Heverson Takashiro Doutorado
Heverson Takashiro Doutorado
Heverson Takashiro Doutorado
Orientadora:
Volume I
So Carlos
2010
Orientadora:
Volume I
So Carlos
2010
Maria
Agradecimentos
Accia Furuya, Admir Basso, Adriana Lopes Nogueira Parrilha, Adriana Zanella Fonseca,
Adriano Dorigo, Aimi Sarita Shimako, Akemi Ino, Alberto Ferreira Barbour, Alexandre
Schwartz e sua turma, Ana Maria Boschi da Silva, Anja Pratschke, Antonieta e Gui, Ariella
Silveira de Paula, Armando Ito, Brulio Carollo, Bruno Valdetaro Salvador, Carla Calgaro,
Carlos Garmatter, Cssia Villani Correa, Celso Klammer, Cludia Lopes Brio, Claudionor
Beatrice, Daniel Morais Paschoalin, Danilo Tambelini de Haro Moreno, Develci Jos da Silva
(empreiteiro), Edinli Souza, Edson Mahfuz, Eduardo Zanardi, lcio Carillo, lcio Luiz Appel
Vieira, Elenise Arajo, Eliana Albina da Silva, Eurico Ugaya, Fabiana Zenato, Fbio Luiz
Cardoso, Ftima Mininel, Felipe Zarpelon, Gilnei Simes, Giselle Dziura, Guilherme Felipe
Klock, Hlio e Suzy Sato, Helosa Oleari de Souza Mathias (Engevidros), Hiromi Nakagiri,
Hugo Segawa, Ivan Manoel Rezende do Valle, Ivana Martins Becker, Janana Pioli Freitas,
Joana de Jesus Andrade, Joo Adriano Rossignolo, Joo Bezerra de Menezes, Joo Carlos
Graziosi, Joo Marcos de Almeida Lopes, Joo Tessarin, Jos Mrio Nogueira de Carvalho Jr,
Jos Remgio Quevedo, Juara, Felipe e Carol, Jussara Bufren Riva Finatti, Jussara Maria
Silva, Katherine Heim Weber, Kerlly Mary Assuno, Kiko Masuda, Laura Tormin Porto
Arantes, La Tarcha, Leonardo Oba, Lisandra dos Santos Casagrande, Lucinda Brito Torres,
Luiz Carlos Volpato, Marcele Cristina Silveira, Marcelo Celestini, Marcelo Suzuki, Marcelo
Tramontano, Mrcio Minto Fabrcio, Marco Antonio Arancibia Rodriguez, Marcos Bertoldi,
Maria da Graa Rodrigues dos Santos, Marielle Ferreira, Marilice Casagrande Lass Botelho,
Mrio Sequeira dos Santos, Maristela Gava, Marina Barros do Amaral, Melissa Kikumi
Matsunaga, Messias Andrade de Oliveira (empreiteiro), Moara Zuccherelli, Nilton Csar
Nardelli, Norimasa Ishikawa (madeira), Orlando Pinto Ribeiro, Pe. Correa, Patrcia
Junqueira Barbosa, Paula Sardeiro, Paulo Ceneviva, Paulo de Camargo Ferreira Jr, Paulo
Gino Strobino (metlica), Paulo Roberto Leandro Lobo, Paulo Sertek, Renata Riva Finatti,
Ricardo Henrique Dias, Ricardo Macedo (Engevidros), Rita Cristina Ferreira, Rivail Andrade,
Roberto Sabatella, Rosana Maria Caram, Roti Nielba Turim, Sandra Nasser Barbour, Sandro
Cabral, Selma Bosque de Faria, Srgio Celestini, Silvana Ferraro, Themis Martins / a todos
os professores que responderam ao questionrio do Mestrado em 2003 / aos alunos da
graduao (CAU SAP EESC USP e CAU Universidade Positivo), cujos retornos de seus
exerccios de desenho arquitetnico sempre me conduzem reflexo e busca constante de
aperfeioamento no preparo e ministrao das aulas / ao apoio de familiares e amigos / a
meus pais e irmos / Francine Kaviski e Isabelle Barcelos Malaquias, pelas ajudas nos
desenhos do manual / ao Rodrigo Vinci Philippi, tambm pelas ajudas nos desenhos e de ter
acompanhado todo o processo da elaborao do manual / aos professores Rafael Antnio
Cunha Perrone e David Moreno Sperling, pelas contribuies decisivas na banca de
qualificao / aos professores Haraldo Hauer Freudenberg, Giselle Pinna Braga, Maurcio
Diogo dos Santos e Norimar Ferraro, que me auxiliaram nas discusses sobre desenho e
CAD, preparo de aulas e assistncia aos alunos / Maria ngela, orientadora e amiga, que
sempre apostou nesse trabalho / sobretudo, a Deus, sem o qual nada tem sentido.
Resumo
O trabalho analisa a forma pela qual estudantes de arquitetura e arquitetos recmformados tm se apropriado do desenho tcnico para a realizao de seus trabalhos
de projeto arquitetnicos. Constata que a ocorrncia de desenhos pouco
expressivos ou comunicativos se deve a deficincias no ensino bsico de geometria
projetiva, das convenes e particularidades do desenho tcnico arquitetnico.
Detecta tambm a ocorrncia de falta de conhecimento tcnico-construtivo de
construo civil. Verifica que o pouco domnio desses conhecimentos, necessrios
ao exerccio da profisso de arquiteto, compromete seu bom desempenho. Prope
a reflexo e a reviso de algumas posturas e a possibilidade de novas abordagens
didticas, a fim de contribuir para a qualidade do ensino de desenho nos cursos de
arquitetura e urbanismo e, consequentemente, para uma maior capacitao
profissional do arquiteto.
Palavras-chave: Desenho tcnico arquitetnico. Projeto
Conhecimento tcnico-construtivo. Ensino de desenho.
de
arquitetura.
Abstract
Technical-constructive knowledge and architectural drawing:
possibilities for didactic innovation
The present work analyses how architecture students and former graduates have
appropriated technical drawing techniques in order to carry out architectural
projects. Inexpressive and poorly communicative drawings are shown as a result of
deficiencies in teaching some disciplines, such as basic projective geometry,
conventions and particularities of technical and architectonical drawing. This study
reveals a lack of technical-constructive knowledge in civil construction. It also
proves that poor mastery of this type of knowledge, so fundamental for the
exercise of the architects profession, compromises proper performance. We
propose reflection and revision of existing paradigms, as well as some new didactic
approaches to enhance the quality of the drawing teaching process in architecture
and urbanism programs and, in consequence, offer better professional training to
architects.
Key words: Technical architectural drawing. Architectural project. Technical
constructive knowledge. Teaching of drawing.
Sumrio | Volume I
Resumo
Abstract
9
11
Lista de Ilustraes
15
Introduo
21
[1]
[2]
Hiptese
[3]
O CAD
111
[4]
125
Consideraes Finais
Referncias
139
63
143
Lista de Ilustraes
LISTA DE ILUSTRAES
[1] A questo do no desenho, do desenho sofrvel
01. Desenho de aluno: Desenho torto, fora do esquadro, sem entender por completo que
as linhas de chamada que vm de outra planta deve orientar esta.
02. Desenho de aluno: Falta entendimento de abertura de porta; desenho fora do esquadro.
03. Desenho de aluno: Falta entendimento de que um desenho de corte (neste caso)
alimenta dados para o corte ao lado.
04. Desenho de aluno: Falta entendimento espacial de onde est passando o corte e da
materialidade (textura do material concreto em tudo).
05 e 06. Aula terica (Profa. Gisele Pinna) de Vistas Ortogonais. Desenhos adaptados do
Prof. David Sperling (SAP EESC USP).
07 e 08. Aula terica (Profa. Gisele Pinna) de projeo de um objeto em planos bidimensionais, utilizando o recurso do software SketchUp.
09 e 10. Desenho de aluno.
11. Proposio de desenho de um ttem e desenhos explicativos de sua construo no
quadro-negro.
12 e 13. Desenho de aluno, estruturado por linhas auxiliares.
14. Cubos 3D confeccionados em cartolina, atravs de desenho de planificao. Proposta
de exerccios adaptados do Prof. David Sperling (SAP EESC USP).
15. Prof. Haraldo explica o desenho de observao de um grupo de objetos.
[2] Hiptese
01. Desenho de aluna de quarto ano, ano 2003, do SAP EESC USP: entendimento consistente
de ligaes metlicas.
02. Confeco de maquete de um objeto para estudo das projees ortogonais.
03. Simulao tridimensional de um objeto e como se organizam as vistas ortogonais.
04. Entendimento das projees ortogonais de um objeto rebatidas (pura) num plano bidimensional.
05. Desenho de aluno: cpia de desenho de planta
06. Desenho de aluno: desenho de planta, a nanquim, mo livre
07. Desenho de aluno: ilustrao de planta com lpis de cor e hidrocor
08. Desenho de aluno: desenho de planta com nanquim, na rgua paralela e esquadros
15
Lista de Ilustraes
16
Lista de Ilustraes
48. Modelo tridimensinal do edifcio-loja feito em SketchUp por um estagirio, aluno de 2o.
ano do curso. Sua construo possibilitou enxergar a maioria dos possveis problemas que
aconteceria em obra.
49. Imagens de um vdeo de montagem da estrutura metlica do saguo de entrada do
edifcio da graduao do Instituto de Fsica EESC USP, fevereiro 2002.
50. Enunciado do projeto do edifcio-loja: Implantao.
51. Enunciado do projeto do edifcio-loja: Planta Trreo.
52. Enunciado do projeto do edifcio-loja: Planta Mezaninos.
53. Enunciado do projeto do edifcio-loja: Corte Longitudinal.
54. Enunciado do projeto do edifcio-loja: Corte transversal.
55 a 68. Desenhos de alunos: edifcio-loja
[3] O CAD
01. Desenhos de alunos no computador. Ao desenharem um modelo no software SketchUp,
simulam o corte desse modelo.
Lista de Ilustraes
18
Introduo
Introduo
INTRODUO
constatao
do
atual
ensino
nas
escolas
brasileiras
de
Introduo
tcnico-construtivo.
Essa
ao
conjunta
proporciona
uma
Introduo
23
[1]
A questo do no-desenho,
do desenho sofrvel
Primei ro captulo
Desenhos sugestivos/representativos:
a.1.
Desenhos
de
finalidade
cognitiva
(desenhos
de
documentao
b.
Desenhos descritivos/operativos:
b.1.
b.2.
manuais)
Este trabalho enfoca os desenhos do tipo descritivo/operativo, ou seja, o desenho
tcnico arquitetnico que se destina execuo e viabilizao da obra. E faz-se
necessrio, como pr-requisito, o entendimento tcnico-construtivo para saber o
que representar graficamente e como faz-lo. Para tanto, traamos, em primeiro
lugar, um breve panorama de um desenho sofrvel e suas possveis causas.
A transmisso do contedo de desenho tcnico arquitetnico em geral acontece
no primeiro ano do curso. Algumas escolas, infelizmente, retiraram de vez de sua
grade curricular essa matria, deixando-a a cargo dos professores de Projeto. Tal
27
comunicao
rpida
eficiente
entre
tais
agentes.
28
os
professores
de
Projeto
com
tal
incumbncia.
29
Fig. [1] 01 - Desenho de aluno: Desenho torto, fora do esquadro, sem entender por completo que as linhas de
chamada que vm de outra planta deve orientar esta.
30
Fig. [1] 02 - Desenho de aluno: Falta entendimento de abertura de porta; desenho fora do esquadro.
Fig. [1] 03 - Desenho de aluno: Falta entendimento de que um desenho de corte (neste caso) alimenta dados para
o corte ao lado.
31
Fig. [1] 04 - Desenho de aluno: Falta entendimento espacial de onde est passando o corte e da materialidade
(textura do material concreto em tudo).
32
Fig. [1] 05 - Aula terica (Profa. Gisele Pinna) de Vistas Ortogonais. Desenhos adaptados do Prof. David Sperling
(SAP EESC USP).
Fig. [1] 06 - Aula terica (Profa. Gisele Pinna) de Vistas Ortogonais. Desenhos adaptados do Prof. David Sperling
(SAP EESC USP).
33
Fig. [1] 07 - Aula terica (Profa. Gisele Pinna) de projeo de um objeto em planos bi-dimensionais, utilizando o
recurso do software SketchUp.
Fig. [1] 08 - Aula terica (Profa. Gisele Pinna) de projeo de um objeto em planos bi-dimensionais, utilizando o
recurso do software SketchUp.
34
modalidade,
disciplinas
especficas
como
Desenho
35
Fig. [1] 11 - Proposio de desenho de um ttem e desenhos explicativos de sua construo no quadro-negro.
36
Fig. [1] 14 - Cubos 3D confeccionados em cartolina, atravs de desenho de planificao. Proposta de exerccios
adaptados do Prof. David Sperling (SAP EESC USP).
tcnico
precisam
elaborar
projetos
arquitetnicos,
realizar
37
manuteno
dessas
disciplinas
somente
38
sempre fazem cursos de desenho fora da faculdade... mas isso tudo voc j
deve saber [] (BENEVENTE, 2002)1.
39
detalhes do seu trabalho e a ordem pela qual ele o deve executar. Por sua
vez, o conceptor deve ter o cuidado de adotar um modo de apresentao
adaptado s circunstncias da comunicao, desde o croqui at ordem
programada.
Os desenhos executivos de arquitetura so elaborados com uma codificao
apurada e extremamente especializada e seguem para outros destinatrios
(tambm
especializados):
calculista
de
estrutura
outros
projetistas
equvoco,
interpretao
dbia.
Apresentam-se,
com
mais
Nos dias hoje, fica cada vez mais evidente, uma diviso na formao do estudante de arquitetura:
arquiteto especializado em teoria e histria de arquitetura, arquiteto crtico de arquitetura e arte,
arquiteto urbanista, arquiteto construtor. Alm dessas, h as especializaes em paisagismo, conforto
ambiental, iluminao, acstica e outras. O desenho tem peso diferente em cada escola, o que parece
contribuir para o empobrecimento do arquiteto como um todo, no sentido do desenho como linguagem
e ferramenta de comunicao.
40
de
TAMASHIRO
(2003),
essas
publicaes
necessitam
de
novas
atualizaes.
O surgimento das ferramentas CAD tambm se alia a esses fatores, por um lado,
pela homogeneizao do desenho e, por outro, pelas customizaes e bibliotecas
prontas, facilidades prprias de tais meios eletrnicos. O CAD representa fenmeno
recente, de pouco mais de dez anos. Tem crescido progressivamente, em especial
graas queda de preo dos computadores pessoais e consequente acessibilidade
ao grande pblico e parece ser, indiretamente, um dos causadores do
enfraquecimento ou empobrecimento do ensino e prtica do desenho tcnico
arquitetnico.
Vilo,
por
assim
dizer,
secundrio,
colabora
para
essa
41
42
Tambm h a opinio de professores de que, diante do novo perfil dos jovens que
entram na universidade mais imaturos que os de alguns anos atrs, apesar de
terem a mesma idade cronolgica -, tais ingressantes deveriam iniciar o curso
superior depois dos 25 anos. Assim, demonstrariam maior responsabilidade,
comprometimento e interesse pela carreira, pois estariam mais firmemente
decididos pelo curso que escolheram fazer.
Alm desses fatores, talvez o que mais pese em todo o processo de
enfraquecimento mencionado uma certa indiferena em relao ao desenho
tcnico arquitetnico , seja o pensamento, acertado em termos, de que preciso
formar arquitetos, e no desenhistas. Essas colocaes so em parte corretas. No
entanto, deve haver algum equilbrio: se o arquiteto no consegue representar suas
ideias no papel, no um arquiteto completo. O que no pode acontecer a
exacerbao
dos
inmeros
interminveis
saberes
da
arquitetura
43
quase sempre mal encoberta em todo o ltimo decnio, aparece agora com
contornos bem visveis. Apesar disso torna-se difcil a cada escola, a
compreenso ordenada das causas globais e externas que prepararo o
espao para o afloramento das causas internas e especficas.
[] Como decorrncia, o arquiteto, cada vez mais compromissado com as
relaes de produo e com o questionamento do processo cultural, necessita
de uma formao que o prepare a atuar de maneira crtica, frente s
exigncias do momento presente, bem como participar do processo de
transformaes
desejveis
e,
nessa
formao,
como
especfico,
Joaquim Guedes, sobre o pouco tempo destinado ao estudo do projeto, cita nessa entrevista: O
professor Gustavo Neves da Rocha, do Departamento de Histria da FAU/USP, fez um trabalho muito
interessante, em que constatou que apenas 8,3% do tempo do aluno consagrado ao projeto.
44
45
materialidade
das construes,
como se o desenho
O arquiteto e professor Geraldo Vespaziano Puntoni, ao longo de sua pesquisa, observou que muitos
arquitetos e professores no sabem elaborar corretamente um desenho tcnico arquitetnico ou se
mostram indiferentes a esse fato; muitos deles desconhecem a existncia da norma NBR6492, da
ABNT.
46
disposio
das
informaes,
desinteresse
por
qualquer
dos
atributos
visuais
dos
objetos
observados
ou
47
Argumentao do arquiteto e professor Marcos Acayaba, quando de sua palestra aos estudantes de
arquitetura da EESC/USP, em 05 de maio de 2004, a uma pergunta elaborada pelo autor.
48
Jos Mrio Nogueira de Carvalho Jr. arquiteto formado pela FAU/USP em 1972 e professor na
Universidade Federal de So Carlos.
49
das
matrias
artsticas,
em
detrimento
das
matrias
fazendo e
se
utilizam sabiamente
da
tecnologia
do
computador,
50
demrito
desconhecer
um
assunto
que
nunca
teve
10
11
51
afinal, passou nas provas de desenho, enfim, por vrias razes que podem
explicar,
mas
no
justificar,
esse
seu
comportamento.
Assim,
52
arquiteto
possui
uma
formao
multidisciplinar
conhecimento
53
acompanhava
tambm
construo.
Contratvamos
Realmente Rino Levi cria um novo tipo de servio: o projeto de arquitetura. um dos primeiros
arquitetos a detalhar com minuciosidade os projetos executivos de arquitetura, sendo seu escritrio
modelo e exemplo para muitos outros.
Segundo pesquisa de Gelson de Almeida Pinto (1999, p.28-29), Rino Levi acreditava no trabalho em
equipe; mais que isso, sabia como conduzir o trabalho em grupo e tirar o melhor proveito de todas as
54
especialidades envolvidas no trabalho. As informaes de outras reas podiam at, em alguns casos,
mudar o rumo de um projeto. A ltima palavra, entretanto, era sempre do mestre.
Em uma carta endereada a Vital Brazil, em novembro de 1947, pode-se ter uma ideia de como Rino
Levi trabalhava rotineiramente e de como organizava com disciplina a equipe e o escritrio (in MIGUEL,
J.M.C. As casas projetadas por Rino Levi: um estudo de concepo espacial):
Em primeiro lugar a organizao do trabalho do escritrio baseia-se no critrio de contratar com os
clientes servios completos, incluindo levantamento e sondagem do terreno, clculos estatsticos,
projetos e especificaes das instalaes hidrulicas, eltricas, de ar condicionado, oramento e assim
por diante.
Esses trabalhos, de carter especificado, so por mim confiados a especialistas, todos trabalhando
entre a direo e superintendncia do escritrio. Acho isso indispensvel para que o projeto seja
organizado de modo harmnico em todos os detalhes.
Outra coisa importante: na medida do possvel, procuro fazer com que uma obra no seja iniciada at
que os estudos no estejam completamente terminados. Depois de terminado o anteprojeto, so
estudados os detalhes com toda a mincia; s depois dos detalhes concebidos que se desenha o
projeto.
Considero importante desenvolver os detalhes com toda a mincia, em ntima colaborao com os
especialistas. Isso poupa tempo e aborrecimentos durante a fase de construo e, principalmente, nos
d a oportunidade de entrar a fundo na questo. Sem conhecimentos tcnicos profundos, o arquiteto
no poder evoluir e manter-se sempre em dia. O melhor exemplo me parece ser o Frank Lloyd Wright.
