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Densitometria Ossea

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09/12/2009

Densitometria ssea
Caroline de Medeiros

Densitometria ssea
Densito:Densidade ssea:Relativo a osso

Avaliao da Densidade de Massa ssea

09/12/2009

Breve Histrico
Foi desenvolvida por John Cameron e James Sorenson em 1963. O primeiro densitmetro comercial da histria foi desenvolvido na Universidade de Wisconsin Madison, USA em 1972, sob a tutela de Richard B. Mazess, Ph. D. fundador da Lunar Corporation. No Brasil: 1989. No Brasil temos em torno de 1066 densitmetros, sendo 75% (800) do fabricante Lunar e 25% representados pelos fabricantes Hologic e Norland.

A tcnica baseia-se na atenuao, pelo corpo do paciente, de um feixe de radiao gerado por uma fonte de raios X com dois nveis de energia. Este feixe atravessa o indivduo no sentido pstero-anterior e captado por um detector. O programa calcula a densidade de cada amostra a partir da radiao que alcana o detector em cada pico de energia.

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Equipamento de Densitometria ssea

DO

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Equipamento
um software dedicado para processamento dos dados de absoro obtidos e que oriente a realizao do exame passo-apasso

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uma fonte emissora de RX; uma mesa onde o paciente posicionado;

No necessrio monitor pessoal TLD (alguns servios exigem); Faltou energia na mesa, o obturador fecha; No mexer no equipamento quando em operao; Em equipamentos mais antigos (DEXA), no era comum o operador receber mais do que 25% da dose permitida por lei; Nos modernos, os nveis so ainda mais baixos.

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Fatores a Serem Observados Pr-Exame


- Aferio do Equipamento

Teste de Qualidade

Phatom

Equipamento de densitometria perifrica

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Stios de Exame

Col. Lombar AP

Corpo total

Fmur

Stios de Exame

Ortopdico Antebrao

Col. Lombar Lateral

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Tipos de Curva

Adulto

Peditrico

Sexo: masculino

Etnia

Equipamento Mamogrfico
Caroline de Medeiros

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Evoluo
Os raios X foram descobertos em 1885 por Wilhelm Conrad Roentgen Em 1960, fez-se testes com uma tcnica utilizando luz de alta intensidade. Aparelhos especializados em mamografia foram desenvolvidos . Em 1970, desenvolveu-se a combinao de filme e tela intensificadora.

Evoluo
No incio, utilizavam-se os equipamentos convencionais, inclusive mesas e filmes . Em 1950 a exposio era direta no filme (sem tela intensificadora) Em 1970, desenvolveu-se a Xeroradiografia

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A segunda gerao surgiu com o modelo de mamgrafo dedicado com tubo de raios X possuindo dois pontos focais. Este modelo de mamgrafo foi produzido, inicialmente, pela empresa Radiological Sciences Inc.,subsidiria da Pfizer, dos Estados Unidos, tendo como base o trabalho de pesquisa desenvolvido por Braun (BRAUN 1978).

Em 1984, lanou um tubo de raios X para mamografia com microfoco e alta corrente eltrica. Finalmente em 1992, foi apresentado um aparelho que passou a ser considerado o precursor da terceira e mais atual gerao de mamgrafos. Estes equipamentos so utilizados at os dias de hoje...

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Evoluo
Desde 1985,tem-se utilizado a ultrasonografia como tcnica alternativa. Procura-se novas alternativas (no ionizantes)

Mamografia no Brasil
Em 1971 , o IBCC(Instituto Brasileiro de Controle de Cncer), trouxe o primeiro mamografo . Mamografo de ampola de Molibdnio. Joo Carlos Sampaio Gos , primeiro tcnico em Mamografia do Brasil

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Verificar.
A emisso de raios-x, enquanto durar a exposio radiogrfica, deve ser indicada por um sinal sonoro e luminoso localizado no painel de controle do aparelho...

Portaria 453 mamografia


4.18 Todo equipamento de mamografia deve possuir: a) Dispositivo para manter compresso firme na mama de forma a assegurar uma espessura uniforme na poro radiografada. A placa de compresso deve produzir uma atenuao de, no mximo, o equivalente a 2 mm de PMMA. A fora de compresso do dispositivo deve estar entre 11 e 18 kgf b) Suporte de receptor de imagem com transmisso menor que 1 Gy por exposio a 5 cm, sem a presena da mama, para valores mximos de kVp e mAs empregados.

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c) Tubo especificamente projetado para mamografia, com janela de berlio. d) Gerador trifsico ou de alta freqncia. e) Escala de tenso em incrementos de 1 kV. f) Distncia foco-pele no inferior a 30 cm. g) Tamanho nominal do ponto focal no superior a 0,4 mm.

fantoma
4.19 Os fabricantes de equipamentos de mamografia devem disponibilizar fantoma de mama para testes de qualidade de imagem.

