o porta-lmpada e recolocar
a tampa travando-a com a mola.
LUZES DOS FARIS AUXILIARES
Para substituir a lmpada halgena
proceder como a seguir):
1) retirar a grade com uma chave de
fenda nos pontos indicados em
A-fig. 32;
2) retirar os parafusos indicados por
B-fig. 32;
fig. 30
4
E
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2
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B
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fig. 31
4
E
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A A B B
fig. 32
4
E
N
0
3
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1
B
R
3) puxar para fora o conjunto com-
pleto porta-lmpada e retirar o conec-
tor A-fig. 33;
4) girar a tampa B no sentido anti-
horrio;
5) retirar o porta-lmpada pressio-
nando a presilha C-fig. 33 para frente,
abrindo lateralmente para a direita;
6) remover a lmpada e substitu-la
por outra do mesmo do mesmo tipo e
capacidade;
7) introduzir o porta-lmpada em sua
sede e trav-lo com a presilha;
8) recolocar a tampa e o conector;
9) recolocar o conjunto completo
apertando os parafusos B-fig. 32;
10) recolocar a grade pressionando
nos pontos A-fig. 32.
FARIS DE LONGO ALCANCE
E FARIS AUXILIARES
Verses Adventure
Para substituir a lmpada dos faris
de longo alcance e auxiliares, deve-se:
1) retirar a moldura com uma cha-
ve de fenda nos pontos indicados pelas
setas fig. 34;
2) retirar os parafusos A-fig. 34 de
fixao do farol;
3) puxar para fora o conjunto porta-
lmpada e retirar o conector;
4) girar a tampa B-fig. 35 no sentido
anti-horrio;
A C
B
fig. 33
4
E
N
0
3
3
7
B
R
C-14
A
A
A
A
fig. 34
4
E
N
0
5
6
1
B
R
B
fig. 35
4
E
N
0
5
6
2
B
R
C-15
C
C
fig. 36
4
E
N
0
5
6
3
B
R
5) retirar o conector e, em seguida,
o porta-lmpada pressionando a pre-
silha C-fig. 36 para frente abrindo
lateralmente para a direita;
6) remover a lmpada e substitu-la
por outra do mesmo tipo e capacidade;
7) introduzir o porta-lmpada em sua
sede e trav-lo com a presilha;
8) recolocar a tampa e o conector;
9) recolocar o conjunto completo
reapertando os parafusos A-fig. 34;
10) recolocar a moldura pressionan-
do nos pontos indicados pelas setas.
Advertncia: para controle e even-
tual regulagem dos faris de longo
alcance e auxiliares procure a Rede
Assistencial Fiat.
LANTERNAS TRASEIRAS
Palio
Para substituir uma lmpada:
1) por dentro do porta-malas, levan-
tar a abertura no carpete e soltar as
porcas A-fig. 37;
2) retirar o conector;
3) retirar o conjunto de lmpada
removendo os parafusos indicados
pelas setas fig. 37;
4) remover as lmpadas empurran-
do-as levemente e girando-as no sen-
tido horrio fig. 38.
As lmpadas so do tipo:
De 12V-21W para as luzes dos freios
C-fig. 38.
De 12V-21W para as luzes de mar-
cha a r B-fig. 38.
De 12V-R5W para as luzes de posi-
o D-fig. 38.
De 12V-21W para os indicadores de
direo A-fig. 38.
fig. 37
4
E
N
0
6
4
2
B
R
fig. 38
4
E
N
0
2
8
7
B
R
Siena
Para substituir uma lmpada:
1) por dentro do porta-malas, puxar
a tira de velcro e levantar o carpete que
recobre o grupo das lanternas traseiras
A-fig. 39;
2) pressionar as linguetas fig. 39 e
puxar os conjuntos porta-lmpadas re-
tirando-os de suas sedes;
3) remover as lmpadas fig. 40
empurrando-as levemente e girando-as
levemente.
As lmpadas so do tipo:
De 12V-21W para as luzes dos freios
C-fig. 40.
De 12V-21W para as luzes de mar-
cha a r A-fig. 40.
De 12V-R5W para as luzes de posi-
o D-fig. 40.
De 12V-21W para os indicadores de
direo B-fig. 40.
Palio Weekend
1) abrir a tampa de carpete;
2) retirar o conector A-fig.41;
3) retirar os parafusos B-fig. 41 que
fixam a laterna;
4) retirar os parafusos C e retirar o
conjunto de lmpadas fig.42;
C
D
B
A
fig. 40
4
E
N
0
4
4
6
B
R
fig. 39
4
E
N
0
4
4
8
B
R
C-16
A
B
B
B
fig. 41
4
E
N
0
5
0
8
B
R
C
C
C
fig. 42
4
E
N
0
5
1
5
B
R
C-17
C
5) remover as lmpadas, empurran-
do-as levemente e girando-as no
sentido anti-horrio;
6) substituir a lmpada queimada por
outra do mesmo tipo D-fig. 43 (ver
tabela fig. 24).
Strada
Para substituir uma lmpada:
1) remover as tampas de borracha
A-fig. 44, para ter acesso aos parafu-
sos de fixao da lanterna.
2) utilizando a chave de fenda, soltar
os parafusos de fixao da lanterna
A-fig. 45, aos quais se tm acesso
pelo compartimento de carga;
3) remover, pelo lado externo, a
lanterna traseira completa, para tanto,
soltar o respectivo conector eltrico;
4) pressionar levemente as orelhas
A-fig. 46 de bloqueio do soquete e reti-
r-lo da lente da lanterna;
5) substituir a lmpada queimada,
empurrando-a levemente e rodando-a
em sentido anti-horrio para extra-la.
As lmpadas so de tipo:
B - de 12V - 21W para as luzes
dos freios;
C - de 12V - 21W para as luzes de
marcha r;
D - de 12V - 5W para os indi-
cadores de direo;
E - de 12V - 21W para as luzes de
posio.
D
D
D
fig. 43
4
E
N
0
5
1
4
B
R
A
fig. 45
4
E
N
0
6
0
0
B
R
A
fig. 44
4
E
N
0
5
9
9
B
R
C
B
D
E
A
A
fig. 46
4
E
N
0
6
1
7
B
R
LUZ DE PLACA figs. 47 e 48
Palio
Para substituir a lmpada de 12V-
5W, deve-se:
1) retirar os refletores A-fig. 47
utilizando uma chave de fenda nos
pontos indicados pelas setas fig. 47;
2) retirar a lmpada B-fig. 48 e
substitu-la.
Siena figs. 49 e 50
Para substituir a lmpada deve-se:
1) retirar a tampa acrlica forando-
a com uma chave de fenda nos pontos
indicados pela letra A-fig. 49;
2) retirar a lmpada B-fig. 50 de
sua sede empurrando-a e girando-a no
sentido anti-horrio.
Palio Weekend figs. 51 e 52
Para substituir a lmpada de 12V-
5W, atuar nos locais indicados pelas se-
tas fig. 51 com uma chave de fenda e
retirar a lente transparente.
Retirar a lmpada A-fig. 52 de sua
sede e substitu-la.
C-18
A A
fig. 47
4
E
N
0
3
1
9
B
R
B
fig. 48
4
E
N
0
3
1
8
B
R
A
fig. 49
4
E
N
0
4
4
9
B
R
B
fig. 50
4
E
N
0
4
5
0
B
R
fig. 51
4
E
N
0
5
1
8
B
R
A
fig. 52
4
E
N
0
5
1
3
B
R
Strada fig. 53
Para substituir a lmpada de 12V-
5W, soltar os parafusos de fixao
A e retirar o conjunto porta-lmpadas.
Logo aps, soltar o conector eltri-
co e girar o soquete B no sentido
anti-horrio para permitir a extrao da
lmpada.
3 LUZ DE FREIO (BRAKE-LIGHT) -
Palio e Palio Weekend
Para substituir o conjunto de lmpa-
das de 12V-23W, deve-se:
1) com a tampa traseira aberta, reti-
rar os parafusos A-fig. 54 e remover o
brake-light;
2) retirar a conexo eltrica;
3) substituir o conjunto de lmpadas
ou somente a lmpada defeituosa.
Siena
Para substituir o conjunto de lmpa-
das deve-se:
1) pressionar os locais indicados pe-
las setas fig. 55 na tampa plstica do
brake-light, que se encontra sobre o
compartimento de bagagem. Retirar a
tampa, puxando-a;
2) retirar o conector A e substituir o
conjunto de lmpadas.
C-19
C
fig. 54
4
E
N
0
2
8
8
B
R
B
A
fig. 53
4
E
N
0
6
2
1
B
R
fig. 55
4
E
N
0
4
6
2
B
R
Strada
verses com cabine estendida
Para substituir o conjunto de lmpa-
das de 12V - 23W, deve-se:
1) agindo pelo compartimento
de carga, retirar os parafusos que fixam
o conjunto fig. 56, conforme indicado;
2) extrair a unidade e remover
os parafusos que do acesso ao conjun-
to de lmpadas;
3) substituir a lmpada defeituosa;
4) remontar o conjunto.
SE APAGAR UMA
LUZ INTERNA
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
Para substituir a lmpada cilndrica
de 12V-10W:
1) com uma chave de fenda nos pon-
tos indicados fig. 57, remover o con-
junto da luz interna montada a pres-
so pelas travas;
2) retirar o refletor A atuando nas
travas B e substituir a lmpada D, reco-
locando a nova lmpada na sede
C-fig. 58;
3) remontar o refletor e o conjunto
de luz interna na sua sede fazendo uma
ligeira presso.
4) com uma chave de fenda nos pon-
tos indicados pelas setas, remover o
conjunto de luz interna montado a
presso pelas travas fig. 59;
C-20
A
C
B
D
fig. 58
4
E
N
0
3
2
1
B
R
fig. 57
4
E
N
0
3
2
3
B
R
fig. 59
4
E
N
0
2
8
9
B
R
fig. 56
4
E
N
0
6
0
1
B
R
5) abrir a tampa A-fig. 60 no senti-
do indicado pela seta;
6) retirar a lmpada B-fig. 60 e subs-
titu-la;
7) remontar o conjunto da luz inter-
na na sua sede fazendo uma ligeira
presso.
Algumas verses podem apresentar
conjunto de luz interna como o
representado na fig. 59.
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
TRASEIRA
Siena e Palio Weekend
Para substituir a lmpada deve-se:
1) com uma chave de fenda no pon-
to indicado pela seta-fig. 61 remover
o conjunto da luz interna montado a
presso;
2) retirar o refletor A-fig. 62 fazen-
do-o deslizar para trs;
3) substituir a lmpada cilindrica
B-fig. 62.
LUZ DO PORTA-MALAS
Siena
Para substituir a lmpada deve-se:
1) remover a lente transparente
fig. 63 forando levemente com uma
chave de fenda no local indicado pela
seta;
2) remover a capa plstica de pro-
teo da lmpada, puxando-a
fig. 63;
3) retirar a lmpada A puxando-a de
sua sede fig. 64.
C-21
C
fig. 62
4
E
N
0
4
6
1
B
R
fig. 61
4
E
N
0
4
7
2
B
R
fig. 63
4
E
N
0
4
6
4
B
R
B
A
fig. 60
4
E
N
0
3
2
2
B
R
Palio Weekend
Para substituir a lmpada de 12V-
5W:
1) remover a lente transparente
fig. 65 forando com uma chave de
fenda no ponto indicado pela seta.
Logo depois, remover a proteo
plstica B e substituir a lmpada.
SE QUEIMAR UM
FUSVEL
POSIO DOS FUSVEIS
Acentral dos fusveis est debaixo do
painel porta-instrumentos, esquerda
do volante.
Para alcanar os fusveis, remover os
parafusos A-fig. 66 e a proteo B.
Os smbolos grficos que identificam
o elemento eltrico principal corres-
pondente a cada fusvel esto indica-
dos no lado de dentro da tampa.
FUSVEIS NA CENTRAL fig. 67
F34- 20A - Levantador eltrico do
vidro traseiro direito.
F48- 20A - Levantador eltrico do
vidro dianteiro direito.
F49- 7,5A- Servio +15, alimenta-
o interna para auto-rdio, espelho
eltrico, iluminao do painel, ilumi-
nao do comando do espelho eltri-
co, sensor de chuva.
C-22
B
A
fig. 65
4
E
N
0
5
3
5
B
R
fig. 66
4
E
N
0
2
9
0
B
R
AAAAA
AAAAA
AAAAA
AAAA
AAAA
fig. 67
4
E
N
0
2
9
1
B
R
fig. 64
4
E
N
0
4
6
3
B
R
F35- 10A - Alimentao interna.
F13- 10A - Farol baixo esquerdo.
F46-
F33- 20A - Levantador eltrico do
vidro traseiro esquerdo.
F37- 10A - Stop, quadro de instru-
mentos.
F42- 7,5A- Central ABS.
F12- 10A - Farol baixo direito.
F45- 15A - Banco eltrico.
F47- 20A - Levantador eltrico do
vidro dianteiro esquerdo.
F32- 15A - Alimentao +30,
comando da iluminao das luzes
externas.
F50- 7,5A- Air bag.
F51- 7,5A- Alimentao, luz de pla-
ca, iluminao dos comandos do ar-
condicionado, iluminao do auto-r-
dio, iluminao do cinzeiro, ilumina-
o da tomada de corrente no console.
F52- 15A - Limpador traseiro.
F41-
F43- 30A - Limpador do pra-brisa
e bomba bidirecional.
F40- 30A - Vidro traseiro trmico.
F44- 20A - Tomada de corrente.
F36- 15A - Alimentao subwoofer.
F39- 10A - Alimentao +30, luz
interna, auto-rdio, tomada de diagno-
se.
F38- 20A - Trava eltrica.
F53 10A- Luz de direo/emer-
gncia, quadro de instrumentos.
F31- 7,5A- Alimentao interna, luz
de r, bobina, central do vo motor, sis-
tema de climatizao manual.
FUSVEIS NO VO DO MOTOR
fig. 68
F03- 20A - Comutador de ignio
F01- 70A - Central do painel
F02- 40A - Central do painel
F06- 30A - 1 velocidade do venti-
lador do radiador
F07- 40A - 2 velocidade do venti-
lador do radiador
F04- 50A - Antiskid
F05 -
F08- 40A - Eletroventilador do ar-
condicionado
F18- 7,5A- Central de controle do
motor
F23-
F21- 15A - Bomba de combustvel
F17- 10A - Central de controle do
motor
F22- 20A - Injetores, bobina de
ignio, bomba de combustvel
C-23
C
F11- 15A - Velocmetro, sonda
lambda, eletroventilador canister, con-
trole do motor, carga secundria
F20-
F14- 10A - Farol alto direito
F19- 7,5A- Compressor do ar-condi-
cionado
F15- 10A - Farol alto esquerdo
F10- 15A - Buzina
F24- 7,5A+15/54 - Comando da luz
de neblina
F30- 15A - Farol de neblina
F16- 7,5A- Central de controle do
motor, rel do controle do sistema do
motor, sistema de arrefecimento
F09-
Em algumas verses possvel
encontrar fusveis ou rels como pre-
disposio para funes no
disponveis no veculos.
SUBSTITUIR OS FUSVEIS
Quando um dispositivo eltrico no
funciona mais, verificar se o fusvel
correspondente est em bom estado
fig. 69.
A Fusvel em bom estado.
B Fusvel com filamento interrom-
pido.
Retirar o fusvel que deve ser substi-
tudo.
Substituir o fusvel fundido por um
fusvel do mesmo valor (mesma cor).
Se o defeito acontecer de novo, diri-
gir-se Rede Assistencial Fiat.
Nunca substitua um fusvel
queimado por outro de capa-
cidade diferente.
C-24
F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08
2
0
A
F18
7,5A
F23
F21
15A
F17
10A
F22
20A
F11
15A
F20
F14
10A
F19
7,5A
F15
10A
F10
15A
F24
F30
F16
7,5A
7,5A
15A
F09
7
0
A
4
0
A
3
0
A
4
0
A
5
0
A
1
0
A
4
0
A
fig. 68
4
E
N
0
2
9
2
B
R
B A
fig. 69
4
E
N
0
1
5
8
B
R
SE DESCARREGAR A
BATERIA
Antes de tudo, aconselha-se a ver no
captulo Manuteno do veculo as
precaues para evitar que a bateria se
descarregue e para garantir uma longa
durao da mesma.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Ver Partida com bateria auxiliar
neste captulo.
Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os siste-
mas eletrnicos e, principalmente, as
centrais que comandam as funes
de ignio e alimentao.
RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela durao de cerca
de 24 horas. Aqui esto os procedimen-
tos:
1) desligar os bornes do sistema el-
trico dos terminais da bateria;
2) ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga;
3) ativar o aparelho de recarga;
4) terminada a recarga, desativar o
aparelho antes de deslig-lo da bateria;
5) ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades.
O lquido contido na bate-
ria venenoso e corrosivo.
Evite o contato com a pele
ou com os olhos. A operao de
recarga da bateria deve ser efetuada
em ambiente ventilado e longe de
chamas ou possveis fontes de fascas,
pois h perigo de exploso ou de
incndio.
SE PRECISAR
LEVANTAR O
VECULO
COM O MACACO
Ver Se furar um pneu, neste cap-
tulo.
O macaco serve somente para tro-
car as rodas. No deve, de maneira
alguma, ser utilizado em caso de con-
serto debaixo do veculo.
Lateralmente
O veculo pode ser levantado com
um macaco hidrulico posicionado co-
mo ilustrado nas figs. 70, 71 e 72.
C-25
C
fig. 70
4
E
N
0
1
5
9
B
R
C-26
fig. 73
4
E
N
0
1
9
1
B
R
O veculo no deve ser
levantado pela parte traseira
(parte inferior da carroceria,
eixo traseiro ou partes da suspenso
ou estribos laterais) e parte dianteira
(carcaa do cmbio).
COM ELEVADOR DE DUAS COLU-
NAS
O veculo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braos do
elevador nos pontos inferiores da
carroceria, conforme indicado nas figs.
73 e 74.
Cuidar para que os braos
do elevador no forcem a
carroceria, a saia plstica
lateral ou os estribos laterais. Regular
as sapatas dos braos do elevador e,
se preciso, usar um calo de borra-
cha ou madeira entre as sapatas e a
carroceria.
SE PRECISAR
REBOCAR O
VECULO
Apesar de seu veculo estar equipa-
do com gancho para fixao de
elementos de reboque, o mesmo
somente dever ser rebocado por
carro-guincho.
Em condies excepcionais, que
possibilitem a utilizao do gancho de
reboque fornecido com o veculo,
retir-lo do suporte das ferramentas
situado no porta-malas.
fig. 72
4
E
N
0
1
6
0
B
R
fig. 74
4
E
N
0
5
6
5
B
R
fig. 71
4
E
N
0
5
6
4
B
R
Como engatar o gancho de reboque:
1) Tirar o gancho de reboque do res-
pectivo suporte.
2) Remover a tampa situada no p-
ra-choque dianteiro fig. 75, fazendo
presso com uma chave de fenda no
ponto indicado pela seta.
O Palio Adventure no possui a tam-
pa. O acesso ao pino roscado direto.
3) Roscar a fundo o gancho no pi-
no de rosca dianteira fig. 75.
Ao rebocar o veculo,
obrigatrio respeitar as nor-
mas especiais de circulao,
relacionadas tanto ao dispositivo de
reboque quanto ao comportamento
nas estradas.
Antes de iniciar o reboque,
girar a chave da ignio para
MAR e, depois, para STOP;
no remov-la. Tirando a chave,
ativa-se automaticamente a trava da
direo, com a conseqente impossi-
bilidade de virar as rodas.
Durante o reboque do ve-
culo, lembre-se que, no
tendo o auxlio do servo-
freio, para frear necessrio um
maior esforo no pedal. No use
cabos flexveis quando o veculo for
rebocado por outro e evite trancos.
