Alma Infantil - Francisca Julia Da Silva
Alma Infantil - Francisca Julia Da Silva
Alma Infantil - Francisca Julia Da Silva
Alma
Infantil
~^r
EDITORA:
LIVRARIA
MAGALHES
ALMA INFANTIL
Alma Infantil
(Versos para uso das escolas)
(Recitativos, monlogos, dilogos, comdias escolares,
brincos infantis, hymnos)
Editora:
19 12
''Livraria
S.
Paulo
II
II
Magalhes"
Rua Mio Csar. 59
R i o ide J a n e i r o
AO GRANDE MESTRE
vicenle-
de
Os
K^aiaaJha
auotores
PREFACIO
Dou-me por feliz em poder offerecer
agora s escolas do Estado este livro de
versos dos poetas irmos d. Francisca Julia
e dr. Jlio Csar da Silva. A primeira j
teve a sua consagrao entre os nomes de
mais bi'ilho da literatura nacional com a
publicao dos Mrmores e das Esphinges,
obras parnasianas que causaram o mais
ruidoso successo.
No colhe para aqui dizer dos mritos
literrios dessa escriptora que a mais alta
critica unanimemente consagrou. Revelou-se
tambm como auctora didactica dando a lume,
ha alguns annos, um volume em prosa e
verso com o titulo Livro da Infncia, que
foi publicado por conta do governo do Estado,
e que, desde ento, ficou vulgarizado em todas
as escolas.
PREFACIO
PREFACIO
Verdade que poucos dos nossos escriptores didacticos, pouqussimos mesmo, tm,
fora dessa especialidade, uma solida reputao nas letras.
Quasi todos so mais ou menos amadores. Entre estes ha-os que tm talento, sem
duvida, mas a quem faltam qualidades que
s tm os artistas.
O presente volume, porm, satisfaz a
todas as exigncias. E' rigorosamente didactico, falando de perto alma da infncia,
e , ao mesmo tempo, uma obra d'arte.
O e9i"o
O ninho do bqija-flor
12
ALMA INFANTIL,
ALMA INFANTIL
15
H aranha e a mosca
ALMA INFANTIL
Receiosa da armadilha,
Soltando o vo, abre a aza
E volta depressa casa
A prevenir sua filha ;
15
16
ALMA INFANTIL
No vs l, filha querida,
Quem te fala e te aconselha
Sou eu, que sou mosca velha.
No vs l, que ests perdida.
ALMA INFANTIL
Curiosa, em vo erradio,
Vencida emfim de quebranto,
Ella approxima-se tanto
Que prende as patas num fio.
17
18
ALMA INFANTIL
-^Ir-ll-^^
O garoto e o mestre^escola
A me de Alfredo soffria
Dissabores e torturas
Por causa das travessuras
Que elle fazia.
20
ALMA INFANTIL
Alegre, risonha a
Andava com o
Ningum havia
Que o un
face,
passo incerto.
decerto
amasse.
ALMA INFANTIL
r*^$^-?
21
Crueldade de Joos/nho
ALMA INFANTIL
23
24
ALMA INFANTIL
O relgio
26
ALMA INFANTIL
Professora e discpulo
MARIA
>8
ALMA INFANTIL
J00SINH0
Adiante!
JOOSINHO
B, e", b.
MARIA
ALMA INFANTIL
29
ALMA INFANTIL
E de intervallo a intervallo
Quando a manh se levanta,
No quintal que faz o gallo ?
Canta.
31
32
ALM\
INFA.VJlf,
ALMA INFANTIL
De p, se a bocca descerra
E alta levanta a cabea,
Que faz a cabra travessa ?
Berra.
S3
34
ALMA INFANTIL
=5^3=
O meu
retrato
Aquelle retrato l:
0 corpo, as pernas, o brao,
Sou eu mesmo trao a trao,
To parecido elle est.
36
ALMA INFANTIL
Vov
Que bom corao !