[].
55
56
57
acompanhamento
de
subsistemas
(estrutura,
fechamentos,
cobertura,
desenho
arquitetnico
geralmente
no
primeiro
ano.
Essas
58
59
60
[2]
Hiptese
[2] Hiptese
Segundo captulo
HIPTESE
No primeiro captulo, apresentamos um retrato do arquiteto recm-formado,
menos seguro em conhecimento tcnico-construtivo e dono de um desenho tcnico
pouco eficaz em sua comunicabilidade.
Parte considervel de alunos de arquitetura, at mesmo dos ltimos anos, tem
apresentado projetos com desenhos tcnicos arquitetnicos - feitos mo ou por
computador , que so pouco expressivos, insossos, imprecisos e inconsequentes,
cheios de vazios, espessuras de traos no diferenciados e assim por diante.
Tambm encontramos tamanhos de letra inadequados, desenhos de detalhes no
pertinentes em determinada prancha ou em escala exagerada, falta de
endereamento e comunicao entre os desenhos, alm de outros problemas.
Percebe-se, com um olhar mais atento, o comparecimento do sistema estrutural
com falhas ou omisses. Enfim, apresenta-se um panorama de desenho tcnico
arquitetnico que requer uma prtica mais aprofundada e segura. Tal diagnstico
est presente em muitas escolas de arquitetura, e cabe-nos perguntar como est
sendo ministrada essa matria. comum ouvirmos queixas de professores de
Projeto de que os alunos desenham mal, ou at manifestaes de arquitetos
insatisfeitos com o nvel de desenho e de entendimento tcnico de arquitetura dos
estagirios por eles contratados.
Na dissertao de Mestrado do autor, essas questes do desenho ou do desenho
sofrvel foram discutidas e analisadas em maior profundidade (TAMASHIRO,
2003). Muitos so os diagnsticos feitos. Entre eles, podemos citar alguns como:
Algumas escolas consideram o desenho tcnico arquitetnico menos
importante que a concepo arquitetnica;
63
[2] Hiptese
segundos,
nem sempre
acompanhada
do discernimento
64
[2] Hiptese
espessuras
de
traos,
preciso,
hachuras,
claros-escuros,
65
[2] Hiptese
66
[2] Hiptese
elementos em vista que representamos com linhas finas, firmes -, mais adiante da
linha de corte tambm so materiais: vigas e paredes em vista, etc.
Para tal registro dos materiais constituintes da edificao no desenho tcnico
arquitetnico, faz-se necessrio um conhecimento mnimo de construo. Parecenos razovel afirmar que constitui tarefa do professor de desenho transmitir esses
ensinamentos
aos
estudantes,
alm
de
instrumentaliz-los
nas
questes
67
[2] Hiptese
HIPTESE
Nesse sentido, delineamos, em linhas gerais, uma hiptese: o aluno saber
representar bem o desenho tcnico arquitetnico se dispuser de um efetivo
entendimento tcnico-construtivo. insuficiente somente saber desenhar.
preciso saber o que e como vai desenhar.
Conforme j foi citado no primeiro captulo, acreditamos que o professor de
desenho, como defende Yves Deforge (1981, p. 236), deva considerar-se tambm
responsvel - ou corresponsvel, em conjunto com os professores que ministram
matrias de tecnologia -, pelo ensino da construo. O professor de desenho
enfocaria a capacitao do aluno para que, entendendo os materiais ou sistemas de
construo, soubesse fazer representaes grficas, correta e conscientemente,
por meio do desenho tcnico. Alm de ensinar a representao do objeto da
arquitetura por meio da geometria projetiva, obrigao do docente transmitir aos
alunos a necessidade do comparecimento da representao dos diferentes
materiais e dos sistemas estruturais de edifcio desenhado. Se ns, professores no
lhes ensinamos isso na escola de arquitetura, onde, ento, aprendero? Queremos
reforar que tais aspectos da materialidade e da construtibilidade so tambm
pertinentes e prprios do ensino de desenho tcnico arquitetnico.
Assim como h alunos com menos facilidade ou capacidade de percepo das vistas
ortogonais, h outros que apresentam dificuldades nas questes tcnicoconstrutivas. Seu olhar e interesse esto pouco voltados para a construtibilidade. E
preciso despert-los para essas questes, trein-los, sensibiliz-los, instig-los a
reparar na materialidade dos materiais, nas grandezas das estruturas (alturas de
vigas e o vo que est vencendo entre pilares, nos diferentes sistemas construtivos
e
em
outros
pontos
importantes).
estudantes
que
naturalmente
68
[2] Hiptese
Fig. [2] 01 - Desenho de aluna de quarto, ano 2003, do SAP EESC USP: entendimento consistente de ligaes
metlicas.
[2] Hiptese
Fig. [2] 02 - Confeco de maquete de um objeto para estudo das projees ortogonais.
70
[2] Hiptese
Fig. [2] 04 - Entendimento das projees ortogonais de um objeto rebatidas (pura) num plano bi-dimensional.
terceira
etapa
consiste
em
apresentar
aos
alunos
desenhos
tcnicos
[2] Hiptese
ou croquis (ou papel arroz; aqui em Curitiba chamam-no papel sulfuris) por cima
do modelo j fixado prancheta e copiem-no fielmente. Esse exerccio proporciona
o treino do trao com a rgua paralela ou T, a leitura e cpia de linhas grossas e
finas, o desenho de portas e janelas, etc. Assim, vo assimilando a gramtica do
desenho arquitetnico e temos a possibilidade de explicar-lhes, ao longo do
exerccio de cpia, por exemplo, a seta de subida (ou descida) da escada, das
cotas de nvel e a indicao de corte em planta, entre outros pontos. O mesmo
desenho pode ser reproduzido em 1:100. E tambm a nanquim, com o uso de
canetas descartveis, mesmo que sua preciso de trao seja menor, se comparada
com a de canetas nanquim mais antigas. Pedimos que tenham pelo menos duas
canetas com espessuras diferentes: 0,6 a 0,8mm, para paredes e outros elementos
cortados; e 0,1 ou 0,2mm, para o restante do desenho.
72
[2] Hiptese
Fig. [2] 07 - Desenho de aluno: ilustrao de planta com lpis de cor e hidrocor
Fig. [2] 08 - Desenho de aluno: desenho de planta com nanquim, na rgua paralela e esquadros
73
[2] Hiptese
74
[2] Hiptese
Fig. [2] 13 - Desenho de corte do autor, feito em sala, filmado e transmitido aos alunos ao vivo.
75
[2] Hiptese
Fig. [2] 14 - Aluno desenhando corte, puxando linhas de chamada a partir da planta fixada acima.
Fig. [2] 15 - Aluno desenhando corte: dividindo a altura do pavimento em nmero de espelhos de degraus de
escada a ser desenhado.
76
[2] Hiptese
Fig. [2] 16 - Em uma das avalies sobre o assunto Corte, os prprios alunos trocaram os desenhos e avaliaram a
prova, levando em conta esse desenho elaborado pelo autor, onde contm as principais falhas dos alunos. Esse
procedimento de auto-avaliao proporcionou um ganho na aprendizagem desse contedo.
77
[2] Hiptese
[2] Hiptese
Fig. [2] 17 - Desenho de aluno de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (com corte setorial).
Fig. [2] 18 - Desenho de aluno de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (com corte setorial).
79
[2] Hiptese
Fig. [2] 19 - Desenho de aluno de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (com corte setorial).
Fig. [2] 20 - Desenho de aluno de segundo ano de curso, do Prof. Edson Mahfuz (cpm corte setorial).
80
[2] Hiptese
Alguns dados disponibilizados pela instituio (Universidade Positivo) demonstram como ela v o
aluno que frequenta o curso de arquitetura. Esses dados auxiliam na formao de um perfil do aluno e
na distino de quais aspectos desse perfil so importantes para a instituio. Os dados analisam o
corpo discente de acordo com as seguintes caractersticas:
INTELECTUALIDADE: nesse ponto, a instituio declara haver um grande contraste entre alunos
bem preparados e outros completamente despreparados, o que representa uma dificuldade no
desenvolvimento de algumas atividades pelos professores, pois precisam estabelecer um equilbrio
entre excelncia e mediocridade. Por outro lado, os alunos de alto nvel fazem com que os de menor
desempenho procurem alcan-los, tornando essa desigualdade um ponto positivo.
CLASSE ECONMICA: em sua maioria, os alunos provm da classe mdia alta (termo utilizado pela
instituio para definir a classe econmica de seus alunos), por se tratar de um curso de altos
investimentos, quando comparados a outros da rea tecnolgica e social. Um contraste social se d
com alunos provenientes do PROUNI (Programa concebido pelo MEC, que prev a concesso de
bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduao e
sequenciais de formao especfica, em instituies de ensino superior). Isso no representa problema
de aprendizagem, pois nesta instituio, eles tm desempenho acima da mdia, segundo informaes
da coordenao do curso.
PERFIL E EXPECTATIVA PROFISSIONAL: Ao final da segunda srie, os alunos j apresentam
suficincia tcnica e terica para atuar em diversas reas profissionais e, em consequncia disso, tm
obtido grande oferta de estgios profissionais. A instituio cr que a expectativa dos alunos , na
maioria das vezes, de atuar profissionalmente em: escritrios de arquitetura, rgos pblicos ou
privados (grandes e pequenas empreiteiras); ensino de graduao e ps-graduao (especializao,
mestrado e doutorado) atividades de pesquisa e estudo para elaborao de projetos; urbanizao de
favelas, reciclagem de espaos; gerenciamento e coordenao de obras; participao em equipes
multidisciplinares de relatrios de impacto ambiental e urbano; infraestrutura urbana e revitalizao de
reas degradadas; concursos de projeto , nacionais e internacionais. Pode-se perceber que a
instituio avalia seu aluno pelo desempenho escolar e grau de intelectualidade. Tem conscincia da
forma pela qual esses fatores podem interferir nas atividades e prticas do curso. H uma grande
preocupao quanto ao futuro profissional do aluno e sua insero no mercado de trabalho.
81
[2] Hiptese
seria outro curso (primeira opo). No decorrer dos primeiros meses, entusiasmamse com os contedos transmitidos, os professores e colegas e acabam nele
permanecendo. Contudo, apresentam dificuldades em geometria, desenho,
questes tcnicas da arquitetura e em outros pontos.
Antes disso, o autor lecionou por sete anos (de 1999 a 2006) a mesma matria de
desenho arquitetnico no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola de
Engenharia de So Carlos (EESC USP), que tem um perfil de aluno diferenciado,
sendo, em mdia, mais bem preparado no tocante aos contedos bsicos do ensino
fundamental e mdio. Teve de passar por um exame de vestibular mais concorrido
e submeteu-se a uma prova de habilidade especfica de desenho e de geometria, o
que no ocorre na escola particular como da Universidade Positivo. Alm disso, o
nmero de ingressantes na poca era da ordem de trinta, em um nico turno, o
que permitia um acompanhamento mais administrvel. Todavia, o curso
orientado por um vis de forte carga em teoria e histria e as disciplinas de
projeto, embora se consolidem no final em projeto e desenho, trilham um caminho
mais sociolgico, histrico e cultural da arquitetura. As disciplinas de tecnologia,
ainda que todo o contedo seja transmitido, so ministradas com menos destaque
que as de teoria e histria. E as de desenho discorrem mais pelo desenho entendido
como linguagem e suas possibilidades de expresso. O desenho arquitetnico uma
dessas possibilidades, sendo tambm ministrado com menos evidncia em
comparao disciplina do desenho mais artstico e expressivo. Esse projeto de
curso forma, ao longo dos cinco anos, um arquiteto mais preparado para enfrentar
os embates sociais e culturais da arquitetura. Os profissionais formados nessa
escola tm habilidades e facilidades para ler, diagnosticar e propor boas ideias de
projeto. Nesse sentido, a escola vem cumprindo seu papel perante a sociedade e
reconhecida no mbito acadmico. Porm, os alunos recm-formados, em geral, ao
proporem um projeto, tm menos traquejo nas condicionantes tcnico-construtivas
e em desenho tcnico; saem da escola menos preparados para as questes tcnicas
e de desenho tcnico. Felizmente, em contato com alguns j formados, pudemos
comprovar em visita a seus escritrios e em conversas informais que os bons alunos
se superam nessas questes e, em dois ou trs anos, conseguem bom desempenho
no quesito de domnio das solues tcnicas e o consequente desenvolvimento do
desenho tcnico arquitetnico. Embora todos tenham obtido destaque nos
trabalhos de concluso de curso, podemos apontar diferentes capacidades ou
aptides (ou mesmo interesses) pelas questes tcnicas e pelo desenho. Tambm
82
[2] Hiptese
uma caracterstica do CAU EESC formar futuros professores. Muitos dos alunos,
quando em curso, fizeram projetos de iniciao cientfica; depois de concluda a
graduao fizeram l mesmo o Mestrado e alguns deles, o Doutorado. Alguns
atualmente so professores em outras instituies de ensino de arquitetura, em
cidades como Uberlndia, Poos de Caldas, Maring, Presidente Prudente e So
Paulo, para citar algumas, e no prprio CAU EESC USP. O ensino de tecnologia e
desenho poderia ser melhor e formaria um arquiteto mais completo em arte e
tcnica. Isso depender da atuao dos professores de tais disciplinas e do
consequente ganho de espao de horas-aula e de pesquisa -, para melhor
transmitirem esses ensinamentos.
No CAU UP (Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo), ingressam
cerca de 80 a 100 alunos no turno da manh e 80 no turno da noite. At o final do
primeiro ano, o nmero cai, por motivos diversos, para em mdia 75 e 60,
respectivamente. Pelo menos do ano 2007 (ano em que o autor iniciou docncia na
instituio) at agora, pudemos verificar pelo menos quatro grupamentos ou tipos
de alunos no que se refere matria de desenho arquitetnico:
Os que tm facilidade para desenho tcnico, mesmo que nunca tenham tido
contato antes com esse tipo de desenho. Aprendem a manusear a rgua
paralela e os esquadros e apresentam grande comprometimento com a
preciso, com o desenho limpo, com as espessuras corretas dos traos, etc.
Perfazem 35% da turma.
83
[2] Hiptese
Constatamos que hoje, a maioria dos alunos ingressa no curso com pouco (ou
nenhum) treino em desenho. No possui naturalmente esse recurso como mais uma
linguagem alm da palavra e da escrita. Os alunos de vinte anos atrs (o autor se
inclui nessa categoria) tinham mais facilidade em desenho que os de agora. Muitos
dos atuais estudantes se esforam para poder adquirir traquejo e desenvoltura em
expressar suas ideias por meio do desenho. Possivelmente o CAD e outros
programas grficos de computador tm grande parcela de culpa por essa
situao.
Observa-se tambm que alunos que desenham com grande facilidade e treinaram
muito desenho, so melhores em composio, diagramao de pranchas, domnio
de cheios e vazios, espessuras de trao, hachuras e texturas controladas, tanto
mo como no computador.
Fig. [2] 21 - Desenho de aluno de primeiro ano, 2008: a leitura o treino de desenho de HQ (histria em quadrinhos)
proporcionou repertrio de densidade de desenho, claros escuros, grafismo, valor tonal, etc.
Fig. [2] 22 - Desenho de aluno de 1o ano 2008: experincia em desenho de HQ possibilita mais facilidade em
composio e diagramao tambm em mdia eletrnica.
84
[2] Hiptese
Fig. [2] 23 - Desenho de aluno de 1oano 2008: treino srio, disciplinado, comprometimento com a preciso.
Fig. [2] 24 - Desenho de aluno de 1oano 2008: treino srio, disciplinado, comprometimento com a preciso.
85
[2] Hiptese
86
[2] Hiptese
Urbanismo
da
Universidade
Positivo,
aplicamo-nos
ao
87
[2] Hiptese
88
[2] Hiptese
Contamos com o auxlio dos professores Gisele Pinna Braga, Haraldo Hauer
Freudenberg e Maurcio Diogo dos Santos, tambm docentes da disciplina de
desenho arquitetnico.
Como metodologia, ministramos regularmente as aulas tericas, com prtica
imediata de exerccios, que consistiram na terceira etapa. Paralelamente,
tirvamos dvidas dos desenhos do edifcio (loja). As questes eram resolvidas
nessas aulas tericas. O exerccio/experimento teve durao de dez semanas.
Houve quatro cobranas pontuais de entrega de desenhos para darmos nosso visto.
Em ltimo lugar, os alunos deveriam entregar as peas grficas completas.
89
[2] Hiptese
90
[2] Hiptese
91
[2] Hiptese
Fig. [2] 29 - Aluno de primeiro ano, 2008, apresentado seu trabalho de tema integrado para a banca de
professores.
O Tema Integrado um exerccio final de concluso de ano, que ocorre no primeiro, segundo,
terceiro e quarto anos. Prope-se um tema (a cada ano) e os alunos desenvolvem um projeto. Em
2009, o tema proposto para os alunos de primeiro ano foi projetar um pavilho de informaes para a
Copa 2014 no Parque Barigui (parque da cidade de Curitiba), de aproximadamente 140m2.
Professores de projeto, tecnologia, mdias digitais, teoria e histria e desenho se dispem a dar
assessoria aos alunos nas ltimas quatro ou cinco semanas do projeto. No final, os alunos apresentam
os projetos para uma banca composta por trs pessoas: um aluno egresso, um professor da casa e um
professor do ano (desenho, projeto ou mdia digital). Apenas em 2009, por motivos diversos, a banca
do primeiro ano se constituiu somente por professores do primeiro ano do curso.
92
[2] Hiptese
93
[2] Hiptese
Todos
os
materiais
didticos
referentes
aos
assuntos
tratados
foram
94
[2] Hiptese
Fig. [2] 34 - Maquete de alunos: Fechamento em gesso acartonado pela face interna do edifcio.
Fig. [2] 36 - Maquete de alunos: vista geral da estrutura dos mezaninos, escadas, caixa do elevador.
95
[2] Hiptese
96
[3]
O CAD
[3] O CAD
Terceiro captulo
O CAD
No Brasil, o CAD (desenho auxiliado por computador) na arquitetura
comeou a ser utilizado de modo mais intensivo nos anos 1990 e foi
gradativamente se consolidando, tornando-se mais acessvel com o
barateamento dos computadores pessoais. O processo ocorreu, por um lado,
de modo paulatino, porque no incio, alm de preos proibitivos, os
computadores tinham processadores de desempenho menos potente, se
comparados com o das mquinas atuais mais rpidas e baratas, mais
sofisticadas tecnologicamente e acessveis ao usurio final. Tambm os
programas e interfaces foram se tornando mais amigveis e os comandos
adquiriram maior sofisticao. Por outro lado, MENEGOTTO (2000, p.2)
afirma que fomos deslocados de uma posio confortvel, de mais de dois
mil anos de domnio crescente da tcnica dos instrumentos de desenho
manuais para outra, de aprendizado e experimentao com meios digitais,
causando incomodidade, medo e desconfiana. Como quase sempre
acontece com os fatos que mudam radicalmente a forma pela qual
realizamos nossas tarefas, os usurios do CAD dividiram-se entre aqueles
que apostaram no desenho digital e os que mantiveram sua vida profissional
margem dele.
Historicamente, o programa AutoCad, da Autodesk, o que possui a maior
base instalada no Brasil at hoje, sendo utilizado no s por arquitetos, mas
tambm por engenheiros calculistas e projetistas de hidrulica e de
eltrica, entre outros. Segundo estudo de FERRARO (2008), existem outros
programas, com vantagens e desvantagens em relao ao AutoCad, mas tm
menor nmero de adeptos. No entanto, a maioria dos usurios e projetistas
o utiliza na modalidade 2D, como se fosse uma prancheta eletrnica. Por
exemplo, o desenho de corte feito puxando-se linhas de chamada da
planta acima posicionada, como no mtodo tradicional de desenho na
prancheta. Projetamos e desenhamos com uma nova ferramenta, mas com
mtodos tradicionais. Assim como ocorre com qualquer nova tecnologia,
preciso fazer ajustes e calibragens: espessuras de trao, tamanhos de letras
111
[3] O CAD
[3] O CAD
[3] O CAD
[3] O CAD
utilizam
tal
no
[3] O CAD
permite
verificar
as
inadequaes
incompatibilidades
no
preenchimento
dos
parmetros
dos
elementos
116
[3] O CAD
O autor conclui com a clebre frase uma imagem vale mais que mil
palavras que com certeza ser substituda por esta: um modelo digital
tridimensional vale mais que mil imagens (MENEGOTTO: 2000, p.124).
palpvel, em
117
[3] O CAD
conhecimento
tcnico-construtivo
para
poder
represent-lo
[3] O CAD
[3] O CAD
representao
em
desenhos
bidimensionais.
