Memorial Contra Incendio Restaurante
Memorial Contra Incendio Restaurante
Memorial Contra Incendio Restaurante
Foram aplicadas as seguintes medidas de segurana contra incndio, previstas na Lei n. 8.399, de
22/12/2005, do Corpo de Bombeiros/MT:
Sadas de Emergncia;
Brigada de Incndio;
Iluminao de Emergncia;
Alarme de Incndio;
Sinalizao de Emergncia;
Extintores;
Hidrantes e Mangotinhos;
Ainda, anexo, conta-se nesse processo o Sistema de proteo contra descargas atmosfricas
(SPDA).
Para o caso especfico da Cozinha, na Lei 8.399/2005, no se aplica proteo especial. No entanto,
foi dimensionado pela IT 32- MG Proteo Contra Incndio em Cozinhas profissionais e
necessrio sistema fixo de proteo contra incndio devido a cozinha ser de risco moderado por
conter foges, fritadeiras e chapa quente.
Proteo exigida:
damper corta-fogo
Pela MT 857/84: tem-se especificamente para cozinha os riscos B (lquidos inflamveis) e C
(equipamentos energizados), portanto para os esguichos dos hidrantes ser utilizado do tipo jato
regulvel e os extintores na cozinha sero do tipo ABC.
PISO
PAREDE
TETO E FORRO
Acabamento
Revestimento
Acabamento
Revestimento
Acabamento
Classe I ou II-A
Classe I ou II-A
Revestimento
De acordo com a Tabela A da norma e para ocupao F-8 e altura >= 6,0 m o TRRF=60
minutos. Pelas demais tabelas verifica-se que o TRRF das paredes, piso, teto e fogo so maiores que
60 minutos, logo est OK.
PISO
Acabamento
Revestimento
Acabamento
PAREDE
TETO E FORRO
Revestimento
Acabamento
Revestimento
Classe I ou II-A
Classe I ou II-A
3.6.1. Introduo
Este memorial visa descrever e caracterizar as indicaes e sinalizaes de rotas e fugas
atendendo o que pede a norma NBR 9077/2001.
Clculos:
a)
*Segundo a NBR 9077/2001, consta no subitem 4.3.4 que : Exclusivamente para o clculo da
populao, as reas de sanitrios nas ocupaes E e F so excludas das reas de pavimento.
Portanto,
rea da edificao: 884,22
rea de acesso ao pblico: 319,02 m;
rea (banheiro) m= 75,46 m
Acessos
Escadas
Portas
rea
m ou
descargas
rampas
veculos
m de rea.
100
75
100
319,02
Total de populao
320
320
- Clculo de sadas
- Acesso e Portas
N = 320/100 => 3,2 N=4
Compr.(L) = 4*0,55 m
L = 2,2 m
Acessos
Escadas
Portas
rea
m ou
descargas
rampas
veculos
m de rea.
100
75
100
484,74
Total de populao
70
70
- Clculo de sadas
- Acesso e Portas
N = 70/100 => 0,70 ; N=1 ; Compr.(L) = 1*0,55 m ; L = 0,55 m
3.5.1. Introduo
Este memorial foi elaborado conforme a norma NBR 14.276:1999 Programa de brigada de
incndio.
3.5.2. Conceitos
Brigada de incndio
Grupo organizado de pessoas voluntrias ou no, treinadas e capacitadas para atuar na
preveno, abandono e combate a um princpio de incndio e prestar os primeiros socorros, dentro
de uma rea preestabelecida.
Bombeiro voluntrio
Pessoa pertencente a uma organizao no governamental que presta servios de atendimento
a emergncias pblicas.
Combate a incndio
Conjunto de aes tticas destinadas a extinguir ou isolar o incndio com uso de
equipamentos manuais ou automticos.
Emergncia
Sinistro ou risco iminente que requeira ao imediata.
- Deve estar disponvel, em local de fcil acesso e visvel, prximo entrada principal 24
h/dia, resumo atualizado do programa de brigada de incndio contendo: os principais riscos (cargaincndio e produtos perigosos), memorial complementar, meios de fuga e combate a incndio,
contendo inclusive a reserva de gua para combate a incndio.