Tudo o que elle tem reparte,
E sabe fazer com arte
Retratinhos a carvo.
^ O f t ^ -
Horas
melhores
f bella
Corina
ALMA INFANTIL
39
40
ALMA INFANTIL
Desprezivel a vaidade
Quanto bella a singeleza ;
S tem valor a belleza
Que ao lado est da bondade.
B menina
feia
42
ALMA INFANTIL
No ha porm um instante
Em que a no veja, applicada,
Sobre os livros debruada ;
E' muito boa estudante.
Caridade
44
ALMA INFANTIL
ALMA INFANTIL
45
O patinho
O pintainho do pato,
G-alante, amarello e novo,
Mal sahiu da casca do ovo
Busca as guas do regato.
f boneca de Pau/ina
48
ALMA INFANTIL
Parece at caoada,
Mas no sei porque razo
As bonecaa que me do
Nunca prestam para nada;
ALMA INFANTIL
Isso no me desconsola,
Porque de agoia em de?nle
Serei to boa estudante
Como as melhores da eacola.
A. Infantil
49
O po
Eu at hoje inda extranho
Porque que o pap dizia:
S trabalho para o ganho
Do meu po de cada dia.
ALMA INFANTIL
O
A
O
A
po tudo : o agasalho,
luz, a casa, a comida,
po o prprio trabalho,
prpria essncia da vida.
51
52
ALMA INFANTIL
Esse po de que te falo
E ' nos39 po, meu amor,
Que tem ianto mais valor
Quanto mais custa a ganir: 1 -o.
infncia
e velhice
ALMA INFANTIL
Exame escolar
MARIA
56
ALMA INFANTIL
FELISBERTA
ALMA INFANTIL
MARIA
Bem.
{Indicando o segundi)
E o menino Ray mundo
Ento me dir tambm
Quantas partes tem o mundo.
RAYMTJNDO
Cinco partes.
MARIA
Mnto bem.
{Apontando para outra m:nina)
Quaes so ella?, dona Aspasia,
Segundo a geographia?
>SPASJA
57
58
ALMA INFANTIL
MARIA
Muito bem.
(A1 outra)
Dona Dolores
Vae dizer as principaes,
As mais ricas e maiores
Cidades e capites.
DOLORES
No sei.
MARIA
(indignada)
Tu no sabes nada!
Vaes passar pelo vexame
De ter nota m no exame.
(Annunciando a toda a classe)
A Dolores, reprovada!
f filha do
carpinteiro
60
ALMA INFANTIL
Berceuse da boneca
Nen, a rede embalando,
Quer provocar a somneca
A' sua linda boneca
Nuns versos que vae cantando
Bnequinha, bonequinha,
To lourinha,
Porque ficas a soriir,
Sem dormir?
62
ALMA INFANTIL
O presente de Mario
64
ALMA INFANTIL
A mestra, seguramente,
Merece presentes finos;
Elle, como outros meninos,
Queria dar-lhe um presente.
ALMA INFANTIL
65
66
ALMA INFANTIL
ALMA INFANTIL
5^p^^
67
O guloso
(A gulodice imprudente.)
O gato, com a vista acceza,
Olhava em cima da meza
Um copo de leite quente.
ALMA INFANTIL
.H^Ssr
69
O dedinho de mame
Um dia d'estes, ta,
A' irmanzinha, que to boa,
Torci as orelhas... pois
A mama, que estava ausente,
Soube tudo infelizmente,
Poucos minutos depois.
ALMA INFANTIL
II
Um mendigo de sacola
Pediu-me um tosto de esmola
Que lhe dei esta manh.
Em si de alegre no coube;
E pensam que ella o no soube ?
Soube de tudo a mama.
No sabem porque ? So manhas
Do dedinho tagarella
Que lhe conta as artimanhas
Que fao na ausncia d'ella.
III
Mas notem bem : quando digo
Dedinho, dedinho amigo
Que sabe as coisas to bem,
(Escutem attentamente)
Refiro-me unicamente
Ao dedinho que ella tem.