Na operao de reboque, cuidar para
que a fixao do guincho ao veculo
no danifique os componentes em
contato.
EM CASO DE
ACIDENTE
importante manter sempre a cal-
ma.
Se no estiver diretamente envolvi-
do, pare a uma distncia de pelo me-
nos uns dez metros do acidente.
Em rodovia, pare em local seguro.
Desligue o motor e acenda as luzes
de emergncia.
noite, ilumine com os faris o lu-
gar do acidente.
Comporte-se com prudncia, no
corra o risco de ser atropelado.
Assinale o acidente pondo o trin-
gulo bem vista e a uma distncia regu-
lamentar.
Chame o socorro, fornecendo infor-
maes da maneira precisa.
Nos acidentes mltiplos em rodo-
vias, principalmente com pouca visibi-
lidade, grande o risco de envolvimen-
to em outros impactos. Abandone ime-
diatamente o veculo e proteja-se fora
do guard-rail.
C-27
C
fig. 75
4
E
N
0
1
9
6
B
R
Remova a chave de ignio dos
veculos acidentados.
Se sentir cheiro de combustvel ou
de outros produtos qumicos, no fume
e mande apagar os cigarros.
Para apagar os incndios, mesmo
de pequenas dimenses, use o extin-
tor (descrito neste captulo), cobertas,
areia ou terra. Nunca use gua.
SE HOUVER FERIDOS
Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigao de socorro v-
lida tambm para as pessoas no envol-
vidas diretamente no acidente.
No aglomerar-se ao redor dos feri-
dos.
Tranqilize o ferido em relao
rapidez dos socorros, fique a seu lado
para dominar eventuais crises de pni-
co.
Destrave ou corte os cintos de segu-
rana que retm os feridos.
No d gua aos feridos.
O ferido nunca deve ser removido
do veculo, salvo nos casos indicados
no ponto seguinte.
Tirar o ferido do veculo somente
em caso de perigo de incndio, de
afundamento em gua ou de queda em
precipcio. Ao tirar um ferido: no pro-
voque deslocamentos dos membros,
nunca dobre a cabea dele. Manter,
sempre que possvel, o corpo em posi-
o horizontal.
EXTINTOR DE
INCNDIO
O Extintor de incndio est locali-
zado no piso, frente do banco do
motorista, fig. 76.
Para algumas verses est previsto
uma capa de proteo para o extintor.
A validade do extintor de incndio
est vinculada ao teste hidrosttico do
mesmo (teste para verificao de vaza-
mentos no cilindro), que de 5 anos,
a partir da sua data de fabricao. A
indicao desta validade se encontra
gravada no corpo do cilindro.
O extintor de incndio dever
ser imediatamente recarregado, quan-
do ocorrer uma das situaes seguintes:
vencimento do prazo de validade
do teste hidrosttico;
aps a sua utilizao em incndios;
se o ponteiro do manmetro
estiver fora da sua faixa normal de
operao (faixa verde), indicando
alguma anomalia no cilindro, na vlvu-
la ou no prprio manmetro.
Recomendamos, tambm, ler as ins-
trues impressas no equipamento.
C-28
fig. 76
4
E
N
0
2
9
3
B
R
D
Os veculos Fiat Palio, Siena, Palio Weekend e Strada
so novos em tudo, at nos critrios de manuteno.
A primeira reviso de Manuteno Programada est
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, til recor-
dar que o veculo necessita sempre de servios ordinrios
como, por exemplo, o controle sistemtico do nvel dos
lquidos com eventual restabelecimento da presso dos
pneus etc.
De qualquer maneira, lembramos que uma correta
manuteno do automvel certamente o melhor modo
para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi-
mentos do veculo e as caractersticas de segurana, o res-
peito pelo meio ambiente e os baixos custos de funciona-
mento.
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de
manuteno indicadas pelo smbolo pode constituir a
condio necessria para a conservao da garantia.
MANUTENO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1
PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA . . . . D-2
SUBSTITUIES FORA DO PLANO. . . . . . . . . . . D-5
SERVIOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
VERIFICAO DOS NVEIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
CENTRAIS ELETRNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-17
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
TUBULAES DE BORRACHA. . . . . . . . . . . . . . D-19
LIMPADORES DO PRA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
INTERIOR DO VECULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-25
D
MANUTENO DO VECULO
D
MANUTENO
PROGRAMADA
Uma correta manuteno determi-
nante para garantir ao veculo uma
longa durao em condies perfeitas.
Por isso, a Fiat preparou uma srie de
controles e de intervenes de manu-
teno a cada 15 mil quilmetros
para veculos a gasolina ou verses flex.
ADVERTNCIA: as revises de Ma-
nuteno Programada so prescritas
pelo fabricante. A no realizao das
mesmas pode acarretar a perda da
garantia.
O servio de Manuteno Progra-
mada prestado por toda a Rede As-
sistencial Fiat, com tempos prefixados.
A correta manuteno do
veculo, alm de contribuir
para prolongar ao mximo a
sua vida til, essencial tambm
para garantir o respeito ao meio am-
biente.
Durante a realizao de interven-
es, alm das operaes previstas,
pode haver a necessidade de substitui-
es ou consertos no programados, os
quais sero comunicados ao cliente. Os
referidos consertos podem alterar o
prazo de entrega do veculo.
ADVERTNCIA: aconselha-se diri-
gir-se imediatamente Rede Assis-
tencial Fiat, quando verificar peque-
nas anomalias de funcionamento,
sem esperar a realizao da prxima
reviso.
Os produtos que o veculo
utiliza para o seu funciona-
mento (leo de motor, fluido
de freio, fluido de direo hidrulica,
lquido para radiador etc.), quando
substitudos, devero ser recolhidos
cuidadosamente evitando, assim, que
se contamine o meio ambiente.
ADVERTNCIA: alguns compo-
nentes tais como lubrificantes,
podem requerer uma verificao/
troca com maior freqncia, devido a
utilizao do veculo, portanto,
importante observar com cuidado as
recomendaes constantes desta
seo do manual.
D-1
D-2
PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA
milhares de quilmetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificao visual do estado: tubulaes (escapamento-
alimentao de combustvel - freios), elementos de borracha
+ + + + + + + + + +
(protees - mangueiras - buchas - etc.), tubulaes flexveis do
sistema dos freios e alimentao (pneus)
Restabelecimento dos nveis dos lquidos (arrefecimento
do motor, freios, direo hidrulica, lavador do pra-brisa, + + + + + + + + + +
embreagem hidrulica etc.)
Controle do sistema de ignio/injeo (com outros motores + + +
utilizao de equipamento de autodiagnstico)
Flex + + + + +
Controle das emisses dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condies das outros motores + +
correias trapezoidais e/ou poly-V
Fire/Flex + + + + + + + + + +
Controle visual da correia
dentada da distribuio + +
Substituio da correia dentada
de comando da distribuio
(ou a cada 3 anos) (**)
+ +
(*) Verificar a pastilha de freio na reviso. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substitu-la.
(**) Em caso de utilizao do veculo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado da
correia a cada 15.000 km e, se necessrio, efetuar a sua substituio. Efetuar tambm a substituio das correias dos rgos auxiliares.
O referido Plano poder sofrer alteraes sem comunicao prvia.
D
D-3
milhares de quilmetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituio do filtro de combustvel
outros motores + + + + +
(ver Advertncia em Servios
Adicionais neste captulo) Flex + + + + + + + + + +
Substituio do elemento do filtro de ar (ver Advertncia
em Servios Adicionais neste captulo) + + + + + + + + + +
Substituio das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurana - extintor/cintos
de segurana e funcionamento dos sistemas de iluminao/
sinalizao e comandos eltricos dos vidros/portas e limpadores + + + + + + + + + +
Controle e regulagem das
Fire 8V + + +
folgas de vlvulas
Fire Flex + + + + +
Substituio do leo do motor
Substituio do filtro de leo do motor
(***) Substituir o leo do motor a cada 7.500 km se o veculo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condies
particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqentemente em
marcha lenta ou em distncias longas com baixa velocidade (ex.: txi, veculos de entrega de porta em porta ou utilizado como
veculo de patrulha).
Se nenhuma destas condies ocorrer, troque o leo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre
com o motor quente.
vide advertncia leo do motor ***
na pgina D-5
D-4
milhares de quilmetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do nvel do leo da caixa de mudanas/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas e
tambores do freio traseiro + +
Substituio do leo da caixa de mudanas/diferencial +
Substituio do lquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificao/limpeza do sistema de
outros motores + + +
ventilao do crter do motor (blow-by)
Fire/Fire Flex + + + + + + + + + +
Verificao e eventual substituio do filtro antiplen
e carvo ativado (quando disponvel)
+ + + + + + + + + +
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle e eventual regulagem do curso ou
altura do pedal da embreagem (para verses
com comando mecnico) + + + + + + + + + +
D
SUBSTITUIES
FORA DO PLANO
A cada 2 anos:
Lquido dos freios TUTELA TOP
4/S (FL).
Lquido do sistema de arrefeci-
mento do motor: 30% Paraflu +70%
de gua pura.
CONTINUIDADE DA MANUTENO
Aps a realizao da ltima reviso
indicada no Plano de Manuteno
(150.000 km), considerar a mesma fre-
qncia para substituio e verificao
de itens a partir da reviso (45.000 km).
SERVIOS
ADICIONAIS
A cada 500 kmou antes de viagens
longas, controlar e, se necessrio, res-
tabelecer:
nvel do leo do motor.
nvel do lquido de arrefecimento
do motor.
nvel do lquido dos freios.
nvel do lquido da direo hidru-
lica.
nvel do lquido do lavador do
pra-brisa.
nvel do lquido do reservatrio de
partida a frio.
presso e estado dos pneus.
verificar o correto funcionamento
do eletroventilador, assim como o
estado das ps da hlice quanto lim-
peza e conservao - ver CARROCE-
RIA/Eletroventilador do radiador,
neste captulo.
estado do filtro de ar.
ADVERTNCIA - leo do Motor
Substituir o leo e o filtro de
leo a cada 7.500 km, se o veculo
estiver sujeito a quaisquer das se-
guintes condies:
- Reboques
-Estradas poeirentas, arenosas
ou lamacentas;
-Motor que roda freqente-
mente em marcha lenta, conduo
em distncias longas com baixa ve-
locidade ou baixa rotao fre-
qente (por ex.: "anda e pra" do
trfego urbano, txis, entregas de
porta em porta ou em caso de
longa inatividade);
-Trajetos curtos (at 8 Km) com
o motor no aquecido completa-
mente.
Se nenhuma destas condies
ocorrer, troque o leo e o filtro de
leo a cada 15.000 km ou 12
meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
As trocas de leo devero ser
feitas dentro do intervalo de tempo
ou quilometragem estabelecidos,
para que o leo no perca sua pro-
priedade de lubrificao.
D-5
A troca de leo do veculo
deve ser feita preferen-
cialmente na Rede Assisten-
cial Fiat ou em postos de abastecimen-
to, uma vez que a maioria destes esta-
belecimentos mantm uma rotina cor-
reta de recolhimento, armazenamento
e encaminhamento do produto usado
para reciclagem. O leo usado no
dever ser descartado na rede pblica
de esgoto, j que esta prtica pode
poluir rios e lagos e trazer srios pre-
juzos ao meio ambiente.
ADVERTNCIA - Bateria
Aconselha-se controlar o estado da
carga da bateria, com mais freqn-
cia se o veculo usado predominan-
temente para percursos breves ou se
estiver equipado com dispositivos
que absorvam energia permanente-
mente, mesmo com a chave desli-
gada, principalmente se instalados
depois da compra.
ADVERTNCIA - Filtro do ar
Utilizando o veculo em estradas
poeirentas, arenosas ou lamacentas,
substituir o elemento do filtro de ar
com uma freqncia maior daquela
indicada no Plano de Manuteno
Programada.
O mau estado do elemento do fil-
tro de ar pode ocasionar aumento no
consumo de combustvel.
Para qualquer dvida referente s
freqncias de substituio do leo
do motor e do elemento do filtro de
ar em relao a como utilizado o
veculo, dirigir-se Rede Assistencial
Fiat.
O filtro de ar dever ser inspe-
cionado a cada 500 km e, caso se
encontre muito sujo, dever ser
substitudo antes do prazo especifi-
cado no Plano de Manuteno
Programada.
A manuteno do veculo
deve ser confiada Rede
Assistencial Fiat. Para os ser-
vios de manuteno e reparaes
pequenas e rotineiras, certifique-se
sempre se tem as ferramentas
adequadas, as peas de substituio
originais Fiat e os lquidos; em todo
caso, no faa tais operaes se no
tiver nenhuma experincia.
ADVERTNCIA - Filtro de com-
bustvel
Verificar o estado do filtro de com-
bustvel se for notada alguma falha
(engasgamento) no funcionamento
do motor.
ADVERTNCIA - Extintor de incndio
Fazer, mensalmente, uma inspeo
visual do estado do equipamento
e, caso constate alguma anomalia,
lev-lo, de imediato, Rede Assisten-
cial Fiat ou representante creden-
ciado do fabricante do aparelho para
verificao e soluo do inconve-
niente.
D-6
D
VERIFICAO DOS
NVEIS
MOTOR 1.0 FIRE 8V
1) leo do motor
2) bateria
3) lquido dos freios
4) lquido do lavador do pra-brisa
5) lquido de arrefecimento do motor
6) lquido da direo hidrulica
MOTOR 1.3 8V FLEX
1) leo do motor
2) bateria
3) lquido dos freios
4) lquido do lavador do pra-brisa
5) lquido de arrefecimento do motor
6) lquido da direo hidrulica
7) reservatrio de gasolina para
partida a frio
D-7
1
2
3
4
5
6
fig. 1
4
E
N
0
3
5
6
B
R
1
2
3
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5
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7
fig. 2
4
E
N
0
3
2
6
B
R
D-8
MOTOR 1.8 8V FLEX
1) leo do motor
2) bateria
3) lquido dos freios
4) lquido do lavador do pra-brisa
5) lquido de arrefecimento do motor
6) lquido da direo hidrulica
7) reservatrio de gasolina para
partida a frio
1
2
3
4
5
6
7
GAS
fig. 3
4
E
N
0
4
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7
B
R
D-9
A
B
fig. 4
4
E
N
0
3
5
8
B
R
D
B
A
fig. 5
4
E
N
0
3
0
0
B
R
B
A
fig. 6
4
E
N
0
3
0
1
B
R
LEO DO MOTOR
Motor 1.0/Fire 8V fig. 4
A = vareta de verificao
B = bocal de enchimento
Motor 1.3 Fire 8V FLEX fig. 5
A = vareta de verificao
B = bocal de enchimento
Motor 1.8 8V FLEX fig. 6
A = vareta de verificao
B = bocal de enchimento
ADVERTNCIA: verifique o nvel e
efetue a troca do leo do motor de
acordo com a freqncia indicada no
Plano de Manuteno Programada.
O nvel do leo deve estar entre as
referncias MIN e MAX marcadas na
vareta de controle. O espao entre elas
corresponde a cerca de 1 litro de leo.
O controle do nvel do leo deve ser
efetuado com o veculo em terreno
plano e com o motor ainda quente
(cerca de 10 minutos aps t-lo desli-
gado).
Se o nvel do leo estiver perto ou at
abaixo da referncia MIN, adicionar
leo atravs do bocal de enchimento
at atingir a referncia MAX.
O nvel do leo nunca deve ultrapas-
sar a referncia MAX.
D-10
ADVERTNCIA: depois de ter adi-
cionado ou substitudo o leo, fun-
cionar o motor por alguns segundos,
deslig-lo e s ento verificar o nvel.
Devido concepo dos motores a
combusto interna, para que haja uma
boa lubrificao, parte do leo lubrifi-
cante consumido durante o funciona-
mento do motor.
Com motor quente, mexer
com muito cuidado dentro
do vo do motor, pois h pe-
rigo de queimaduras. Lembre-se que,
com o motor quente, o eletroventila-
dor pode pr-se em movimento, e
ocasionar leses.
No adicionar leo com
caractersticas diferentes das
do leo j existente no mo-
tor. S o uso de leo semi-sinttico
(ver Caractersticas dos lubrifican-
tes e dos lquidos no captulo Carac-
tersticas Tcnicas) garante a quilo-
metragem prevista pelo plano de ma-
nuteno.
LQUIDO DO SISTEMA DE ARREFE-
CIMENTO DO MOTOR fig. 7
Quando o motor estiver muito
quente, no remover a tampa do re-
servatrio; pois h perigo de queima-
duras.
O nvel do lquido deve ser contro-
lado com motor frio e no deve estar
abaixo da referncia MIN marcada no
reservatrio.
Se o nvel for insuficiente, despejar
lentamente, atravs do bocal do reser-
vatrio, uma mistura com 30% de
Paraflu e 70% de gua pura.
LQUIDO DOS LAVADORES DO
PRA-BRISA E DO VIDRO TRASEI-
RO fig. 8
Para adicionar lquido, tirar a tampa
e encher at o nvel.
ADVERTNCIA: no viajar com o
reservatrio do lavador do pra-brisa
vazio; a ao do lavador fundamen-
tal para melhorar a visibilidade.
fig. 8
4
E
N
0
1
6
7
B
R
MAX
MIN
fig. 7
4
E
N
0
3
0
5
B
R
D-11
LQUIDO PARA A DIREO
HIDRULICA fig. 9
Verificar se o nvel do leo, com o
veculo em terreno plano e motor frio,
est entre as referncias MIN e MAX
marcadas na parte externa do reserva-
trio.
Com leo quente, o nvel tambm
pode superar a referncia MAX.
Se for necessrio adicionar leo,
certificar-se de que tenha as mesmas
caractersticas do leo j presente no
sistema.
Importante: verificar o nvel do leo
com o motor ligado em marcha lenta.
Usar somente leo Tutela GI/A(FL).
Verificar periodicamente o estado e
a tenso da correia da bomba da dire-
o hidrulica.
No forar o volante totalmente gi-
rado em fim de curso. Isto provoca o
aumento desnecessrio da presso do
sistema.
Evitar que o lquido para a
direo hidrulica entre em
contato com as partes quen-
tes do motor, uma vez que o mesmo
inflamvel.
RESERVATRIO DE GASOLINA
PARA PARTIDA A FRIO (FLEX)
O reservatrio de gasolina para
partida a frio fig. 10 possui uma capa-
cidade de 2 litros.
O abastecimento deve ser efetuado
com cuidado, j que eventuais respin-
gos de gasolina fora do reservatrio
poderiam ocasionar um incndio.
Substituir o combustvel do reser-
vatrio de partida a frio a cada 3 meses
se este no for consumido.
fig. 10
4
E
N
0
3
5
3
B
R
D
MAX
MIN
fig. 9
4
E
N
0
3
0
3
B
R
D-12
LQUIDO DOS FREIOS fig. 11 e 12
Periodicamente, controlar o funcio-
namento da lmpada-piloto situada no
quadro de instrumentos: pressionando
a tampa do reservatrio (com chave de
ignio em MAR), a lmpada-piloto x
deve acender.
fig. 11 - verses com freio ABS.
fig. 12 - verses sem freio ABS.
Se precisar adicionar lquido, utilizar
somente os classificados DOT 4.
Em particular, aconselha-se o uso de
TUTELATOP 4/S (FL), com o qual foi
efetuado o primeiro enchimento.
O nvel do lquido no reservatrio
no deve ultrapassar a referncia MAX.
Evitar que o lquido dos
freios, altamente corrosivo,
entre em contato com as
partes pintadas. Se isso acontecer,
lavar imediatamente com gua.
ADVERTNCIA: o lquido dos
freios higroscpico (isto , absorve
a umidade). Por isto, se o veculo for
usado predominantemente em re-
gies com alta porcentagem de umi-
dade atmosfrica, o lquido deve ser
substitudo com mais freqncia do
que indicado no Plano de Manuten-
o Programada.
Importante: para evitar inconve-
nientes de frenagem, substitua o
lquido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.
