O documento discute estratégias de recrutamento, seleção, treinamento e retenção de talentos. Ele enfatiza a importância de indicações de profissionais experientes, recrutamento interno e incentivar todos os funcionários a se sentirem recrutadores. Também discute a necessidade de treinamentos por funcionários experientes, dar uma visão geral da empresa e estimular o autoconhecimento.
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O documento discute estratégias de recrutamento, seleção, treinamento e retenção de talentos. Ele enfatiza a importância de indicações de profissionais experientes, recrutamento interno e incentivar todos os funcionários a se sentirem recrutadores. Também discute a necessidade de treinamentos por funcionários experientes, dar uma visão geral da empresa e estimular o autoconhecimento.
O documento discute estratégias de recrutamento, seleção, treinamento e retenção de talentos. Ele enfatiza a importância de indicações de profissionais experientes, recrutamento interno e incentivar todos os funcionários a se sentirem recrutadores. Também discute a necessidade de treinamentos por funcionários experientes, dar uma visão geral da empresa e estimular o autoconhecimento.
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Atividade Avaliativa – Grupo 8
Análise do vídeo da palestra de Sandra Betti e das unidades 01 e 03 do módulo 3.
Seleção:
Priorização nas indicações de profissionais da área:
Como é sabido, a cada dia aumentam os desafios de encontrarmos ótimos profissionais englobando sua técnica e possível adaptação nas companhias. Muitos desses talentos podem estar em grandes concorrentes, em pequenas empresas sendo subutilizados ou até mesmo desempregados, todavia, grandes talentos em seu meio jamais são anônimos, portanto, é de fundamental importância recebermos indicações diretas, de outros excelentes profissionais, dos potenciais talentos citados acima, uma vez que um grande profissional na maioria das vezes consegue reconhecer outro. Sem nenhuma dúvida, tal indicação, indiretamente, acaba fazendo uma pré-seleção nos candidatos, aumentando assim o nível das entrevistas e dinâmicas potencializando a contratação de um ótimo profissional. Ênfase no recrutamento interno: Atualmente, diversas empresas estão optando pelo modelo de indicação interna, ou seja, os próprios funcionários indicam pessoas para fazerem parte do time de colaboradores. Em nossa visão isso é totalmente válido, pois assumindo que, na maioria da vezes, o colaborador tende a indicar alguém de confiança e que provavelmente terá uma adaptação mais fácil em relação a cultura da companhia. O colaborador que indica é o ponto de intersecção entre a empresa e o indicado, logo, o mesmo conhece de forma mais profunda ambos os lados, podendo assim fazer uma avaliação de uma possível sinergia entre as partes, que também podemos definir como uma pré-seleção. Todas as pessoas devem se sentir recrutadoras: Obviamente, esse item só faz sentindo com o sucesso do citado anteriormente, logo, partindo das vantagens do item anterior, é de extrema importância que os colaboradores de uma companhia sintam-se parte do processo de seleção (sense of belonging) o que sem dúvida trará grandes benefícios para a empresa, e da mesma forma, defendemos que a empresa deverá retribuir o favor dando diversos tipos de incentivo, como dinheiro, bonificações, etc. Podemos citar empresas como Google, Kaizen, Accenture que trabalham exatamente com esse modelo, estimulando os colaboradores a ficarem atentos com seu círculo de relacionamento, fazendo-os a serem, indiretamente, os headhunters da empresa. Procurar os melhores profissionais em instituições de ensino, networking em programas de pós, MBA, entre outros: Há diversos novos talentos prontos para serem moldados e se tornarem os futuros grandes executivos de nosso país, lembrando que as novas gerações tendem a dar um olhar sempre inovativo aos negócios, logo, jamais podemos descartar a hipótese de buscarmos os mesmos em universidades, entre outros. Também o networking deve ser praticado sempre e em qualquer local: no avião, palestras, cursos, clientes, entre outros. Imagem da empresa no mercado: A imagem da empresa é um dos elementos a serem considerados quando procuramos um emprego, para sermos clientes ou parceiros de negócios. Há ferramentas como as diversas listas de “melhores empresas para se trabalhar”, ranking de empresas com governança corporativas nível 1 e 2, e outras fontes de informação, incluindo a mídia. Logo, uma boa gestão de RH faz com que os próprios colaboradores façam essa propaganda de forma positiva para a companhia, agregando valor a sua imagem. Treinamento e Desenvolvimento:
Fazer com que os "melhores" dêem o treinamento - 70% dos treinamentos,
considerando que os mais motivados e eficientes devem treinar os demais: Algumas atividades de uma companhia precisam ser executadas de forma criativa e outras de forma padronizada. Para executar atividades tais como pagamentos, gerenciamento de contratos, contabilização, faturamento, administração de compras e de estoque, uma companhia precisa criar e manter regras claras através de políticas, normas, procedimentos e controles; porém, nem todos tem conhecimentos suficientes para fazê-lo, dessa forma, é uma ótima solução estimular treinamentos pelas pessoas mais experientes e motivadas para os demais, ajudando assim a empresa executar seus processos de forma eficiente. Investimento de tempo para passar a visão geral (know-why): Para que o trabalho se torne prazeroso e desafiador para um colaborador e que o mesmo sinta-se envolvido diretamente no processo como um todo, ele precisa ter uma visão macro do que a empresa faz e da importância de seu papel nesse processo, dessa forma, a empresa deverá sempre fazer uma grande ambientação, com foco motivacional inclusive, para garantir o clima, eficiência e felicidade do envolvido. Estímulo ao autoconhecimento: Os profissionais procuram empresas que gerenciam as carreiras dos indivíduos, mas é importante ressaltar que o autoconhecimento depende também da motivação individual (mesmo que a empresa o estimule financeiramente). Podemos citar iniciativas individuais tais como: aprimorar uma segunda ou terceira língua, cursar um MBA, fazer um curso de gestão de projetos, etc. É importante colocarmos que a organização, além de motivar seu funcionário a buscar novos conhecimentos, precisa ter um ótimo clima organizacional, pois muitos dos subsídios fornecidos pela mesma, normalmente estão alienados a um contrato de permanência pelo lado do funcionário. Avaliações de desempenho: As avaliações de desempenho devem ser dadas através de feedbacks: positivos e negativos. As organizações não têm a cultura de praticar o feedback positivo principalmente, todavia é muito importante que haja reconhecimento através deles, tanto formalmente ou informalmente. Podemos citar feedbacks bem feitos utilizando as avaliações 360 graus, que por sua vez torna a companhia mais democrática, e ainda ajuda a corrigir eventuais desvios de liderança, pares e subordinados. Temos a autoavaliação como ponto fundamental no auxílio aos avaliadores a conhecer melhor o avaliado, bem como a remuneração fixa compatível com seu cargo, logo, como conseqüência destas avaliações, as companhias maximizam o processo de manutenção do ambiente corporativo focando em transparência, equilíbrio e justiça. Remuneração variável: A remuneração variável é um dos grande diferenciais para empresas que tem um sistema de avaliação mais estruturado. Esta avaliação precisa ter foco em resultado, ou seja, na aplicação das competências. Podemos dizer que tal item é fundamental para a retenção do colaborador na companhia, dando a ele novas perspectivas para seu “futuro” crescimento na mesma. Não menos importante, é o “efeito cascata” dentro do ambiente de trabalho pelos colaboradores, pois muitas vezes o resultado é atingido somente em grupo, logo, um colaborador acaba motivando ou até mesmo pressionando o outro para que possam, juntos, chegar ao resultado esperado.