Estes,
aps
120
[3] O CAD
Fig. [3] 01 Desenhos de alunos no computador. Ao desenharem um modelo no software SketchUp, simulam o
corte desse modelo.
com
comparecimento
consistente
dos
elementos
121
[4]
Manual de desenho arquitetnico
Quarto captulo
126
Uma prtica consistente, com certo treino e boa orientao nas ferramentas de
rgua paralela e esquadros sobre um desenho elaborado manualmente com os
conhecimentos de geometria projetiva, proporcionar ao aluno uma ttica de
abstrao, ainda que indireta, desse jogo de montagem (plantas e cortes e vistas)
que o auxiliar no processo cognitivo da criao arquitetnica. Sem dvida, os
modelos tridimensionais tambm possibilitaro novas formas de cognio, talvez
at mais rpidas, de desenho versus arquitetura, seja construda ou em construo.
Fig. [4] 01 Aluno desenhando corte, puxando linhas de chamada a partir da planta fixada acima.
pranchas de desenho com que costuma trabalhar ou que tem o hbito de consultar.
Os desenhos se apresentam em escala no reduzidos -, grandes e os traos (os
traados) so longos e perceptveis.
Vnculos
De modo semelhante s pginas eletrnicas de internet, este manual se apresenta
com
endereamentos
internos
de
detalhes
ou
assuntos
pertinentes
Paulo:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18131/tde-27012009-
128
outras, que no nos interessam diretamente. Suas perspectivas so, na maioria dos
casos, do tipo cavaleira. Tm finalidade direta na construo e, nesse sentido, so
bem prticos e cumprem sua funo.
Fig. [4] 02 Constituio da laje pr-fabricada. Fonte: Manual do construtor: para engenheiros, mestres-de-obras
e profissionais de construo em geral. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979, p.105.
1999, p.93.
130
Fig. [4] 05 Janela. Fonte: Dicionrio visual de arquitetura. So Paulo: Martins Fontes, 1999, p.155.
Fig. [4] 06 Edifcio John Deere & Company. Moline, Illinois, 1961-64. Eero Saarinen & Associados. Fonte:
Arquitetura: Forma, espao e ordem. So Paulo: Martins Fontes, 1998, p.88.
126
Fig. [4] 07 Relao abertura x vista. Fonte: Arquitetura: Forma, espao e ordem. 2.ed. Traduo de Alvamar
Helena Lamparelli. So Paulo: Martins Fontes, 1998, p.174.
Fig. [4] 08 Desenho de planta. Fonte: Manual de dibujo arquitectnico. Mxico: Gustavo Gili, 1999, p.21.
127
Fig. [4] 09 Desenho de planta. Fonte: Manual de dibujo arquitectnico. Mxico: Gustavo Gili, 1999, p.21.
Fig. [4] 10 Portas e janelas em planta. Fonte: Manual de dibujo arquitectnico. Mxico: Gustavo Gili, 1999, p.26.
128
Fig. [4] 11 Esquema de apresentao de desenho arquitetnico. Fonte: Representao grfica para desenho e
projeto. Traduo de Anamaria Costa Martins. Barcelona: Gustavo Gili, 2001, p.327.
129
Fig. [4] 12 Relao parede x abertura. Fonte: Tcnicas de construo ilustrada. Traduo de Luiz Augusto M.
Salgado. Porto Alegre: Bookman, 2001, p.[1]16.
130
Fig. [4] 13 Ligaes em estrutura metlica. Fonte: Tcnicas de construo ilustrada. Traduo de Luiz Augusto M.
Salgado. Porto Alegre: Bookman, 2001, p.[5]41.
Dessa forma, pretendemos que nosso material proporcione um ganho para o aluno
iniciante no seu desenvolvimento em desenho tcnico arquitetnico. Acreditamos
que o domnio da representao do desenho tcnico arquitetnico, condio
indispensvel para ele se desenvolver como arquiteto projetista.
131
Consideraes finais
Consideraes finais
CONSIDERAES FINAIS
possibilidade
de
inovao
didtica
no
ensino
de
desenho
tcnico
arquitetnico.
139
Consideraes finais
140
Referncias
Referncias
REFERNCIAS
143
Referncias
Referncias
arquitetura
VI:
esquadrias
de
madeira
145
Referncias
Referncias
LASEAU, P. (2001). Graphic thinking for architects & designers. 3.ed. New York:
John Willy & Sons.
LESSARD-HBERT, M.; GOYETTE, G.; BOUTIN, G. (1990). Investigao qualitativa:
fundamentos e prticas. Lisboa: Instituto Piaget.
LIMA, L. G. de C. (2002). Arquiteto e professor aposentado. [nov. 2002].
Entrevistador: Herveson Akira Tamashiro. So Carlos.
LIN, M. W. (1985). Architectural rendering tecniques. New York: Van Nostrand
Reinhold.
_____. (1993). Drawing and designing with confidence, a step-by-step guide.
New York: Van Nostrand Reinhold.
LISBOA, F. (2004). Desenhos de arquitetura: tratados e manuais. Disponvel em:
<http://o2.epandemic.com/fernando.lisboa>. Acesso em: 15 mar.2004.
MACAULAY, D. (1998). Subterrneos de uma cidade. So Paulo: Martins Fontes.
MACHADO, A (1979). Geometria descritiva. So Paulo: McGrall-hill.
Manual Munte de projetos em pr-fabricados de concreto. (2004) / Munte
Construes Industrializadas; [Carlos Eduardo Emrich Melo, organizador]. So
Paulo: Pini.
MCLEOD, V. (2007). Detalhes construtivos
contempornea. Porto Alegre: Bookman.
da
arquitetura
residencial
147
Referncias
2009].
148
Referncias
civil.
[julho
2009].
149
Referncias
Referncias
151
So Carlos
2010
Orientadora:
Volume II
So Carlos
2010
Sumrio
N Des
Accia Furuya, Admir Basso, Adriana Lopes Nogueira Parrilha, Adriana Zanella Fonseca, Adriano Dorigo, Aimi Sarita Shimako, Akemi Ino, Alberto Ferreira
Barbour, Alexandre Schwartz e sua turma, Ana Maria Boschi da Silva, Anja Pratschke, Antonieta e Gui, Ariella Silveira de Paula, Armando Ito, Brulio Carollo,
Bruno Valdetaro Salvador, Carla Calgaro, Carlos Garmatter, Cssia Villani Correa, Celso Klammer, Cludia Lopes Brio, Claudionor Beatrice, Daniel Morais
Paschoalin, Danilo Tambelini de Haro Moreno, Develci Jos da Silva (empreiteiro), Edinli Souza, Edson Mahfuz, Eduardo Zanardi, lcio Carillo, lcio Luiz Appel
Vieira, Elenise Arajo, Eliana Albina da Silva, Eurico Ugaya, Fabiana Zenato, Fbio Luiz Cardoso, Ftima Mininel, Felipe Zarpelon, Gilnei Simes, Giselle Dziura,
Guilherme Felipe Klock, Hlio e Suzy Sato, Helosa Oleari de Souza Mathias (Engevidros), Hiromi Nakagiri, Hugo Segawa, Ivan Manoel Rezende do Valle, Ivana
Martins Becker, Janana Pioli Freitas, Joana de Jesus Andrade, Joo Adriano Rossignolo, Joo Bezerra de Menezes, Joo Carlos Graziosi, Joo Marcos de Almeida
Lopes, Joo Tessarin, Jos Mrio Nogueira de Carvalho Jr, Jos Remgio Quevedo, Juara, Felipe e Carol, Jussara Bufren Riva Finatti, Jussara Maria Silva, Katherine
Heim Weber, Kerlly Mary Assuno, Kiko Masuda, Laura Tormin Porto Arantes, La Tarcha, Leonardo Oba, Lisandra dos Santos Casagrande, Lucinda Brito Torres,
Luiz Carlos Volpato, Marcele Cristina Silveira, Marcelo Celestini, Marcelo Suzuki, Marcelo Tramontano, Mrcio Minto Fabrcio, Marco Antonio Arancibia
Rodriguez, Marcos Bertoldi, Maria da Graa Rodrigues dos Santos, Marielle Ferreira, Marilice Casagrande Lass Botelho, Mrio Sequeira dos Santos, Maristela Gava,
Marina Barros do Amaral, Melissa Kikumi Matsunaga, Messias Andrade de Oliveira (empreiteiro), Moara Zuccherelli, Nilton Csar Nardelli, Norimasa Ishikawa
(madeira), Orlando Pinto Ribeiro, Pe. Correa, Patrcia Junqueira Barbosa, Paula Sardeiro, Paulo Ceneviva, Paulo de Camargo Ferreira Jr, Paulo Gino Strobino
(metlica), Paulo Roberto Leandro Lobo, Paulo Sertek, Renata Riva Finatti, Ricardo Henrique Dias, Ricardo Macedo (Engevidros), Rita Cristina Ferreira, Rivail
Andrade, Roberto Sabatella, Rosana Maria Caram, Roti Nielba Turim, Sandra Nasser Barbour, Sandro Cabral, Selma Bosque de Faria, Srgio Celestini, Silvana
Ferraro, Themis Martins / a todos os professores que responderam ao questionrio do Mestrado em 2003 / aos alunos da graduao (CAU SAP EESC USP e CAU
Universidade Positivo), cujos retornos de seus exerccios de desenho arquitetnico sempre me conduzem ref lexo e busca constante de aperfeioamento no
preparo e ministrao das aulas / ao apoio de familiares e amigos / a meus pais e irmos / Francine Kaviski e Isabelle Barcelos Malaquias, pelas ajudas nos
desenhos do manual / ao Rodrigo Vinci Philippi, tambm pelas ajudas nos desenhos e de ter acompanhado todo o processo da elaborao do manual / aos
professores Rafael Antnio Cunha Perrone e David Moreno Sperling, pelas contribuies decisivas na banca de qualif icao / aos professores Haraldo Hauer
Freudenberg, Giselle Pinna Braga, Maurcio Diogo dos Santos e Norimar Ferraro, que me auxiliaram nas discusses sobre desenho e CAD, preparo de aulas e
assistncia aos alunos / Maria ngela, orientadora e amiga, que sempre apostou nesse trabalho / sobretudo, a Deus, sem o qual nada tem sentido.
S o C a rlo s
2010
154
155
CAPA
IND
FOLH
FOLH 01
Folha e Legenda
156
GEOD
GEOD 01
157
GEOD 02
158
5
6
ISOM
ISOM 01
159
IMPL
IMPL 01
Desenho de Implantao
160
IMPL 02
161
SIMB 01
162
10
SIMB 02
Letras e nmeros
163
11
SIMB 03
Plantas meio nvel, Escalmetro, Linhas de eixo e Cotas de Nvel MDA 100715 SIMB.mcd
164
12
SIMB 04
165
PLANT 01
Desenho de planta 1
166
14
PLANT 02
Desenho de planta 2
167
15
PLANT 03
Desenho de planta 3
168
16
PLANT 04
Desenho de planta 4
169
17
PLANT 05
170
CORT 01
171
19
CORT 02
Corte: Passo-a-passo 1
172
20
CORT 03
Corte: Passo-a-passo 2
173
21
CORT 04
174
22
CORT 05
175
23
CORT 06
176
ESTR 01
177
25
ESTR 02
178
26
ESTR 03
179
27
ESTR 04
189
ESQU 01
Esquadrias 1
181
29
ESQU 02
Esquadrias 2
182
30
ESQU 03
Esquadrias 3
183
31
ESQU 04
Esquadrias 4
184
COTA 01
Cotas 1
185
33
COTA 02
Cotas 2
186
34
COTA 03
Cotas 3
187
35
COTA 04
Cotas 4
188
36
COTA 05
Cotas 5
189
37
COTA 06
Cotas 6
190
ESCD 01
191
39
ESCD 02
192
40
ESCD 03
193
MET 01
194
42
MET 02
195
43
MET 03
196
44
MET 04
197
45
MET 05
198
46
MET 06
199
47
MET 07
200
48
MET 08
201
49
MET 09
202
50
MET 10
203
204
18
28
32
38
41
Volume II
Folha de Rosto
N Folha
CAPA
24
agradecimentos
Arquivo Vector
CAPA
13
orientadora
Contedo
Sigla N Prancha
SIMB
PLAN
CORT
ESTR
ESQU
COTA
ESCD
MET
51
THME
THME 01
Cobertura Metlica
52
THMA
THMA 01
Telhado em Madeira
205
53
DECK
DECK 01
Deck em Madeira
206
54
A_MO
A_MO 01
207
208
55
ACAB
ACAB 01
56
MOB
MOB 01
209
MOB 02
210
57
155
xx | 001
Folha e Legenda (carimbo)
em Desenho Arquitetnico
840 x 594 mm
840
840
A0
594 x 420mm
A1
A1
10
594
(Medidas em mm)
0,50m2
105
A6 A6
A4
A3
A2
Folha
de Rosto
A1
(ou maior)
A
A 2
A1 alongado
H outros possveis tamanhos personalizados. preciso levar em conta a largura do ploter do escritrio de
plotagem. A maioria deles dispe de ploter com "boca" de 90cm. Por isso, em geral, no ultrapassamos a altura
do formato A0 (841mm). Mas seu comprimento pode ser alongado.
Notas:
1188 x 840 mm
10
10
A5
25
25
A6
210
1188
A3
25
297
A4
A4
A5
210
A3
A2
1,00m2
148
594
A0
420
297
420
420 x 297mm
7
210 x 297mm
A2
No entanto, difcil manusear pranchas de formatos grandes, sobretudo na obra. E dependendo da fase da
construo, se faltar um mnimo de cuidado, elas ficam sujeitas a todo tipo de acidentes (veja foto acima): chuva,
respingo de argamassa, quedas, rasgos, etc.
10,5
Dobra da folha:
(Medidas em centmetros)
A0
18,5
dd/mm/aa
dd/mm/aa
No.
Data REVISO
Descrio da REVISO
A0
Visto
A4
29,7
2,5
A1
A3
A2
18,5
21
29,7
17,5 cm
Nesta folha,
foram omitidas as linhas
verticais da margem
21
11,9
11,9
Proprietrio:
Data:
dd/mm/aa
Escala:
1:nn
Desenho:
Nononono
Assinaturas:
Local :
Assun to:
Da ta:
Config. Penas
Ar qui vo:
A1 | 84 0 x 5 94
C digo
0,4
0,5
0,6
0,7
10
0,1
10
140
0,1
0,2
252
253
0,2
253
254
0,2
254
252
Nonono Nonono
CREA ...
18,5
Pesquisa:
18,5
Desenho Arquitetnico
10,5
Unidades:
Assunto:
H escritrios que
preferem a legenda
(carimbo) com largura
menor que os 17.5cm.
A2
17,5 cm
Data:
1,5
3,1
3,5
Srie|Turno
Folha:
9,6
9,6
9,6
18,5
Arquivo:
Data:
Verso:
Assunto:
Escala:
18,5
Disciplina:
Professor(es):
18
2. 5
Sugesto de um carimbo simples para uso nos primeiros desenhos dos alunos.
Escala:
15.07.2010
12,1
Nome:
Folha e Legenda em
desenho arquitetnico
29,7
0,3
Nonono Nonono
CREA ...
13
A3
.5
21
29,7
Nonono Nonono
18
13
3 cm
Responsvel Tcnico:
21
cm
0,2
Autor do Projeto:
ou
Trabalho:
.7
0,1
Proprietrio:
/18
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
29
Escal a:
3 3
18,5
A1
O bra:
Pr opr ie tr io:
18,5
29,7
Referncia:
18,5
29,7
varivel
varivel
Local:
A1 | 840 x 594
Alguns profissionais
colocam a medida
do formato em um
canto da folha
Obra:
18,5
10,5
17,5
Em geral, a legenda (carimbo) de
identificao de um escritrio ocupa
o espao de at 17.5cm de largura.
Sua altura varivel e depende da
quantidade de informaes
apresentadas.
18,5
folh
Indicada
01
MDA FolhaLegenda.mcd
001
cm
13
10,5
18,5
orientadora:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
156
P2
B2
2
B2
t2=A2=B2
P
LT
P1
t1
A1
LT
Espao
B2
t1
LT
Espao
t2
A2
A1
LT
B1
A
B1
t2=A2=B2
Espao
A2
t2
Espao
LT
LT
LT
A1
LT
A1
LT
A1
Espao
A2
t2
t2
LT
LT
B2
B2
t2
VG AB
LT
B1
t1
VG AB
P1
VG AB
B1
A1
VG AB
A1
B3
B1
B1
pura
pura
pura
pura
VG AB
t1
t1=A1=B1
pura
t3
A1
pura
pura
A1
VG AB
B1
t1
t1
B1
A1
B1
pura
t1
t1
t1
t1
B1
LT
t1=A1=B1
t2
LT
t3
A2
A2
A2
2
B2
VG AB
B2
B2
Espao
t2
2
LT
B2
B2
A2
P2
B3
t
B
A1
VG AB
t2=A2=B2
B1
t1
LT
A1
A3
t2
t
B2
t1
A2
t2
A2
A
t1
LT
Espao
A2
B
t2
t
B
B1
A1
B1
Espao
Espao
A2
t2
A
1
LT
B1
t1
A1
t2
A2
t2=A2=B2
B1
Espao
A
t
t1
A1
A
t
LT
t2=A2=B2
B2
6 | 001
Noes de
Geometria Descritiva
A3
pura
A2
2
B2
C2=D2
A2
C
D
B1
D1
A1=D1
A1
Espao
D1
LT
Espao
B1
LT
C1
Espao
A2
B3
B
A
C3=D3
2 3
A3
C3=D3
B2=C2
A2=D2
D3
G3=H3
D
E2=H2
C3
D2
2 3
B
A
B1
A1
Espao
C
B1
D
C1 1
LT
A1
H
A1
LT
Espao
F1
LT
B1
Espao
Espao
F H
G
C1
E1
G2
D1
A1=E1
G3
F2
E G3=H3
B1
E3
G3
G2
A1
E1
C1
H2
C2
D1
C3
D2
E3=F3
G2=H2
A3
F3
E2
A3=B3
A
B3
B2
E2
B2
F2
B3
F3
E3=F3
1
B1=F1
D1=H1
LT
C1
D1
D1
E2=F2
2 3
A2
C1=G1
A3
E3
A2=B2
A3=B3
A1
B1=C1
1
B2
A3=B3
3
D2
LT
C2=D2
C1
LT
C2
D2
A2
B2
A2=B2
B
A2=B2
H3
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
F1
Espao
D1
H1
C1
G1
A1
LT
B1
Trabalho:
E1
F1
A2
A2=B2
B2
VG
C2=D2
A2
A2=B2
A2
B2
LT
2
1
B1
LT
A2=D2
C1
pura
LT
1
D1
A1
D2
C2
LT
1
A1
LT
1 A1
A3
C1
pura
B1
D3
D1
B1=C1
pura
B1
D1
pura
C1
1 3
C3=D3
C3
C1
E2=F2
1
D1=H1
F2=G2
LT
C1=G1
B2
A2
F2
E3
C2
D2
C3
D3
Pesquisa:
Espao
C2=D2
2
G3=H3
C3=D3
LT
1
E1
A1
H3
D1
E3 A3
A1=E1
pura
E3=F3
B1=F1
1 3
A3=B3
F1
B1
G3
C1
F3 B3
2
1
Assunto:
C3=D3
B2
G3=H3
B1
A1
F1
E1
pura
A2
F2
E2
A3=B3
E3=F3
G2
LT
C2
1 3
1 3
pura
Desenho Arquitetnico
Unidades:
B3
1 3
pura
B2=C2
G2=H2
A3=B3
D1
E2=H2
C2
B1
ABCD
A1=D1
A1
LT
1
VG
D2
C2
A2=B2
ABCD
C2=D2
D2
B2
H2
Data:
2
1
C1
Arquivo:
C3
G3
G1
D1
B1
H3
H1
F1
D3
F3
A1
B3
Verso:
geod
indefinida
01
MDA GD.mcd
001
A3
E1
Escala:
15.07.2010
E3
1 3
pura
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
157
08 | 001
Projees Ortogonais
e Geometria Projetiva
Vista inferior
Projees ortogonais
da geometria descritiva:
Vista frontal
Vista lateral
direita
Vista inferior
Vista lateral
direita
Vista frontal
Vista lateral
esquerda
Vista posterior
Vista lateral direita
Vista frontal
Vista frontal
Vista lateral
esquerda
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
i=50%
Trabalho:
i=60%
i=50%
i=60%
Vista superior
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Vista inferior
Unidades:
Vista superior
Assunto:
Projees Ortogonais
e Geometria Projetiva
Data:
Vista lateral
direita
Vista frontal
Vista lateral
esquerda
Arquivo:
Verso:
Escala:
15.07.2010
Vista posterior
geod
indicada
MDA GD Volume.mcd
001
02
Vista superior
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
158
xx | 001
Projees e Isomtrica em
Desenho Arquitetnico
Projees
30
160
140
Trimtrica
3 Diedro
700
250
Y
- 1.00
Platibanda H=45
520
Marquise
1340
220
Muro H=90
400
Rampa i=25 %
500
400
0.00
Perspectivas Cavaleiras
180
250
520
Platibanda H=30
250
Terrao
+ 2.80
Laje impermeabilizada
+ 4.20
Muro H=90
G. Corpo
Neste mtodo,coloca-se o
objeto de tal modo que as
trs arestas perpendiculares
entre si sejam igualmente
posicionadas, apresentando
ngulos iguais e fatores de
reduo iguais para os trs
eixos.
