Manual Corsa 2002
Manual Corsa 2002
Manual Corsa 2002
Seja bem-vindo!
Agradecemos a sua escolha pelo nosso veculo. Ao adquirir um veculo Chevrolet voc tem direito a um atendimento corts e uma completa oferta de servios. Nosso principal objetivo assegurar seu total entusiasmo com nossos produtos e servios prestados pela Rede de Concessionria e Oficinas Autorizadas Chevrolet. Leia atentamente este Manual, pois ele contm todas as informaes necessrias para voc obter o mximo conforto e manusear o seu veculo. Alm das informaes contidas neste Manual voc poder contar tambm com os seguintes servios prestados pela Rede Autorizada Chevrolet: Servio de Atendimento Chevrolet Chevrolet Road Service
Adicionalmente, a General Motors coloca disposio do cliente o cdigo de acesso Internet atravs do endereo: www.chevrolet.com.br onde possvel obter informaes sobre a empresa e seus produtos.
www.chevrolet.com.br
GMA
II
O Chevrolet Road Service um servio de apoio, via telefone, exclusivo para clientes Chevrolet, atendendo 24 horas por dia, 7 dias por semana, o ano inteiro (inclusive sbados, domingos e feriados), na eventualidade de ocorrer uma pane* ou acidente* no veculo durante o seu perodo de garantia. O Chevrolet Road Service vlido em todo territrio nacional e pases do Mercosul (Paraguai, Uruguai e Argentina), oferecendo os seguintes servios: Para os casos de Pane: Conserto no local, reboque/guincho, carro reserva, transporte alternativo, hospedagem, retirada do veculo consertado, troca de pneus, abertura da porta do veculo e transmisso de mensagens. Entende-se por Pane* os defeitos de fabricao, de origem mecnica ou eltrica que: (a) Impeam a locomoo do veculo por seus prprios meios, ou a utilizao do cinto de segurana; (b) Provoquem trincas e/ou quebras nos vidros dos veculos, bem como afetem os seus mecanismos de acionamento, impedindo o fechamento dos mesmos; (c) Impeam o deslocamento por falta de combustvel no decorrente de negligncia do proprietrio (Pane seca). Para os casos de Acidente: Reboque/guincho, transporte alternativo. Entende-se por Acidente* coliso, abalroamento ou capotagem envolvendo direta ou indiretamente o veculo e que impea o mesmo de se locomover por seus prprios meios.
O cliente que estiver viajando pelo Mercosul ter sua disposio os mesmos servios oferecidos pelo programa aqui no Brasil, com a vantagem de ter a cobertura em garantia de mo-de-obra e peas de reposio (conforme item Garantia Veculo Turista), para somar ainda mais tranqilidade e vantagens para os que viajam a negcio ou como turistas. Para utilizar os servios comunique-se com a Central de Atendimento Chevrolet Road Service no pas de ocorrncia da pane e solicite o atendimento no seu idioma (portugus/espanhol), pelos telefones: Brasil Argentina Uruguay Paraguay 0-800-702-4200 0-800-5-55-11-15 0-800-11-15 0010 a cobrar 0054-11-47-88-11-15
No ato da entrega do seu veculo novo voc receber o carto INFOCARD que, alm de ajud-lo a identificar os cdigos do seu veculo (chassi, alarme, imobilizador, chave e rdio), servir tambm como carto Chevrolet Road Service. Para maiores detalhes, leia o Manual de Condies Gerais do Programa, que vem inserido no envelope de informaes gerais que entregue ao proprietrio Chevrolet.
III
Manual do Proprietrio
Contedo
Seo Pgina 1-1 2-1 3-1 4-1 5-1 6-1 7-1 8-1 9-1 10-1 11-1
1 CLASSIC 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Informaes gerais ............................................... Bancos e sistema de segurana ................... Recomendaes ao dirigir o veculo ........... Antes de dirigir o veculo .................................. Controles e equipamentos ............................... Em casos de emergncia .................................. Servios de manuteno ................................... Especificaes ....................................................... Plano de manuteno preventiva ................. ndice alfabtico ..................................................... Certificado de garantia .......................................
Informaes gerais
Pgina
Uma palavra ao proprietrio ................................... 1-2 Extravio do manual do proprietrio ....................... 1-2 Segurana em destaque .......................................... 1-2 Opcionais e acessrios ........................................... 1-4 Proteo ao meio ambiente, economia de energia .............................................................. 1-5 Simbologia ................................................................ 1-7
1-1
Segurana em destaque
Embora todas as informaes aqui registradas sejam da mais alta importncia para o usurio, algumas instrues deste Manual so destacadas da seguinte forma:
Neste caso o texto diz respeito integridade do veculo. Voc tambm encontrar crculos com uma barra transversal. Este smbolo significa:
1-2
Todas as instrues contidas neste Manual so de vital importncia para sua segurana e para garantir longa vida ao seu veculo. Algumas, todavia, merecem ateno especial, em virtude das graves conseqncias que sua no observncia pode representar para a integridade fsica dos ocupantes e para o funcionamento do veculo. So elas: 1. Uso correto do cinto de segurana Os cintos devem ser usados por todos os ocupantes dos bancos dianteiros e do banco traseiro, inclusive e principalmente pelas crianas. Isto deve ser rigorosamente observado mesmo em pequenos trajetos, seja no permetro urbano ou nas rodovias. O uso do cinto de segurana j comprovou estatisticamente sua eficcia, reduzindo o nmero de mortes e de leses graves em caso de acidentes. (Veja instrues detalhadas na Seo 2, sob Cintos de Segurana).
O uso dos cintos de segurana deve tambm ser rigorosamente observado em veculos equipados com sistema "Air bag" (quando disponvel para este veculo), que atua como complemento a este sistema. O uso do cinto condio necessria para que, em caso de coliso frontal, o "Air bag" proporcione proteo adicional ao motorista ou passageiro. Em caso de coliso em que ocorra o acionamento do sistema "Air bag" sem que os ocupantes do veculo estejam usando o cinto de segurana, o risco de ferimento ou acidente fatal aumentar consideravelmente. 2. Troca de leo do motor nos perodos especificados Troque o leo rigorosamente dentro dos perodos ou quilometragem recomendados. Esta prtica prolonga a vida til do motor de seu veculo.
A maioria dos veculos de passageiros utilizada primordialmente no congestionado trnsito urbano, com excessivo uso da marcha lenta, paradas e partidas freqentes; e ainda h utilizao espordica ou restrita a pequenos percursos etc. Lembre-se: este regime de trabalho bem como o uso constante do veculo em vias poeirentas constitui um servio severo, obrigando troca do leo do motor a cada 6 meses ou 7.500 km, o que primeiro ocorrer. Somente se a utilizao do veculo ocorrer essencialmente nas rodovias asfaltadas, na maior parte do tempo, que se pode proceder troca de leo a cada 12 meses ou 15.000 km, o que primeiro ocorrer. (Veja instrues detalhadas na Seo 7, sob Motor). Para sua tranqilidade, habitue-se a trocar o leo em postos de servio conhecidos e procure acompanhar de perto esta operao, para ter certeza de que o lubrificante utilizado esteja de acordo com a especificao e na quantidade determinada. Recuse leos de tipo e marca desconhecidos e de embalagens j abertas. 3. Inspeo do nvel de gua do sistema de arrefecimento Verifique semanalmente o nvel de gua do sistema de arrefecimento do motor, para evitar surpresas desagradveis no trnsito. (Veja instrues detalhadas na Seo 7, sob Sistema de arrefecimento). 4. Verificao da presso dos pneus Examine a presso dos pneus pelo menos duas vezes por ms e sempre que for empreender uma viagem ou ainda quando for usar o veculo com carga superior de costume. Se necessrio, calibre-o conforme a especificao. Isto aumentar significativamente sua vida til e manter o veculo dentro dos padres de segurana estabelecidos no projeto.
Ao calibrar os pneus, no se esquea de examinar tambm o de reserva. (Veja instrues na Seo 7, sob Rodas e pneus). 5. Informaes sobre combustveis A integridade e o rendimento do sistema de alimentao e tambm do motor dependem, em grande parte, da qualidade do combustvel utilizado.
A etiqueta acima encontra-se afixada na portinhola do bocal de abastecimento. Se o veculo costuma permanecer imobilizado por mais de duas semanas ou se utilizado em pequenos percursos, com freqncia no diria, recomendamos o uso de um frasco de aditivo ACDelco (frasco branco) para veculos a gasolina, ou ACDelco (frasco cinza) para veculos Flexpower, a cada 4 tanques completos ou 200 L de combustvel. O uso de combustvel diferente do especificado poder comprometer o desempenho do veculo, bem como causar danos aos componentes do sistema de alimentao e do prprio motor que no so cobertos pela garantia. Consulte as sees Servios de Manuteno e Especificaes para maiores detalhes.
1-3
Opcionais e acessrios
Este Manual foi publicado na data indicada na contracapa, e contm informaes baseadas em veculo equipado com todos os itens opcionais e acessrios oferecidos pela General Motors do Brasil Ltda. para esta linha. Portanto, todas as informaes, ilustraes e especificaes aqui existentes devem ser consideradas para um veculo dentro destas condies. Caso seu veculo no possua algum dos opcionais ou acessrios apresentados neste Manual, e seja de seu interesse conhec-los, qualquer Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet poder fazer-lhe uma demonstrao. Caso seja possvel a instalao deste opcional ou acessrio, poder ser adquirido e instalado em seu veculo pelos preos vigentes na poca. Certamente, com tais incrementos, voc obter muito mais em termos de conforto, segurana e comodidade. Para certificar-se de que seu veculo ser equipado com itens e acessrios genunos, recorra sempre a uma Concessionria Chevrolet. Devido tecnologia do sistema eletrnico utilizado, no instale qualquer tipo de equipamento eltrico que no seja genuno nos chicotes do veculo, tais como alarme, vidros e travas eltricas, inibidor de ignio e/ou combustvel, sistema de udio, como rdio e mdulo de potncia, sistema de arcondicionado, iluminao auxiliar entre outros, pois, como conseqncia, srios danos podero ser causados ao veculo, como pane eltrica, falhas de comunicao entre os componentes eletrnicos, a sua imobilizao ou at mesmo incndio do veculo devido a sobrecargas do sistema, SITUAES QUE NO SO COBERTAS PELA GARANTIA. As Concessionrias e Oficinas Autorizadas Chevrolet esto aptas e detm o conhecimento adequado instalao de acessrios originais, os quais so compatveis com o sistema eletrnico do veculo.
Acessrios Chevrolet
A Chevrolet, acompanhando as tendncias de mercado, no mede esforos para colocar disposio de seus clientes a maior linha de acessrios originais do mercado brasileiro. Os acessrios originais CHEVROLET seguem os mesmos testes e padres de qualidade utilizados durante o desenvolvimento de nossos veculos, razo porque so os nicos que preservam as caractersticas originais de seu Chevrolet. Veja a seguir uma relao com os principais Acessrios Chevrolet disponveis para o seu veculo: Frisos laterais* Protetores de soleira Rodas de alumnio Acendedor de cigarros e cinzeiro Ala dianteira de teto Protetor do crter Pra-sol com espelho LD Tapete de borracha do tnel Tapetes de borracha "Brake light" Faris mscara negra Alto-falantes triaxiais traseiros* Alto-falantes triaxiais dianteiros* CD Player* CD Player com MP3* Kit protetor do pra-choque*
* Estes Acessrios Chevrolet possuem um selo de autenticidade que dever ser preenchido e colado no quadro existente na ltima folha deste manual.
1-4
Notas importantes:
Este Manual, alm de informaes, ilustraes e especificaes sobre o veculo, contm referncia a todos os opcionais e acessrios disponveis para esta linha de veculo. Essas informaes, ilustraes e especificaes baseiam-se em dados existentes na data da publicao do Manual. A General Motors do Brasil Ltda., em constante busca de melhoria, reserva-se o direito de, a qualquer momento, introduzir modificaes em seus produtos para melhor atender as necessidades e expectativas de seus consumidores. Em decorrncia do acima exposto, podem haver discrepncias entre o contedo deste Manual e a configurao do veculo, seus opcionais e acessrios, podendo ocorrer, ainda, que voc no encontre em seu veculo alguns dos itens aqui mencionados. A Nota Fiscal emitida pela Concessionria identifica os opcionais e acessrios instalados originalmente em seu veculo. No caso de discrepncia entre os itens identificados e o contedo do Manual que acompanhou seu veculo, informamos que todas as Concessionrias possuem Manual de Vendas com informaes, ilustraes e especificaes vigentes na poca da produo do veculo, e que esto a sua disposio para consulta visando esclarecer quaisquer dvidas que voc possa ter. A Nota Fiscal emitida pela Concessionria, em conjunto com o Manual de Vendas mencionado no pargrafo anterior sero os documentos a serem considerados no que se refere garantia oferecida pela General Motors do Brasil Ltda. para seus produtos.
(*) Isto : 18 dB(A). dB: unidade de medida do nvel de rudo (Decibel). dB(A): Curva de avaliao normalizada (Curva de avaliao da freqncia) para a adaptao de padres objetivos capacidade de recepo do ouvido humano. O aumento do nvel de rudo em 10 dB(A) perceptvel como sendo o dobro da densidade de som.
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Velocidade uniforme
Sempre que possvel, dirija na relao de transmisso mais alta. Em trfego urbano, com freqncia, possvel conduzir em 4. A 50 ou 80 km/h, em 3, consome-se cerca de 30% mais do que em 4 sobrecarregando-se o ambiente com um excedente de rudo. Entre 70 e 90 km/h, em 4, o consumo 15% maior que em 5 marcha.
Marcha lenta
O motor, mesmo em marcha lenta, consome combustvel e produz rudo. Mesmo em tempos de espera de pouco mais de um minuto, vivel desligar o motor. Trs minutos em marcha lenta correpondem aproximadamente a um quilmetro percorrido.
Alta velocidade
Quanto mais alta for a velocidade maior ser o consumo. Dirigir acelerando em demasia consome-se muito combustvel e produz-se demasiado rudo. Mesmo um ligeiro levantar do p do acelerador economiza combustvel de maneira notria sem grande perda de velocidade. Com o aumento de velocidade aumentam tambm os rudos produzidos pelos pneus e pelo vento. Com a marcha mais alta engrenada, a partir de 70 km/h o rudo dos pneus predominante. Um veculo rodando a 150 km/h produz tanto rudo como quatro veculos a 100 km/h, ou dez a 70 km/h.
Carga
As cargas desnecessrias aumentam o consumo de combustvel, em especial ao acelerar (trfego urbano). Com 100 kg de carga em trfego urbano pode-se consumir mais 0,5 l/100 km.
Trnsito urbano
Arranques e paradas freqentes, como em semforos, aumentam bastante o consumo de combustvel e o nvel de rudos. Deve-se evitar as paradas desnecessrias antevendo-se as condies do trnsito adiante. Deve-se escolher ruas com uma boa fluncia de trfego. Mantendo as distncias de segurana suficientes e sem cortar os outros veculos, pode-se evitar muitas frenagens e aceleraes, causadoras de poluio sonora e sobrecargas de gases do escapamento e que consomem muito combustvel, em reas residenciais, e sobretudo noite.
Reparaes e revises
A GM utiliza, tanto nas reparaes como na produo e nas revises, materiais compatveis com o ambiente. No execute reparaes sozinho nem trabalhos de regulagem e reviso no motor: Por desconhecimento poderia entrar em conflito com a legislao existente sobre proteo do meio ambiente; Os componentes reciclveis poderiam no ser mais recuperados para reutilizao; O contato com certos materiais poderia acarretar perigos para a sade. Proteja-se a si prprio e aos demais ocupantes do veculo, recorrendo a uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
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Simbologia
Os smbolos que aparecem no quadro identificam os controles e indicadores do painel conforme sua funo. Procure familiarizar-se com eles para poder visualizar, num relance, qualquer anormalidade no funcionamento dos instrumentos do painel.
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Bancos ........................................................................ 2-2 Sistemas de proteo de trs estgios (quando disponvel) .................................................. 2-8 Cintos de segurana ................................................. 2-9 Tensionadores mecnicos do cinto de segurana (quando disponvel) .......................... 2-14 Uso correto dos cintos de segurana adultos .................................................................. 2-15 Uso do cinto de segurana durante a gestao ............................................................. 2-17 Sistema de proteo infantil ............................... 2-22
Air bag frontal (sistema suplementar de reteno) (quando disponvel) ................................ 2-26
2-1
Escamoteao do encosto
Mova para cima a alavanca lateral do encosto, e ao mesmo tempo, puxe o banco para frente.
Bancos
Regulagem do assento dos bancos dianteiros
Para regular o assento, puxe a alavanca para cima, desloque o banco para a posio desejada, solte a alavanca e fixe o banco nessa posio.
Regulagem do encosto
Para regular o encosto do assento, gire o regulador circular.
Nunca regule a posio do assento do motorista enquanto estiver dirigindo. O banco poder deslocar-se excessivamente, ocasionando a perda de controle do veculo.
2-2
Encosto de cabea
O encosto de cabea dos bancos dianteiros e traseiro so fixos.
Se precisar remover o encosto de cabea dos bancos dianteiros, pressione as molas de fixao (setas).
2-3
Bagageiro do teto
Existem 4 pontos embutidos no teto para instalao do bagageiro. Para acesso a esses pontos pressione as tampas e mova-as no sentido indicado pela seta.
2-4
Ao carregar o veculo
Alguns pontos importantes devem ser lembrados sobre como carregar o veculo. Certifique-se de que a carga esteja devidamente presa, para que os objetos no sejam atirados durante o percurso. Coloque os objetos no compartimento de carga do veculo. Tente distribuir uniformemente o peso. No permita que crianas permaneam no veculo sem o dispositivo de proteo infantil. Ao transportar algum objeto no interior do veculo, prenda-o sempre que puder. No carregue o veculo acima dos valores especificados de Peso Bruto Total ou Peso Mximo Admissvel no eixo dianteiro e no eixo traseiro, pois isto poder resultar em danos aos componentes do veculo, bem como alterao na dirigibilidade do veculo. Isto poder resultar em perda de controle. Alm disso, o excesso de carga pode reduzir a vida til de seu veculo. A garantia no cobre falha de componentes ou peas causadas por excesso de carga. Veja informaes adicionais na Seo 8, sob Plaqueta indicativa de carga.
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Dispositivos de segurana
Espelhos retrovisores externos
Para segurana dos ocupantes e pedestres, os espelhos externos soltam-se das fixaes. Para fix-lo em seu lugar, alinhe a parte externa do conjunto com as fixaes de onde ele se soltou e mantenha-a paralela com a parte fixa da carroaria. Encaixe-a em sua posio com uma pancada seca. Para regulagem da posio dos espelhos, reporte-se Seo 4, sob o ttulo Espelhos retrovisores.
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Pra-sis
Os pra-sis so almofadados e podem ser inclinados para cima, para baixo e lateralmente, para proteo do motorista e do acompanhante contra raios solares.
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O terceiro estgio ocorre em colises frontais srias, quando ocorre o acionamento do sistema "Air bag", inflando uma bolsa de segurana para o motorista e para o passageiro do banco dianteiro (quando disponveis), reduzindo as chances de coliso dos ocupantes dos bancos dianteiros com o volante, painel de instrumentos ou pra-brisa, alm de complementar o processo de desacelerao imposto pelos cintos de segurana, diminuindo o deslocamento da cabea e trax. Como resultado, haver um risco menor de ocorrer morte ou leses graves aos ocupantes protegidos por este sistema. O sistema de Air bag serve para completar o sistema de cintos de segurana de trs pontos e tensionadores do cinto. Os cintos de segurana devem, entretanto, sempre serem usados. Certifique-se de ler a descrio dos sistemas de proteo nas pginas a seguir.
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Poucas so as colises consideradas leves. Neste tipo de acidente, voc no sofre ferimentos, mesmo que no esteja protegido. Algumas colises podem ser to graves, que, mesmo protegida pelo cinto, uma pessoa nela envolvida pode no sobreviver. Mas a maioria das colises situa-se a meio termo. Em muitas delas as pessoas, usando cintos, podem sobreviver e algumas vezes sair andando. Sem os cintos, estas pessoas poderiam ficar gravemente feridas ou morrer. Vrios anos depois da instalao de cintos de segurana nos veculos, os fatos so claros. Na maioria das colises, o uso dos cintos faz a diferena... e muita!
Cintos de segurana
O cinto de segurana um dos mais importantes meios de proteo do motorista e de seus acompanhantes. Seu uso no deve jamais ser negligenciado. Antes de pr o veculo em movimento, puxe suavemente o cinto para fora do dispositivo de recolhimento e encaixe na fivela. O cinto no deve ficar torcido quando aplicado. A parte superior do cinto, alm de no ficar torcida, deve ficar encostada ao corpo. O encosto do assento no deve ficar exageradamente inclinado para trs. Nos bancos dianteiros, o veculo equipado com dois cintos de segurana do tipo retrtil de 3 pontos. Nos bancos traseiros, o veculo equipado com cintos de segurana do tipo subabdominal ou com dois cintos de segurana do tipo retrtil de 3 pontos nas posies laterais do banco e um cinto do tipo subabdominal na posio central.
Os ferimentos causados por coliso podero ser muito piores se voc no estiver usando o cinto de segurana. Voc poder colidir com objetos no interior do veculo ou ser atirado fora dele. Na mesma coliso, poder no acontecer nada disto se voc estiver usando o cinto. Nunca se sabe quando haver uma coliso. E havendo uma, no h como saber se ela ter maior ou menor gravidade.
2-9
2-10
3. Considere o tipo mais simples de carro. Suponha que ele seja apenas um assento sobre rodas.
5. A seguir, pare-o. O motorista no parar. A pessoa continuar em movimento at encontrar algum obstculo.
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7. Ou o painel de instrumentos...
8. Ou os cintos de segurana! Usando o cinto de segurana, a velocidade do seu corpo diminui junto com a velocidade do veculo. No momento do impacto o seu corpo lanado para frente e seus ossos mais fortes absorvem o esforo da atuao do cinto. Este o motivo da recomendao dos cintos de segurana.
2-12
Eis algumas perguntas que muitas pessoas fazem sobre os cintos de segurana e as respostas:
Pergunta: Se estiver usando o cinto de segurana, no ficarei preso no veculo aps um acidente?
Pergunta: Supondo-se que eu seja um bom motorista e que nunca dirija longe de casa, por que deveria usar cintos de segurana?
Resposta: Voc poder ficar esteja ou no usando cinto de segurana. Mas voc poder destravar o cinto de segurana com facilidade, mesmo que estiver de cabea para baixo. Ao usar o cinto, voc reduzir consideravelmente as chances de bater a cabea com gravidade no interior do veculo, evitando assim ficar inconsciente. Com isso, as chances de estar consciente durante e aps um acidente para poder destravar o cinto e sair ser muito maior se voc estiver usando-o. Alm disso, o uso do cinto evita que os ocupantes do veculo sejam arremessados para fora deste durante o acidente, condio de altssimo risco de vida.
Pergunta: Por que no so usados apenas Air bag para que no seja necessrio usar cintos de segurana?
Resposta: Pode ser que voc seja excelente motorista, mas se envolver-se em acidente mesmo no sendo responsvel por ele , voc e seus passageiros podem sofrer ferimentos. O fato de ser bom motorista no protege voc das condies fora de seu controle, como, por exemplo, os maus motoristas.
Pergunta: necessrio usar cintos de segurana durante os pequenos trajetos e a baixas velocidades?
Resposta: Sim, pois as estatsticas revelam que a maioria dos acidentes ocorre no limite de 40 km de casa. E o maior nmero dos ferimentos graves e mortes ocorre a velocidades inferiores 65 km/h.