Organizao da brigada
A brigada de incndio deve ser organizada funcionalmente como segue:
a) brigadistas: membros da brigada que executam as atribuies de 4.2.5;
b) lder: responsvel pela coordenao e execuo das aes de emergncia em sua rea de
atuao (pavimento/compartimento). escolhido entre os brigadistas aprovados no processo
seletivo;
c)
chefe
da
brigada:
responsvel
por
uma
edificao
com
mais
de
um
- alarme/abandono de rea;
- corte de energia;
- acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
- primeiros socorros;
- combate ao princpio de incndio;
- recepo e orientao ao Corpo de Bombeiros;
- preenchimento do formulrio de registro de trabalho dos bombeiros;
- encaminhamento do formulrio ao Corpo de Bombeiros para atualizao de dados
estatsticos.
Descrio
At 10
Acima de 10
sse
Residencial
I-1
Residencial
I-2
No h necessidade de formao de
Residncias unifamiliares
brigada de incndio.
Edifcios de apartamentos
III-1
de aparelhos eltricos,
oficinas
50%
10%
40%
10%
IV
agncias
bancrias,
DESCRIO DO SISTEMA
Quanto a condio de permanncia de iluminao dos pontos do sistema. Ser utilizado o
classificado como no permanente, isto , suas lmpadas permanecem apagadas quando h
iluminao normal concessionria est ligada. Na falta de energia da concessionria as
10
lmpadas acendem automaticamente pela fonte de alimentao prpria bateria. Quanto ao tipo de
fonte de energia estas luminrias so denominadas blocos autnomos.
Os blocos autnomos so compostos de 02 (duas) lmpadas fluorescentes tipo PL de 09 W, com
fluxo luminoso de 600 lumens cada, prximo ao de uma incandescente de 60 W, num total de
1.200, as lmpadas do circuito so montados em uma caixa plstica retangular com tampa em
acrlico, com autonomia para 01 (uma) hora e quinze minutos aproximadamente, As luminrias
possuem baterias seladas, garantia de 01 (um) ano para o equipamento e de 06 (seis) meses para a
bateria.
Todas as unidades de iluminao de emergncia sero ligadas rede de energia eltrica normal em
110 V, para manter o sistema de flutuao manuteno de carga, supervisionado por circuito
integrado de alta preciso. As unidades de iluminao de emergncia esto localizadas conforme
indicao em projeto planta e detalhes. A intensidade das luminrias de 5 Luxes mnima.
INSTALAO
de responsabilidade do instalador a execuo do sistema de iluminao de emergncia,
respeitando o projeto elaborado.
As luminrias de emergncia devem ser fixadas a uma altura no inferior a 2,10 metros, e no
superior a 3,00 metros do cho, em todo o estabelecimento.
A fixao dos pontos de luz e da sinalizao deve ser rgida, de forma a impedir queda acidental,
remoo desautorizada e que no possa ser facilmente avariada ou colocada fora de servio.
A fiao deve ser executada com fios rgidos com isolao de pelo menos 600 Vca em reas sem
possibilidade de incndio de 70 C e para reas com possibilidade de incndio de 90C ou mais,
dependendo do risco e da possibilidade de proteo externa contra o calor.
No so permitidos remendos de fios dentro de tubulaes. Tambm no permitida a interligao
de dois ou vrios fios sem terminais apropriados para os dimetros e as correntes dos fios utilizados.
A polaridade dos fios deve ser indicada pela cor utilizada na isolao. Em caso de vrios circuitos
em uma tubulao, os fios devem ser tranados em pares e com cores diferenciadas para facilitar a
identificao na montagem, como tambm na manuteno do sistema. O cdigo das cores deve ser
de acordo com a NBR 8.662.
MANUTENO
O proprietrio, ou o possuidor a qualquer ttulo da edificao, responsvel pelo perfeito
funcionamento do sistema.
O fabricante e o instalador so co-responsveis pelo funcionamento do sistema, desde que
11
QUANTIDADES
Bloco com lmpadas fluorescentes: 30 + 4 de balizamento = 34 unidades.
3.11 MONITORAMENTO DE GASES E POEIRAS
Neste campo o responsvel tcnico dever atender as prescries previstas em normas
tcnicas oficiais ou a que venha a ser regulamentada pelo CBMMT.
3.13.1 Introduo
O sistema adotado para o presente projeto ser descrito com base nos parmetros e
procedimentos propostos pela Norma NBR 17.240:2010 que substituiu a NBR 9441:1994.