Porque meu dedo . . . essa ba
E' um dedo que anda no ar,
E' um dedinho muito ta
Que nada sabe falar.
71
Mimi
ALMA INFANTIL
Mimi no gosta de p :
S se deita e se repimpa
Em cadeira muito limpa,
A um canto da sala, s.
73
n
A Mimi quando presente
Cheiro de po com manteiga,
Faz-se logo muito meiga,
Muito amiguinha da gente.
ALMA INFANTIL
75
III
ALMA INFANTIL
**S***~
77
Bichano
ALMA INFANTIL
79
80
ALMA INFANTIL
-Wr-|jj-^/vw
O gallo
Passo lento, olhar profundo,
Valente, brioso e grave,
O gallo a mais linda ave
D'entre todas que ha no mundo.
Um p adeante, outro atraz,
Bico aberto, o gallo canta;
Tem a gloria na garganta
E nas esporas que traz.
A. Infamtil
82
ALMA INFANTIL
Pendentes at ao peito,
Vermelhas, grandes e bellas,
Tem barbas que so barbellas
Que lhe do muito respeito.
De cabea levantada,
Altivo sobre o poleiro,
Elle o rei do gallinheiro
E o cantor da madrugada.
ALMA INFANTIL
<seAa>^s
83
Ociosidade
Irm
Ceclia
__.
86
ALMA INFANTIL
L^fO
fspiraes
88
ALMA INFANTIL
Se fosse
Com to
Gostaria que
Para me pr
O ebrio
Ruth e Maria esto-se rindo, e ambas
Alegres porque um ebrio alli na rua
Com grandes gestos faz sermes lua,
Mal podendo-se ter nas pernas bambas.
90
ALMA INFANTIL
Joosinho o medroso
92
ALMA INFANTIL
ALMA INFANTIL
Na cama, at manh,
Cheio de um terror enorme,
Dizem todos que elle dorme
Muito agarrado mama.
93-
ALMA INFANTIL
(sentando-se)
No, vim de bonde.
D . RITA
95
96
ALMA INFANTIL
Andar a p revigora.
A mim, ao marido e filha
Em bondes ningum nos pilha.
E faa o mesmo a senhora.
ALMA INFANTIL
97
98
ALMA INFANTIL
E o nome da costureira?
D. CECLIA
Chama-se . . .
D. RITA
(atalhando-a)
No, no conheo.
E o preo ? . . . J sei o preo,
JE' de aprendiz barateira.
ALMA INFANTIL
99
Custou
..
D. RITA
100
ALMA INFANTIL
No seja to preguiosa.
Oh! quanto me rejubila
O fino prazer de ouvil-a ! . . .
E' um encanto a sua prosa !
Nem sei onde est morando...
(Dona Ceclia, que insiste em ir-se embora,
profundamente aborrecida, estende-lhejt
mo)
E' to cedo ! No se esquea,
De vez em quando apparea . . ,
Ento j vae ? At quando ?
D. CECLIA
At...
D. RITA
(interrompeno-a)
Pois, dona Cecilia,
Gosto immenso dos seus modos . . .
Meus cumprimentos a todos,
Meus respeitos familia.
ALMA INFANTIL
101
D. CECLIA
-wiHipfc*-
Cinco annos
ALMA INFANTIL
To cedo no vm ento;
Faltam-me tantas semanas . . .
Estou vendo que me enganas .
Dois mezes muito, no ?
103
Deus
Mama, eu li uma vez
No catechismo que estudo
Que as coisas, a terra, tudo,
Que tudo foi Deus quem fez.
ALMA INFANTIL
Um anjinho de trombeta
Batendo as azas num vo
Com seu trabalho ajudou-o
Na construco do planeta.
Tu no passas de um tolinho.
Tudo s por Deus foi feito ;
S Deus, meu filho, perfeito,
S Deus grande, filhinho.
