Divorcio
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2 Gen. 2:24 - O ideal no A.T. 1+1=1 Deixar, unir-se e formar uma nova carne. Famlia. Permisso para o Divrcio Deuteronmio 24.1-4. 1. Causa reconhecida algo que o marido reprova 2. Concluso formal dar certido de divrcio mulher 3. Separao fsica a mandar embora 4. Trmino irreversvel. no poder casar-se com ela de novo Aplicao divina 1. Jer. 3.6-4.4 Deus aceitar sua esposa de novo. 2. Mal. 2.16 Eu odio o divrcio O divrcio existe por causa do pecado. Sem pecado no haveria divrcio. No foi instituido nem ordenado. Nunca foi mandado mas permitido. Sempre regulado (Richard Sturz). 1. Permitiu-se o divrcio segundo a lei. Os judeus no tempo de Jesus, segundo a opinio do Rabbino Hillel, poderiam se divorciar por qualquer motivo estragando o almoo, andar de cabelo solto, girar na rua, conversar com homens, maltratar os pais do marido, falar com o marido com voz alta, permitindo o vizinho ouvir! Shammai ensinava que a fornicao seria o motivo necessrio para justificar o divrcio. 2. A esposa (com alguma impureza) divorciada ficava livre para se casar. A carta de divrcio em presena de duas testemunhas dissolveu legalmente o casamento Guy Duty, p. 20. Deut. 22:21-24 indica que imoralidade era castigada com apedrejamento. A razo do divrcio foi alguma " mpureza" algo que o homem reprova (NVI) . Larga possibilidade de diferenas de interpretao. a) Proteo para a pessoa repudiada e no uma porta aberta para o divrcio. b) Corao duro, o motivo que Jesus menciona e indica que foi uma acomodao para que o homem no viva como Deus manda. Malaquias - 2:10-16 Deus odia o divrcio. A aliana matrimonial testemunhada por Deus mesmo. B. No Novo Testamento Mt 5:31,32 (apostasion) 1. Shammai e Hillel o ponto do debate. Jesus no entrou nessa. 2. No se menciona a mpureza de Deutermio. 3. Jesus mostra que divrcio nao uma saida facil. Faz a mulher repudiada adltera (se re-casar) Quem casa com ela tambm comete adultrio (continua casada) 4. A exceo - porneia (somente em Mateus 5.32; 19.9) Mat. 19:3-12 corresponde a Marcos 10:2-12 (fora a clausal de exceao)
3 1. Porneia - casamento ilcito? (Lev. 18) mas no provvel sendo uma cultura judaica. No se limitava apenas aos solteiros Zanah (Nm 25.1,2; 1 Co 10.8. Cf. Ap 2.14. Em Am 7.17 zanah pecado de uma mulher casada. Ap 2.20 usa porneia em relao a pessoas casadas cf. Ez 23; Isa. 1.21; Jr 3.8 At 15.20,29 (cf. G. Duty, pp. 54,55). Veja embaixo. Notem que a mulher de Samaria tinha casado cinco vezes. Mostra distino entre casamento e os que vivem juntos amaziados. 2. Mais amplo do que a fornicao - Vine diz Adultrio, mas veja embaixo. No quer dizer incompatibilidade ou falta de amor. 3. Note que Jos e Maria pensam em divorciar (secretamente) (Mt 1:19) Jesus, segundo Lucas 16:18 ensina o que Marcos (10) tambm relata que nao h exceao. Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultrio. Quem casar com ela comete adultrio. O casamento no foi terminado com o divrcio. Mas, Dr. Grant Osborne cr que Marcos e Lucas assumem que o adultrio revoca o casamento e permitiria o divrcio, uma vez que a posio gentlica era comparvel judaica. So cinco pontos de vista historicamente aceitos do divrcio e novo casamento: (Veja o livro de Craig Hill, Casamento: Contrato o Aliana para os pargrafos seguintes). 