3.13.3 Central
Trata-se de um equipamento instalado em parede a uma altura de 1,30 m do piso acabado,
destinado a processar e supervisionar os sinais dos avisadores e ativar o alarme sonoro. Ser do tipo
SK Sistemas de Alarmes, modelo convencional, equipado com fonte de alimentao composta de
carregador automtico e baterias, tenso de entrada 110 V. A Central ficar locada conforme projeto
de preveno de incndio no sendo permitido colocar ou manter material inflamvel ou txico
prximo da central, a rea onde esta instalada a central deve permanecer sempre ventilada e com
pessoas por perto.
3.13.6 Avisadores
O sistema contm avisadores udio-visual, que esto locados conforme o projeto de
preveno de incndio. Os avisadores devem ter indicao de funcionamento no prprio invlucro
ou perto dele. O sistema prev a colocao de sirene com raio de alcance de 100 m, locadas
conforme projeto, ligado central por fiao rgida com bitola de 2,5 mm2 com isolao de 750 V,
de forma a alertar a todos os ocupantes de qualquer ocorrncia de fogo.
A tubulao deste sistema deve atender exclusivamente a este. Todas as interligaes dos
componentes entre si e destes com a central devem ser executadas com terminais ou conectores
apropriados. No permitida a interligao (emenda) dos fios dentro da tubulao ou em local de
difcil acesso.
Todos os circuitos devem ser devidamente identificados na central e em todas as caixas de
distribuio com bornes de ligao: tipo e nmero do circuito, polaridade, de onde vm e para onde
vo.
3.13.9 Quantidades
4 (quatro) un
03 (trs) un
02 (dois) un
Central de alarme
01 (um) un
3.14.1 Objetivo
A Sinalizao de segurana contra incndio e pnico tem como objetivo reduzir o risco de
ocorrncia de incndio, alertando para os riscos existentes, e garantir que sejam adotados aes
adequadas situao de risco, que orientem as aes de combate e facilitem a localizao dos
equipamentos e das rotas de sadas para abandono seguro da edificao em caso de incndio.
O sistema adotado para o presente projeto ser descrito com base nos parmetros e
procedimentos propostos pela Norma NBR 13434:2004.
3.14.2 Definies
Sinalizao de bsica
Conjunto mnimo de sinalizao que uma edificao deve apresentar, constitudo por quatro
categorias, de acordo com a sua funo: proibio, alerta, orientao e salvamento e equipamentos.
Sinalizao de complementar
14
Sinalizao de proibio
Sinalizao que visa proibir e coibir aes capazes de conduzir ao incio do incndio ou ao
seu agravamento.
Sinalizao de alerta
Sinalizao que visa alertar para reas e materiais com potencial risco de incndio ou
exploso.
Sinalizao de orientao e salvamento
Sinalizao que visa indicar as rotas de sada e as aes necessrias para o seu acesso e uso
adequado.
Sinalizao de equipamentos
Sinalizao que visa indicar a localizao e os tipos de equipamentos de combate a incndio e
alarme disponvel no local.
Sinalizao de proibio
A sinalizao apropriada deve ser instalada em local visvel e a uma altura mnima 1,80 m,
medida do piso acabado base da sinalizao. A mesma sinalizao deve estar distribuda em mais
de um ponto dentro da rea de risco, de modo que pelo menos uma delas seja claramente visvel de
qualquer posio dentro da rea, e devem estar distanciadas entre si em no mximo 15,0 m.
Sinalizao de alerta
A sinalizao apropriada deve ser instalada em local visvel e a uma altura mnima de 1,80 m,
medida do piso acabado base da sinalizao, prximo ao risco isolado ou distribuda ao longo da
rea de risco generalizado. Neste ultimo caso, cada sinalizao deve estar distanciada entre si em no
mximo 15,0 m.
