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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA-modelo

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ESPECIFICAES TCNICAS OBRA: CONSTRUO DA COBERTURA DO MINIAUDITRIO DA ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS SOCIAIS DA UEA, SITUADO NA FACHADA PRICIPAL DO EDIFCIO. LOCAL: Av. Castelo Branco n 501 - Cachoeirinha/ AM.

1. GENERALIDADES Este memorial definir de modo geral os servios necessrios Escola Superior de Estudos Sociais da UEA. A contratada manter no local do servio os equipamentos e ferramentas, apetrechos, transporte e equipe de trabalho necessrio e suficiente, a fim de permitir o bom andamento da obra, dentro do prazo para a sua execuo, e manter um Engenheiro Residente para dirigir a obra. A contratada dever vistoriar cuidadosamente a rea onde ser executado o servio, com vistas elaborao de sua proposta, no podendo alegar posteriormente, em qualquer hiptese o desconhecimento da mesma.

2. PROJETOS COMPLEMENTARES O projeto bsico de arquitetura, incluindo plantas: baixas cortes e elevaes sero fornecidas pela SEINF. A CONTRATADA dever providenciar e submeter aprovao da fiscalizao os seguintes projetos: 1. Cobertura;
2. 3. 4. 5.

Estrutural; Eltrico; Incndio; Complementares.

O servio ser executado obedecendo, ainda, a todas as prescries contidas nas Normas Tcnicas, Especificaes e Mtodos de Ensaio, da ABNT. Sero impugnados pela FISCALIZAO todos os trabalhos que no satisfaam s condies contratuais. Ficar o CONTRATADO obrigado a demolir e refazer os trabalhos rejeitados pela FISCALIZAO. Aps o recebimento da Ordem de Servio, ficando por sua conta as despesas decorrentes desses servios.

ESCAVAES As escavaes, manual ou mecnica, devero ser taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de conteno. Quando se tratar de escavaes permanentes, devero ser protegidas com muros de arrimo ou cortinas, de acordo com as prescries da NBR-6122 (NB-51).

LOCAO DA OBRA A locao da obra deve obedecer aos requisitos necessrios para melhor aproveitamento do terreno, s recomendaes, cotas, afastamentos e recuos indicados no projeto, bem como as normas e cdigos de postura da prefeitura local. Para tanto, recomenda-se a construo de gabarito em torno do prdio a ser locado, em perfeita obedincia ao projeto de locao, sobre tudo a observncia rigorosa das cotas e eixos necessrios para o servio de escavaes fundaes, estrutura e paredes devendo as mesmas estar perfeitamente alinhadas e em esquadro, inclusive nveis, prumos, cota de soleiras, etc. Em caso de maior complexidade e para maior preciso recomenda-se utilizao de aparelhos topogrficos para definio dos requisitos citados acima, bem como a utilizao

de obra, matrias, ferramentas e ou instrumentos necessrios para perfeita execuo deste servio. 3. INFRA-ESTRUTURA Dever ser feito o reconhecimento do solo para definio de Fundao. Todos os servios devero satisfazer as normas tcnicas brasileiras existentes.

4. SUPRA-ESTRUTURA Pilares com dimenso em obedincia ao projeto estrutural. Lajes pr-moldadas, em todo o prdio, obedecendo s Normas e especificaes. Todos os servios devero satisfazer as normas tcnicas brasileiras existentes.

5. PAREDES E PAINIS Alvenaria de 15 (cm), TIJOLOS DE 8 FUROS. Paredes de meia vez com tijolos cermicos 20x20x10 (cm), de 8 furos, obedecero s dimenses e alinhamentos constantes do projeto arquitetnico. As espessuras indicadas referem-se s revestidas. Caso as dimenses dos tijolos a empregar obriguem a pequenas alteraes de espessura, dever a contratada, submeter o assunto prvia aprovao, procedendo a necessidade de modificao nas plantas. As fiadas sero perfeitamente em nvel, alinhadas e aprumadas. As juntas com espessuras mximas de 15 (mm), sero alargadas a ponta de colher. Para o assentamento de tijolos ser empregada a argamassa com trao de 1:2:6 (cimento, barro, areia). Os tijolos sero abundantemente molhados antes de suas locao.

As paredes de simples vedao, sem funo estrutural sero caladas na parte superior, com tijolos macios, dispostos obliquamente. Tal respaldo s poder ser executado, depois de decorridos oito dias de concluso de cada pano de parede. Para fixao de esquadrias e rodaps sero colocados nos locais adequados tacos de madeira. Para a perfeita aderncia dos tijolos s superfcies de concreto, sero estas ltimas previamente chapiscadas, com argamassa de trao 1:3 (cimento, areia). Os vos das portas e janelas levaro vergas de concreto armado.