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Portaria 453
4.3 As salas de raios-x devem dispor de: a) Paredes, piso, teto e portas com blindagem que proporcione proteo radiolgica s reas adjacentes, de acordo com os requisitos de otimizao, observando-se os nveis de restrio de dose estabelecidos neste Regulamento. Deve-se observar, ainda: (i) as blindagens devem ser contnuas e sem falhas; (ii) a blindagem das paredes pode ser reduzida acima de 210 cm do piso, desde que devidamente justificado; (iii) particular ateno deve ser dada blindagem da parede com "bucky" mural para exame de trax e s reas atingidas pelo feixe primrio de radiao; (iv) toda superfcie de chumbo deve estar coberta com revestimento protetor como lambris, pintura ou outro material adequado. b) Cabine de comando com dimenses e blindagem que proporcione atenuao suficiente para garantir a proteo do operador. Deve-se observar ainda os seguintes requisitos: (i) a cabine deve permitir ao operador, na posio de disparo, eficaz comunicao e observao visual do paciente mediante um sistema de observao eletrnico (televiso) ou visor apropriado com, pelo menos, a mesma atenuao calculada para a cabine; (ii) quando o comando estiver dentro da sala de raios-x, permitido que a cabine seja aberta ou que seja utilizado um biombo fixado permanentemente no piso e com altura mnima de 210 cm, desde que a rea de comando no seja atingida diretamente pelo feixe espalhado pelo paciente;

iii) a cabine deve estar posicionada de modo que, durante as exposies, nenhum indivduo possa entrar na sala sem ser notado pelo operador; (iv) deve haver um sistema de reserva ou sistema alternativo para falha eletrnica, no caso de sistema de observao eletrnico. c) Sinalizao visvel na face exterior das portas de acesso, contendo o smbolo internacional da radiao ionizante acompanhado das inscries: "raios-x, entrada restrita" ou "raios-x, entrada proibida a pessoas no autorizadas". d) Sinalizao luminosa vermelha acima da face externa da porta de acesso, acompanhada do seguinte aviso de advertncia: "Quando a luz vermelha estiver acesa, a entrada proibida". A sinalizao luminosa deve ser acionada durante os procedimentos radiolgicos indicando que o gerador est ligado e que pode haver exposio. Alternativamente, pode ser adotado um sistema de acionamento automtico da sinalizao luminosa, diretamente conectado ao mecanismo de disparo dos raios-x. e) Quadro com as seguintes orientaes de proteo radiolgica, em lugar visvel: (i) "No permitida a permanncia de acompanhantes na sala durante o exame radiolgico, salvo quando estritamente necessrio e autorizado"; (ii) "Acompanhante, quando houver necessidade de conteno de paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbfera para sua proteo". f) Quadro no interior da sala, em lugar e tamanho visvel ao paciente, com o seguinte aviso: "Nesta sala somente pode permanecer um paciente de cada vez". g) Vestimentas de proteo individual para pacientes, equipe e acompanhantes, e todos acessrios necessrios aos procedimentos previstos para a sala, conforme estabelecido neste Regulamento. Deve haver suportes apropriados para sustentar os aventais plumbferos de modo a preservar a sua integridade.

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Equipamento Mamogrfico
Atualmente h uma grande variedade de Equipamentos Mamogrfico de alta resoluo.Estes, so especialmente desenhados para permitir uma certa flexibilidade na posio do paciente .

Mamgrafo
Equipamento especialmente desenvolvido para o exame Ampola especfica Mobilidade da ampola /suporte para vrias incidncias Filtrao especifica Grade especial

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COMPONENTES
a) Cabeote do equipamento: Local em

que se encontra a ampola (tubo) de raios X, onde produz a radiao propriamente dita.

Ampola
nodo giratrio Banhada em leo Foco fino e grosso Pequeno ngulo de inclinao Controle de KV e Ma Menor que a convencional

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Mamgrafo

(TOSHIBA)

Eq.lorad

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Placa de compresso
Portaria 453 , item 4.18

2- Compresso

Equipamento(pct sentado)

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nodo
Tungstnio foi abandonado(PROIBIDO) Radiao caracterstica muito baixa Muita radiao de freamento

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nodo misto
Para aproveitar melhor as caractersticas de cada tomo Mistura molibdnio e Rdio Rdio (Rh)tem radiao caracterstica adequada

Foco Andico
Por causa do tamanho das leses, o foco deve ser muito pequeno Tamanhos entre 0,1mm e 0,8mm O formato deve ser circular ou oval

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Efeito andico
Ampola colocada com o ctodo voltado ao paciente Ampola inclinada para aproveitar ainda mais o efeito andico Diminui a dose no paciente

Acessrios
Filtros Diafragmas ou colimadores Compressores Grade antidifusora Exposmetro Magnificador

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Filtros
Servem para melhorar o espectro da Radiao Filtrao total permanente do feixe til de radiao de, no mnimo o equivalente a: 2,5 mm de alumnio, ou 0,03 mm de molibdnio para equipamentos de mamografia.

Diafragmas
Existe basicamente trs tipos :mamografia simples,ampliao ou de compresso seletiva Placas metlicas com furos servem como diafragmas Encaixe simples e fcil

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Compressores
As bandejas de compresso servem para comprimir a mama. Existe diversos modelos:ampliao ,seletiva e para procedimentos invasivos.

Compressores

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Valor:57 MIL

Suportes de Mama
Deve ser rgido para ajudar a compresso Acondiciona o chassi Deve permitir a fcil insero de identificadores de chumbo Altura regulvel Radiotransparente

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Mamgrafo

GE

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Equipamento

Chassi para mamografia 24x30cm com ecran

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Chassi

Grade
Grade antidifusora para mamografia em fibra de carbono, tamanho 18x24cm, 200 linhas, relao 4:1, distncia focal 65cm.

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Exposmetro(CAE)
Dispositivo automtico que desliga a radiao Ajustvel pelo Tecnlogo Garante qualidade da imagem Evita perda de exames

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Mamgrafo

Mamografia

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Processadora

Processadora
De acordo com a Portaria 453 , no item 4.38 , as processadoras devem ser especificas e exclusivas para mamografia .

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NEGATOSCPIO
Negatoscpio com luminncia entre 3000 a 3500 nit

obrigado O mais importante da vida no a situao em que estamos, mas a direo para a qual nos movemos. Oliver W. Holmes

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