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a) a sinalizao de portas de sada de emergncia deve ser localizada imediatamente acima das
portas, no mximo a 0,10 m da verga; ou na impossibilidade desta, diretamente na folha da porta,
centralizada a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado;
b) a sinalizao de orientao das rotas de sadas deve ser localizada de modo que a distncia
de percurso de qualquer ponto da rota de sada at a sinalizao seja de no mximo 7,5 m, devendo
ser instalada de modo que no sentido de sada de qualquer ponto seja possvel visualizar o ponto
seguinte, distanciados entre si em no mximo 15,0 m e de modo que sua base esteja no mnimo a
1,80 m do piso acabado;
c) a sinalizao de identificao dos pavimentos no interior da caixa de escada de emergncia
deve estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado base da sinalizao.
d) se existirem rotas de sadas especficas para uso de deficientes fsicos, estas devem ser
sinalizadas para uso.
16
a) quando aplicada sobre o piso, a sinalizao deve estar centralizada em relao largura da
rota de sada, dando o sentido do fluxo.
b) quando aplicada nas paredes, a sinalizao deve estar a uma altura constante entre 0,25 m e
0,50 m do piso acabado base da sinalizao, podendo ser aplicada, alternadamente, parede
direita e esquerda da rota de fuga.
A sinalizao de indicao de obstculos ou riscos na circulao das rotas de sadas deve ser
implantada toda vez que houver uma das seguintes condies:
a) desnvel de piso;
b) rebaixo de teto;
c)outras salincias resultantes de elementos construtivos ou equipamentos que reduzam a
largura das rotas ou impeam ou seu uso.
Proibio
Alerta
Orientao e Salvamento
Equipamentos
Cdigo
40
41
--
--
16b
17a
18c
21a
21b
23
25
22b
Qtde.
02
02
--
--
01
06
01
04
16
02
01
3.15 EXTINTORES
O uso desta medida recomendado.
3.15.1. Introduo
Este memorial visa descrever e caracterizar o Sistema de Proteo por Extintores a ser
adotado para a presente edificao baseada na NBR 12.693:1993 e obedecendo o Decreto 857 de
1984 do MT.
17
gua
fogo
Espuma
Espuma
Gs carbnico P
qumica
mecnica
(CO2)
B/C
A/B/C halogenados
Hidrocarbonetos
(A)
(A)
(A)
(NR)
(NR) (A)
(A)
(P)
(A)
(A)
(A)
(A)
(A)
(A)
(P)
(P)
(P)
(A)
(A)
(A)
(A)
extintor
3.15.4. Instalao
de responsabilidade do instalador a execuo do sistema de proteo por extintores,
respeitando o projeto elaborado.
Para a instalao dos extintores portteis, devem ser observadas as seguintes exigncias:
a)
quando forem fixadas em paredes ou colunas, os suportes devem resistir a trs vezes a massa
total do extintor;
a)
para extintores portteis fixados em parede, devem ser observadas as seguintes alturas de
montagem:
- a posio da ala de manuseio no deve exceder 1,60 m do piso acabado.
18
- a parte inferior deve guardar distncia de, no mnimo, 0,20 m do piso acabado.
c) os extintores portteis no devem ficar em contato direto com o piso.
O extintor deve ser instalado de maneira que:
a) haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso;
b) seja visvel, para que todos os usurios fiquem familiarizados com a sua
localizao;
b)
c)
d)
e)
f)
3.15.5. Manuteno
Os extintores devem ser submetidos a processos de inspeo e manuteno peridicas, de
acordo com as normas vigentes.
a)
Pessoal Habilitado
Deve ser organizado e mantido um grupo de pessoas treinadas e habilitadas na utilizao dos
Responsabilidades
3.15.6. Quantidades
Agente
Extintor
Extintores Manuais
Carga
Quantidade
03
AP
10 L
PQS
08 Kg 05
30B:C
PQS
12 Kg 04
40B:C
CO2
06 Kg 02
2B:C
ABC
8 kg
3A: 20 B:C
02
Carga
Quantidade
Capacidade
extintora de cada
Total de extintores: 16 un
19
Norma adotada
NBR 13.714/2000, da ABNT.