No ajuste a altura do ponto de fixao superior enquanto dirige. Para fazer o ajuste, puxe um pouco o cinto de seu alojamento e pressione o boto (seta). Ajuste a altura de acordo com a sua estatura. Isto particularmente importante se o usurio que utilizou o cinto anteriormente era de estatura mais baixa.
Resposta: O Air bag, ou sistema de segurana inflvel (quando disponvel para esta linha de veculos), apenas um sistema suplementar deve ser usado em conjunto com os cintos de segurana e no separadamente. Todos os sistemas de Air bag disponveis no mercado requerem o uso do cinto de segurana. Mesmo se estiver num veculo equipado com Air bag, voc dever usar o cinto para garantir proteo mxima. Isto vlido no apenas nas colises frontais, mas especialmente nas colises laterais ou outras.
2-13
No permitida a instalao ou colocao de acessrios no previstos para seu veculo ou de outros objetos dentro do raio de atuao dos tensionadores dos cintos, visto que podero provocar ferimentos quando acionados. No faa nenhuma modificao nos componentes dos tensionadores do cinto, eles podem disparar ocasionando ferimentos caso sejam manuseados incorretamente. Os tensionadores mecnicos dos cintos s sero acionados se as marcas amarelas no forem visveis nos fechos. Os bancos dianteiros devem ser apenas removidos em uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet. Os tensionadores do cinto so acionados apenas uma vez. Ao substitu-los faa este servio em uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
2-14
Cinto retrtil de trs pontos O cinto de segurana de 3 pontos apresenta um cadaro junto coluna da porta, com uma fivela deslizante de engate, e um fecho fixo do lado oposto. Quando em uso, apresenta uma parte fixa que envolve a regio subabdominal e uma parte diagonal que fica em contato com o trax acompanhando seus movimentos. Aps retirado, o cinto recolhido, ficando livre de sujeira e danos. O cinto diagonal retm o movimento do tronco s no caso de desacelerao ou parada sbita do veculo. Para o motorista, h cinto retrtil de trs pontos.
2-15
Antes de fechar a porta, certifique-se de que o cinto esteja fora do curso desta. Se o cinto ficar preso na porta, poder haver danos a ele e ao veculo. 2. Ajuste o banco de forma que voc possa sentar-se em posio vertical.
3. Puxe suavemente a fivela deslizante para fora do dispositivo de recolhimento e ajuste o cinto sobre o corpo sem torc-lo.
4. Encaixe a fivela do cinto no fecho, at perceber o rudo caracterstico de travamento. 5. Puxe o cadaro diagonal para ajustar o cadaro subabdominal.
2-16
A parte subabdominal do cinto dever estar em posio baixa e rente aos quadris, tocando as coxas. Em caso de coliso, isto faz com que o impacto do cinto seja absorvido pelos ossos rgidos da pelve. Alm disto, haver menor possibilidade de voc deslizar sob o cinto subabdominal. Se voc deslizar sob ele, seu abdmen receber o impacto. Isto poder causar ferimentos graves ou at mesmo fatais. O cinto diagonal dever passar sobre o ombro e transversalmente ao trax. Estas partes do corpo so as adequadas para receber os esforos dos cintos de segurana. Roupas volumosas podem no permitir um ajuste correto do cinto sobre o corpo. Os cintos no devem ficar apoiados contra objetos frgeis nos bolsos das roupas, tais como canetas, culos, etc., dado que estes podem causar ferimentos ao usurio.
6. Para soltar o cinto, pressione o boto na fivela. O cinto ser recolhido automaticamente.
2-17
Um teste para voc Em seqncia, apresentamos um teste para que voc possa avaliar seu senso de observao quanto ao uso correto do cinto de segurana. Leia a pergunta e, antes de passar resposta, analise a figura correspondente e tente descobrir a anormalidade.
Posio do passageiro da frente O cinto de segurana do passageiro da frente, funciona de modo semelhante ao cinto do motorista.
Pergunta: O que h de errado nisto? Resposta: O cadaro diagonal est muito frouxo. Nesta posio, ele oferecer muito pouca proteo.
Se o cadaro diagonal estiver muito frouxo, voc poder ficar gravemente ferido. Numa coliso, voc ser levado muito para a frente, o que poder aumentar os ferimentos. O cadaro diagonal dever ficar rente ao seu corpo.
2-18
Pergunta: O que h de errado nisto? Resposta: O cinto est travado na posio errada.
Pergunta: O que h de errado nisto? Resposta: O cadaro diagonal usado sob o brao. Ele dever ser usado sempre sobre o brao.
Pergunta: O que h de errado nisto? Resposta: O cinto est torcido ao longo do corpo.
Voc poder ser gravemente ferido se o cinto estiver travado em posio errada como esta. Numa coliso, o cinto passar acima de seu abdmen. As foras do cinto sero concentradas nesta posio e no nos ossos plvicos. Isto poder causar ferimentos internos graves. Sempre trave o cinto na fivela e o mais prximo de voc.
Voc poder ser gravemente ferido se usar o cadaro diagonal sob o brao. Numa coliso seu corpo poder movimentar-se muito para a frente, o que aumentar a chance de ferimentos na cabea e no pescoo. Alm disto, o cinto aplicar muito esforo s costelas, que no so to fortes quanto os ossos do ombro. Seus orgos internos, como o fgado ou o bao, tambm podero sofrer leses graves.
Voc poder ser gravemente ferido se o cinto estiver torcido. Numa coliso, voc no ter a largura total do cinto para absorver o impacto. Se o cinto estiver torcido, endireite-o para que ele possa funcionar corretamente ou solicite sua Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet para que faa os reparos necessrios.
2-19
Posio dos passageiros do banco traseiro muito importante que tambm os passageiros do banco traseiro usem cinto de segurana. A estatstica de acidentes mostra que os passageiros do banco traseiro, quando no usam cinto de segurana, recebem mais ferimentos nas colises do que os passageiros que fazem uso deles. Numa coliso, os passageiros do banco traseiro, que estiverem sem o cinto de segurana, podem ser atirados para fora do veculo ou podem atingir outros passageiros do veculo que estejam usando o cinto. Pergunta: O que h de errado nisto? Resposta: O cinto est rasgado. Posies externas do banco traseiro Dependendo do modelo do seu veculo, as posies prximas s janelas possuem cintos retrtil de 3 pontos. Observe a posio correta de us-los:
Cintos cortados ou desfiados podem no proteger voc numa coliso. Sob impacto, os cintos podero rasgar-se totalmente. Se o cinto estiver cortado ou desfiado, substitua-o imediatamente.
2-20
H alguns dados especiais que voc deve saber sobre cintos de segurana e crianas. Existem procedimentos especiais para bebs, crianas pequenas e crianas maiores. Para a proteo de todos, observe as regras que se seguem. Todos os ocupantes de seu veculo necessitam proteo. Isto inclui principalmente os bebs e todas as crianas antes que atinjam a constituio fsica de um adulto. 1. Segure a placa do fecho e puxe-o em sua direo. No deixe o cinto ficar torcido. 2. Empurre a placa do fecho para dentro da fivela at ouvir um clique. 3. Certifique-se de que o boto de destravamento na fivela esteja voltado para cima ou para fora, de forma que voc possa destravar o cinto rapidamente em caso de necessidade. Puxe o cadaro diagonal para ajustar o cadaro subabdominal. 4. Para soltar o cinto, pressione o boto na fivela. O cinto ser recolhido automaticamente. Posio central do banco traseiro (Cinto de segurana subabdominal) O passageiro que ocupar a posio central do banco traseiro dever usar o cinto subabdominal. A propsito, as crianas devem ocupar sempre o banco traseiro, observadas ainda as condies especficas sob as quais os menores devem ser transportados e os sistemas de proteo que devem equipar o veculo para tal fim.
Para ajustar o comprimento. Segure o cinto pela fivela e ajuste-o pelo cadaro. Para colocao do cinto. Encaixe a fivela do cinto no fecho do lado oposto. Para liberao do cinto. Comprima o boto vermelho do fecho.
2-21
Crianas com menos de 12 anos ou abaixo de 150 cm de altura devem viajar somente no assento de segurana apropriado. Ao transportar crianas, use o sistema de proteo apropriado ao peso da criana. Assegure-se de que o sistema de segurana esteja fixado apropriadamente. Voc deve observar as instrues de instalao e de utilizao fornecidas junto com o sistema de proteo infantil. No prenda objetos no sistema de proteo infantil e no cubra com outros materiais. Um sistema de proteo infantil que tenha sido submetido a um acidente dever ser substitudo.
Aps a instalao do assento de segurana infantil, tente moviment-lo em todas as direes para certificar-se de que est seguramente instalado.
2-22
O assento para criana deve ser instalado nas laterais do banco traseiro.
Aps remover a criana do veculo, fixe o assento com o cinto de segurana do veculo, a fim de evitar que o mesmo seja lanado para frente em caso de uma freada brusca. Caso no seja necessrio manter o assento no compartimento de passageiros, remova e coloque-o no compartimento de cargas, fixando-o com uma rede de reteno. Em caso de impacto com o veculo o assento dever ser substitudo. Antes de instalar um sistema de proteo infantil, leia com ateno as instrues fornecidas pelo fabricante do sistema. A no observao destas instrues sobre os sistemas de proteo infantil e das instrues fornecidas pelo fabricante do sistema poder aumentar o risco e/ou severidade de ferimentos em caso de um acidente. Se o assento para criana no estiver apropriadamente fixado, o risco da criana ser seriamente ferida em uma coliso aumenta enormemente.
2-23
Crianas que no usam os cintos de segurana podem atingir outras pessoas que estejam usando os cintos.
Nunca faa isto. Nesta ilustrao, duas crianas esto usando o mesmo cinto de segurana. O cinto no pode distribuir as foras de impacto equilibradamente. Em caso de acidente, uma criana pode atingir a outra e as duas podero ser gravemente feridas. Cada cinto dever ser usado por um s ocupante de cada vez.
2-24
Outro teste para voc E agora, para estar certo de que voc j sabe tudo a respeito dos cuidados com as crianas que viajam em seu carro, mais um pequeno teste: Pergunta: O que se deve fazer no caso em que, ao ser utilizado por criana muito pequena, o cinto retrtil de 3 pontos fica muito prximo de seu rosto e pescoo?
Resposta: Se a criana for muito pequena e o cinto diagonal ficar muito prximo do seu rosto ou pescoo, coloque a criana numa posio que tenha cinto subabdominal, isto , no banco traseiro.
Nunca permita isto! A ilustrao mostra uma criana sentada no banco equipado com o cinto retrtil de 3 pontos, mas o cadaro diagonal esta passando atrs da criana. Se o cinto for usado desta forma, a criana, poder deslizar sob o cinto em caso de coliso. A fora do cinto ser ento aplicada diretamente sobre o abdmen. Isto poder causar ferimentos srios ou at mesmo fatais. Onde quer que a criana sente no interior do veculo, o cadaro subabdominal dever ser usado em posio baixa, acomodado abaixo dos quadris, quase tocando as coxas da criana. Em caso de coliso, esta posio far com que o esforo do cinto seja absorvido pelos ossos plvicos.
Todos os componentes dos cintos devem ser inspecionados periodicamente; os componentes danificados devem ser substitudos. Um cinto que tenha sido sujeito a esforos como, por exemplo, num acidente, dever ser substitudo por um novo.
2-25
Os Air bags frontais so dispositivos complementares de segurana que, em conjunto aos cintos de segurana dianteiros e seus tensionadores, aumentam a eficincia da proteo aos ocupantes em colises com desaceleraes muito bruscas do veculo. Sua funo a de proteger a cabea e o trax do ocupante contra choques violentos no volante de direo ou painel em acidentes em que a proteo oferecida somente pelos cintos de segurana no for suficiente para se evitar leses graves e/ou fatais. O Air bag no ser acionado em impactos frontais de baixa severidade em que o cinto de segurana for o bastante para proteger os ocupantes, em impactos laterais, traseiros, capotamentos, derrapagens e outras situaes cujo ocupante no projetado para frente com severidade. Um mdulo eletrnico com um sensor de desacelerao gerencia a ativao dos tensionadores dos cintos de segurana e dos Air bags. Havendo necessidade, dispara inicialmente os tensionadores dos cintos de segurana dianteiros para segurar ainda mais os ocupantes nos bancos e, dependendo do nvel de desacelerao, tambm ativa os geradores de gs que inflam as bolsas em aproximadamente 30 milsimos de segundo, amortecendo o contato do corpo dos ocupantes com o volante de direo ou painel.
A exploso do dispositivo gerador de gs provocada para inflar as bolsas de ar no prejudicial para o sistema auditivo humano e a nuvem semelhante fumaa formada durante o disparo do sistema Air bag nada mais do que talco (no txico) cuja a funo a de minimizar o atrito entre o corpo do ocupante e as bolsas de ar.
O acionamento dos tensionadores do cinto de segurana ocorre em circunstncias menos severas que o dos Air bags, ou seja, podem ocorrer casos de ativao dos tensionadores sem que os Air bags sejam acionados.
Os cintos de segurana, cujo o uso obrigatrio por lei, so os mais importantes equipamentos de reteno dos ocupantes e devem ser utilizados sempre. Somente com a utilizao dos cintos de segurana, o sistema Air bag pode contribuir para a reduo da gravidade de possveis ferimentos aos ocupantes do veculo em caso de coliso.
A bolsa do Air bag projetada para que os ocupantes toquem nela somente quando estiver totalmente inflada. Por isso, antes de dirigir, aconselhvel regular adequadamente os bancos dianteiros. Ajuste o assento do banco do motorista de modo que consiga, com o p direito, pressionar at o final de curso o pedal da embreagem sem tirar as costas do encosto do banco e o encosto tal que, com os ombros encostados e os braos esticados, os pulsos fiquem apoiados sobre a parte superior do volante de direo. Regule tambm o banco do passageiro o mais para trs possvel, sem prejudicar o espao para as pernas do ocupante do banco traseiro.
2-26
Recomendaes importantes: Os cintos de segurana devem estar corretamente afivelados. Em caso de coliso em que ocorra o acionamento do sistema Air bag sem que os ocupantes do veculo estejam usando os cintos de segurana, o risco de ferimento grave poder aumentar consideravelmente. Crianas menores de 10 anos devem sempre ser transportadas no banco traseiro, especialmente em veculos equipados com sistema Air bag. Alm de ser exigncia legal, a fora do inflamento do Air bag ir empurr-las de encontro ao encosto do banco, podendo causar graves ferimentos. No mantenha nenhum tipo de objeto entre as bolsas e os ocupantes dos bancos dianteiros, pois em caso de acionamento do sistema "Air bag" eles podem acabar sendo arremessados de encontro aos ocupantes do veculo, causando ferimentos. No instale acessrios no originais no volante ou no painel, pois podem interferir na trajetria da bolsa quando no seu acionamento, prejudicando o funcionamento do sistema ou at serem arremessados de encontro aos ocupantes do veculo, causando ferimentos.
Nunca faa alteraes nos componentes do sistema Air bag. Em caso de manuseio inadequado o sistema poder disparar acidentalmente, causando ferimentos ao motorista e ao passageiro do banco dianteiro. O sistema eletrnico que controla o sistema Air bag e os tensionadores do cinto de segurana est localizado no console central. Para evitar falhas, nenhum objeto imantado deve ser colocado nas proximidades do console. Caso o veculo sofra inundao ou alagamento solicite a assistncia de uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet. A desmontagem do volante e do painel de instrumentos somente dever ser executada numa Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
2-27
O Air bag foi projetado para disparar somente uma nica vez. Uma vez disparado dever ser substitudo imediatamente e numa Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet. No cole nada no volante, na cobertura do "Air bag" do lado do passageiro, nem aplique neles qualquer material. Limpe sua superfcie somente com um pano mido. No viaje com objetos no colo ou entre os lbios; em caso de ativao do sistema "Air bag", o risco de ferimento ou acidente fatal aumentar consideravelmente. Quando voc transferir o veculo para outro proprietrio, solicitamos que voc alerte ao novo proprietrio que o veculo est equipado com o sistema Air bag e que ele deve consultar as informaes descritas neste Manual. O desmanche total de um veculo equipado com o sistema Air bag no ativado pode ser perigoso. Solicite a assistncia de uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet caso seu veculo necessitar ser sucateado.
Uso de sistema de proteo infantil no banco dianteiro do acompanhante em veculos com sistema Air bag (quando disponvel)
Veculos com Air bag no lado do passageiro:
Nos veculos equipados com Air bag no lado do passageiro dianteiro, no se deve instalar o sistema de proteo infantil no banco dianteiro.
Este veculo foi desenvolvido visando, dentre outros aspectos, a total segurana de seus ocupantes. Por essa razo, sua montagem na linha de produo utiliza parafusos com travamento qumico, que, se por qualquer razo forem removidos, devero ser necessariamente substitudos por parafusos originais novos de mesmo nmero. Alm disso, tambm indispensvel uma limpeza adequada na contra-pea com o objetivo de assegurar um perfeito torque e uma efetiva reao fsicoqumica dos compostos qumicos que compem o referido travamento quando utilizado um novo parafuso. Portanto, recomendamos que servios em sistemas de segurana do veculo (freios, bancos, suspenso, cintos de segurana, etc.), ou ainda servios que indiretamente afetem tais sistemas, sejam efetuados sempre pela Rede de Concessionrias e Oficinas Autorizadas Chevrolet. Para maiores esclarecimentos, fale com a Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet de sua preferncia.
2-28
3
Pgina
Lista de verificaes dirias do motorista ............. 3-2 Recomendaes ao estacionar o veculo ............... 3-2 Dirigindo na defensiva .............................................. 3-3 Os primeiros 1.000 quilmetros .............................. 3-3 Motor .......................................................................... 3-3 Bateria e motor de partida ........................................ 3-4 Direo hidrulica ..................................................... 3-4 Transmisso manual ................................................. 3-4 Pneus ......................................................................... 3-4 Como economizar combustvel ............................... 3-4 Conduo sob o efeito de bebida alcolica ........... 3-5 Gases de escapamento do motor ............................ 3-7 Embreagem ............................................................... 3-8 Freio de estacionamento .......................................... 3-8 Freio de servio ......................................................... 3-8 Sistema de direo .................................................. 3-10 Dirigindo com segurana ........................................ 3-11 Rotao de corte de injeo de combustvel ........ 3-13
Perda de controle do veculo .................................. 3-13 Dirigindo fora de estrada ......................................... 3-14 Dirigindo em trechos alagados .............................. 3-20 Dirigindo noite ...................................................... 3-21 Dirigindo na chuva ................................................... 3-22 Aquaplanagem ......................................................... 3-23 Dirigindo na neblina ................................................ 3-26 Dirigindo na cidade .................................................. 3-25 Dirigindo em vias expressas ................................... 3-25 Ao fazer longas viagens .......................................... 3-26 Hipnose da estrada .................................................. 3-27 Dirigindo em estradas montanhosas e colinas .................................................................. 3-28 Estacionamento em morros ou montanhas ....... 3-29 Estacionamento em descidas .............................. 3-29 Estacionamento em subidas ................................ 3-30 Estacionamento sobre material combustvel ...... 3-30
3-1
3-2
Dirigindo na defensiva
O melhor conselho que algum pode dar sobre dirigir : dirija na defensiva. Inicie com um item muito importante de seu veculo: cinto de segurana. (Consulte Cinto de Segurana, Seo 2). Dirigir na defensiva significa estar pronto para qualquer situao. Nas ruas das cidades, nas estradas rurais ou rodovias, significa sempre esperar pelo inesperado. Assuma que os pedestres ou os outros motoristas so desatentos e cometem erros. Suponha o que eles podero fazer. Esteja pronto para os erros deles. As colises traseiras so os acidentes mais fceis de se evitar. E so comuns. Manter sempre distncia. Esta a melhor manobra defensiva ao dirigir tanto na cidade como no campo. Voc nunca sabe quando o veculo a sua frente vai frear ou virar repentinamente.
Motor
O motor deve aquecer com o carro em movimento e no em marcha-lenta. No dirija com o acelerador no fundo enquanto o motor no tiver atingido a temperatura normal de funcionamento. Quando o percurso a ser percorrido for pequeno, aquea antes o motor at o ponteiro indicador de temperatura atingir a marca de temperatura normal de funcionamento. Estas precaues evitam a diluio do leo lubrificante e a formao de depsitos de goma, que prejudicam a lubrificao e reduzem a vida til do motor. Nunca dirija com o motor desligado. Vrios dispositivos como o servo-freio no atuaro, comprometendo seriamente a segurana. No deixe o veculo sozinho por muito tempo com o motor ligado. No caso de superaquecimento do motor voc no ser alertado pelo indicador de temperatura, para tomar as providncias necessrias.
3-3
Transmisso manual
Ao reduzir a velocidade do veculo, reduza a marcha para aquela imediatamente inferior. Ao mudar, pise no pedal da embreagem at o fim do seu curso. Isto evitar danos a transmisso e prpria embreagem e eliminar as dificuldades de engrenamento.
Pneus
Se for necessrio passar por obstculo ou desnvel abrupto de terreno, faa-o lenta e perpendicularmente a eles. O impacto dos pneus contra esses tipos de obstculos podem causar-lhes danos imperceptveis, mas com potencial de provocar acidentes futuros a altas velocidades. Ao estacionar, no encoste as rodas nas guias de maneira que deforme os pneus. Para evitar derrapagens, no dirija com pneus gastos; mantenha-os presso correta e reduza a velocidade quando o solo estiver molhado. Mantenha sempre os pneus presso correta (veja as especificaes na Seo 8, sob Rodas e pneus), pois este o fator mais importante no cuidado a eles dispensado, para evitar desgaste prematuro, decorrente de superaquecimento, m dirigibilidade, aumento do consumo de combustvel, etc.
Direo hidrulica
Se no puder contar com a fora que aciona a direo hidrulica devido a parada do motor ou a falha no funcionamento do sistema, voc poder, ainda assim, esterar, mas ser necessrio usar mais energia muscular. Cuidado com o retorno do volante da direo posio normal aps as curvas, o qual mais lento que na direo convencional.
3-4
Qual a quantidade de lcool considerado excessiva para algum que vai dirigir?
O ideal seria que ningum consumisse bebida alguma antes de dirigir. Mas se for o caso, o excesso pode ser menos do que se pensa. Embora isto varie para cada pessoa ou situao, as informaes abaixo so vlidas de modo generalizado. A quantidade de lcool no sangue de algum que esteja bebendo depende de quatro fatores: Teor alcolico da bebida. Peso total da pessoa.
O consumo de bebidas alcolicas imediatamente antes de dirigir um dos maiores responsveis pela ocorrncia de acidentes entre veculos. A ingesto de lcool prejudica trs funes vitais que uma pessoa precisa para dirigir: Julgamento Coordenao muscular Viso Estatsticas mostram que em aproximadamente metade das colises fatais, pelo menos um dos motoristas estava sob o efeito do lcool.
3-5
Uma pessoa que consuma algum tipo de alimento antes ou durante a ingesto da bebida apresentar uma porcentagem de lcool levemente menor. A nossa legislao determina que o limite mximo de lcool no sangue de 0,10%. O limite estar acima de 0,10% aps trs ou seis doses (no perodo de uma hora). Como j vimos, claro que tudo depende da quantidade de lcool na bebida e do perodo durante o qual esta consumida. Mas a capacidade de dirigir fica prejudicada mesmo quando a porcentagem de lcool est bem abaixo de 0,10%. Pesquisas mostram que em algumas pessoas a capacidade de dirigir comprometida quando a porcentagem de lcool aproxima-se de 0,05% e que os efeitos so piores noite. Qualquer motorista em cujo sangue se encontre um teor alcolico acima de 0,05% j considerado prejudicado. As estatsticas mostram que a possibilidade de envolverse em acidentes aumenta consideravelmente para os motoristas que estejam com esse nvel acima de 0,05%. Um motorista nestas condies corre o dobro do risco de ver-se envolvido em acidentes. Ultrapassando os 0,10%, o perigo aumenta para 6 vezes mais; aos 0,15%, a chance aumenta vinte e cinco vezes! O organismo leva algumas horas para livrarse do lcool. E nenhuma dose macia de caf forte ou duchas podem acelerar o processo.