120
Isomtrico.
Neste mtodo,coloca-se o
objeto de tal modo que duas
arestas perpendiculares entre
si sejam igualmente
posicionadas, obtendo dois
ngulos iguais e fatores de
reduo iguais tambm,
apenas para dois dos eixos.
Guarda-corpo H=90
Dimtrico.
Neste mtodo,coloca-se o
objeto de tal modo que as
trs arestas perpendiculares
entre si sejam desigualmente
posicionadas, formando
ngulos diferentes entre os
eixos e, conseqentemente,
apresentando fatores de
reduo e escalas diferentes
para cada eixo.
Muro H=90
Trimtrico.
300
Laje impermeabilizada
+ 5.45
- 1.00
360
280
150
200
150
100
0.00
Axonomtricas
X
90
160
90
1:100
1:100
150
2 Diedro
Vista Frontal
Vistas Ortogrficas
1 Diedro
- 1.00
0.00
30
30
0.00
150
Dimtrica
75
5x30=150
Isomtrica
250
100
160
70
280
140
Muro H=90
0.00
100
Axonomtrica
590
140
90
80
115
220
140
90
40
115
130
Ortogonal
Cavaleira
220
10
130
90
190
370
50
Cabinet
45
10
80
310
Cnica
Paralela
+ 2.80
115
Projees
Oblqua
30
+ 4.50
+ 4.20
220
140
+ 5.45
45
+ 5.90
Desce
1400
Planta
250
1:100
60
45
30
k = 2/3
k = 1/2
Cabinet ou Gabinete
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
-1.00
Pesquisa:
Isomtrica de circunferncia
Desenho Arquitetnico
k = 1/3
Unidades:
120
Desenhar os planos
horizontal e vertical
A partir da diviso,
desenhar uma malha e
a silhueta da escada
Assunto:
Projees, axonomtricas
e isomtrica em desenho
arquitetnico
Data:
Escala:
15.07.2010
C
E
H
E
H
Arquivo:
Verso:
30
30
15
Horizontal 0
Folha 840 x 420 mm
12
45
12
30
60
15
75
75
60
45
30
90 Vertical
Escada pronta!
isom
Indicada
01
MDA Isomtrica.mcd
001
Bortolucci
159
5m
907
N
7.00
906
0
2 .0
905
6.00
904
5.00
4.00
903,60
.4 0
30
.0 0
33
3.60
5m
corte
corte
903
Ru
oi
aG
s
ua
na
Mi
e
sG
s
rai
20
40
100 m
3.00
902
2.00
901
1.00
900
0 .0 0
1.00
NORTE
NORTE
2.00
NORTE
8.00
3.00
908
xx | 001
Implantao em
Desenho Arquitetnico
Representao
de Escala Grfica
6.00
Representao de Norte
7.00
Planta de Situao
10
30
50 m
902
901.30
0.00
2.00
1.30
aterro
aterro
889
-1.00
Linha de corte
90 0
Situao
Sem escala
Cota 900m em
relao ao nvel
do mar
0=
10
30
90 0
,00
Opo de "zerar" a
referncia de nvel
RN
50 m
Linhas de chamada
5m
Planta
V e r ta m b m a s fo lh a s S IM B 0 1 a 0 4 .
C o rte e s q u e m tic o
Muro
Estacionamentos
7.00
6.00
5.00
4.00
3.00
2.00
1.00
0.00
350 250
P la n ta
Mnimo
500cm
350 250
Mnimo
Representao deTaludes
300 250
recomendvel
700
500
V is ta g e r a l
Representao deTaludes
(em corte)
Opo 2
2:1
Trabalho:
2.00
Opo 1
2:1
Pesquisa:
Muro de arrimo
Desenho Arquitetnico
2.50 p/ 30
3.50 p/ 31 a 45
5.00 p/ 46 a 90
500
Mnimo
500cm
25
recomendvel
500
Vagas paralelas
700
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Opo 1
Vagas a 45
Unidades:
Perspectiva
Assunto:
Implantao em
Desenho Arquitetnico
2.00
2:1
0.20
2.00
Data:
Muro
de arrimo
Opo 2
Vagas a 45 (duplas)
Representao de Talude em Vista
Arquivo:
Verso:
0.20
3:1
Escala:
15.07.2010
impl
indicada
01
MDA Implant_Cobert.mcd
001
Bortolucci
160
270
4.10
4.20
Pergolado
0
20
280
280
Peitoril H=100
450
3.00
so
160
450
es
Ac
Terrao
790
350
340
Laje
impermeabilizada
7 .0 0
2.40
280
eio
0.00
0
0.0
0.00
950
Projeo da edificao
Telha de barro
tipo francesa
i=35%
500
580
Desenho Arquitetnico
350
Unidades:
930
Muro H=200
0.15
1150
400
465
Rua
3.90
640
Implantao e Cobertura
em Desenho Arquitetnico
Muro H=200
15
so
Trabalho:
70
340
2.80
110
Aces
Marquise
700
0.27
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
3.50
0
1.0
360
800
Muro H=200
0 .90
Platibanda
Calha
2150
Calha
Platibanda
1000
Platibanda
Calha
540
240
zada
Telha de barro
tipo francesa
i=35%
70
eabili
1670
0
H=20
Muro
Cal h
a
Cal h
a
a
band
uise
Plati
Marq
1.00
Laje
impe
rm
Alapo
1:200
70
Chamin
1.6
0
Platibanda H=40
230
difica
da e
Proj.
0.70
Clarabia
(iluminao
zenital)
Pass
460
2.00
0.80
130
Perg
olado
0
6.2
5.80
2.30
2.45
20
20
2.20
240
20
io
sse
4.60
ao
err
20
200
Muro H=200
Pa
1150
3.60
1.9
0
70
lha
3.00
70
350
Ru
Ca
2.0
0
2.50
1190
860
4.00
Chamin
20
350
3.
00
H=
uro
243
Muro H=200
4.
00
230
19 70 19 70 19 70 24
20
xx | 001
Implantao e Cobertura
em Desenho Arquitetnico
Data:
1:100
1:50
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
impl
Indicada
02
MDA Implant_Cobert.mcd
001
Bortolucci
161
x | 001
Convenes e/ou
simbologias do desenho
arquitetnico
Representao de plantas
na escala 1:100, com e sem
preenchimento nas paredes.
03
Convenes
ou2simbologias do desenho tcnico arquitetnico
1
1:100
C
opo de representar
com paredes preenchidas
opo de representar a
abertura de porta com
linha a 45
03
Indicadores de
desvio de corte
Representao simples de
planta comumente utilizada na
escala 1:50
03
1:50
representao simples
Essas linhas,
sempre finas,
no so obrigatrias.
Muitas vezes at atrapalham
a leitura do desenho.
linhas auxiliares
ainda
Indicao de Corte
com desvio de direo
Aumentando a escala,
aumenta o nmero de detalhes
finalizando
o desenho
Corte AA
desce
Indicao da
Cotas de Nvel
(saiba mais na folha SIMB 03)
H tambm a opo de
preencher a alvenaria com uma
cor (neste caso, cinza).
1:200
Textos pequenos
(geralmente tamanho 9 pontos ou 1,5mm)
para Notas e/ou Comentrios
sobe
Indicao
de Desnvel
TE
NO R
Elevao 3
Indicao da
orientao do Norte
(saiba mais na
folha IMPL 01)
0.00
Alvenaria osso
A
Notao de Esquadrias
(saiba mais na folha ESQU 01)
M7
Texto mdio
(geralmente tamanho 11 ou 12 pontos ou 2,5mm)
para Nome de Ambientes
Indicao de CORTE
(saiba mais no desenho
ao lado)
9.80 m2
Cermica
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Planta
Trabalho:
Mais exemplos:
400
Elevao 4
1:200
Quarto 1
Planta
Mudana
de direo
linhas auxiliares
Indica Corte AA
na Folha 03
1:50
1:50
representao com alvenaria osso e linha de revestimento
Linha de
Revestimento
03
Os elementos cortados
so sempre representados com
linhas mais grossas. E os elementos
em vista com linhas mais finas.
Desenho Arquitetnico
0.15
Unidades:
02
02
Assunto:
COTAS
(saiba mais nas folhas
COTA 01 a 06)
Data:
Elevao 1
Indicao de Vistas
ou Elevaes
Escala 1:50
VISTA
Pavimento Trreo
VISTA
Texto grande
(geralmente
tamanho 14 a 16 pontos ou 4mm)
para Ttulo de Desenho
VISTA
Arquivo:
VISTA
Verso:
A
03
Escala:
15.07.2010
simb
indicada
01
MDA SIMB.mcd
001
Bortolucci
162
Pontos
Textos
alinhados
pelo centro
1.3 mm
1.5 mm
TAMANHO | Tamanho 7
1.8 mm
TAMANHO | Tamanho 8
2.0 mm
TAMANHO | Tamanho 9
2.3 mm
0.1 mm
TAMANHO | Tamanho 10
2.5 mm
TAMANHO | Tamanho 11
2.8 mm
0.2 mm
TAMANHO | Tamanho 12
3.0 mm
0.3 mm
TAMANHO | Tamanho 14
3.5 mm
0.4 mm
TAMANHO | Tamanho 16
4.0 mm
0.5 mm
TAMANHO | Tamanho 18
4.5 mm
0.7 mm
TAMANHO | Tamanho 20
5.0 mm
1.0 mm
TAMANHO | Tamanho 24
6.0 mm
Textos
alinhados
pela esquerda
0.6 mm
Conferir
medidas
no local
0123456789
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Pintura
Branco Neve
Marca Ref XXX
ou similar
Massa
texturizada
Cor Areia
TAMANHO | Tamanho 5
Acabamento
cromado
Tam 40
Aa Aa
aaaa
aABbCcDdEe
0123456789
10.0 mm
45
35
45
P80
Lavatrio
semiencaixe
branco
Dormitrio 3
XX
15
345
Planta Trreo
Escala 1:100
86
67
80
130
330
160
160
Pintura
Branco Neve
345
505
Planta Trreo
Escala 1:50
Trabalho:
14,3
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Vista Superior
Sifo
cromado
3,7
Unidades:
1/2"
14,3
Incio de
paginao
de piso
20
83
290
A10
15
Bacia sanitria
Cor branca
Desnvel
1cm
60
0.20
Testeira em madeira
3 x 12 cm
Revestimento cermico
30 x 30cm, branco
120
120
XX
XX
1/2"
60
3.31m2
Cermica
3.31m2
Cermica
11.55m2
Laminado
0.20
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
0.20
15
Vista Frente
8,7
Assunto:
Vista Lateral
Piso cermico
30 x 30cm, cinza claro
40
255
290
Cantoneira
metlica de apoio
para a bancada
11.55m2
Laminado
90
Dormitrio 3
P60
Banho 3
Bancada em madeira
H=86, 130 x 35 x 3 cm
Banho 3
255
15
P60
Pintura
Branco Neve
Dormitrio 3
Desnvel
1cm
67
87
120
A9
Tampo
Madeira
H=86
Lavatrio
semiencaixe
branco
12
XX
BH3
A9
41
Pintura
Branco Neve
D3
Misturador
bica alta, cromado
130
Espelho
cristal, colado
130 x 92cm
XX
Letras, nmeros
textos, tamanhos
alinhamentos
1 2 3 4 5
a B C
a B E
3,7
Textos
alinhados
pela direita
Milmetros
TAMANHO | Tamanho 6
Aa Aa
8,7
x | 001
Convenes e/ou
simbologias do desenho
arquitetnico
Detalhe Papeleira
60 x 60 / 150
Escala 1:5
Acabamento cromado
Data:
Arquivo:
A10
60
Detalhe 3
Ampliao Banho 3
Escala 1:25
Verso:
Corte BB
Ampliao Bancada Lavatrio
Escala 1:10
Escala:
15.07.2010
simb
indicada
02
MDA SIMB.mcd
001
Bortolucci
163
Escalmetro:
10
11
12 cm (no papel)
0.00
1:10
1.90
0.00
1
3.40
0.00
+ 1.40
9
7 "pisadas"
e 8 espelhos
1:100
1:250
10
11
Proj Cobertura
8x17.5 = 140
+4.75
+7.00
3.10
2.50
Elev
x | 001
Convenes e/ou
Mover
-600 (esquerda)
simbologias
do desenho
arquitetnico
- 0.40
12
0.00
2.50
1.90
3.10
7 x 30 = 210
+0.15
Grama
1:1000
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
-0.40
+0.20
+ 5.80
Passeio
+0.25
+2.50
Rua
Trreo
+ 1.40
Elev
-1.95
0.00
1:50
-0.40
0.00
3.20
+1.00
Para valores maior que zero,
opcional colocar o sinal "+"
Grama
-1.95
0.00
+0.15
1:500
10
20
30
40
50
60
Linhas de eixo
1:25
1:250
Elev
-1.95
10
20
30
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
(debaixo da terra)
Trabalho:
-2.00
50
-1.95
50
1:20
100
Grama
Corte AA
Corte AA
1:50
1:50
Incorreto
Correto
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
16
15
14
13
Unidades:
12
11
1:200
10
10
20
Assunto:
8
7
6
1:250
5
4
3
2
1
1:2000
100
200
Paredes em
alvenaria
convencional
B
incorreto
7.00
centro
incerto
2.50
0.25
0.20
0.00
inc
20
e to
orr
Pilar de
concreto
0
4
5
16
15
2
14
13
Data:
Evite cortar
justamente
num pilar!
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
A
4.75
Evite tambm
cortar ao longo
de uma parede!
Verso:
simb
indicada
03
MDA SIMB.mcd
001
7
12
-2.00
-1.90
Corte Esquemtico
8
11
10
Planta
1:50
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
1:250
164
2 direes
3 direes
x | 001
Convenes e/ou
simbologias do desenho
arquitetnico
4 direes
Peas recortadas
Incio de
paginao
de parede
Incio de
paginao
de piso
Incio de
paginao
de piso
Peas recortadas
Incio de
paginao
de piso
Peas recortadas
Incio de
paginao
de piso
Incio de
paginao
de parede
Peas recortadas
No rebaixo do piso,
o revestimento de parede
se adapta e segue normal
5
Indicao
de desnvel
Incio de
paginao
de piso
6
Incio de
paginao
de piso
Incio de
paginao
de piso
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Piso
vinlico B
Data:
Desnvel
Desnvel
Arquivo:
Cermica
Tbua
Cermica
Verso:
Tbua
soleira em granito
ou madeira
ou outro material
Barra de transio
em granito ou outro
material
Transio de piso
exatamente
no eixo da porta
Escala:
15.07.2010
simb
indicada
MDA SIMB.mcd
001
04
Bortolucci
165
15 | 001
Representao de Planta
em Desenho Arquitetnico
Repare que as linhas
auxiliares so "generosas",
ultrapassam os cantos da
geometria do desenho.
Opo de representar
a "varredura" da porta
com linha a 45.
As linhas auxiliares so linhas guias construtivas que estruturam o desenho. So linhas finas, leves ou fracas,
quase invisveis, ultrapassam com folga os cantos. De to finas, nem precisam ser apagadas!
Nota: Aqui, as linhas auxiliares foram propositalmente desenhadas mais fortes para sair na impresso. Voc deve fazer sempre fina e leve!
Traa-se as horizontais
de cima para baixo.
Correto: pode-se ( mais confortvel)
inclinar levemente na direo da
"puxada"do trao.
Certo:
Puxar o trao!
Para traos verticais, utilizamos o esquadro apoiado na rgua paralela.
Apoia-se a mo esquerda na sua base; a mo direita passa por cima do esquadro e
desenha-se "puxando" o trao de baixo para cima (nunca o contrrio).
Comea-se traando as verticais da esquerda e vem traando as outras, deslizando
o esquadro para a direita. Os canhotos devem fazer tudo espelhado.
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Assunto:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
Agora, comeamos a reforar os elementos em corte como, por exemplo, as paredes cortadas.
Trata-se de linhas grossas e firmes, desenhadas para dentro das linhas auxiliares (e no pelo eixo dessas).
plant
1:50
01
MDA Plantas.mcd
001
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
166
16 | 001
Representao de Planta
em Desenho Arquitetnico
4
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
plant
1:50
02
MDA Plantas.mcd
001
Bortolucci
167
17 | 001
Representao de Planta
em Desenho Arquitetnico
Planta "humanizada"
mo livre, tcnicas diversas
Bibliografia:
CHING, Francis D. K.. Representao grfica em arquitetura Francis
D. K. Ching [traduo - Luis Augusto M. Salgado]. 3a. edio. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
Desenho livre para arquitetos. Lisboa: Editorial Estampa, 2004. ISBN
972-33-2040-1
DOURADO, Guilherme Mazza. O Croqui e a Paixo. Revista Projeto,
n.180, nov/94, p.49.
Marcadores
Os marcadores ("markers")
e os hidrocores de ponta
chanfrada, em geral, proporcionam
trs espessuras diferentes.
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Ilustrao definitiva
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Planta "humanizada"
a mo livre, tcnicas diversas
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
plant
1:50
03
MDA Plantas.mcd
001
Bortolucci
168
18 | 001
Representao de Planta
em Desenho Arquitetnico
Dica:
Dependendo da textura do papel
preciso usar um grafite mais duro
(H, 2H) para evitar de borrar, sujar ou
"esfarelamento" da mina do grafite.
Cotas
Ver folhas COTA 01 a 06.