O smbolo , presente no reci-
piente, identifica os lquidos de freios
de tipo sinttico, distinguindo-os dos
de tipo mineral. Usar lquidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.
fig. 12 fig. 11
4
E
N
0
3
0
4
B
R
4
E
N
0
1
6
1
B
R
D-13
FILTRO DE AR
SUBSTITUIO fig. 13 e 14
Soltar os grampos A e retirar a tampa
B puxando-a para trs, tomando
cuidado para no danificar o tubo de
borracha que est conectado mesma.
Remover o elemento filtrante C.
O filtro de ar dever ser inspecionado
periodicamente e, caso se encontre
muito sujo, dever ser substitudo antes
do prazo especificado no Plano de
Manuteno Programada.
PR-FILTRO DE AR PARA SERVIO
PESADO
Nas verses que possuem pr-filtro
de ar para servio pesado, tem-se
acesso ao mesmo retirando a tela pls-
tica de sustentao, localizada debaixo
do filtro de ar convencional C-fig. 14.
Caso seja necessria, a limpeza do
filtro dever ser feita utilizando jatos de
ar a baixa presso.
A substituio do pr-filtro
de ar para servio pesado
dever ser realizada aps
duas ou trs operaes de limpeza
ou, em todo caso, a cada 30.000 km.
Um filtro de ar muito sujo
contribui para aumentar o
consumo de combustvel do
veculo.
ANTIPLEN E CARVO ATIVADO -
FILTROS DO AR-CONDICIONADO
O sistema de ar-condicionado de al-
gumas verses pode possuir um filtro
especfico destinado a absoro de
partculas de plen que normalmente
entrariam junto com o fluxo de ar
coletado externamente. Este filtro, se
estiver sujo, pode ser responsvel
direto por uma eventual diminuio da
eficincia do sistema de ar-condicio-
nado, razo pelo qual recomenda-se a
sua inspeo peridica e eventual
substituio.
Se o veculo for utilizado predomi-
nantemente em localidades com alta
concentrao de poeira, poluio
atmosfrica ou regies litorneas,
deve-se substituir com maior freqn-
cia o elemento filtrante.
D
fig. 13
4
E
N
0
4
5
9
B
R
C
fig. 14
4
E
N
0
1
7
2
B
R
D-14
O ar-condicionado do veculo pode
estar equipado com o filtro de carvo
ativado. Afuno deste filtro eliminar
os odores resultantes da poeira e
fungos.
Recomendamos que tanto o trabalho
de inspeo quanto o de substituio
dos elementos filtrantes sejam realiza-
dos na Rede Assistencial Fiat.
BATERIA
As baterias dos veculos Fiat so do
tipo Sem Manuteno, que, em
condies normais de uso, no exigem
enchimentos com gua destilada.
O nvel do lquido da bateria (eletr-
lito), com veculo em superfcie plana,
deve estar entre as referncias marca-
das na bateria. Se o nvel estiver abaixo
da referncia MIN-fig. 15, dirigir-se
Rede Assistencial Fiat.
Para a recarga da bateria, ver o
captulo Em emergncia.
O lquido contido na bate-
ria venenoso e corrosivo.
Evitar o contato com a pele e
com os olhos. No aproximar-se da
bateria com chamas ou possveis fon-
tes de fascas, pois h perigo de ex-
ploso e de incndio.
A utilizao da bateria
com o nvel de eletrlito
muito baixo pode danific-la
irreparavelmente, provocando o
rompimento da caixa plstica e o va-
zamento do cido contido na mesma.
M
A
X
M
IN
P
b
fig. 15
4
E
N
0
1
6
8
B
R
D-15
As baterias contm subs-
tncias muito perigosas para
o meio ambiente. Para a
substituio da bateria, aconselha-
mos dirigir-se Rede Assistencial
Fiat, que est preparada para a elimi-
nao da mesma respeitando a natu-
reza e as disposies legais.
Uma montagem incorreta
de acessrios eltricos e ele-
trnicos pode causar graves
danos ao veculo.
CONSELHOS TEIS PARA PROLON-
GAR A DURAO DA BATERIA
Ao estacionar o veculo, certificar-
se que as portas e o cap estejam bem
fechados. As luzes internas devem
estar apagadas.
Com motor desligado, no manter
dispositivos ligados por muito tempo
(por ex. rdio, luzes de emergncia
etc.).
ADVERTNCIA: a bateria
mantida por muito tempo
com carga abaixo de 50%
danificada por sulfatao, reduzindo-
se a sua capacidade e o desempenho
na partida.
Em caso de parada prolongada, ver
Inatividade prolongada do veculo,
no captulo Uso correto do veculo.
Se, aps a compra do veculo, voc
desejar montar acessrios (alarme
eletrnico etc.), dirija-se Rede Assis-
tencial Fiat que ir sugerir-lhe os
dispositivos mais adequados e, princi-
palmente, recomendar-lhe a utilizao
de uma bateria com capacidade maior.
ADVERTNCIA: tendo que
instalar no veculo sistemas
adicionais (alarme, som etc.),
frisamos o perigo que representam
derivaes inadequadas em conexes
dos chicotes eltricos, principal-
mente se ligados aos dispositivos de
segurana.
D
D-16
CENTRAIS
ELETRNICAS
Usando normalmente o veculo, no
preciso ter precaues especiais.
Em caso de intervenes no sistema
eltrico ou de partida de emergncia,
necessrio, porm, seguir cuidadosa-
mente as instrues seguintes:
Nunca desligue a bateria do
sistema eltrico com o motor em movi-
mento.
Desligue a bateria do sistema
eltrico em caso de recarga.
Em caso de emergncia, nunca
efetue a partida com um carregador de
bateria, mas utilizar uma bateria auxi-
liar (ver Partida com bateria auxiliar
no captulo Em emergncia).
Tome um cuidado especial com li-
gao entre bateria e sistema eltrico,
verificando tanto a exata polaridade,
como a eficincia da prpria ligao.
Quando a bateria religada, a central
do sistema de injeo/ignio deve rea-
daptar os prprios parmetros internos;
portanto, nos primeiros quilmetros de
uso, o veculo pode apresentar um
comportamento levemente diferente do
anterior.
No ligue ou desligue os terminais
das centrais eletrnicas quando a chave
de ignio estiver na posio MAR.
No verifique polaridades eltricas
com fascas.
Desligue as centrais eletrnicas no
caso de soldas eltricas na carroceria.
Remov-las em caso de temperaturas
acima de 80C (trabalhos especiais na
carroceria etc.).
ADVERTNCIA: a instala-
o de acessrios eletrnicos
(rdio, alarme etc.) com
exceo dos originais de fbrica, no
deve em hiptese alguma, alterar os
chicotes eltricos dos sistemas de
injeo e ignio.
Modificaes ou consertos
no sistema eltrico, efetua-
dos de maneira incorreta e
sem ter em considerao as caracte-
rsticas tcnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento
com risco de incndio.
D-17
D
fig. 16
4
E
N
0
1
6
9
B
R
VELAS
A limpeza e a integridade das velas
fig. 16 so decisivas para a eficincia
do motor e para a conteno das emis-
ses poluentes.
O aspecto da vela, se examinado por
um especialista, um vlido indcio
para localizar um defeito, mesmo se
no for ligado ao sistema de ignio.
Assim, se o motor tiver algum pro-
blema, importante verificar as velas
na Rede Assistencial Fiat.
As velas devem ser substi-
tudas dentro dos prazos
previstos pelo Plano de Ma-
nuteno Programada. Use somente
velas do tipo recomendado; se o grau
trmico for inadequado, ou se no for
garantida a durao prevista,
podem acontecer inconvenientes.
MODELO VERSO Velas (tipo)
EX 1.0 8V BKR6E ou FR8DC
ELX 1.0 8V BKR6E ou FR8DC
PALIO
1.3 8V FLEX BKR6E
ELX 1.3 8V FLEX
BKR6E
1.8 8V FLEX BPR6EYZ
HLX 1.8 8V FLEX
BPR6EYZ
ELX 1.0 8V BKR6E
1.3 8V FLEX BKR6E
SIENA ELX 1.3 8V FLEX BKR6E
1.8 8V FLEX BPR6EY
HLX 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
1.3 8V FLEX BKR6E
ELX 1.3 8V FLEX BKR6E
PALIO WEEKEND 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
HLX 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
ADVENTURE 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
ADVENTURE 1.8 8V FLEX BPR6EYZ
D-18
RODAS E PNEUS
PRESSO DOS PNEUS
Controlar semanalmente, e antes de
viagens longas, a presso de cada pneu,
inclusive da roda sobressalente.
O controle da presso deve ser
efetuado com pneu frio.
Usando o veculo por um longo
perodo, normal que a presso
aumente. Se, por acaso, precisar con-
trolar ou calibrar os pneus estando os
mesmos quentes, considere que o va-
lor da presso dever ser +0,3 kg/cm
2
ou 4lb/pol
2
a mais em relao ao valor
estabelecido.
Lembre-se que a aderncia
do veculo na estrada
depende tambm da correta
presso dos pneus.
Uma presso errada provoca um
desgaste anormal dos pneus fig. 17.
A - Presso normal: banda de roda-
gem gasta de maneira uniforme.
B - Presso insuficiente: banda de
rodagem gasta principalmente nas bor-
das.
C - Presso excessiva: banda de ro-
dagem gasta principalmente no centro.
Uma presso baixa demais
provoca o superaquecimento
do pneu, com possibilidade
de graves danos ao mesmo.
A borracha no se decom-
pe com o passar do tempo,
razo pela qual os pneus usa-
dos, quando forem substitudos, no
devem ser descartados em lixeiras
comuns. aconselhvel deix-los no
estabelecimento que fez a troca para
que este se encarregue de recicl-los.
ADVERTNCIAS: se possvel, evi-
tar freadas repentinas, arrancadas
violentas, etc.
Evitar, principalmente, choques
violentos contra caladas, buracos na
estrada e obstculos de qualquer
tipo. O uso prolongado em estradas
malconservadas pode danificar os
pneus.
A C B
fig. 17
4
E
N
0
1
7
0
B
R
D-19
D
Verificar, periodicamente, se os
pneus no tm cortes laterais, aumento
de volume ou desgaste irregular das
bandas de rodagem. Nesse caso, diri-
gir-se Rede Assistencial Fiat.
Evitar viajar com sobrecarga; pode
causar srios danos s rodas e aos
pneus.
Se furar um pneu, parar imediata-
mente e substitu-lo para no danificar
o prprio pneu, a roda, a suspenso e
o mecanismo da direo.
O pneu envelhece mesmo se pouco
usado. Rachaduras na borracha da
banda de rodagem e nas laterais
so um sinal de envelhecimento. De
qualquer forma, se os pneus esto mon-
tados h mais de 6 anos, necessrio
mand-los controlar por pessoal espe-
cializado, para avaliar se podem ainda
ser utilizados. Lembre-se tambm de
controlar com muito cuidado a roda
sobressalente.
Em caso de substituio, montar
sempre pneus novos, evitando os de
provenincia duvidosa.
Os veculos Fiat usam pneus Tube-
less, sem cmara de ar. Nunca usar
cmaras de ar com estes pneus.
Se substituir um pneu, oportuno
trocar a vlvula de enchimento tam-
bm.
Para permitir um desgaste uniforme
entre os pneus dianteiros e os traseiros,
aconselha-se efetuar o rodzio dos
pneus a cada 10-15 mil quilmetros,
mantendo-os do mesmo lado do
veculo para no inverter o sentido de
rotao.
Pneus novos apresentam melhor ade-
rncia aps percorrerem pelo menos
150 km.
No efetuar rodzio em
cruz dos pneus, deslocando-
os do lado direito do veculo
para o esquerdo e vice-versa.
TUBULAES DE
BORRACHA
Em relao s tubulaes flexveis de
borracha do sistema de freios, da dire-
o hidrulica e de alimentao, seguir
rigorosamente o Plano de Manuteno
Programada. Efetivamente, o oznio, as
altas temperaturas e a falta prolongada
de lquido no sistema podem causar o
endurecimento e a rachadura das tubu-
laes, com possveis vazamentos de
lquidos. Assim, necessrio um con-
trole cuidadoso.
D-20
LIMPADORES DO
PRA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO
PALHETAS
Limpar, periodicamente, a parte de
borracha usando produtos adequados.
Substituir as palhetas se o limpador de
borracha estiver deformado ou gasto.
Em todo caso, aconselha-se a substitu-
las uma vez por ano.
Viajar com as palhetas do
limpador do pra-brisa des-
gastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de ms condies atmosfri-
cas.
No ligar os limpadores do pra-
brisa e do vidro traseiro sobre o vidro
seco. Somente devem ser utilizados
estando o vidro molhado e livre de
impurezas, tais como: terra, barro, areia
etc., sob pena de se danificarem a bor-
racha e o prprio vidro.
Substituio das palhetas do limpa-
dor do pra-brisa fig. 18
1) Levantar o brao A do limpador
do pra-brisa e posicionar a palheta de
maneira que forme um ngulo de 90
graus com o prprio brao;
2) Tirar a palheta empurrando-a pa-
ra baixo e desengatando-a do brao A;
3) Montar a palheta nova introdu-
zindo-a na respectiva sede do brao e
certificando-se de que fique bem colo-
cada.
Substituio da palheta do limpador
do vidro traseiro - Palio fig. 19 e
Palio Weekend fig. 20
1) Para retirar a palheta basta aper-
tar a trava indicada.
2) Para montar a nova palheta basta
encaix-la na sede.
A
fig. 18
4
E
N
0
1
6
4
B
R
fig. 20
4
E
N
0
1
6
2
B
R
FIAT
fig. 19
4
E
N
0
5
1
7
B
R
D-21
ESGUICHOS
Se o jato no sair, antes de tudo, veri-
ficar se h lquido no reservatrio; ver
Verificao dos nveis neste captulo.
Depois, usando um alfinete, verificar
se os furos de sada no esto entupi-
dos A-fig. 21.
Os jatos do lavador do vidro
traseiro podem se orientados regulando
a direo dos esguichos. Girar o cilin-
dro dos esguichos com uma chave de
fenda introduzida na sede fig. 22 de
maneira que os mesmos sejam aponta-
dos para o ponto mais alto alcanado
pelo movimento das palhetas.
AR-CONDICIONADO
Durante o inverno, o sistema de ar-
condicionado deve ser colocado em
funcionamento pelo menos uma vez
por ms e por cerca de 10 minutos.
Antes do vero, verificar a eficin-
cia do sistema na Rede Assistencial
Fiat.
O sistema utiliza fluido
refrigerante R134a que, em
caso de vazamentos aciden-
tais, no danifica o meio ambiente.
Evitar completamente o uso de fluido
R12 que, alm de ser incompatvel
com os componentes do sistema,
contm clorofluorcarbonetos (CFC).
D
fig. 22
4
E
N
0
4
6
6
B
R
A
fig. 21
4
E
N
0
1
6
6
B
R
D-22
CARROCERIA
PROTEO CONTRA OS AGENTES
ATMOSFRICOS
As principais causas de fenmenos
de corroso so:
poluio atmosfrica
salinidade e umidade da atmosfera
(regies litorneas ou com clima quente
e mido)
variaes climticas das estaes.
No se deve subestimar tambm a
ao abrasiva da poeira atmosfrica e
da areia levadas pelo vento, do barro
e do cascalho atirados pelos outros
veculos.
A Fiat adotou em seus veculos as
melhores solues tecnolgicas para
proteger, com eficcia, a carroceria
contra a corroso.
Aqui esto as principais:
produtos e sistemas de pintura que
do ao veculo uma maior resistncia
contra corroso e abraso;
uso de chapas zincadas (ou pr-
tratadas), dotadas de alta resistncia
contra a corroso;
asperso da parte inferior da carro-
ceria, do compartimento do motor, da
parte interna da caixa das rodas e outros
elementos com produtos cerosos com
elevado poder protetor;
asperso de polmeros com funo
protetora, nos pontos mais expostos:
soleira das portas, parte interna dos
pra-lamas, bordas etc;
uso de caixas abertas para evitar
condensao e estagnao de gua,
que podem favorecer a formao de
ferrugem no interior.
GARANTIA DO EXTERIOR DO
VECULO E DA PARTE INFERIOR
DA CARROCERIA
Strada
APick-up Strada tem garantia contra
a corroso de qualquer elemento origi-
nal da estrutura ou da carroceria. Para
as condies gerais desta garantia, ver
captulo F deste manual.
D-23
CONSELHOS PARA A BOA CON-
SERVAO DA CARROCERIA
Pintura
Apintura no tem s funo esttica,
mas tambm de proteo das chapas.
Em caso de abrases ou riscos pro-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos
retoques imediatamente, para evitar
formaes de ferrugem.
Para os retoques na pintura, utilizar
somente produtos originais (ver o cap-
tulo Caractersticas tcnicas).
A manuteno normal da pintura
consiste na lavagem, cuja freqncia
depende das condies do ambiente de
uso. Por exemplo, nas zonas com alta
poluio atmosfrica, alta salidade ou
em estradas rurais, onde comum
haver estrume de animal, orientamos
a lavar o veculo com mais freqncia.
Os detergentes poluem as
guas. Por isso, a lavagem do
veculo deve ser efetuada
usando produtos biodegradveis, que
se decompem no meio ambiente.
Ao lavar o veculo, utilize
o mnimo de gua possvel.
Se for utilizar mangueira,
certifique-se de que a mesma no
apresente vazamentos que favore-
am o desperdcio de gua potvel.
Para uma lavagem correta:
1) molhar a carroceria com um jato
dgua com baixa presso;
2) passar na carroceria uma esponja
com shampoo neutro automotivo, en-
xaguando a mesma com freqncia.
3) enxaguar bem com gua e en-
xugar com jato de ar, uma camura ou
pano macio.
Ao enxugar, prestar ateno nas par-
tes menos visveis, como o vo das por-
tas, cap e contorno dos faris, nos
quais a gua pode empoar-se com
mais facilidade.
Aconselha-se a no guardar logo o
veculo em ambiente fechado, mas
deix-lo ao ar livre para favorecer a
evaporao da gua.
No lavar o veculo depois de ter fi-
cado parado sob o sol ou com o cap
do motor quente; o brilho da pintura
pode ser alterado.
As partes de plstico externas devem
ser limpas com o mesmo procedimento
seguido para a lavagem normal do ve-
culo.
Evitar estacionar o veculo debaixo
de rvores; a resina que muitas esp-
cies deixam cair do um aspecto opaco
pintura e aumentam a possibilidade
de corroso.
D
D-24
ADVERTNCIA: os excrementos de
pssaros devem ser lavados imediata-
mente e com cuidado, pois sua aci-
dez bastante agressiva.
Para proteger melhor a pintura, acon-
selhamos encerar periodicamente,
utilizando cera, a qual deixa uma
camada protetora sobre a mesma.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, usar
detergentes especficos. Usar panos
bem limpos para no riscar os vidros ou
alterar a transparncia dos mesmos.
ADVERTNCIA: para no pre-
judicar as resistncias eltricas pre-
sentes na superfcie interna do vidro
traseiro, esfregar delicadamente
seguindo o sentido das prprias resis-
tncias.
Evite aplicar decalques ou outros
adesivos nos vidros, visto que os mes-
mos podem desviar a ateno e redu-
zem o campo de viso.
Vo do motor
Alavagem do compartimento do mo-
tor um procedimento que deve ser
evitado. Porm, quando isto se tornar
necessrio, observar as recomendaes
a seguir:
ADVERTNCIA: ao lavar o motor,
tome os seguintes cuidados:
no o lave quando estiver ainda
quente;
no utilize substncias custicas,
produtos cidos ou derivados de
petrleo;
evite jatos dgua diretamente
sobre os componentes eletroeletrni-
cos e seus chicotes;
proteja com plsticos o alterna-
dor, a central da ignio/injeo ele-
trnica, a bateria, a bobina e, se exis-
tente, a central do sistema ABS;
proteja tambm com plstico o
reservatrio do fluido de freio, para
evitar a sua contaminao;
Aps a lavagem, no pulverize
nenhum tipo de fluido (leo diesel,
querosene, leo de mamona etc.)
sobre o motor e componentes, sob
pena de danific-los, causando,
inclusive, a reteno de poeira.
