MIN741 Manejo de Esteril
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Contedo
Finalidade do depsito Escolha do local do depsito Elementos de projeto Anlise de Estabilidade Formao de Pilha Dique de conteno de finos Acessos
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Finalidade do depsito
Responder s necessidades da lavra Permitir a disposio dos estreis com segurana, economicidade e respeito ao meio ambiente Servir eventualmente a outros usos e fins
Finalidade do depsito
Necessidades da lavra
Origem
cubagem da cava final e o sequenciamento da lavra
Quantificao e tipificao
Definio de materiais a serem descartados Classificao e qualidade
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Finalidade do depsito
Escolha do local
Finalidade do depsito
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Fatores Gerais
Planejamento da mina Restries fsicas Impactos ambientais Estabilidade Consideraes polticas e sociais
Planejamento da mina
Plano diretor de estreis (e rejeitos) Custos de transporte (caminho, rail ou correia) Menor DMT Transporte em nvel ou descendo (transporte ascendente pode ser proibitivo) Programao Flexibilidade (reas alternativas) Disponibilidade de equipamentos Custos de implantao de acessos
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Restries fsicas
Capacidade limitada dos terrenos por caractersticas topogrficas ( cursos dgua, terreno de fundao muito ngreme) ou outras infraestruturas ou uso da rea Atendimento (ou no) s necessidades da lavra (volumes finais) Possibilidade de expanses futuras?
Impactos ambientais
Avaliao de potenciais impactos ambientais e estratgias de mitigao
Drenagem cida Impacto na qualidade fsica e qumica da gua superficial e subterrnea
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Estabilidade
Depende de muitos fatores
Geometria do local, condies da fundao, natureza do estril, sismicidade regional, condies climticas e hidrologia, mtodo construtivo
(ruptura)
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Elementos de Projeto
Premissas (baseadas nos estudos locacionais) Geometria e Arranjo geral Tratamento de fundaes Projeto de drenagem Anlise de estabilidade
Classificao de Pilhas
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Fisiografia
Localizao (proximidade origem)
DMT
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Tipos
Encosta Cabeceira Vale Crista Pilha Combinaes (expanses)
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Tipos de Depsito
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Geometria
Altura individual do banco Altura mxima da pilha ngulo da face do talude ngulo geral do talude Largura da berma de segurana.
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Preparao da fundao
Desmatamento, remoo ou tratamento de materiais inadequados Controle de gua superficial e subterrnea
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Pr-carregamento
A colocao de um aterro para adensar o solo de fundao uma alternativa remoo e drenagem de solos fracos e saturados. Esses pr-carregamentos consistem tipicamente de aterros de 10 a 15 m.
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Drenagem
Drenagem
Desvios/canais so freqentemente viveis em depsitos de encostas e em pilhas, mas so difceis de serem incorporados no caso de aterros em vales fechados e curtos e depsitos que fecham vales extensos.
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Drenagem
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Drenagem longitudinal
Feitas longitudinalmente no p dos taludes das bermas, onde estes fluxos alcanam as escadas de descidas centrais ou para canaletas laterais na periferia da pilha.
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Noes de estabilidade
Resistncia ao cisalhamento Equilbrio limite Modos de ruptura Mtodos de anlise Fatores que afetam estabilidade
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Resistncia ao Cisalhamento
Introduo
A existncia de taludes e encostas s se explicam pela resistncia ao cisalhamento que o solo e a rocha possuem.