Beber e dirigir pode ser muito perigoso. No dirija aps ingerir bebidas alcolicas e no pegue carona com motoristas alcoolizados.
3-6
3-7
Embreagem
No use o pedal da embreagem como descanso do p. Isto poder causar seu desgaste prematuro. Em veculos equipados com transmisso manual, dirigir apoiando o p no pedal da embreagem resulta em danos ao sistema de embreagem e motor, alm de aumentar o consumo de combustvel.
Freio de servio
Aplicao dos freios
A ao de frenagem envolve tempo de percepo e tempo de reao. Primeiramente voc tem de decidir se deve pisar no pedal de freio. Isto tempo de percepo. A seguir, voc tem de pisar no pedal de freio. Isto tempo de reao. O tempo mdio de reao de aproximadamente 3/4 de segundo. Mas isto apenas tempo mdio, que poder ser menor para alguns motoristas e maior para outros, chegando at a dois ou trs segundos. Fatores como idade, condies fsicas, ateno, coordenao e viso so determinantes. Assim tambm o so o lcool, drogas e depresso. Mas, mesmo em 3/4 de segundo, um veculo, movendo-se a 100 km/h, percorre 20 metros. Isto pode significar grande diferena numa emergncia. Portanto, importante manter distncia razovel entre seu veculo e os outros. Alm disto, claro que as distncias reais de frenagem variam muito conforme a superfcie de rodagem (seja pavimentada ou cascalhada), a condio da pista (molhada, seca, escorregadia etc.), dos pneus e dos freios. A maioria dos motoristas cuida dos freios dos veculos. Entretanto, alguns sobrecarregam o sistema de freio por meio de maus hbitos de frenagem. Observe os seguintes cuidados: Mantenha o espao do curso do pedal livre de qualquer objeto que possa impedir seu movimento.
No engrene subitamente uma marcha reduzida em pista escorregadia. Isto poder causar efeito de frenagem nas rodas dianteiras e provocar derrapagem.
Freio de estacionamento
O freio de estacionamento acionado mecanicamente e atua apenas nas rodas traseiras. utilizado para manter o veculo estacionado aps parar. Ao ser aplicado, sua alavanca fica automaticamente travada. Durante o processo de frenagem, o freio de estacionamento que independente do freio de servio no aplicado. No ocorre, assim, o processo de autolimpeza. De tempos a tempos, portanto, recomenda-se dirigir a baixa velocidade durante cerca de 300 metros com o freio de estacionamento ligeiramente aplicado.
Nunca aplique o freio de estacionamento com o veculo em movimento. Isto poder causar rodopio do veculo e conseqentes danos pessoais.
3-8
Evite frenagens violentas desnecessrias. Algumas pessoas dirigem aos trancos acelerao excessiva seguida de frenagem sbita em vez de acompanharem o fluxo normal do trnsito. Isto um erro. Os freios iro desgastar-se muito mais rapidamente se voc aplicar frenagens violentas em demasia, alm do risco de provocar derrapagens perigosas. Para obter maior durabilidade dos freios procure acompanhar o fluxo do trnsito e evite frenagens desnecessrias observando distncias devidas dos veculos que esto prximos. Quando necessrio frear ou reduzir a velocidade, aplique o pedal do freio com suavidade e progressivamente. No dirija com o motor desligado. O servofreio no atuar, sendo necessrio muito maior presso para acionar os freios. Se o motor morrer no trnsito, freie normalmente acionando constantemente o pedal do freio, sem bombe-lo; caso contrrio, o vcuo do servofreio se esgotar deixando de haver auxlio na aplicao do freio e conseqentemente o pedal do freio ficar mais duro e as distncias de frenagens sero maiores. Continuar dirigindo com pastilhas de freio desgastadas pode resultar em reparos dispendiosos no sistema de freio. Algumas condies de conduo ou climticas podem gerar rangido ocasional dos freios quando eles so aplicados pela primeira vez ou so levemente aplicados. A ocorrncia ocasional deste rudo no significa que seus freios apresentam problemas.
Frenagens de emergncia
Quase todo motorista j enfrentou alguma situao em que necessita-se de frenagem sbita. claro que a primeira reao pressionar o pedal de freio e mant-lo pressionado. Isto na verdade uma atitude errada, pois as rodas podem travar. Quando isto ocorre, o veculo no obedece direo, e poder manter-se no rumo em que estava antes das rodas travarem. Assim, o veculo poder sair da pista. Use a tcnica de frenagem gradativa. Esta proporciona frenagem mxima e ao mesmo tempo mantm o controle da direo. Faa-o pressionando o pedal de freio e aumentando gradativamente a presso. Em caso de emergncia, provavelmente voc vai querer pressionar fortemente os freios sem travar as rodas. Se ouvir ou perceber que as rodas se arrastam, alivie o pedal de freio. Desta forma, possvel manter o controle da direo.
3-9
Sistema de direo
Utilizao da direo hidrulica
Se no puder contar com a fora que aciona a direo hidrulica devido a parada do motor ou a falha no funcionamento do sistema, voc poder, ainda assim, esterar, mas ser necessrio usar mais energia muscular. Cuidado com o retorno do volante da direo posio normal aps as curvas, o qual mais lento que na direo convencional.
3-10
Os sinais de limite de velocidade prximos de curvas indicam necessidade de ajuste da velocidade. Evidentemente os limites de velocidades so baseados em condies ideais do tempo e da estrada. Sob condies menos favorveis, reduza a velocidade. Se for necessrio reduzir a velocidade ao se aproximar de uma curva, faa-o antes de chegar curva, enquanto as rodas dianteiras esto em linha reta. Tente ajustar velocidade que permita dirigir na curva. Mantenha velocidade razovel e constante. Espere para acelerar somente quando sair da curva e acelere lentamente retomando a linha reta.
Esteramento em emergncias
Em algumas situaes o esteramento pode ser mais eficaz do que as frenagens. Por exemplo, voc se aproxima de uma colina e encontra um caminho parado em sua pista, ou se de repente um carro aparece de algum lugar, ou ento, se uma criana sai correndo entre veculos parados e pra bem a sua frente. Voc poder evitar estes problemas freando se houver a possibilidade de parar a tempo. Mas algumas vezes isto no possvel; no h espao. o momento para uma ao defensiva contornar o problema. Seu veculo pode desempenhar muito bem em situaes de emergncia como a descrita acima. Primeiramente aplique os freios no aplique o suficiente para travar as rodas dianteiras. melhor reduzir o mximo possvel a velocidade numa situao de possvel coliso. A seguir contorne o problema, para a direita ou para a esquerda, conforme o espao que houver. Uma situao de emergncia como a descrita anteriormente exige muita ateno e rapidez de deciso. Se voc estiver segurando o volante da direo conforme recomendado, na posio entre 9 e 3 horas de um relgio, voc poder fazer uma curva de 180o rapidamente sem levantar a mo do volante. Mas voc tem que fazer movimento rpido, esterar rapidamente e em seguida retomar a linha reta assim que ultrapassar o objeto. O fato de que as situaes de emergncia so sempre possveis razo suficiente para exercitar-se em dirigir sempre na defensiva e usar corretamente os cintos de segurana.
3-11
Ultrapassagens
O motorista de um veculo que deseja ultrapassar outro em rodovia de pista dupla deve esperar o momento oportuno, acelerar, contornar o veculo que pretende ultrapassar e retornar pista. Esta manobra parece simples? No, necessariamente. Ultrapassar outro veculo em rodovia de pista dupla manobra potencialmente perigosa, pois, durante alguns momentos, o veculo que est fazendo a ultrapassagem ocupa a pista do trfego oposto. Um clculo mal feito, um erro de julgamento, ou mesmo um momento de frustrao ou raiva podem de repente fazer o motorista que est ultrapassando deparar-se com o pior tipo de acidente de trnsito: a coliso frontal. Eis algumas recomendaes para ultrapassagens: Esteja atento a todos os riscos potenciais. Observe a estrada, os lados e os cruzamentos quanto a situaes que poderiam afetar seus padres de ultrapassagem. Se houver qualquer tipo de dvida, aguarde outra oportunidade. Observe os sinais do trnsito, marcaes e linhas na pavimentao. Se perceber frente algum sinal indicador de cruzamento ou curva, espere antes de ultrapassar. A faixa central seccionada no centro da via normalmente significa que a ultrapassagem permitida (desde que a estrada esteja livre). Jamais cruze uma faixa contnua dupla, mesmo que a pista esteja livre.
Se houver suspeita de que o motorista do veculo a ser ultrapassado no percebeu sua presena, buzine algumas vezes antes de ultrapassar. No se aproxime demais do veculo a ser ultrapassado, enquanto estiver aguardando a oportunidade. A razo que a falta de distncia reduz sua rea de viso, especialmente se voc estiver seguindo um veculo maior. Alm disto, voc no ter espao suficiente se o veculo sua frente subitamente parar ou reduzir a velocidade. Mantenha distncia adequada. Quando o momento de ultrapassar estiver chegando, comece a acelerar, mas mantenha-se na pista direita e no se aproxime demais. Controle seus movimentos de modo que possa aumentar a velocidade quando for passar outra pista. Se a pista estiver livre, haver espao para compensar a distncia perdida. E se algo acontecer que o obrigue a desistir da ultrapassagem, basta apenas reduzir a velocidade, voltar a sua pista e aguardar outra oportunidade. Se houver outros veculos em fila para ultrapassar um veculo lento, aguarde sua vez. Antes de ultrapassar um veculo lento, verifique se algum no iniciou a ultrapassagem sobre voc.
3-12
Antes de sair para a pista da esquerda, olhe pelos espelhos retrovisores interno e externo e acione o sinalizador de direo da esquerda. Quando estiver bem frente do veculo ultrapassado, de modo que seja possvel enxergar-lhe a frente atravs de seu retrovisor interno, acione o sinal indicador de direo da direita e volte pista da direita. (Lembre-se de que seu espelho retrovisor direito externo convexo. O veculo que voc acabou de ultrapassar poder parecer muito mais distante do que realmente est). No tente ultrapassar mais de um veculo de cada vez em rodovia de pista dupla. Ultrapasse um veculo por vez. No ultrapasse muito rapidamente um veculo que esteja trafegando em velocidade muito baixa. Mesmo que as luzes de freio no estejam acesas, o veculo poder estar reduzindo a velocidade para fazer uma curva. Se voc estiver sendo ultrapassado, facilite a operao para o outro motorista. Talvez voc possa ajudar encostando um pouco para a direita e, se possvel, reduzindo um pouco a sua velocidade.
O mdulo eletrnico no impede danificaes ao motor decorrentes de picos de alta rotao derivados de redues indevidas de marchas. So exemplos: Ao tentar engatar a quinta marcha a partir da quarta, engatar equivocadamente a terceira marcha; Desengatar o veculo em longos declives ("banguela" e ao reengrenar, utilizar-se de uma marcha muito reduzida). Nestas hipteses, apesar da ao do mdulo eletrnico, a elevao da rotao do motor decorrer independentemente da injeo de combustvel, podendo superar os limites de tolerncia e resultar em graves danos aos componentes internos do motor.
3-13
Derrapagens
Numa derrapagem, o motorista pode perder o controle do veculo. Os motoristas que dirigem na defensiva evitam a maior parte das derrapagens dirigindo de acordo com as condies existentes, e no negligenciando estas condies. Mas as derrapagens so sempre possveis. Os trs tipos comuns de derrapagem esto relacionados com os sistemas de controle de seu veculo. Na derrapagem dos freios, suas rodas no esto girando. Nas derrapagens laterais, o excesso de velocidade faz deslizar os pneus, com a perda da capacidade de completar a curva. Na derrapagem por acelerao, o excesso de abertura da borboleta de acelerao faz com que as rodas de trao girem sem movimentar o veculo. A derrapagem lateral e de acelerao so melhor controladas tirando-se o p do acelerador. Se seu veculo comear a derrapar, tire o p do acelerador assim que perceber a derrapagem e gire o volante na direo desejada. Se voc esterar rapidamente, o veculo recuperar a direo reta. A seguir, endireite as rodas dianteiras. Evidentemente, haver reduo de aderncia quando houver gua, pedriscos ou outros materiais na pista. Para segurana, reduza a velocidade e dirija conforme estas condies. importante reduzir a velocidade em superfcies escorregadias, pois as distncias de frenagem sero maiores e o controle do veculo, mais difcil.
Ao dirigir em superfcie que apresente pouca trao, tente tudo para evitar esteramentos, acelerao ou frenagens repentinas (incluindo a aplicao de freio-motor, usando marcha mais reduzida). Qualquer movimento sbito poder causar derrapagem dos pneus. Pode ser que voc perceba a pista escorregadia apenas depois que seu veculo comece a derrapar. Aprenda a reconhecer alguns indicadores tais como muita concentrao de gua, que torna a pista espelhada; em caso de dvida, reduza a velocidade. Nas derrapagens por aplicaes dos freios, quando as rodas no estiverem girando, alivie a presso no pedal do freio para que elas comecem a girar novamente. Isto devolve o controle da direo.
Fora de estrada significa fora do sistema rodovirio. No h demarcao de trfego para pistas. No h sinalizao de estradas. As superfcies podem ser derrapantes, irregulares, em aclive ou em declive. Em resumo, significa dirigir em estado natural do solo.
Dirigir fora de estradas exige algumas habilidades extras. A seguir so apresentadas algumas recomendaes e sugestes, que tornaro mais seguro e mais agradvel dirigir fora de estradas.
3-14
Observando o terreno
Dirigir fora de estradas pode levar a tipos diferentes de terrenos. Voc deve estar familiarizado com o terreno e as suas vrias caractersticas, como por exemplo:
Condies da pista
A pista fora de estrada pode apresentar camada enrijecida de sujeira, pedras, pedriscos, grama, areia, lama, neve ou gelo. Cada uma dessas superfcies afeta de maneira diferente a direo, acelerao e frenagem de seu veculo. Conforme o tipo de superfcie sobre a qual voc estar dirigindo, voc enfrentar derrapagem, deslizamento, patinamento de rodas, acelerao lenta, pouca trao e maiores distncias de frenagem.
Obstculos da pista
Obstculos ocultos ou no observados podem ser perigosos. Se no estiver preparado, voc poder ser surpreendido por alguma pedra, tronco de rvore, valeta ou lombada. Geralmente estes obstculos esto escondidos em grama, arbustos ou mesmo nos relevos do terreno. Observe os pontos abaixo: O caminho frente est livre? O terreno frente vai mudar de maneira repentina? Voc ter que frear ou manobrar bruscamente?
Ao dirigir fora de estradas, o movimento e as manobras sbitas podem tirar voc da direo. Isto poder resultar em perda do controle do veculo e coliso. Portanto, nas viagens em estradas ou fora de estradas, voc e seus passageiros devero usar os cintos de segurana.
3-15
Ao dirigir sobre obstculos ou terrenos irregulares, segure firmemente o volante da direo. Valetas e outras caractersticas da pista podem fazer balanar o volante se voc no estiver preparado. Ao dirigir sobre obstculos ou pedras, as rodas podem sair da pista. Se isto acontecer, mesmo que seja em uma ou duas rodas, no possvel controlar bem o veculo. Uma vez que voc estar sobre pista no pavimentada, muito importante evitar aceleraes, curvas ou frenagens repentinas. De certo modo, dirigir fora de estrada exige ateno diferente em relao a dirigir em pistas pavimentadas e autopistas. No h sinais rodovirios, limites de velocidade ou sinais de trnsito. Use bom senso para julgar o que seguro ou no. Dirigir sob o efeito de bebida pode ser muito perigoso em qualquer pista. E certamente vlido ao dirigir fora da estrada. No momento exato em que voc precisa de habilidade e ateno especiais, seus reflexos, sensaes e raciocnio podem ser alterados at mesmo por uma pequena dosagem de lcool. Voc poder sofrer um acidente grave ou mesmo fatal se beber e dirigir ou pegar carona com algum que tenha bebido.
Dirigindo em subidas
Freqntemente, ao dirigir fora da estrada, voc precisa subir ou descer colinas. Dirigir com segurana em colinas exige bom raciocnio e compreenso do que possvel ou no com o veculo. H algumas colinas sobre as quais simplesmente no se pode dirigir, independentemente do projeto do veculo.
Muitas colinas so ngremes para qualquer tipo de veculo. Se voc tentar subir, o motor morrer. Se descer, voc no poder controlar a velocidade. Se dirigir contornando-a, o veculo poder capotar. Voc poder ser gravemente ferido ou perder a vida. Se estiver em dvida sobre o tipo de inclinao, no dirija na montanha.
3-16
Subindo montanhas
Aps a deciso de subir com segurana, observe alguns pontos especiais. Use marcha reduzida para manter o controle do volante da direo. Inicie regularmente a subida e mantenha a velocidade. No use mais potncia do que o necessrio, para que as rodas no patinem ou deslizem. Tente subir o mximo possvel em linha reta. Se houver contornos ou curvas, tente achar outro caminho.
Pergunta: O que devo fazer se o veculo morrer, ou se estiver prestes a morrer e no for possvel continuar a subida?
H algumas coisas que voc no poder fazer, se o veculo morrer ou estiver a ponto de morrer numa subida de colina. Para tentar evitar que o veculo morra, jamais posicione a transmisso em ponto morto ou pressione a embreagem, para aumentar a rotao do motor e recuperar o movimento para a frente. Isto no funciona. Seu veculo derrapar para trs muito rapidamente e voc poder perder o controle. Ao contrrio, aplique os freios para parar o veculo. A seguir aplique o freio de estacionamento. Passe a transmisso para r, solte o freio de estacionamento e desa lentamente em r. Jamais tente virar se o veculo estiver morrendo numa subida. Se for suficientemente ngreme para fazer morrer o veculo, a colina ser suficientemente ngreme para causar capotamento se voc virar na subida. Se no for possvel subir, desa em r e em linha reta.
Pergunta: Suponha que depois que o motor morrer, eu tente descer e conclua que no possvel. O que devo fazer?
Resposta: Se isto acontecer, algumas coisas podem ser feitas e outras no podem ser feitas. Veja primeiro o que voc poder fazer: Pressionar o pedal de freio para parar o veculo e evitar que o mesmo escorregue para trs. Isto tambm se aplica ao freio de estacionamento. Se o motor ainda estiver funcionando, posicione a transmisso em marcha r, solte o freio de estacionamento e lentamente desa em r. Se o motor parou de funcionar, preciso dar nova partida. Com o pedal de freio pressionado e o freio de estacionamento aplicado, posicione a transmisso em ponto morto e d a nova partida ao motor. A seguir passe para marcha r, solte o freio de estacionamento e lentamente desa-a em r, o mximo possvel em linha reta. Enquanto estiver descendo, coloque a mo esquerda sobre o volante da direo, na posio de 12 horas do relgio. Desta forma, voc poder saber se as rodas esto em linha reta e manobrar na descida. melhor que voc desa em linha reta. Manobrar excessivamente para a esquerda ou para a direita poder aumentar a possibilidade de capotamento.
Fazer curvas ou contornar colinas ngremes pode ser perigoso. Voc poder perder trao, derrapar para os lados e possivelmente capotar. Voc poder ser gravemente ferido ou perder a vida. Ao subir colinas, tente fazlo em linha reta. Reduza a velocidade ao se aproximar do pico. Prenda uma bandeirola no veculo para ser mais visvel. Acione a buzina ao se aproximar do pico, para alertar os demais veculos. Use os faris mesmo durante o dia, para que seja mais visvel.
Resposta: Acione o freio de estacionamento, posicione a transmisso em primeira marcha e desligue o motor. Saia do veculo e procure socorro. Saia pelo lado da encosta e mantenha-se fora do trajeto que o veculo faria se estivesse descendo.
Subir ao pico de uma colina em alta velocidade pode causar acidente. Poder haver queda, deslizamento de terra, ou mesmo encontrar outro veculo. Voc poder ser gravemente ferido ou perder a vida. Ao se aproximar do pico de uma colina, reduza a velocidade e esteja atento.
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Descendo montanhas
Nas descidas fora de estrada, observe alguns pontos: Qual a inclinao da descida? Vou conseguir manter o controle do veculo? Quais so as caractersticas da superfcie? Regular? Irregular? Derrapante? Com acmulos de sujeira enrijecida? Pedras? H obstculos ocultos? Valetas? Troncos? Escarpas abruptas? O que existe no sop da colina? H algum barranco ou leito de gua com pedras grandes? Se voc decidir descer com segurana, tente manter o veculo em linha reta e use marcha reduzida. Desta forma os freios sero assistidos pelo freio-motor. Desa lentamente, mantendo constantemente o controle do veculo.
A frenagem brusca em descida de colina poder causar superaquecimento e falha dos freios, podendo resultar em perda de controle e acidente grave. Aplique levemente os freios ao descer e use marcha reduzida para manter o controle da velocidade do veculo.
Pergunta: H alguma coisa que no posso fazer ao descer uma colina? Resposta: Sim. Estes pontos so importantes, uma vez que se forem ignorados voc poder perder o controle e resultar em acidente grave. Ao descer uma colina, evite curvas que o faam ficar transversalmente inclinao da colina. Pode ser que uma colina no muito ngreme para descidas seja muito ngreme para ser contornada. No dirigindo em linha reta voc poder capotar. Jamais desa com o pedal da embreagem pressionado. Esta condio chamada roda livre. Os freios tero que assumir toda a carga podendo resultar em superaquecimento e falha. A menos que o veculo seja equipado com freios antiblocantes nas quatro rodas: evite as frenagens bruscas que travam as rodas dianteiras nas descidas. Se as rodas dianteiras estiverem travadas, no ser possvel esterar o veculo. Se as rodas travarem durante a frenagem na descida, o veculo poder deslizar para os lados. Para recuperar a direo, solte os freios e esterce para manter as rodas dianteiras em linha reta na descida. Pergunta: H possibilidade de que o motor morra na descida? Resposta: mais provvel que isto acontea em subidas, mas caso acontea, proceda conforme segue: Pare o veculo e aplique os freios. Aplique o freio de estacionamento. Posicione a transmisso em ponto morto e mantendo o veculo freado, tente nova partida. Engrene em marcha reduzida, solte o freio de estacionamento e dirija descendo. Se o motor no pegar, saia e procure ajuda.
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perigoso sair de um veculo parado inclinado, pelo lado da descida. Se o veculo capotar voc poder ser esmagado ou perder a vida. Saia sempre pelo lado da subida e permanea distante do trajeto da possvel capotagem.
Se girarem em alta velocidade, os pneus podero estourar resultando em ferimentos a voc e a outras pessoas. Poder haver superaquecimento da transmisso e outros componentes do veculo. Em caso de atolamento, gire as rodas o mnimo possvel. No gire as rodas a mais de 55 km/h, conforme indicado no velocmetro.
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Dirigir em correnteza pode ser perigoso. A gua poder arrastar o veculo causando afogamentos. At mesmo uma correnteza com alguns centmetros de gua pode impedir o contato dos pneus com a pista, causando a perda de trao e capotagem do veculo. No dirija em correntezas.