A
22
Simbologias ou convenes
Ver folhas SIMB 01 a 04
Detalhamento de Mobilirio
Mobilirio
Ver folhas MOB 01 e 02
Linha de Eixos
Simbologias ou convenes
Ver folhas SIMB 01 a 04
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Simbologias ou convenes
Assunto:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
plant
1:50
MDA Plantas.mcd
001
04
Bortolucci
169
D3
Chamada de Detalhe:
Detalhe 3, na folha 12
(Ampliao de rea molhada)
12
20
305
15
87
300
83
15
100
60
130
15
60
300
60
15
130
100
15
60
400
65
Classe Dimension
Pena 0,1
Tamanho Letra: 9 pontos
20
100
115
20
120
3.31 m2
Cermica
400
130
380
BANHO
360
SUTE
15.70 m2
Tbua
Classe ARQ Equipamento de Cozinha
Pena 0,1
0.60
80
97,5
15
880
20
CIRCULAO
0.60
ESCRITRIO
370
385
Lareira Suspensa
ESTAR LAREIRA
15
0.60
Cimento queimado
400
Projeo cobertura
0.45
DECK / ESCADA
250
250
250
ARQ Alvenaria
Alvenaria
0,5
Cor
Alvenaria baixa
0,1
Cor
Deck Madeira
0,1
Cor
ARQ Eixos
Eixos
0,1
Vermelho
Pontos de Eltrica
0,1
Cor
Equip Banheiro
0,1
Cor
Cor
ARQ Equipamentos
Equipamentos
0,1
Cor
ARQ Escada
Escada
0,1
Cor
ARQ Esquadrias
Cor
Estrutura Concreto
0,4
Cinza Mdio
Estrutura Madeira
0,1
Cor
Estrutura Metlica
0,1
Cor
ARQ Fachada
Fachada
0,1
Cor
Figura Humana
0,1
Cor
Desenhos em Vista
0,1
Cor
ARQ Folha
0,2
Cor
ARQ Forro
Forro
0,1
Cor
ARQ Hidrulica
Hidrulica
0,1
Cor
ARQ Iluminao
Iluminao
0,1
Cor
Linha de Terra
0,1
Cor
ARQ Lote
0,1
Cor
ARQ Madeira
Madeira
0,1
Cor
ARQ Marquise
Marquise
0,1
Cor
ARQ Mobilirio
Mobilirio
0,1
Cor
ARQ Muro
Muro
0,1
Cor
Paisagismo rvores
0,1
Verde Escuro
Paisagismo Grama
0,1
Cor
Piso Externo
0,1
Cor
Piso Interno
0,1
Cor
0,1
Cor
Piso da Varanda
0,1
Cor
ARQ Projeo
Linhas em Projeo
0,1
Cor, tracejada
ARQ Serralheria
Serralheria
0,1
Cor
ARQ Simbologia
Simbologia
0,1
Cor
ARQ Telha
Telha
0,1
Cor
Cor
0,1
Cor
0,1
Cor
Vidro Temperado
0,1
Cor
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
As camadas de desenho (Classes para o software VectorWorks; e Layers para
AutoCad) so imprescindveis para organizar o desenho digital e seguem um critrio
com base no material ou nos sistemas construtivos.
A AsBEA (Associao Brasileira de Escritrios de Arquitetura), em abril 2000, props
uma normalizao dessas camadas de desenho e sugere, para arquitetura, o prefixo
"AR". Aqui, estamos adotando o prefixo "ARQ". Projetos de Eltrica, Hidrulica, Ar
Condicionado etc. tambm tm seus prprios prefixos e critrios de nome dessas
camadas de desenho.
GRAMA
250
Descrio
Pesquisa:
0.15
0.00
Cdigo
0.30
19 | 001
Representao de Planta
em Desenho Arquitetnico
no CAD
250
250
Nota:
Neste desenho foram colocados somente alguns textos
e simbologias de desenho tcnico arquitetnico para
que sejam comentados quanto sujesto de camadas
de desenho, espessuras e tipos de linhas.
Para cada projeto, acabamos criando novas camadas de desenho. Sugerimos que,
quando fizerem parte de um mesmo assunto, sejam agrupadas com um prefixo
identificador desse assunto. Por exemplo, na estrutura de madeira de um telhado:
ARQ MAD Tesoura, ARQ MAD Tera, ARQ MAD Caibro, ARQ MAD Ripa etc.
Outro exemplo, para o caso de lay-out de mobilirio por setor: ARQ MOB Financeiro,
ARQ MOB Pessoal, ARQ MOB Diretoria, ARQ MOB Marketing etc.
Quanto mais organizado for um desenho por camadas, mais fcil ser gerenci-los,
podendo deixar as informaes "congeladas" (invisvel) ou visvel, ou que esse visvel
fique em tons de cinza.
Unidades:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
plant
1:50
05
001
Bortolucci
170
XX | 001
Corte em
Desenho Arquitetnico
Representao alternativa de
textura de lajes e vigas de
concreto em corte
Geralmente, a laje tem espessura de 8 a 12cm ou mais
(depende do clculo estrutural e tipo de laje); e o piso
acabado varia de 5 a 7cm (depende do revestimento).
Guarda-corpo H=100m
Viga semiinvertida
Fachada
em vista
3.35
Viga
invertida
Grama
0.10 Calada
externa
Corte AA
P.A.
0.15
Laje de
concreto
Lano de
escada
em corte
Lano de
escada
em vista
Vo de passagem
Vo de passagem
Vigas baldrame
Calada
externa
0.10
Grama
0.15
0.00
Calada
externa
0.10
Grama
0.00
Lastro de
concreto
Vo de passagem em vista.
Tambm comum indicar com um X.
N.A. 3.35
N.O. 3.30
Porta
em corte
0.15
Lastro de
concreto
2.45
Forro Gesso
Marquise
Trecho em
alvenaria
Verga de
concreto
1.75
2.45
Forro Gesso
Piso acabado
(P.A.)
1:50
18 x 17.77 = 320
Divisria em drywall
altura peitoril
Parapeito
de janela
Altura da viga
de concreto
Viga em vista
Verga de concreto
(uma pequena viga)
Trecho em
alvenaria
N.A. 3.35
N.O. 3.30
3.35
Vo de passagem
Marquise
0.00
Piso acabado
(P.A.)
P.A.
3.35
Em estrutura de concreto,
a altura da viga medida a
partir do topo da laje.
Representao de Corte
de painel divisria
Representao de Corte
de escada
Representao de Corte
de uma parede interna
Representao de Corte
de parede externa com porta
7.55
Representao de Corte
de um vo de passagem
Platibanda
em vista
Argamassa de
assentamento do
revestimento
Argamassa de
regularizao de piso
Vo de Passagem
335
0.15
Vo de Passagem
6.95
Outro modo de
indicar colunas
80x210
Platibanda
em alvenaria
60
Representao de Corte
de parede externa com janela
Vo de Passagem
Piso cermico ou
outro revestimento
Projeo Mezanino
6
3.60
Vo de Passagem
120 x 120 / 90
0.10
Divisria em drywall
Grama
0.00
Projeo Marquise
Calada
externa
Projeo Mezanino
100x100/110
Soleira
de porta
1.75
18 17
16
15
14
13
12
11
0.15
80x210
10
Laje de concreto
Geralmente, e=10cm
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Laje de concreto
Geralmente, e=10cm
Espessura total
do piso acabado
Geralmente, e=5cm
Depende do revestimento
VT 137x210
120x120/90
Trabalho:
altura da viga
360
Projeo Marquise
Piso acabado
Geralmente, e=5cm
10
80x210
120x120x90
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
0.15
Porta Correr
160x210
Grama
0.00
120x120/90
Calada
externa
0,00
Piso acabado
Lastro de concreto
Geralmente, e=10cm
0.10
Piso acabado
1:50
Linha de Terra
Escala:
15.07.2010
Piso acabado
Geralmente, e=5cm
0.05
1:10
Arquivo:
Verso:
cort
1:50
01
MDA CORT.mcd
001
Bortolucci
171
xx | 001
Passo-a-passo
do CORTE em
Desenho Arquitetnico
Varanda
3
a
Sala de Estar
Estar TV
Definir na planta
onde vai passar
o corte
Cozinha
Lavabo
Hall
Entrada
Elaborar as plantas
Errado!
prancheta
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Passo-a-passo CORTE 1
rgua paralela
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
cort
1:50
MDA CORTE.mcd
001
02
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
172
11
8
xx | 001
Passo-a-passo
do CORTE em
Desenho Arquitetnico
9
Definir na planta
onde vai passar
o corte
Corte Perspectivado
12
Platibanda em vista
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Passo-a-passo CORTE 2
Data:
Escala:
15.07.2010
10
Arquivo:
Verso:
13
Fazer linha de terra
14
cort
1:50
03
MDA CORTE.mcd
001
Bortolucci
173
Laje
impermeabilizada
Contrarrufo em
chapa galvanizada
Domus de
iluminao zenital
Platibanda
Rufo em
chapa
galvanizada
Alapo
Laje impermeabilizada
D3
Det. Contrarrufo
sobre platibanda
Det. Rufo
Caixa
d'gua
Telha metlica
ou fibrocimento
1:25
Janela
em vista
200
1:50
Casa de
mquinas
Elevador
Escada
marinheiro
Escada
marinheiro
(vista de frente)
1165
Rufo em chapa
galvanizada
1:10
1385
20
1365
D1
XX | 001
Corte Esquemtico em
Desenho Arquitetnico
1130
Caimento 1%
D3
100
D1
Platibanda
170
1095
Barrilete
995
Marquise
Det. Parapeito/
pingadeira
1:25
1:25
Telha de cumeeira
Telha
Janelas
em vista
D4
Telhado em vista
Tera
280
Parapeito/
D2
D4
pingadeira
Det. Pingadeira
Rufo em chapa
galvanizada
Forro
Alapo
Calha
Chamin
Terra
995
D2
Pingadeira
Jardim no
terrao
1040
Caibro
Ripa
Parapeito/
pingadeira
Corrimo
715
715
Lucarna ou lucerna
Forro
Porta de correr
Sacada
Janelas
em vista
Piso tbua
17
Escada
em vista
140
8 x 17.5
Escada
metlica
Porta em
vidro temperado
sem caxilho
295
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Parapeito
de janela
275
Trabalho:
Soleira
de porta
Estar
rebaixado
115
Porto
automtico
de correr
Desenho Arquitetnico
Porto
basculante
Parede em vista
com acabamento
em pedra
Unidades:
Laje de concreto
0.00
Passeio
Rampa
i=25%
Meio-fio
ou sarjeta
Corte esquemtico
Elementos de uma edificao
Rua
Data:
Escala:
15.07.2010
-125
Corte Esquemtico
1:50
Vo de
passagem
230
Poo ingls
de ventilao
Corrimo
Viga em vista
240
Piscina
Porta
em vista
Viga em vista
Indicao de
nvel d' gua
Brise
155
-125
140
Viga
baldrame
Lano de
escada
em vista
155
Grelha Varanda
145
Corrimo
Deck
Madeira
Janela
em vista
Contrapeso
280
Muro em vista
com frisos na massa
295
Porta
em vista
Viga
metlica
40
Porta de correr
em Vidro Temperado
10mm, incolor, sem caixilho
Lano de
escada
em corte
140
Pergolado
16 x 17.5 = 280
Forro
140
Barrotes Madeira
435
Fachada em vista
Guarda-corpo
H= 100
Elevador
435
Parede em vista:
140
Peitoril da
sacada em
alvenaria
Patamar
intermedirio
Tesoura em madeira
280
16 x 17.5 = 280
Forro
Poo
elevador
-265
Arquivo:
Verso:
cort
1:50
MDA CORT.mcd
001
04
orientadora:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
174
XX | 001
Corte em
Desenho Arquitetnico
luz natural
Floreira
armrio
Guarda-corpo
grelha
Vigas
em vista
Poo ingls
Poo ingls
Clarabia
Ventilao de subsolos
1:100
Planta
1:50
Viga semi
invertida
P.A.
Fachada
em vista
Viga
invertida
Marquise
Janelas e portas
em fachada:
Representa-se de
modo completo:
contramarco , caixilho,
modo de abrir,
parapeito e soleira.
Grama
Calada
externa
Altura da viga
de concreto
Laje de
concreto
Lano de
escada
em corte
Verga de concreto
(uma pequena viga)
altura peitoril
Trecho em
alvenaria
220
mnim
Piso acabado
(P.A.)
P.A.
Lano de
escada
em vista
Piso acabado
(P.A.)
Trecho em
alvenaria
Verga de
concreto
Janela interna
em vista.
Em geral,
representa-se
somente seu
contorno
Vo de passagem
opo de
viga floreira
altur a
Parapeito de janela
Soleira de porta
Porta interna
em vista.
Em geral,
representa-se
somente seu
contorno
Em estrutura
de concreto,
a altura da viga
medida a
partir do topo
da laje.
Marquise
Porta
em corte
Calada
externa
Grama
Vigas baldrame
Corte AA
1:50
opo de
viga invertida
Soleira de porta
Grama
altur a
mnim
Calada
externa
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Data:
Colunas
de concreto
Vidro Temperado
sobre soleira
Alvenaria convencional
de tijolo cermico ou
bloco de concreto
Verso:
Grama
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
1:75
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Opo de representar
alvenaria osso e
revestimento
Guarda-corpo
220
Lastro de
concreto
cort
indicada
MDA CORT.mcd
001
05
Planta
1:50
Soleira de porta
Parapeito de janela
Geralmente, a laje tem espessura de 8 a 12cm ou mais
(depende do clculo estrutural e do tipo de laje); e o piso
acabado varia de 5 a 7cm (depende do acabamento).
Bortolucci
175
09 | 001
Corte de objeto que
apresenta plano inclinado
na cobertura
8.20
distncia
do corte
7.80
5.50
5.70
H
Planta Cobertura
Escala 1:100
Vista Frontal
Corte AA
A
Para saber mais, consulte:
1.Para representar este objeto preciso obrigatoriamente das vistas superior, frontal e uma lateral. Neste caso ser
a vista lateral direita, que apresenta mais detalhes.
Aps desenhar essas trs vistas, vamos desenhar um CORTE na posio indicada na vista superior. Este plano de
corte est afastado a uma distncia "x" da frente do objeto.
2.Transporte est distncia "x" para a Vista Lateral Direita; assim achamos a medida H.
3. Ao desenhar o corte, transportamos essa medida H (atravs da linha tracejada) que a altura a ser
representada.
2.95
A
X
Fonte:
CHING, Francis D. K. Manual de dibujo arquitectnico.
Mxico: Gustavo Gili, 1999.
Escala 1:100
Vista Superior
0.00
16
15
14
13
12
11
10
9
1
2
3
4
5
6
7
8
Geometria projetiva:
Procedimento de corte (AA e BB)
em desenho arquitetnico
que apresenta plano inclinado
0.10
0.15
A
1
2
3
4
5
6
7
8
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
10
9
distncia
do corte
Desenho Arquitetnico
CORTE AA
Escala 1:100
Pesquisa:
8.20
7.80
Unidades:
5.70
5.50
Desenho de cortes de um
edifcio com plano inclinado
Data:
Escala:
15.07.2010
2.95
2.95
Arquivo:
Verso:
1.55
0.15
0.15
0.00
Corte AA
Corte BB
Escala 1:100
Escala 1:100
cort
indicada
MDA CORTE.mcd
001
06
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
176
Noes de Estrutura
Sapata corrida
Est presente sob todas as paredes de uma
construo de alvenarias autoportantes: que
dispensa vigas e pilares.
xx | 001
Noes de Estrutura em
Desenho Arquitetnico
Apresentamos aqui uma noo de estrutura na
arquitetura e de como represent-lo no
desenho tcnico arquitetnico.
Estrutura Metlica: ver folhas MET 01 a 10.
Ao conceber a estrutura, verificar com o
engenheiro calculista de Estruturas e de
Fundaes.
Viga
Sapata isolada
Recebe a carga dos pilares.
ligada s vigas
baldrames.
Pilar
Laje radier
Soluo para solos resistentes.
Se for casa, a espessura do radier
gira em torno de 15cm de concreto
armado. Apia direto no cho
Pilar
Bloco de
Concreto
Fundao
Estacas
Pilar de
concreto
Basicamente o peso prprio da laje + pessoas, objetos, mveis, etc.
descarregam sua distribuio de carga nas vigas. Estas se apiam e
descarregam nos pilares. Os pilares, por sua vez, com cargas
pontuais, descarregam nas fundaes.
Fundao
"Panos" de
laje ou lastro
de concreto
Viga
baldrame
Sob a viga
baldrame, a
cada 2 metros,
recomenda-se
colocar uma
broca ou estaca
Bloco de
concreto
H profissionais que
optam por executar as vigas
baldrames sobre o bloco
de concreto.
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Pilar
Trabalho:
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Tubulo a cu aberto:
Suporta construes
de grande porte. Escolhe-se
esta tcnica tambm quando
no possvel acessar o local
com equipamento de
bate-estacas (num talude,
por exemplo). Existe tambm
sistema de tubulo a ar
comprimido em solo onde haja
gua e no possvel esgot-lo
devido ao perigo de
desmoronamento.
Sondagem
"Nervuras" proporcionam
mais resitncia chapa
metlica do cap do veculo
Noes de Estrutura,
Sondagem e Fundao
Data:
vig
a
ou de e
vig
a a quilb
lav r io
anc
a
Bloco de concreto
com seis estacas
Cota de
arrasamento
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Unidades:
Verso:
estr
indicada
01
MDA EstrutMet.mcd
001
Representao de
bloco de concreto
em vista
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
177
xx | 001
Noes de Estrutura em
Desenho Arquitetnico
Locao da obra:
679
322,5
310
Incio de
locao
da obra
150
350
145
382,5
.00m
Muro H=2
Muro H
Alvenaria de
blocos de concreto
Fiada a prumo
Alvenaria de
tijolo cermico
macio
Fiada a prumo
Fiada amarrada
Fiada amarrada
97,5
107,5
=2.00m
272,5
179
www.selectablocos.com.br
Bloco canaleta
Existem blocos de concreto
que servem apenas para
vedao. E os que so
estruturais, que se destinam a
construes auto-portantes.
3
9x
19
9x
14
Espelho ou
cutelo (de p)
9
x3
9
x1
9
x3
1/2 Tijilo
9
x1
1 Tijolo
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
estr
indicada
02
MDA Estrut.mcd
001
Impermeabiliza-se as vigas baldrames e inicia-se as alvenarias de tijolos (ou blocos cermicos ou de concreto). As
primeiras fiadas so assentadas com adio de impermeabilizante na argamassa. Essa impermeabilizao evita que
a umidade do solo suba pelas paredes.
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
178
Lajes alveolares
328,5
15
275
457,5
PILAR CONTINUA
15
275
290
237,5
V7
15X30
140
15X30
Painel Wall
250x125x4cm
Laje alveolar
Pilar que
morre
P19
15X30
275
15
150
V19
15
V42
249
15
15
V41
P3
15X30
1
30
LAJE MACIA
H.:10
15X30
P3
15X30
2
P33
V21
15X40
15X30
15X30
15X40
15X40
V24
41
15
15X30
15X40
200
V13
Pilar que
continua
Pilar que
nasce
P11
15X40
15X40
237,5
15
15X40
15X40
442,5
30
30
P1
15X30
8
328,5
P3
15X30
0
15X30
15X20
15X40
15X40
15
15
15
PB
V12
15X40
Console
do pilar
20
328,5
15X40
P1
15X30
0
PILAR MORRE
P4
15X30
135
P3
15X40
15X40
15X40
30
15
15
P2
15
PILAR NASCE
V5
15X40
15X30
15X40
70
70
100
V2
xx | 001
Dicas de estudo na rea
tcnica da arquitetura
Laje nervurada
Telha Fibrocimento 8mm
i=9%, com Face-Felt
Tesoura em
estrutura metlica
610
12.20
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Forro Gesso
Projeo Viga Concreto
H=60
Trabalho:
985
Desenho Arquitetnico
1o.Pavimento
9.34
Unidades:
769
375
22 x 17.04
Forro Gesso
375
Pesquisa:
Pilares e lajes
Data:
Escala:
15.07.2010
Trreo
5.59
Arquivo:
Verso:
estr
indicada
03
MDA Estrut.mcd
001
1:75
Outro tipo de viga pr-moldada,
treliada de concreto e lajota
Viga treliada
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
179
xx | 001
Dicas de estudo na rea
tcnica da arquitetura
arq
Sempre que puder, procure participar das reunies de projeto ou de compatibilizao de projetos.
Informe-se dos pades e tamanhos comerciais disponveis no mercado: chapas, placas, perfis, madeiras, etc.
Repare nos balanos das construes. Pesquise como funciona o esquema estrutural.
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Assunto:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
No fique com dvidas! Ligue para o fabricante e sane suas dvidas sobre o
produto ou sistema construtivo que pretende utilizar em seu projeto. Visite
representantes.
estr
indicada
MDA Estrut.mcd
001
04
heversontamashiro@gmail.com
Treine desenho mo livre. Desenhe sempre em escala. Expresse suas idias por meio de croquis.
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
180
x | 001
Esquadrias
no desenho arquitetnico
A1
A3
A2
120x120 / 90
1:25
82x211
Piso interno
Vo (geralmente se
traceja a verga superior)
A5
soleira
90
soleira
parapeito
A4
A7
Batente de porta
8
Soleira de porta
Batente de madeira.
H batentes tambm em
outros materiais: alumnio,
chapa de ao dobrado
etc.
A6
Esquadria Largura
Piso externo
1:100
1:50
parapeito da janela
soleira da porta
revest. externo
alvenaria osso
revestimento interno
altura do peitoril
(piso acabado)
O parapeito de janela
levemente inclinado e
avana 2 a 3 cm para fora,
para funcionar como
pingadeira.
Quantidade
120
90
Janela mximo ar
A2
80
120
90
Janela mximo ar
A3
90
90
120
Janela mximo ar
A4
70
70
140
Janela guilhotina
A5
82
211
Porta abrir
A6
600
215
Porta veneziana
A7
82
210
Porta abrir
Neste caso, todas so esquadrias em alumnio, por isso receberam a letra ''A''
para o cdigo de identificao
- Porta
- Janela
- Porta Janela
M
A
F
VT
PVC
etc.
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Madeira
Alumnio
Ferro
Vidro Temperado
PVC
Desenho Arquitetnico
3.5
Unidades:
Vista
1:25
vo de alvenaria
(o pedreiro deixar este vo)
Em desenhos de fachadas a
mo, em escala 1:50 ou
menores, costuma-se no
representar o parapeito ou
soleira da porta. Mas, no CAD,
possvel.
Assunto:
Esquadrias 01
Chapa de
ao dobrada
Detalhe da
pingadeira
Data:
Corte Esquemtico
1:25
Intervalo de
regulagem
Batente em chapa de ao
Escala 1:10
Nota:
Para atender as normas de acessibilidades, ver NBR 9050:2004.
Arquivo:
Verso:
Escala:
15.07.2010
Escala 1:20
viga baldrame
Tipo de abertura
120
60 / 70 / 80 / 90 cm
vo de luz ou de passagem
Peitoril
alinhar
os nmeros
pela direita
boneca ou
espaleta
guarnio
ou vista
Altura
A1
verga
parapeito
da janela
(pingadeira)
http://pcc2436.pcc.usp.br/Textostcnicos/esquadr
ias/texto%20PORTA%20PRONTA.pdf
Tabela de Esquadrias
Desenho Arquitetnico
1:25
As esquadrias, com suas dimenses e localizao nas paredes, cumprem suas funes de
iluminao e ventilao. Mas, tambm esto estampadas nesses planos de parede levando em
conta sua proporo com o todo, com qualidades de composio, alinhamentos, esttica, etc.
Nesse sentido, uma esquadria mais que uma simples porta ou janela. So vos de aberturas que
compem as fachadas.
viga de
concreto
esqu
indicada
MDA Esquadrias.mcd
001
01
Batente regulvel
heversontamashiro@gmail.com
Escala 1:10
alinhado
pela face
interna
da parede
pelo meio
(ou quase)
alinhado
pela face
externa
da parede
por fora
de parede
orientador:
Prof. Dra.
181
Vidro fixo
Projetante
Mximo ar
com ventarola
Basculante
Elemento vazado
Em ferro, utiliza-se
trefilados ''T'' e ''L''
ou
ou
Caixilho
ou
largura
Massa
vidraceiro
Vidro
largura
x | 001
Esquadrias
no desenho arquitetnico
Contramarco
altura
P.A.
Mximo ar
peitoril
P.A.
peitoril
altura
Vo aberto
Exemplo de
notao de
ttulo
largura
A9
Alumnio, mximo ar
Sala de estar (3 unidades)
Sala de jantar (4 unidades)
(normalmente os desenhos so
em 1:25 ou 1:20)
Perfil ''L''
Perfil ''T''
Esquadria em corte
Escala 1:2
Tijolo de vidro
Veneziana
Guilhotina
Tombar
Pivotante
Pivotante
Eixo Central
Eixo deslocado
Correr (janela)
Trilho
parafusado
na viga
Baguete de
fixao do
vidro
Fora
Dentro
Fora
Vidro
Dentro
Correr (porta)
Correr Vidro
e Veneziana (janela)
Correr Vidro
e Veneziana (janela)
Abrir (janela)
Camaro ou Sanfonada
Camaro ou Sanfonada
com eixo central
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Veneziana
Abrir Conjugado
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Trilho
Unidades:
Correr Vidro
e Veneziana (porta)
Correr Vidro
e Veneziana (porta)
Abrir (porta)
Assunto:
P.A. Interno
Guia embutida
na soleira
Esquadrias 02
P.A. Externo
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Vidro
Vidro
Verso:
esqu
indicada
MDA Esquadrias.mcd
001
02
Escala 1:10
Veneziana
Veneziana
182
Esquema de porta
convencional
Bandeira Fixa
x | 001
Esquadrias
no desenho arquitetnico
Bandeira Fixa
Forro ou
teto
Batente
sem vista
210
213,5
Porto Basculante
Vista
Corte
Escala 1:25
Escala 1:25
Vista
Corte
Escala 1:25
Escala 1:25
Divisrias especiais:
www.wallsystem.com.br
Planta
Escala 1:25
67
77
87
97
H empresas que
fabricam portas
com tamanhos
60, 70, 80 cm,
etc.
Ver detalhe
ao lado
Planta
Escala 1:25
vo de alvenaria
Painis divisrios
retrteis
Guia (trilho)
Porta
de correr
Roldana
(nylon)
Parede
ou Viga
Guia
Consulte: www.wallsystem.com.br
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Vista
Escala 1:50
Prever
dreno
Pesquisa:
Porto Guilhotina
(recolhimento para baixo)
Planta
1:50
Desenho Arquitetnico
Planta
Unidades:
Escala 1:50
Assunto:
Geralmente se representa
a projeo da viga ou verga
Opo 1
Unidirecional
Planta
1:50
Esquadrias 03
Viga ou verga
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
Porto Guilhotina
(recolhimento para cima)
esqu
indicada
03
MDA Esquadrias.mcd
001
Detalhe em corte
Escala 1:2
heversontamashiro@gmail.com
Vo de
passagem
Perspectiva do vo de passagem
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
183
O vidro comum tem tamanho 250 x 600 cm. No utilizado inteiro, salvo casos especiais.
Mas, a partir destes vidros so tirados os temperados. O forno de tmpera que limita o
tamanho dos vidros temperados. Geralmente, o vidro temperado normal at 360 cm de
altura. A chapa Mini-Jumbo de 360 a 390 cm de altura. E a Chapa Jumbo de 390 a 440
cm de altura.
Parafuso
Gaxeta
Quando o vidro sofre o processo da tmpera, seu tamanho nem aumenta nem diminui.
210
Mximo ar
Pivotante
Pivotante
Vidro ou
policarbonato
Rufo
O vidro temperado, temperado laminado e duplo, so vidros feitos sob medida, ento os
fabricantes j tm um valor de perda mdia embutida no preo do m_. O vidro laminado
tem tamanhos de chapa definidos: 321 x 200 cm, 321 x 220 cm, 321 x 240 cm, 321 x 254
cm. Portanto, a modulao que o arquiteto deve fazer no projeto deve ser proporcional
essas medidas, para evitar muita perda do material. Nem sempre possvel,
recomendvel que seja o mais proporcional possvel!
Vidro tempe
O spider (aranha) tem 18 cm de eixo a eixo de furo de dois vidros (os spiders para
guarda-corpo tm distncia menor). Alm disso, deixa-se 10mm de distncia entre os
vidros. A furao do vidro tem dimetro maior que o parafuso. Esses dois aspectos
proporcionam uma folga para poder instalar o vidro e fazer os ajustes.
90
Mximo ar
Escala 1:50
Vidro Temperado 10mm, incolor
rado laminad
Tubo metlico
50x50mm
Tubo metlico
50x100mm
Tubo
metlico
Escala 1:2
Gaxeta
Para pisos de vidro, utilizar vidro multi-laminado (vidro de 6 + 8 + 6 mm, por exemplo) com
a lmina entre elas e uma modulao de aproximadamente 120 x 120 cm.
Em coberturas de vidro, possvel usar panos de at 200 x 200 cm, com vidro de 16mm.
O normal 120 x 150 cm, para vidros de 10mm
Planta
Tubo
metlico da
estrutura
Escala 1:50
Perfil
alumnio
Parafuso
Gaxeta
Vidro
E tem que saber que o vidro pesado (igual ao peso de concreto) e que quebra. E dever
saber como ser a limpeza desse vidro.
Vidro Temperado
10mm, incolor
x | 001
Esquadrias
no desenho arquitetnico
Gaxeta
Calha
o 8mm, inco
lor
Corte AA
Elevao
As fachadas cortina se dividem em: pele de vidro (fixao mecnica) ou structural glasing
(fixao qumica: silicone ou adesivo dupla face).
Ao projetar um sistema de fechamento em vidro, consultar sempre um especialista.
(Fonte: Engevidros)
- Revistas Finestra;
- Engevidros, Curitiba, PR:
www.engevidros.com.br
105
Corte
Vidro fixo
Escala 1:25
Calha
Vidro temperado
laminado 8mm, incolor
i=10%
Rufo
105
Parede
Mximo ar
315
105
Mximo ar
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Vidro fixo
Externo
200
100
100
Unidades:
Corte AA
Escala 1:25
Tubo metlico
50x50mm
Assunto:
Tubo metlico
50x100mm
100
Interno
A
100
Desenho Arquitetnico
Portas
Pivotantes
600
Vista Frontal
Escala 1:25
Montantes
50 x 100 mm
Alumnio anodizado
Cor preto
Esquadrias 04
Data:
Arquivo:
Verso:
Interno
Folha 840 x 420 mm
Planta (parcial)
Externo
Planta
Escala 1:25
Escala 1:25
Verificar dimensionamento e estabilidade das peas estruturais
com o calculista, serralheiro e/ou vidraceiro.
Escala:
15.07.2010
Perfil metlico
"U" 50x150mm
a cada 200 cm
Sistema de fechamento em
vidro com spiders (ou aranha)
Veja a fachada em vidro do edifcio-loja
metlico nas folhas MET 04 a 10.
esqu
indicada
04
MDA Esquadrias.mcd
001
Bortolucci
184
Cotar corretamente
Os elementos da cota
100 100
A fim de cotar corretamente, preciso ter certo conhecimento das fases da obra. Faz-se
necessrio um mnimo de embasamento de conhecimentos e experincia.
French [1985, p.549] escreve como deve ser o perfil do profissional tcnico:
[] todos os projetistas devem ter: 1) conhecimento do seu campo; 2) experincia; 3)
habilidade criativa; 4) conhecimento de materiais e processos; e 5) a habilidade de
representar (desenhar) bem como de transmitir suas idias aos outros.
E acrescenta: As pessoas que no esto familiarizadas com o problema e com os mtodos
possveis de soluo, esto impossibilitadas de executar um projeto. Assim, em primeiro
lugar um projetista deve ter um conhecimento profundo de todos os elementos envolvidos.
FRENCH [1985, p.550]
A arquiteta Maria ngela Bortolucci define as cotas como sendo informaes numricas
colocadas no desenho e correspondentes s dimenses reais do objeto representado. As
cotas so colocadas nos desenhos com o objetivo de permitir a execuo do objeto, sem ter
de recorrer medio dos segmentos com escalmetro. [BORTOLUCCI, 2005. p.149]
120
Linhas
de cota
100
100 100
4
3
180
Limites da
linha de cota
320
245
Incorreto
Referncias:
No computador, a altura dos nmeros de cota pode ser menor e vai de 1.5 a 2.0 mm,
e a distncia sua linha de cota de metade.
100
100
400
Cotas funcionais
As cotas funcionais garantem que o projeto seja efetivamente construdo como desejamos [GIESECKE, 2002,
p.259].
No exemplo abaixo, ao cotar os pontos hidrulicos das bacias sanitrias de um sanitrio pblico, o profissional
dever faz-lo, tendo como referncia um canto de parede e no considerando as divisrias (entre as bacias)
que ainda no estaro l fixadas, pois uma fase bem posterior instalao hidrulica.
Sem interrupes.
180
400
300
Incorreto
As cotas se afastam
do desenho.
Existem situaes no desenho de um projeto de arquitetura em que a colocao da cota requer uma apurada
ateno, sem a qual a viabilizao de algum detalhe na obra pode se apresentar de forma diferente da inteno
do autor. Em determinados casos, ser at conveniente omitir alguma informao de cota, para no causar uma
interpretao dbia. So cotas denominadas cotas funcionais, cuja definio abreviada cota essencial para a
funo do objeto ou local, segundo a NBR 10126, de novembro/1987. Entraremos em mais detalhes no decorrer
deste trabalho.
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Incorreto
Unidades:
melhor assim
300
400
325
Cotas parciais
375
O mais correto sempre ter os
valores da cota acima da linha
de cota.
52
53
52
53
300
Elementos circulares sempre
se cotam pelos seus eixos,
posicionando o centro do raio.
Depois, cota-se o raio ou
dimetro desse objeto circular.
No recomendvel
325
400
Assunto:
Cotas 1
375
Incorreto
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Incio de locao
dos pontos de
hidrulica
Verso:
700
Cotas totais
700
Projeo
alapo
130
125
Tampa alapo
100 x 100
Texto ou
valor da cota
180
Platibanda H=40
Laje
impermeabilizada
As linhas de chamada
no so interrompidas.
180
Incorreto
Sem interrupes.
320
100
100 100
20
37 | 001
Cotagem em
Desenho Arquitetnico
Maio 2007
cota
indicada
01
MDA Cotas.mcd
001
130
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
185
P. 46 (Desenho 50)
20
210
20
170
25
151,7
180
na obra
150
70
Indicadores
180
R 360
173,1
R5
Nvel 3:
151,7
70
30
70
80
20
R5
Nvel 2:
(Desenho 200)
(Desenho 100)
Nvel 1:
15
15
60
40
85
120
120
80
138
110
60
15
Nvel 1
60
15
15
158
15
50
220
60
25
15
15
70
30
50
70
60
30
15
50
15
60 60 60
30
15
15
15
60
10 x 60 = 600
89
25
175
210
R5
Nvel 2
173,1
280
70
70
Nvel 3
de elementos
circulares
P.Cotas
44 (Desenho
10)
70
25
37 | 001
Cotagem em
Desenho Arquitetnico
70
215
70
405
P. 37 (Desenho 50)
620
Cotar Chanfros
620
50
440
C2
C3
Nota:
Em So Paulo, os arquitetos comumente trabalham em metro.
As cotas ficam: 1.00, 1.30, 5.40, 0,20 metros etc. Para as cotas
menores que 1.00 metro, segundo a norma acima, no
necessrio escrever 0.20, nem .20, mas apenas 20.
R4
=4
06
,8
C1
C2
C3
raio
120
400
1198.1
1350
600
365.6
440.6
360
242
...
120
405
0 ,6
C4
620
=44
C5
234,4 90
175
25
225
25
P. 38
(Desenho 50)
Essa Norma tambm prev que:
R1
R5=207
a
C6
C7
C1
280
R6=248
70
R3=242
50
25
36
0
90
170
2=
70
20
210
160
50
20
220
150
Cotar Chanfros
365,6
25
215
R7=297
405
440
358,1
221,9
340
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Indicadores
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
...
Assunto:
215
Cotas 2
15
25
20
70
90
50
70
15
220
72
107
15
160
70 20
50
175
25
25
225
50
200
150
20
210
20
170
25
Data:
P.A.
Arquivo:
Escala:
15.07.2010
Verso:
cota
indicada
MDA Cotas.mcd
001
02
Bortolucci
186
53
50
100
70
300
Locao de obra
100
Este caso elucida o fato de, na obra, esse ambiente ter ficado com
293cm (e no projeto 300cm). Para no haver erro em obra, melhor
omitir a cota de 160cm. Assim, o operrio vai locar a porta a partir da
parede da bancada
250
Geralmente, elementos circulares se cotam pelo
eixo. Pode acontecer que o serralheiro dispe
de tubos de ferro redondos de 2 1/2" (e no 2")
e, em comum acordo com o projetista, aceitam
essa troca de bitola. A cota de de 4cm da
parede garante o afastamento proposto,
independente da bitola do tubo de ferro.
1300
100
1323,8
450
800
550
1600
Escala 1:5
1150
+5.80
Projeto=300cm / Na obra=293cm
1400
+7.20
140
35
280
35
110
120
Correto.
Cota de piso acabado
a piso acabado.
100
100
160
180
50
80
+8.60
Ralo
60
(recomendado)
35
Ralo
(Desenho 5)
16 x 17.5 = 280
35
70x210
Correto
2''
Incorreto
140
37 | 001
Cotagem em
Desenho Arquitetnico
450
800
Ponto de incio da
locao da obra
100
x/2
x/2
600
Critrio recomendado
90 5
Nota:
Para conferirmos se duas paredes formam o ngulo
reto (90), podemos nos valer do tringulo pitagrico
3-4-5 ou seus mltiplos (60, 80 e 100cm). Muitos
construtores tm este esquadro (metlico) na obra.
Mas podemos conferir isto, medindo 60 e 80 cm nas
duas paredes e verificar se a hipotenusa do tringulo
formado resulte em 100cm (ngulo reto).
10
80
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
1000
Projeto=10.00m / Na obra=9.83m
d1
raio
Certo
y/2
Sala de Aula
90
200
d2
Pilar
interno
60
200
altura proposta
200
y/2
200
0
10
d3
100
R1
100
1000
10
10
Incorreto
17
Escala 1:200
10
Eixo B
Planta de Locao
8
1431,
Eixo A
Reta a
Cotas funcionais
79
300
600
250
350
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Cotas 3
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
cota
indicada
MDA Cotas.mcd
001
03
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
187
130
130
70
215
160
80
85
130
45
70
160
Incorreto:
60
Incorreto:
Seqncia absurda de cotas sem critrio algum!
Inverso de cotas
parciais com a cota total
Correto
85
100
3400 mm
Arquiteto
Veja explicaes na
folha COTA 02.
P.A.
P.A.
Cota
indevida
(distrao!)
P.A.
P.A.
90
125
130
P.A.
100
130
40
Sequncia confusa de
cotas de paredes diversas
155
P.A.
4100 mm
Calculista ou fabricante
P.A.
37 | 001
Cotagem em
Desenho Arquitetnico
160
P.A.
P.A.
Incorreto:
65
160
Incorreto:
P.A.
Tomada de medidas:
Sem trena!
Certo!
20 cm (aproximadamente)
palmo aberto de um adulto
Muros
H = 100
Corte
cermica 10x10 cm
Acesso
automvel
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
cermica 15x15 cm
cermica 20x20 cm
115
Pesquisa:
185
15
Desenho Arquitetnico
Unidades:
40
P. 58 (Desenho 75)
70
15
Grama
Muros
H = 100
184
64
Grade
Passeio
Asfalto
Corte
Assunto:
100
Banho
15
185
Depsito
15
77
230
Muro
(em vista)
Porta
Veneziana
cermica 25x25 cm
77
Cotas 4
215
440
100
230
Incorreto:
130
100
Incorreto
(planos diferentes)
15
102
Correto!
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
cota
indicada
MDA Cotas.mcd
001
04
cermica 30x30 cm
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
188
Cotas seriadas
37 | 001
Cotagem em
Desenho Arquitetnico
Cotas acumuladas
Cotas acumuladas
68
50
Deve ser estrategicamente escolhido uma situao em que esses eixos evitem
passar no meio de uma coluna ou ao longo de uma parede. Se necessrio, dado
a grande extenso do plano horizontal de construo, so definidos outros eixos
de referncia.
86
58
50
136
244
244
ELEV. 1
PREVISAO UN.
INTERNA C.A.