ADVERTNCIA: a lavagem deve
ser efetuada com motor frio e chave
de ignio em STOP. Depois da lava-
gem, verificar se as diversas prote-
es (ex.: tampas de borracha e
outras protees) no foram removi-
das ou danificadas.
D-25
Eletroventilador do radiador
Autilizao do veculo em vias lama-
centas pode ocasionar o acmulo de
barro no eletroventilador, provocando
vibraes e rudos anormais e, em situa-
es extremas, o travamento do
sistema. A inspeo e limpeza do
eletroventilador do radiador uma ope-
rao necessria em veculos que
trafegam em tais condies.
A limpeza do eletroventi-
lador do radiador deve ser
feita respeitando as disposi-
es estabelecidas no tpico Vo do
motor. Particularmente, o emprego
inadequado de jatos dgua pode
ocasionar danos nas colmeias do
radiador e no motor eltrico do ele-
troventilador.
Pneus
Aps uma lavagem geral do veculo
aconselha-se esfregar uma escova de
cerdas macias com uma soluo de
gua e shampoo neutro.
INTERIOR DO
VECULO
Periodicamente, verificar se no h
gua parada debaixo dos tapetes
(devido a sapatos molhados, guarda-
chuvas etc.) que poderiam proporcio-
nar o surgimento de focos de
corroso.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS PAR-
TES DE TECIDO
- Retirar o p com uma escova ma-
cia ou com um aspirador de p.
- Esfregar os bancos com uma
esponja umedecida com uma mistura
de gua e detergente neutro.
D
D-26
LIMPEZA DOS BANCOS EM
VELUDO
Para limpeza do veludo, use aspira-
dor de p, uma escova de cerdas
macias e gua. No use sabo ou deter-
gentes, pois os mesmos podem man-
char o veludo.
Aps aspirar deve-se proceder a lim-
peza do encosto varrendo de cima pa-
ra baixo com escova seca.
O assento deve ser varrido da parte
mais prxima do encosto para a frente
do banco. Aps o uso da escova seca
deve-se repetir a operao com a
escova levemente umedecida.
Em seguida, deixar que seque com-
pletamente para sua utilizao.
PARTES DE PLSTICO INTERNAS
Usar produtos especficos, estudados
para no alterar o aspecto dos compo-
nentes.
TAPETES E PARTES DE BORRACHA
(exceto vo do motor)
Recomenda-se usar produtos de efi-
cincia comprovada. Misturas caseiras
de lcool + glicerina produzem brilho
exagerado, alm de agredir a borracha
dos pneus.
ADVERTNCIA: no utilizar lcool
ou benzina para a limpeza do visor
do quadro de instrumentos.
No deixar frascos de
aerossol no veculo, pois h
perigo de exploso. Os fras-
cos de aerossol no devem ser expos-
tos a uma temperatura superior a
50C. Dentro do veculo exposto ao
sol, a temperatura pode ultrapassar
em muito este valor.
E
CARACTERSTICAS TCNICAS
Os aficionados de motores e de mecnica provavel-
mente vo comear a ler o manual a partir desta parte.
Efetivamente, inicia uma seo cheia de dados, nmeros,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-
ra de identidade de seu veculo. Um documento de apre-
sentao que mostra, em linguagem tcnica, todas as
caractersticas que fazem dele um modelo criado para
proporcionar-lhe a mxima satisfao.
DADOS PARA A IDENTIFICAO. . . . . . . . . . . . . E-1
CDIGO DOS MOTORES -
VERSES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
SUSPENSES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
DIREO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . E-16
RODAS E PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20
SISTEMA ELTRICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-22
DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-26
DIMENSES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-29
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-34
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-38
CARACTERSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-46
PRESSO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-47
E
E
DADOS PARA A
IDENTIFICAO
Esto indicados nos seguintes pontos
fig. 1 e 2
SEO DE IDENTIFICAO DO
VECULO (VIS)
A Etiqueta sobre o pra-lama dian-
teiro direito.
B Etiqueta sobre a coluna de fixa-
o da porta dianteira direita.
ANO DE FABRICAO
C Etiqueta sobre a coluna de fixa-
o da porta dianteira direita, prxima
etiqueta VIS.
TIPO E NMERO DO CHASSI
D Gravao no assoalho debaixo
do banco dianteiro direito.
CDIGO DE IDENTIFICAO DE
CARROCERIA
E Plaqueta fixada na travessa dian-
teira com cdigo de identificao de
carroceria.
TIPO E NMERO DO MOTOR
F Gravao no bloco do motor.
TARA, LOTAO E PESO BRUTO
TOTAL
G Etiqueta fixada na face traseira
da porta esquerda (Strada).
E-1
A
C
B
D
E
F
G
fig. 1
4
E
N
0
6
4
3
B
R
F
*
9
B
0
0
0
0
0
0
*
9
0
0
0
0
0
1
0
0
D
4
E
N
0
2
6
7
B
R
4
E
N
0
2
6
6
B
R
4
E
N
0
2
6
8
B
R
4
E
N
0
2
6
5
B
R
4
E
N
0
2
6
4
B
R
fig. 2
4
E
N
0
6
4
4
B
R
E-2
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAO DA TINTA DA
CARROCERIA - fig. 3
Aetiqueta adesiva est colada na par-
te lateral interna da porta direita.
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta
B - Denominao da cor
C - Cdigo Fiat da cor
D - Cdigo da cor para retoques ou
nova pintura
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAO DO FABRICANTE
fig. 4
A etiqueta adesiva est localizada
sob o cap do motor.
CDIGO DOS
MOTORES -
VERSES DE
CARROCERIA
Cdigo Verso de
PALIO do motor carroceria
EX 1.0 17101011
8V
178D9011
(*)
ELX 1.0
8V
178D9011 1714071
1.3
8V FLEX
178E9011 17145B1
ELX 1.3
8V FLEX
178E9011 17140B1
1.8
8V FLEX
93313090-7U 17145C1
HLX 1.8
8V FLEX
93313090-7U 17141C1
(*) 3 portas
A
B
C
D
fig. 3
4
E
N
0
1
7
7
B
R
FIAT AUTOMVEIS S.A.
BR 381, KM 429 - Betim - MG
C.G.C. 16.701.716/0001-56
Indstria Brasileira
fig. 4
4
E
N
0
1
6
3
E
E-3
Cdigo Verso de
SIENA do motor carroceria
ELX 1.0
8V
178D9011 1720171
1.3
8V FLEX
178E9011 17245B1
ELX 1.3
8V FLEX
178E9011 17201B1
1.8
8V FLEX
93313090-7U 17245C1
HLX 1.8
8V FLEX
93313090-7U 17241C1
PALIO Cdigo Verso de
WEEK. do motor carroceria
1.3
8V FLEX
178E9011 17345B1
ELX 1.3
8V FLEX
178E9011 17301B1
1.8
8V FLEX
93313090-7U 17345C1
HLX 1.8
8V FLEX
93313090-7U 17306C1
ADV. 1.8
8V FLEX
93313090-7U 17309C1
Cdigo Verso de
STRADA do motor carroceria
TREKKING
1.8 8VFLEX
C. curta 93313090-7U 27801C2
C. estend. 93313090-7U 27807C2
ADV. 1.8
8V FLEX
93313090-7U 27804C2
E-4
MOTOR
PALIO
DADOS GERAIS EX 1.0 8V ELX 1.0 8V
Cdigo do tipo 178D9011 178D9011
Ciclo OTTO OTTO
Combustvel Gasolina Gasolina
Nmero de cilindros 4 4
Nmero de vlvulas por cilindro 2 2
Dimetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9
Cilindrada total cm
3
999,1 991,1
Taxa de compresso 10,8 + 0,2 - 0,1: 1 10,8 + 0,2 - 0,1: 1
Potncia mxima ABNT cv/kW 65,0/47,8 65,0/47,8
regime correspondente rpm 6250 6250
Torque mximo ABNT kgm/daNm 9,1/89,3 9,1/89,3
regime correspondente rpm 3000 3000
Regime de marcha lenta rpm 850 50 850 50
DISTRIBUIO
Admisso: incio antes do PMS 2 2
fim depois do PMI 41 41
Escapamento: incio antes do PMS 42 42
fim depois do PMS 1 1
Teor de CO em marcha lenta < 0,1% < 0,1%
E-5
E
PALIO 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX
DADOS GERAIS ELX 1.3 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Cdigo do tipo 178E9011 93313090-7U
Ciclo OTTO OTTO
Combustvel Gasolina/lcool Gasolina/lcool
Nmero de cilindros 4 4
Nmero de vlvulas por cilindro 2 2
Dimetro x curso mm 70,8 x 78,86 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm
3
1241,86 1796,0
Taxa de compresso 11,0 0,15 : 1 9,4 0,3 : 1
Potncia mxima Gasolina lcool Gasolina lcool
ABNT cv/kW 70,0/51,5 71,0/52,3 106,0/78,0 110,0/81,0
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500
Torque mximo ABNT kgm/daNm 11,4/111,8 11,6/113,8 17,5/171,7 18,4/180,5
regime correspondente rpm 2250 2250 3000 3000
Regime de marcha lenta rpm 850 50 850 50 850 50 850 50
DISTRIBUIO
Admisso: incio antes do PMS 2 21 08
fim depois do PMI 41 71 52
Escapamento: incio antes do PMS 42 63 08
fim depois do PMS 1 31 52
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5%
E-6
SIENA
1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX
DADOS GERAIS ELX 1.0 8V FIRE ELX 1.3 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Cdigo do tipo 178D9011 178E9011 93313090-7U
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustvel Gasolina Gasolina/lcool Gasolina/lcool
Nmero de cilindros 4 4 4
Nmero de vlvulas por cilindro 2 2 2
Dimetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,8 x 78,86 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm
3
999,1 1241,86 1796,0
Taxa de compresso 10,8 + 0,2 - 0,1 : 1 11,0 0,15 : 1 9,4 0,3 : 1
Potncia mxima Gasolina lcool Gasolina lcool
ABNT cv/kW 65,0/47,8 70,0/51,5 71,0/52,3 106,0/78,0 110,0/81,0
regime correspondente rpm 6250 5500 5500 5500 5500
Torque mximo ABNT kgm/daNm 9,1/89,3 11,4/111,8 11,6/113,8 17,5/171,7 18,4/180,5
regime correspondente rpm 3000 2250 2250 3000 3000
Regime de marcha lenta rpm 850 50 850 50 850 50
DISTRIBUIO
Admisso: incio antes do PMS 2 2 21 08
fim depois do PMI 41 41 71 52
Escapamento: incio antes do PMS 42 42 63 08
fim depois do PMS 1 1 31 52
Teor de CO em marcha lenta < 0,1% < 0,1% < 0,5%
E-7
E
PALIO WEEKEND
1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX/HLX 1.8 8V FLEX
DADOS GERAIS ELX 1.3 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Cdigo do tipo 178E9011 93313090-7U
Ciclo OTTO OTTO
Combustvel Gasolina/lcool Gasolina/lcool
Nmero de cilindros 4 4
Nmero de vlvulas por cilindro 2 2
Dimetro x curso mm 70,8 x 78,86 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm
3
1241,86 1796,0
Taxa de compresso 11,0 0,15 : 1 9,4 0,3 : 1
Potncia mxima Gasolina lcool Gasolina lcool
ABNT cv/kW 70,0/51,5 71,0/52,3 106,0/78,0 110,0/81,0
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500
Torque mximo ABNT kgm/daNm 11,4/111,8 11,6/113,8 17,5/171,7 18,4/180,5
regime correspondente rpm 2250 2250 3000 3000
Regime de marcha lenta rpm 850 50 850 50
DISTRIBUIO
Admisso: incio antes do PMS 2 21 08
fim depois do PMI 41 71 52
Escapamento: incio antes do PMS 42 63 08
fim depois do PMS 1 31 52
Teor de CO em marcha lenta < 0,1% < 0,5%
E-8
STRADA
TREKKING ADVENTURE
DADOS GERAIS 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Cdigo do tipo 93313090-7U 93313090-7U
Ciclo OTTO OTTO
Combustvel Gasolina/lcool Gasolina/lcool
Nmero de cilindros 4 4
Nmero de vlvulas por cilindro 2 2
Dimetro x curso mm 80,5 x 88,2 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm
3
1796,0 1796,0
Taxa de compresso 9,4 0,3 : 1 9,4 0,3 : 1
Potncia mxima Gasolina lcool Gasolina lcool
ABNT cv/kW 106,0/78,0 110,0/81,0 106,0/78,0 110,0/81,0
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500
Torque mximo ABNT kgm/daNm 17,5/171,7 184/180,5 17,5/171,7 18,4/180,5
regime correspondente rpm 3000 3000 3000 3000
Regime de marcha lenta rpm 850 50 850 50
DISTRIBUIO
Admisso: incio antes do PMS 21 08 21 08
fim depois do PMI 71 52 71 52
Escapamento: incio antes do PMS 63 08 63 08
fim depois do PMS 31 52 31 52
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5%
E-9
E
ALIMENTAO/IGNIO
Motor Fire 1.0 8V
Injeo eletrnica e ignio com
sistemas integrados: uma nica central
eletrnica controla ambas as funes
elaborando, ao mesmo tempo, a dura-
o do tempo de injeo (para a dosa-
gem do combustvel) e o ngulo de
avano da ignio.
Tipo: Multipoint semi-seqencial
indireta.
Filtro do ar: a seco, com elemento
filtrante de papel; tomada de seleo
termosttica.
Bomba de combustvel: por imerso,
no reservatrio.
Presso de injeo: 3 bar.
Sistema de dosagem da mistura
mediante elaborao eletrnica dos
dados detectados pelos sensores do
ngulo de abertura da borboleta ace-
leradora e de regime do motor.
Marcha lenta do motor: 850 50 rpm.
Ordem de ignio: 1-3-4-2.
Velas de ignio: NGK BKR6E ou
Bosch FR8 DC.
ALIMENTAO/IGNIO
Motor 1.3 8V FLEX
Injeo eletrnica e ignio com
sistemas integrados: uma nica central
eletrnica controla ambas as funes
elaborando, ao mesmo tempo, a dura-
o do tempo de injeo e o ngulo de
avano da ignio.
Tipo: Multipoint seqencial indireta.
Filtro do ar: a seco, com elemento
filtrante de papel; tomada de seleo
termosttica.
Bomba de combustvel: por imerso
no reservatrio.
Presso de injeo: 3 bar.
Sistema de dosagem da mistura
mediante elaborao eletrnica dos da-
dos detectados pelos sensores do
ngulo de abertura da borboleta ace-
leradora e de regime do motor.
Marcha lenta do motor: 850 50
rpm.
Ordem de ignio: 1-3-4-2.
Velas de ignio: NGK BKR6E.
Modificaes ou consertos
no sistema de alimentao,
efetuados de maneira incor-
reta e sem ter em conta as caracters-
ticas tcnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento
com riscos de incndio.
E-10
ALIMENTAO/IGNIO
Motor 1.8 8V FLEX
Injeo eletrnica e ignio com sis-
tema integrado. Apenas uma
central eletrnica controla ambas as
funes elaborando conjuntamente a
durao do tempo de injeo (para
dosagem da gasolina) e o ngulo de
avano da ignio.
Tipo: IAW 4SF (Magneti Marelli)
multipoint, seqencial indireta.
Vela
NGK BPR6EYZ
Ordem de ignio: 1 - 3 - 4 - 2.
LUBRIFICAO
Forada, atravs de bomba de engre-
nagens com vlvula limitadora de pres-
so incorporada.
Filtragem do leo mediante filtro de
cartucho em vazo total.
ARREFECIMENTO
Sistema de arrefecimento com radia-
dor, bomba centrfuga e reservatrio de
expanso.
Termostato no circuito secundrio
para recirculao da gua do motor ao
radiador. Termostato de "by-pass con-
trolado".
Eletroventilador para arrefecimento
do radiador com ativao/desativao,
regulada por interruptor termosttico
situado no radiador.
E
E-11
TRANSMISSO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidrulico (1.3 8V e 1.8 8V). No necessita de ajustes.
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecnico (1.0 8V).
CAIXA DE MUDANAS E DIFERENCIAL
Com cinco marchas para a frente e marcha a r com sincronizadores para o engate das marchas para a frente.
As relaes so:
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Em 1 marcha 4,273 4,273 3,909 3,909 3,909 3,909
Em 2 marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3 marcha 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520
Em 4 marcha 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156
Em 5 marcha 0,919 0,919 0,872 0,872 0,872 0,872
Em marcha a r 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
E-12
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Em 1 marcha 4,273 3,909 3,909 3,909 3,909
Em 2 marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3 marcha 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520
Em 4 marcha 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156
Em 5 marcha 0,919 0,872 0,872 0,872 0,872
Em marcha a r 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
PALIO WEEKEND
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX ADVENTURE
1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Em 1 marcha 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
Em 2 marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3 marcha 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520
Em 4 marcha 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156
Em 5 marcha 0,872 0,872 0,872 0,872 0,872
Em marcha a r 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
E-13
E
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Em 1 marcha 3,909 3,909
Em 2 marcha 2,238 2,238
Em 3 marcha 1,520 1,520
Em 4 marcha 1,156 1,156
Em 5 marcha 0,872 0,872
Em marcha a r 3,909 3,909
Grupo cilndrico de reduo e grupo diferencial incorporados caixa de velocidades.
As relaes so:
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Relao de
reduo do 4,357 4,357 4,067 4,067 3,733 3,733
diferencial
Nmero
de dentes
14/61 14/61 15/61 15/61 15/56 15/56
E-14
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Relao de
reduo do 4,357 4,067 4,067 3,733 3,733
diferencial
Nmero
de dentes 14/61 15/61 15/61 15/56 15/56
PALIO WEEKEND
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Relao de
reduo do 4,067 4,067 3,733 3,733 3,733
diferencial
Nmero
de dentes 15/61 15/61 15/56 15/56 15/56
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Relao de
reduo do 3,733 3,733
diferencial
Nmero
de dentes 15/56 15/56
Transmisso do movimento para as rodas dianteiras atravs de semi-eixos ligados ao grupo diferencial e s rodas com
juntas homocinticas.
E-15
E
FREIOS
FREIOS DE SERVIO
Dianteiros: a disco ventilado, com
pina flutuante.
Traseiros: a tambor, com sapatas
autocentrantes.
Circuitos hidrulicos cruzados.
Servofreio por depresso.
Sistema ABS de quatro canais e qua-
tro sensores (opcional).
Recuperao automtica da folga
devido ao desgaste das pastilhas e
lonas de freio.
Regulador de frenagem a corte fixo
que age no circuito hidrulico dos
freios traseiros.
FREIO DE MO
Comandado por alavanca de mo
que age mecanicamente sobre as
sapatas dos freios traseiros.
SUSPENSES
DIANTEIRA
De rodas independentes, tipo
McPherson com braos oscilantes
fixados a uma travessa.
Molas helicoidais e amortecedores
hidrulicos telescpicos de duplo
efeito.
Barra estabilizadora.
TRASEIRA
De rodas independentes (eixo de
toro).
Molas helicoidais e amortecedores
hidrulicos telescpicos de duplo
efeito.
Barra estabilizadora. (Para algumas
verses).
Strada
Eixo rgido e molas parablicas lon-
gitudinais.
DIREO
Volante com absoro de energia
(AIR BAG) opcional.
Coluna da direo articulada, com
absoro de energia e com sistema de
regulagem angular em altura.
Sistema mecnico ou hidrulico com
pinho e cremalheira com lubrificao
permanente.
Direo hidrulica (para algumas
verses).