a)
[ ] sem mangotinho
[ ] sem mangueira
Vazo referente ao tipo de sistema l/min: = 200 lpm (dec 857) = 0 ,0033 m3/s;
Dimetro das mangueiras (mm): 40 - tipo 2
20
m)
Comprimento dos mangotinhos (m): --Quantidade de hidrantes existentes: 02 hidrantes simples e 1 hidrante de recalque
Quantos hidrantes, os mais desfavorveis hidraulicamente, foram considerados em uso
simultneo, para o calculo:
[ ] 01 (um)
[ x ] 02 (dois)
[ ] 03 (trs)
[ ] 04 (quatro)
[ ] Subterrneo
[ ] Nvel do piso
Tempo (min): 60
Suco: 65 mm
Recalque: 65 mm
[ ] Sim
Vazo (l/min):
22
NOTAS:
Painel de controle:
Para 220 Volts > Partida direta ate 7,5 cv
Para 380 Volts > Partida direta ate 10 cv
A instalao da bomba de incndio, disposta em projeto, deve obedecer ao anexo C da
norma ABNT NBR
O sistema ter grupo gerador diesel com capacidade para atender o sistema de hidrantes,
sem comprometer a demanda de instalao.
De acordo com a norma NBR 13.714:2000, Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para combate a
incndio, da ABNT, temos no Anexo B (Bombas de incndio).
B.2 Bombas de Incndio acopladas a motores eltricos.
B.2.1 A alimentao eltrica das bombas de incndio deve ser independente do consumo geral, de
forma a permitir o desligamento geral da energia eltrica, sem prejuzo do funcionamento do motor
da bomba de incndio. (ver figura).
B.2.5 As chaves eltricas de alimentao das bombas de incndio devem ser sinalizadas com a
inscrio ALIMENTAO DA BOMBA DE INCNDIO NO DESLIGUE.
B.2.6 Os fios eltricos de alimentao do motor das bombas de incndio, quando dentro da rea
protegida pelo sistema de hidrantes ou de mangotinhos, devem ser protegidos contra danos
mecnicos e qumicos, fogo e umidade.
23
3.18 RESFRIAMENTO
Uso no recomendado.
3.19 ESPUMA
Uso no recomendado.
4. INSTALAES ELTRICAS
Projeto elaborado por profissional, atendendo as prescries constantes na norma ABNT NBR
5410.
supresso
Agente extintor: soluo aquosa a base de sais orgnicos e potssio, com ph neutro, que tem a
propriedade de saponificar em contato com o calor ou a gordura quente; armazenado em cilindros
inox de 12 kg;
24
A asperso feita por difusores apropriados e calibrados, montados em rede de ao inox que se
destina aliment-los;
Aps a extino, os utenslios so facilmente limpos, por meio de gua ou vapor, podendo ser
utilizados em seguida;
Proteo:
Sistema fixo de proteo contra incndio
afastamentos mnimo de 40 cm, dutos em ao
carbono (1,37mm) ou ao inoxidvel
(1,09mm), selagem de travessias, captores
com filtros, damper corta-fogo.
25
QUANTO MANUTENO
Na manuteno do sistema de incndio, recomenda-se:
Inspeo: o exame peridico que se realiza no manmetro, vlvula, cilindro, tubo detector e
acessrios, com a finalidade de determinar se este permanece em condies originais de operao.
Recarga: A recarga do extintor deve ser providenciada imediatamente aps o uso do equipamento
ou quando o ponteiro do manmetro estiver na faixa vermelha;
Vistoria: o processo de reviso total do cilindro, incluindo-se ensaios hidrostticos, troca de carga
27
e pintura do cilindro. Quando qualquer cilindro sofrer danos trmicos ou mecnicos, deve ser
imediatamente vistoriado.
estabelecidos
na
IT
09/11
Compartimentao
horizontal
compartimentao vertical;
5.2.4 Proteo passiva do duto com material resistente ao fogo, de acordo com IT 09/11;
5.2.5 Damper corta-fogo nos dutos, conforme IT 09/11, na passagem dos ambientes no
compartimentados, conforme item 2.1.1 desta IT; classe de resistncia ao fogo mnima de 1 h (NBR
14518/00)
5.5.3.2 As tomadas eltricas devem ser instaladas fora do fluxo gasoso proveniente dos equipamentos de
coco.
5.5.3.3 A rede de dutos de exausto em nenhum trecho pode passar em compartimentos com medidores ou
botijes de gs combustvel, em instalaes fixas.
5.5.3.4 A rede de dutos de exausto deve ser aparente, sendo vedado o uso de quaisquer tipos de forro,
rebaixados ou de acabamento, que impeam a inspeo visual e manuteno de toda rede de duto
28
_______________________________________
Raquel Soares dos Reis Mariano
Eng Civil e de Segurana RN 2606143280
29