TIPO SPLIT
449
20
448
397
372
320 376
252
X
390
486.5
116
100
45
292
82
Unidades:
63
203
222
508 517
673
ELEVADOR
316
Desenho Arquitetnico
152
185.9
VO=79
59
Trabalho:
Pesquisa:
VO=79
348
292
330
102
86
86
EIXO X
VO=111
200
486.5
306
VO=69
344
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
72
PREVISAO UN.
INTERNA C.A.
TIPO SPLIT
100
PREVISAO UN.
INTERNA C.A.
TIPO SPLIT
HALL
42
BANHO
203
23
ESTAR
63 77
143
ESTAR
320
42
APARTAMENTO TIPO 2
63
306
BANHO
200
390
86
APARTAMENTO TIPO 1
164
231
VO=89
154.5
245
49
20
154.5
461
376
220
35
164
206
45
VO=69
475
200
59
142
ABERTURA
200X230
330
46.5
P1
60x210
184
135
P1
60x210
344
37.5
60
467
VO=79
247
100
LAVABO
60
435
284
135
COZINHA
QUARTO
J4
60X60
p=150
P4
90X210
ESTAR/JANTAR
ESTAR INTIMO
EIXO Y
38
VO=89
60
270
297
QUARTO
200
38
25x120
P4
90X210
245
526
223
P16
HALL
LAVABO
ABERTURA
200X230
136
DUTO
100
J4
60X60
p=150
1:125
319
12
164
25x120
38
200
170
60
Cotas acumuladas
Modo alternativo de representar,
muito usado na arquitetura e
construo civil
1260
Cotas acumuladas
269
12
127
1000
DESPENSA
P15
223
38
20
184
DUTO
PREVISAO UN.
INTERNA C.A.
TIPO SPLIT
PJ3
200x220
QD ELETRICO
20
740
1000
392
ESTAR INTIMO
12
740
254
P3
80x210
312
136
12
1260
319
526
b
Laboratrio
Cotas seriadas
480
P. 48 (Desenho 50)
170
DESPENSA
CHURRASQUEIRA
VO=79
QD ELETRICO
PREVISAO UN.
INTERNA C.A.
TIPO SPLIT
487
333
FR
260
Bancada
MLL
71
QD-TF
100
20
200
20x120
487
P3
80x210
P13
QD-TV
FR
MLL
PJ3
200x220
ELEV. 2
CIRCULACAO
333
12
COZINHA
580
100
PREVISAO UN.
INTERNA C.A.
TIPO SPLIT
433
CHURRASQUEIRA
260
GE
247
COZINHA
MURO H=120
J8
200x120
p=120
480
H=100cm
PRUMADAS
ELETRICAS
GE
SHAFT TF - TV - ELETRICO
J8
200x120
p=120
EM DIANTE)
4Kg
260
149.00m2
186
194
O sistema de cotas acumuladas evita o erro acumulado, porque cada cota parte
sempre de uma mesma origem. utilizado, entre outros exemplos, em projetos
de produo de alvenaria estrutural.
H=100cm
480
Bancadas
136
Bancada
1023
1042
Assunto:
PJ2
200x225 +
CX.PER.(H=20)
95
478
300
89
89
300
75.6
SUITE 2
95
Data:
VO=161
P22
Verso:
SACADA
1:50
Cortesia do eng. civil Marco Antonio Arancibia Rodriguez
1:50
Cortesia da arq. Cssia Villani Correa
1:75
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
PJ2
200x225 +
CX.PER.(H=20)
75.6
SACADA
Folha 840 x 420 mm
P23
20x140
558
20/140
478
Cotas 5
COZINHA
577
P21
QUARTO
PJ1
300X245
ESTAR/JANTAR
482 463
PJ1
300X245
570
423
83.5
QUARTO
cota
indicada
MDA Cotas.mcd
001
05
Bortolucci
189
90
60
60
90
60
Ar
Condicionado
60
60
60
Detector
de fumaa
90
60
120
30
Acesso
60
600
Incorreto:
De nada vai servir esse documento que
apresenta as cotas em srie de todos os
dispositivos, pois cada instalador (forro,
luminrias, dispositivos de incndio etc.)
comparecer em momentos diferentes.
Esse desenho de conjunto, com as cotas
"amarradas" s gerar confuso e provvel
propenso ao erro.
Forro Gesso
H=365
Forro Gesso
Rebaixado
H=345
=6
Ponto de referncia
para as cotas
Planta de Forro
1:75
1:75
1:75
60
600
300
240
Detector
de fumaa
540
60
Spot embutido
no forro
540
180
60
240
60
60
Dutos
Ar Condicionado
38
+12.80
Forro Gesso
Grelhas de
Ar Condicionado
Forro Gesso
483
150
150
360
420
345
180
510
+8.10
570
80
Displays
Piso elevado
+7.80
Corte AA
1:75
150
20
Grelhas de
Ar Condicionado
150
Desenhos devidamente
especificaos e cotados no lugar
certo, na etapa certa, para o
destinatrio certo garantiro que a
obra seja executada
corretamente!
180
60
Spot embutido
no forro
60
Sprinkler
Sprinkler
30
60
60
90
Ar Condicionado
120
30
Interdependncia de projetos
37 | 001
Cotagem em
Desenho Arquitetnico
Planta de Ar Condicionado
1:75
1:75
Detector
de fumaa
90
Spot embutido
no forro
300
1. Voc cotou todas as larguras de vos de portas e janelas (ou tamanho de algum
elemento ou objeto) e suas posies?
2. Todos os ambientes tm medidas de largura e comprimento?
3. Colocou cotas da "silhueta" da construo: cotas parciais e totais?
4. Cotou a locao da edificao em relao ao terreno?
5. Colocou todas as cotas de nvel em planta?
6. Nos desenhos de corte e elevaes tambm?
7. Colocou, em corte, as cotas de piso acabado a piso acabado?
8. Nas escadas em corte, cotou o nmero de espelhos x sua altura = resultado (por
exemplo: 16 x 17.50 = 280)?
9. Cotou elementos circulares ou arcos, atribuindo raio (ou dimetro) e a posio de
seu centro?
360
Sprinkler
300
120
420
180
5,40
240
180
180
180
30
240
120
210
120
360
240
120
150
210
150
90
120
30
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Cotas 6
Data:
1:75
1:75
Quando no possvel cotar tudo por falta de espao, preciso ampliar o desenho
em outra escala. Por exemplo: Na maioria das vezes, impossvel cotar os pontos
de hidrulica de uma cozinha ou banheiro na escala 1:50, pois o desenho (de projeto
executivo) j est repleto de cotas da construo e textos de especificao de
material e acabamentos. Neste caso, cota-se os pontos de hidrulica nos desenhos
de ampliao das reas molhadas (geralmente em escalas 1:25 ou 1:20).
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
270
Folha 840 x 420 mm
Pesquisa:
Verso:
cota
indicada
MDA Cotas.mcd
001
06
Bortolucci
190
x | 001
Escadas, rampas,
elevadores no desenho
arquitetnico
Escada:
Escada sobre
laje de concreto
Altura do corrimo
85 - 90 cm
Escada
cascata
piso
Escada reta
Mn L
A largura do patamar
intermedirio deve ser
no mnimo a largura
do lano da escada.
Escada com
degrau entalhado
ou angulado
bocel
espelho
Escada
com degrau
compensado
Escada metlica de
espelhos vazados
Escada metlica
com chapa dobrada
Planta
Planta
Planta
2.80
Escada em L
Escada metlica
com viga inferior
Escada em "U"
ou Meia volta
Vista
Escada elptica
Supondo que a altura total a ser vencida de 285cm (PA a PA), quantas
alturas de degraus (espelho) haver?
0.20
1.625
A 16 15 14 13 12 11 10
3.05
16
10
5
0 1
0.10
1.50
7 x 30 = 210
120
4
3
1 2 3 4 5 6 7 8
2.90
2
1
(8)
8
7
6
5
4
3
2
1
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
(8)
Assunto:
Escadas, rampas
e elevadores 1
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
1.50
11 10 9
escd
indicada
01
MDA Escada.mcd
001
vo da escada
6
5
330
1.625
0.20
0.20
16 x 17,81 = 285
Ateno!
11 10 9
3.05
aparece parte da escada cortada, com espessuras mais grossas, e parte em vista, com
espessura fina. Deve aparecer tambm o corrimo, a numerao dos degraus e as cotas
de nvel. A cota vertical apresenta o clculo do nmero de degraus multiplicados pela
altura do espelho, que totaliza a altura total do piso acabado inferior at o piso acabado
do pavimento superior (16 x 17,50 = 280 cm)
Setas da escada:
1 2 3 4 5 6 7 8
e em corte:
120
120
Corrimo fixado
na parede
140
120
140
Corrimo por
fora da escada
O piso 8 j o piso
acabado do pavimento
onde se quer chegar.
devem aparecer, alm dos lanos de degraus e patamar, o corrimo de cada lado, as
cotas de nvel nos pavimentos inferior e superior e no patamar intermedirio, a seta de
subida (incio com uma bolinha e final com uma seta) e, dependendo do desenho e
escala, os nmeros dos degraus. A cota, neste desenho, indica o clculo do nmero de
degraus multiplicados pela largura do piso, totalizando o espao que a escada ocupa
horizontalmente (7 x 30 = 210 cm)
240
16 x 17.50 = 280
Vista
Vista
Corrimo para
dentro do corpo
da escada
0.00
Mn. 200
Altura livre
Altura da escada
Escada metlica
com viga perifrica
heversontamashiro@gmail.com
orientadora:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
191
Patamar estendido
G. Corpo
Cobertura
No esquecer de desenhar o
guarda-corpo, tanto em planta
como em corte.
4
16 15
ltimo
pavimento
ltimo pavimento
13
Patamar
da escada
7
8
Pavimentos intermedirios
12
8
11
10
11
10
Geralmente as escadas
helicoidais necessitam de
um piso de ligao ao
pavimento que se quer
acessar.
Patamar
da escada
A
No recomendvel
16
15
16
A
Melhor assim
14
13
12
Viga em vista
Patamar
extendido
11
preciso simular
(rotacionando ou
espelhando a escada em
planta) o incio da subida e
sua chegada no pavimento
acima de tal forma que
fique o mais funcional
possvel para as duas
extremidades.
10
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
(Trreo ou subsolo)
Corte AA (esquemtico)
2
14
12
Primeiro
pavimento
com escada
16 15
14
Somente no primeiro
"arranque" de escada
(geralmente piso trreo
ou subsolo) que
representamos parte
dos degraus com linhas
tracejadas, pois passou da
altura do olhar de uma
pessoa.
13
Pavimentos
intermedirios
x | 001
Escadas, rampas,
elevadores no desenho
arquitetnico
Piso de ligao
com o pavimento
Vigas do patamar
Exemplo 1:
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
recomendado 150 cm
Mn. 120
Mn. 120
Faixa de
piso ttil
i = h x 100
c
e em corte:
aparece parte da rampa cortada, com espessuras mais grossas, e parte em vista, com
espessura fina. Deve aparecer tambm o corrimo e as cotas de nvel. Cotar separadamente
os dois corrimos (em alturas diferentes) a partir do piso acabado.
Exemplo 2:
Disponho de um espao para rampa de 15m, com inclinao
mxima de 8%. Que altura alcanar?
8 = h x 100 / 15 > 15 x 8 = 100h > h = (15 x 8)/100 = 1.20m
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Exemplo 3:
Mn. 120
Mn. 120
recomendado 150
recomendado 150
Unidades:
Planta
1:100
Assunto:
Escadas, rampas
e elevadores 2
92
70
Mnimo 5 cm, se
no tiver parede
Mn. 120 cm
Recomendado 150 cm
Corte esquemtico
1:100
Data:
Escala:
15.07.2010
Vista lateral
Arquivo:
Verso:
escd
indicada
02
MDA Escada.mcd
001
Bortolucci
192
Contrapeso
PA Superior
PA Superior
1:50
Sistema de portas
para os dois lados
30
Elevador
PA Inferior
30
PA Inferior
30
Mn. 230 m
Caixa de concreto
Sistema de portas
para um lado apenas
x | 001
Escadas, rampas,
elevadores no desenho
arquitetnico
Corte Exemplificado
Corte Exemplificado
1:100
1:100
PA Superior
Planta
1:100
PA Inferior
PA Superior
Vazio
PA Superior
00
00
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Representao de elevador
1:100
Trabalho:
Planta
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
1:100
Unidades:
Escadas, rampas
e elevadores 3
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
escd
indicada
03
MDA Escada.mcd
001
Representao de elevadores
1:200
heversontamashiro@gmail.com
orientadora:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
193
Entendimento da Fundao de
Pilar Metlico
Pilar-Viga
xx | 001
Estrutura Metlica em
Desenho Arquitetnico
Pilar composto
com cantoneiras
1:20
1:20
Vista 2
Vista 1
1
Algumas opes de ligao
Viga-Viga
Planta
Perfis metlicos
Outra opo:
Composio de 4 cantoneiras
1:20
representao de frente
representao de frente
Outro modo de
ligao viga a viga
Cimentado sobre
painis Wall (250x125x4cm)
sobre perfis u8" a cada 125cm
Tbua 20x2cm
sobre barrotes 6x16cm
a cada 60cm
3.00
3.00
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
250
215
215
50
Planta
Desenho Arquitetnico
1:25
50 75 75 50
50
Pesquisa:
Unidades:
Assunto:
600
Tbua 20x2cm
sobre barrotes 6x16cm
a cada 60cm
3,00
P.A.
660
100
Tbua 20x2cm
sobre barrotes 6x16cm
a cada 60cm
3,00
25
25 100
(GROUT)
(ROSCA)
430
Perspectiva do Piso em
Perspectiva do Piso em
Painel Wall
Cimentado sobre
painis Wall (250x125x4cm)
sobre perfis u8" a cada 125cm
3,00
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
met
indicada
01
MDA EstrutMet.mcd
598
4 25,0
001
50
Verso:
Corte BB
Corte AA
1:25
1:25
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
194
xx | 001
Estrutura Metlica em
Desenho Arquitetnico
Nesta folha, apresentamos um exemplo de
detalhamento de um guarda-corpo metlico.
Perfis de contraventamento
Planta
1:50
160
160
160
50
Isomtrica
19
100
50
Vista Frontal
1:50
50
50
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
100
100
Linhas de corrente.
Evitam que as teras da cobertura
se deformem.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
50
50
Teras da cobertura
Perfis de contraventamento da cobertura
Unidades:
Piso Tbua
Assunto:
Metlica: Detalhamento
Guarda-corpo 1
19
19
P.A.
Barrotes de madeira
Longarinas para fixao das chapas de
fechamento (ou tapamento) da edificao
Cantoneira de
ligao com
furo oblongo
Data:
Arquivo:
Verso:
Corte AA
1:10
1:10
Escala:
15.07.2010
met
indicada
02
MDA EstrutMet.mcd
001
Bortolucci
195
xx | 001
Estrutura Metlica em
Desenho Arquitetnico
50
3,7
17
50
100
50
100
17,2
50
100
50
50
100
100
25
50
50
25
100
25
50
50
25
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Metlica: Detalhamento
Guarda-corpo 2
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
met
indicada
03
MDA EstrutMet.mcd
001
Opes de fixao do
montante vertical na
viga piso.
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
196
xx | 001
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Perspectivas
585
3
235
4
435
4'
304
306
Platibanda
Muro H=200
Acesso
NO
Vista do prtico
de entrada em
910 concreto
RT E
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
1259
Muro H=200
1300
Platibanda
Vidro temperado
i=10%
Platibanda
Passeio
Rua
Telha metlica
i=8%
Calha
Tten de
identificao
da loja
Trabalho:
Estacionamento
Desenho Arquitetnico
Estacionamento
Unidades:
0.50
Calha
10.10
Platibanda
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Implantao
0.05
0.00
Data:
Arquivo:
Muro H=200
700
2100
Verso:
met
Indicada
MDA LojaMet.mcd
001
04
1200
4000
heversontamashiro@gmail.com
Implantao
1:100
Escala:
15.07.2010
300
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
197
XX
xx | 001
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
1
210
585
235
435
4'
610
25
25
18
Prtico em
Concreto
Sobe
125
Viga I 203x347
25
150
Caixa do
elevador
em vidro
150
275
325
9.37 m2
Piso
Rampa Sobe
Muro H=200
150
Acesso
2100
Elevador
Ttem de
identificao
da loja
80
195
35
35
275
9 x 30 = 270
XX
XX
Ptio Interno
111.76 m2
Piso
38.41 m2
Grama
Estrutura
do vidro
0.60
0.10
Projeo mezanino
Projeo mezanino
0.05
Projeo mezanino
Projeo escada
120
87.13 m2
Piso
453
120
143
Fechamento em Chapa
Metlica Trapezoidal
0.50
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
512
191
1300
240
1259
120
Projeo mezanino
Passeio
Rua
Sobe
Spider
0.00
120
Vidro
temperado
Trabalho:
BH Masc.
Estacionamento
BH PNE
Pesquisa:
244
Fechamento
em drywall
1.27 m2
Piso
3.91 m2
Piso
Desenho Arquitetnico
BH Fem.