Articulaes com lubrificao per-
manente.
Dimetro mnimo de curva:
10,5 metros (Palio Weekend)
11,0 metros (Strada)
9,8 metros (outros modelos)
Nmero de voltas do volante:
4,13 voltas com direo mecnica
2,77 voltas com direo hidrulica
E-16
ALINHAMENTO DAS RODAS
PALIO
RODAS DIANTEIRAS
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Cmber -30 30 -30 30 -30 30 -30 30 -30 30 -30 30
Cster
1 34 30(*) 1 34 30(*)
2 20 30 2 20 30 2 20 30
2 2030 2 2030
2 20 30
Convergncia -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm
(*) Direo mecnica
RODAS TRASEIRAS
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Cmber -30 30 -30 30 -30 30 -30 30 -30 30 -30 30
Convergncia 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm
E-17
E
SIENA
RODAS DIANTEIRAS
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Cmber -30 30 -30 30 -30 30 -30 30 -30 30
Cster
1 34 30(*) 1 34 30(*) 1 34 30(*)
2 20 30 2 20 30
2 20 30 2 20 30 2 20 30
Convergncia -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm
(*) Direo mecnica
RODAS TRASEIRAS
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Cmber -30 30 -30 30 -30 30 -30 30 -30 30
Convergncia 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm
E-18
PALIO WEEKEND
RODAS DIANTEIRAS
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Cmber -30 30 -30 30 -30 30 -30 30 -30 30
Cster 2 20 30 2 20 30 2 20 30 2 20 30 2 20 30
Convergncia -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm -1 1 mm
RODAS TRASEIRAS
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Cmber -30 30 -30 30 -30 30 -30 30 -46 30
Convergncia 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,5 1,5 mm 1,6 2,0 mm
E-19
E
STRADA
RODAS DIANTEIRAS
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Cmber -30 30 -30 30
Cster 1 30 30 1 30 30
Convergncia -1 1 mm -1 1 mm
RODAS TRASEIRAS
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Cmber 0 30 0 30
Convergncia 0 0,5 mm 0 0,5 mm
E-20
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 E-20
RODAS E PNEUS
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
5,0 x 13
Rodas 5,0 x 13 5,0 x 13 5,0 x 13 5,5 x 14 5,5 x 14 5,5 x 14
5,5 x 14 (*) 5,5 x 14 (*)
175/70R13
Pneus 165/70R13 165/70R13 155/80R13
175/65R14
175/65R14 175/65R14
175/65R14 (*)
(*) Opcional em roda de liga.
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Rodas
5,0 x 13
5,0 x 13
5,5 x 14
5,5 x 14
5,5 x 14
5,0 x 13 (*) 5,5 x 14 (*) 5,5 x 15 (*)
Pneus 165/70R13 175/70R13 175/70R14 175/70R14
175/70R14
175/65R15 (*)
(*) Opcional em roda de liga.
E-01 E-50 27/8/04 11:24 AM Page E-20
E-21
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Rodas 5,5 x 14
5,5 x 14
5,5 x 14
5,5 x 14 5,5 x 14
5,5 x 14 (*) 5,5 x 15 (*) 5,5 x 14 (*)
Pneus 175/70R14 175/70R14 175/70R14
175/70R14
175/80R14
175/65R15 (*)
(*) Opcional em roda de liga.
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Rodas 5,5 x 14
5,5 x 14
5,5 x 14(*)
Pneus 175/80R14 88T 175/80R14 88T
(*) Opcional em roda de liga.
Estabelecidas as dimenses prescritas, para a segurana da marcha, indispensvel que o veculo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTNCIA: com pneus Tubeless (sem cmara), no usar cmaras de ar. As rodas de liga leve so fixadas com
parafusos especficos incompatveis com qualquer roda de ao estampado, exceto com a de reserva especfica.
E-22
SISTEMA ELTRICO
Tenso de alimentao: 12 volts.
BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Verso bsica 32Ah 32Ah 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah
Com ar-condic. 40Ah 40Ah 40Ah 40Ah
50Ah
50Ah
SIENA ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Verso bsica 32Ah 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah
Com ar-condic. 40Ah 40Ah 40Ah
50Ah 50Ah
PALIO WEEKEND
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE
1.8 8V FLEX
Verso bsica 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah 50Ah
Com ar-condic. 40Ah 40Ah 50Ah
50Ah 50Ah
E-23
E
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Verso bsica 50Ah 50Ah
Com ar-condic. 50Ah 50Ah
ALTERNADOR
Retificador e regulador de tenso eletrnico incorporado. Incio da carga da bateria assim que o motor ligado.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Corrente nominal
65A 65A 65A 65A 70A 70A
mxima fornecida 90A(*) 90A(*) 90A(*) 90A(*) 120A (*) 120A (*)
(*) Com ar-condicionado
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Corrente nominal
65A 65A 65A 80A 80A
mxima fornecida 90A(*) 90A(*) 90A(*) 105A (*) 105A (*)
(*) Com ar-condicionado
E-24
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Corrente nominal
65A 65A 80A 80A 80A
mxima fornecida 90A(*) 90A(*) 105A(*) 105A (*) 105A (*)
(*) Com ar-condicionado
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Corrente nominal
70A 70A
mxima fornecida 120A (*) 120A (*)
(*) Com ar-condicionado
O alternador possui um regulador de tenso que incorpora a funo de diagnstico, ou seja, a lmpada de recarga
da bateria permanece acesa at 2,5 segundos aps a partida do veculo para leitura do sistema.
Se houver algum inconveniente permanente, a lmpada continuar acesa. Neste caso, dirigir-se Rede Assisten-
cial Fiat.
Caso no haja nenhum inconveniente permanente no veculo a lmpada apagar e, se a seguir, a chave de igni-
o for colocada em Stop e novamente em marcha, a lmpada de recarga da bateria no mais acender.
E-25
E
MOTOR DE PARTIDA
PALIO EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Potncia
fornecida
0,8 kW 0,8 kW 0,9 kW 0,9 kW 1,3 kW 1,3 kW
SIENA ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Potncia
fornecida
0,8 kW 0,9 kW 0,9 kW 1,3 KW 1,3 KW
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Potncia
fornecida
0,9 kW 0,9 kW 1,3 kW 1,3 KW 1,3 KW
STRADA TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Potncia
fornecida
1,1 KW 1,1 KW
Modificaes ou consertos no sistema eltrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as carac-
tersticas tcnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incndio.
E-26
DESEMPENHO
Velocidades mximas admissveis, com mdia carga e estrada plana (km/h).
PALIO ELX HLX
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Gasolina lcool Gasolina lcool Gasolina lcool Gasolina lcool
1 marcha 35,9 35,9 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
2 marcha 68,6 68,6 63,8 63,8 63,8 63,8 69,5 69,5 69,5 69,5
3 marcha 101,0 101,0 93,9 93,9 93,9 93,9 102,3 102,3 102,3 102,3
4 marcha 132,8 132,8 123,5 123,5 123,5 123,5 134,5 134,5 134,5 134,5
(*) 5 marcha 154,0 154,0 157,0 159,0 157,0 159,0 187,0 189,0 187,0 189,0
Marcha a r 39,3 39,0 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
(*) Valores indicativos.
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Gasolina lcool Gasolina lcool Gasolina lcool Gasolina lcool
1 marcha 34,6 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
2 marcha 66,0 63,8 63,8 63,8 63,8 69,5 69,5 69,5 69,5
3 marcha 97,1 93,9 93,9 93,9 93,9 102,3 102,3 102,3 102,3
4 marcha 127,7 123,5 123,5 123,5 123,5 134,5 134,5 134,5 134,5
(*) 5 marcha 154,0 157,0 159,0 157,0 159,0 187,0 189,0 187,0 189,0
Marcha a r 37,8 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
(*) Valores indicativos.
E
E-27
PALIO WEEKEND
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
ADVENTURE
1.8 8V FLEX
Gasolina lcool Gasolina lcool Gasolina lcool Gasolina lcool Gasolina lcool
1 marcha 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8 43,8 43,8
2 marcha 63,8 63,8 63,8 63,8 69,5 69,5 69,5 69,5 76,4 76,4
3 marcha 93,9 93,9 93,9 93,9 102,3 102,3 102,3 102,3 112,5 112,5
4 marcha 123,5 123,5 123,5 123,5 134,5 134,5 134,5 134,5 147,9 147,9
(*) 5 marcha 157,0 159,0 157,0 159,0 187,0 189,0 187,0 189,0 177,0 179,0
Marcha a r 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8 43,8 43,8
(*) Valores indicativos.
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Gasolina lcool Gasolina lcool
1 marcha 43,6 43,6 43,6 43,6
2 marcha 76,2 76,2 76,2 76,2
3 marcha 112,2 112,2 112,2 112,2
4 marcha 147,0 147,0 147,0 147,0
(*) 5 marcha 180,0 182,0 179,0 181,0
Marcha a r 43,6 43,6 43,6 43,6
(*) Valores indicativos.
E-28
Rampa mxima supervel (*), em primeira marcha e com carga til; estando o veculo j em movimento com o motor
em rotao de torque mximo.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
%* 32,0 32,0 32,0 32,0 37,5 37,5
SIENA
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
%* 32,0 32,0 32,0 37,5 37,5
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
%* 32,0 32,0 37,5 37,5 37,5
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
%* 34,0 34,0
Obs.: os valores obtidos so de veculos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais do
veculo.
E-29
E
DIMENSES
PALIO
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
em condies normais: 290,0.
ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba-
tido): 660,0.
Veculo com banco bipartido:
rebatido 1/3: 440,0.
rebatido 2/3: 550,0.
fig. 5
4
E
N
0
4
6
7
B
R
A B C D E F G H I
1433 (1.0 8V*)
790,0 2373,0 664,0 3827,0 1444 (1.3 8V*) 1418,0 1378,0 1634,0 1906,0
1446 (1.8 8V*)
(*) Veculo vazio
E-30
F A B C
D
H
I
E
G
SIENA
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
em condies normais: 500,0.
ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba-
tido): 920,0.
Veculo com banco bipartido:
rebatido 1/3: 720,0.
rebatido 2/3: 645,0.
fig. 6
4
E
N
0
4
4
4
B
R
A B C D E F G H I
1425,0 (1.0)
790,0 2373,0 972,0 4135,0 1437,0 (1.3) 1414,0 1378,0 1634,0 1906,0
1453,0 (1.8)
(*) Veculo vazio
E-31
E
A B C D E F G H I
Palio Weekend 790,0 2437,0 988,0 4215,0
1523,0 (1.8)*
1384,0 1413,0 1634,0 1906,0
1515,0 (1.3)*
Palio Adventure 825,0 2465,0 967,0 4257,0 1600,0* 1393,0 1422,0 1664,0 1960,0
(*) Veculo vazio
G
I
A C
G
D
B
F
H
E
PALIO WEEKEND
PALIO ADVENTURE
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
em condies normais: 460,0.
ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba-
tido): 890,0.
fig. 7
4
E
N
0
5
5
7
B
R
E-32
STRADA
Pick-up (cabine curta)
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
superfcie: 2,4m
2
.
volume: 1.100.
fig. 8
4
E
N
0
6
4
5
B
R
A B C D E F G H I L M N
TREKKING
1.8 FLEX
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1525,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1770,0
E-33
E
STRADA
Pick-up (cabine longa)
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
superfcie: 2,0m
2
.
volume: 800,0.
fig. 9
4
E
N
0
6
4
6
B
R
A B C D E F G H I L M N
TREKKING
1.8 FLEX
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1559,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0
ADVENTURE
1.8 FLEX
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1564,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0
E-34
PESOS
PALIO
Pesos (kg) EX 1.0 8V ELX 1.3 8V ELX 1.3 8V 1.8 8V HLX 1.8 8V
3 portas 5 portas 1.0 8V FLEX FLEX FLEX FLEX
Peso do veculo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessrios): 945,0 965,0 965,0 975,0 975,0 1015,0 1015,0
Capacidade til incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
Cargas mximas admitidas (*):
eixo dianteiro 645,0 650,0 650,0 660,0 660,0 684,0 684,0
eixo traseiro 700,0 715,0 715,0 715,0 715,0 731,0 731,0
Cargas rebocveis:
reboque freado 1000,0 1000,0 1000,0 1000,0 1000,0 1000,0 1000,0
reboque no freado 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
Carga mxima sobre o teto
50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0
(*) Cargas que no devem ser superadas. de responsabilidade do usurio, a colocao das bagagens no porta-malas e/ou sobre a superfcie
de carga, respeitando as cargas mximas admitidas.
E-35
E
SIENA
Pesos (kg) 1.3 8V ELX 1.3 8V 1.8 8V HLX 1.8 8V
ELX 1.0 8V FLEX FLEX FLEX FLEX
Peso do veculo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessrios): 1055,0 1065,0 1065,0 1080,0 1080,0
Capacidade til incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
Cargas mximas admitidas (*):
eixo dianteiro 710,0 705,0 705,0 715,0 715,0
eixo traseiro 745,0 760,0 760,0 765,0 765,0
Cargas rebocveis:
reboque freado 1000,0 1000,0 1000,0 1000,0 1000,0
reboque no freado 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
Carga mxima sobre o teto
50,0 50,0 50,0 50,0 50,0
(*) Cargas que no devem ser superadas. de responsabilidade do usurio, a colocao das bagagens no porta-malas e/ou sobre a su-
perfcie de carga, respeitando as cargas mximas admitidas.
E-36
PALIO WEEKEND
Pesos (kg) 1.3 ELX 1.8 8V FLEX HLX ADVENTURE
8V FLEX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Peso do veculo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessrios): 1080,0 1080,0 1116,0 1116,0 1168,0
Capacidade til incluindo o motorista: 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0
Cargas mximas admitidas (*):
eixo dianteiro 690,0 690,0 708,0 708,0 753,0
eixo traseiro 890,0 890,0 908,0 908,0 915,0
Cargas rebocveis:
reboque freado 1200,0 1200,0 1200,0 1200,0 1200,0
reboque no freado 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
Carga mxima sobre o teto
50,0 50,0 50,0 50,0 50,0
(*) Cargas que no devem ser superadas. de responsabilidade do usurio, a colocao das bagagens no porta-malas e/ou sobre a
superfcie de carga, respeitando as cargas mximas admitidas.
E-37
E
STRADA
Pesos (kg) TREKKING ADVENTURE
1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
C. curta C. estendida
Peso do veculo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva, 1070,0 1090,0 1130,0
ferramentas e acessrios):
Capacidade de carga: 705,0 685,0 685,0
Cargas mximas admitidas (*):
eixo dianteiro 860,0 860,0
eixo traseiro 1050,0 1050,0
Cargas rebocveis:
reboque freado 1100,0 1100,0
reboque no freado 500,0 500,0
(*) Cargas que no devem ser superadas. de responsabilidade do usurio, a colocao das bagagens no porta-malas e/ou sobre a
superfcie de carga, respeitando as cargas mximas admitidas.
E-38
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 E-38
ABASTECIMENTOS
PALIO EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustvel: (*) 48 48 48 - Gasolina tipo C com teor de lcool etlico
Includa uma reserva anidro conf. legislao vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
base 5,1 a 5,3 5,1 a 5,3 5,6 a 5,8
com aquecedor 5,3 a 5,4 5,3 a 5,4 5,8 a 5,9 30% de Paraflu
com ar-condicionado 5,3 a 5,4 5,3 a 5,4 5,8 a 5,9 +70% de gua pura
SELNIA PERFORMER 10W40
Crter do motor e filtro: 2,7 2,38 2,7 2,38 2,7 2,38 SELNIA K SL 15W40
Caixa de mudanas/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,76 2,0 1,76 Tutela EPYX (FL)
Direo hidrulica: 0,68 0,68 0,68 Tutela GI/A (FL)
Junta homocintica e coifa: 0,075 0,075 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidrulico da embreagem: 0,44 0,44 0,44 Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidrulico da embreagem: 0,54 0,54 0,54 Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatrio do lquido dos
lavadores do pra-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 2,3 2,3 gua pura (**)
Gasolina tipo C com teor de lcool etlico
Reservatrio de partida a frio 2,0 anidro conforme legislao vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pra-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao lquido do reserva-
trio do limpador, na seguinte proporo: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de gua pura.
(***) Gasolina tipo C ou lcool etlico hidratado combustvel em qualquer proporo.
E-01 E-50 27/8/04 11:24 AM Page E-38
E-39
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 E-39
E
PALIO ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustvel: (*) 48 48 48 - Gasolina tipo C com teor de lcool etlico
Includa uma reserva anidro conf. legislao vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
base 5,6 a 5,8 6,0 6,0
com aquecedor 5,8 a 5,9 6,4 6,4 30% de Paraflu
com ar-condicionado 5,8 a 5,9 6,4 6,4 +70% de gua pura
SELNIA PERFORMER 10W40
Crter do motor e filtro: 2,7 2,38 3,5 3,0 3,5 3,0 SELNIA K SL 15W40
Caixa de mudanas/diferencial: 2,0 1,76 1,98 1,98 Tutela EPYX (FL)
Direo hidrulica: 0,68 0,68 0,68 Tutela GI/A (FL)
Junta homocintica e coifa: 0,075 0,075 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidrulico da embreagem: 0,44 0,44 0,44 Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidrulico da embreagem: 0,54 0,54 0,54 Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatrio do lquido dos
lavadores do pra-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 2,3 2,3 gua pura (**)
Gasolina tipo C com teor de lcool etlico
Reservatrio de partida a frio 2,0 2,0 2,0 anidro conforme legislao vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pra-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao lquido do reserva-
trio do limpador, na seguinte proporo: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de gua pura.
(***) Gasolina tipo C ou lcool etlico hidratado combustvel em qualquer proporo.
E-01 E-50 27/8/04 11:24 AM Page E-39
E-40
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 E-40
SIENA ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustvel: (*) 48 48 48 - Gasolina tipo C com teor de lcool
Includa uma reserva etlico anidro conf. legislao vigente
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 - Flex (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
base 5,1 a 5,3 5,6 a 5,8 5,6 a 5,8
com aquecedor 5,3 a 5,4 5,8 a 5,9 5,8 a 5,9 30% de Paraflu
com ar-condicionado 5,3 a 5,4 5,8 a 5,9 5,8 a 5,9 +70% de gua pura
SELNIA PERFORMER 10W40
Crter do motor e filtro: 2,7 2,38 2,7 2,4 2,7 2.4 SELNIA K SL 15W40
Caixa de mudanas/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,76 2,0 1,76 Tutela EPYX (FL)
Direo hidrulica: 0,68 0,68 0,68 Tutela GI/A (FL)
Junta homocintica e coifa: 0,075 0,075 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidrulico da embreagem: 0,44 0,44 0,44 Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidrulico da embreagem: 0,54 0,54 0,54 Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatrio do lquido dos
lavadores do pra-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 2,3 2,3 gua pura (**)
Gasolina tipo C com teor de lcool
Reservatrio de partida a frio 2,0 2,0 etlico anidro conf. legislao vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pra-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao lquido do reserva-
trio do limpador, na seguinte proporo: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de gua pura.
(***) Gasolina tipo C ou lcool etlico hidratado combustvel em qualquer proporo.
E-01 E-50 27/8/04 11:24 AM Page E-40
E-41
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 E-41
E
SIENA 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustvel: (*) 48 48 - Gasolina tipo C com teor de lcool etlico
Includa uma reserva anidro conf. legislao vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
base 6,0 6,0
com aquecedor 6,4 6,4 30% de Paraflu
com ar-condicionado 6,4 6,4 +70% de gua pura
SELNIA PERFORMER 10W40
Crter do motor e filtro: 3,5 3,0 3,5 3,0 SELNIA K SL 15W40
Caixa de mudanas/diferencial: 1,98 1,98 Tutela EPYX (FL)
Direo hidrulica: 0,68 0,68 Tutela GI/A (FL)
Junta homocintica e coifa: 0,075 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidrulico da embreagem: 0,44 0,44 Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidrulico da embreagem: 0,54 0,54 Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatrio do lquido dos
lavadores do pra-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 2,3 gua pura (**)
Gasolina tipo C com teor de lcool
Reservatrio de partida a frio 2,0 2,0 etlico anidro conf. leg. vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pra-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao lquido do reserva-
trio do limpador, na seguinte proporo: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de gua pura.