Se realmente for preciso atravessar um trecho alagado, faz-lo sempre em baixa velocidade, em torno de 10 km/h, utilizando a 1 marcha ou 1, se a transmisso for automtica. preciso ficar atento aos veculos de grande porte trafegando nas proximidades, pois podem ser produzidas marolas de grandes propores, aumentando as probabilidades de danos. O problema mais srio ao passar por trechos alagados a possibilidade de entrada de gua no interior do motor pelo sistema de captao do ar de admisso. Quando isso ocorre, h o "calo hidrulico", em que a gua impede o movimento dos pistes e conseqentemente a deformao de componentes do motor. Nesse caso, o motor sofre avarias de grande monta e o veculo pode vir a parar imediatamente ou posteriormente, dependendo do grau da avaria. No tente colocar o motor em funcionamento novamente. Tal atitude poder aumentar os danos ao veculo. Avarias de motor por entrada de gua no so cobertas pela Garantia.
Aps dirigir sobre lama ou areia, limpe e verifique as lonas de freios. Estas substncias podem causar frenagem irregular ou lonas vitrificadas. Verifique a estrutura da carroaria, direo, suspenso, rodas, pneus e sistema do escapamento quanto a danos. Alm disso, verifique as linhas de combustvel e sistema de arrefecimento quanto a danos. Durante o uso fora de estradas, seu veculo exigir intervalos menores de manuteno. Para informaes adicionais, consulte o Plano de Manuteno Preventiva.
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Eis algumas recomendaes para dirigir noite: Dirija na defensiva. Lembre-se de que este o perodo mais perigoso. No beba antes de dirigir. Para mais detalhes sobre este item, veja nesta Seo o ttulo Conduo sob o efeito de bebida alcolica. Como a viso pode ser limitada, reduza a velocidade e mantenha maior distncia entre o seu e os demais veculos. Reduza a velocidade, especialmente nas auto-estradas, mesmo que seus faris possam iluminar muito bem a pista adiante.
Mantenha os olhos em movimento; desta forma, mais fcil identificar objetos mal iluminados. Assim como seus faris devem ser inspecionados e ajustados com freqncia, consulte um oculista periodicamente. Alguns motoristas sofrem de cegueira noturna a incapacidade de enxergar com luz pouco intensa e nem mesmo sabem disso.
Dirigindo noite
difcil avaliar a velocidade de um veculo que est em movimento sua frente apenas observando suas lanternas traseiras. Dirigir noite mais perigoso do que durante o dia. Uma razo que alguns motoristas podem estar sob o efeito de lcool, drogas, fadiga ou com a viso limitada pela escurido.
Em reas desertas, esteja atento a animais na pista. Se estiver cansado, saia da pista em local seguro e descanse. Mantenha limpos interna e externamente o pra-brisa e todos os vidros de seu veculo. O reflexo da sujeira noite muito pior do que durante o dia. Mesmo a parte interna pode ficar embaada devido a sujeira. A fumaa de cigarros tambm embaa as superfcies internas dos vidros, dificultando a viso. Os vidros sujos refletem mais a luz do que os vidros limpos, fazendo contrair repentinamente as pupilas dos olhos. Limpe freqentemente os vidros, mantenha no veculo tecidos e produtos de limpeza. Lembre-se de que os faris iluminam muito menos a pista nas curvas.
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Viso noturna
Ningum tem noite uma viso to boa quanto durante o dia, mas medida em que a idade avana, esta diferena aumenta ainda mais. Para enxergar um mesmo objeto um motorista de 50 anos pode necessitar duas vezes mais de luz que um de 20 anos. Sua atividade diurna tambm pode afetar sua viso noturna. Por exemplo, se durante o dia voc estiver exposto luz solar, sabiamente usar culos para sol. Sua viso far menos esforo para ajustar-se noite. Sua viso poder ficar ofuscada temporariamente pelas luzes do trfego contrrio. Pode levar um segundo ou dois, at mesmo vrios segundos para seus olhos ajustarem-se escurido. Ao enfrentar luz forte (como a de um motorista que esqueceu de usar farol baixo ou de um veculo com faris desalinhados), reduza a velocidade. Evite olhar diretamente para as luzes. Se houver uma fila de trfego oposto, esteja atento para perceber se algum dos veculos est avanando em sua pista. Passado o excesso de luzes, espere seus olhos ajustarem-se antes de aumentar a velocidade.
Dirigindo na chuva
A chuva e as estradas molhadas podem trazer problemas ao dirigir. Voc no pode parar, acelerar ou fazer curvas regularmente em pista molhada, pois a aderncia de seus pneus pista no to boa quanto nas pistas secas. E caso a banda-de-rodagem de seus pneus no esteja em boas condies, a aderncia ser menor ainda. Se comear a chover quando voc estiver ao volante, reduza a velocidade e seja mais cuidadoso. A pista pode ficar molhada repentinamente, ao passo que os seus reflexos ainda podem estar condicionados para dirigir em pista seca.
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Quanto mais pesada a chuva, mais precria ser a visibilidade. Mesmo que as palhetas do seu limpador de pra-brisa estejam em boas condies, a chuva pesada poder dificultar a viso das placas de sinalizao, semforos, das marcaes da pavimentao, do limite do acostamento e at mesmo de pessoas que estejam andando na pista. Borrifos da estrada podem dificultar mais a viso do que a chuva, principalmente se forem em estrada suja. Portanto, recomendvel manter em boas condies o limpador do pra-brisa e abastecido o seu depsito de gua. Substitua as palhetas do limpador do pra-brisa quando apresentarem falhas, estiverem lascadas ou quando elas estiverem soltando fragmentos de borracha. Dirigir em alta velocidade em meio a grandes poas dgua, ou mesmo aps o veculo ter sido lavado em autoposto, tambm pode trazer problemas. A gua pode afetar os freios. Tente evitar as poas, mas se no for possvel, tente reduzir a velocidade antes de ating-las.
A aquaplanagem no comum, mas poder acontecer se a banda-de-rodagem dos pneus estiver excessivamente gasta. Poder ocorrer quando houver grande quantidade de gua na pista. Se voc notar reflexos das rvores, dos fios da rede eltrica ou de outros veculos, ou se as gotas de chuva formarem ondulaes na superfcie da gua, isto sinal de que pode haver condies para ocorrncia da aquaplanagem. A aquaplanagem geralmente acontece em velocidades altas e no obedece a nenhuma regra definida. A melhor recomendao reduzir a velocidade quando estiver chovendo e permanecer atento.
Aquaplanagem
O excesso de gua sob os pneus cria condies para a ocorrncia da aquaplanagem, que muito perigosa. Isto poder acontecer se houver muita gua na pista e se voc estiver em alta velocidade. Quando o veculo est aquaplanando, h pouco ou nenhum contato do pneu com a pista. Pode ser que voc no perceba a aquaplanagem, e at mesmo dirija durante algum tempo sem notar que os pneus no esto em contato constante com a pista. Voc talvez perceba a aquaplanagem quando tentar reduzir a velocidade, fizer curvas, mudar de pista nas ultrapassagens ou se for atingido por uma rajada de vento. De repente, voc se dar conta de que no consegue controlar o veculo.
Os freios molhados podem resultar em acidentes. Os freios no funcionam bem em paradas sbitas e podem fazer o veculo puxar para o lado, levando voc a perder o controle sobre ele. Aps dirigir em meio a uma grande poa dgua ou aps o veculo ter sido lavado num posto de servio, pressione levemente o pedal de freio at sentir que os freios esto funcionando normalmente.
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Dirigindo na neblina
A neblina pode ocorrer quando h muita umidade do ar ou geada forte. A neblina pode ser to leve que permita enxergar a centenas de metros adiante, ou pode ser to espessa que limite a viso a apenas alguns metros. A neblina pode aparecer de repente numa estrada normal e tornar-se um potencial de perigo. Quando voc dirige na neblina, sua visibilidade rapidamente reduzida. Os maiores perigos so a coliso com o veculo sua frente ou a coliso por trs. Tente perceber a densidade da neblina na estrada. Se for difcil enxergar o veculo sua frente (ou, noite, se for difcil perceber-lhe as lanternas traseiras), sinal de que a neblina est tornando-se espessa. Diminua a velocidade para que o veculo que vem atrs de voc tambm diminua a sua.
A frente de neblina espessa poder estenderse apenas a alguns metros ou a muitos quilmetros; voc s poder saber quando estiver atravessando-a. Tudo que voc tem a fazer enfrentar a situao com o mximo cuidado. Mesmo quando o tempo parece bom, s vezes pode haver neblina, principalmente noite ou durante a madrugada, em estradas que atravessam vales ou reas baixas e midas. Repentinamente voc poder ser envolvido por uma neblina espessa que pode at obstruir a visibilidade atravs do pra-brisa. Freqentemente os faris tornam possvel notar estas ondas de neblina. Mas algumas vezes voc apanhado no alto de uma subida ou no fundo de algum vale. Acione o lavador e o limpador do pra-brisa para ajudar a limpar a sujeira proveniente da estrada. Reduza a velocidade.
claro que voc precisa respeitar a propriedade alheia, mas numa emergncia necessrio que voc se isole dos outros veculos de qualquer maneira: colocando entre o seu carro e o outro, rvores, postes de iluminao e quaisquer outros elementos que encontrar; se for o caso, poder precisar invadir terrenos, estradas particulares etc., tudo em funo da segurana. Se a visibilidade estiver prxima de zero e voc precisar parar, mas no tiver certeza de estar fora da pista, acenda os faris, acione o sinalizador de emergncia e a buzina periodicamente ou quando notar aproximao de outro veculo. Em condies de neblina, ultrapasse somente se tiver ampla visibilidade frente e a ultrapassagem for segura. Mesmo assim, esteja preparado para recuar se perceber que a neblina sua frente est mais espessa. Se outros veculos tentarem ultrapassar voc, facilite a operao para eles.
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Na pista, mantenha uma distncia segura. noite dirija mais devagar. Quando for sair da via expressa, aumente a distncia em relao aos outros veculos. Se perder a sada, sob circunstncia alguma pare ou d marcha a r. Dirija at a prxima sada. A rampa de sada pode ser curva e algumas vezes, muito acentuada. Geralmente h velocidade determinada para as sadas. Reduza a velocidade conforme o velocmetro e no conforme sua sensao de movimento. Aps dirigir percursos longos em velocidades altas, voc ter a impresso de estar dirigindo mais devagar do que realmente est.
Dirigindo na cidade
Um dos principais problemas nas cidades a intensidade do trfego. Esteja atento aos outros motoristas e aos sinais de trnsito. Veja como aumentar a segurana ao dirigir na cidade: Veja qual o melhor trajeto e o melhor horrio para chegar onde voc deseja. Use mapas da cidade e programe o trajeto para um local desconhecido, como se fosse dirigir em outros locais. Considere o sinal verde um sinal de alerta. O sinal de trnsito existe porque o trfego naquele cruzamento muito pesado. Quando o sinal estiver verde, antes de sair, verifique aos lados se algum veculo no est no cruzamento ou se no ultrapassou o sinal vermelho.
Geralmente h uma rampa de acesso que leva autopista. Se a viso estiver livre na rampa de entrada, observe o trfego. Calcule onde voc vai entrar e adeqe a velocidade do seu veculo com a velocidade do fluxo. Acione o sinalizador de direo, e verifique os espelhos o mximo possvel. Entre no fluxo o mais regularmente possvel. Quando estiver na pista, observe os limites de velocidade ou o fluxo, se estiver abaixo do limite. Mantenha-se direita se no for ultrapassar. Antes de mudar de pista, verifique os espelhos retrovisores. Use o sinalizador de direo. Antes de sair da pista, verifique se no h outro veculo no ponto morto de viso.
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Antes de viajar, voc dever verificar os seguintes itens: Lavador do pra-brisa: O reservatrio est abastecido? Os vidros esto limpos interna e externamente? Palhetas do limpador do pra-brisa: Esto em boas condies? Combustvel, lubrificantes e outros fluidos: Verificou o seu nvel? Luzes: Todas se acendem? As lentes esto limpas? Pneus: So de vital importncia para uma viagem segura e sem problemas. As bandas-de-rodagem esto em condies de viagem? Os pneus esto inflados presso recomendada? Previso do tempo: Qual a previso para a rea onde voc estar viajando? No seria recomendvel atrasar um pouco a viagem para evitar alguma condio meteorolgica crtica? Mapas: Seus mapas esto atualizados?
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Na estrada
Se voc no for o nico motorista, alterne os perodos de viagem. Limite os percursos a aproximadamente 150 km ou duas horas ao volante. Passe o volante a outro motorista ou faa paradas para descanso. Saia do veculo e ande um pouco. Durante a viagem, faa refeies leves. As refeies mais pesadas tornam as pessoas sonolentas. Nas rodovias de pistas duplas ou nas rodovias que no tenham separao de pistas ou acesso por retorno ou desvio, esteja atento s situaes incomuns em auto-estradas. Por exemplo, sinais ou luminosos com indicao Pare, postos de servio com acesso direto rodovia, zonas escolares ou de ultrapassagem proibida, cruzamentos em nvel ou rotatrias, circulao de pedestres e ciclistas, veculos estacionados, obstculos, lombadas e at mesmo animais na pista.
Hipnose da estrada
A condio de hipnose da estrada existe realmente ou apenas significa dormir ao volante? D ao fenmeno o nome de hipnose da estrada, falta de alerta ou o que quer que seja. Algo acontece nos trechos montonos e com o mesmo cenrio que, somado ao zumbido dos pneus, ronco do motor e rudo do vento sobre o veculo, pode tornar o motorista sonolento. No deixe que isto lhe acontea, pois o veculo pode sair da pista em menos de um segundo, e voc poder colidir e ser ferido. O que voc poder fazer com relao hipnose da estrada? Primeiro, esteja consciente da possibilidade deste tipo de ocorrncia.
Eis algumas recomendaes: Certifique-se de que seu veculo esteja bem ventilado e de que a temperatura interna seja confortavelmente branda. Mantenha os olhos em movimento. Olhe a estrada, em frente e aos lados. Use freqentemente os espelhos retrovisores e verifique os instrumentos periodicamente. Isto pode ajudar e evitar a fixao do olhar em pontos nicos. Use culos de sol. A intensidade excessiva de luz pode causar sonolncia. Mas no use os culos noite. noite os culos reduzem drasticamente a viso global no momento em que voc mais precisa dela. Se estiver sonolento, procure uma rea de repouso, posto de gasolina ou estacionamento e descanse, faa um pouco de exerccio ou os dois juntos. Para efeito de segurana, a tontura na estrada deve ser considerada fator de risco. E como em qualquer situao em que estiver dirigindo, siga o fluxo do trfego e mantenha as distncias adequadas.
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Eis algumas recomendaes que podem proporcionar mais segurana e prazer s suas viagens: Mantenha seu veculo em boas condies. Verifique o nvel de todos os fluidos e tambm os freios, pneus e sistema de arrefecimento. Estes sistemas so muito solicitados nas estradas montanhosas. Saiba como descer os declives. No use apenas os freios, use tambm o freiomotor para reduzir a velocidade. Para isso, mantenha o veculo engrenado. Quando descer montanhas ou declives; desta forma voc reduzir a velocidade sem usar excessivamente os freios.
Saiba como subir estradas montanhosas. Voc pode querer usar a marcha mais reduzida. Contudo, para fins de arrefecimento do motor, mantenha a marcha menos reduzida possvel para manter a velocidade desejada sem produzir excesso de calor. Permanea em sua pista quando estiver trafegando em estradas de montanha com mo dupla. No trafegue pela pista oposta ou pelo meio da estrada. Dirija a velocidades que permitam a permanncia em sua pista. Desta forma, voc no ser surpreendido por algum veculo vindo pela mesma pista em direo contrria. A ultrapassagem nas subidas geralmente mais demorada. Mantenha maior distncia nas ultrapassagens. Facilite a ultrapassagem de outros veculos. Seja cauteloso ao subir montanhas, pois sua pista poder estar obstruda por algum acidente ou veculo parado por defeito. As rodovias montanhosas podem apresentar sinalizaes especiais. Como exemplo, citamos os declives abruptos, zonas de ultrapassagem proibida, rea com deslizamentos de pedras ou trechos sinuosos. Esteja atento a estes sinais e aja corretamente.
Se voc no usar freio motor, seus freios esquentaro em demasia e podero perder a eficincia. Use uma marcha reduzida e deixe o motor ajudar os freios nas descidas ngremes. perigoso descer montanhas em ponto-morto ou com a chave de ignio desligada. Seus freios precisaro executar toda a frenagem. Assim, eles podero aquecer-se demais e no funcionaro bem. Ao descer montanhas, mantenha a chave de ignio ligada e uma marcha adequada engrenada.
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Estacionando em descidas
Esterce as rodas para a direita. No preciso encostar as rodas em algum obstculo, mesmo havendo algum. Um leve contato o quanto basta.
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Estacionando em subidas
Se houver um obstculo, esterce as rodas para a esquerda se o obstculo estiver direita de seu veculo.
Se voc estiver subindo uma via de mo nica e estiver estacionando no lado esquerdo, suas rodas devero ser esteradas para a direita. Se no houver obstculo para estacionar numa subida, esterce as rodas para a direita.
Se algum material combustvel entrar em contato com peas do escapamento sob o veculo ou estiver prximo delas, pode incendiar-se. No estacione sobre papel, folhas, grama seca e outro material inflamvel.
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4
Pgina
Painel dianteiro ......................................................... 4-2 Chave .......................................................................... 4-3 Sistema de imobilizao do motor (quando disponvel para o modelo) ........................ 4-4 Portas ......................................................................... 4-5 Abertura da tampa do porta-malas .......................... 4-6 Alarme antifurto ......................................................... 4-7 Vidros das portas ...................................................... 4-9 Espelhos retrovisores .............................................. 4-10 Interruptor de ignio e partida .............................. 4-11 Boto das luzes ........................................................ 4-11 Alarme sonoro das luzes ......................................... 4-12 Faris ........................................................................ 4-12
Luzes de iluminao interna ................................... 4-13 Sinalizador de direo e luz indicadora do sinalizador de direo ............................................. 4-14 Sinalizador de advertncia ...................................... 4-14 Buzina ....................................................................... 4-14 Limpador do pra-brisa ........................................... 4-15 Lavador do pra-brisa .............................................. 4-15 Transmisso manual ................................................ 4-16 Freio de estacionamento ......................................... 4-16 Motor ......................................................................... 4-17 Painel de instrumentos ............................................ 4-18
4-1
Painel dianteiro
1 Boto das luzes 2 Desembaadores laterais para os vidros dianteiros 3 Difusores laterais de ar 4 Interruptor do farol de neblina (quando disponvel) 5 Alavanca dos sinalizadores de direo, lampejador do farol e farol alto 6 Painel de instrumentos 7 Alavanca do interruptor do limpador e lavador do pra-brisa e do vidro traseiro
8 9 10 11 12 13 14 15 16
Indicador de dupla/tripla funo Interruptor do sinalizador de advertncia Difusores centrais de ar Comandos de aquecimento e ventilao/refrigerao Air bag (quando disponvel) Porta-luvas Interruptor de recirculao de ar Rdio/toca-fitas Tomada para acessrios e porta-objetos
17 Interruptor de ignio e partida (no visvel) 18 Pedal do acelerador 19 Pedal do freio 20 Buzina 21 Pedal da embreagem 22 Caixa de fusveis 23 Alavanca de destravamento do cap
4-2
Chave
Uma nica chave serve para todas as fechaduras do veculo e para a ignio. So fornecidas duas chaves, sendo uma chave de reserva, que possui o seu cdigo de identificao. Anote o cdigo de identificao e guarde a chave de reserva em local seguro, mas no no veculo. Isto evitar que pessoas estranhas possam obter uma cpia da chave. A solicitao de uma duplicata da chave, no caso de extravio, s ser possvel com o cdigo de identificao da chave. Apenas a utilizao de duplicata da chave requisitada nas Concessionrias ou Oficinas Autorizadas Chevrolet garante o funcionamento correto do sistema de imobilizao. Elas iro evitar despesas desnecessrias e problemas relacionados segurana na eventualidade de danos bem como problemas decorrentes de reclamaes em garantia.
Se for necessrio manter a chave no contato da ignio, aps o desligamento do motor, preciso retirar a chave do contato e coloc-la novamente, para que o circuito eletrnico da chave no consuma corrente. Esse consumo pode ocasionar descarga da bateria.
4-3
Quando a ignio for ligada, o indicador de controle para o sistema de injeo eletrnica se acende brevemente. Caso ele fique piscando com a ignio ligada, existe alguma anomalia no sistema. No poder ser dada partida ao motor. Gire a chave de ignio para a posio , espere aproximadamente dois segundos, a seguir repita o procedimento de partida ao motor. Se o indicador de controle continuar piscando, consulte uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet. Se o indicador de controle para o sistema de injeo eletrnica se acender aps ter sido dada partida ao motor, existe alguma anomalia no sistema de injeo eletrnica.
O sistema de imobilizao do motor no trava as portas. Desta forma, aps deixar o veculo, trave sempre as portas e acione o sistema antifurto. Todo veculo equipado com imobilizador possui um carto-senha (INFOCARD) que inclui todos os dados do veculo; devido a isto, ele no dever permanecer dentro do veculo. Mantenha o carto-senha (INFOCARD) a mo sempre que consultar uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
Para ativar: Desligue o motor e gire a chave para a posio . Para desativar: Gire a chave at a posio I (ignio ligada): desta forma, poder ser dada partida ao motor.
A nica forma de desativao do sistema a descrita anteriormente, desta forma, mantenha a chave reserva em um local seguro.
4-4
A fechadura no voltar posio de destravada se, ao fechar-se a porta, a maaneta for acionada simultaneamente. Em caso de coliso, se as portas estiverem travadas, estas sero automaticamente destravadas (permitindo assim um auxlio externo), desde que a ignio no esteja desligada. Se o sistema sofrer sobrecarga devido a repetidos acionamentos em pequenos intervalos, o fornecimento de corrente ficar interrompido durante 30 segundos aproximadamente.
Portas
Travamento das portas
Para travar ou destravar as portas pelo lado externo do veculo, utilize a chave. Estando no interior do veculo, levante o pino de trava para destravar e abaixe-o para travar. Se a porta do lado do motorista for travada inadvertidamente, a fechadura voltar posio de destravada ao fechar-se a porta, o que evitar a desagradvel situao de o veculo ficar trancado com a chave no seu interior. A fechadura no voltar posio de destravada se, ao fechar-se a porta, a maaneta for acionada simultaneamente.
4-5
Para evitar que a chave fique trancada no porta-malas, a mesma no dever ser retirada do cilindro da fechadura da tampa do porta-malas at que esta seja fechada.
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Ativao do sistema
Para ativar o alarme antifurto faa o seguinte: 1. Feche os vidros, teto solar (se equipado) portas, tampa do porta-malas e cap do motor. 2. Acione o alarme. A luz do LED ficar acesa por 10 segundos. O sistema estar ativado. A luz do LED piscar a intervalos irregulares at a desativao do sistema.
Alarme antifurto
Destina-se proteo dos seguintes equipamentos/componentes/condies: Portas, tampa do porta-malas e cap do motor. Ignio e partida. Tentativa de ligao direta.
Sistema de autodiagnose
Aps ativado o alarme, o equipamento verifica todo o sistema durante aproximadamente 10 segundos. Se for detectada alguma falha durante este tempo o diodo luminoso (LED) (seta), piscar a intervalos regulares. O sistema de autodiagnose facilita a deteco da falha rapidamente.
Ativao do sistema
O sistema ativado simultaneamente com o travamento das portas.
