Manual de Bolso Gesso
Manual de Bolso Gesso
Manual de Bolso Gesso
Indicações; fratura do
terço
distal do antebraço e nas
tendinites do punho.
Escafóide e tendinites do
polegar.
Indicações; imobilizar
Provisóriamente fratura dos
terços distal, médio e proximal
do antebraço e no terço distal do
úmero.
Indicações; imobilizar
provisóriamente fratura
do
terço distal do antebraço e
nas
tendinites do punho.
Indicações; imobilizar
fraturas do terço médio do
úmero.
Indicações; imobilizar
luxação do ombro, fraturas
do terço médio e proximal
do úmero.
Indicações; imobilizar
provisoriamente fratura do
terço médio e distal da perna
e dos ossos do tarso ( pé )
Tala de alumínio
Posição do paciente; sentado na beira da maca com o
membro lesionado estendido em direção ao técnico.
Modo de confeccionar; 1º limpar o dedo a ser imobilizado
com álcool e benjoim. 2º colocar tala metálica no local da
lesão. 3º aplicar esparadrapo para fixar a tala metálica.
Orientação do paciente; pedir para não deixar a mão para
Baixo e mexer bastante os dedos pra ajudar na circulação.
Indicações; fraturas de
Clavícula.
Indicada; 15 ou 20 cm
Ética do técnico em imobilizações ortopédicas
O técnico em Imobilizações Ortopédicas, no desempenho
de suas atividade, deve respeitar integralmente a dignidade
do paciente sem distinção de raça, nacionalidade, classe
social, religião, política, idade e sexo.
Deve o Técnico em Imobilizações Ortopédicas, pautar
sua vida profissional observando os mais rígidos princípios
morais, para elevação de sua dignidade profissional e de
toda a classe.
Deve o Técnico de Imobilizações, dedicar-se
permanentemente ao aperfeiçoamento de seus
conhecimentos técnico-científico.
A conduta do Técnico de Imobilizações, em relação aos
colegas deve ser pautada nos princípios de consideração,
apreço e solidariedade.
O espírito de solidariedade, não induz, nem justifica a
conivência com erros ou infrações de normas éticas, médicas,
técnicas ou legais que regem o exercício da profissão.
Regras gerais
Complicações
OSSOS
FRATURAS
Fratura é a ruptura (quebra) total ou parcial da estrutura
óssea, pode ser fechada ou exposta.
Entorse
Luxação
ÍNDICE
Introdução pg. 01
Ossos pg. 02
Esqueleto axial pg. 03
Esqueleto apendicular pg. 04
Classificação dos ossos pg. 05
Entorses e luxações pg. 06
Fraturas pg. 07
Ética pg. 11
Conceituação do técnico pg. 12
Do gesso a atadura gessada pg. 14
Indicações pg. 15
Material para confecção pg. 16
Regras gerais pg. 17
Técnica propriamente dita pg. 18
Complicações pg. 20
Luva gessada pg. 21
Luva gessada incluindo os dedos pg. 22
Luva gessada para escafóide pg. 23
Tala tipo luva pg. 24
Axilo palmar pg. 25
Tala tipo axilo pg. 26
Pinça de confeitero pg. 27
Velpeau pg. 28
Imobilização de clavícula ( 8 ) pg. 29
Tala de alumínio pg. 30
Bota gessada pg. 31
Bota gessada PTB pg. 32
Tala tipo bota pg. 33
Cruro podálico pg. 34
Tubo gessado pg. 35
Tala tipo tubo pg. 36
Imobilização de esparadrapo pg. 37
Gesso sintético pg. 38
Jones pg. 39
Toracobraquial pg. 40
Pelvipodálico pg. 41
Hemipelvipodálico pg. 42
Minerva gessado pg. 43
Materiais pg. 44
Nomenclatura em inglês pg. 45
Cuidados com o aparelho gessado pg. 46
Minerva gessado
Toracobraquial com trava
Pelvipodálico
FABIANO J. S. MACHADO
Imobilização compressiva ( Jones )
Afastador de gesso.
Nomenclatura em inglês e sua tradução
INGLÊS PORTUGUÊS
Gesso sintético
ESQUELETO APENDICULAR
É composto por todos os ossos dos membros superiores e
inferiores (extremidades) e as cinturas escapular e pélvica.
Cintura escapular Clavículas 2
Escápula 2
Membros superiores Úmero 2
Ulna 2
Rádio 2
Ossos carpais 16
Ossos
10
metacarpais
Falanges 28
Cintura pélvica Ossos do quadril 2
Membros inferiores Fêmur 2
Tíbia 2
Fíbula 2
Patela 2
Ossos tarsais 14
Ossos
10
metatarsais
Falanges 28
Total de ossos 126
FRATURA DE COLLES
Essa fratura do punho na qual o rádio distal é fraturado com
o fragmento distal deslocado posteriormente, resultante de
uma queda sobre o braço estendido.
FRATURA DE POTT
Esse termo antigo é usado para descrever uma fratura
completa da fíbula distal, com dano importante da
articulação do tornozelo, incluindo dano ligamentar
associado a fratura da tíbia dista! ou do maléolo medial.
FRATURA ESTRELADA
Nessa fratura, as linhas de fratura são radiadas a partir de
um ponto central de injúria com padrão em forma de
estrela. O exemplo mais comum desse tipo de fratura é
a patela, freqüentemente causada pelo impacto dos joelhos
no painel em um acidente com veículo automotor.
FRATURA COMINUTIVA
Nessa fratura, o osso é estilhaçado ou esmagado no
local do impacto, resultando em dois ou mais fragmentos.