(***) Gasolina tipo C ou lcool etlico hidratado combustvel em qualquer proporo.
E-01 E-50 27/8/04 11:24 AM Page E-41
E-42
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 E-42
PALIO WEEKEND 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustvel: (*) 51 51 - Gasolina tipo C com teor de lcool etlico
Includa uma reserva anidro conf. legislao vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
base 5,6 a 5,8 5,6 a 5,8
com aquecedor 5,8 a 5,9 5,8 a 5,9 30% de Paraflu
com ar-condicionado 5,8 a 5,9 5,8 a 5,9 +70% de gua pura
SELNIA PERFORMER 10W40
Crter do motor e filtro: 2,7 2,40 2,7 2,40 SELNIA K SL 15W40
Caixa de mudanas/diferencial: 32,0 1,76 2,0 1,76 Tutela EPYX (FL)
Direo hidrulica: 0,68 0,68 Tutela GI/A (FL)
Junta homocintica e coifa: 0,075 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidrulico da embreagem: 0,44 0,44 Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidrulico da embreagem: 0,54 0,54 Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatrio do lquido dos
lavadores do pra-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 2,3 gua pura (**)
Gasolina tipo C com teor de lcool
Reservatrio de partida a frio 2,0 2,0 etlico anidro conf. leg. vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pra-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao lquido do reserva-
trio do limpador, na seguinte proporo: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de gua pura.
(***) Gasolina tipo C ou lcool etlico hidratado combustvel em qualquer proporo.
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E-43
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 E-43
E
PALIO WEEKEND 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX Produtos
ADVENTURE 1.8 8V FLEX homologados (*)
litros kg litros kg
Tanque de combustvel: (*) 51 51 - Gasolina tipo C com teor de lcool etlico
Includa uma reserva anidro conf. legislao vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
base
com aquecedor 6,0 6,0 30% de Paraflu
com ar-condicionado 6,4 6,4 +70% de gua pura
SELNIA PERFORMER 10W40
Crter do motor e filtro: 3,5 3,0 3,5 3,0 SELNIA K SL 15W40
Caixa de mudanas/diferencial: 1,98 1,98 Tutela EPYX (FL)
Direo hidrulica: 0,68 0,68 Tutela GI/A (FL)
Junta homocintica e coifa: 0,075 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidrulico da embreagem: 0,44 0,44 Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidrulico da embreagem: 0,54 0,54 Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatrio do lquido dos
lavadores do pra-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 2,3 gua pura (**)
Gasolina tipo C com teor de lcool
Reservatrio de partida a frio 2,0 2,0 etlico anidro conf. leg. vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pra-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao lquido do reservat-
rio do limpador, na seguinte proporo: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de gua pura.
(***) Gasolina tipo C ou lcool etlico hidratado combustvel em qualquer proporo.
E-01 E-50 27/8/04 11:24 AM Page E-43
E-44
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2004 E-44
STRADA TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
litros kg litros kg Produtos homologados (*)
Tanque de combustvel: (*) 58 58 - Gasolina tipo C com teor de lcool etlico
Includa uma reserva anidro conf. legislao vigente.
aproximada de: 5,5 a 8,5 5,5 a 8,5 - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
base 6,0 6,0
com aquecedor 6,4 6,4 30% de Paraflu
com ar-condicionado 6,4 6,4 +70% de gua pura
SELNIA PERFORMER 10W40
Crter do motor e filtro: 3,5 3,0 3,5 3,0
SELNIA K SL 15W40
Caixa de mudanas/diferencial: 1,98 1,98 Tutela EPYX (FL)
Direo hidrulica: 0,68 0,68 Tutela GI/A (FL)
Junta homocintica e coifa: 0,075 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidrulico da embreagem: 0,44 0,44 Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidrulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidrulico da embreagem: 0,54 0,54 Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatrio do lquido dos
lavadores do pra-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 2,3 gua pura (**)
Gasolina tipo C com teor de lcool
Reservatrio de partida a frio 2,0 2,0 etlico anidro conf. leg. vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pra-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao lquido do reservat-
rio do limpador, na seguinte proporo: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de gua pura.
(***) Gasolina tipo C ou lcool etlico hidratado combustvel em qualquer proporo.
E-01 E-50 27/8/04 11:25 AM Page E-44
E-45
E
NOTAS SOBRE O USO DOS
PRODUTOS
leo
No completar o nvel com leos de
caractersticas diferentes das do leo j
existente.
Combustveis
Os motores a gasolina foram proje-
tados para utilizar gasolina do tipo C
com teor de lcool etlico anidro con-
forme legislao vigente (PROGRAMA
DE CONTROLE DE POLUIO DO
AR PARAVECULOS AUTOMOTORES
e ANP).
Para as verses FLEX, foram projeta-
dos motores para utilizar gasolina tipo
C com teor de lcool etlico anidro ou
lcool etlico hidratado combustvel em
qualquer proporo.
ADVERTNCIA: o uso de combus-
tveis diferentes dos especificados
poder comprometer o desempenho
do veculo, bem como causar danos
aos componentes do sistema de
alimentao, e do prprio motor, que
no so cobertos pela garantia.
CONSUMO DE LEO DO MOTOR
Devido concepo dos motores a
combusto interna, para que haja uma
boa lubrificao, parte do leo lubrifi-
cante consumido durante o funciona-
mento do motor.
De maneira indicativa, o consumo
mximo de leo do motor, expresso em
ml a cada 1000 km, o seguinte:
ADVERTNCIA: o consumo do
leo do motor depende do modo de
dirigir e das condies de uso do
veculo.
ml a cada 1000 km
Motor 1.0/1.3 8V FLEX 300
Motor 1.8 8V FLEX 800
E-46
Lubrificantes e graxas para
a transmisso do movimento
CARACTERSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LQUIDOS
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERSTICAS
Caractersticas qualitativas dos lubrificantes e fluidos
Tipo
para um correto funcionamento do veculo (*)
Aplicao
Lubrificantes para motores Lubrificantes sintticos ou semi-sintticos que atendam Crter do motor
a gasolina/lcool (FLEX) norma API SL
leo SAE 80 WEP para caixa de mudanas e diferenciais Caixa de mudanas e diferencial
Atende as especificaes API GL-4
leo de tipo DEXRON II Direes hidrulicas
Graxa de bissulfeto de molibdnio base de sabes de Juntas homocinticas
ltio hidrorrepelente, consistncia N.L.G.I. = 2 e coifas
Fluidos para freios Fluido sinttico, classe DOT 4 SAE J 1703. Freios hidrulicos e comandos
hidrulicos hidrulicos da embreagem
Protetor e anticongelante Antioxidante com ao anticongelante, base de glicol Sistema de arrefecimento
para sistema de arrefecimento monoetilnico inibido (mistura de 30% com 70% de
gua pura)
(*) O uso de produtos que no atendam s especificaes informadas poder causar danos e/ou prejudicar o
funcionamento do veculo.
A Fiat recomenda a utilizao dos produtos homologados descritos na seo Abastecimentos, neste captulo.
E-47
E
PRESSO DOS PNEUS
PRESSO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm
2
- lb/pol
2
)
Com pneu quente, o valor da presso deve ser +0,3 kg/cm
2
ou 4 lb/pol
2
em relao ao valor prescrito.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Com carga mdia
- dianteiro: 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9)
- traseiro: 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2)
- traseiro: 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2)
Roda de reserva 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2)
31 ou (2,2)
Obs.: A primeira especificao em lb/pol
2
e a segunda, entre parnteses, em kgf/cm
2
E-48
SIENA
Com pneu quente, o valor da presso deve ser +0,3 kg/cm
2
ou 4 lb/pol
2
em relao ao valor prescrito.
ELX 1.0 8V 1.3 8V FLEX ELX 1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Com carga mdia
- dianteiro: 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
Com carga completa
- dianteiro: 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2)
- traseiro: 36 ou (2,5) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4)
Roda de reserva 36 ou (2,5)
34 ou (2,4) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4) 34 ou (2,4)
Obs.: A primeira especificao em lb/pol
2
e a segunda, entre parnteses, em kgf/cm
2
E-49
E
PALIO WEEKEND
Com pneu quente, o valor da presso deve ser +0,3 kgf/cm
2
ou 4 lb/pol
2
em relao ao valor prescrito.
ELX 1.3 8V FLEX
1.3 8V FLEX 1.8 8V FLEX
HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Com carga mdia
- dianteiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
Com carga completa
5 pessoas + 50 kg 1 pessoa + 430 kg
- dianteiro: 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2) 31 ou (2,2)
- traseiro: 31 ou (2,2) 36 ou (2,5) 40 ou (2,8) 36 ou (2,5)
Roda de reserva 31 ou (2,2) 36 ou (2,5)
40 ou (2,8) 36 ou (2,5)
Obs.: A primeira especificao em lb/pol
2
e a segunda, entre parnteses, em kgf/cm
2
E-50
STRADA
Com pneu quente, o valor da presso deve ser +0,3 kgf/cm
2
ou 4 lb/pol
2
em relao ao valor prescrito.
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Com carga mdia
- dianteiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
Com carga completa
- dianteiro: 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 43 ou (3,0) 43 ou (3,0)
Roda de reserva
43 ou (3,0) 43 ou (3,0)
Obs.: A primeira especificao em lb/pol
2
e a segunda, entre parnteses, em kgf/cm
2
Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o obje-
tivo de conhecer exatamente os termos da Garantia
que ampara seu veculo, pois esse conhecimento lhe
ser de grande utilidade.
Com o intuito de retribuir a confiana em ns depo-
sitada, para sua total tranqilidade e plena proteo de
seu patrimnio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente
o Plano de Manuteno e Lubrificao, dirigindo-se
Rede Assistencial Fiat no Brasil.
Ela est sua disposio, para proporcionar o
melhor servio a seu veculo contando, para isso, com
pessoal especialmente treinado, conhecedor de todos
os detalhes de seu veculo, e com o equipamento
necessrio para atend-lo.
GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1
COMPROVANTE DE ENTREGA. . . . . . . . . . . . . . . F-3
INFORMAES SOBRE O CLIENTE . . . . . . . . . . . F-4
GARANTIA ESTENDIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-7
FIAT-CREDICARD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-9
IDENTIFICAO DO PROPRIETRIO E
DO VECULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-11
CERTIFICADO DE GARANTIA. . . . . . . . . . . . . . . F-13
SERVIO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-16
REVISES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-18
PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . . . . F-19
SERVIO DE MANUTENO
PROGRAMADA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
REVISES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
PR-ORDEM DE SERVIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . F-21
REVISES E MANUTENES
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-25
CONTROLE DE MANUTENES
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-26
CONTROLE DE REVISES E MANUTENES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . . . F-29
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
DO VECULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-30
ACESSRIOS FIAT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-31
GARANTIA APS GARANTIA. . . . . . . . . . . . . . . F-33
ATUALIZAO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . . . F-35
F
F
GARANTIA ASSISTENCIAL
GARANTIA
Esperamos que a relao estabe-
lecida entre voc e a FIAT com a
aquisio deste veculo traga plena
satisfao a ambas as partes.
Ao adquirir esse veculo, voc
recebeu um automvel com a mais
avanada e moderna tecnologia,
destacada pela segurana e qualida-
de com economia.
A carroceria de seu veculo rece-
beu o mais aperfeioado tratamento
da indstria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo perodo de dura-
o, demonstrando assim a nossa
preocupao em resguardar e valo-
rizar ainda mais seu patrimnio.
A Assistncia Tcnica e Manu-
teno constituiro um captulo
importante das relaes entre voc
e a FIAT, razo pela qual nos propu-
semos a organiz-la de modo a
garantir a seu veculo a melhor e
mais longa vida possvel, demons-
trando assim que: A FIAT PENSA EM
VOC.
ATENO
Este captulo deve conter todas
as etiquetas adesivas nos respecti-
vos locais, e estar devidamente
preenchido, pois dever ser apre-
sentado Rede Assistencial Fiat no
Brasil para reconhecimento da
Garantia, segundo as normas que
a regem, resguardando assim o
seu patrimnio.
F-1
F
Marea/Marea Week./Brava G-3
INFORMAES SOBRE O CLIENTE
IDADE
01 At 29
02 30-39
03 40-49
04 50-59
05 Mais de 60
SEXO
06 Masculino
07 Feminino
N DE PESSOAS
NA FAMLIA
08 1
09 2
10 3
11 4
12 5
13 Mais de 5
ESTADO
CIVIL
14 Solteiro
15 Casado
16 Outro
ESCOLARIDADE
17 1 Grau
18 2 Grau
19 Superior
PROFISSO
20 Comerciante
21 Prof. liberal
22 Funcionrio
23 Prendas domsticas
24 Industrial
25 Estudante
26 Professor
27 Outros
DADOS PESSOAIS
VECULO ANTERIOR
MARCA
28 Chevrolet
29 Fiat
30 Ford
31 Volkswagen
32 Outra
COMPROU
33 Novo
34 Usado
TEMPO DE POSSE
35 0-6 meses
36 6-12 meses
37 1-2 anos
38 2-3 anos
39 3-4 anos
40 Mais de 4 anos
OUTROS VECULOS POSSUDOS
41 Nenhum
42 Um
43 Mais de um
VECULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA
44 vista
45 A prazo
46 Consrcio
ACESSRIO INSTALADO NA CONCESSIONRIA
47 Rdio/Toca-fitas/CD
48 Ar-condicionado
49 Alarme
50 Outros
Modelo
Identificar
Palio/Siena/Palio Week./Adventure/Strada F-5
F-01 F-36 1/9/04 3:18 PM Page F-5
INFORMAES SOBRE O CLIENTE
IDADE
01 At 29
02 30-39
03 40-49
04 50-59
05 Mais de 60
SEXO
06 Masculino
07 Feminino
N DE PESSOAS
NA FAMLIA
08 1
09 2
10 3
11 4
12 5
13 Mais de 5
ESTADO
CIVIL
14 Solteiro
15 Casado
16 Outro
ESCOLARIDADE
17 1 Grau
18 2 Grau
19 Superior
PROFISSO
20 Comerciante
21 Prof. liberal
22 Funcionrio
23 Prendas domsticas
24 Industrial
25 Estudante
26 Professor
27 Outros
DADOS PESSOAIS
VECULO ANTERIOR
MARCA
28 Chevrolet
29 Fiat
30 Ford
31 Volkswagen
32 Outra
COMPROU
33 Novo
34 Usado
TEMPO DE POSSE
35 0-6 meses
36 6-12 meses
37 1-2 anos
38 2-3 anos
39 3-4 anos
40 Mais de 4 anos
OUTROS VECULOS POSSUDOS
41 Nenhum
42 Um
43 Mais de um
VECULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA
44 vista
45 A prazo
46 Consrcio
ACESSRIO INSTALADO NA CONCESSIONRIA
47 Rdio/Toca-fitas/CD
48 Ar-condicionado
49 Alarme
50 Outros
Modelo
Identificar
GARANTIA ESTENDIDA
A FIAT AUTOMVEIS S/A tem compromisso com a qualidade de seus produtos e servios prestados pela Rede
Assistencial Fiat no Brasil. Diante disso, oferece a seus Clientes a possibilidade da extenso da garantia de alguns
modelos de seus veculos por mais 12 (doze) meses, a partir do ltimo dia til da Garantia Contratual. Se houver
interesse em adquirir a Garantia Estendida, voc inicialmente dever verificar* a disponibilidade deste servio para
o modelo de seu veculo. Se disponvel, basta dirigir-se Rede Assistencial Fiat no Brasil at o ltimo dia til de sua
Garantia Contratual.
A Garantia Estendida FIAT proporcionar tambm, durante seu prazo de vigncia, a cobertura do CONFIAT -
Servio 24 horas, com todas as vantagens de assistncia. Porm, os benefcios dessa garantia no so vlidos para
veculos revisados fora da Rede Assistencial Fiat no Brasil ou que no estejam de acordo com as instrues tcni-
cas vigentes para o veculo.
Portanto, para melhores detalhes, condies gerais, restries, preo, aplicao, disponibilidade da Garantia
Estendida na Rede e utilizao do plano de Garantia Estendida, consulte a Central de Relacionamento Fiat ou sua
Concessionria FIAT.
*0800 707 1000 - Central de Relacionamento Fiat
F-7
F
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e

c
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0
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Pea seu carto adicional
Nome
Grau de parentesco K A. Cnjuge K I. Pais K J. Filhos K H. Outros
Data de nascimento CIC/CPF
Nome
Grau de parentesco K A. Cnjuge K I. Pais K J. Filhos K H. Outros
Data de nascimento CIC/CPF
Outros cartes de crdito (somente se titular):
K 1. Diners Club K 2.Bradesco K 3.Unibanco K 4.Credicard
K 5.American Express K 8.Outros MasterCard K 9.Outros Visa K 11.Banco do Brasil
K 12.Real/ABN K 13.Ita K 14.CEF
Escolha a data de sua preferncia
K 01 K 02 K 03 K 08 K 09 K 12 K 14 K 17
K 18 K 20 K 21 K 23 K 25 K 26 K 28
K 01 K 02 K 03 K 08 K 09 K 12 K 14 K 17
K 18 K 20 K 21 K 23 K 25 K 26 K 28
Identificao do vendedor (preenchimento obrigatrio)
Nome completo
CIC/CPF
Ao de venda n Tipo de vendedor
Dados do proprietrio
Estado civil:
K 1. Casado K 2. Solteiro K 3. Vivo K 4. Desq./Sep. K 5. Divorc. K 6. Outros
Sexo Identidade rgo emissor
K M K F
Nome do pai
Nome da me
Residncia: K 1. Alugada K 2. Com os pais K 3. Outros K 4. Funcional
K 5. Prpria quitada K 6. Prpria em financiamento
Endereo de e-mail
Dados Econmicos - Financeiros
Empresa
Endereo completo
Bairro
Cidade Estado
CEP DDD Fone Ramal
Profisso
Natureza da ocupao Salrio R$
Outras rendas R$ Origem das outras rendas
Caso seja scio ou proprietrio da empresa anote o n do CGC/CNPJ
Esta proposta ser submetida anlise de crdito, segundo critrios prprios
do Sistema CREDICARD. Aps a aprovao ser enviada a cpia do contrato de
adeso e emitido(s) e entregue(s) o(s) carto(es) de crdito bloqueado(s).
A aprovao de um carto no implica na aprovao do outro.
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CERTIFICADO DE
GARANTIA
A FIAT AUTOMVEIS S.A. dentro
dos prazos e limites abaixo descri-
tos, desde que no ocorram quais-
quer dos fatos enumerados como
excludentes, garante o veculo
retrodescrito, obrigando-se a repa-
rar ou substituir as peas que, em
servio e uso normal, apresentarem
vcios de fabricao ou de material.
PRAZO DE GARANTIA: (contado
a partir da data da emisso da Nota
Fiscal de venda ao primeiro pro-
prietrio).
CONTRATUAL (desde que
sejam realizadas as revises progra-
madas na Rede Assistencial Fiat no
Brasil).
- 12 (doze) meses, sem limite de
quilometragem.
CARROCERIA (desde que reali-
zadas as revises de carroceria, a
cada 12 meses a partir da data de
venda do veculo, na Rede
Assistencial Fiat no Brasil)
- Veculos de passeio: 5 (cinco)
anos.
- Veculos comerciais (pick-up
Strada, inclusive Autonomy): 12 meses.