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Disparo do alarme
O disparo do alarme ser identificado atravs de: Sinal acstico (buzinas, durante 30 segundos). Sinal visual (sinalizadores de direo que acendero durante 5 minutos).
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Desativao do sistema
O alarme somente desativado atravs do interruptor localizado na fechadura da porta do motorista pelo acionamento da chave. Portanto conveniente conservar uma chave extra em local seguro e acessvel. Se o acionamento e desacionamento for efetuado vrias vezes em curtos intervalos de tempo poder ocorrer a inibio do sistema de alarme e do sistema central de travamento das portas e o retorno s condies normais s acontecer aps alguns segundos.
S-273
4-9
O interruptor do lado direito, situado na porta do motorista, comanda o vidro da porta do lado direito e o interruptor do lado esquerdo comanda o vidro da porta do motorista. O levantamento dos vidros feito atravs do acionamento da parte anterior do interruptor e o abaixamento atravs da parte posterior do interruptor. Uma presso no 1o estgio do interruptor de acionamento propicia a abertura ou fechamento do vidro. Para abertura automtica do vidro da porta do motorista, pressione o interruptor at o 2o estgio; para interromper o movimento de descida do vidro, aperte novamente a parte anterior do interruptor.
Ao acionar os comandos eltricos dos vidros, existe o perigo de ferimentos, particularmente em crianas. Partes do corpo humano ou objetos podero ficar presos entre o vidro e a porta na ocasio do fechamento. Tenha certeza de que todos os ocupantes do veculo saibam como se operam os vidros corretamente. Feche os vidros somente depois de ter certeza que no existe nenhum objeto impedindo o fechamento. Antes de deixar o veculo, retire a chave da ignio.
Espelhos retrovisores
Espelhos manualmente ajustveis
Ajuste o espelho interno e os externos e confira sua correta posio sempre que for conduzir o veculo. O espelho retrovisor interno do tipo antiofuscante, para maior segurana em viagens noturnas. Os espelhos retrovisores externos so facilmente ajustveis por meio de reguladores no interior do veculo.
Os objetos vistos pelos espelhos retrovisores externos parecero menores e mais distantes do que esto na realidade, devido convexidade das lentes. Conseqentemente possvel subestimar a distncia real em que se encontra um veculo refletido pelo espelho.
4-10
Ao girar a chave:
Da posio para a posio I: a ignio ligada e o sistema de imobilizao do motor desativado. Todas as luzes indicadoras e de advertncia se acendem no painel de instrumentos, apagando-se em seguida, ou logo aps a partida. Da posio I para a posio II: o motor entra em funcionamento. Gire a chave somente at ocorrer o giro completo do motor e solte-a. Da posio II para a posio : a ignio desligada e o sistema de imobilizao do motor ativado.
II
Antes de dar a partida ao motor, certifique-se de estar familiarizado com o funcionamento dos diversos controles e instrumentos.
4-11
Faris
Farol baixo
Ao girar o boto das luzes na posio farol baixo se acender. ,o
Farol alto
Com o boto das luzes movido para a posio , o facho alto dos faris obtido empurrando-se a alavanca para a frente. Para voltar condio de facho baixo, puxe a alavanca de volta posio de repouso.
Lampejador do farol
usado para dar sinais de luz com os fachos altos dos faris. Para isto, puxe a alavanca no sentido do volante da direo. O lampejador do farol pode ser acionado ao mesmo tempo em que funcionam os sinais de direo.
4-12
4-13
Sinalizador de advertncia
Pressionando-se a tecla do interruptor , ligam-se todas as luzes dos sinalizadores de direo. Ao ser novamente pressionada a tecla, as luzes dos sinalizadores de direo se apagam. Para facilitar a localizao da tecla do interruptor, a sua superfcie vermelha fica iluminada permanentemente logo que a ignio ligada. Quando o sistema est em funcionamento, a luz de aviso da tecla do interruptor atua simultaneamente com as quatro luzes sinalizadoras de advertncia.
Buzina
Para acion-la, pressione a almofada central do volante.
Em veculos equipados com "Air bag" (quando disponvel) evite pressionar a almofada central do volante para que no ocorra deformao e afundamento da cobertura do sistema Air bag. Pressione apenas os pontos indicados com o smbolo .
Esta sinalizao s dever ser usada em casos de emergncia e com o veculo parado.
4-14
Limpador do pra-brisa
A alavanca de acionamento do limpador do pra-brisa pode ser movida para quatro posies: = Desligado. = Funciona intermitentemente. = Funciona continuamente em baixa velocidade. = Funciona continuamente em alta velocidade.
Lavador do pra-brisa
Para esguichar gua do reservatrio no prabrisa, puxe a alavanca no sentido do volante de direo. Enquanto acionada, ocorrem o esguicho da gua e o movimento das palhetas; ao ser liberada, ocorrem ainda alguns movimentos.
4-15
Marchas frente
Pressione o pedal da embreagem e mova a alavanca de mudanas conforme o esquema. Se a marcha no engrenar facilmente, retorne a alavanca ao ponto morto e retire o p do pedal da embreagem, pise novamente e mova a alavanca. Ao mudar de 4 para 5 marcha, exera presso para a direita ao desengrenar a 4 marcha. Ao mudar para uma marcha inferior, no acelere o motor at uma rotao muito alta.
Transmisso manual
Posies da alavanca de mudanas
R = Ponto morto. = Marcha a r. 1 a 5 = Primeira a quinta marchas.
Freio de estacionamento
Liberao do freio
Force ligeiramente a alavanca para cima, comprima o boto na extremidade da alavanca (seta) e empurre esta para baixo at que a luz indicadora do painel se apague. O freio de estacionamento atua mecanicamente nas rodas traseiras e fica automaticamente aplicado quando acionado.
Marcha a r
Pressione o pedal da embreagem, puxe o anel (seta) para cima e empurre a alavanca para a posio R.
Nunca engrene a marcha a r com o veculo em movimento. Coloque a alavanca de mudanas na posio R (r) somente com o veculo parado e alguns segundos aps pisar no pedal de embreagem.
4-16
Este veculo no possui afogador devido ao sistema de injeo eletrnica de combustvel que atua automaticamente durante as partidas, em qualquer condio de temperatura do motor.
Motor
Partida e funcionamento do motor
Certifique-se de que a alavanca de mudanas esteja em ponto morto. No pise no acelerador. Para aliviar a carga sobre o motor e facilitar a partida, acione o pedal da embreagem. Gire a chave para a posio II somente at ocorrer o giro completo do motor. Nunca d partida ao motor por mais de 10 segundos ininterruptamente. Se eventualmente o motor no pegar na primeira tentativa, desligue a chave, aguarde 5 segundos e volte a dar a partida, sem pisar no acelerador. No insista se o motor no pegar aps algumas tentativas. Procure descobrir a causa antes de acion-lo novamente.
O motor trabalha em conjunto com equipamentos eletrnicos no seu veculo. Se voc adicionar equipamentos eltricos ou acessrios, poder alterar a performance do sistema de injeo de combustvel. Antes de instalar tais equipamentos, procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet. Caso contrrio, seu motor poder no ter o rendimento adequado. Um pequeno aumento na rotao da marcha lenta com o motor frio normal, estabilizando-se em seguida.
4-17
Para alternar as funes de hodmetro parcial e relgio digital, pressione brevemente o boto localizado do lado do velocmetro. Relgio digital ajuste O ajuste de horas e minutos feito pressionando o boto localizado ao lado do velocmetro, na seguinte seqncia: Boto 1 2 3 4 Pressione por mais de 2 segundos Operao Os dgitos de horas piscam
Pressione por menos O nmero de 2 segundos aumenta Pressione por mais de 2 segundos Os dgitos de minutos piscam
Painel de instrumentos
Tacmetro
O tacmetro indica o nmero de rotaes por minuto do motor (a leitura correta feita multiplicando-se o nmero indicado por 1.000).
Velocmetro
Indica a velocidade do veculo em quilmetros por hora.
Hodmetro total
Registra o total de quilmetros percorridos pelo veculo.
O modo de ajuste do relgio finalizado se o boto for pressionado por um perodo maior que 2 segundos.
Em veculos equipados com alarme original de produo, o hodmetro total iluminado quando aberta a porta do motorista.
4-18
A condio ideal para leitura da indicao do nvel de combustvel ocorre com o veculo nivelado e no sujeito a aceleraes como curvas, frenagens, etc. Estando o veculo em movimento, a indicao do nvel de combustvel pode sofrer ligeira alterao; deve-se, portanto, aguardar a condio ideal para se ter a melhor informao quanto ao contedo no tanque.
Indicador de combustvel
Este indicador funciona com a ignio ligada. Quando o ponteiro atingir a faixa vermelha da escala do indicador de combustvel, o tanque estar quase vazio e a luz de advertncia do nvel de combustvel na reserva pisca. Abastea imediatamente. Para proceder ao abastecimento corretamente siga as instrues na Seo 7 sob Tanque de combustvel. Quando o ponteiro atingir a extremidade direita da escala, o tanque estar cheio.
As funes de injeo, ignio, marcha lenta e corte em desacelerao so controlados eletronicamente. Seu acendimento enquanto o veculo se desloca indica a existncia de uma anomalia. Neste caso, o sistema eletrnico muda para um programa de emergncia que permite a continuao do percurso. Logo que possvel procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet. No dirija por um perodo de tempo muito prolongado com a luz indicadora de anomalia acesa, pois isto poder danificar o catalisador, aumentar o consumo de combustvel e prejudicar a dirigibilidade do veculo. Se a luz indicadora se acender por breves instantes e apagar-se, trata-se de uma situao que no deve causar preocupaes.
Se esta luz indicadora permanecer acesa com o motor ligado, sinal que a bateria no est sendo carregada e o arrefecimento do motor poder tambm ser interrompido. Consulte uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet imediatamente.
Esta luz deve se acender ao ligar a ignio e apagar em seguida. Caso isto no ocorra, procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet. Dirigir em aclive, declive, acelerao, frenagem e curva acentuada provoca oscilao na indicao do nvel de combustvel.
4-19
(quando
Ponteiro na faixa esquerda. O motor no atingiu a sua temperatura ideal de funcionamento (frio). Ponteiro na faixa intermediria. O motor j alcanou a temperatura adequada de funcionamento (normal). Ponteiro na faixa vermelha. Temperatura elevada (superaquecido). Pare o motor, verifique o nvel do lquido de arrefecimento (veja a Seo 7, sob Sistema de arrefecimento).
4-20
Controles e equipamentos
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Cap do motor .......................................................... 5-2 Rdio/toca-fitas .......................................................... 5-6 Antena ........................................................................ 5-6 Tomada para acessrios ........................................... 5-6
Porta-objetos ............................................................. 5-6 Aquecimento e ventilao ........................................ 5-7 Condicionador de ar ................................................ 5-11
5-1
Cap do motor
Para abrir:
Para abrir o cap, puxe a alavanca de comando de trava, situada do lado esquerdo, por baixo do painel de instrumentos. O cap ficar parcialmente aberto e preso apenas no trinco (certifique-se que a alavanca retornou posio inicial).
Para abrir completamente, levante a trava do trinco de segurana, localizada ligeiramente esquerda (a partir do centro), vista a partir da frente do veculo.
5-2
Para fechar:
Solte a haste de sustentao e coloque-a em seu alojamento. A seguir, abaixe o cap gradualmente, deixando-o finalmente cair por ao do prprio peso. Verifique sempre se o cap ficou bem fechado procurando ergu-lo.
Superfcies lisas e levemente arredondadas produzem um baixo coeficiente de penetrao aerodinmica. Boa performance e baixo consumo de combustvel. Colunas estruturais estreitas que permitem boa visibilidade panormica. Barras de proteo lateral nas portas para proteger os ocupantes do veculo em caso de coliso lateral.
Antes de fechar o compartimento do motor, certifique-se de que todas as tampas de enchimento estejam posicionadas.
5-3
Os ventiladores ou outras peas mveis do motor podem causar ferimentos graves. Mantenha as mos e roupas distantes de peas mveis quando o motor estiver em funcionamento. Produtos inflamveis em contato com as peas aquecidas do motor podem incendiar-se. Estes produtos incluem lquidos como, por exemplo, gasolina, lubrificantes, lcool, fluido do freio e outros, bem como plsticos e borracha. Tome cuidado para no borrifar ou pingar produtos inflamveis sobre o motor aquecido.
5-4
Condicionador de ar
Mximo conforto no compartimento de passageiros em todas as condies climticas e em qualquer temperatura externa. Com o sistema do condicionador de ar ligado, a umidade interna removida. Lquido refrigerante no contm CFC.
Ventilao e recirculao de ar
Quatro difusores de ar permitem que o fluxo de ar seja ajustado conforme a necessidade. O sistema pode operar de forma a no permitir a entrada de odores desagradveis vindos do exterior do veculo fazendo com que se tenha recirculao de ar do compartimento de passageiros. Eficiente desembaamento do pra-brisa e dos vidros laterais.
Ventilao do compartimento de passageiros sem correntes de ar. Circulao de ar limpo por todo compartimento de passageiros. Exausto do ar do compartimento de passageiros por vlvulas existentes nas colunas das portas. Ventilao no porta-malas. Ventilao forada de ar no compartimento de passageiros por meio de um ventilador radial de 4 velocidades.
5-5
Antena
A antena do sistema de udio est embutida no pra-brisa. Caso deseje utilizar telefones mveis no interior do veculo, recomendamos a instalao de antena externa, visando reduzir riscos de interferncia das ondas de transmisso de aparelhos celulares (alta freqncia) com os sistemas eletrnicos do veculo.
No conecte aparelhos que forneam energia eltrica para o soquete como, por exemplo, baterias. Convenincia: se desejar, voc pode substituir a tomada para acessrios adquirindo um kit de acessrios, contendo o cinzeiro e acendedor de cigarros que sero instalados no painel central de seu veculo. Consulte uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
5-6
Grupo de interruptores
Interruptor giratrio esquerdo Para a direita
Aquecimento e ventilao
O sistema misturador de ar permite dosar a quantidade de ar quente com ar frio, a fim de que a temperatura possa ser rapidamente regulada e mantida constante a qualquer velocidade. O fluxo de ar determinado pela velocidade do veculo e pelo ventilador.
5-7
Interruptor giratrio direito Distribuio do ar Fluxo de ar para desembaar o pra-brisa Fluxo de ar para desembaar o pra-brisa e para a regio dos ps Fluxo de ar para a regio dos ps Fluxo de ar para a regio da cabea
Entrada de ar
As entradas de ar externo, abaixo do prabrisa devem estar livres de folhas de rvore e sujeiras.
5-8
Recirculao do ar
Alavanca situada abaixo dos interruptores do aquecimento: Alavanca para a direita: Alavanca para a esquerda: Ligado Desligado
Ligue o sistema, em casos de odores desagradveis vindos de fora do veculo. O sistema de recirculao do ar interrompe a entrada do ar externo, sendo o ar do interior do veculo forado a circular pela ligao adicional do ventilador. Deve-se ligar o sistema por pouco tempo devido ao aumento da umidade e deteriorao do ar.
5-9
Aquecimento
Fluxo de ar para o pra-brisa e para os vidros laterais. Fluxo para a regio dos ps. Fluxo pelos difusores centrais e laterais. Fluxo em qualquer destas combinaes. O grau de aquecimento depende da temperatura do motor e no ser plenamente atingido enquanto o motor no estiver quente. Para aquecimento rpido do interior do veculo, regule o ventilador para a velocidade mxima.
Ventilao
Gire o interruptor de controle da temperatura para a esquerda e ligue o ventilador . Para a mxima ventilao da regio da cabea, gire o interruptor de distribuio de ar na posio e abra todos os defletores. Fluxo de ar para os bancos traseiros: direcione levemente os defletores de ar centrais um para o outro e um pouco para cima. Se quiser ventilar a regio dos ps, gire o interruptor para a posio . Fluxo de ar simultaneo para as regies da cabea e dos ps; gire o interruptor de distribuio do ar para a posio .
O conforto e em geral o bem-estar dos passageiros dependem em grande parte do correto ajuste da ventilao e do aquecimento. Regulando-se o aquecimento para a rea inferior do compartimento dos passageiros e abrindo-se os difusores centrais conforme desejado, consegue-se uma estratificao da temperatura e o efeito agradvel de cabea fresca e ps quentes.
5-10
Condicionador de ar
O sistema do condicionador de ar, juntamente com os sistemas de ventilao e aquecimento, constitui uma unidade funcional desenhada para proporcionar o mximo conforto em todas as pocas do ano, sob quaisquer temperaturas exteriores. A unidade de refrigerao do sistema do ar condicionado resfria o ar e retira dele a umidade, a poeira etc. A unidade de aquecimento aquece o ar de acordo com a necessidade em todas as posies de funcionamento, dependendo da posio do interruptor da temperatura. O fluxo de ar pode ser ajustado de acordo com a necessidade por meio do ventilador. Os interruptores de temperatura e distribuio de ar tm as mesmas funes que no sistema de ventilao e aquecimento. O sistema de condicionador de ar ligado puxando o interruptor da temperatura. O ventilador funciona a baixa rotao e, dependendo da convenincia, pode ser aumentada.
5-11
Com a alavanca de recirculao de ar o sistema ligado para admisso de ar externo ou para funcionamento da recirculao de ar . No caso de odores indesejveis provenientes do ar externo: ligar temporariamente a recirculao de ar . O sistema de condicionador de ar opera somente com escalas de temperatura em que so requeridas. O sistema se desliga automaticamente quando a temperatura externa atinge aproximadamente +4oC.
Funcionamento do sistema
Para obter arrefecimento mximo durante o tempo quente e quando o veculo tenha permanecido ao sol por longo perodo, faa o seguinte: 1. Abra os vidros durante alguns instantes a fim de permitir que o ar quente do interior seja expulso rapidamente. 2. Observe que: O interruptor de refrigerao ja ligado. este-
Refrigerao normal em trnsito urbano ou na estrada. Para obter esta condio certifique-se de que:
O interruptor de refrigerao ligado. esteja
O interruptor de recirculao de ar esteja voltado para a esquerda . O interruptor de controle da temperatura esteja voltado para a esquerda. O interruptor de distribuio de ar esteja . voltado para a posio O ventilador adequada. esteja ligado na posio
O interruptor de recirculao de ar esteja voltado para a direita . O interruptor de controle da temperatura esteja voltado para a esquerda. O interruptor de distribuio de ar es. teja voltado para a posio O ventilador se encontre mxima velocidade . 3. Abra todas as entradas de ar.
5-12
Aquecimento
Para os vidros laterais e para o pra-brisa. Para a regio dos ps. Pelos difusores de ar. Por qualquer destas combinaes. O grau de aquecimento depende da temperatura do motor e no ser plenamente atingido enquanto o motor no estiver quente. Para aquecimento rpido do interior do veculo, regule o ventilador para a velocidade mxima. O conforto e em geral o bem-estar dos passageiros dependem em grande parte do correto ajuste da ventilao e do aquecimento.
Aquecimento para a regio dos ps. Esta condio pode ser obtida com:
O interruptor de refrigerao do. desliga-
O interruptor de recirculao de ar voltado para a esquerda . O interruptor de controle de temperatura voltado para o lado esquerdo. O ventilador conveniente. regulado para a posio
O interruptor de recirculao de ar voltado para a esquerda . O interruptor de controle de temperatura voltado para a direita. ligado velocidade con O ventilador veniente, mas no na mxima. O interruptor de distribuio de ar voltado para a posio . Para um aquecimento eficiente, feche as entradas de ar. Em seguida, abra os difusores laterais para as janelas, se necessrio auxiliar o desembaamento dos vidros.
5-13
Manuteno
Para se assegurar da eficincia do funcionamento do sistema do condicionador de ar necessrio lig-lo uma vez por ms, independente das condies do tempo e da estao do ano (se possvel, s quando a temperatura estiver acima de +4oC). Em caso de avaria no sistema, procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet para que se proceda a uma reparao correta e segura. O filtro de ar deve ser trocado nos intervalos recomendados no Plano de Manuteno Preventiva, no final deste Manual.
O sistema do condicionador de ar s funciona com o motor em funcionamento. Quando o condicionador de ar est ligado ocorre condensao de gua, que eliminada pela parte inferior do veculo. Quando o sistema est ligado, pelo menos uma sada de ar deve permanecer aberta, para que o evaporador no se congele em conseqncia da falta de circulao de ar.
Para se obter um desembaamento mais rpido, a unidade de refrigerao (compressor) ligada quando a temperatura externa estiver acima de +4oC. O interruptor de recirculao de ar este. ja voltado para a esquerda O interruptor de controle da temperatura esteja voltado para a direita. O ventilador regulado para a posio conveniente. O interruptor de distribuio de ar esteja voltado para a posio . Abrir e direcionar os defletores de ventilao para os vidros laterais. Para desembaar e aquecer a regio dos ps simultaneamente, direcionar o interruptor de distribuio do ar para a posio .
5-14
Em casos de emergncia
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Servio na parte eltrica ........................................... 6-2 Em caso de incndio ................................................ 6-2 Bateria ........................................................................ 6-3 Superaquecimento do motor ................................... 6-5 Roda reserva, tringulo, macaco e ferramentas ............................................................. 6-8 Substituio de pneus .............................................. 6-9
Levantamento do veculo na oficina ...................... 6-11 Gancho para reboque .............................................. 6-12 Reboque do veculo ................................................. 6-12 Sistema eltrico ........................................................ 6-13 Caixa de fusveis ...................................................... 6-13 Substituio das lmpadas ..................................... 6-14
6-1
Em caso de incndio
A manuteno do extintor de incndio responsabilidade do proprietrio, devendo ser executada impreterivelmente nos intervalos especificados pelo fabricante conforme suas instrues impressas no rtulo do equipamento. O proprietrio deve verificar periodicamente o estado do extintor: se sua presso interna ainda indicada pela faixa verde do manmetro, se o lacre no est rompido ou se a validade do extintor no est expirada (note que a partir de 01/01/2005 com a introduo do p ABC que pode ser utilizado em materiais slidos, lquidos inflamveis e equipamentos eltricos energizados a validade passou a ser de 5 anos da data de fabricao do equipamento). Caso exista alguma irregularidade ou aps o seu uso, o extintor deve ser substitudo por um novo, fabricado conforme a legislao vigente.
6-2
Para utilizar o extintor de incndio: 1. Pare o veculo e desligue o motor imediatamente. 2. Abra a cobertura de proteo do extintor que se encontra no assoalho, sob o banco do acompanhante dianteiro, solte a presilha (seta) e remova-o. 3. Acione o extintor, conforme as instrues do fabricante impressas no prprio extintor.
Bateria
No necessria manuteno peridica bateria ACDelco Gold que equipa seu veculo Chevrolet. Todavia, caso necessite manuse-la ou utiliz-la como bateria auxiliar para partida de emergncia de outro veculo, esteja ciente que: Acender fsforos prximo bateria poder fazer explodir os gases nela contidos. Muita gente j foi ferida e ficou cega por este motivo. Use uma lanterna se precisar de mais iluminao no compartimento do motor. A bateria apesar de lacrada, contm cido que causa queimaduras. No entre em contato com o cido. Se houver contato acidental do cido com os olhos ou a pele, lave a superfcie com gua em abundncia e procure assistncia mdica imediatamente.
A GM no se responsabilizar por acidentes causados por negligncia ou manipulao incorreta das baterias.
Consulte
Reciclvel
6-3
Portanto, tome as seguintes precaues: Nunca exponha a bateria chamas ou fascas. No deixe os resduos da bateria atingir a pele, superfcies pintadas ou roupas. Se atingir os olhos, lave-os imediatamente com gua em abundncia, ou gua corrente, e procure socorro mdico urgente. Para minimizar o perigo de atingir os olhos, sempre que manipular baterias, utilize culos de proteo.