6. FORRO O forro do pavimento superior ser em gesso acartonado

7. COBERTURA ESTRUTURA METLICA DE COBERTURA Ser estrutura metlica conforme projeto estrutural. A estrutura metlica dever ser feita observando que as telhas devem ser colocadas de modo a terem um caimento ou queda dgua de acordo com projeto arquitetnico. COBERTURA COM TELHAS TERMOACSTICA A cobertura ser com telha de tipo termoacstica, atendendo s exigncias de norma, atentando para o alinhamento base que deve ser considerado a linha do beiral at a cumeeira, evitando distores. fundamental que a estrutura metlica esteja em perfeito esquadro, para no prejudicar o efeito esttico e de segurana do mesmo.

8. ESQUADRIAS PORTAS INTERNAS

A porta principal ser em vidro liso transparente, obedecendo s dimenses e alinhamentos constantes no Projeto Arquitetnico. As portas de acesso aos ambientes sero chapeadas revestidas com frmica. ESQUADRIAS EM ALUMNIO Devero ser colocadas em perfeito esquadro, nvel e prumo. Todos os vos envidraados expostos s intempries, devero ser cuidadosamente calafetados de forma que seja estanque, evitando dessa forma a penetrao de gua. As dimenses das esquadrias devero ser checadas no local para evitar folgas ou ajustes posteriores que prejudiquem o aspecto ou o funcionamento do alumnio.

9. REVESTIMENTO CHAPISCO TRAO 1:3 O chapisco ser aplicado em todo o fechamento lateral e frontal, no trao 1:3, com consumo mnimo de cimento de 325,00 Kg/m3. REBOCO O reboco ser executado em todo o fechamento lateral e frontal, conforme especificado no desenho arquitetnico ou determinao da fiscalizao. No trao 1:2:4, consumo mnimo de cimento 325,00 Kg/m3, na espessura e = 0,02m.

10. PAVIMENTAO PISO D0 ESTACIONAMENTO Ser executado em concreto estampado na cor cinza. PISO EM KORODUR

Em se tratando do piso de alta resistncia, em mdulos com juntas de PVC cinza, o acabamento ser polido, executado de acordo com as recomendaes do fabricante.

11. PINTURA Dever seguir as normas da ABNT e as prescries do fabricante da tinta o processo de pintura, como: Preparao da superfcie ter por objetivo melhorar as condies para recebimento da tinta, tais como: limpa, seca, lisa e geralmente plana, isenta de graxas, leos, ceras, resinas, ferrugem e sais solveis.
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Aplicao eventual de fundos, massas, condicionantes e porosidade, quando exagerada, sero corrigidas e uniformizadas. Aplicao de tinta de acabamento.

ACRLICA EM DUAS DEMOS, INTERNA E EXTERNA ACRLICA em duas demos, interno e externo, conforme o especificado na NBR5846/81.

12. INSTALAES ELTRICAS Dever satisfazer as prescries das normas ABNT e entidade local em jurisdio sobre o assunto, juntamente com o especificado em projeto ou, de acordo com o determinado pela Fiscalizao. Os quadros de disjuntores devero ser com barramento, em circuitos independentes de iluminao, ventiladores de parede, tomadas e ar condicionado, devidamente identificados e conectados com terminais. As luminrias devero ser com reatores de partida convencional. AR CONDICIONADO

Instalao de pontos de ar condicionado, incluindo instalao eltrica de alimentao e pontos para instalao de aparelhos split.

13. DIVERSOS PROGRAMAO VISUAL Sero colocadas plaquetas em todas as salas, proporcionando assim sua identificao. Ser utilizado o Sistema de Arquivo Deslizante Huffix modelo Exclusiv Plus, para armazenamento do acervo.

14. LIMPEZA FINAL Todos os cmodos do prdio sero entregues completamente limpos. Sero aqui considerados como limpeza, os servios de lavar e retirar os detritos que ficarem aderentes s louas, aos materiais cermicos, aos aparelhos de iluminao e aos vidros; polir metais e ferragens, etc.; e retirada entulhos. Testes de funcionamento sero procedidos para verificao das instalaes eltricas, hidrulicas, sanitrias e de todas as ferragens.

15. CONSIDERAES FINAIS Em caso de divergncia entre projetos e especificaes, prevalecero sempre as determinaes da fiscalizao.

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