105
No circo de cauallinhos
ALMA INFANTIL
107
108
ALMA INFANTIL
ALMA INFANTIL
Na apparencia divertida,
Livre de maguas e dor,
Aquella luta a peor
Das demais lutas da vida;
109
O relgio da torre
O RELGIO
ALMA INFANTIL
111
O CORO
Dig, do!
E' manh cedo. J esto
Cantando fora dos ninhos
Creanas e passarinhos..
Dig, do!
o CORO
112
ALMA INFANTIL
O RELGIO
No hora de escutar
Historias da carochinha
Que s noite a avsinha
E' que nos pde contar.
ALMA INFANTIL
O RELGIO
=^f
A. Infantil
113
Manh de inverno
Manh muito fria. Um bando
Passou de aves assustadas.
Adriano e a me, de mos dadas,
Passeavam, conversando.
ALMA INFANTIL
115
Paula
Ha muitos dias que a Paula
Voltar escola receia
Porque tinha dito na aula
Que a mestra era velha e feia.
ALMA INFANTIL
^sse^as5^*
Primavera
ALMA INFANTIL
A natureza se esmera
Em galas e enfeites novos ;
Ri o sol, brotam renovos . .
E' a risonha primavera
119
Hs duas sabias
(Imitao do francez)
I
BERTHA
ALMA INFANTIL
121
122
ALMA INFANTIL
n
CLARA
ALMA INFANTIL
123
124
ALMA INFANTIL
BERTHA
ALMA INFANTIL
125
gas no nariz, atchim! ho de espirrar seguramente. E' esta a ordem natural das
cousas, so estes os princpios geraes da
physica. Aposto em como Archimedes ou
Pascal no o diriam melhor.
Estribilho cantado por ambas
Isto parece at feitio,
Vae muito alm da nossa edade;
Mas, seja dito sem vaidade,
Sei muito mais do que tudo isso.
Tanto saber , na verdade,
Imprprio at da nossa edade.
A sala applaudiu
Delirantemente,
Beijos ganhei de toda gente
Que aos meus exames assistiu.
Passarinho
imprudente
ALMA INFANTIL
127
128
ALMA INFANTIL
E morreu, o coitadinho,
Por mio ouvir o conselho
Que o tico-tico mais velho
Lhe dera, ao deixar o ninho.
f boneca
sensata
130
ALMA INFANTIL
Se me vs suja, Elizinha,
Suja da cabea ao p,
A culpa emfim no minha,
A culpa tua, no ?
ALMA INFANTIL
Se no fosses descuidada,
No te causaria seca:
Seria to asseiada
Como outra qualquer boneca.
w^Hii-/^
131
Rosinha e o mendigo
Rosinha, de ar prazenteiro,
Na face uns tons de carmim,
Vae indo em passo ligeiro
A caminho do Jardim.
ALMA INFANTIL
133
Utilidade
da
chuva
ALMA INFANTIL
135
136
ALMA INFANTL
^***
Dia de chuva
138
ALMA INFANTIL
A chuva s palmatria
Merece, para castigo.
Porisso que eu sempre digo :
Com chuva no quero historia.
Entretanto, se verdade,
Como a professora disse,
Que o chuva (mas que tolice !)
Tem alguma utilidade,
ALMA INFANTIL,
^h^-
139
O tambor
e a
campainha
TAMBOR
ALMA INFANTIL
CAMPAINHA
141
142
ALMA INFANTIL
TAMBOR
Alegre e sonoramente
Annunco toda gente,
Trinando o signal, assim:
Dlin, dlin !
CAMPAINHA E TAMBOR
Visita de
ceremonia
D. ANNA
FIFINHA
144
ALMA INFANTIL
(sentando-se)
Em casa, dona Fifinha;
Bem sabe que sou caseira;
Como estou sem cozinheira,
Sou eu que fao a cozinha.
ALMA INFANTIL
D.
145
ANNA
FIFINHA
FIFINHA
E' aquelle
Mesmo velho cozinheiro;
No o troco por dinheiro,
Vale ouro o servio delle.