Execute as operaes na seqncia indicada: 1. Verifique se a bateria auxiliar para a partida da mesma voltagem que a bateria do veculo cujo motor deve ser acionado. 2. Durante esta operao de partida, no se aproxime da bateria. 3. Estando a bateria auxiliar instalada em outro veculo, no deixe os veculos encostarem um no outro. 4. Verifique se os cabos auxiliares no apresentam isolamentos soltos ou faltantes. 5. No permita que os terminais dos cabos entrem em contato um com o outro ou com partes metlicas dos veculos. 6. Desligue a ignio e todos os circuitos eltricos que no necessitem permanecer ligados.
Se ligado, o rdio poder ser seriamente danificado. Os reparos no sero cobertos pela garantia. 7. Aplique firmemente o freio de estacionamento. Em veculos com transmisso automtica, coloque a alavanca seletora na posio P. Em veculos com transmisso manual, coloque a alavanca de mudanas em ponto morto. 8. Localize nas baterias, os terminais positivo (+) e negativo ().
O no cumprimento destas instrues pode causar avarias no veculo e danos pessoais resultantes da exploso das baterias, bem como queima da instalao eltrica.
6-4
10. D a partida ao motor do veculo que est com a bateria descarregada. Se o motor no pegar aps algumas tentativas, provavelmente haver necessidade de reparos. 11. Para desligar os cabos, proceda na ordem exatamente inversa da ligao.
Superaquecimento do motor
Voc encontrar no painel de instrumentos de seu veculo o medidor de temperatura do lquido de arrefecimento. Este medidor indica a elevao da temperatura do motor, veja a Seo 4, sob Indicador de temperatura do lquido de arrefecimento.
Se o motor funcionar sem o lquido de arrefecimento, seu veculo poder ser seriamente danificado. Os reparos, nestes casos, no sero cobertos pela garantia. 9. Ligue os cabos na seqncia indicada: + com +: Plo positivo de bateria auxiliar (1) com plo positivo da bateria descarregada (2). com massa: Plo negativo da bateria auxiliar (3) com um ponto de massa do veculo distante 30 cm da bateria e de peas mveis e/ou quentes (4).
O motor do veculo que proporciona a partida auxiliar pode permanecer em funcionamento durante a partida.
Os ventiladores e outras peas mveis do motor podem causar ferimentos graves. Mantenha as mos e roupas distantes de peas mveis quando o motor estiver em funcionamento.
6-5
Se a advertncia de superaquecimento desaparecer, continue dirigindo. Para efeitos de segurana, dirija mais devagar durante aproximadamente dez minutos. Se o ponteiro do indicador de temperatura voltar ao normal, continue dirigindo. Caso a temperatura do lquido de arrefecimento no abaixe, pare e estacione seu veculo imediatamente. Se ainda no houver indcios de formao de vapores, acione o motor em marcha lenta durante aproximadamente dois a trs minutos, com o veculo parado, e observe se a advertncia de superaquecimento desaparece.
Se continuar a advertncia de superaquecimento, desligue o motor, pea aos passageiros que desocupem o veculo e espere esfriar. Voc pode decidir no abrir o compartimento do motor, mas procure assistncia tcnica imediatamente. Se voc decidir abrir o compartimento do motor, verifique: Tanque de expanso do lquido de arrefecimento
Os vapores gerados pelo superaquecimento do motor podem causar queimaduras graves, mesmo que voc apenas abra o compartimento do motor. Mantenha-se distante do motor se notar a emisso de vapores. Desligue o motor, desocupe o veculo e espere que ele esfrie. Antes de abrir o compartimento do motor, aguarde at que no haja mais indcios de vapores ou lquido de arrefecimento. Se o veculo continuar em movimento enquanto o motor estiver superaquecido, os lquidos podero vazar devido a alta presso. Voc e outras pessoas podero ser gravemente queimadas. Desligue o motor superaquecido e abandone o veculo at que o motor esfrie.
Se o lquido existente no interior do tanque de expanso do lquido de arrefecimento estiver fervendo, no tome qualquer atitude a no ser esperar que ele esfrie.
6-6
O nvel do lquido de arrefecimento dever estar no mximo. Se no estiver, isto significa possibilidade de vazamento nas mangueiras do radiador, mangueiras do aquecedor, radiador ou bomba dgua.
As mangueiras do aquecedor e do radiador e outras partes do motor podem aquecer muito. No as toque. Ao toclas voc poder queimar-se. Se houver vazamento, no acione o motor. Se o motor permanecer funcionando, todo o lquido de arrefecimento poder ser perdido, causando queimaduras. Antes de dirigir o veculo, providencie o reparo dos vazamentos.
Visando prevenir danos ao veculo e diminuir as dificuldades de partida a quente (por evaporao de combustvel), o sistema de ventilao do motor pode ser acionado mesmo aps o desligamento do veculo por perodo que depende da temperatura ambiente e do motor.
Os danos decorrentes de funcionamento do motor sem lquido de arrefecimento no so cobertos pela garantia.
Se no for possvel identificar o problema, mas o nvel do lquido de arrefecimento no estiver no mximo, adicione ao reservatrio de expanso uma mistura de lquido protetor para radiador de longa durao (alaranjado) ACDelco na proporo de 35% a 50% de aditivo, complementando com gua potvel. D partida ao motor quando o nvel do lquido de arrefecimento estiver no ponto de abastecimento mximo. Se o sinal de advertncia de superaquecimento continuar, procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
6-7
Os vapores e lquidos escaldantes provenientes do sistema de lquido de arrefecimento em ebulio podem explodir e causar queimaduras graves. Eles esto sob presso, e se a tampa do radiador for aberta mesmo que parcialmente , os vapores podero ser expelidos a alta velocidade. Nunca gire a tampa do radiador enquanto o motor e o sistema de arrefecimento estiverem quentes. Se houver necessidade de girar a tampa, espere o motor esfriar.
Tringulo de segurana
O tringulo de segurana encontra-se no lado esquerdo do porta-malas, fixado por uma cinta de borracha.
6-8
Substituio de pneus
Ao substituir um pneu, tome as seguintes precaues: No fique debaixo do veculo enquanto ele estiver sobre o macaco. Durante a substituio, no deixe o motor ligado nem d partida. Use o macaco somente para substituir rodas. Proceda a substituio do pneu do seguinte modo: 1. Estacione numa superfcie plana, se possvel. 2. Ligue o sinalizador de advertncia e aplique o freio de estacionamento. 3. Engrene a primeira marcha ou a marcha a r. 4. Coloque o tringulo de segurana a uma distncia conveniente atrs do veculo. 5. Utilizando um bloco de madeira ou uma pedra, calce a roda diagonalmente oposta que vai ser substituda. 6. Remova a calota. 7. Com a chave de roda, afrouxe os parafusos de meia a uma volta; no os remova.
6-9
9.
Posicione o brao do macaco no encaixe mais prximo da roda a ser substituda, de modo que a garra do macaco (seta) envolva a lmina vertical na regio do rebaixo da lmina.
10. Ao girar a manivela do macaco, certifique-se de que a borda da base do macaco esteja tocando o cho e se encontre diretamente sob o rebaixo da lmina. 11. Levante o veculo, acionando a manivela do macaco. 12. Desenrosque os parafusos da roda. 13. Substitua a roda. 14. Reinstale os parafusos da roda, apertando-os parcialmente. 15. Abaixe o veculo. 16. Aperte os parafusos em seqncia cruzada. 17. Guarde a roda removida, ferramentas, macaco e tringulo de segurana no porta-malas. 18. Mande reparar o pneu avariado, faa o seu balanceamento e reinstale-o no veculo to logo quanto possvel.
6-10
Se os pontos de apoio dos elevadores ou macacos forem metlicos, dever ser utilizada proteo de borracha para evitar danos ao veculo.
6-11
Feche todas as janelas e difusores de ar para evitar a entrada de gases de escapamento provenientes do veculo que est rebocando. Sempre que possvel, deve-se levar o veculo a uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet a fim de que se proceda a uma reparao correta com equipamentos, ferramentas especiais e mecnicos especialmente treinados na fbrica.
Caso o reboque do veculo no seja possvel atravs de guincho com apoio para rodas ou tipo plataforma, utilize sempre o cambo; nunca cabos ou cordas.
Reboque do veculo
Em situaes de emergncia que requeiram o rebocamento do veculo, recorrer preferivelmente a empresas especializadas em guinchos ou socorros rodovirios oficiais, que utilizem reboque com apoio para as rodas ou reboque tipo plataforma.
Em servios de rebocamento por guincho com levantamento parcial do veculo (dianteiro ou traseiro), o veculo rebocado no deve ser suspenso pelo sistema de suspenso sob pena de avarias no mesmo. Ao fixar o veculo utilizando cintas, devese tomar cuidados para no danificar as tubulaes ou chicotes eltricos.
6-12
Sistema eltrico
Sistema de ignio
Para efetuar sua substituio: 1. Retire a tampa, puxando-a e desencaixando-a de seu alojamento e depois o fusvel. 2. Retire o fusvel queimado.
Os sistemas com ignio eletrnica tm potncia bastante superior dos sistemas convencionais. Portanto, altamente perigoso executar qualquer servio com o sistema ligado. A no observncia desta recomendao poder causar acidente fatal. Assim, sempre que necessitar efetuar algum trabalho nesses sistemas, recorra a uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
Caixa de fusveis
A caixa de fusveis est localizada ao lado esquerdo da coluna de direo e est protegida por uma tampa. Antes de substituir um fusvel, desligue o interruptor do respectivo circuito.
Substituio de fusveis
Abra a tampa. No lado interno esto indicados os circuitos de corrente correspondentes. Retire a tampa, puxando-a e desencaixando-a de seu alojamento e depois o fusvel. Um fusvel queimado visualmente identificado pelo seu filamento interno partido. O fusvel s deve ser trocado aps descoberta a causa da sua queima (sobrecarga, curto-circuito, etc.) e por outro original de igual capacidade.
6-13
O alinhamento dos faris dever ser executado por uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
Faris
1. Levante o cap do motor. 2. Desencaixe o soquete da lmpada, puxando-o. 3. Retire a proteo do farol (seta).
6-14
4. Pressione a presilha e puxe-a de seu alojamento. 5. Retire a lmpada de seu alojamento. 6. Coloque a nova lmpada em seu alojamento, encaixando-a nos rebaixos existentes no refletor. 7. Pressione a presilha em seu alojamento. 8. Coloque a proteo do farol. 9. Encaixe o soquete da lmpada no seu alojamento.
6-15
Luz do freio, sinalizador de direo traseiro, luz de marcha a r e luz de estacionamento traseira (Sedan)
1. Abra o porta-malas e puxe os botes de presso para retirar o revestimento.
2. Pressione a lingeta de reteno do suporte das lmpadas e remova o conjunto, puxando-o para fora. 3. As lmpadas esto dispostas do seguinte modo; de cima para baixo: Freio e luzes de estacionamento Sinalizador de direo/advertncia Marcha a r Luz de estacionamento 4. Retire a lmpada queimada. 5. Coloque a lmpada nova e instale o suporte das lmpadas em seu alojamento. 6. Feche a tampa.
6-16
2. Pressione a lingeta do lado esquerdo. 3. Separe a lente da base. 4. Retire a lmpada do suporte. 5. Coloque uma lmpada nova. 6. Encaixe a base e a lente e instale o conjunto da lmpada em seu alojamento.
2. Remova a lmpada do alojamento, puxando-a pelo bulbo e coloque uma nova lmpada. 3. Instale o conjunto da lmpada em seu alojamento sob a forrao do teto.
6-17
Servios de manuteno
Pgina
7
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Plano de manuteno preventiva ............................ 7-2 Motor .......................................................................... 7-2 Filtro de leo ............................................................. 7-4 Filtro de ar ................................................................. 7-5 Sistema de arrefecimento ......................................... 7-5 Tanque de combustvel ............................................. 7-6 Reservatrio de gasolina para partida a frio (veculos com sistema Flexpower lcool e gasolina) ................................................................. 7-7 Filtro de combustvel ................................................ 7-8
Catalisador ................................................................. 7-8 Direo hidrulica .................................................... 7-10 Freios ........................................................................ 7-10 Limpador e lavador do pra-brisa .......................... 7-11 Rodas e pneus .......................................................... 7-12 Bateria ....................................................................... 7-14 Componentes eletrnicos ....................................... 7-15 Cuidados com a aparncia ...................................... 7-16
7-1
Motor
Servios na parte eltrica
Por ser o seu veculo equipado com ignio eletrnica, tome os seguintes cuidados, quanto a segurana, ao executar qualquer servio: Desligue a ignio e desconecte o cabo negativo da bateria. A no observncia desta recomendao poder causar acidente fatal. (O perigo de acidente est nos seguintes pontos: bobina de ignio e velas de ignio setas). Se voc usa marcapasso, no realize trabalhos com o motor em funcionamento.
O sistema de aviso de inspeo no leva em considerao perodos nos quais a bateria esteve desligada Por este motivo, os intervalos de manuteno especificados no Plano de Manuteno Preventiva devem ter prioridade, devendo ser observados.
O ventilador do motor controlado por um interruptor termosttico, o qual poder faz-lo funcionar inesperadamente, com a ignio ligada ou desligada.
7-2
As trocas de leo devero ser executadas de acordo com os intervalos de tempo ou quilometragem percorrida, dado que os leos perdem as suas propriedades de lubrificao no s devido ao trabalho do motor, mas tambm por envelhecimento. Realize as trocas de leo preferencialmente em uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet, isto garantir a utilizao do leo especificado, mantendo a integridade dos componentes do motor. Danos causados por utilizao de leo fora das especificaes no sero cobertos pela garantia.
Verifique o nvel de leo semanalmente ou antes de iniciar uma viagem. considerado normal um consumo de at 0,8 litro de leo a cada 1.000 km rodados. O nvel de leo deve ser verificado com o veculo nivelado e com o motor (que dever estar temperatura normal de funcionamento) desligado. Espere pelo menos dois minutos antes de verificar o nvel, para dar tempo ao leo que percorre o motor para retornar todo ao crter. Se o motor estiver frio, o leo poder demorar mais tempo para voltar ao crter.
7-3
O descarte de leos lubrificantes usados no solo ou em cursos dgua proibido por lei, alm de gerar graves danos ambientais. A combusto no controlada dos leos lubrificantes gera gases residuais nocivos ao meio ambiente. A reciclagem instrumento prioritrio para a destinao deste resduo. Reciclagem obrigatria De acordo com a Resoluo n 9 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA de 31/08/93, os leos lubrificantes devero ser destinados a reciclagem ou regenerao. Quando necessitar efetuar troca de leo, procure um estabelecimento que respeite estes requisitos, d preferncia, que faam parte da Rede de Servios Autorizados Chevrolet.
Se precisar completar o nvel, use sempre o mesmo tipo de leo utilizado na ltima troca. O seu veculo sai de fbrica abastecido com leo de classificao API-SL e viscosidade SAE 5W30. A estabilizao de consumo de leo s ter lugar depois de o veculo ter percorrido alguns milhares de quilmetros. S ento o coeficiente de consumo poder ser estabelecido.
Filtro de leo
Troca do filtro de leo
O filtro de leo deve ser trocado na primeira troca de leo do motor e posteriormente a cada duas trocas de leo do motor. Faa-o do seguinte modo: 1. Levante o cap do motor. 2. Remova o filtro, desenroscando-o do bloco do motor. 3. Coloque o novo filtro e aperte-o bem.
A General Motors do Brasil se compromete a preservar o meio ambiente e os recursos naturais, por meio do estabelecimento de objetivos e metas que possibilitem a melhoria contnua do seu desempenho ambiental, visando a reduo dos resduos, o cumprimento das leis e normas, a preveno da poluio, e a boa comunicao com a comunidade.
Saiba que: O uso do leo lubrificante resulta na sua deteriorao parcial, que se reflete na formao de compostos carcinognicos, resinas, entre outros. A ABNT (NBR 10004) classifica o leo lubrificante usado como resduo perigoso por apresentar toxicidade.
7-4
Filtro de ar
Limpeza do elemento
1. Levante o cap do motor. 2. Afrouxe a braadeira e solte a mangueira (seta). 3. Solte as duas travas (setas) e desencaixe a tampa para remov-la. 4. Retire o elemento e limpe-o dando-lhe leves batidas. 5. Limpe tambm a parte interna do filtro.
Sistema de arrefecimento
Troca do lquido de arrefecimento
O sistema de arrefecimento do motor contm aditivo de longa durao base de etilenoglicol com propriedades que propiciam uma proteo adequada, dificultando o congelamento, a ebulio da mistura e corroso. O lquido de arrefecimento dever ser substitudo a cada 5 anos ou 150.000 km.
Se o veculo for utilizado em regio de clima extremamente frio (ao redor de 20oC), recomenda-se a utilizao de lquido de arrefecimento na proporo de 50% de aditivo e 50% de gua potvel.
Troca do elemento
Troque o elemento do filtro de ar a cada 30.000 km, para condies normais, e com maior freqncia se o veculo usado em estradas poeirentas.
O trabalho de substituio do lquido de arrefecimento dever ser executado por uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet, pois necessrio eliminar todo ar do sistema durante o reabastecimento. Antes da adio do aditivo, o sistema de arrefecimento deve estar bem limpo.
O aditivo para radiador de longa durao (colorao alaranjada) no pode ser misturado ao aditivo convencional (colorao esverdeada) ou outros produtos, tais como leo solvel C, pois as misturas reagem formando borras que podem ocasionar o entupimento do sistema e conseqente superaquecimento do veculo. Em caso de trocas de tipo de aditivo, necessria a lavagem do sistema.
7-5
Se for necessrio completar o nvel constantemente, dirija-se a uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet para verificar a tampa do sistema, eventuais vazamentos e substituir todo o lquido de arrefecimento, para manter a concentrao correta.
Importante: No retire a chave da tampa de abastecimento at que a tampa esteja reinstalada e travada corretamente.
Nos veculos equipados com sistema central de controle das fechaduras, a tampa de abastecimento no possui fechadura e para se ter acesso ao local de abastecimento necessrio que as portas estejam destravadas. Para evitar danos ao reservatrio de vapores que coleta os gases provenientes do tanque de combustvel e conseqentemente contribuir para a reduo da poluio do meio ambiente, abastea lentamente e aps o primeiro desligamento automtico da pistola de enchimento da bomba, interrompa o abastecimento. O veculo equipado com catalisador requer uso exclusivo de combustvel adequado. A gasolina com chumbo danificar o catalisador, no podendo ser utilizada em hiptese alguma.
Para evitar ferimentos graves, jamais remova a tampa do radiador quando o motor estiver aquecido. A liberao repentina de presso do sistema de arrefecimento muito perigosa e poder causar queimaduras.
Tanque de combustvel
Abastecimento
Faa o abastecimento antes do ponteiro do indicador de combustvel atingir a extremidade esquerda da escala. Para abastecer, faa o seguinte: 1. Desligue o motor e abra a portinhola de acesso ao local de abastecimento puxando-a. 2. Segure a tampa, gire a chave no sentido anti-horrio at a posio de destravamento e gire a tampa no mesmo sentido at remov-la. 3. Abastea. 4. Recoloque a tampa com a chave na posio de destravamento, gire-a no sentido horrio at ouvir o rudo caracterstico (estalido) e, em seguida gire a chave no mesmo sentido. A tampa quando travada fica inoperante.
Se for notada alguma irregularidade na temperatura do motor se, por exemplo, o ponteiro do indicador no painel de instrumentos alcanar a rea vermelha na escala verifique imediatamente o nvel do sistema de arrefecimento. Se o nvel estiver normal e a alta temperatura persistir, procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet para corrigir o defeito.
7-6
Reservatrio de gasolina para partida a frio (veculos com sistema Flexpower lcool e gasolina)
Abastecimento
Verifique semanalmente o nvel de gasolina do reservatrio. Para abastecer, faa o seguinte: 1. Desligue o motor. 2. Abra o cap. 3. Remova a tampa do reservatrio, girando-a no sentido anti-horrio. 4. Abastea o reservatrio com gasolina aditivada de preferncia, at a marca de referncia. 5. Instale a tampa do reservatrio, girando-a no sentido horrio. 6. Feche o cap.
7-7
Filtro de combustvel
A gasolina inflamvel e explosiva; desta forma, evite manuse-la prximo chama e fazer qualquer atividade que possa gerar fascas. No fume! Isto tambm se aplica quando o odor da gasolina for notado. Se for percebido cheiro de vapores de gasolina dentro do veculo, leve-o imediatamente a uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet para que seja reparada a causa. Substitua o filtro nos perodos recomendados no Plano de Manuteno Preventiva.
Catalisador
Este equipamento, localizado no sistema de escapamento, provoca a transformao das molculas dos gases resultantes da queima do combustvel, promovendo, com isto, a diminuio dos poluentes indesejveis antes que estes sejam lanados na atmosfera.
Todo o sistema de injeo de combustvel por trabalhar com presso mais elevada que os sistemas convencionais, requer certos cuidados na sua manuteno. Substitua o filtro de combustvel e mangueiras somente por peas originais GM.
Apesar da diminuio de poluentes, no ponha o motor a funcionar em reas fechadas por tempo maior que o necessrio para manobrar o veculo, pois o monxido de carbono, embora incolor e inodoro, mortfero. No caso de se notarem falhas ou funcionamento irregular no motor aps uma partida a frio, perda significativa de potncia do motor ou outras anomalias, isto poder indicar falha no sistema de ignio. Se necessrio, o veculo poder continuar a ser conduzido por um curto espao de tempo com o motor a baixa rotao, at uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet mais prxima.
7-8
7-9
Se o nvel do fluido no reservatrio estiver fora do recomendado ou se a luz indicadora de nvel no painel de instrumentos estiver acendendo com maior freqncia, procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
A utilizao do veculo com as pastilhas desgastadas ou com vazamentos no sistema de freio podem comprometer a integridade do sistema de freio do veculo e devem ser reparados imediatamente, pois colocam em risco a sua segurana. O fluido de freio txico.
Direo hidrulica
Inspeo e complementao do nvel de fluido
Verifique o nvel do fluido com o motor desligado. Use somente o fluido especial indicado na tabela de lubrificantes (veja as especificaes na Seo 8). Verifique o nvel de acordo com os intervalos de tempo especificados no Plano de Manuteno Preventiva. Uma vareta, localizada na tampa do reservatrio, apresenta duas marcas. A inferior indica que o sistema necessita ser abastecido; a superior indica que ele est abastecido. Com o motor temperatura normal de funcionamento, o nvel de fluido dever estar na marca superior. Com o motor frio, o fluido no deve descer abaixo da marca inferior. Se for necessrio corrigir o nvel de fluido, leve o seu veculo a uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet a fim de ser determinada a causa da perda de nvel, bem como efetuar a sua reparao.
Freios
Fluido de freio
Verifique o nvel do fluido mensalmente ou quando acender a luz indicadora de nvel no painel de instrumentos. O nvel do fluido deve estar entre as marcas MAX e MIN gravadas no reservatrio. A complementao do nvel de fluido no recomendada, pois existe uma relao entre o nvel do fluido e o desgaste da pastilha de freio. Isto pode ser verificado sob as seguintes condies: Se a luz indicadora do freio acender por ocasio de frenagens e aceleraes fortes ou em curvas acentuadas o desgaste da pastilha aproxima-se de 70% de sua espessura. Se a luz permanecer acesa por perodos mais longos dirija-se a uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet para a troca das pastilhas.