1. O ponto de vista patrsitco (Pais da Igreja) como uma exceo, a opinio de Ambrosiaster. Pesquisa cuidadosa, vendo centenas de manuscritos escritos pelos lderes dos primeiros sculos os Pais so unnimes no entendimento do ensino de Cristo e Paulo: se algum sofresse o infortnio do divrcio, um novo casamento no era permitido por qualquer que fosse a causa. ( C. Hill, pp. 16,17). Pela reao dos discpulos em Mat. 19.10, indica que Cristo no aceitava nem a posio de Hillel e nem de Shammai (divrcio e novo casamento permitido no caso de adultrio). Jesus apresentava um viso revolucionria: que o divrcio era pecaminoso e contrrio ao plano de Deus. No caso do divrcio, um novo casamento seria proibido, mesmo nos casos em que a imoralidade estava envolvida Veja o catecismo Catlico romano. Esta idia permaneceu na Igreja at o sc. XVI, quando Erasmo sugeriu uma idia diferente. Esta posio abraada por Craig Hill e Chs. Ryrie, mas h dificuldades srias com esta posio, portanto cremos que a interpretao mais abrangente seria mais correta. Dr. Gordon Wenham escreveu tres artigos que mostram, segundo ele, a impossibilidade de recasamento aps o divrcio publicado no jornal Third Way. Ele argumenta que nunca h possibilidade de recasamento depois do divrcio por qualquer razo. Ele v razo na reao dos discpulos em Mt 19.10. Note que os telogos anglicanos argumentam na base da frase desde o
4 princpio no foi assim1) baseado na institutio original, a dissoluo impossvel. 2) O novo casamento enquanto outro conguge estiver vivo moralmente errado. 3. Somente a morte pode romper o vnculo de casamento. G. Duty, p. 62. Esta idia ainda se confirma se o texto de Gn. 2.24,25 onde unir pode incluir o conceito de uma aliana sagrada, uma vez que termo usado em Dt 4.4; 10.20 para o aliana entre Deus e Israel. 2. O ponto de vista erasmiano (tradicionalemente protestante). Argumentou que no caso de adultrio, baseado em Mt. 19.9, o divrcio seria permitido e consequentemente o novo casamento seria permitida para o parceiro inocente. Esta posio protestante tambm admite a exceo paulina de 1 Co 7.15. John Murray antigamente do seminrio de Westminster tambm defendeu esta posio em seu livro, Divorce. A clusa de exceo deveria permitir que ela case de novo.se for inocente. Parece claro que Jesus entendeu que a pessoa divorciada tinha o direito de recasar no caso de ser includona clusula de exceo. Campbell Morgan, O casamento poderia ser dissolvido por uma nica razo, pecado sexual. Casamento indissolvel..a no ser por um nico pecado(The Gospel Acc. To Matthew). Pastor Martin Lloyd-Jones em seu Livro Estudos no Sermo do Monte, cap. 24, declara que S existe uma razo legtima para o divrcio relaes sexuais ilcitas. Esse motivo relaes sexuais ou infidelidade conjugal por parte de qualquer dos conjuges. 3. O ponto de vista preterativo (Agostiniano). A exegese complicada. Em linguagem simples esta posio sustenta que os Fariseus estavam tentando enredar Jesus a entrar num debate entre a escola liberal de Hillel e a mais conservadora de Shammai. Cristo no aceitou a isca. Ao invs disso, com sabedoria, evitou o assunto at que estivesse a ss com os discpulos (Mc 10.10-12). O debate envolvia a coisa indecente(Dt 24.1). As palavras de Cristo no sendo por causa de relaes sexuais ilcitaseram, na realidade, uma preterio, uma omisso que evitava totalmente a pergunta deles. Cristo disse: "Eu porm, vos digo: Quem repudiar sua mulher {colocando de lado o assunto de coisa indecente} e casar com outra comete adultrio. Em casa Jesus resolveu o assunto. Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultrio contra aquela(Mc 10.11). Parece que resolve a possibilidiade cultural de que na cultura romana o divrcio era requerido no caso de adultrio. Cristo neste caso estava proibindo o novo casamento. 4. O ponto de vista dos esponsais (o noivado). Segundo esta posio, a clusula de exceo de Cristo (Mt 19.9) permitia que a quebra de um noiviado no caso de violao dos termos de noivado pela imoralidade do parceiro, antes da consumao do casamento. Veja o caso de Jos e Maria em Mt 1.18-20 em que se usa o termo divrcio. Mostra que o casamento no se cria apenas com relaes sexuais, mas no compromisso com testemunhas. A palavra porneia fala de infidelidade pr-marital enquanto se
5 pensa que Cristo teria usado o termo moicheia adultrio se fosse o caso de infidelidade aps o casamento. A posio da Ig. Bat. De Morumbi inclui, homossexualismo, bestialidade, incesto etc. 5. O ponto de vista de consanguinidade (casamento ilegais). Defendido por Carl Lane, The Divorce Myth, pensa que Jesus usou a plavra porneiano sentido especfico dos graus proibidos de consanginidade conforme se v em Lv 18.6-18. Sustento para este ponto de vista se encontra em Atos 15.20,29 e 1 Co 5 e nos Manuscritos do Mar Morto. Era problema para a Igreja primitiva uma vez que casamentos incestuosos eram comuns no mundo gentlico. Mas restringir a esta interpretao parecer estreito demais. C. O Esinamento de Paulo (1 Cor. 7:15) 1. Paulo diz, 1 Co 7.1,2 que o casamento existe (em parte) para prevenir porneia. No questo de adultrio. A situacao nova. No a Lei de Moiss nem de Jesus - o mundo gentilico. e dificil (v. 26). No manda e nem impediu que a parte pag se apartasse da crist, mas sim, deixou isto seu prprio critrio; porm, para a parte crist no permitiu que por sua prpria iniciativa deliberasse se apartar da sua consorte...:(Aldo Ferretti, p. 27). Devemos nos abster da aparencia do mal (1 Ts 5:22). Promiscuidade entre os gregos era notrio Casamento somente no Senhor 1 Co 7.39 Melhor casar do que viver abrasado vv. 1,2. 2. A palavra de Paulo nao contradiz o que Jesus falou - ele era inspirada. Trata de um problema que Jesus no tocou. Paulo afirma o princpio fundamental que o casamento um relacionamento de durao da vida toda, portanto o recasamento da pessoa divorciada constitui adultrio. v. 10 Aos casados dou este mandamento, no o Senhor: Que a esposa no se separe (chorizein) do seu marido. Mas, se o fizer, que permanea sem se casar ou, ento reconcilie-se com o seu marido. E o marido no se divorcie da sua mulher. O texto usa aphiemi que no deve significar divorciar-se. v. 11 aqui no h clusula de exceo como em Mt 5 e 19. Aqui no existe o direito de se separarem. Qualquer que seja o motivo que se reconciliem. A situacao em Corinto - alguns pensaram em se separar para uma vida de celibato. vv. 10,11 - chorizem nao d base biblica para entender que Paulo falava do divrcio. O cristo nao deve casar com outrem. Pode ficar separado ou voltar para o marido. Querer uma vida de celibato nao base para o divrcio. 3. Crente casado com no-cristo no abre a porta para o divrcio. Pode ser que ganhe o marido ou mulher. (vv. 12-14). cf. 1 Ped. 3 4. Se o cristo for abandonado, nao fica sujeito a servidao (dedouletai). Se o no cristo divorcia a mulher ela esta livre (aparentemente) para casar. Naturalmente, no caso do cnjuge casar ou adulterar primeiro. At esse momento deve-se viver na
6 expectativa de que Deus lhe conceda o arrependimento e o retorno sensatez (2 Tm 2.25,26). Cf . vv. 27,28 "ligado e desligado. Por outro lado no h base para o recasamento por um cristo que inicia o abandono. Como diz Ferretti, No ocorrendo a reconciliao, ento, cessar a esperana de voltar a vida conjugal, outrossim, s a morte de um dos conjuges, liberar o outro para que possa contrair novo casamento; como assim se l A mulher casada est ligada pela lei todo o tempo que o seu arido vive; mas, falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor: (Rm 7.2,3 e 1 Co 7.39). -Paulo nao recomenda o recasamento - e permitido - dedetai - o tempo perfeito indica isto. mas cf. 1 Co 7:39 "a mulher esta ligada enquanto vive, mas se falecer o marido fica livre, mas s no Senhor. Fica sem resposta se Paulo de fato permitia o recasamento da pessoa abandonada ou no. Rom 7:1-3 dedetai . Paulo no menciona qualquer exceo. Parece que para ele o casamento permanente ideal. Nao ha contradio entre 1 Cor 7:15 e v. 39 e Rom 7: D. O Divrcio na Igreja Gal. 6:1,2 1. Comunho dos remidos - algumas igrejas nao permitem membrezia para divorciados mas para ex-ladres, adlteros e outros pecadores escandalosos - 1 Cor 6:9-12. Jesus foi amigo dos pecadores. 2. O argumento contra aceitacao de divorciados a posico de que aquele que recasa vive em adultrio contnuo. a. Mas casamento aps o divrcio no pode ser remediado com outro divrcio.. b. Ha muitos casos de conjuges ter casado com outros c. Casar com a repudiada adultrio, mas no diz que o adultrio se mantem se continuam casados. A soluco arrependimento - Pelos frutos se ve que a pessoa mudou. Um amigo Howard White. um caso. d. Tem o fator de " inocente"(Deut. 22:24) e. Tem casos de pessoas divorciadas e recasadas antes da converso (2 Cor. 5:17). Nao parece provvel que Paulo excluia pessoas divorciadas da igreja se o divrcio aconteceu antes do divrcio. f. E casos de crentes?. Se no for o pecado para a morte ento precisa incentivar arrependimento e restaurao. Quando no ocorre tem de haver fortes indcios de coverso de verdade. Quando o divrcio no tenha sido calcado em bases bblicas, o crente exortado a procurar a reconciliao (1 Co 7.11; Mt 18.21-22) ou permanecer sem se casar (Mt 5.32 e Mc 10.11,12). g. Se algum casar com uma pessoa divorciada, sem aval bblico,
7 deve ser reconhecida como adltera (Mc 10.12). E. Lideranca na Igreja 1. 1 Tim. 3:2,12 e Tit. 1:6- pode ser poligamia, mas no provvel numa sociedade grega. 2. Outra possibilidade a excluso de uma pessoa divorciada e recasada. A opinio de F.F. Bruce, Mais provvel seja o caso de pessoas divorciadas e recasadas (veja 1 Tim 5:9). Na casa romana, a fidelidade do marido a sua mulher era normal (ficou livre se relacionar sexualmente com escravas, propriedade sua. 3. O problema da liderana srio sendo que o que ele faz implica a posio da igreja e no apenas individual. O testemunho da igreja est em jogo. Cf. Lv 21 v. 7 onde os sacerdotes de Israel foram responsaveis para um padrao muito alto no casamento. 4. Nao exclui a possibilidade de servio cristo. F. Perguntas 1. Se um marido pede divrcio e no tem base na Biblia para o cristao? Pode se aplicar o privilgio de Paulo - se o marido for promscuo, isto adltero (cf.1 Co 6.9). O cristo no escravizado. Mas os que procuram o divrcio em bases no bblicas esto sujeitas a disciplina da Igreja, porque rejeitam abertamente a Palavra de Deus. 2. Se uma mulher casar com um marido divorciado antes dele se converter? O padro bblico parece ser para cristaos. No devem se separar. Parece que nem Moiss e nem Paulo foraram o cristo a manter uma vida de solteiro nos casos dos conjuges que forem inocentes. 3. Se o marido (professo cristo) divorcia sua esposa sem base crist (adultrio ou abandono). Ela pode re-casar. ? A Biblia nao admite se ouvirmos a palavra. No h divrcio para cristos. Parece que o marido professo nao agiu como cristo. Parece que ele se mostra no-cristo e entra na catergoria de 1 Cor. 7. 4. Pode o cristo iniciar separao legal (desquite)? Paulo diz que separaao no pecado mas no pode recasar. Casamento com outro fecharia a porta para a reconciliao. Ela continua casada. 5. Se um divorciado se converter ele pode casar de novo? Se a base do divrico for bblica. Primeiro deveria buscar a reconciliao com seu cnjuge. 6. Poderia o cristo buscar o divrcio por qualquer motivo? Sim, no caso de porneia, no outro motivo, a opinio da maioria dos Protestantes. A dificuldade saber que Jesus queria dizer com esta palavra aparentemente no significa apenas o adultrio, ainda que deve incluir o adultrio. Pode ser que seria o caso de unio com pessoa no permitida em Levtico 18 como j vimos.
8 7. Alguns tem perguntado se o casamento se legaliza no altar (votos) ou na unio sexual? A indicao de Cristo para a mulher de Samaria mostra que o relacionamento sexual no significa casamento, mas Paulo mostra que essa unio cria uma carne (1 Co 6.13-18 e Ef 5.31 citando Gn 2.24). 8. Em caso de divrcio no calcado em bases bblica e que um novo casamento j tenha sido consumado (Mc 10,11,12) a pessoa que se casou est vivendo em adultrio. Se acontecer arrependimento sincero, um outro divrcio s vir compliciar a situa (Dt 24.1-5). Neste caso deve permanecer como est. (Ig.Bat. De Morumbi). 9. Se um casal est vivendo em "divrcio espiritual" nao seria melhor divorciar? Alguns achariam esta idia base para viverem juntos antes da legalizao do casamento, mas isto mais parece tica da situacao"do que da Bblia. Mais problemtico ainda "divrcio espiritual". A alianca no foi com apenas outro indivduo mais com Deus tambm. II. Consideraces que estariam envolvidos em evitar o divrico. A. A distinco entre o Corpo e fora do Corpo de Cristo. Dentro do Corpo, Jesus Senhor e tem o direito de ordenar o procedimento dos seus membros. B. Alguns pecados que promovem o divrcio 1. Soberba, arrogncia em vez de pobreza de esprito. 2. Falta de mansido - uma tentiva de manter os direitos que ns supostamente entregamos para Cristo. 3. Mentindo - lembramos que prometemos amar, sustentar, nutrir para o melhor ou para o pior, at a morte nos separe. Craig Hill nos lembra que h uma distino sria entre contrato e aliana (de sangue). um conceito oriental praticado durante sculos no Mdio Oriente on a Bblia situada.Uma aliana de sangue o acordo mais intimo, mais sagrado, mais duradouro e mais comprometedora conhecida pelos homens. Jnatas e Davi fizeram tal alianca (1 Sm 18. 1-4). Homens preferiam morrer do que quebrar uma aliana de sangue. Aliana unilateral, irrevogvel, idissolvel, vlido pelo menos at a morte. A aliana no depende do desempenho de nenhuma das partes. Um contrato um acordo bilateral entre duas pessoas, totalmente dependente do desempenho do acordo. Se uma parte falha, a outra no obrigado a cumprir sua parte. No conceito de aliana: Estou irrevogavelmente comprometido com voc
9 at que a morte nos separe. Meu compromisso com voc no tem nada a ver com o seu desempenho ou qualquer escolha que voc fizer. um compromisso unilatral diante de Deus at a morte. Hb 13.5. 4. Corao endurecido - Deut. 24 comparado com Marcos 10 e Mat. 19 Veja Heb. 3:7ss. 5. Os primeiros dois mandamentos - Mc 12; Mat. 22 e Lc 10; Jo 13:34 6. Crticas destrutivas - artigo de Craig Massey 7. Odio mantido no corao 8. Desobedincia de textos tais como Ef. 4:2; 5:22s 9. Negaao da soberania de Deus - Ef 1:11 e Rom 8:28 C. Seguir os textos bsicos da Palavra para nunca ter que contemplar o divrcio Deut. 6:4-9; 1 Tim. 2:8-15; 1 Cor. 7 e 11:3; Tito. 2:1-8 Ef. 5:22-6:4 e 1 Ped. 3:17. D. Algumas consequencias do divrcio nos EUA 1. O indice de pobreza de crianas vivendo na casa de pais separados cinco vezes maior do que de crianas cujos pais no se separaram. 2. No primeiro ano aps o divrcio, os homens aumentam o seu patrimnio em 42%. J as mulheres divorciadas tm um declnio de 73% da renda. 3. Os filhos do divrcio tm de 40-70% mais chance de repetirem ano ou de serem expulsos da escola. 4. Crianas criadas em lares desfeitos tm menos possibilidade de terminarem o segundo grau. 5. Um nmero incontvel de adolescentes que fogem de casa vm de lares onde houve divrcio. 6. Crianas cujos pais sairam de casa sofrem de pesadelos e de carncia afetiva. 7. Of filhos de pais separados so mais agressivos e tendentes a se envolverem com gangues. 8. As meninas de pais separados sofrem de ansiedade e culpa. 9. Adolescentes vindos do divrcio so mais inclinados a se envolverem sexualmente antes do casamento. 10. Os filhos do divrcio so mais tendentes a depresso, uso de lcool e drogas e tm mais dificuldade de fazerem amizades duradouras. Baseados nos textos da Bblia e a experincia os casais devem: 1. Fazer Jesus o Senhor como parceiro maior no casamento. Seguir as
10 ordens bblicas. 2. Comprometer-se com a santidade, permanncia, unidade, mutualidade e propsito de Deus no casamento. 3. Submeter-se corrente de comando no lar. 4. Aceitar todos os requisitos do casamento segundo a Pal. de Deus. a. Marido - Amar sacrificialmente, como Cristo - Providenciar para a esposa e o lar. - Reger sua casa sob Cristo sem autoritarismo b. Esposa - Apoiar, honrar e respeitar o marido - Sujeitar-se em Cristo - Ficar contente sempre e cuidar dos filhos e a casa. c. Saber brigar cristamente 8. Atitudes que mantm o casamento equilibrado 1. Praticar o amor que d mais do que recebe - evitar o egoismo 2. Passar tempo juntos conversando, trabalhando, brincando, adorando, lendo a Bblia e orando juntos. 3. Respeito para a individualidade de todos os membros da familia oferecer uma liberdade equilibrada. palavras, 4. Nunca fechar o corao nem a cara - converse e use liberalmente as "me perdoe, eu te amo. 5. Cultivar gratido pelas coisas pequenas. 6. Seja paciente com os outros lembrando que ns nem sempre estamos certos. 8. Barrancos que podem provocar o divrcio 1. Falta de padro estipulado de gastos - o amor ao dinheiro raiz de todos os males. Oramento familiar mantida com cuidado ajuda muito. 2. Cuidado com os pais, parentes e amigos que se intrometem no casamento. A ordem biblica separar para se unir Gn 2.24. 3. O sexo parte essencial e linda do casamento - nunca usar para maipular o conjuge. 4. Crianas so uma beno, mais podem separar marido e mulher. O relacionamento de marido e mulher normalmente acima da com as criancas. 5. Convices religiosas. Conclusao Oracao para os que enfrentam crises -
11 "Senhor me d a serenidade e coragem de aceitar o que nao posso mudar e o compromisso para mudar o que eu posso como tambm a sabedoria para reconhecer a diferenca". Deixar muito claro que nada que o conjuge pode mudar o meu compromisso em manter o casamento. Recomendaes do Irmo Loureno: 25/11/1667 Ele me disse que Deus sempre nos d luz no meio de nossasdvidas quando no temosoutro interesse seno agrad-lo e agir apenas para seu amor. Nossa santificao no depende de nos mudarmos nossas obras, mas em fazer por amor de Deus aquilo que costumeiramente fazemos para nos mesmos. Que era de lamentar ao ver quantas pessoas se confundem o fim com os meios, se viciando em certas obras que els faziam cimperfeitamente por causa de seus interesses humanos. Que no devemos cansar de fazer cousas pequenas por amor a Deus, porque Ele no se importa com a grandeza da obra, mas o amor com que foi feita. Linda Waite e Maggie Gallagher extrai de informaes sociolgicas durante dcadas. Concluses: Casamento bom para homens e mulheres, muito melhor do que solteiros, amaziados, ou divorciados. Eles tem vida sexual mais satisfatria nos sentidos fsicos e emocionais. Vivem mais anos, com mais saude, mais contentes e recuperam mais rpidamente de doenas. Protege homens e mulheres do suicdio e doena mental. Deus nos criou evidentemente para ser membros de uma famlia que fornece uma vida decedidamente melhor.