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Resistncia ao Cisalhamento
Tipos de esforos
compresso trao cisalhamento puro cisalhamento na compresso
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Resistncia ao Cisalhamento
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Resistncia ao Cisalhamento
T = N tan (foras)
ou
= n tan (tenses)
= ngulo de atrito interno, = tenso cisalhante, n = tenso normal 47
Modelo de coeso
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Resistncia ao Cisalhamento
T = C (foras)
ou
= c (tenses)
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Resistncia ao Cisalhamento
T = C + N tan (foras)
ou
= c + n tan (tenses)
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Equilbrio Limite
Princpio do escorregamento
A ruptura ocorre quando as foras cisalhantes mobilizadas no terreno devido ao peso da massa que se pode se movimentar se torna igual, se no superior, s foras cisalhantes resistentes que o solo possui
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Equilbrio Limite
Fator de segurana
Pode ser definido em termos da razo entre a tenso cisalhante resistente do solo e a tenso cisalhante mobilizada pela massa (potencial) de ruptura Ruptura ocorre quando FS1
f FS = mob
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Equilbrio Limite
Anlise de estabilidade o estudo de uma massa de solo no limite do escorregamento sob ao da gravidade (equilbrio limite) Faz-se a comparao de foras e momentos ou tenses que instabilizam com aquelas que resistem Anlise 2-D e condies de deformao plana Admite-se envoltria de resistncia (linear ou no linear) de Mohr-Coulomb ao longo da superfcie potencial de ruptura
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Equilbrio Limite
F = 0 e M = 0
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Modos de Ruptura
Os mecanismos ou modos com que a ruptura de um talude ocorre depende da natureza e do estado do solo
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Modos de Ruptura
Modos de Instabilidade de Depsitos de Estril - Rupturas de Aterro Modos de Instabilidade de Depsitos de Estril - Rupturas de Fundao
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Mtodos de Anlise
Talude infinito Ruptura circular anlise de curto prazo Ruptura circular anlise geral
Mtodo das lamelas
Ruptura em cunha
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Talude Infinito
Hipteses
Capa de solo de peso especfico , espessura z e extenso infinita, inclinada de um ngulo com a horizontal tal como indicado na figura Lamela de extenso e largura unitrias Presso de gua constante na base do elemento, dada por u = w hp (1) Solo puramente friccional (isto , c=0) e portanto f = tan (2)
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Equilbrio de foras na base da lamela resulta na direo normal (3) na direo tangencial (4) onde o peso W pode ser dado por (5) a equao de resistncia pode ser escrita como (6)
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substituindo W da expresso de f e na de mob (eq. 4), e rearranjando, direto que a eq. de FS se reduz a
(8)
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Considerando o caso geral de fluxo num talude infinito tal como mostrado na figura abaixo, pode-se demonstrar que a carga de presso hp pode ser dada (9)
Substituindo (9) na expresso de FS (eq. 8), tem-se (10) que a expresso geral de FS para talude infinito
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Fluxo horizontal ( = 0)
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Dados:
Solo friccional, saturado e NA=NT Talude inclinado =15 =32 e =20 kN/m3
Pede-se:
FS na condio dada A prof. zw necessria para FS=1.5
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Hipteses
Superfcie de ruptura circular Manto espesso de solo homogneo Material argiloso e saturado Anlise no drenada (curto prazo)
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Ruptura circular curto prazo A anlise conduzida no sentido de se encontrar o mnimo FS que corresponderia superfcie mais desfavorvel O procedimento feito base de tentativas escolhendo-se superfcies potencias de ruptura e efetuando o clculo, o que normalmente realizado por meio de um algoritmo numrico ou bacos (p.ex. Taylor)
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baco de Taylor
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Hipteses
Superfcie de ruptura circular Anlise drenada e no drenada Massa de ruptura dividida em fatias (lamelas) FS das fatias considerado constante Equilbrio de momento e de foras verticais
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MIN220 Sabendo-se que f dado por (1) e a definio de FS, pode-se tirar que (2) Na considerao de equilbrio da massa de solo dividida em lamelas, temos Equilbrio de momentos (3) Equilbrio de foras verticais (numa lamela) (4) onde a diferena de foras tangenciais ( na parede da lamela) 69 pode ser desprezada (erro estimado de 1%)
Da eq.(2) pode-se tirar (5) Substituindo n da eq.5 na eq. 4 (equilbrio forcas verticais numa lamela genrica) e tirando-se mob, tem-se
(6) com b= l cos (largura da lamela) tomando-se o resultado para mob obtido na eq.6 e substituindo na eq. de momentos (3) tem-se FS mdio para todas as lamelas:
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FS Bishop Simplificado
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Dados
Talude em solo estratificado = 20 kN/m3 (constante) Geometria ilustrada na figura
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h(m)
(kN/m3) W parcial W (kN/m) (graus) u(kPa) c'(kPa) 'graus) 20 76 20 0 76 62.5 0 0 22 20 190 20 62.5 252.5 45 0 5 24 20 320 20 292.5 612.5 16.1 0 5 24 20 20 20 171.7 191.7 -10.7 0 5 24 20 0 20 70 70 -29.7 0 5 24
Wsen
c'b+w(1-) T(kN)
T(kN)
T(kN)
67.413 0.8201 30.7059932 37.44 0.662127 46.37479 0.653317 47.00013 178.54 1.0219 124.920243 122.2 0.883134 169.86 1.0842 -35.592 0.8999 -34.682 345.54 0.648 141.451 0.875395 142.7015
295.20257 272.3 1.029814 286.6562 1.026779 287.5036 99.850339 48.666008 111 0.936393 106.633 0.938425 106.4021
1a. Iter 2a. Iter 3a. Iter 4a. Iter Adotado FS= 1 1.7884958 1.8707427 calculado FS= 1.7885 1.8707427 1.8765905
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h(m)
(kN/m3) W parcial W (kN/m) (graus) u(kPa) c'(kPa) 'graus) 20 76 20 0 76 62.5 7 0 22 20 190 20 62.5 252.5 45 25 5 24 20 320 20 292.5 612.5 16.1 37 5 24 20 20 20 171.7 191.7 -10.7 22 5 24 20 0 20 70 70 -29.7 10 5 24
Wsen
c'b+w(1-) T(kN)
T(kN)
T(kN)
67.413 0.8201
178.54 1.0219 97.0934502 95.01 0.943652 102.8912 0.937739 103.5399 169.86 1.0842 221.071994 203.9 1.053548 209.8357 1.051229 210.2986 -35.592 0.8999 71.4447489 79.39 0.920503 77.61493 0.922055 77.48425 -34.682 345.54 0.648 33.083004 51.05 0.702888 47.06723 0.707031 46.79145 459.9 471.676 472.6995
Adotado Calculado
1a. Iter 2a. Iter 3a. Iter 4a. Iter FS= 1 1.3309281 1.3650476 FS= 1.3309 1.3650476 1.3680097
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Planejamento Objetivo
Definir uma srie de fases (etapas) de disposio Minimizar distncias horizontal e vertical de transporte Proporcionar reduo de custos de manejo de material (usualmente o maior componente de custo das operaes mineiras)
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Planejamento
Regras de formao (critrios de operao)
Se existe escolha quanto a elevao do depsito, ento prefervel transporte em nvel, ou descendente e por ltimo ascendente
Custos: partindo dos custos em nvel, -8% se for descendente, e +8% se for ascendente
No caso de a distncia horizontal tornar-se grande, exemplo mais de 457 m para uma fora de estrada de 170 t, talvez valha mais a pena iniciar o banco superior
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Planejamento
Empolamentos
Depende do tipo de minrio e grau de fraturamento Faixa 10 a 60% Lavra de rocha dura 30 a 45% Testes de densidade
Dimensionamento de carregadeiras e caminhes Compactao no depsito
Compactao do depsito
Depende: tipo de material, tamanho e distribuio, teor de umidade, mtodo de disposio e altura de lanamento Faixa 5 a 15% Material depositado com correia tem menor compactao que material depositado em camada por caminhes e tratores
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Planejamento
ngulo de repouso
Faixa 34 a 37 (estril seco) Maiores valores
Quanto mais baixa altura de lanamento, mais rpido avano da crista e mais irregular o material (angular) Valor conservativo de projeto: 1.5:1 (34)
Estabilidade
Pode condicionar reduzindo altura final ou diminuindo o ngulo geral do talude
Modo: construo em camadas ou rebatendo talude
Configuraes intermedirias do depsito podem ser (bem) diferente das configuraes finais
Bancos de menor altura ou deposies de p (forro/base)
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Planejamento
Drenagem superficial/profunda Caimento positivo (para dentro) em plataformas aberta e bermas
Evita empoamento Ajuda na segurana da operao de transporte e deposio
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Mtodos Construtivos
Mtodo ascendente
Bancada
Frente avana no ngulo de repouso, talude s pode ser suavizado na concluso do banco
Camada
Soluo de maior controle e estabilidade requer terrenos com topografia suave, resultando muitas vezes em maiores distncias de transporte nos primeiros anos Soluo preferida em terrenos fracos (dissipao e ganho de resistncia)
Rebatimento
Mtodo descendente com wrap arounds Acessos Correo de rupturas Barragem de conteno de finos
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Berma de reforo
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Finalidade
Garantir a reteno dos slidos carreados da mesma
Localizao
a jusante do depsito ou de parte dele
Manuteno do reservatrio
Sedimentos devem ser removidos da lagoa quando 60% da capacidade do reservatrio atingida
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Largura da Via
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Acessos de Mina
Pavimento
Seo tpica / conceito
Revestimento Base Sub-base / reforo do sub-leito Sub-leito Projeto
Dimensionamento
Especificaes do material Critrio de colocao
Drenagem
Superficial Profunda
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Drenos Profundos
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Drenagem Superficial
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Seo Tipo
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Plataforma
A plataforma ativa deve ter espao suficiente para permitir manobras dos caminhes (crculos de 60 a 90m)
Uma distncia mnima de 30m deve ser respeitado entre caminhes na frente de lanamento (ver figura)
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Regra de ouro
3 a 4 vezes a largura dos caminhes
Inclui valas, leiras e espao para passagem de veculos leves juntamente como os caminhes Permite que patrols possam dar manuteno sem desviar o trfego
A plataforma ativa deve ter espao suficiente para permitir manobras dos caminhes (crculos de 60 a 90m)
Uma distncia mnima de 30m deve ser respeitado entre caminhes na frente de lanamento (ver figura)
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Bibliografia
ABNT NBR 13029 (2005) Minerao - Elaborao e apresentao de projeto de disposio de estril em pilha. Anais dos Simpsios Brasileiros sobre Barragens de Rejeitos e Disposio de Resduos: REGEO87 e 91(Rio de Janeiro), REGEO95 (Ouro Preto), REGEO99 (So Jos dos Campos), REGEO03 (Porto Alegre) e REGEO07 (Recife). ARAGO, G.A.S. (2008) Classificao de pilhas de estril na minerao de ferro, Dissertao de Mestrado Programa de Ps-Graduao em Engenharia Mineral. BC MINE WASTE ROCK PILE RESEARCH COMMITTEE (1991) Mined Rock and Overburden Piles, Investigation & Design Manual. Interim Guidelines, 128p. BOHNET, E.L. & KUNZE, L. (1990) Waste Disposal Planning and Environmental Protection Aspects. In Surface Mining, p. 485-494. EATON, T., BROUGHTON, S., BERGER, K. C., PITEAU ASSOCIATES ENGINEERING LTD. (2005) Course Introduction Design and Operation of Large Waste Dumps. Under Licence from the British Columbia Ministry of Energy and Mines - Mine Dump Committee. FELL, R., MACGREGOR, P. & STAPLEDON, D. (1992) Geotechnical Engineering of Embankment Dams, A.A. Balkema. FELL, R., PHILLIPS, T. & GERRARD, C. (1993) Geotechnical Management of Waste and Contamination, Balkema. FREITAS, M.A. Apostila Sobre Formao de Pilha de Estril e Rejeito. Belo Horizonte: Editora Ietec, 2004, p. 3 - 20. MASSAD, F. (2003) Obras de Terra: Curso bsico em geotecnia, 1. Ed. Oficina de Textos, 184p., So Paulo. McCARTER, M.K. (1990) Design and Operating Considerations for Mine Waste Embankments. In Surface Mining, p.890-899. VICK, S.G. (1983) Planning, Design and Analysis of Tailings Dams, John Wiley & Sons, N. York. 102
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