7-10
Recomendamos a troca do fluido de freio a cada dois anos, pois a partir deste perodo o fluido tem suas caractersticas alteradas, diminuindo a capacidade de frenagem do veculo. Para a troca, ou complementao em casos de emergncia, dever ser usado o fluido para freios DOT 4 (veja especificaes na Seo 8).
Substituio da palheta
Pressione a lingeta de travamento, empurre a palheta para baixo e remova-a. Pelo fato das palhetas permanecerem expostas ao tempo as vinte e quatro horas do dia sofrendo as influncias do frio, calor, oznio, poluentes contidos na atmosfera, raios ultravioleta etc., sua vida til tem um limite. Este limite varia muito, tambm somados a freqncia e intensidade de uso.
7-11
Rodas e pneus
Os pneus originais de produo so adequados s caractersticas tcnicas do seu veculo e proporcionam o mximo de conforto e segurana. No caso de precisar substituir os pneus ou rodas por outros com diferentes caractersticas, antes de o fazer procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet para discutir o assunto. A utilizao de pneus ou rodas inadequadas poder determinar a perda da garantia.
O reservatrio do lquido para o sistema de lavagem do pra-brisa esta localizado no lado esquerdo do compartimento do motor. Para abr-lo, puxe a tampa. Encha-o somente com gua limpa para evitar o entupimento dos injetores. Para uma limpeza eficiente, recomendamos que se adicione gua um frasco de Optikleen.
7-12
7-13
O perigo de aquaplanagem maior quanto menor for a profundidade dos sulcos nos pneus. Os pneus envelhecem tanto sem ou com pouca rodagem. O pneu reserva sem uso por um perodo de 6 anos s deve ser utilizado em caso de emergncia; dirija em baixa velocidade quando estiver utilizando este pneu.
Aps o rodzio dos pneus, recomendada a verificao do balanceamento dos conjuntos rodas/pneus.
Bateria
A bateria ACDelco que equipa o veculo no requer manuteno peridica. Se o veculo no for utilizado por 30 dias ou mais, desconecte o cabo negativo da bateria para no descarreg-la.
A profundidade mnima para os sulcos de 1,6 mm. Esta informao identificada pela sigla TWI (Tread Wear Indicators), na rea do ombro dos pneus, conforme mostrado na figura. O pneu deve ser substitudo tambm quando apresentar: cortes, bolhas na lateral ou qualquer outro tipo de deformao. Na reposio, use pneus da mesma marca substituindo, de preferncia, todo o jogo num mesmo eixo.
7-14
Riscos do contato com a soluo cida e com o chumbo: Composio bsica: chumbo, cido sulfrico diludo e plstico. A soluo cida e o chumbo contidos na bateria, se descartados na natureza de forma incorreta, podero contaminar o solo, o subsolo e as guas, bem como causar riscos sade do ser humano. No caso de contato acidental com os olhos ou com a pele, lavar imediatamente com gua corrente e procurar orientao mdica.
Reciclagem obrigatria
Devolva a bateria usada ao revendedor no ato da troca (Resoluo CONAMA 257/99 de 30/06/99): Composio bsica: chumbo, cido sulfrico diludo e plstico. Todo consumidor/usurio final obrigado a devolver sua bateria usada a um ponto de venda. No descarte-a no lixo. Os pontos de venda so obrigados a aceitar a devoluo de sua bateria usada e a devolv-la ao fabricante para reciclagem.
Ao transportar a bateria, mantenha a mesma sempre na posio horizontal para no ocorrer vazamento da soluo cida atravs do respiro.
Componentes eletrnicos
Preveno e cuidados
Para evitar avarias nos componentes eletrnicos da instalao eltrica, no se deve desligar a bateria com o motor funcionando. Nunca d partida ao motor enquanto a bateria estiver desligada. Quando for efetuada uma carga, desligue a bateria do veculo. Desligue primeiramente o cabo negativo e depois o cabo positivo. Tenha cuidado para no inverter a posio dos cabos. Ao voltar a ligar, instale primeiro o cabo positivo e depois o negativo.
7-15
Limpeza externa
A melhor maneira para preservar a aparncia do seu veculo mant-lo limpo atravs de freqentes lavagens. Lavagem No deve ser feita diretamente sob o sol. Primeiramente, recolha a antena e afaste os limpadores do pra-brisa. Em seguida, jogue gua em abundncia em toda a carroaria para remover a poeira. No aplique jatos dgua diretamente no radiador, para no deformar a colmia e, conseqentemente, provocar perda de eficincia do sistema. A limpeza deve ser feita apenas com jatos de ar. Aplique, se quiser, sabo ou xampu neutro na rea a ser lavada e, utilizando esponja ou pano macio, limpe-a enquanto enxgua. Remova a pelcula de sabo ou xampu antes que seque. Use esponja ou pano diferente para a limpeza dos vidros para evitar que fiquem oleosos. Limpe o perfil da borracha das palhetas dos limpadores com sabo neutro e bastante gua. Eventuais manchas de leo, asfalto ou de tintas de sinalizao de ruas podem ser removidas com querosene. No se recomenda a lavagem total da carroaria com este produto. Seque bem o veculo aps a lavagem.
Aplicao de cera Se durante a lavagem se observar que a gua no se acumula em gotas na pintura, o veculo poder ser encerado aps a secagem. De preferncia, a cera a ser utilizada deve conter silicone. Entretanto, peas de acabamento plstico, assim como vidros, no devem ser tratadas com cera, j que as suas manchas so dificilmente removveis. Polimento Sendo a maioria dos polidores e massas para polimento existentes abrasivas, este servio deve ser executado por postos de prestao de servios especializados.
7-16
Limpeza interna
Muitos agentes de limpeza podem ser venenosos ou inflamveis, e seu uso imprprio pode causar danos pessoais ou ao veculo. Portanto quando for limpar os itens de acabamento do veculo, no use solventes volteis, tais como acetona, thinner ou materiais de limpeza, como branqueadores, gua-delavadeira ou agentes redutores. Nunca use gasolina para qualquer propsito de limpeza. importante observar que as manchas devem ser removidas o mais rpido possvel, antes que se tornem permanentes. Carpetes e estofamentos Obtm-se uma boa limpeza empregando-se aspirador de p ou escova para roupa. No caso de pequenas manchas ou sujeira leve, passe uma escova ou esponja umedecida com gua e sabo-de-cco. Para manchas de gordura, de graxa ou leo, retire o excesso usando uma fita adesiva. Depois, passe um pano umedecido em benzina. Nunca exagere na quantidade do lquido para limpeza, pois ele pode penetrar no estofamento, o que prejudicial.
Painis das portas, peas plsticas e peas revestidas com vinil Limpe-as somente com pano mido e enxugue-as a seguir com pano seco. Em caso de necessidade de limpeza de gorduras ou leos, que eventualmente tenham manchado as peas, limpe-as com pano umedecido em sabo neutro dissolvido em gua e a seguir enxugue-as com pano seco. Cintos de segurana Conserve-os afastados de objetos de cantos vivos ou cortantes. Examine periodicamente os cadaros, as fivelas e os suportes de ancoragem quanto ao estado e conservao. Se estiverem sujos, lave-os com uma soluo de sabo neutro e gua morna. Mantenha-os limpos e secos.
Vidros Limpe-os freqentemente com um pano macio limpo umedecido com gua e sabo neutro, a fim de remover a pelcula de fumaa de cigarros, poeira e eventualmente de vapores provenientes de painis plsticos. Nunca use produtos de limpeza abrasivos, j que eles riscam os vidros e danificam os filamentos do desembaador do vidro traseiro. Riscos tambm podem ser provocados ao serem removidos certos tipos de decalcomanias colocadas nos vidros.
7-17
Cuidados adicionais
Avarias na pintura e deposio e materiais estranhos Mesmo avarias provenientes de batidas de pedra e riscos profundos na pintura devem ser reparados o mais cedo possvel pela sua Concessionria Chevrolet, j que a chapa de metal, quando exposta atmosfera, entra num processo acelerado de corroso. Quando forem notados manchas de leo e asfalto, resduos de tintas de sinalizao das ruas, pingos de seiva de rvores, detritos de pssaros, agentes qumicos de chamins de indstrias, sal martimo e outros elementos estranhos depositados na pintura do veculo, este dever ser imediatamente levado para sua remoo. Manchas de leo, asfalto e resduos de tintas requerem o uso de querosene (veja Lavagem, sob Limpeza externa). Painel dianteiro
Manuteno da parte inferior do veculo A gua salgada e outros agentes corrosivos podem provocar o aparecimento prematuro de ferrugem ou a deteriorao de componentes da parte inferior do veculo, como linha de freio, assoalho, partes metlicas em geral, sistema de escapamento, suportes, cabos de freio de estacionamento etc. Alm disso, terra, lama e sujeira acumuladas em determinados locais, especialmente em cavidades dos pralamas, so pontos retentores de umidade. Os efeitos danosos podem, entretanto, ser reduzidos mediante lavagem peridica da parte inferior do veculo. Pulverizao No pulverize com leo a parte inferior do veculo. O leo pulverizado danifica os coxins, buchas de borracha, mangueiras etc., alm de reter o p quando o veculo circula em regies poeirentas.
Portas Lubrifique os tambores das fechaduras com p de grafite. Lubrifique as dobradias das portas, tampa traseira, cap do motor e limitadores das portas. As aberturas localizadas na regio inferior das portas servem para permitir a sada de gua proveniente de lavagens ou chuvas. Devem ser mantidas desobstrudas para evitar a reteno de gua, que ocasiona ferrugem. Compartimento do motor No o lave desnecessariamente. Antes da lavagem, proteja o alternador, o mdulo da ignio eletrnica e o reservatrio do cilindro-mestre com plsticos.
A parte superior do painel de instrumentos e a parte interior do porta-luvas, quando expostas ao sol por tempo prolongado, podem atingir temperaturas prximas a 100OC. Portanto, nunca deixe nesses locais objetos, tais como isqueiros, fitas, disquetes de computador, compact discs, culos de sol, etc., que possam se deformar ou at mesmo entrar em auto-combusto quando expostos a altas temperaturas. Voc correr o risco de danificar no s os objetos, como tambm o prprio veculo.
7-18
Especificaes
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Nmero de identificao do veculo (VIN) .............. 8-2 Plaqueta de identificao do ano de fabricao ...... 8-2 Capacidade de carga (sistema VDA) ........................ 8-3 Carga til (passageiros e bagagens) ....................... 8-3 Capacidade de trao de reboque ........................... 8-3 Especificao de peso do veculo ........................... 8-4 Dimenses gerais do veculo .................................. 8-5 Motor .......................................................................... 8-6 Controle de emisses ............................................... 8-7 Rudos veiculares ...................................................... 8-7 Transmisso .............................................................. 8-8 Rotao de corte de injeo de combustvel ............................................................... 8-8
Diferencial (reduo) ................................................. 8-9 Freios ......................................................................... 8-9 Geometria da direo ................................................ 8-9 Dimetro de giro ....................................................... 8-9 Capacidades de lubrificantes e fluidos em geral .................................................................... 8-10 Rodas e pneus .......................................................... 8-10 Tabela de lubrificantes e fluidos recomendados, verificaes e trocas ................................................ 8-11 Equipamento eltrico do motor .............................. 8-12 Fusveis ..................................................................... 8-13 Rels .......................................................................... 8-14 Lmpadas indicadoras e de iluminao ................ 8-14
8-1
8-2
8-3
8-4
E Distncia entre o centro da roda dianteira e o pra-choque dianteiro F Distncia entre eixos G Distncia entre o centro da roda traseira e o pra-choque traseiro H Comprimento total J Vo livre (veculo carregado)
750 2.443
8-5
Motor
Motor 1.0 VHC Flexpower Tipo Nmero de cilindros N de mancais principais Ordem de ignio Dimetro interno do cilindro Curso do mbolo Razo de compresso Cilindrada Rotao da marcha lenta Potncia mxima lquida* Momento de fora (torque) mximo lquido*
* ABNT NBR ISO 1585
Transversal, dianteiro 4, em linha 5 1342 71,1 mm 62,9 mm 12,6:1 999 cm3 850 950 rpm 70 CV (51,5 kW) a 6.400 rpm (gasolina) 72 CV (53 kW) a 6.400 rpm (lcool) 86 N.m a 3.000 rpm (8,8 kgf.m) (gasolina) 88 N.m a 3.000 rpm (9,0 kgf.m) (lcool)
8-6
No existe ajuste externo da rotao da marcha lenta. O ajuste da porcentagem de CO e da rotao da marcha lenta so feitos eletronicamente atravs do mdulo de controle eletrnico ECM. Nos veculos equipados com motores Flexpower lcool e gasolina poder ser utilizada qualquer mistura (em qualquer proporo) de lcool e gasolina (aprovados conforme legislao em vigor) venda nos postos de abastecimento brasileiros. O sistema de injeo eletrnica, atravs dos sinais recebidos de vrios sensores, adequar o funcionamento do motor ao combustvel utilizado. Certifique-se quanto procedncia do combustvel, pois a utilizao de combustvel fora de especificao poder acarretar danos irreversveis ao motor.
Rudos veiculares
Este veculo est em conformidade com as Resolues CONAMA N 01/93, 08/93 e 272/ 00 e Instruo Normativa do IBAMA n 28/02 de controle da poluio sonora para veculos automotores. Limite mximo de rudo para fiscalizao (com o veculo parado): Veculo Motor 1.0L MPFI Flexpower dB(A) 84,5 a 4.800 rpm
Controle de emisses
A emisso mxima de CO (monxido de carbono), na rotao de marcha lenta e ponto de ignio (avano inicial) especificados, deve ser at 0,5%. Estes valores so vlidos para combustvel padro especificado para teste de emisses. A emisso de gases do crter do motor para a atmosfera deve ser nula em qualquer regime do veculo. Este veculo possui um sistema antipoluente de gases evaporados do tanque de combustvel (cnister) (veculos a gasolina e Flexpower lcool e gasolina). Este veculo atende aos limites de emisses de poluentes, conforme o Programa de Controle de Poluio do Ar por Veculos Automotores (PROCONVE), de acordo com a Resoluo CONAMA n 18/86 e suas atualizaes vigentes na data de sua fabricao.
importante que todo o servio de manuteno seja executado de acordo com o Plano de Manuteno Preventiva para que o veculo permanea dentro dos padres antipoluentes.
O uso de combustvel diferente do especificado poder comprometer o desempenho do veculo, bem como causar danos aos componentes do sistema de alimentao e do prprio motor, danos estes que no sero cobertos pela garantia.
8-7
Transmisso
Redues Modelos equipados com motor 1.0 VHC Flexpower (F17-HR) 4,27:1 2,35:1 1,48:1 1,05:1 0,80:1 3,31:1 Velocidadesrecomendadas para troca de marcha Veculos 1.0 Flexpower 1 2 2 3 3 4 4 5 18 km/h 35 km/h 55 km/h 72 km/h
Marchas 1 2 3 4 5 R
* Em condies ideais (pista plana e sem vento) o veculo no atinge a velocidade de corte de combustvel.
8-8
Diferencial (reduo)
Modelos equipados com motor 1.0 VHC Flexpower 4,87:1
Freios
Freios de servio Tipo Dianteiro Traseiro Hidrulico, com 2 circuitos independentes em diagonal e auxiliar a vcuo A disco slido A tambor DOT 4 Mecnico, atuante nas rodas traseiras
Geometria da direo
Queda das rodas (Cmber)* Dianteiro Sedan Traseiro Sedan 2O a 1O 0O5 a 0O40 (0,5 a 4,0 mm) 5 divergente at 40 convergente 1O10 a 0O20 0O50 a 2O50 0O20 a 0O (2,0 a 0 mm) divergente Cster* Convergncia das rodas*
(*) Valores verificados em veculos com duas pessoas no banco dianteiro e totalmente abastecido com leo, gua e meio tanque de combustvel.
Dimetro de giro
Guia a guia Sedan Com direo mecnica Com direo hidrulica 9,80 m 9,95 m Parede a parede 10,35 m 10,50 m
8-9
* Vlido para calibragem de pneus a frio. A primeira especificao em Ibf/pol2 e a segunda, entre parnteses em kgf/cm2. Para percursos longos a velocidades altas, mantidas por mais de uma hora, adicionar 2 Ibf/pol2 (0,150 kgf/cm2) em cada pneu.
8-10
Transmisso manual
Em todas as revises
O veculo sai de fbrica abastecido com leo de classificao API-SL e viscosidade SAE 5W30. Veja a Seo 7, sob Verificao do nvel de leo do motor.
8-11
Alternador
Motor 1.0 VHC Flexpower Capacidade Sem condicionador de ar Com condicionador de ar Com direo hidrulica 55 A 70 A 70 A
Velas
Tipo Motor 1.0 VHC Flexpower BR8ES (NGK) Folga dos eletrodos 0,7 a 0,9 mm
Distribuidor
Sistema de ignio direta
8-12
8 9
10A 10A
Luzes de estacionamento (lado esquerdo) Bomba do reservatrio partida a frio Farol alto (lado esquerdo) Luz da marcha r Farol baixo e regulagem da altura do facho de luz do farol (lado esquerdo) Trava eltrica central das portas Sistema dos vidros eltricos dianteiros Motor da ventilao interna (veculos sem condicionador de ar) ou motor do ventilador do radiador (veculos com condicionador de ar) Limpador e lavador do pra-brisa/vidro traseiro Painel de instrumentos, indicador de tripla funo, cigarra dos faris ligados, bobinas dos rels do condicionador de ar e desembaador do vidro traseiro, iluminao: do boto das luzes, do interruptor de controle de ventilao interna e desembaador do vidro traseiro e do controle de aquecimento; alimentao dos interruptores levantadores dos vidros, alimentao dos rels do condicionador de ar e do ventilador do radiador (veculos com condicionador de ar) de
18 15A 20A
ou
Tomada de acessrios eltricos Tomada de acessrios eltricos, mdulo eletrnico do sistema central de controle das fechaduras Sistema de ignio e alimentao da ignio para ECM Motor do ventilador do radiador Luz de freio, indicadores de direo e iluminao do interruptor do sinalizador de advertncia e luz auxiliar de freio traseiro (brake light) Sensor de oxignio aquecido, solenide de partida a frio (Flexpower) e bobina do rel de partida a frio (Flexpower) Luzes de estacionamento (lado direito), lanterna da licena e iluminao do interruptor do condicionador de ar Motores levantadores eltricos dos vidros traseiros, velocmetro Farol alto (lado direito) e luz indicadora do farol alto (painel de instrumentos) Bomba eltrica de combustvel e ECM Farol baixo e regulagem da altura do facho de luz do farol (lado direito) Motor VHC e VHC Flexpower ECM
10 10A 11 5A 12 10A
22 10A
23 10A
16 30A 17 10A
2 3 4 5 6 7
No compartimento do motor
38 10A Buzina do alarme antifurto
8-13
Rels
Os rels esto localizados na caixa de fusveis e no painel dianteiro atrs do portaluvas.
8-14
Reviso por tempo ou quilometragem .................. 9-2 Reviso especial ....................................................... 9-2 Teste de rodagem ..................................................... 9-3 Plano de manuteno preventiva ........................... 9-4
9-1
Para obter uma utilizao econmica e segura e garantir um bom preo de revenda do seu veculo, de importncia vital que todo o servio de manuteno seja executado com a freqncia recomendada. Tempo decorrido ou quilometragem percorrida determinam quando o veculo deve ser submetido prxima inspeo (veja na seo 11, Certificado de Garantia). Nunca efetue voc mesmo quaisquer reparaes ou regulagem no motor, chassi e componentes de segurana. Por falta de conhecimento, poder infringir leis de proteo ao meio ambiente ou de segurana. A execuo do trabalho de forma inadequada poder comprometer a sua prpria segurana e a dos outros usurios da estrada.
Reviso especial
Ela deve ser executada ao trmino do primeiro ano de uso ou aos 15.000 km rodados (o que ocorrer primeiro), sem nus para voc com exceo dos itens de consumo normal que constam no Certificado de Garantia veja instrues sob Responsabilidade do Proprietrio. Esta reviso poder ser feita em qualquer Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet mediante a apresentao do cupom existente no final do Certificado de Garantia, respeitados os limites de quilometragem indicados (veja instrues sob Normas de Garantia).
9-2
Teste de rodagem
Este teste parte integrante do Plano de Manuteno Preventiva e deve ser, preferencialmente, executado antes e depois de toda reviso, pois assim, eventuais irregularidades ou necessidades de ajustes sero percebidas e podero ser corrigidas.
NO TESTE DE RODAGEM
1. Efetuar o teste de rodagem percorrendo, de preferncia, vias com condies variadas e mais representativas possvel das condies reais de utilizao do veculo (asfalto, paraleleppedo, subidas ngremes, curvas fechadas etc.). Funcionamento dos instrumentos do painel e luzes indicadoras. Alavanca de sinalizao de direo quanto ao retorno automtico posio de repouso, aps as curvas. Volante de direo quanto inexistncia de folga na posio central, retorno automtico aps as curvas e o seu alinhamento durante deslocamento em linha reta. Motor e conjunto de transmisso quanto ao desempenho durante as aceleraes e desaceleraes, marcha lenta, marcha constante e nas redues de marcha. Eficincia dos freios de servio e estacionamento. Estabilidade do veculo em curvas e pistas irregulares. 3. Eliminar os eventuais rudos constatados durante o teste.
9-3
Intervalo mximo para troca de leo do motor (trocar com o motor quente)
(Veja instrues na seo 8, sob Lubrificantes recomendados) A cada 7.500 km ou 6 meses, o que primeiro ocorrer, se o veculo estiver sujeito a qualquer destas condies:
Quando a maioria dos percursos exige o uso de marcha lenta por longo tempo ou a operao contnua em baixa rotao freqente (como o anda e pra do trfego urbano). Quando a maioria dos percursos no excede 6 km (percurso curto) com o motor no completamente aquecido. Operao freqente em estradas de poeira, areia ou trechos alagados. Operao freqente como reboque de trailer ou carreta. Utilizao como txi, veculo de polcia ou atividade similar.
A cada 15.000 km ou 12 meses, o que primeiro ocorrer, se nenhuma das condies acima descritas ocorrer. Examinar quanto a vazamentos. Trocar o filtro de leo do motor na primeira troca de leo; as seguintes, a cada duas trocas de leo do motor.
9-4
Verificar quanto a eventuais irregularidades. Fazer o teste de rodagem antes e depois da reviso. Motor e transmisso* Motor e transmisso: Verificar quanto a eventuais vazamentos. Velas de ignio: inspecionar. Velas de ignio: substituir. Nvel de leo do motor: verificar. Correia dentada da distribuio (motor 8 vlvulas): verificar o estado e o funcionamento do tensionador automtico. Correia dentada da distribuio (motor 8 vlvulas): substituir.
Correias de agregados (acessrios): verificar o estado. Correias de agregados (acessrios): substituir. leo do motor: substituir e verificar quanto a eventuais vazamentos. Filtro de leo: trocar o elemento. Filtro de ar: verificar o estado e limpar, se necessrio.
Verifique intervalo mximo para troca na seo 7 Verifique intervalo mximo para troca na seo 7
Filtro de ar: substituir o elemento. Filtro de combustvel (gasolina): substituir. Filtro de combustvel (externo ao tanque) veculos com sistema Flexpower: substituir. Pr-filtro de combustvel (gargalo de abastecimento) veculos com sistema Flexpower: substituir. Pr-filtro de combustvel (pescador da bomba de combustvel) veculos com sistema Flexpower: verificar e efetuar a limpeza. Pr-filtro de combustvel (pescador da bomba de combustvel) veculos com sistema Flexpower: substituir.