LIMITES: Pela presente Garantia,
a FIAT AUTOMVEIS S.A. se com-
promete, desde que no ocorram
quaisquer das hipteses enumera-
das a seguir que impliquem em can-
celamento da mesma, a reparar ou
substituir gratuitamente, nas ofici-
nas de sua Rede Assistencial Fiat no
Brasil, as peas, que no estando
enumeradas a seguir como exclu-
das da garantia, apresentarem vcios
de fabricao ou montagem.
A Garantia da Carroceria consisti-
r na reparao de todas as peas
da carroceria que, em servio e uso
normal, apresentarem ferrugem pro-
vocada por vcio de fabricao ou
de material, reconhecido pela FIAT.
Ateno
A utilizao do veculo no litoral
e/ou estradas precrias implica em
uma conservao e manuteno
mecnica e da carroceria mais
apurada e pode requerer alguns
reparos conseqentes, que sero
sempre a cargo do cliente e a sua
no execuo invalida automatica-
mente esta garantia.
A FIAT AUTOMVEIS S.A. reser-
va-se o direito de, a qualquer
tempo, modificar, descontinuar ou
alterar o modelo de seus produtos,
assim como as condies aqui des-
critas, sem incorrer em qualquer
responsabilidade ou obrigao para
com a Rede Assistencial Fiat no
Brasil, comprador ou terceiros e
no assume nenhuma outra respon-
sabilidade alm daquelas expressas
nesta garantia.
F-13
Fica expressamente convenciona-
do que a substituio de compo-
nentes completos, tais como motor,
cmbio, transmisso, eixos dentre
outros, s ser realizada, caso no
possa o inconveniente ser reparado
com a simples substituio das
peas com vcios de fabricao.
A garantia das peas substitudas
no veculo durante o perodo de
garantia finda com a Garantia
Contratual do veculo.
A GARANTIA ESTAR AUTOMATI-
CAMENTE CANCELADA SE OCOR-
REREM AS SEGUINTES SITUA-
ES:
Deixar de ser realizada qual-
quer uma das revises e manuten-
es programadas, alm das revi-
ses de verificao e controle nos
prazos e quilometragens preestabe-
lecidos;
O veculo for submetido a con-
dies para as quais o mesmo no
foi produzido, levando em conside-
rao as informaes tcnicas des-
critas no Manual de Uso e
Manuteno, tais como competi-
es de qualquer natureza, sobre-
cargas, acidentes no passveis de
recuperao pela Rede Assistencial
Fiat no Brasil etc.;
Se a reviso e a manuteno do
veculo forem negligenciadas;
O veculo for reparado fora da
Rede Assistencial Fiat no Brasil;
O tipo de combustvel do ve-
culo for modificado;
O uso de produtos no reco-
mendados;
For perfurada a carroceria para
adaptao de acessrios, excludos
os homologados pela FIAT instala-
dos pela Rede Assistencial Fiat no
Brasil;
Se o velocmetro ou cabo for
violado;
Se o motor funcionar sem o
lquido de arrefecimento, seu vecu-
lo poder ser seriamente danifica-
do. Os reparos, nestes casos, no
sero cobertos pela garantia.
As peas consideradas de manu-
teno normal ou que se desgastam
com o uso estaro acobertadas pela
garantia quando apresentarem
vcios de fabricao ou de material.
A reparao ou substituio de
pneus, bateria, (conforme marca
especificada na pgina F-11), rdio,
toca-fitas/CD e ar-condicionado,
que apresentem vcios de fabrica-
o ou de material, poder ser feita
diretamente no representante auto-
rizado do respectivo fabricante ou
pela Rede Assistencial Fiat no Brasil
de acordo com a convenincia do
cliente.
A instalao de componentes no
genunos e/ou no homologados
pela Fiat ou a modificao da estru-
tura tcnica ou mecnica do vecu-
lo com a substituio de compo-
nentes genunos por outros originais
com especificaes diferentes, sem
a autorizao prvia da Fiat
Automveis, poder provocar perda
do direito de reparao das partes,
peas e/ou componentes danifica-
dos em conseqncia da sua insta-
lao.
F-14
F
F-15
ITENS NO COBERTOS PELA
GARANTIA - SUBSTITUIES/
REPARAES
A paralisao do veculo para
execuo de servios no d direito
ao proprietrio extenso ou pror-
rogao do prazo de garantia;
Deslocamento de pessoal, imo-
bilizao e reboque do veculo;
Danos pessoais ou materiais do
comprador ou terceiros;
Servios previstos de manuten-
o normal do veculo, tais como:
reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi-
caes, verificaes, regulagens e
outros servios de mesma natureza;
Alinhamento de direo e/ou
balanceamento das rodas;
Elementos filtrantes (filtro de
leo, de ar, de combustvel e antip-
len), velas, lquido para o sistema de
arrefecimento, protetivo ceroso,
combustvel e similares, fluidos de
freio e direo hidrulica, leos lubri-
ficantes, graxas, lquido detergente
para lavador do pra-brisa e do vidro
traseiro, juntas da tampa de vlvulas,
correia do alternador/bomba-dgua,
correia dentada, correia do compres-
sor do ar-condicionado, correia da
direo hidrulica e outras peas
quando substitudas preventivamente
nas revises peridicas;
Peas que se desgastam pelo
uso, tais como: disco de embrea-
gem, pastilhas e lonas de freio,
discos, tambores de freio, sonda
lambda e outras peas da mesma
natureza;
Revestimentos, tapetes, forra-
es e outras peas da mesma natu-
reza;
Defeitos de pintura ocasionados
por intempries, por influncias
externas anormais ou que o veculo
no tenha sido protegido ou manti-
do adequadamente e aplicao de
produtos qumicos ou produtos no
recomendados pela FIAT;
Defeitos oriundos de acidentes
ou abalroamentos do veculo;
Carga de bateria;
Danos provocados e decorren-
tes do uso indevido do veculo,
impercia ou abuso;
Modificaes no produto sem
autorizao da FIAT e conseqn-
cias decorrentes das mesmas;
Correo de vcio de fabricao
com peas e acessrios no forneci-
dos ou aprovados pela FIAT;
Testes em veculos de clientes
em estradas;
Mo-de-obra para instalao de
acessrios;
Peas ou acessrios instalados em
produtos no produzidos pela FIAT;
Aparelhos que no fazem parte
do equipamento original do vecu-
lo, instalados pelo cliente;
Vidros em geral, quanto a trin-
cas e quebras provocadas por agen-
tes externos;
Peas no genunas;
Rumorosidade causada por uso
indevido.
GARANTIA DE PEAS LIMITADAS
POR TEMPO - 3 (TRS) MESES
Palhetas do limpador do pra-
brisa e do vidro traseiro, bateria dos
telecomandos do alarme e lmpa-
das ficam garantidas pelo prazo
legal acima citado, contado a partir
da Nota Fiscal de venda do veculo
ao primeiro proprietrio.
SERVIO DE
ENTREGA
INSTRUES A SEREM DADAS
AO PROPRIETRIO
Funcionamento geral do vecu-
lo e de todos os acessrios;
Uso das chaves, instrumentos e
localizao da chave de rodas e
pneu sobressalente;
Alavancas de abertura do capuz
do motor e da tampa do porta-
malas;
Localizao dos pontos de
abastecimento (gua, leo e fluido);
Troca de pneus, uso do macaco
e calibragem dos pneus;
Tipo e quantidade de leo e
combustvel a serem usados;
F-16
F
Utilizao do sistema de ar-
condicionado/aquecimento interno.
Explicao sobre manuteno e
procedimentos de garantia.
VERIFICAES E AJUSTES EXECU-
TADOS PELA CONCESSIONRIA
Externas
Alarme antifurto/telecomando,
fechaduras, travas, maanetas das
portas, capuz e porta-mala, portas e
tampas (abertura, fechamento e ali-
nhamento), dispositivo de seguran-
a para crianas nas portas traseiras,
abertura do capuz (dispositivos),
aperto da tampa do reservatrio de
expanso e nvel, leo do motor,
sistema de partida, nvel do fluido
de freio, nvel do fluido de direo
hidrulica, nvel de fluido do lava-
dor de pra-brisa, identificao do
veculo (vidros, plaqueta e etiqueta)
macaco, chave de rodas, tringulo
de segurana, rodas (aperto de para-
fusos com torqumetro), presso dos
pneus (inclusive sobressalente) e
bateria (verificao e eventual
recarga).
Internas
Pedal da embreagem (regulagem
do curso do pedal e existncia de
rudo), trava de direo, espelhos
retrovisores, mquina de aciona-
mento (manual e eltrico) dos
vidros, porta e trava eltrica, cintos
de segurana, luzes internas, limpa-
dores e lavadores dos vidros, vidro
trmico traseiro (aquecimento da
resistncia), buzina, acendedor de
cigarros e cinzeiros, relgio eletr-
nico (acerto da hora), pra-sol, siste-
mas de som, teto solar (se dispon-
vel) e freio de estacionamento.
Motor ligado
Indicadores no painel de instru-
mentos (luzes-piloto), sistema de ar-
condicionado, ventilao interna e
aquecedor/difusores de ar.
No elevador
Vedao da parte inferior das por-
tas, leo da caixa de cmbio e dife-
rencial (nvel), verificar as articula-
es quanto a danos e/ou elementos
de fixao soltos (visual), tubula-
es, mangueiras e conexes de
combustvel, gua e leo/vazamen-
tos (visual).
Verificar a eficincia dos freios e
caixa de mudanas, observar rudos
mecnicos e rangidos, limpeza/
externa e aspectos da pintura exter-
na (inspeo geral).
Data ____ /____ /____
_________________________________
Carimbo e assinatura da
Concessionria
F-17
REVISES
A execuo de TODAS as
Revises Iniciais de Mecnica/
Eltrica e Carroceria bem como dos
SERVIOS DE MANUTENO
PROGRAMADA constituem fatores
indispensveis para dar continuida-
de e validade garantia do veculo.
A reviso inicial dos 15.000 km
poder, para sua maior comodida-
de, ser executada com uma tolern-
cia de 1.000 km a mais ou a menos,
dos limites estabelecidos.
Veculos Autonomy: vide Pro-
grama Autonomy, na pgina F-19.
Obs.: para manuteno da
gratuidade da mo-de-obra aps o
vencimento da Garantia Contratual,
se o veculo:
a) no atingir a quilometragem
prevista para a reviso inicial, ter
at o 24 ms, a partir da data da
venda ao 1 proprietrio, para
realiz-la;
b)atingir a quilometragem previs-
ta para reviso inicial entre o 13 e
o 24 ms da data da venda do ve-
culo ao 1 proprietrio, dever obri-
gatoriamente realiz-la imediata-
mente, respeitados os prazos e qui-
lometragens previstos.
ATENO
O leo lubrificante do motor
degrada por quilometragem ou
pelo tempo, portanto imprescin-
dvel sua substituio de acordo
com o Manual de Uso e
Manuteno respeitados os prazos
de validade e/ou quilometragem.
Veja seo Manuteno do Veculo.
A execuo, dentro das quilome-
tragens indicadas, das operaes
que constituem as revises, tem por
fim assegurar uma manuteno bem
cuidada e especializada, que con-
dio essencial para obter os
melhores resultados no que diz res-
peito eficincia e perfeito funcio-
namento do veculo.
Demais revises, vide Manual de
Uso e Manuteno do veculo.
F-18
NOTAS
Todas as revises programadas
e/ou reparos devem ser feitos pela
Rede Assistencial FIAT no Brasil.
As despesas referentes s substi-
tuies de peas consideradas
como manuteno normal e que se
desgastam pelo uso, bem como a
mo-de-obra das manutenes pro-
gramadas correm por conta do
cliente.
As operaes previstas para todas
as revises programadas esto des-
critas no Manual de Uso e
Manuteno.
ATENO
As revises citadas anterior-
mente devem ser realizadas dentro
dos prazos estipulados, caso con-
trrio, o cliente perder o direito
garantia concernente ao item que
teve a manuteno negligenciada e
das peas coligadas e relacionadas
ao sistema negligenciado.
PROGRAMA
AUTONOMY
O Autonomy - Programa para a
mobilidade, um projeto inovador,
exclusivamente destinado a pessoas
portadoras de deficincia fsica dos
membros inferiores e/ou superiores.
Objetivando proporcionar as per-
feitas condies de funcionamento
dos sistemas e adaptaes existen-
tes em seu veculo, a FIAT
AUTOMVEIS S.A. e o fornecedor
homologado responsvel pelas
adaptaes, estabeleceram algumas
verificaes peridicas e obri-
gatrias. Estas verificaes devem
ser executadas, obrigatoriamente,
pela Rede Assistencial Fiat no Brasil
e, para os itens adaptados pelo
fornecedor, as verificaes devem
ser executadas pelo mesmo, em
suas oficinas especializadas, deven-
do o cliente se atentar para os pra-
zos estipulados por ambos.
A reviso inicial e o servio de
manuteno programada seguem os
mesmos critrios estabelecidos para
os demais modelos (pgina F-18).
Quanto aos itens adaptados, solici-
tamos que seja verificado o plano
de manuteno no livrete do
fornecedor, que ser entregue por
ocasio da adaptao.
ATENO
As revises citadas anterior-
mente devem ser realizadas dentro
dos prazos estipulados, caso con-
trrio, o cliente perder o direito
garantia concernente ao item que
teve a manuteno negligenciada e
das peas coligadas e relacionadas
ao sistema negligenciado.
F-19
F
SERVIO DE
MANUTENO
PROGRAMADA
RECOMENDADO
PELA FIAT
A manuteno, metodicamente
seguida, constitui fator indispens-
vel longa durao de seu veculo,
nas melhores condies de funcio-
namento, aparncia e rendimento.
Para atender a esta necessidade e
manter a validade da garantia, a
FIAT AUTOMVEIS S.A. estabele-
ceu Revises de Manuteno
Programada (vide Manual de Uso e
Manuteno captulo Manuteno
do Veculo).
TOLERNCIA PARA EXECUO
DAS REVISES
Para sua maior comodidade, pode-
ro ser executadas com uma tolern-
cia de 1.000 km para mais ou para
menos, dos limites estabelecidos.
REVISES DE
CARROCERIA
Objetivando preservar, em perfei-
tas condies de funcionamento, e
esttica, a carroceria de seu veculo,
qual foi dispensado o mais aper-
feioado tratamento da indstria
automotiva, a FIAT estabeleceu 5
(cinco) Revises Anuais de
Carroceria, que devero ser feitas
de 12 (doze) em 12 (doze) meses,
contados a partir da data de venda
do veculo ao primeiro proprietrio,
com tolerncia de 30 (trinta) dias
para menos ou para mais deste
prazo, por questes de comodidade
ao cliente/proprietrio do veculo.
Para a 5 reviso anual de carroce-
ria considerar at o ltimo dia do
61 ms.
Estes servios devem ser executa-
dos pela Rede Assistencial Fiat no
Brasil e as despesas com materiais,
eventuais reparos necessrios e
mo-de-obra destas revises so de
responsabilidade do proprietrio.
ATENO
As revises citadas anterior-
mente devem ser realizadas dentro
dos prazos estipulados, caso con-
trrio, o cliente perder o direito
garantia concernente ao item que
teve a manuteno negligenciada e
das peas coligadas e relacionadas
ao sistema negligenciado.
F-20
F
PR-ORDEM DE SERVIO
Prezado(a) usurio(a),
Este formulrio foi elaborado para que sejam anotadas observaes feitas durante o uso do veculo, devendo ser
apresentado Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasio de reparos e/ou revises.
PROPRIETRIO
NMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE
PLACA MODELO
RUA/AVENIDA
CONCESSIONRIA EXECUTANTE
UF TELEFONE
DATA DO SERVIO
VECULO/VERSO
LOCALIZAO OBSERVAO
EXECUTAR REVISO REV. CARROC.
Inicial Man. Progr. 1 Man. Progr. 2 Man. Progr. 3 Man. Progr. 4
Man. Progr. 5 Man. Progr. 6 Man. Progr. 7 Man. Progr. 8 Man. Progr. 9
2 3 4 5
Autorizo as intervenes e eventuais reparos necessrios, caso confirmado
algum dos inconvenientes reclamados.
_______________________________________________________________
Assinatura do proprietrio
Servio
1
F
PROPRIETRIO
NMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE
PLACA MODELO
RUA/AVENIDA
CONCESSIONRIA EXECUTANTE
UF TELEFONE
DATA DO SERVIO
VECULO/VERSO
LOCALIZAO OBSERVAO
EXECUTAR REVISO REV. CARROC.
2 3 4 5
Autorizo as intervenes e eventuais reparos necessrios, caso confirmado
algum dos inconvenientes reclamados.
_______________________________________________________________
Assinatura do proprietrio
Servio
PR-ORDEM DE SERVIO
Prezado(a) usurio(a),
Este formulrio foi elaborado para que sejam anotadas observaes feitas durante o uso do veculo, devendo ser
apresentado Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasio de reparos e/ou revises.
1
Inicial Man. Progr. 1 Man. Progr. 2 Man. Progr. 3 Man. Progr. 4
Man. Progr. 5 Man. Progr. 6 Man. Progr. 7 Man. Progr. 8 Man. Progr. 9
F
F-25
REVISES E MANUTENES PROGRAMADAS
MANUTENO PROGRAMADA 1
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 2
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 3
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
REVISO INICIAL
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 4
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manuteno dever carimbar no local correspondente.
F-26
CONTROLE DE MANUTENES PROGRAMADAS
MANUTENO PROGRAMADA 7
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 8
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 9
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 5
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 6
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manuteno dever carimbar no local correspondente.
MANUTENO PROGRAMADA 10
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
F-27
F
CONTROLE DE MANUTENES PROGRAMADAS
MANUTENO PROGRAMADA 14
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 15
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 16
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 11
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 12
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 13
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manuteno dever carimbar no local correspondente.
F-28
CONTROLE DE MANUTENES PROGRAMADAS
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manuteno dever carimbar no local correspondente.
MANUTENO PROGRAMADA 20
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 21
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 17
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 18
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
MANUTENO PROGRAMADA 19
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
F
CONTROLE DE MANUTENES PROGRAMADAS DE CARROCERIA
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manuteno dever carimbar no local correspondente.
4 ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
5 ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
1 ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
2 ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
3 ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
km:_________________________ Data: _____/_____/_____
F-29
F-30
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VECULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veculo.
Pode-se localiz-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veculo.
FABRICANTE:
COR:
CDIGO:
PARA RETOQUES E PINTURA:
F-31
F
ACESSRIOS FIAT
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
F-32
ACESSRIOS FIAT
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
Descrio do acessrio: _________________________________________
N do desenho: _______________________ N N.F.: _________________
Data da instalao: ____________________ km: ____________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionria
GARANTIA APS
GARANTIA
Prezado(a) cliente,
Quando iniciamos o nosso traba-
lho neste pas, assumimos um com-
promisso com a qualidade de nos-
sos produtos e a dos servios presta-
dos pela nossa Rede Assistencial
Fiat no Brasil.
GARANTIA DE PEAS E SERVIOS
Todas as peas originais Fiat
(exceto lmpadas, bateria dos tele-
comandos do alarme e palhetas dos
limpadores do pra-brisa e do vidro
traseiro*) adquiridas e substitudas
na Rede Assistencial Fiat no Brasil,
mediante pagamento, mesmo aps
o trmino da garantia do veculo,
so garantidas por 12 (doze) meses
sem limite de quilometragem, con-
tados a partir da data do servio.
Ateno: as peas adquiridas na
Concessionria FIAT, porm insta-
ladas fora da Rede FIAT no Brasil,
que apresentarem vcios de fabrica-
o ou de material, estaro acober-
tadas pela garantia exclusivamente,
por um perodo de 03 meses, a
partir da data da emisso da nota
fiscal de venda.
Observamos que caso a pea
garantida pela FIAT Automveis S.A.
venha a sofrer danos ou desgaste
prematuro em funo de outra ano-
malia no veculo ou negligncia de
manuteno, a garantia desta pea
ser automaticamente cancelada.
* Garantia de 03 (trs) meses.
