OTD Resumo
OTD Resumo
OTD Resumo
Contagem
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Frequncia absoluta
Frequncia relativa
Para apresentar os dados organizados nas tabelas de frequncias, de forma a facilitar a sua anlise, til
construir grficos com a informao.
GRFICOS DE PONTOS
O grfico de pontos a representao mais simples
que se pode construir. Para obter essa
representao desenha-se um eixo horizontal ou
vertical, onde se assinalam as diferentes categorias
ou valores (todos entre o mnimo e o mximo,
incluindo estes) da varivel em estudo e, por cima
destes (ou ao lado), marca-se um ponto sempre
que, ao percorrer os dados, se encontra essa
categoria ou valor.
GRFICOS DE BARRAS
O grfico de barras uma das representaes grficas mais usuais. Se
os dados forem quantitativos discretos, deve ser colocada a sequncia
completa dos valores, entre o mnimo e o mximo, no desenhando
barra quando os valores no esto representados nos dados.
Devem utilizar-se as frequncias relativas quando se pretende comparar
amostras de dimenses diferentes.
Ao construir um grfico de barras devem ter-se em ateno os
seguintes aspetos:
o Tem um ttulo que indica o assunto a que se
refere;
o Tem um sistema de eixos;
o Tem uma unidade de medida grfica definida e devidamente identificada;
o A largura das barras deve ser igual;
2
o
o
o
DIAGRAMA DE VENN
Num diagrama de Venn todos os elementos com a mesma propriedade so
includos no interior de uma mesma linha fechada
DIAGRAMA DE CARROL
Um diagrama de Carroll uma tabela de 2x2 em que cada propriedade e a sua
negao so representadas por filas (linhas ou colunas).
DIAGRAMA DE CAULE-E-FOLHAS
Este tipo de representao est entre a tabela e o grfico, uma vez que apresenta os verdadeiros valores dos
dados recolhidos e organiza-os de uma forma que facilita a interpretao dos mesmos.
O diagrama de caule-e-folhas uma outra representao grfica para dados do tipo quantitativo.
Comparativamente com os outros grficos o diagrama de caule-e-folhas define uma distribuio dos dados mais
prxima dos dados originais, permitindo at reconstru-los.
A representao de dados num diagrama de caule-e-folhas muito simples de fazer, d uma informao visual
sobre a forma como os dados esto distribudos e permite ordenar os dados e verificar onde h maior
concentrao dos mesmos. Consiste em escrever do lado esquerdo de uma linha vertical, o dgito (ou dgitos)
caule da classe de maior grandeza, seguidos dos restantes (folhas). Por vezes h caules sem folhas penduradas,
mas estes devem ser representados para se perceber que h lacunas naqueles valores.
Preto
Azul
Branco
Vermelho
Azul
Azul
Beje
Beje
Verde
Beje
Branco
Azul
Exemplo 3
Exemplo 4
Amarelo
Verde
Preto
Amarelo
Verde
Preto
1 0 0 3 3
3 3 0 0 1
No existe moda.
A moda o 0 e o 3.
MDIA ARITMTICA
A mdia aritmtica de um conjunto de dados numricos determina-se dividindo a sua soma pelo nmero
total de dados.
- S se pode calcular a mdia quando os dados so numricos;
- a mdia pode ser ou no um dos valores observados.
Curiosidade:
A estatstica a cincia pela qual comendo eu um queijo e tu nenhum comemos em mdioa meio queijo cada
um!
Exemplos:
Os dados da figura indicam a altura dos jogadores de basquetebol de duas equipas de um
clube. Qual delas tem, em mdia, jogadores mais altos?
EQUIPA A
EQUIPA B
1,80
1,70
1,79
1,68
1,66
1,81
4
Considera a tabela das idades de todos os jogadores do clube. Como determinar a mdia das idades?
Idade
Frequncia
10
11
12
5
4
13
Total
20
3 10 5 11 4 12 8 13
Para determinares a mdia das idades efectua o quociente:
3 10 5 11 4 12 8 13
= 11,85
20
A mdia das idades de 11,85 ou aproximadamente 12 anos.
EXTREMOS E AMPLITUDE
A amplitude a medida, mais simples, utilizada para medir a variabilidade apresentada por um conjunto
de dados. Obtm-se fazendo a diferena entre o valor mximo e o valor mnimo dos dados, que se
designam extremos.
GRFICOS CIRCULARES
Os grficos que representam num crculo os dados em relao ao total, chamam-se grficos circulares. As
partes do crculo em que est dividido chamam-se setores circulares.
O crculo dividido em setores circulares, tantos quantas as categorias da varivel em estudo, e o ngulo
de cada setor proporcional frequncia da categoria que representa.
PICTOGRAMAS
Os pictogramas so representaes grficas que utilizam figuras, o que faz com que essas representaes se
tornem bastante apelativas. Comea-se por escolher uma figura ilustrativa da unidade
observacional.
Cada figura pode representar uma ou mais unidades observacionais. De seguida procede-se
como na construo do grfico de barras mas, em vez de retngulos, empilham-se as figuras
que representam as unidades observacionais at perfazer a frequncia absoluta observada em
cada categoria. Esta representao s pode ser utilizada quando a varivel em estudo qualitativa.
Embora seja uma representao grfica muito sugestiva, necessrio ter os devidos cuidados com as figuras
utilizadas e com a forma como so utilizadas, j que, com alguma frequncia, do origem a representaes
erradas.
Classificao de acontecimentos
Experincias como:
fazer girar uma roleta e observar a pontuao obtida;
lanar um dado perfeito e registar o nmero de pontos obtidos na face voltada para cima;
lanar uma moeda perfeita ao ar e observar a face que fica voltada para cima;
extrair, sem olhar, uma carta de um baralho e anotar o valor da carta;
jogar no Totoloto;
so alguns exemplos de experincias que esto sujeitas ao acaso.
Ao lanar um dado perfeito, numerado de 1 a 6, no podes afirmar previamente qual a face que vai ficar voltada
para cima, mas podes, por exemplo, afirmar que: