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Questões Resolvidas de Cálculo I

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313

5.10 EXERCCIO pg. 215




1. Em cada um dos seguintes casos, verificar se o Teorema do Valor Mdio se aplica.
Em caso afirmativo, achar um nmero c em b) (a, , tal que
.
-
) ( - ) (
(c)
a b
a f a f
f =
a) 3 b 2, ;
1
(x) = = = a
x
f
A funo
x
x f
1
) ( = contnua em ] 3 , 2 [ .
A funo
x
x f
1
) ( = derivvel em ) 3 , 2 ( , pois o
x
x f x x f
x


=

) ( ) (
lim
0
existe para todo x
no intervalo ). 3 , 2 (
Temos,
2
1
) (
x
x f

=
) (
) ( 1
1
.
1
1
1 1
1
) (
2
2
2
2
a b ab
a b
c
a b ab
b a
c
a b
ab
b a
c
a b
a b
c
c f

=

6
3 . 2
1 1
2
2
=
=
=
=
=
c
c
ab c
ab c
ab c

Interpretao geomtrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul paralela reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
314
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8
x
f (x)


b) . 3 , 1 ;
1
) ( = = = b a
x
x f
No se aplica o Teorema, pois a funo no contnua em ]. 3 , 1 [

c) . 4 , 0 ; (x)
3
= = = b a x f
A funo derivvel em ) 4 , 0 ( e contnua em ] 4 , 0 [ , pois f do tipo polinomial.
c tal que:
3
3 4
3
4
0 4
0 4
3 3 ) (
3 3
2
3 3
2
= =

= = c c
a b
a b
c c f .
Interpretao geomtrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, paralel a reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
315
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f (x)


d) . 0 , 2 ; ) (
3
= = = b a x x f
A funo derivvel em ) 0 , 2 ( e contnua em ] 0 , 2 [ , pois f do tipo
polinomial. Assim,
.
3
3 2
3
2
3
4
4
2
8
3
) 2 ( 0
) 2 ( 0
3 ) (
2
2
3 3
2

= =
= =


= =
c c
c
c c f

Interpretao geomtrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, paralel a reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
316
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f (x)


e) /2. b 0, x; cos (x) = = = a f
A funo f contnua em
(

2
, 0

e derivvel em .
2
, 0
|

\
|
Assim,
.
2
2
1 0
0
2
0 cos
2
cos
) (

sen arc c
c sen
c sen c f
=

= =

Interpretao geomtrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, paralel a reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
317
/2
-1
1
x
f (x)


f) . 4 / 3 , 4 / ; ) ( = = = b a x tg x f
A funo x tg x f = ) ( no contnua em
(

4
3
,
4

. Portanto, no se aplica o
teorema.

g) . 4 / b 0, x; tg (x) = = = a f
A funo x tg x f = ) ( contnua em
(

4
, 0

e derivvel em
|

\
|
4
, 0

. Assim,
.
2
sec
2
sec
4
sec
4
0 1
sec
0
4
0
4
sec ) (
2 2
2

arc c
c
c c
tg tg
c c f
=
=
=

= =

318
Interpretao geomtrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, paralel a reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
-/4 /4
-1
1
x
f (x)


h) . 0 , 1 ; 1 ) (
2
= = = b x x x f
A funo ) (x f contnua em ] 0 , 1 [ e derivvel em ). 0 , 1 ( Assim,
( )
.
2
1
2
1
1 2 1
1
1
1
0 1
1
) 1 ( 0
1 1 0 1
1
) (
2 2 2 2
2 2
2
2
2 2
2

=
= = = +
=
=

=
c
c c c c
c c
c c
c
c
c
c
c f

319
Interpretao geomtrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, paralel a reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
-1 1
1
x
f (x)


i) 1. b -1, ; x (x)
3
= = = a f
A funo contnua em ] 1 , 1 [ mas no derivvel em ). 1 , 1 ( Assim, no se aplica
o teorema.

j) 1 b -1, |; x | (x) = = = a f
A funo contnua em ] 1 , 1 [ , mas no derivvel em ) 1 , 1 ( , porque no
derivvel em . 0 = x
) 0 (
1
0
lim
0
) 0 ( ) (
lim
1
0
lim
0
) 0 ( ) (
lim
0 0
0
0
f
x
x
x
f x f
x
x
x
f x f
x x
x
x
/

=

=


+ +


Assim, no se aplica o Teorema.

320
2. A funo 1 - x (x)
2/3
= f tal que ( ) 0 (1) (-1) = = = f f x f . Por que ela no verifica o
Teorema de Rolle no intervalo[-1,1] ?
3 3 / 1
3 2 3 / 2
3
2
3
2
) (
1 1 ) (
x x x f
x x x f
= =
= =


A funo f no derivvel no intervalo [-1,1] , pois no derivvel em 0.
= = =

+
+ + +

3
0
3 2
0
3 2 3 2
0
1
lim lim
0
1 0 1
lim
x
x
x
x
x
x x x


3. Seja 9 8 ) (
2 4
+ + = x x x f . Mostrar que f satisfaz as condies do Teorema de
Rolle no intervalo [-3,3] e determinar os valores de ) 3 , 3 ( c que satisfaam . 0 ) ( = c f
A funo f funo polinomial, portanto contnua e derivvel em qualquer
intervalo.
Em particular contnua em [-3,3] e derivvel em ). 3 , 3 (
) 3 ( 3
) 3 ( ) 3 (
) ( / ) 3 , 3 (


=
f f
c f c
0 ) 3 ( ) 3 (
0 9 72 81 ) 3 (
0 9 72 81 ) 3 (
=
)
`

= + + =
= + + =
f f
f
f

0 16 4 ou 0
0 16 4
16 4 ) ( '
2
3
3
= + =
= +
+ =
c c
c c
x x x f

. 2 , 2 , 0 + = c
A figura que segue ilustra a situao apresentada.
321
-3 -2 -1 1 2 3
5
10
15
20
25
x
f (x)



4. Usando o teorema do valor mdio provar que:
a) R; , |, - | | sen - sen |
Seja x sen x f = ) ( . f contnua e derivvel em R .
Considerando-se f contnua em [ ] , e derivvel em ) , ( ) , ( c /

=
) ( ) (
) (
f f
c f .









=

=
sen sen c
c sen sen
sen sen
c
sen sen
c
sen sen
c
1 cos
cos
cos
cos
cos

para
322


<
R ,

Analogamente, mostra-se para > . Se = trivial.

b) 0. , sen
Seja x x sen x f = ) ( . f continua em 0 ], , 0 [ > .
f derivvel em 0 ), , 0 ( >
) 1 (cos
) ( ) 0 ( ) 0 ( ) (
0
) 0 ( ) (
) (
) , 0 (
=
=

=

c sen
c f f f
f f
c f
c


0 ) 1 (cos
0 1 cos 0 cos
<
< =
c
c c


< < sen sen 0
0 ) 1 (cos
0 1 cos 1 cos 0
<
< < <
c
c c


< < sen sen 0
0 ) 1 (cos
0 1 cos 0 cos 1
<
< < <
c
c c


< < sen sen 0
Para 0 = temos 0 = sen . Portanto a desigualdade satisfeita.


5. Determinar os pontos crticos das seguintes funes, se existirem.
a) 4 3x y + =
0 3
3
=
=
y
y

Portanto, no admite ponto crtico.
323

b) 8 3x - x y
2
+ =
2
3
3 2 0 3 2
3 2
= = =
=
x x x
x y


c)
2
x - 2x 2 y + =
1 2 2 0 2 2
2 2
= = =
=
x x x
x y


d) 4) 2)(x - (x y + =
1 2 2 0 2 2
2 2
= = = +
+ =
x x x
x y


e)
3
x - 3 y =
0 0 3 0 3
3
2 2
2
= = =
=
x x x
x y


f) 3 5x 2x x y
2 3
+ + + =
6
44 4
6
60 16 4
0 5 4 3
5 4 3
2
2

=

=
= + +
+ + =
x
x x
x x y

/ no ponto crtico.

g)
3 4
4x x y + =
324
3
4
12
12 4
0 12 4
0 0
0 ) 12 4 (
0 12 4
12 4
1
2
2
2 3
2 3
= =
=
= +
= =
= +
= +
+ =
x
x
x
x x
x x
x x
x x y

Pontos crticos: . 3 , 0

h) sen x y =
L , 3 , 2 , 1 , 0 ,
2
0 cos
cos
= + =
=
=
k k x
x
x y



i) x cos = y
Z k k x
x sen x sen
x sen y
=
= =
=
,
0 0



j) x cos - sen x = y
Z k k x
x sen x
x sen x
x sen x y
x sen x y
+ =
=
= +
+ =
=
,
4
3
cos
0 cos
cos
) ( cos



k) x e y
x
=
325
0
0 ln
0 ln
1 ln ln
1
0 1
1
=
=
=
=
=
=
=
x
e x
e
e
e
e
e y
x
x
x
x
x
x


l)
2/3 2
9) - (x = y
0 0 4 0
9 - x 3
4
9 - x 3
4
2 . 9) - (x
3
2
1
3 2
3 2
1/3 - 2
= = =
=
=
x x
x
x
y
x y

Alm disso, nos pontos 3 e 3
3 2
= x x no existe a derivada.
Pontos crticos: 3 e 3 , 0
3 2 1
= = x x x

m)
4
x
2

=
x
y
4
4
0 4 0
) 4 (
4
) 4 (
4
) 4 (
2 4
) 4 (
2 . . ) 4 (
2
2
2
2 2
2
2 2
2
2 2
2 2
2 2
2
=
=
= =


=
x
x
x
x
x
x
x
x
x x
y
x
x x x
y

No existem pontos crticos.

n) | 3 - 2x | = y
326

< +

=
2
3
3 2
2
3
3 2
x se x
x se x
y

<
>
=
2
3
2
2
3
2
x se
x se
y
Para
2
3
= x a derivada no existe
2
3
= x um ponto crtico.

o)

<
=
0 , x
0 x , x
(x)
2
x
f

<
<
=
0 , 2
0 , 1
) (
x x
x
x f
) (x f no est definida para 0 = x 0 = x ponto crtico.

6. Determinar, algebricamente, os intervalos nos quais as funes seguintes so
crescentes ou decrescentes. Fazer um esboo do grfico, comparando os resultados.
a) 1 - 2x ) ( = x f
0 2 (x) > = f para todo x . A funo crescente ) , ( +
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
x
f (x)


327
b) 5x - 3 (x) = f
0 5 (x) < = f , para todo x. A funo decrescente ) , ( + .
-2 -1 1 2
-4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
x
f (x)


c) 7 6x 3x (x)
2
+ + = f
1
6
6
6 6
0 6 6
6 6 ) (
>
>
>
> +
+ =
x
x
x
x
x x f

1
0 6 6
<
< +
x
x

Em ) ( ], , 1 [ x f + crescente
Em ) ( ], 1 , [ x f decrescente.
-2 -1 1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f (x)


d) 2 4x - 2x x (x)
2 3
+ + = f
328
2
3
2
6
4
0 4 4 3
4 4 3 ) (
2
1
2
2
=
= =
> +
+ =
x
x
x x
x x x f

A funo crescente em
(

+ ,
3
2
] 2 , [ .
A funo decrescente em
(

3
2
, 2 decrescente.
-3 -2 -1 1 2 3
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
x
f (x)


e) 3) 2)(x - 1)(x - (x (x) + = f
3
7
0 7 3
7 - x 3 (x)
6 7x - x (x)
2
2
3
=
=
=
+ =
x
x
f
f

A funo crescente em
|
|

+
|
|

\
|
,
3
7
3
7
, .
329
A funo decrescente em
(

3
7
,
3
7
.
-3 -2 -1 1 2 3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
x
f (x)


f) sen x
2
x
(x) + = f
2
1
- x cos
0 x cos
2
1
x cos
2
1
(x)
>
> +
+ = f

(

+ + =
)
`


n n 2
3
4
, 2
3
2
,
3
4
,
3
2
,
3
2
,
3
4
L L , neste intervalo
2
1
cos < x
==> decrescente
(

+ + =
)
`


n n 2
3
2
, 2
3
2
,
3
8
,
3
4
,
3
2
,
3
2
L L , neste intervalo
2
1
cos > x ==>
crescente
330
-2 -3/2 - -/2 /2 3/2 2
-2
-1
1
2
x
f (x)


g)
x
x f 2 ) ( =
0 2 ln 2 ) ( > =
x
x f . A funo crescente em ) , ( + .
-6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4
1
2
x
f (x)


h)
x
e x f

= ) (
0 ) ( < =
x
e x f . A funo decrescente em ) , ( + .
331
-2 -1 1 2 3 4
1
2
x
f (x)


i)
x
xe x f

= ) (
x
x x
x x
x x
e
x
e e
x
e xe
e e x x f

=
+

=
+ =
+ =


1
1
) 1 ( . ) (

1
1
0 1
0
1
<
>
>
>

x
x
x
e
x
x

A funo crescente em ] 1 , ( e em ) , 1 [ + decrescente.
-2 -1 1 2 3 4
-2
-1
1
2
x
f (x)

332

j)
1 - x
x
(x)
2
= f
2
2
2
2 2
2
2
) 1 (
2
) 1 (
2 2
) 1 (
1 . 2 . ) 1 (
) (


=
x
x x
x
x x x
x
x x x
x f

0 ) 2 (
0 2 0
) 1 (
2
2
2
2
>
> >

x x
x x
x
x x

A funo crescente em ] 0 , ( e ) , 2 [ + e decrescente em ] 2 , 1 [ ] 1 , 0 [ .
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f (x)


k)
x
f
1
x (x) + =
0 ) 1 ( ) 1 ( 0 1 0
1
1 1
1 ) (
2
2
2
2
2
2
> + > >

+ =
x x x
x
x
x
x
x
x f

A funo decrescente em ] 1 , 0 [ ] 0 , 1 [ e crescente em ) , 1 [ ] 1 , ( + .
333
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-7
-6
-5
-4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f (x)


l) ] [0,2 , sen ) ( = x x e x f
x

) (cos
cos ) (
x sen x e
e x sen x e x f
x
x x
+ =
+ =

A funo crescente em
(



2 ,
4
7
4
3
, 0 e decrescente em
(

4
7
,
4
3
.
/2 3/2 2 5/2
-100
x
f (x)


7. Determinar os mximos e mnimos das seguintes funes, nos intervalos indicados.

a) 2,2] - [ , 3 - 1 ) ( x x f =
3 ) ( = x f
x < 0 3 ==> a funo decrescente em [-2,2].
334
7 ) 2 ( 3 1 ) 2 ( = = f mximo da funo em ] 2 , 2 [ e 5 6 1 2 . 3 1 ) 2 ( = = = f
mnimo da funo em ] 2 , 2 [ .

b) [-1,3] 4, - ) (
2
x x f =
x x f 2 ) ( =
0 0 2 = = x x ponto crtico.

= =
=
= =
5 4 3 ) 3 (
4 ) 0 (
3 4 ) 1 ( ) 1 (
2
2
f
f
f
==>
[-1,3] em mximo 5
[-1,3] em mnimo 4 -


c) [0,3] , 3 3 - 4 ) (
2
x x x f + =
x x f 6 3 ) ( + =
crtico ponto
2
1
3 6
0 6 3
=
=
= +
x
x
x


22 27 9 4 3 . 3 3 . 3 4 ) 3 (
4
13
4
3
2
3
4
2
1
3
2
1
3 4
2
1
4 ) 0 (
2
2
= + = + =
= + = |

\
|
+ |

\
|
= |

\
|
=
f
f
f

==> 22 mximo em ] 3 , 0 [ e 13/4 mnimo em ] 3 , 0 [ .

d) ] 5 , 0 [ , ) (
2 3
x x x f =
x x x f 2 3 ) (
2
=
crticos pontos so
3
2
e 0
3 ) 2 3 (
0 62 3
2
= =
=
=
x x
x x
x

335
100 25 125 5 5 ) 5 (
27
4
27
12 8
9
4
27
8
3
2
3
2
3
2
0 ) 0 (
2 3
2 3
= = =

= =
|

\
|

\
|
=
|

\
|
=
f
f
f

[0,5] em
funo da mximo 100
funo. da mnimo
27
4 -



e) ] 2 , 2 [ ,
1
) (
2

+
=
x
x
x f
crticos pontos so 1 e 1
0 1
) 1 (
1
) 1 (
2 1
) 1 (
) 2 ( 1 ) 1 (
) (
2
2 2
2
2 2
2 2
2 2
2
= =
=
+

=
+
+
=
+
+
=
x x
x
x
x
x
x x
x
x x x
x f

( )
( )
( )
5
2
4 1
2
2
2
1
1 1
1
1
2
1
1 1
1
1
5
2
4 1
2
) 2 (
=
+
=
=
+
=

=
+

=
+

=
f
f
f
f

[-2,2] em
funo da mnimo
2
1 -
funo. da mximo
2
1



f) ] 4 , 1 [ |, 2 | ) ( = x x f

<

=
2 , 2
2 , 2
) (
x x
x x
x f
336

<
>
=
2 , 1
2 , 1
) (
x
x
x f
) 2 ( ' f no existe 2 ponto crtico
( )
( ) 2 2 4 4
0 2 2 2
1 2 1 ) 1 (
= =
= =
= =
f
f
f

2 mximo e 0 mnimo da funo em ] 4 , 1 [ .

g) ] 2 , 2 [ , cosh ) ( = x x f
x h sen x f = ) (
crtico ponto 0
0
=
=
x
x h sen

76219 , 3
2
) 2 ( cosh ) 2 (
76219 , 3
2
) 2 ( cosh ) 2 (
1
2
1 1
0 cosh ) 0 (
2 2
2 2
=
+
= =
=
+
= =
=
+
= =

e e
f
e e
f
f

[-2,2] em
mximo
2
mnimo 1
2 2

+

e e


h) ] 2 , 2 [ , ) ( = x tgh x f
( )
2
2
4
sec ) (
x x
e e
x h x f

+
= =
( )
>
+

x
e e
x x
0
4
2
a funo sempre crescente.
337
mximo tgh(2) ) 2 (
mnimo ) 2 ( ) 2 (
2 2
2 2
2 2
2 2

= =
+

= =
e e
e e
f
e e
e e
tgh f


i)
] 2 , 0 [ , 3 cos ) ( x x f =

x sen x f 3 3 ) ( =
crticos pontos so 2 ,
3
5
,
3
4
,
3
3
,
3
2
,
3
0,
0 3 3


= x sen

mximo -1 )
3
5
f( )
3
3
f( )
3
f(
mnimo 1 ) 2 f( )
3
4
f( )
3
2
f( 0) f(
= = =
= = = =




j) ] 2 , 0 [ , cos ) (
2
x x f =
x sen x x f cos 2 ) ( =
crticos pontos so 2 ,
2
3
, ,
2
, 0
0 ou 0 cos
0 cos 2

=
= =
=
x
x sen x
x sen x

1 ) 2 (
0
2
3
cos
2
3
1 cos ) (
0
2
cos
2
1 0 cos ) 0 (
2
2
2
2
=
= =
|

\
|
= =
= =
|

\
|
= =




f
f
f
f
f

1 mximo e 0 mnimo

k)
(

=
2
, 0 , 1 ) (
3

x sen x f
338
x x sen x f cos . 3 ) (
2
=
crticos pontos so
2
e 0
0 cos ou 0
0 cos . 3
2

= =
= =
=
x x
x x sen
x x sen

mximo 0 1 1
2 2
mnimo 1 1 0 1 0 ) 0 (
3
3
= = = |

\
|
= = =

sen f
sen f


8. Encontrar os intervalos de crescimento, decrescimento, os mximos e os mnimos
relativos das seguintes funes.
a) 5 2 ) ( + = x x f
2 ) ( = x f
> 0 2 a funo sempre crescente
/ mximo e mnimo relativo

b) 1 6 3 ) (
2
+ + = x x x f
6 6 ) ( + = x x f
1
6
6 -
-6 6
0 6 6
>
>
>
> +
x
x
x
x

e decrescent ,-1] (- Em
crescente funo a ] , 1 [ Em

+

1 = x ponto crtico (de mnimo)
funo da mnimo o 2
1 6 3
1 ) 1 ( 6 ) 1 ( 3 ) 1 (
2
=
+ =
+ + = f


339
c)
2 3
8 - 4 ) ( x x x g =
x x x g 16 2 1 ) (
2
=
0 ) 16 12 (
0 16 2 1
2
>
>
x x
x x

A funo crescente em
|

+ ,
3
4
) 0 , ( e decrescente em
|

3
4
, 0 .
0 e
3
4
so pontos crticos
mximo 0 ) 0 ( = f
mnimo
9
16
. 8
27
64
. 4
3
4
=
|

\
|
f

d)
5 6 -
2
1

3
1
) (
2 3
+ + = x x x x h

) 3 ( 2) - (
6 -
6 - 2
2
1
3
3
1
) (
2
2
+ =
+ =
+ =
x x
x x
x x x h

A funo decrescente em ] 2 , 3 [ e em ) , 2 [ ] 3 , ( + crescente.
-3 ponto de mximo
2 ponto de mnimo
mximo
2
37
6
30 108 27 54
5 18
2
9
) 27 (
3
1
5 ) 3 ( 6 ) 3 (
2
1
) 3 (
3
1
) 3 (
2 3
=
+ + +
=
+ + =
+ + = h

340
mnimo
3
7
5 12 2
3
8
5 2 . 6 4
2
1
8
3
1
) 2 (

=
+ + =
+ + = h


e)
1 t
1 - t
) (
+
= t f , 1 t
mnimo nem mximo crescente. sempre funo A . 0
) 1 (
2
) 1 (
1 1
) 1 (
1 ) 1 ( 1 ) 1 (
) (
2
2
2
/ >
+
=
+
+ +
=
+
+
=
t
t
t t
t
t t
t f


f)
t
t t f
1
) ( + = , 0 t
2
2
2
1 1
1 ) (
t
t
t
t f

=

+ =
0 ) 1 ( ) 1 (
0 1
0
1
2
2
2
> +
>
>

t t
t
t
t

A funo decrescente em ] 1 , 0 ( ) 0 , 1 [ , e crescente em ) 1 [ ] 1 , ( + .
-1 ponto de mximo
1 ponto de mnimo.
relativo mnimo 2 1 1 ) 1 (
relativo mximo 2 1 1
1
1
1 ) 1 (
= + =
= =

+ =
f
f


g)
x
xe x g = ) (
341
x x
e e x x g + = ) (
1
0 1
0 ) 1 (
>
> +
> + = +
x
x
x e e e x
x x x

Em ) , 1 [ + a funo crescente e em ] 1 , ( decrescente
-1 ponto de mnimo
e
e e g
1
) 1 ( ) 1 (
1 1
= = =

mnimo.

h)
x
x h
1
) ( =
) (x h definida para 0 > x .
0 , 0
2
1
2
1
2
1
1
) (
2 / 1
> <

x
x x
x
x
x
x
x h

A funo decrescente em ( ) + , 0 . / mximo ou mnimo.


i) | 6 - 2 | ) ( x x f =

>

=
3
1
2 6
3
1
6 2
) (
x se x
x se x
x f

>
<
=
3
1
6
3
1
6
) ( '
x se
x se
x f
342
A funo crescente em
|

+ ,
3
1
e decrescente em
(

\
|

3
1
, .
3
1
= x ponto crtico
0
3
1
=
|

\
|
f mnimo da funo.

j)

>
+
=
-2 2, -
-2 4, x
) g(
2
x x
x
x

>
<
=
-2 , 2
-2 1,
) ( g
x x
x
x
0 ) 0 ( ' = g e ) 2 ( ' g no existe. Portanto, -2 e 0 so pontos crticos.
A funo crescente em ) , 0 [ ] 2 , ( + e decrescente em ] 0 , 2 [ .
mnimo -2 (0)
mximo 2 ) 2 (
=
=
f
f


k)

+
>
=
0 , 3 4
0 , 4 3
h(t)
t t
t t

<
>
=
0 , 4
0 , 4
) (
t
t
t h
) 0 ( ' h no existe. Portanto, 0 = t ponto crtico.
Em( ] 0 , a funo crescente e em [ ) + , 0 decrescente.
0 = t ponto de mximo
3 ) 0 ( = h mximo da funo.

1)


< +
=
1 , - 1
-1 , 1
) (
2
x x
x x
x f

>
<
=
1 , 2
1 , 1
) (
x x
x
x f
343
Pontos crticos: 1 = x e 0 = x .
A funo crescente em ( ] 0 , e decrescente em [ ) + , 0 .
0 = x ponto de mximo
1 = x no um extremo
1 0 1 ) 0 (
2
= = f mximo da funo.

m)

> +
<

=
1 , ) 2 ( 91
1 2 , ) 1 ( 5
2 , 3) - ( - 10
) (
2
2
x x
x x
x x
x g

> +
< <
< + =
=
1 , ) 2 ( 91
1 2 , 5
2 , 6 2 ) 3 ( 2
) (
2
x x
x
x x x
x g
3
0 3
0 ) 3 ( 2
0 ) 3 ( 2
<
<
<
>
x
x
x
x
0
) 2 ( 91
2
2
>
+

x
x

2
0 2
<
<
x
x

Em ( ] 2 ,+ a funo crescente e em [ ) + , 2 decrescente.
2 = x ponto de mximo.
91 ) 2 2 ( 91 ) 2 (
2
= + = g mximo.


9. Encontrar os pontos de mximo e mnimo relativos das seguintes funes, se
existirem. Fazer um esboo do grfico e comparar os resultados.
a) 3 6 - 7 ) (
2
+ = x x x f
344
crtico ponto
7
3
14
6
6 14
0 6 14
6 14 ) (
=
=
=
=
=
x
x
x
x
x x f

relativo mnimo de ponto
7
3
0 14
7
3
14 ) (
= > =
|

\
|

=
x f
x f

-1 1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f (x)


b)
2
- 4 ) g( x x x =
2
2 4
0 2 4
2 4 ) (
=
=
=
=
x
x
x
x x g

2 ) ( = x g
2 0 2 ) 2 ( = < = x g ponto de mximo relativo.
345
-1 1 2 3 4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
x
g(x)


c) 9 7 - 3
3
1
) (
2 3
+ + = x x x x h
7 - 6 3
3
1
) (
2
x x x h + =
2
28 36 6
0 7 6
2
+
= = + x x x
crticos pontos so 7 e 1
2
8 6
2
64 6
2 1
= =

=

=
x x
x

mnimo de ponto 1 0 8 6 2 ) 1 (
6 2 ) (
> = + =
+ =
h
x x h

mximo de ponto 7 0 8 6 14 6 ) 7 ( 2 ) 7 ( < = + = + = h .
-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4
20
40
60
80
x
h(x)

346

d) 8 4 4
3
5
4
1
) (
2 3 4
+ + = x x x x x h
4 8 3
3
5
4
4
1
) (
2 3
+ = x x x x h
0 4 8 5
2 3
= + x x x
crticos pontos so 2 e 1 = = x x .
8 10 3 ) (
2
+ = x x x h
> = + = 0 1 8 10 3 ) 1 ( h 1 = x ponto de mnimo
0
8 20 12
8 10 34 ) 2 (
=
+ =
+ = x h

Nada se pode afirmar usando o teste da derivada segunda.
Analisando a derivada primeira
2
) 2 )( 1 ( ) ( ' = x x x h ,
temos que 1 para 0 ) ( ' > x x h . Portanto, h crescente em [ ) + , 1 e 2 = x no mximo nem
mnimo relativo.



-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
10
x
h(x)


347
e)

<
=
0 , 3
0 ,
) (
2
2
t t
t t
t f

>
<
=
0 , 6
0 , 2
) (
t t
t t
t f
Em ( ) 0 , , 0 ) ( ' < t f e em ( ) + , 0 , 0 ) ( ' > t f .
Pelo teste da derivada primeira, 0 = t ponto de mnimo.
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
t
f(t)


f) x x x f 2 6 ) (
3 2
=
2
4
2 4
2
3
2
6 ) (
3
3 1
3 1
=
=
=

x
x
x x f

( )
crtico ponto 8
8
1 1
8
1
2
1
2 4
0 2 4
1
3
3
3 1
3 1
3 1
= =
=
|

\
|
=
=
=

x
x
x
x
x
x

348
mximo de ponto 8
12
1
16
1
.
3
4
8 .
3
4
) 8 (
3
4
3
1
4 ) (
3 4
3 4 3 4


f
x x x f

) 0 ( ' f no existe. Portanto, 0 = x tambm ponto crtico.
Para . 0 ) ( ' , 0 < < x f x
Para . 0 ) ( ' , 8 0 > < < x f x
Portanto, usando o teste da derivada primeira, segue que 0 = x um ponto de mnimo.
-2 2 4 6 8 10 12 14 16 18
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f(x)


g)
5 7
) 2 ( 5 ) ( + = x x f
5 2
) 2 (
5
7
) ( = x x f
349
crtico ponto 2
0 2
0 ) 2 (
0 ) 2 (
5
7
5 2
5 2
=
=
=
=
x
x
x
x

) (x f sempre / > 0 mximos nem mnimos.
-1 1 2 3 4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f(x)


h)
3 4
) 3 2 ( 3 ) ( + + = x x f
3 1
3 1
) 3 2 (
3
8
2 . ) 3 2 (
3
4
) (
+ =
+ =
x
x x f

crtico ponto
2
3
3 2 0 3 2
0 ) 3 2 (
0 ) 3 2 (
3
8
3 1
3 1
=
= = +
= +
= +
x
x x
x
x

Vamos usar o teste da derivada primeira.
0 ) 3 2 (
3
8
) (
3 1
> + = x x f
350

2
3
3 2
0 3 2
0 3 2
0 ) 3 2 (
3
3 1
>
>
> +
> +
> +
x
x
x
x
x

) (x f decrescente para em
|

\
|

2
3
, e crescente em
|

\
|
+ ,
2
3
. Logo,
2
3
= x ponto de mnimo
-3 -2 -1 1 2
-1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
x
f(x)


i)
4
4
) (
2
+
=
x
x
x g
2 2
2
2 2
2 2
2 2
2
) 4 (
16 4
) 4 (
8 16 4
) 4 (
2 . 4 4 ) 4 (
) (
+
+
=
+
+
=
+
+
=
x
x
x
x x
x
x x x
x g

351
crticos pontos so 2
4
16 4
0 16 4
0
) 4 (
16 4
2
2
2
2 2
2
=
=
=
= +
=
+
+
x
x
x
x
x
x

3 2
3
4 2
2 2 2 2
) 4 (
96 8
) 4 (
2 . ) 4 ( 2 . ) 16 4 ( ) 8 ( ) 4 (
) (
+

=
+
+ + +
=
x
x x
x
x x x x x
x g

2 0
512
128
512
192 64
) 2 ( <

= g ponto de mximo
2 0
512
192 64
) 2 ( >
+
= g ponto de mnimo.
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-2
-1
1
2
x
g(x)


j)
2 2
1
) (
2
+
+
=
x x
x
x h
2 2
2
2 2
2 2
2 2
2
) 2 2 (
4 2
) 2 2 (
2 2 2 2 2 2
) 2 2 (
) 2 2 ( ) 1 ( 1 . ) 2 2 (
) (
+
+
=
+
+ + +
=
+
+ +
=
x x
x x
x x
x x x x x
x x
x x x x
x h

352
crticos pontos so 5 1 e 5 1
0 4 2
0 4 2
0
) 2 2 (
4 2
2 1
2
2
2 2
2
= + =
= +
= +
=
+
+
x x
x x
x x
x x
x x

( ) 5 1 , 5 1 0 4 2 0 ) ( '
2
+ > + > x x x x h .
5 1+ ponto de mximo e 5 1 ponto de mnimo.
-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
1
2
x
h(x)


k)
3 2
) 1 ( ) 2 ( ) ( + = x x x f
) 2 ( ) 1 ( 2 ) 1 ( ) 2 ( 3
) 2 ( 2 ) 1 ( ) 1 ( 3 ) 2 ( ) (
) 1 ( ) 2 ( ) (
3 2 2
3 2 2
3 2
+ + + =
+ + + =
+ =
x x x x
x x x x x f
x x x f

[ ]
crticos pontos so 2 ,
5
4
, 1
0 ) 2 (
5
4
) 1 (
0 ) 8 14 5 ( ) 1 (
0 ) 2 ( ) 1 ( 2 ) 2 ( 3 ) 1 (
0 ) 2 ( ) 1 ( 2 ) 1 ( ) 2 ( 3
2
2 2
2 2
3 2 2
= = =
= + |

\
|
+
= + +
= + + +
= + + +
x x x
x x x
x x x
x x x x
x x x x

Vamos usar o teste da derivada primeira.
353
5
4
ou 2
0 ) 8 14 5 (
0 ) 1 (
0 ) 8 14 5 ( ) 1 ( ) ( '
2
2
2 2
> <
> + +

> + + =
x x
x x
x
x x x x f
.
Portanto, 2 = x ponto de mximo e
5
4
= x ponto de mnimo. 1 = x no ponto de
mximo nem de mnimo.
-2 -1 1 2
-5
5
x
f(x)



l) . 16 ) (
2
x x x f =
x x x x x f 2 . 16 ) 1 ( ) 16 (
2
1
) (
2 1 2
+ =


354
crticos pontos so
5
64
, 0
0 ) 64 5 (
0 64 5
0 4 64
0
16 2
) 16 ( 2 . 2
0 16 2
16 2
2 1
2
2 2
2
2
= =
=
=
= +
=

+
= +

x x
x x
x
x x x
x
x x x
x x
x
x

|

\
|

>
>
5
64
, 0
0 5 64
0 ) ( '
2
x
x x
x f

Usando o teste da derivada primeira conclui-se que:
mximo de ponto
5
64
mnimo de ponto 0

5 10 15
100
200
x
f(x)



10. Mostrar que
x
x
y
a
log
= tem seu valor mximo em e x = (nmero neperiano) para
todos os nmeros 1. a >
x
x
y
a
log
=
355
2
2
2
log
log log
1 . log log
1
x
x
e
x
x e
x
x e
x
x
y
a
a a
a a
=

=

e x
x
e
x
e
a
x
e
x
x
e
a
a
= =
= =
=
1
0 log
0
log
0
2

mximo. de ponto
1 a para 0
log 1 log 2 log
log 2 log
2 . log log .
3 3
3
4
2
2
e x
e
e
e
e
y
x
x
e
e
y
x
x
x
e
e
x
e
x
e
x
y
a a a
e x
a a
a a
=
> <

=

=

=

=
=


11. Determinar os coeficientes a e b de forma que a funo . ) (
2 3
b x a x x f + + = tenha
um extremo relativo no ponto 1). (-2,
ax x x f
b ax x x f
2 3 ) (
) (
2
2 3
+ =
+ + =

356
3
2
2 3
0 2 3
0
0 ) 2 3 (
0 2 3
2
1
2
a
x
a x
a x
x
a x x
ax x

=
=
= +
=
= +
= +

Para quaisquer valor de a e b 0 = x um ponto crtico.
3
2a
x

= ponto crtico.
a x x f 2 6 ) ( ' ' + =
3 6
2
2 6
0 2 6
a a
x a x
a x

= =
= +

0 a para 0 2 2
3
2
6
3
2
' ' = + |

\
|
= |

\
|
a a
a a
f .
Como o extremo deve estar no ponto (-2,1), segue que 3 2
3
2
= =

a
a
.
3 12 8 ) 2 ( 1 = + + = = b b f .

12. Encontrar, c b a , , e d tal que a funo - 2 ) (
2 3
d cx bx ax x f + + = tenha pontos
crticos em 0 = x e 1 = x . Se 0 > a , qual deles de mximo, qual de mnimo?
c bx ax x f
d cx bx ax x f
+ =
+ + =
2 6 ) (
2 ) (
2
2 3

1
0
0 2 6
2
1
2
=
=
= +
x
x
c bx ax

Substituindo 0 = x , vem
0 0 = = c c
Substituindo 1 = x , vem
357
3
3
0 3
0 2 6 0 2 6
b
a
b a
b a
b a c b a

=
=
= +
= + = +

b a f
b f
b ax x f
2 12 ) 1 (
2 ) 0 (
2 12 ) (
+ =
=
+ =

Ainda podemos ter:

=
=
=
=
-3a b
real qualquer a
0 c
real qualquer d

a a a
a a f
a a b f
6 6 12
) 3 ( 2 12 ) 1 (
6 ) 3 ( 2 2 ) 0 ( : 0 a se Ento
= =
+ =
= = = >

mnimo de ponto e1 mximo de ponto 0 0 > a .

13. Demonstrar que a funo R x c bx ax y + + = ,
2
, tem mximo se, e somente se,
0 < a ; e mnimo se, e somente se, . 0 > a
a
b
x
b ax b ax y
c bx ax y
2
2 0 2
2

=
= = + =
+ + =

< <

> >
=
=

mximo de ponto
2
0 0 2a
mnimo de ponto
2
0 0 2
2
2
2
a
b
a
a
b
a a
a y
a y
a
b


14. Determinar os pontos de inflexo e reconhecer os intervalos onde as funes
seguintes tm concavidade voltada para cima ou para baixo.
a) x x x x f 6 5 ) (
2 3
+ =
358
10 6 ) (
6 10 3 ) (
2
+ =
+ =
x x f
x x x f

3
5
6
10
10 6
10 6
0 10 6
<
<
<
>
> +
x
x
x
x
x

baixo para cncava funo a ,
3
5
Em
cima para cncava funo a
3
5
, Em
|

\
|
+
|

\
|


Em inflexo de ponto um temos
3
5
= x .
|
|

\
|
|

\
|
3
5
,
3
5
f um ponto de inflexo.

b) 9 10 12 10 3 ) (
2 3 4
+ + = x x x x x f
24 60 36 ) (
10 24 30 12 ) (
2
2 3
=
+ =
x x x f
x x x x f

2 ou 3 / 1
0
3
1
) 2 (
0 2 5 3
0 24 60 36
2
2
> <
>
|

\
|
+
>
>
x x
x x
x x
x x



( ) cima para cncava 2,
3
1
,- -
baixo para cncava 2 ,
3
1
U
+
|

\
|

|

\
|


Em 2
3
1
2 1
= = x x temos pontos de inflexo.
Os pontos ( ) ) 2 ( , 2 e
3
1
,
3
1
f f
|
|

\
|
|

\
|
so pontos de inflexo.

c)
4
1
) (
+
=
x
x f
359
3 4
2 2
) 4 (
2
) 4 (
) 4 ( 2
) (
) 4 (
1
) 4 (
1 . 1 0 ) 4 (
) (
+
=
+
+
=
+

=
+
+
=
x x
x
x f
x x
x
x f

0 ) ( > x f
4
0 4
0 ) 4 (
0
) 4 (
2
3
3
>
> +
> +
>
+
x
x
x
x

A funo cncava para cima em ) , 4 ( + e cncava para baixo em ) 4 , ( .
Como o ponto ) ( 4 f D , a funo no tem pontos de inflexo.

d)
x
xe x f
3
2 ) (

=
x x
x x x
x x x
x x
x x
e e x
e e e x
e e e x x f
e e x
e e x x f
3 3
3 3 3
3 3 3
3 3
3 3
12 18
6 6 18
) 3 ( . 2 ) 6 ( . ) 3 ( . 6 ) (
2 6
2 . ) 3 ( . . 2 ) (





=
=
+ + =
+ =
+ =

3
2
18
12
12 18
0 12 18
0 ) 12 18 (
0 12 18
3
3 3
> >
>
>
>
>


x x
x
x
x e
e e x
x
x x

Temos que:
inflexo. de ponto o
3
2
,
3
2
e inflexo de ponto um temos
3
2
Em
baixo para cncava
3
2
, Em
cima para cncava ,
3
2
Em
|
|

\
|
|

\
|
=
|

\
|

|

\
|
+
f x
f
f

360
e)
x
e x x f
2
) ( =
( ) 2 4
2 . 4 .
2 2 . 2 . . ) (
2 . . ) (
2
2
2
2
+ + =
+ + =
+ + + =
+ =
x x e
e e x e x
xe e x e e x x f
x e e x x f
x
x x x
x x x x
x x

( )
0 2 4
0 2 4
2
2
> + +
> + +
x x
x x e
x

( )
( ) ( )
inflexo. de pontos temos 2 2 Em
cima. para cncava , 2 2 - 2 - ,-2 - Em
baixo. para cncava 2 2 , 2 2 Em
=
+ +
+
x
f
f


f) 1
2
2
1 4 ) (
2
+ = x x x f
( )
( )
3
3
2 / 3
1
1 2 1
2 ) 1 (
2
1
. 2 ) (
2
1
2
2
2
2
1 2
4
) (
+
+
=
+ |

\
|
=

+
=

+
=

x
x
x x f
x
x
x
x
x f

0 ) ( < x f
( )
( ) ) ( todo para ocorre que o , 1 . 2 1
0 1 . 2 1
3
3
f D x x
x
+ <
< +

Assim, a derivada de segunda ordem da funo sempre menor que zero. No existe
ponto de inflexo e a funo cncava para baixo em todo o seu domnio.

g)
2
2
) 3 (
9
) (

+
=
t
t
t f
361
[ ]
3
3
2 2
4
2
4
2 2
) 3 (
18 6
) 3 (
18 2 6 2
) 3 (
) 9 ( 2 2 . ) 3 ( ) 3 (
) 3 (
) 3 ( 2 . ) 9 ( 2 . ) 3 (
) (

+
=

+
=
t
t
t
t t t
t
t t t t
t
t t t t
t f

4
6
2 3
) 3 (
72 12
) 3 (
) 3 ( 3 . ) 18 6 ( ) 6 ( ) 3 (
) (

+
=


=
t
t
t
t t t
t f

6
72 12
0 72 12
0
) 3 (
72 12
0 ) (
4
>
>
> +
>

+
>
t
t
t
t
t
t f

Em inflexo. de ponto um temos 6 = t
A funo em:
baixo. para cncava ) 6 , (
cima; para cncava ) , 6 (

+


h) [ ] 2 , 0 , cos ) ( =

t t e t f
t

( )
0 ) (
2
) cos ( cos ) (
) cos ( cos ) ( ) (
>
=
+ =
= =



t f
t sen e
t t sen e sent t e t f
t t sen e e t t sen e t f
t
t t
t t t

[ ]
[ ]

2 , em baixo para cncava ) 2 , ( 0
, 0 em cima para cncava ) , 0 ( 0
f t t sen
f t t sen
<
>

( ) inflexo de ponto ,


e .

362
i)

<
=
1 ,
1 , 2
) (
2
x x
x x x
x f

>
<
=
1 , 1
1 , 2 2
) (
x
x x
x f

>
<
=
1 , 0
1 , 2
) (
x
x
x f
( )
inflexo. de pontos
intervalo neste baixo para cncava ; 1 , para 0 ) (
valores. temos no 0 ) (
/
<
>
f x x f
x f


j)

>

=
2 , 4
2 , 4
) (
2
2
x x
x x
x f

>
<
=
2 , 2
2 , 2
) (
x x
x x
x f

>
<
=
2 , 2
2 , 2
) ( "
x
x
x f
intervalo neste baixo para cncava ) , 2 ( para 0 ) (
intervalo neste cima para cncava ) 2 , ( para 0 ) (
f x x f
f x x f
+ <
>

( ) inflexo. de ponto um 0 , 2

15. Seguindo as etapas apresentadas em 5.9.1. fazer um esboo do grfico das seguintes
funes:
(a) 2 4
2
+ + = x x y
Etapa 1: Encontrar ) ( f D .
O domnio da funo dada o conjunto dos nmeros reais.
Etapa 2: Calcular os pontos de interseco com os eixos (Quando no requer muito clculo).
363

4 , 3 5 , 0
2 2
2
8 4
2
8 16 4
0 2 4 0
2 0
2 1
2

=

=

=
= + + =
= =
x x
x
x x y
y x

Etapa 3: Encontrar os pontos crticos.
4 2 + = x y
2 2 8 4
2 ) 2 .( 4 ) 2 ( 2
2
4
4 2
0 4 2
2
= + =
+ = =
=
=
= +
y x
x
x
x

Em x=2 temos um ponto crtico.
Etapa 4: Determinar os intervalos de crescimento e decrescimento.
A funo crescente para 2 x e decrescente para 2 x .
Etapa 5: Encontrar os mximos e mnimos relativos.
Como 0 2 > = y , temos um ponto de mnimo relativo em 2 = x .
Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexo.
A funo tem a concavidade para cima.
Etapa 7 Encontrar as assntotas horizontais e verticais se existirem.
No h assntotas
Etapa 8: Esboar o grfico
364
-5 -4 -3 -2 -1 1 2
-4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
6
7
x
y


(b)
6
5
2
2
3
3
2 3
+ +

= x
x x
y
Etapa 1: Encontrar ) ( f D .
O domnio da funo o conjunto dos nmeros reais.
Etapa 2: Calcular os pontos de interseco com os eixos (Quando no requer muito clculo).
Quando 0 = x temos que
6
5
= y .
Quando 0 = y temos 0
6
5
2
2
3
3
2 3
= + +

x
x x
. Resolvendo esta equao obtemos
5/2 e 1.
Etapa 3: Encontrar os pontos crticos.
2 3
2
2
2 . 3
3
3
2
2
+ =
+

=
x x
x x
y

1 2
0 2 3
2 1
2
= =
= +
x x
x x

Etapa 4: Determinar os intervalos de crescimento e decrescimento.
0 2 3
2
> + x x
crescente em ] 2 , 1 [
decrescente em ) , 2 [ ] 1 , ( +
365
Etapa 5: Encontrar os mximos e mnimos relativos.
3 2 + = x y
Para 2 = x temos que 1 = y , o que nos d um ponto de mximo em 2 = x .
Para 1 = x temos que 1 = y , o que nos d um ponto de mnimo em 1 = x .
Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexo.
2 / 3
3 2
0 3 2
<
>
> +
x
x
x

A funo cncava para cima em .
2
3
,
|

\
|
.
2 / 3
3 2
0 3 2
>
<
< +
x
x
x

A funo cncava para baixo em
|

\
|
+ ,
2
3
.
Em
2
3
= x temos um ponto de inflexo
Etapa 7 Encontrar as assntotas horizontais e verticais se existirem.
No temos assntotas.
Etapa 8: Esboar o grfico
-2 -1 1 2 3 4
-3
-2
-1
1
2
3
4
5
x
y


366
(c)
2 3 4
2
3
5
4
1
x x x y +

=
Etapa 1: Encontrar ) ( f D .
O domnio desta funo o conjunto dos nmeros reais.
Etapa 2: Calcular os pontos de interseco com os eixos (Quando no requer muito clculo).
Fazendo 0 = x obtemos 0 = y . Fazendo 0 = y vamos ter a equao
0 2
3
5
4
1
2 3 4
= +

x x x que ao ser resolvida obtm-se os valores: 0 e


3
7 2 10
.
Etapa 3: Encontrar os pontos crticos.
x x x y 4 5
2 3
+ =
0 ) 4 5 (
0 4 5
0 4 5
2
2 3
2 3
= +
= +
= +
x x x
x x x
x x x

Assim,
1
4
0
3
2
1
=
=
=
x
x
x

so os pontos crticos.

Etapa 4: Determinar os intervalos de crescimento e decrescimento.
Temos:
Crescimento: ) 4 , 1 ( ) 0 , ( .
Decrescimento: ) , 4 ( ) 1 , 0 ( + .

Etapa 5: Encontrar os mximos e mnimos relativos.
4 10 3
2
+ = x x y
4
0
= y . Assim, em 0 = x temos um ponto de mximo.
12 4 40 48
4
= + = y . Assim, em 4 = x temos um ponto de mximo.
367
3 4 10 3
1
= + = y . Assim, em 1 = x temos um ponto de mnimo.
58 , 0
12
7
12
24 20 3
2
3
5
4
1
) 1 (
6 , 10 32 6 , 106 64 ) 4 (
0 ) 0 (
=

=
+
= + =
= + =
=
f
f
f


Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexo.
46 , 0
6
52 10
8 , 2
6
52 10
4 10 3
2
1
2
=

=
=
+
=
+ =
x
x
x x y

) 8 . 2 , 46 . 0 ( 0 4 10 3
2
> + x x concavidade para cima.
) , 8 . 2 ( ) 46 . 0 , ( 0 4 10 3
2
+ < + x x concavidade para baixo.
6 , 5 6 , 15 5 , 36 3 , 15 ) 8 , 2 (
22 , 0 32 , 0 10 , 0
4
0256 , 0
) 4 , 0 (
= + =
= + =
f
f


Etapa 7 Encontrar as assntotas horizontais e verticais se existirem.
No tem assntotas.
Etapa 8: Esboar o grfico
-2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-2
2
4
6
8
10
x
y


368
(d)
x
x y
2
+ =
x
x 2
2
+
=
Etapa 1: Encontrar ) ( f D .
} 0 { ) ( = IR f D .
Etapa 2: Calcular os pontos de interseco com os eixos (Quando no requer muito clculo).
No corta os eixos.
Etapa 3: Encontrar os pontos crticos.
2
2
2
2 2
1
x
x
x
y

=

+ =
2
2
0 2 0
2
2
2
2
2
=
=
= =

x
x
x
x
x

Etapa 4: Determinar os intervalos de crescimento e decrescimento.
( ] [ )
( ) e. decrescent funo a 2 , 2 Em
crescente. funo a , 2 2 , Em

+

Etapa 5: Encontrar os mximos e mnimos relativos.
3
4
"
x
y =
Temos em 2 = x um ponto de mnimo e em 2 = x um ponto de mximo
( )
( ) 8 , 2 2 2
2
2
2 2
8 , 2 2 2 2 2
2
2
2 2
= + = + = +
= = = =
f
f

Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexo.
Cncava para cima em ) , 0 ( + ;
Cncava para baixo em ) 0 , ( .
Etapa 7 Encontrar as assntotas horizontais e verticais se existirem.
369
=
+
=
+


x
x
x
x
x
x
2
lim
2
lim
2
0
2

Temos que 0 = x uma assntota vertical.
Etapa 8: Esboar o grfico
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-10
-8
-6
-4
-2
2
4
6
8
10
x
y


(e)
) 3 )( 2 (
1 3
+
+
=
x x
x
y
Etapa 1: Encontrar ) ( f D .
}. 3 , 2 { ) ( = IR f D
Etapa 2: Calcular os pontos de interseco com os eixos (Quando no requer muito clculo).
Fazendo
0 = y
temos que
3
1
= x . Fazendo 0 = x temos
6
1
= y .
Etapa 3: Encontrar os pontos crticos.
2 2
2
) 3 ( ) 2 (
17 2 3
+
+ +
=
x x
x x
y
0 17 2 3
2
= + + x x , tem somente razes complexas. Assim no temos pontos crticos.
Etapa 4: Determinar os pontos de crescimento e decrescimento.
A funo sempre decrescente.
Etapa 5: Encontrar os mximos e mnimos relativos.
370
No se tm mximos nem mnimos.
Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexo.
3 3
2 3
) 3 ( ) 2 (
) 11 51 3 3 ( 2
+
+ +
=
x x
x x x
y
Analisando o sinal dessa derivada vamos obter:
Concavidade para cima: ) , 3 ( ) 21 , 0 ; 2 ( + .
Concavidade para baixo: ) 2 , ( ) 3 ; 21 , 0 ( .
Etapa 7 Encontrar as assntotas horizontais e verticais se existirem.
=
+
+
=
+
+
=
+
+
=
+
+




) 3 ( ) 2 (
1 3
lim
) 3 ( ) 2 (
1 3
lim
0
) 3 ( ) 2 (
1 3
lim
0
) 3 ( ) 2 (
1 3
lim
3
2
x x
x
x x
x
x x
x
x x
x
x
x
x
x

Temos duas assntotas verticais 2 = x e 3 = x .
Temos uma assntota horizontal em 0 = y .
Etapa 8: Esboar o grfico
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-10
-8
-6
-4
-2
2
4
6
8
10
x
y

(f)
2
4
+
=
x
y
371
Etapa 1: Encontrar ) ( f D .
) , 2 ( ) ( + = f D
Etapa 2: Calcular os pontos de interseco com os eixos (Quando no requer muito clculo).
No corta o eixo dos x. Corta o eixo dos y em 2 2 = y .
Etapa 3: Encontrar os pontos crticos.

2 / 3
) 2 (
2
+

=
x
y . No temos pontos crticos.
Etapa 4: Determinar os intervalos de crescimento e decrescimento.
sempre decrescente.
Etapa 5: Encontrar os mximos e mnimos relativos.
No tm mximos nem mnimos.
Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexo.
0
) 2 (
3
"
2 / 5
>
+
=
x
y
No tem pontos de inflexo. A concavidade voltada para cima.
Etapa 7 Encontrar as assntotas horizontais e verticais se existirem.
0
2
4
lim
2
4
lim
2
=
+
=
+
+

x
x
x
x

Temos que 2 = x uma assntota vertical e 0 = y uma assntota horizontal.
Etapa 8: Esboar o grfico
372
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
2
4
6
8
10
x
y


(g)
2 / 3
x y =
Etapa 1: Encontrar ) ( f D .
) , 0 [ ) ( + = f D .
Etapa 2: Calcular os pontos de interseco com os eixos (Quando no requer muito clculo).
Encontra os eixos em ) 0 , 0 ( .
Etapa 3: Encontrar os pontos crticos.
2 / 1
2
3
x y =
0
0
0
0
2
3
2 / 1
2 / 1
=
=
=
=
x
x
x
x

Em 0 = x temos um ponto crtico.
Etapa 4: Determinar os intervalos de crescimento e decrescimento.
0
0
0
0
2
3
2 / 1
2 / 1
>
>
>
>
x
x
x
x

373
A funo sempre crescente.
Etapa 5: Encontrar os mximos e mnimos relativos.
No tm mximos nem mnimos.
Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexo.
x
x y
4
3
2
1
.
2
3
2 / 1
= =


A funo cncava para cima.
Etapa 7 Encontrar as assntotas horizontais e verticais se existirem.
No tem assntotas.
Etapa 8: Esboar o grfico
-1 1 2 3 4 5 6 7
2
4
6
8
10
x
y


(h) ) 3 2 ln( + = x y
Etapa 1: Encontrar ) ( f D .
) , 2 / 3 ( ) ( + = f D .
Etapa 2: Calcular os pontos de interseco com os eixos (Quando no requer muito clculo).
Quando 0 = x temos que 3 ln = y . Para 0 = y temos 1 = x .
Etapa 3: Encontrar os pontos crticos.
3 2
2
+
=
x
y
374
0
3 2
2
=
+ x
. No temos pontos crticos.
Etapa 4: Determinar os intervalos de crescimento e decrescimento.

2
3
0 3 2
0
3 2
2
>
> +
>
+
x
x
x

A funo sempre crescente.
Etapa 5: Encontrar os mximos e mnimos relativos.
No tem mximos nem mnimos.
Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexo.
0
) 3 2 (
4
) 3 2 (
2 . 2
"
2 2
<
+

=
+

=
x x
y
A funo cncava para baixo.
Etapa 7 Encontrar as assntotas horizontais e verticais se existirem.
= +

) 3 2 ln( lim
2 / 3
x
x

Assim em 2 / 3 = x temos uma assntota vertical.
Etapa 8: Esboar o grfico
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-4
-2
2
4
x
y



375
16. Usando uma ferramenta grfica, construir o grfico das funes seguintes, analisando
suas propriedades e caractersticas como apresentado em 5.9.3
(a) ) 2 )( 3 ( + = x x y
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-6
-4
-2
2
4
6
x
y


Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo Conjunto dos reais
3 Conjunto Imagem [-6,2;+)
4 Razes reais 3 e -2
5 Pontos crticos e extremos
Vrtice como ponto de mnimo:
(1/2; -6,2)
Intervalos de crescimento ) , 2 / 1 ( +
6
Intervalos de decrescimento ) 2 / 1 , (
Concavidade cncava para cima
7
Pontos de inflexo No tem
376
Assntotas verticais No tem
8
Assntotas horizontais No tem


(b) 3 12
2
9
2 3
+ = x x x y
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-50
-40
-30
-20
-10
10
x
y

Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo Conjunto dos reais
3 Conjunto Imagem Conjunto dos reais
4 Razes reais aproximadamente em 0,2; 6,3 e -2,1.
5 Pontos crticos e extremos
Ponto de mximo em 1 = x .
Ponto de mnimo em 4 = x .
377
Intervalos de crescimento ) , 4 ( ) 1 , ( + e
6
Intervalos de decrescimento ) 4 , 1 (
Concavidade
cncava para cima em ) ; 5 , 1 ( + e cncava para
baixo em ) 5 , 1 ; ( .
7
Ponto de inflexo Em 5 , 1 = x
Assntotas verticais No tem
8
Assntotas horizontais No tem

(c) 48 32
4
+ = x x y
-1 1 2 3
2
4
6
8
x
y

Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo Conjunto dos reais
3 Conjunto Imagem ) , 0 ( +
4 Razes reais x=2
378
5 Pontos crticos e extremos Ponto de mnimo em 2 = x .
Intervalos de crescimento ) , 2 ( +
6
Intervalos de decrescimento ) 2 , (
Concavidade cncava para cima em todo o seu domnio
7
Pontos de inflexo no tem
Assntotas verticais No tem
8
Assntotas horizontais No tem


(d)
2
2
+
=
x
x
y
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3
-4
-2
2
4
6
8
x
y



379
Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo } 2 { IR
3 Conjunto Imagem } 2 { IR
4 Razes reais 0 = x
5 Pontos crticos e extremos no tem
Intervalos de crescimento em todo o seu domnio
6
Intervalos de decrescimento no tem
Concavidade
cncava para cima em ) 2 , ( e cncava para
baixo em ) , 2 ( + .
7
Pontos de inflexo no tem ponto de inflexo no seu domnio
Assntotas verticais 2 = x
8
Assntotas horizontais 2 = y


(e)
3 2
2
2

=
x x
y
380
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-6
-4
-2
2
4
6
x
y

Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo } 3 , 1 { IR
3 Conjunto Imagem } 0 { IR
4 Razes reais no tem
5 Pontos crticos e extremos 1 = x um ponto de mximo relativo
Intervalos de crescimento ) 1 , ( e ) 1 , 1 (
6
Intervalos de decrescimento ) 3 , 1 ( e ) , 3 ( +
Concavidade
cncava para cima em ) 1 , ( e ) , 3 ( + e
cncava para baixo em ) 3 , 1 ( .
7
Pontos de inflexo no tem ponto de inflexo no seu domnio
8 Assntotas verticais 1 = x e 3 = x
381
Assntotas horizontais 0 = y

(f) x y cosh =
-3 -2 -1 1 2 3
-1
1
2
3
4
x
y


Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo IR
3 Conjunto Imagem ) , 1 [ +
4 Razes reais no tem
5 Pontos crticos e extremos 0 = x um ponto de mnimo
Intervalos de crescimento ) , 0 ( +
6
Intervalos de decrescimento ) 0 , (
Concavidade cncava para cima em todo o seu domnio.
7
Pontos de inflexo no tem ponto de inflexo.
382
Assntotas verticais no tem.
8
Assntotas horizontais no tem.

(g)
2
x x
e y

=
-2 -1 1 2
1
x
y


Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo IR
3 Conjunto Imagem ( ) 28 , 1 ; 0 ) , 0 (
4 / 1
e
4 Razes reais no tem
5 Pontos crticos e extremos 2 / 1 = x um ponto de mximo
Intervalos de crescimento ) 2 / 1 , (
6
Intervalos de decrescimento ) , 2 / 1 ( +
383
Concavidade
cncava para baixo em ( ) 21 , 1 ; 21 , 0
cncava para cima em ( ) ( ) + ; 21 , 1 21 , 0 ;
7
Pontos de inflexo Em -0,21 e 1,21
Assntotas verticais no tem.
8
Assntotas horizontais 0 = y .


(h) senx x x f
2
) ( =
-15 -10 -5 5 10 15
-150
-100
-50
50
100
150
x
f(x)


384
- -/2 /2
-4
-3
-2
-1
1
2
3
4
x
f(x)



Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico
As figuras acima mostram o grfico da funo.
Observar que no segundo grfico apresentamos
um detalhamento no intervalo ] , [ , para
fazer uma anlise mais detalhada da funo.
importante sempre lembrar que graficamente
temos condies de analisar somente o que est
visualizado. Da a importncia do
conhecimento terico obtido via uso de
teoremas.
2 Domnio da funo IR
3 Conjunto Imagem IR
385
4 Razes reais
Temos infinitas razes. Especificamente no
intervalo ] , [ temos: = = = x e x x 0 , .
5 Pontos crticos e extremos
Temos infinitos. Especificamente observa-se
no intervalo ] , [ um ponto de mximo
(denotado aqui por ) b x = entre 2 / e e um
ponto de mnimo (denotado aqui por ) a x =
entre e 2 / .
Intervalos de crescimento
Temos infinitos. Especificamente em ] , [
podemos visualizar. ) , ( b a .
6
Intervalos de decrescimento
Temos infinitos. Especificamente em ] , [
podemos ter ) , ( a e ) , ( b .
Concavidade
Especificamente em ] , [ temos: cncava
para baixo em ) , 0 ( e cncava para cima em
) 0 , ( .
7
Pontos de inflexo
Temos infinitos pontos. Especificamente no
intervalo ] , [ temos 0 = x .
Assntotas verticais no tem.
8
Assntotas horizontais no tem.

(i)
2
4 ) ( x x x f =
386
-2 -1 1 2
-2
-1
1
2
x
f(x)

Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo ] 2 , 2 [
3 Conjunto Imagem ] 2 , 2 [
4 Razes reais 2 0 , 2 = = = x e x x .
5 Pontos crticos e extremos
Observa-se um ponto de mximo (denotado
aqui por ) a x = entre 0 e 2 e um ponto de
mnimo (denotado aqui por ) b x = entre -2 e 0.
Intervalos de crescimento ) , ( b a
6
Intervalos de decrescimento ) , 2 ( a e ) 2 , (b
Concavidade
cncava para baixo em ) 2 , 0 ( e cncava para
cima em ) 0 , 2 ( .
7
Pontos de inflexo 0 = x .
8 Assntotas verticais no tem.
387
Assntotas horizontais no tem.

(j) x x x f ln ) (
2
=
1 2
1
2
x
f(x)

Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo ) , 0 ( +
3 Conjunto Imagem
] , [ + a . O valor de a no est bem
visualizado graficamente, mas pode ser
encontrado analiticamente.
4 Razes reais 1 = x .
5 Pontos crticos e extremos
possvel visualizar um ponto de mnimo
(denotado aqui de b x = ) nas proximidades de
0,5. Observamos que este ponto pode ser
encontrado algebricamente.
388
Intervalos de crescimento ) , ( + b
6
Intervalos de decrescimento ) , 0 ( b
Concavidade
possvel visualizar um intervalo em que a
concavidade para cima, mas nas proximidades
do zero parece ter uma mudana de
concavidade que deve ser investigada
algebricamente.
7
Pontos de inflexo
Tem-se a necessidade de uma investigao
algbrica nas proximidades do zero.
Assntotas verticais no tem.
8
Assntotas horizontais no tem.

(k) ). 1 ln(
2
+ = x y
-2 -1 1 2
1
2
x
f(x)

Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
389
2 Domnio da funo Conjunto dos Nmeros Reais.
3 Conjunto Imagem ) , 0 [ +
4 Razes reais 0 = x .
5 Pontos crticos e extremos Ponto de mnimo em 0 = x .
Intervalos de crescimento ) , 0 ( +
6
Intervalos de decrescimento ) 0 , (
Concavidade
possvel visualizar um intervalo em que a
concavidade para cima em ) 1 , 1 ( e nos
demais pontos do domnio tem a concavidade
para baixo.
7
Pontos de inflexo
Tem-se a necessidade de uma investigao
algbrica nas proximidades do -1 e 1 para
confirmar a visualizao da concavidade.
Assntotas verticais no tem.
8
Assntotas horizontais no tem.


(l)
1 2
1
) (

=
x
x f
390
1 2 3 4
1
2
3
4
x
f(x)

Etapa Procedimento Resultado da anlise visual
1 Construo do grfico Grfico representado acima desta tabela
2 Domnio da funo ) , 2 / 1 ( +
3 Conjunto Imagem ) , 0 ( +
4 Razes reais no tem
5 Pontos crticos e extremos no tem
Intervalos de crescimento no tem
6
Intervalos de decrescimento ) , 2 / 1 ( +
Concavidade cncava para cima em seu domnio.
7
Pontos de inflexo no tem.
Assntotas verticais 2 / 1 = x
8
Assntotas horizontais 0 = y .

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