9-5
Sistema de arrefecimento: verificar o nvel do lquido de arrefecimento e corrigir eventuais vazamentos. Sistema de arrefecimento: substituir o lquido de arrefecimento e corrigir eventuais vazamentos (ver instrues sob Sistema de Arrefecimento). leo da transmisso manual: verificar o nvel e o conjunto quanto a eventuais vazamentos. Pedal da embreagem: verificar o curso livre. Teste de emisso de poluentes: efetuar o teste, verificando valores de funcionamento do motor e o estado dos componentes relacionados emisso de poluentes. Mangueiras, conexes, radiador e bomba d'gua verificar o estado e corrigir eventuais vazamentos. Freios*
Pastilhas e discos de freio: verificar quanto ao desgaste. Lonas e tambores de freio: verificar quanto ao desgaste. Tubulaes e mangueiras do freio: verificar o estado e corrigir eventuais vazamentos. Freio de estacionamento: verificar e regular, se necessrio. Lubrificar as articulaes dos liames e cabos. Fluido do freio substituir. Direo*, suspenso (dianteira e traseira) e pneus
leo do reservatrio da direo hidrulica: verificar o nvel de fluido e completar, se necessrio. Verificar quanto a eventuais vazamentos. Mangueiras e conexes do sistema da direo hidrulica: verificar quanto a vazamentos e aperto. Amortecedores: verificar quanto a fixao e eventuais vazamentos. Sistema de direo: verificar quanto a folga e torque nos parafusos. Verificar os protetores de p da cremalheira da caixa de direo quanto a vazamentos.
9-6
Guarnies e protetores de p verificar o estado, posicionamento e eventuais vazamentos. Pneus: verificar presso de enchimento, desgaste e eventuais avarias e executar rodzio, se necessrio. Verificar o torque dos parafusos de fixao das rodas. Carroceria Sistema do condicionador de ar: verificar quanto a vazamentos.
Filtro de limpeza do sistema do condicionador de ar: trocar o elemento. Buchas dos braos de controle: verificar o estado. Dobradias, limitadores e fechaduras das portas, tampa traseira e cap do motor: lubrificar. Drenos da parte inferior das portas: desobstruir caso estiverem entupidos. Tambores das fechaduras das portas: aplicar grafite. Carroceria e parte inferior do assoalho: verificar quanto a danos na pintura ou corroso. Cintos de segurana: verificar cadaros, fivelas e parafusos de fixao quanto ao estado de conservao, torque e funcionamento. Sistema eltrico
Sistema eltrico: verificar com o "TECH 2" a ocorrncia de falhas nos sistemas interligados atravs de cdigos de falhas na memria do ECM e demais sistemas diagnosticveis. Equipamentos de iluminao e sinalizao: verificar quanto ao funcionamento. Lavador e limpadores do pra-brisa: verificar o nvel do reservatrio e o funcionamento do sistema. Palhetas dos limpadores do pra-brisa: verificar o estado e limpar ou substituir. Faris: verificar a regulagem do foco. Reset o aviso de inspeo do painel de instrumentos.
9-7
ndice alfabtico
10
10-1
Carga til ............................................... 8-3 Catalisador ............................................ 7-8 Certificado de garantia ......................... 11-4 Chave .................................................... 4-3 Cintos de segurana Ajuste da altura do ponto de fixao superior do cinto de 3 pontos ......... 2-13 Conservao e tratamento .............. 2-25 Recomendaes sobre uso ............... 2-9 Retrtil de 3 pontos .......................... 2-15 Subabdominal .................................. 2-21 Tensionadores mecnicos dos cintos ........................................ 2-14 Uso em adultos ................................ 2-15 Uso em crianas .............................. 2-21 Uso em crianas maiores ................ 2-24 Uso durante a gestao .................. 2-17 Combustvel Aditivo para gasolina .......................... 7-6 Aditivo para veculos com sistema Flexpower .......................................... 7-7 Como economizar .............................. 3-5 Filtro ................................................... 7-8 Tanque ............................................... 7-6 Compartimento do motor Abertura ............................................. 5-2 Componentes eletrnicos .................... 7-15 Conduo sob efeito de bebida alcolica ................................................ 3-5 Condicionador de ar ............................ 5-11 Regulagem do sistema para condies especficas ..................... 5-12 Manuteno ..................................... 5-14 Condies severas de uso .................... 9-2 Controle de emisses ............................ 8-7 esembaador do vidro traseiro ....... 5-11 Dimetro de giro .................................... 8-9
Diferencial especificaes .................. 8-9 Dimenses gerais do veculo ................ 8-5 Direo Destravamento/travamento ............. 4-11 Sistema de proteo contra impactos ............................................ 2-7 Direo hidrulica Manuteno ....................................... 3-4 Inspeo e complementao do nvel do fluido ................................... 7-10 Utilizao ......................................... 3-10 Dirigindo noite .............................................. 3-21 Ao fazer longas viagens .................. 3-26 Aquaplanagem ................................. 3-23 Com segurana ............................... 3-11 Em trechos alagados ....................... 3-20 Em vias expressas .......................... 3-25 Estradas montanhosas e colinas ..... 3-28 Fora de estrada ............................... 3-14 Hipnose da estrada ......................... 3-27 Na chuva ......................................... 3-22 Na cidade ........................................ 3-25 Na defensiva ...................................... 3-3 Na neblina ........................................ 3-24 Perda de controle do veculo ........... 3-13 Ultrapassagens ................................ 3-12 Dispositivos de segurana Cintos de segurana .......................... 2-9 Direo com sistema de proteo contra impactos ................................. 2-7 Encosto de cabea ............................ 2-3 Espelhos retrovisores externos ......... 2-6 Para prevenir furto ............................. 2-8 Trava de segurana para crianas .... 2-6 Distribuidor especificaes .............. 8-12
10-2
conomia de energia ........................... 1-5 Embreagem ........................................... 3-8 Encosto de cabea ............................... 2-3 Especificao do peso do veculo ......... 8-4 Espelhos retrovisores Manualmente ajustveis .................. 4-10 Estacionamento Em descidas .................................... 3-29 Em morros ou montanhas ................ 3-29 Em subidas ...................................... 3-30 Sobre material combustvel .............. 3-30 Extintor de incndio ............................... 6-2
ancho para reboque ....................... 6-12 Gases de escapamento do motor ......... 3-7 Geometria da direo ............................ 8-9 odmetro ......................................... 4-18 Hodmetro parcial ............................... 4-18 mobilizador do motor ............................ 4-4 Incndio ................................................. 6-2 Indicador de anomalia no sistema de injeo eletrnica ............................ 4-19 Indicador de carga da bateria .............. 4-19 Indicador de combustvel .................... 4-19 Indicador da presso de leo do motor ................................................... 4-20 Indicador de temperatura do lquido de arrefecimento ...................... 4-20 Indicador do farol alto/lampejador ........ 4-19 Indicador do sistema de freio .............. 4-19 Indicadores dos sinalizadores de direo ........................................... 4-20 INFOCARD ........................................... 4-3
H I
Faris
Especificao das lmpadas ........... 8-14 Funcionamento ................................ 4-12 Lampejador ...................................... 4-12 Substituio das lmpadas .............. 6-14 Ferramentas .......................................... 6-8 Filtro de ar limpeza do elemento/ troca do elemento .................................. 7-5 Filtro de combustvel ............................. 7-8 Filtro de leo do motor troca ............... 7-3 Freio de estacionamento Acionamento ...................................... 3-8 Especificao .................................... 8-9 Liberao ......................................... 4-16 Freio de servio Cuidados ao dirigir ............................. 3-8 Especificaes ................................... 8-9 Fluido de freio .................................. 7-10 Fusveis Especificaes ................................. 8-13 Localizao ...................................... 6-13 Substituio ..................................... 6-13
Luz de cortesia do teto ........................ 4-13 Luz de estacionamento dianteira Especificao das lmpadas ........... 8-14 Substituio das lmpadas .............. 6-15 Luz de iluminao do compartimento de passageiros Especificao da lmpada ............... 8-14 Substituio da lmpada .................. 6-17 Luz do freio, sinalizador de direo traseiro, luz de marcha r e luz de estacionamento traseira Especificao das lmpadas ........... 8-14 Substituio das lmpadas ................ 6-16 Luzes de iluminao interna Dos instrumentos do painel .............. 4-13
Lmpadas
Especificaes ................................. 8-14 Substituio .......................... 6-14 a 6-17 Levantamento do veculo na oficina ..... 6-11 Limpador e lavador do pra-brisa Funcionamento ................................ 4-15 Lista de verificaes dirias do motorista ............................................... 3-2 Luz da licena Especificao da lmpada ............... 8-14 Substituio da lmpada .................. 6-16
10-3
eboque do veculo ........................... 6-12 Recirculao do ar ................................ 5-9 Recomendaes ao estacionar o veculo ................................................ 3-2 Rels ................................................... 8-14 Retrovisores ........................................ 4-10 Reservatrio gua dos lavadores do pra-brisa e vidro traseiro ................................. 7-12 Sistema de arrefecimento do motor ............................................ 7-5 Reservatrio de gasolina para partida a frio (veculos com sistema Flexpower lcool e gasolina) .............. 7-7 Roda reserva ........................................ 6-8 Rodas Balanceamento ................................ 7-13 Especificaes ................................. 8-10 Substituio ..................................... 7-12 Verificao do estado ....................... 7-13 Rotao de corte de injeo de combustvel ......................................... 3-13 Especificaes ................................... 8-8 Rudos veiculares ................................. 8-7 ervio na parte eltrica ...................... 6-2 Sinalizador de advertncia ................... 4-14 Sinalizador de direo e luz indicadora de direo Especificaes das lmpadas ......... 8-14 Funcionamento ................................ 4-14 Substituio das lmpadas .............. 6-15 Sistema de arrefecimento ...................... 7-5 Sistema de direo .............................. 3-10 Sistema de ignio .............................. 6-13 Sistema de ignio e partida do motor .............................................. 4-11
Sistema de proteo infantil ................. 2-22 Assento para beb .......................... 2-22 Assento para criana ....................... 2-23 Sistema de proteo de trs estgios (quando disponvel) ................ 2-8 Sistema eltrico ................................... 6-13 Sistema de imobilizao do motor ......... 4-4
abela de lubrificantes e fluidos recomendados, verificaes e trocas .... 8-11 Tacmetro ........................................... 4-18 Tampa do porta-malas Abertura ............................................. 4-6 Tanque de combustvel ......................... 7-6 Transmisso manual Capacidade ...................................... 8-10 Cuidados ao dirigir ............................. 3-4 Especificaes ................................... 8-8 Funcionamento ................................ 4-16 Tensionadores mecnicos do cinto de segurana (quando disponvel) ...... 2-14 Tomada para acessrios (quando disponvel) ........................... 5-6 Tringulo de segurana ......................... 6-8
elas especificaes ...................... 8-12 Velocmetro .......................................... 4-18 Vidros das portas Acionamento manual .......................... 4-9 Acionamento eltrico .......................... 4-9
10-4
Certificado de garantia
Pgina
11
Garantias concedidas pelas concessionrias Chevrolet ................................................................. 11-3 Certificado de garantia e Plano de manuteno preventiva ......................................... 11-4 Normas da garantia ................................................ 11-5 Termos de garantia ................................................ 11-6 Responsabilidade do proprietrio ....................... 11-8 Quadro de controle das revises e das trocas de leo do motor ........................................ 11-10 Primeira reviso especial ...................................... 11-15 Termo de recebimento e cincia ........................... 11-17 Quadro de identificao do proprietrio .............. 11-19 Quadro de controle de acessrios Chevrolet ...... 11-21
11-1
11-2
As Concessionrias Chevrolet garantem a voc, como proprietrio de um veculo Chevrolet, os seguintes direitos: 1. Garantia. Conforme os termos do respectivo Certificado inserido neste manual. 2. Revises de Manuteno Preventiva. Uma executada antes da entrega do veculo e a outra, ao trmino do primeiro ano de uso ou aos 15.000 km rodados (o que ocorrer primeiro), sem nus para voc (com exceo dos itens de consumo normal veja instrues sob Responsabilidade do Proprietrio). A primeira reviso especial ser feita em qualquer Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet mediante a apresentao do cupom existente no final desta Seo, respeitados os limites de quilometragem indicados (veja instrues sob Normas de Garantia). 3. Assistncia Tcnica. Na pgina II deste Manual, sob Servio de Atendimento Chevrolet, voc encontrar o procedimento para que seja garantida a sua satisfao no atendimento e no esclarecimento de dvidas junto Rede Autorizada Chevrolet. 4. Orientao quando da entrega do veculo novo, sobre: a) Itens de Responsabilidade do Proprietrio, Normas da Garantia e Termos de Garantia. b) Manuteno Preventiva. c) Correta utilizao dos comandos, instrumentos e acessrios do veculo.
Veculo turista
A General Motors do Brasil procurando uma vez mais atender seus clientes, est com um programa de cobertura de garantia em pases da Amrica do Sul. Desta forma, se o seu veculo estiver entre os modelos listados abaixo e estiver dentro do perodo de garantia, voc ser atendido sem nus por uma Concessionria Autorizada Chevrolet nos pases indicados. Os pases participantes do programa so: Argentina Paraguai Uruguai Para que se possa usufruir dos direitos da garantia nos pases acima citados, devero ser seguidos todos os procedimentos contidos em Normas de Garantia e os Termos de Garantia deste manual. As revises da Manuteno Preventiva devem ser efetuadas em Concessionrias no territrio brasileiro.
11-3
Instrues gerais
Leia com mxima ateno as instrues contidas nesta Seo, pois elas esto diretamente ligadas Garantia do veculo. Exija da sua Concessionria vendedora o preenchimento correto e completo do Quadro de Identificao localizado no final deste Manual, uma vez que dos informes nele registrados depender o processamento da Garantia, em suas vrias fases. Voc encontrar nesta Seo a definio das responsabilidades da Concessionria vendedora e da General Motors do Brasil Ltda. quanto ao veculo que voc adquiriu; encontrar tambm a definio de suas prprias responsabilidades em relao ao uso e manuteno do veculo, a fim de que possa fazer jus Garantia que lhe oferecida. Na pgina 11-10 deste Manual, acha-se o Quadro de Controle das Revises cobertas pelo Plano de Manuteno Preventiva. Depois de cada reviso, a Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet dever carimbar, datar e vistar o quadro correspondente. Certifique-se de que isso seja feito, para poder comprovar, a qualquer momento, como seu veculo bem cuidado em suas mos.
Na Seo 9 deste Manual encontram-se os itens de reviso referentes ao Plano de Manuteno Preventiva, com indicao de sua freqncia. Ao executar os servios de manuteno ali descritos, a Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet proceder como foi explicado no tpico anterior. Na pgina 11-11 desta Seo est o cupom correspondente 1 reviso, o qual s dever ser destacado quando da execuo do respectivo servio. No aceite o manual com as vias do cupom previamente destacadas.
* O Plano de Manuteno Preventiva se encontra discriminado neste Manual do Proprietrio, sendo aqui mencionado em virtude de sua vinculao aos processos de garantia. Ressaltamos que este Plano se entende para veculos que trabalham sob condies normais de funcionamento. Condies severas requerem uma reduo proporcional em relao s quilometragens indicadas.
11-4
Normas da Garantia
1. Preparao antes da entrega Para assegurar-se de que voc obtenha a mxima satisfao com seu novo veculo, sua Concessionria vendedora submeteu-o a cuidadosa reviso de entrega de acordo com o programa de inspeo de veculo novo recomendado pelo fabricante. 2. Identificao do Proprietrio O Quadro de Identificao do Proprietrio e do veculo, apresentado no final deste Manual, quando devidamente preenchido e assinado pela Concessionria vendedora, serve para apresentao do proprietrio a qualquer Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet em todo o territrio nacional e, juntamente com a Nota Fiscal de venda emitida pela Concessionria vendedora, capacita-o ao recebimento dos servios descritos nestas normas. 3. Garantia Dentro das condies estipuladas nos Termos de Garantia, voc obter atendimento em garantia em qualquer Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
4. Primeira Reviso (Especial) da Manuteno Preventiva relativa a 1 ano de uso ou aos 15.000 km rodados O respectivo cupom autoriza o proprietrio a receber todos os servios correspondentes em qualquer Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet, mediante a apresentao do Manual do Proprietrio. A 1 reviso deve ser executada aos 12 meses a partir da data de venda ao primeiro comprador com tolerncia de 30 dias para mais ou menos, ou entre os 14.000 e 16.000 km rodados, prevalecendo o que ocorrer primeiro. A mo-de-obra gratuita para o proprietrio, ao qual cabero apenas as despesas referentes aos itens de consumo normal (veja instrues detalhadas sob Responsabilidade do Proprietrio). Caso voc note alguma irregularidade em seu veculo no necessrio aguardar o perodo de reviso para providenciar as correes necessrias. Procure uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet. 5. de responsabilidade do Proprietrio A manuteno adequada do veculo, alm de reduzir os custos operacionais, ajudar a evitar falhas por negligncia, as quais no so cobertas pela Garantia. Assim, para sua proteo, voc deve sempre procurar uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet para as revises peridicas estipuladas no Plano de Manuteno Preventiva, pois a Garantia s ter validade mediante a apresentao do Manual do Proprietrio com todos os quadros correspondentes s revises j vencidas devidamente preenchidos e assinados pela Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet executante do servio.
11-5
Termos de Garantia
No existem quaisquer garantias, expressas ou inferidas, declaradas pela Concessionria na condio de vendedora e prestadora de servios, ou pela General Motors do Brasil Ltda., na condio de fabricante, com relao aos veculos Chevrolet, exceto os Termos de Garantia do fabricante contra defeitos de material ou de manufatura aqui estipulados. Toda e qualquer reclamao do comprador quanto a falhas, defeitos e omisses verificados no veculo durante a vigncia desta garantia s ser atendida mediante a apresentao da respectiva Nota Fiscal de venda emitida pela Concessionria Chevrolet, juntamente com o Manual do Proprietrio devidamente preenchido, sendo estes os nicos documentos competentes para assegurar o atendimento, com excluso de qualquer outro. A General Motors do Brasil Ltda., como fabricante, garante que cada veculo novo fabricado ou fornecido pela General Motors do Brasil Ltda. e entregue ao primeiro comprador por uma Concessionria Chevrolet, incluindo todo o equipamento e acessrios nele instalados na fbrica isento de defeitos de material ou de manufatura, em condies normais de uso, transferindo-se automaticamente todos os direitos cobertos por esta garantia, no caso de o veculo vir a ser revendido, ao(s) proprietrio(s) subseqente(s), at o trmino do prazo previsto neste termo.
A obrigao da General Motors do Brasil Ltda. limita-se ao conserto ou substituio de quaisquer peas que, dentro do perodo normal da Garantia a que aludem estes Termos, conforme a discriminao observada no tpico abaixo, sejam devolvidas a uma Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet, em seu estabelecimento comercial, e cujo exame revele satisfatoriamente a existncia do defeito reclamado. O conserto ou substituio das peas defeituosas, de acordo com esta Garantia, ser feito pela Concessionria ou Oficina Autorizada Chevrolet, sem dbito das peas e mode-obra por ela empregadas. A presente garantia compreende a garantia legal e a garantia contratual e concedida nas seguintes condies: (a) 12 meses ao adquirente pessoa fsica ou jurdica que utilizar o veculo como destinatrio final, excetuando-se aqueles que utilizaro o veculo para transporte remunerado de pessoas ou bens; e (b) 12 meses ou 50.000 km de rodagem, o que primeiro ocorrer, ao adquirente pessoa jurdica que utilizar o veculo para seus negcios ou produo, ou ao adquirente pessoa fsica que utilizar o veculo para transporte remunerado de pessoas ou bens.
11-6
Os termos desta Garantia no sero aplicveis nos seguintes casos: Ao veculo Chevrolet que tenha sido sujeito a uso inadequado, neglicncia ou acidente; Ao veculo que tenha sido reparado ou alterado fora de uma Concessionria ou Oficina Autorizada, de modo que, no julgamento do fabricante, seja afetado seu desempenho e segurana; Aos servios de manuteno normal (tais como: afinao de motor, limpeza do sistema de alimentao, alinhamento da direo, balanceamento de rodas e ajustagem dos freios e embreagem); substituio de itens de manuteno normal (tais como: velas, filtros, correias, escovas do alternador e do motor de partida, pastilhas e discos de freio, sistema de embreagem (plat, disco e rolamento), buchas da suspenso, amortecedores, rolamentos em geral e vedadores em geral) quando tal substituio feita em conexo com servios de manuteno normal; A deteriorao normal de estofados e itens de aparncia devido a desgaste ou exposio ao tempo.
Esta garantia substitui definitivamente quaisquer outras garantias, expressas ou inferidas, incluindo quaisquer garantias implcitas quanto comercializao ou adequao do veculo para um fim especfico, e quaisquer outras obrigaes ou responsabilidade por parte do fabricante. A General Motors do Brasil Ltda. reserva-se o direito de modificar as especificaes ou introduzir melhoramentos nos veculos em qualquer poca, sem incorrer na obrigao de efetuar o mesmo nos veculos anteriormente vendidos.
11-7
Responsabilidade do Proprietrio
Para fazer jus Garantia que a General Motors do Brasil Ltda. oferece ao seu veculo, o proprietrio deve observar com rigor as instrues aqui contidas, no que diz respeito manuteno. Durante o perodo em que vigorar a Garantia, as revises de manuteno preventiva previstas no Plano de Manuteno Preventiva contido neste Manual do Proprietrio devero, obrigatoriamente, ser executadas em uma Concessionria Chevrolet ou Oficina Autorizada Chevrolet.
11-8
So considerados servios severos, exemplificativamente: Operao constante no lento trnsito urbano, com excessivo regime de anda-epra. Trao de reboque. Servios de txi e similares. Freqentes corridas de curta distncia, sem dar ao motor tempo suficiente para que ele atinja sua temperatura normal de funcionamento. Longos percursos em estradas poeirentas (sem calamento ou com muita incidncia de terra ou areia). Uso prolongado do regime de marcha lenta.
11-9
Reviso de Entrega
Data ................./................./.................
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
11-10
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
11-11
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
11-12
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
11-13
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
Carimbo Concessionria
11-14
Declaro ter sido atendido quanto aos servios de reviso especial previstos no Plano de Manuteno Preventiva deste Manual. ............................................................................ Assinatura do proprietrio
1 VIA
Este cupom comprovante de que a Reviso Especial foi executada a contento. Portanto, em seu interesse, pea ao cliente para assin-lo e guarde-o em seu arquivo. Os servios correspondentes a esta reviso esto indicados no Plano de Manuteno Preventiva, deste Manual. IMPORTANTE: Caso o veculo atendido tenha sido vendido por outra Concessionria, envie-lhe a 1 via deste cupom e guarde a 2 como comprovante.
11-15
11-16
1 REVISO (ESPECIAL) VECULO VIN
Proprietrio: ................................................................................................... Executada aos: .............................. km Data: .........../.........../........... Concessionria: ............................................................................................. Cidade: ............................................ Estado: ............................................ Declaro ter sido atendido quanto aos servios de reviso especial previstos no Plano de Manuteno Preventiva deste Manual. ............................................................................. Assinatura do proprietrio
2 VIA
Vimos informar a V. Sa. que executamos os servios de Reviso Especial ao trmino do primeiro ano de uso ou aos 15 000 km (o que ocorreu primeiro) no veculo identificado no verso, pelo que lhe solicitamos, atravs deste, providenciar o correspondente reembolso. Atenciosamente,
Assinatura: 11-17
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