A. Infantil'
1(
>
146
ALMA INFANTIL
ANNA
Como se chama ?
D.
FIFINHA
Pimenta.
A edade no sei ao certo ;
E ' velho, anda ahi por perto,
Pela casa dos sessenta . . .
ALMA INFANTIL
147
148
ALMA INFANTIL
risonha)
(apertando-lhe a mo e indo
at porta)
acompanhal-a
ainda
-^ej^se^*
Na ausncia
da
professora
150
ALMA INFANTIL
MARIO
ALMA INFANTIL
151
MARIO
152
ALMA INFANTIL
LAURA
(a Laura, alegremente)
Vamos brincar de theatro ?
JOANNINHA
ALMA INFANTIL
ANTONIA
LAURA
Eu c comeria tudo.
EUGENIA
153
154
ALMA INFANTIL
ALFREDO
Hs duas
bonecas
156
ALMA INFANTIL
A BONECA DE LOUA
das
A BONECA DE CERA
ALMA INFANTIL
157
Nenhum.
A BONECA DE LOUA
Nenhum ?
A BONECA DE CERA
Demais, acho,
Minha querida collega,
Que nenhum mal a ns chega
Quando elle vem to de baixo . .
A BONECA DE LOUA
..
A BONECA DE CERA
No
Nem
Mas
No
158
ALMA INFANTIL
A senhora me maltrata
Com seu orgulho de moa,
Porque sou feita de loua.
A BONECA DE CERA
ALMA INFANTIL
159
A. Infantil
11
Hymno ao Estudo
Estudae, estudae. Com o estudo
Os prazeres mais bellos e sos,
Paz e amor, ouro e glorias e tudo
Vs tereis ao alcance das mos.
Estudae, pois o estudo uma fora
Sem a qual no se pode vencer;
Estudae; quem no estudo se esfora
Ha de os fructos da gloria colher.
164
ALMA INFANTIL
ALMA INFANTIL
165
Hymno Escola
Sobranceiros, alheios a tudo,
0 prazer, a alegria no olhar,
Sobraando os compndios de estudo,
Ide, filhos, escola estudar.
Em caminho, ao rumor, ao barulho
Da cidade no deis atteno,
Occupada somente com o orgulho
De levardes sabida a lio.
ALMA INFANTIL
167
168
ALMA INFANTIL
III
//p/77/70 ao Trabalho
Trabalhae, no visando que a gloria
O renome vos doure, seno
Para o ganho tambm da victoria
Na esforada conquista do po.
Caminhae, porque tudo caminha,
Ide avante com o vosso dever;
Sem esforo, a victoria mesquinha;
Se mesquinha, que vale vencer ?
170
ALMA INFANTIL
ALMA INFANTIL
171
IV
Nymno Ptria
Ptrio Co, amplitude tranquilla
De brilhante celagem azul,
Co da Ptria,, onde fulge e scintilla
Toda noite o Cruzeiro do Sul,
Co azul, onde a nuvem, que passa,
Coando a luz do luar, como um vo,
Cora e ri toda cheia de g r a a . . .
Ptrio Co, gloria a ti, Ptrio Co !
ALMA INFANTIL
173
174
ALMA INFANTIL
NDICE
pogi.
Prefacio
O ninho do beija-flor
A aranha e a mosca
O garoto e o mestre-escola
Crueldade de Joosinho
O relgio
Professora e discpulo
Voz dos animaes
O meu retrato
Horas melhores
A bella Corina
A menina feia
7
11
14
19
22
25
27
30
35
37
38
41
NDICE
pag
Caridade
0 patinho
A boneca de Paulina
0 po
Infncia e velhice
Exame escolar
A filha do carpinteiro
Berceuse da boneca
0 presente de Mario
0 guloso
0 dedinho de mame
Mimi
Bichano
0 gallo
Ociosidade
Irm Ceclia
Aspiraes
0 ebrio
Joosinho o medroso
Visita massadora
Cinco annos
Deus
No circo de cavallinho
0 relgio da torre
Manh de inverno
A. Infantil
43
*46
47
50
53
55
59
61
63
68
70
72
78
81
84
a
87
89
91
94
102
104
106
110
114
12
NDICE
paga.