F-33
F
N CHASSI DO VECULO
Nome do proprietrio: ________________________________________________________________________________________
Rua/Av.________________________________________________________________ N ________________ Apt ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
Nome do proprietrio: ________________________________________________________________________________________
Rua/Av.________________________________________________________________ N ________________ Apt ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
PARA
Favor preencher com letra legvel TODOS OS DADOS ACIMA
ATUALIZAO CADASTRAL
DE
E
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c
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n
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c
a
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o
.
PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG
CARTO- RESPOSTA
No necessrio selar.
O selo ser pago por:
Encaminhar para: Assistncia Tcnica/Garantia - G.21 - Sala 18
Rodovia Ferno Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
NDICE ALFABTICO
Abastecimentos...................................E-38
Abertura/fechamento da tampa
do porta-malas ...................................A-109
ABS.....................................................A-118
Acendimento automtico do display
ao abrir/fechar porta dianteira ..............A-58
Acesso tela de menu..........................A-29
Acesso aos bancos traseiros....................A-6
Acessrios comprados pelo usurio......B-15
Acessrios Fiat ......................................F-31
Advertncia de portas abertas...............A-31
Advertncia para reviso
programada ..........................................A-48
Advertncia para troca anual
de leo do motor..................................A-49
Air bag ...............................................A-120
advertncias gerais ..........................A-125
descrio e funcionamento ..............A-120
Air bag do passageiro
desativao ......................................A-122
Air bag lateral (side bag).....................A-123
Ajustar hora..........................................A-36
Ajuste da data.............................A-24, A-38
Ajuste do cinto lateral traseiro fixo .......A-11
Ajuste do relgio.........................A-24, A-36
Alavanca direita ...................................A-92
lavagem inteligente ............................A-92
limpador do vidro traseiro..................A-93
limpador e lavador do pra-brisa .......A-92
Alavanca esquerda ...............................A-89
faris altos..........................................A-90
faris baixos.......................................A-90
follow me home.................................A-91
lampejos ............................................A-90
luzes de direo (setas) ......................A-90
luzes de posio ................................A-90
Alavancas sob o volante.......................A-89
Alinhamento da rodas ...........................E-16
Alinhamento das rodas dianteiras .........E-17
Alinhamento das rodas traseiras............E-17
Alternador .............................................E-23
Alto-falantes do auto-rdio .................A-127
Altura dos cintos de segurana.............A-10
Ampliao do porta-malas ......A-110, A-112
Antiplen e carvo ativado ..................D-13
Apia-cabea .........................................A-5
Apia-cabea dos bancos dianteiros ......A-5
Apia-cabea dos bancos traseiros.........A-5
Aquecimento do motor...........................B-1
Aquecimento e ventilao ...........A-84/A-86
Ar-condicionado.........................A-87, D-21
Arrefecimento .......................................E-10
Assistncia marcha a r .....................A-93
Atualizao cadastral ............................F-35
Auto-lock....................................A-24, A-40
Autonomia............................................A-51
Autonomy .............................................F-19
Auto-rdio ..........................................A-126
Avaria das luzes externas......................A-76
Avaria do air bag ..................................A-62
Avaria no sensor de estacionamento.....A-82
Avaria no sistema de controle
do motor ..............................................A-71
Avaria no sistema de proteo do
veculo FIAT CODE ...........................A-75
Aviso sonoro.........................................A-45
G-1
H
G
Avisos gerais sobre cintos de
segurana .............................................A-12
Bagageiro do teto..............................A-116
Bagagito remoo ............................A-111
Banco traseiro bipartido......................A-111
Bancos....................................................A-4
com regulagem milimtrica..................A-4
limpeza..............................................D-25
regulagem em altura ............................A-4
regulagem no sentido longitudinal .......A-4
Bateria ........................................D-14, E-22
Bem-vindo a bordo ....................................2
Boto do desembaador do
vidro traseiro ........................................A-97
Botes de comando
tecla MODE e tecla TRIP ...................A-22
Botes de comando no painel ..............A-98
Brake-light ............................................C-19
Calibragem da roda reserva .................E-47
Cancelamento de garantia.....................F-14
Capacidade da bateria ..........................E-22
Capacidade do crter de leo ...............E-38
Capacidade do tanque de
combustvel...........................................E-38
Capacidade dos reservatrios................E-38
Cap do motor ...................................A-115
Caractersticas dos lubrificantes
e dos lquidos........................................E-46
Caractersticas tcnicas ..............................E
Caractersticas tcnicas
alimentao e ignio...........................E-9
motor....................................................E-4
Carroceria ............................................D-22
conselhos para a boa
conservao da carroceria.................D-23
proteo contra agentes
atmosfricos.......................................D-22
Carto de crdito ....................................F-9
Centrais eletrnicas..............................D-16
Certificado de garantia..........................F-13
Chaves....................................................A-1
Check da iluminao externa ...............A-31
Cinto de segurana no colocado ........A-70
Cinto sem retrator automtico...............A-11
Cintos de segurana .............................A-10
Cinzeiro..............................................A-101
Cobertura do porta-malas ...................A-113
Code.......................................................A-1
Cdigos dos motores e verso
de carroceria...........................................E-2
Comandos do ar-condicionado.............A-87
Comandos no painel ............................A-97
Como aquecer o motor depois da
partida ....................................................B-1
Como manter eficientes os cintos
de segurana ........................................A-14
Como utilizar os cintos de segurana ...A-10
Compartimento de carga ....................A-107
Comprovante de entrega.........................F-3
Comutador de ignio............................A-3
Condicionamento de ar (aquecimento) ...A-88
Condicionamento de ar (resfriamento)..A-88
Conhecimento do veculo..........................A
Conjunto da luz interna........................A-99
Conselhos para transporte de carga ....A-113
Conselhos teis para prolongar a
durao da bateria ...............................D-15
Consideraes gerais.............................B-11
G-2
Consideraes importantes ........................4
Consumo de leo do motor ..................E-45
Conta-giros ...........................................A-21
Conteno dos gastos de utilizao
e da poluio ambiental .......................B-11
Controle de manutenes
programadas .........................................F-26
Controle de manutenes
programadas de carroceria....................F-29
Controles freqentes e antes de
viagens longas ......................................B-15
Conversor cataltico trivalente ............A-132
Corretor de frenagem eletrnico EBD...A-120
Corretor eletrnico de
frenagem EBD ineficiente .....................A-74
Corte de combustvel ..................A-80, A-98
Credicard ................................................F-9
Dados para identificao do veculo.....E-1
cdigo de identificao da carroceria...E-1
etiquetas ...............................................E-2
tipo e nmero do chassi .......................E-1
tipo e nmero do motor........................E-1
Descrio do menu ..............................A-28
Desembaamento rpido............A-86, A-88
Desempenho.........................................E-26
Destinao de baterias .......................A-134
Difusores orientveis e regulveis
da ventilao........................................A-85
Dimenses ............................................E-29
Direo.................................................E-15
Dirigir noite .........................................B-6
Dirigir com ABS......................................B-8
Dirigir com chuva...................................B-7
Dirigir com economia.............................B-9
Dirigir com segurana ............................B-5
Dirigir em montanha ..............................B-8
Dirigir na neblina ...................................B-7
Display eletrnico ................................A-21
Dispositivos para reduo de
emisses .............................................A-132
Drive by wire......................................A-118
Eficincia dos cintos de segurana......A-14
Em caso de acidente.............................C-27
se houver feridos................................C-28
Em emergncia ..........................................C
Enchimento dos pneus .........................D-18
Engate para reboque.............................B-13
Equipamentos internos .........................A-99
Esguichos .............................................D-21
Espelho retrovisor externo com
regulagem eltrica ..................................A-9
Espelho retrovisor interno.......................A-8
Espelho retrovisor interno eletrnico ......A-8
Espelhos retrovisores externos ................A-9
Espia de excluso do air bag do
passageiro.............................................A-63
Estacionamento.......................................B-2
Estepe calibragem ..............................E-47
Etiqueta adesiva de identificao
da tinta da carroceria ..............................E-2
Etiqueta adesiva de identificao
do fabricante...........................................E-2
Excessiva temperatura do lquido
de arrefecimento do motor ...................A-66
Extintor de incndio .............................C-28
Faris
compensao da inclinao.............A-117
regulagem do facho luminoso ..........A-117
G-3
H
G
Faris altos ...........................................A-79
Faris auxiliares....................................C-14
Faris dianteiros
regulagem ........................................A-117
Fechamento centralizado .....................A-40
Fechamento incorreto das portas..........A-68
Fiat Code ...............................................A-1
duplicao das chaves e code card......A-2
funcionamento.....................................A-2
Filtro de ar ...........................................D-13
substituio........................................D-13
Fluido de freios insuficiente..................A-61
Follow me home.........................A-79, A-91
Freio de mo .................................B-3, E-15
Freio de mo acionado.........................A-61
Freios ....................................................E-15
Freios de servio ...................................E-15
Funes do my car ...............................A-23
Fusveis
substituio ..............................C-24, C-24
Fusveis na central ................................C-22
Fusveis no vo motor ..........................C-23
Garantia................................................F-1
Garantia aps garantia ..........................F-33
Garantia Assistencial ..................................F
Garantia contratual ...............................F-13
Garantia de carroceria ..........................F-13
Garantia de peas e servios.................F-33
Garantia de peas limitadas por
tempo....................................................F-16
Garantia estendida ..................................F-7
Gelo na estrada ....................................A-83
Habilitao do TRIP B...............A-24, A-35
Identificao da tinta da carroceria........E-2
Identificao do fabricante......................E-2
Identificao do proprietrio e
do veculo .............................................F-11
Indicador de direo direita .................A-78
Indicador de direo esquerda .............A-78
Indicador de temperatura do
lquido de arrefecimento ......................A-20
Indicador do nvel de combustvel .......A-20
ndice de captulos.....................................7
Info rdio..............................................A-39
Informaes presentes na tela padro...A-23
Informaes sobre o cliente ....................F-4
Instalao de engate para reboque .......B-14
Instrues para o proprietrio ...............F-16
Instrumentos de bordo..........................A-20
Insuficiente carga da bateria.................A-64
Insuficiente presso do leo do motor..A-65
Interior do veculo................................D-25
Interruptor inercial................................A-57
Interruptor inercial de corte de
combustvel ................................A-80, A-98
Itens no cobertos pela garantia............F-15
Lanternas traseiras ...............................C-15
Levantadores dos vidros das portas.....A-103
Levantadores eltricos do vidro
das portas dianteiras ...........................A-103
Levantadores eltricos dos vidros das
portas traseiras....................................A-104
Levantadores eltricos dos vidros com
funo antiesmagamento....................A-104
Levantadores manuais dos vidros .......A-105
Limite de velocidade...................A-23, A-32
G-4
Limites de garantia................................F-13
Limpador inteligente do vidro
traseiro .................................................A-93
Limpadores do pra-brisa e do vidro
traseiro.................................................D-20
Limpeza das partes em plsticos
internas ................................................D-26
Limpeza de bancos e das partes em
tecido...................................................D-25
Limpeza de partes de borracha
(exceto vo motor) ...............................D-26
Limpeza dos bancos em veludo...........D-26
Longa inatividade do veculo................B-14
Lubrificao ..........................................E-10
Luz do porta-malas...............................C-21
Luz interna ...........................................A-99
Luz interna traseira ...................A-100, C-21
Luz de freio ..........................................C-19
Luz de placa.........................................C-18
Luzes de posio e faris......................A-79
Luzes dos faris auxiliares ....................C-13
Luzes espia e sinalizaes ....................A-60
Luz-piloto.............................................A-60
Manuteno do veculo..........................D
Manuteno programada....A-25, A-47, D-1
Medidas do veculo...............................E-26
Meio ambiente ...................................A-132
Modalidade relgio ..............................A-24
Modo de dirigir.....................................B-12
Modo hora ...........................................A-37
Motor de partida ...................................E-25
Motor desligado......................................B-2
My car menu de set-up......................A-23
Nvel insuficiente ou falta de gasolina
no reservatrio de partida a frio ...........A-72
No posto de abastecimento................A-129
Notas sobre uso dos produtos ...............E-45
Observaes gerais sobre
instalao de rdio .............................A-126
Os smbolos de uma direo correta..........3
Outros conselhos..................................B-10
Painel de instrumentos .......................A-16
Palhetas dos limpadores.......................D-20
substituio........................................D-20
Para desligar o motor..............................B-2
Pra-sis .............................................A-102
Partida
com bateria auxiliar....................C-2, C-25
com manobras por inrcia ...................C-3
com motor quente................................B-2
de emergncia ..............................B-2, C-1
do motor ..............................................B-1
Pesos.....................................................E-34
Plafoniera .............................................A-99
Plano de manuteno programada.........D-2
Pneu
presso ..............................................D-18
substituir a roda ...................................C-6
trocar o pneu .......................................C-3
Pneus ....................................................E-17
calibragem..........................................E-47
Porta-copos ........................................A-101
Porta-luvas............................................A-99
Porta-malas.........................................A-109
Porta-objetos ......................................A-101
Porta-culos .......................................A-101
Portas .................................................A-102
G-5
G
travamento.......................................A-102
travamento eltrico ..........................A-103
Portas abertas .......................................A-31
Portas laterais .....................................A-102
Posio dos fusveis..............................C-22
Possvel presena de gelo na estrada....A-83
Posto de abastecimento......................A-129
Prazo de garantia ..................................F-13
Predisposio para alarme..................A-128
Predisposio para faris auxiliares ......A-98
Predisposio para faris de neblina ....A-78
Predisposio para instalao de
auto-rdio...........................................A-126
Predisposio para sensor de
estacionamento ..................................A-128
Pr-filtro de ar para servio pesado......D-13
Pr-ordem de servio ............................F-21
Presso de calibragem dos pneus..........E-47
Presso dos pneus.......................D-18, E-47
Pr-tensionador ....................................A-14
Produtos utilizados e suas
caractersticas........................................E-46
Programa autonomy..............................F-19
Programa para mobilidade
autonomy ...........................................F-19
Proteo do meio ambiente................A-132
Proteo dos dispositivos que
reduzem as emisses ..............................B-9
Quadro de instrumentos .....................A-17
Rdio................................................A-126
Radiotransmissores e telefones
celulares ...............................................B-15
Rampa mxima supervel .....................E-28
Recarga da bateria................................C-25
Recirculao.........................................A-89
Registro da pintura original
do veculo.............................................F-30
Regulagem da iluminao dos
instrumentos de bordo, display e
botes de comando..............................A-59
Regulagem da sensibilidade do
sensor crepuscular ......................A-24, A-34
Regulagem de altura dos cintos
de segurana ........................................A-10
Regulagem do volume do sinal sonoro
de avarias/advertncias ...............A-25, A-45
Regulagem do volume dos
botes.........................................A-25, A-46
Regulagens personalizadas .....................A-4
Relao de transmisso
diferencial ...........................................E-11
Reostato................................................A-59
Repetio das informaes
do rdio......................................A-24, A-39
Reserva de combustvel ........................A-72
Reset.....................................................A-56
Retrovisor ...............................................A-8
Retrovisor eletrocrmico ........................A-8
Reviso.................................................A-47
Reviso de carroceria............................F-20
Revises ................................................F-18
Revises e manutenes
programadas .........................................F-25
Rodas ....................................................E-16
Rodas e pneus.............................D-18, E-20
Rudos veiculares ...............................A-133
Sada do menu....................................A-49
Se apagar uma luz externa .....................C-9
3 luz de freio ....................................C-19
G-6
farol alto.............................................C-12
farol baixo..........................................C-12
faris de longo alcance e
faris auxiliares ..................................C-14
lanternas traseiras...............................C-15
Luz de placa ......................................C-18
Luzes de faris auxiliares ...................C-13
luzes de posio dianteira..................C-13
setas dianteiras...................................C-13
Tipos de lmpadas .............................C-10
Se apagar uma luz interna....................C-20
conjunto da luz interna......................C-20
luz do porta-malas .............................C-21
Se descarregar a bateria........................C-25
Se furar o pneu.......................................C-3
Se houver feridos..................................C-28
Se precisar levantar o veculo...............C-25
Se precisar levantar o veculo com
elevador de duas colunas .....................C-26
Se precisar levantar o veculo
com o macaco......................................C-25
Se precisar rebocar o veculo ...............C-26
Se queimar um fusvel ..........................C-22
Seleo do idioma ......................A-25, A-44
Sensor crepuscular ...............................A-95
Sensor de chuva..........................A-82, A-93
Sensor de estacionamento ....................A-95
Sensor de luminosidade........................A-95
Sensor de oxignio .............................A-133
Servio de entrega.................................F-16
Servio de manuteno programada .....F-20
Servios adicionais.................................D-5
Simbologia.................................................5
Smbolos ....................................................3
Smbolos de advertncia ............................6
Smbolos de obrigao...............................6
Smbolos de perigo ....................................5
Smbolos de proibio ...............................5
Sinalizao de avaria no sensor
crepuscular...........................................A-81
Sinalizao de ultrapassagem de
velocidade limite..................................A-33
Sinalizao no sensor de chuva............A-82
Sinalizao no sensor de
estacionamento ....................................A-82
Sistema antievaporao......................A-133
Sistema anti-travamento das
rodas ABS ineficiente............................A-73
Sistema de aquecimento/ventilao......A-84
Sistema eltrico.....................................E-22
alternador ...........................................E-23
bateria ................................................E-22
motor de partida.................................E-25
Sistema Fiat Code gerao II...................A-1
Sistema Flex .......................................A-131
Sistema follow me home.............A-91, A-58
Sistema FPS
Interruptor inercial .............................A-57
Sonda lambda ....................................A-133
Substituies fora do plano....................D-5
Suspenses............................................E-15
dianteira.............................................E-15
traseira ...............................................E-15
Suspenses............................................E-15
Tampa do reservatrio de
combustvel ........................................A-129
Tanque de combustvel
capacidade .........................................E-38
G-7
G
Teto solar............................................A-105
Tinta da carroceria ..................................E-2
Tipos de lmpadas................................C-10
Tolerncia para execuo de revises ...F-20
Tomada de corrente............................A-100
Transmisso
caixa de mudana e diferencial ..........E-11
embreagem.........................................E-11
relao de transmisso........................E-11
Trava de direo.....................................A-3
Travamento automtico das portas .......A-40
TRIP computer......................................A-50
autonomia..........................................A-51
consumo instantneo .........................A-54
consumo mdio .................................A-53
distncia percorrida............................A-53
tempo de percurso .............................A-55
velocidade mdia...............................A-54
Tubulaes de borracha .......................D-19
Unidade de consumo................A-25, A-42
Unidade de medida de
distncias....................................A-25, A-41
Unidade de temperatura .............A-25, A-43
Uso correto do veculo ..............................B
Uso de materiais no nocivos ao
meio ambiente ...................................A-132
Uso do cmbio.......................................B-3
Uso do cinto do lugar central ...............A-12
Uso dos cintos de segurana traseiros...A-11
Veculo
dimenses...........................................E-29
pesos ..................................................E-34
Velas ....................................................D-17
tipos....................................................E-10
Velocidade limite ultrapassada .............A-69
Velocidade mxima...............................E-26
Velocidade para troca de marchas..........B-4
Ventilao...................................A-85, A-87
Verificao inicial.................................A-26
Verificaes dos nveis ...........................D-7
lquido de arrefecimento do motor ....D-10
lquido dos freios ...............................D-12
lquido dos lavadores do
pra-brisa e vidro traseiro ..................D-10
lquido para a direo hidrulica .......D-11
leo do motor......................................D-9
reservatrio de gasolina para
partida a frio ......................................D-11
Verificaes e ajustes executados pela
concessionria ......................................F-17
Verses FLEX ......................................A-131
Volante...................................................A-7
Volume das teclas.................................A-46
Zeramento do TRIP B .........................A-57
Zeramento TRIP....................................A-56
G-8
Palio, Siena e Strada FIRE G-7
Palio, Siena e Strada FIRE G-8
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