Unidades:
23
1.40 m2
Piso
217,5
150
217,5
150
108
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Planta Pavimento Trreo
210
Fechamento em Chapa
Metlica Trapezoidal
XX
Pilar W 305x308
Assunto:
Data:
Arquivo:
Verso:
Escala:
15.07.2010
0.50
Muro H=200
met
1:50
05
MDA LojaMet.mcd
001
Planta Trreo
Escala 1:50
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
198
XX
xx | 001
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
2100
Bloco de
concreto
19x19x39
Pilar W 305x308
585
235
4'
435
610
25
18
210
Chapa
metlica
GC 1
XX
Vista do prtico
de entrada em
concreto
2.60
XX
7 x 30 = 210
Mezanino 5,25
Mezanino 3,85
69.64 m2
Piso carpet
sobre manta cortia
sobre painel wall
51.4 m2
Piso Madeira
Sobe
Sobe
Vista sobre
o jardim
interno
60
5.25
0.60
3.85
GC 5
XX
GC 4
XX
GC 3
XX
557
Estrutura
do vidro
Fechamento em Chapa
Metlica Trapezoidal
0.60
GC 2
XX
Vidro
temperado
Viga I 228x603
0.50
Projeo da viga do Eixo 4'
0.10
1300
1259
Viga I 228x603
Caixa do
elevador
em vidro
150
Vazio
62,2
Guarda-corpo H=100
Spider
1259
Elevador
Guarda-corpo H=100
Guarda-corpo H=100
XX
GC 3
XX
Guarda-corpo H=100
GC 4
XX
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
SAP EESC USP, So Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
A
23
Unidades:
Escala 1:50
217,5
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Planta Pavimento Mezaninos
150
Planta Superior
150
XX
217,5
Assunto:
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
met
1:50
MDA LojaMet.mcd
001
06
Bortolucci
199
xx | 001
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Rufo em
chapa galvanizada
10,10
Placa Cimentcia
Longarina L 2 1/2"
Carpete 7mm
Manta Cortia 8mm
200
30
20
40
Calha
Viga i 203x347
8,30
Fechamento em
chapa metlica
trapezoidal
Cantoneira 150x110
com nervura de
reforo a
cada 50cm
Forro de Gesso
Perfil U 6" (70x150)
Longarina L 2 1/2"
Cantoneira L 1 1/2"
6,35
Pilar W 305x308
em vista
Vista do fechamento em
dry wall da trelia do eixo 4'
Furo oblongo
150
285
110
Guarda-corpo H=100
Carpete 7mm
40
Manta Cortia
8mm
Chapa metlica
de requadro da
esquadria
Painel Wall
250x125x4cm
Det 1
XX
60
Perfil U dobrado
100x300mm
Cantoneira 150x110
com nervura de reforo
a cada 50cm
Fechamento em
chapa Dry Wall
5,5
5,25
1000
34,7
60,3
30
Viga I 228x603
Detalhe 1
Fixao da chapa trapezoidal
Viga i 203x347
Escala 1:2
20,3
Fechamento em
chapa Dry Wall
23
Perfil metlico
da estrutura do
Dry Wall
Rufo em
chapa galvanizada
10,10
1,25 7
Placa Cimentcia
Calha
8,30
60,3
Viga i 203x347
GC 4
XX
140
Viga i 228x603
10,10
Viga i 203x347
20,3
Placa Dry Wall
Escada em vista
3,85
Chapa metlica
trapezoidal fixada
com parafuso
auto-atarrachante
em cada onda baixa
60,3
Fechamento dos
Sanitrios em
Gesso Acartonado
Alvenaria
Escada em vista
Alvenaria
em vista
0,10
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Chapa metlica
trapezoidal
3,85
Unidades:
150
260
0,60
Rampa em vista
i=8%
Trabalho:
Assunto:
110
Rampa i=8%
Muro
0,50
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Corte AA e setorial
0,60
50
50
0,50
Fechamento
dos sanitrios
em gesso
acartonado
Escada em vista
Base em alvenaria
em bloco de concreto
14x39x19
50
0,60
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
8,30
5,25
325
Alvenaria em
bloco de concreto
Telha Trapeziodal
i=8%
1000
325
60,3
5,25
Muro
Chapa metlica
de requadro da
esquadria
200
GC 4
XX
60
Caixa do elevador
em vista
Pilar W 305x308
em vista
1000
150
Cantoneira L 1 1/2"
34,7
Forro em gesso
210
Painel
Wall
286
285
3,85
200
Chapa metlica
trapezoidal fixada
com parafuso
auto-atarrachante
em cada onda baixa
140
140
10
Parafuso auto-atarrachante
fixado em cada onda baixa da
chapa trapezoidal
Viga i 203x347mm
Perfil-guia para
fixao da chapa
de Dry Wall
0,10
Data:
10 5
Base em alvenaria
em bloco de concreto
14x39x19
Corte AA
Escala 1:50
Folha 840 x 620 mm
Escala:
15.07.2010
0,10
Arquivo:
Corte AA (setorial)
Escala 1:100
Verso:
met
indicada
07
MDA LojaMet.mcd
001
Corte AA (setorial)
Escala 1:20
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
200
xx | 001
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Rufo
Spider
Placa
cimentcia
Telha metlica
trapezoidal
Placa
Shadow
Box
Rufo
4'
305
305
435
Tera em
perfil '' U''
90x200mm
235
Det 2
XX
585
10,10
Viga I 50x150
Estrutura
do vidro
Espelho
250
150
GC 5
XX
Estrutura do
vidro
Forro de Gesso
5,25
8 x 17,5 = 140
Vidro temperado
em vista
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Detalhe 2
Caixa do forro e cobertura frontal
Vidro temperado
Trabalho:
Escala 1:10
Vigas I
228x603
250
515
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Corte BB (Longitudinal)
Muro
0,55
0,60
Data:
0,10
Arquivo:
0,05
0,00
Passeio
Rua
Verso:
Corte BB
Escala:
15.07.2010
110
Grama
0,50
200
250
Fechamento
do sanitrio
para PNE
em gesso
acartonado
Longarina
Fechamento
dos sanitrios
em gesso
acartonado
200
Porta de correr
19 x 17,1 = 325
Viga I 200x347
Piso
Painel Wall
Cantoneira
Perfil '' U ''
90x200mm
GC 3
XX
60,3
Piso de madeira
3,85
Muro
Perfil U 90x203
em vista
255
150
GC 1
XX
2,31
Guarda-corpo H=100
GC 4
XX
60
Viga I 228x400
Spider
60
150
vista
286
Forro em gesso
rado i=10%
50 em
Viga I 50 x1
Eixo do pilar
da estrutura
do vidro
250
Fechamento em
placa cimentcia
200
Calha
Perfil U 200x50
Vidro tempe
Vidro
temperado
met
1:50
MDA LojaMet.mcd
001
08
Escala 1:50
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
201
xx | 001
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
B
Platibanda
10,10
Forro
8,10
Mezanino 5,25
5,25
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Vidro temperado
Trabalho:
3,85
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Prtico de
entrada em
concreto
Muro
Assunto:
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Elevao Frontal
Trreo 0,60
Trreo 0,10
0,60
0,00
Rampa
sobe
Escala:
15.07.2010
0,50
0,10
Data:
Arquivo:
Verso:
met
1:50
MDA LojaMet.mcd
001
09
Elevao Frontal
Escala 1:50
Vista superior.
Na parte posterior da edificao, h um trecho da cobertura em vidro.
Os fechamentos acima do telhado so em placa cimentcia.
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
202
xx | 001
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
1
Vista esquemtica do fechamento (ou tapamento)
lateral da edificao, com telha trapezoidal dispostas
horizontalmente ao longo das longarinas verticais.
Vista ampliada.
4'
10,10
Platibanda
Vista da placa
shadow box
da caixa da
cobertura
8,10
5,25
Vidro
temperado
Forro
Mezanino 5,25
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Fechamento em chapa
metlica trapezoidal
Trabalho:
3,85
Mezanino 3,85
Prtico de
entrada
em concreto
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Muro
Assunto:
Tten de
identificao
da loja
Muro
Desenho arquitetnico
de um edifcio Loja
Elevao Lateral Direita
Acesso
servios
0,50
Rua
Passeio
0,00
0,05
0,60
0,10
Trreo 0,60
Trreo 0,10
Data:
Arquivo:
Verso:
Escala:
15.07.2010
met
1:50
10
MDA LojaMet.mcd
001
heversontamashiro@gmail.com
Escala 1:50
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
203
Tera
perfil '' U ''
xx | 001
Cobertura Metlica em
Desenho Arquitetnico
R7
50
Telha metlica
UPK 17
Cantoneira
de fixao
da tera
3,67
3,37
Platibanda
Laje impermeabilizada
Perfil tubular
500
Muro em vista
Muro em vista
Vidro
temperado
252,5
Corte AA
Sistema da esquadria
0,47
Grama
0,05
Grama
0,00
0,57
Pilar
metlico
Escala 1:50
40,3
A
500
A
XX
XX
Furo obilongo
3,67
3,37
Laje impermeabilizada
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Perpectiva da
Fixao da Tera
0,05
Trabalho:
Perspectiva
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Platibanda H=30
500
Vidro temperado
0,00
Outro exemplo:
Unidades:
Telha metlica
trapezoidal i=8%
Planta
Escala 1:50
Assunto:
Rufo
Platibanda em vista
Cobertura Metlica em
desenho arquitetnico
Det 1
Data:
Escala:
15.07.2010
Pilar
metlico
Calha
Arquivo:
Verso:
thme
indicada
01
MDA CoberturaMet.mcd
001
455
Escala 1:50
Forro em gesso
Detalhe 1
Fixao da Tera
Escala 1:10
Bortolucci
204
Telha
Conveno
de simetria
%
= 35
s (5
Ripa
sobe 35
Desenvolve100
na horizontal
ac
x2)
a da
telh
XX | 001
Telhado em Madeira no
Desenho Arquitetnico
Ripa 5x2cm
a cada telha
Caibro 5x10cm
a cada 70cm
Na primeira telha,
colocar dupla ripa
Detalhe para
colocao
das Telhas
Lanamento da geometria da
tesoura atravs de linhas de eixos
Para telhas de barro tipo francesa
ou romana, a inclinao recomendada
de 30 a 35%.
Escala 1:25
Telha de
Cumeeira
Platibanda em vista
35
aprox.
476
%
i=35
,4
Per
8x 2
na (
0) o
n
u ba
zo s
r io
u pe
Desenhar as telhas e
a telha de cumeeira.
Tera de
Cumeeira
Caibro 5x10cm
a cada 70cm (aprox.)
i=35
%
i=35
Pronto!
Teras 6x16cm
a cada 200cm (mx.)
16
Pendural (8x20)
Ripa 5x2cm
Perna ou
Banzo superior 8x20cm
Notas:
Calha
Escora 8x20cm
Detalhe do entalhe
(encaixe) para receber
a tera
Asna 8x20cm
Linha 8x20cm
ou Banzo inferior
Tirantes 3,5x20cm
dos dois lados
Pendural 8x20cm
Corte Transversal
Escala 1:50
159
Testeira
na
Tera
Bissetriz
do ngulo
E sc
or a
Colaborao:
Escala 1:25
Escala 1:25
Escora
Contrafrechal
Linha da Tesoura
Encaixe
da Escora
possvel fazer a tera
perpendicular perna, mas
a tendncia que sofra
deformao. Sendo assim,
calcule levando em conta a
flexo oblqua.
Detalhe 1
Escala 1:25
Detalhe 2
Calha
Escala 1:25
Tera
Platibanda
Calha
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Tesoura
P er
O caibro 5x10 que vai sobre as teras deve ser apoiado a cada 200cm no mximo.
Por isso, haver 3 divises das teras na extenso de cada perna.
As teras so apoiadas nos tirantes. Estes so tbuas fixadas dos dois lados da perna e linha.
Bissetriz
do ngulo
Bero
Tesoura
Linha (8x20)
x1
ro 5
C ai b
Encaixe
da Escora
Mx 70
p/ caibro 7.5x7.5
Mx 80
p/ caibro 5x10
Tesoura
Tirantes
(Tbuas 3.5x20
dos dois lados
da tesoura)
Entalhe do
Caibro para
encaixe
da Tera
Tirante
(8
er na
Pendural (8x20)
)
x2 0
Forro
Outra opo
de apoio
(somente de
um lado)
159
159
Frechal
Tesoura
Tera
Asna
(8x20)
Trabalho:
Ripas 5 x 2
Bissetriz
do ngulo
Pesquisa:
a
90
ou
Caibro 5 x 10
Caibro 5 x 10
Caibro 5 x 10
Tera de cumeeira
Telha de cumeeira
90
Desenho Arquitetnico
i = 35%
Telha de barro
Tipo Francesa
ou Romana
Unidades:
Platibanda
Identificar e materializar os ns dos eixos das peas da tesoura e lanar os eixos e as diagonais,
conforme o desenho. So as asnas e escoras (peas 8x20).
Caibro 5 x 10
Det. 2
Parede ou viga
Det. 1
Caibro 5 x 10
Tera
Caibro 5 x 10
Escora
(8x20)
i = 35%
Telha de barro
Tipo Francesa
ou Romana
Ripas 5 x 2
Telhado em Madeira
no desenho arquitetnico
Tera
Data:
0c
da 7
m (m
Escala:
15.07.2010
x .)
Tera
Arquivo:
ca
0) a
(5 x1
ros
b
i
a
C
Verso:
thma
indicada
01
MDA Telhado.mcd
001
Tera
Calha
Detalhe Sambladuras
5
Escala 1:10
Planta Segmentada
Escala 1:75
Calha
Platibanda
heversontamashiro@gmail.com
orientadora:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
205
Deck de Madeira 2 x 10 cm
30
xx | 001
Deck em Madeira no
Desenho Arquitetnico
150
Pontaletes de madeira
15x10 cm (enterrar 20cm)
30
150
150
150
150
30
30
Malha de eixos
150x150cm
Verificar dimensionamento e estabilidade
das peas estruturais com o calculista!
Deck de madeira
Deck de madeira
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Piso
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
Base concreto
(dimenses e profundidade depende
da carga e resistncia do solo)
Base concreto
(dimenses e profundidade depende
da carga e resistncia do solo)
Corte AA ampliado
Deck em Madeira no
Desenho Arquitetnico
Corte BB ampliado
Data:
Arquivo:
Piso
Piso
Escala:
15.07.2010
Deck de madeira
Deck de madeira
deck
indicada
01
MDA Deck.mcd
001
Base Concreto
Corte AA
Base Concreto
Corte BB
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
206
XX | 001
Ampliao
de rea molhada em
Desenho Arquitetnico
Bacia Sanitria
Marca... (Branca)
Cortina
Brise
Voil
115x90/130
115x90/130
115x90/130
Banho Casal
Banheira Jacuzzi
Marca... (branca)
Interruptor simples
TV
TV
60x50/170
Incio
paginao
de piso
Chuveiro de teto
Marca... (redondo)
60x50/170
Legenda de Iluminao
Cuba retangular
Marca... de sobrepor
85
+238
Cortina
Brise
Voil
170
Lgica Computador
6.51m2
Piso Porcelanatto
Marca... Crema (60x60)
Misturador de Mesa
Marca... Bica Alta
Banho Casal
Telefone
1
4
249
6.51m2
Piso Porcelanatto
Marca... Crema (60x60)
Projeo
destaque
do forro
60x50/170
Espelho cristal
Marca... (branco)
50
SS
45
Porta de correr
com espelho
Planta Layout
46
Escala 1:25
Planta Piso
Escala 1:25
Escala 1:25
Vista1
Vista
Escala:
Escala 1:25
Vista 2
Escala
Vista 1:25
2
Escala: 1:25
Escala:
1:25
Escala 1:25
Acabamento
Laqueado
Branco
Detalhe recuado
em madeira
Legno Macassar
Misturador de Mesa
Marca... Bica Alta
Pesquisa:
Desenho Arquitetnico
Acabamento
em Mrmore
Boticino
10 10
Porta
de correr
Incio
paginao
de parede
Vista
Vista3 3
Cortina
Brise Voil
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Cuba retangular
Marca...
de sobrepor
75
Banheira Jacuzzi
Marca... (branca)
Cuba retangular
Marca... de sobrepor
10 10
Porcelanatto
Marca... Crema
120x60
Incio
paginao
de parede
Banheira Jacuzzi
Marca... (branca)
Misturador de Mesa
Marca... Bica Alta
120x60
60
75
Pintura
Epxi
Branco
Box
45
10
Incio
paginao
de parede
Porcelanatto
Marca... Crema
Espelho cristal
Marca... (branco)
249 x 142cm
Espelho cristal
Marca... (branco)
20
Parede Pintura
Epxi Branco
Cortina
Brise
Voil
90
120x60
Varo
cromado
Parede
Pintura
Epxi
Branco
190
Porcelanatto
Marca... Crema
Bacia Sanitria
Marca... (Branca)
153
Cortina
Brise
Voil
238 (verificar no local)
153
Cortina
Brise
Voil
Forro em Gesso
Varo
cromado
Varo
cromado
Espelho cristal
Marca... (branco)
Forro em Gesso
Unidades:
90
Chuveiro de teto
Marca... (redondo)
H=220
45
Forro em Gesso
20
Forro em Gesso
Bacia Sanitria
Marca... (Branca)
Ampliao de um banheiro
Vista 4
Vista 4
Escala: 1:25
Escala 1:25
Acabamento
Laqueado
Branco
Data:
Arquivo:
Verso:
Escala:
15.07.2010
a_mo
1:25
MDA A_MO.mcd
001
Heverson Akira Tamashiro
heversontamashiro@gmail.com
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
207
60 x 100 / 114
Espetos
Trilhos
Forros e Rebaixos
1:25
Spot
Luminria
Fluorescente
15-20cm
Spot
Luz indireta
Spot
Forro e Rebaixo
1:25
Forro x Cortineiro
1:25
Forro x Cortineiro
1:25
Porta de correr
9a
Luz indireta
Sute
Forro
250
Forros:
Rebaixo e luz indireta
1:25
10a
C
Dormitrio 1
S
6a
Forros:
Rebaixo e luz indireta
1:25
11
11a
Forros e Rebaixos
1:25
10
10a
-c o rp o
Spot
Trilhos
cm
Spot
Revestimento da parede
Revestimento da parede
Revestimento da parede
Spot
Laje de concreto
BH Sute
Laje de concreto
Forro
250
H= 1 05
15
Mnimo
x | 001
Forros: Iluminao,
pontos de eltrica,
pisos e acabamentos
em desenho arquitetnico
9a
Gu a rd a
Forro
240
6
Forro
8a ligao
Outro modo de indicar os pontos
de luz e sua
250
com os interruptores
Escala 1:50
60 x 100 / 114
60 x 100 / 114
Legenda de Piso
Forro
250
b
Porta de correr
6
4
10
10
Legenda de Iluminao
10
Forro
250
cm
Forro
240
Banho
4
10
3
1
Cozinha
Tv Plasma
Jantar
Estar
3
3
3
2
12
8a
Dormitrio 2 P a
TV
Tv Plasma
1a
4a
4b
5a
11
12
Forro
250
Cozinha
1a
4a
4b
5a
Projeo
Cortineiro
Forro
265
Quadro Luz
31x55/119
S
1a
Interruptor simples
Interruptor paralelo
Interruptor
1:50
1:50
Lgica Computador
S
Quadro Luz
31x55/119
Unidades:
Telefone
40
Rebaixo do
forro (10cm)
Desenho Arquitetnico
Trabalho:
Estar
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Pesquisa:
Jantar
Forro
250
11a, 11b
Servio
6a
10
Forro
250
Banho
Forro
260
7a
Terrao
Dormitrio 2
8a
40
Terrao
Servio
Forro
250
9a
a
Desnvel
Dormitrio 1
Gu a rd a
10a
b
10a
H= 1 05
cm
H= 1 05
6a
TV
Gu a rd a
Forro
250
Legenda de Rodap
9a
Sute
181 x 115 / 99
Dormitrio 1
11
11a
P
6
-c o rp o
BH Sute
Porta de correr
-c o rp o
40
Sute
40
12
Legenda Forros
Espetos
Desnvel
11
5 BH Sute
12
12
Forros: Iluminao,
pontos de eltrica,
pisos e acabamentos
em desenho arquitetnico
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
indicada
MDA IlumForroAcab.mcd
001
acab
01
208
xx | 001
Mobilirio em
Desenho Arquitetnico
Desenho de Mobilirio
Corte
1:20
1:20
1:20
maleiros
Forro Gesso
Forro
Gesso
maleiros
maleiros
8
Vista Frontal
rodateto recuado
Vista Lateral
160
rodateto recuado
Forro
Gesso
160
28
41
53
13
170
82
28
45
53
45
13 2
190
1:20
prateleiras
230
60
Gaveteiro
gaveteiro
sapateira
1:20
55
Vista Lateral
Direita
105
Escala 1:20
Afastamento necessrio
para no conflitar a
abertura da gaveta com
a dobradia da porta
55
55
10
10
2
51
Corte AA
Escala 1:20
45
Corte
1:20
1:20
Escala 1:20
B
160
160
Vista Frontal
1:20
Corte BB
170
30
53
53
30
Vista Lateral
Notas:
1. Verificar medidas no local
2. Verificar dimenses e estabilidade
das peas estruturais com o
fornecedor/fabricante/marceneiro/
instalador.
15
15
45
8
30
45
15
Escala 1:20
rodap recuado
rodap recuado
10
10
Planta
gaveteiro
64
calceiro
calceiro
64
prateleira
33
As gavetas so internas
caixa da gaveta.
64
40
110
53
190
230
arara
230
248
Vista Superior
230
248
40
4 x 31 = 124
arara
248
60
60
60
30
60
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
40
Desenho Arquitetnico
Vista Superior
Vista Superior
Escala 1:20
1:20
Unidades:
60
Rodaps e rodatetos
recuados cumprem tambm
essa funo.
Gaveteiro volante
Assunto:
Mobilirio em
desenho arquitetnico
Planta
40
Escala 1:20
com rodzios
Data:
As gavetas "batem"
pela frente
Arquivo:
Verso:
Planta
1:20
Folha 840 x 420 mm
Escala:
15.07.2010
Perspectiva
mob
indicada
01
001
Bortolucci
209
xx | 001
Mobilirio em
Desenho Arquitetnico
Desenho de Mobilirio
Exemplo de desenho de Painel, Rack e Estantes para Sala de Estar/TV
Balco Caixa
Banho
Quarto 1
87
Terrao
Jantar
Cozinha
Exemplo de desenho de
um balco caixa de uma
loja
Estar
1:75
Nvel +0.20
Nvel +0.20
Nota:
Material em elaborao sujeito reviso, alterao e/ou
complementao.
Trabalho:
Desenho Arquitetnico
Unidades:
25
35
Mobilirio em
desenho arquitetnico
Data:
Escala:
15.07.2010
Arquivo:
Verso:
mob
indicada
001
02
orientador:
Prof. Dra. Maria ngela P.C.S.
SAP EESC USP
Bortolucci
210