Paula
Primavera
As duas sabias
Passarinho imprudente
A boneca sensata
Rosinha e o mendigo
Utilidade da chuva
Dia de chuva
0 tambor e a campainha
Visita de ceremonia
Na ausncia da professora
As duas bonecas
116
118
120
126
129
132
134
137
140
143
149
155
MYnNOS
Hymno
Hymno
Hymno
Hymno
ao Estudo
Escola.
ao Trabalho
Ptria
163
166
169
172
LivrarialMagalhes
Bibliotheca da Juventude
LIVBOS PARA FESTAS
lbuns para prenyios, historias
contos etc.
R r o c i l n a c F c r n l o c Leitusprogressivas,peloproD l d b i l n a b C b L O l d b fessor Lindlpho Pombo,obra
premiada com medalha de prata no Exposio Nacional de 1908.
1 volume, ornado de numerosas gravuras
39000
500
500
500
500
50Q
11000
1$500
Livraria; Magalhes
A nossa culleco de lbuns para creanas foi
enriquecida com ^esta traduco. A obra de Fo no
earece de ser recommendada, e pelo que toca parte illustrada os nomes dos dois artistas Grandville
e Nehlig so prova sufficiente da sua perfeio.
1 vol. in-folio, cart. 4$, dourado.
6.000
J)om Quixofe de Ia Jtfaqcha. lbum illustrado para crianas. Resumo da grande obra de
Cervantes, Desenbos de Jules David.
Eis abi uma das mais lindas, historias para
crianas cuja leitura desperta a atteno, pelas
peripcias do famoso fidalgo D. Quixotte e do seu
fiel companbeiro, o no menos famoso Sancho
Pana.
1 vol. in-folio, ricamente impresso em excellente papel e ornado com primorosas gravuras,
cart, 4.000, dourado.
6000
O irigivel caa-njoscas. J 1 lbum illustrado
para crianas, por O' Galop.
Este interessante Aibum um dos melhores da
colleco, prende extraordinariamente a atteno
das crianas pelo seu estylo pelas innumeras
gravuras.
' * 1 vol. in-folio, artisticamente cartonado. 3,ooo
6s amores do Sr. Jacarand. lbum illustrado para crianas. 1 vol. oblongo, ricamente
ene.
5.000
Livraria Magalhes
''Paradoxos,, por Max Nordau. Trad, de M. G.
da. Rocha 2.a edio 1 vol. 361 pags. in 8.0 ene.
fem perc.
6.000
O nome de Benjamin Rabier o melhor reclamo que podemos fazer do lbum O fundo do
feacco que acaba de ser traduzido em lingua
verncula e se acha venda na nossa livraria.
O favorvel acolhimento que teve este lirrinho
em francez, induziu-nos a mandal-o traduzir para o
||prtuguez, cuja edio esta caprichosamente feita
ser um regalo para a meninada.
O livro dos estudantes da lingua franceza
trad. do francez para portuguez. 2.a edio. 1 v. 384
pags. ene.
4.000
iMiiiiiiimmi''111
FILIAL:
Livraria Magalhes
Historias da Raposinha
ZSJS^Si
Os habitantes do ar
cartonagem
^Tr^ZTi^
19000
Livraria Magalhes
Inc
ifOo
KAi\
Mil
(tom 6
Livraria Magalhes
3000
II
9W9
999
MANUAL
FABRICANTE
PE LICORES
E BEBIPAS MOPERNAS
1/^5^
R.
BRASILIANA DIGITAL
ORIENTAES PARA O USO
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pertence a um dos acervos que participam do projeto BRASILIANA
USP. Tratase de uma referncia, a mais fiel possvel, a um
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