0233/2012

PROJETO DE LEI N /2012 Declara de Utilidade Publica 0 INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSAO E CULTURA, com sede"em Fortaleza, Estado do Ceara . ~ .
.

An. 1. Fica dec1arada de UTILIDADE PUBLICA a INSTITUIC;AO INESPEC - Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, entidade de clireito privaclo, de caratev<eultura,socia1, recreativo e associativo, sem fins lucrativos, considerado uma organiza<;ao social, cujas atividades sao dirigidas ao ensino, a extensao da propala<;ao pratica das a<;oes de conhecimento tecnico cientifico e social, pesquisa cientifica, desenvolvimento tecnol6gico, educa<;ao, saude, cultura, trabalho, lazeI', desportos, prote<;ao e preserva<;ao do meio ambiente, atendendo a sociedade civil atraves de a<;oes de presta<;ao de servi<;o publico clelegado, inscrito no CNPJ08:928.223.0001/25, COM ENDERE<;O N/\. Rua Dr. Fernando Augusto, 873. Art. 2. Esta lei entra em vigor na data de sua publica<;ao, revogadas as disposic;oes em contrario. DEPARTAMENTO LEGISLATIVO DACA.MARA MUNICIPAL DE FORTALEZA, EM'DE'u,,,,, DE 2012.

DEPTO. LEGISLATIVO
RECEBIDO

o 6 DEI. 2012
Rua Dr. Thompson Bulcao, 830 - Fone: (85) 3444.8300 - Eng2 Luciano Cavalcante CEP:60.810-460 - Fortaleza-Ceara Email: paulo_faco@vereador.cmfor.ce.gov.br

A reforma psiquiatrica brasileira buscamudan~asresolutivas e significativas para 0 res gate da cidadania das pessoas portadoras de transtorno mental. A pluralidade de contextos locais de sande possui um eixo estrategico que e a retaguarda assistencial representada pelos diversos tipos de servi~os de Sande Mental. A rede de cuidados se organiza atraves dos seguintes dispositivos: Aten~ao Primaria it Sande, Ambulatorios Especializados, Centros de Aten~ao Psicossocial (CAPS),organizados em varias modalidades, de acordo com a popula<;ao do territorio, Retaguarda Noturna, Centros de Convivencia, Grupos de Produ~aoe G~ra~ao de Renda, Servi~os Residenciais Terapeuticos, Programa de Volta ,pra Casa. Nesse contexto esta 0 CENTRO DE ATENDIMENTOEDUCACIONAL ESPECIALIZADO - CAEE / INESPEC que surge como uma escola de atendimento especializado que tambem reflete os temas acima enfocados. Assim a entidade publicou um docuIt!eJ}to que segue ~e encontra publicado: http://pt.scribd.com/fullscreenJ6596'7663?access dobm kOlf3yyldxvv5nO
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apresentando 0 enfoque de seu papel como institui~ao que ja funciona desde 2007, 1 de maio, e ja atendeu 24.000 crian~as no ATENDIMENTOEDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Em sua missao a institui~ao tema tar.efade substituir em parte (em rela~ao a "doen~a mentaf'),a, esco~a r~~tM.~f;~, QCAE:E:d~ a~9rdo co~ 0 convenio assinado com 0 GOVERNO':,DO ESTADO DO CEARA, tem "POI' objetivo prQrnover 0 desenvolvimepJoda Educa~ao Especial, a fim de assegurar 0 atendimento (educacional) de alunos com necessidades educativasespeciais na area de deficien<:ia mental, deficiencias mnltiplas ecoJ1dutas tipic~ c()m c~)fn,prop1~tiP:1~nto grave." - Diario Oficial do Estado do Ceara, pagina 45,de 28 de setembro de 2010. Convenio 075/2010. Processo::.Administrativo. SEDUC-ASSEJUR 08665687-2.. 0 CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONALESPECIALIZADO - CAEE / INESPEC se propoe a ofertar aten<;ao, acompanhamento e tratamento (no futuro) aos
1 . . .

Rua Dr. Thompson Bu!cao, 830 - Fone: (8S) 3444.8300 - EngQ Luciano Cavalcante CEP:60.810-460 - Fortaleza-Ce,ara Email: pauloJaco@vereador.cmfor.ce.gov.br

portadores de transtornos mentais graves que estao inseridos em seu territorio escolar. 0 presente projeto de lei, tomando como base 0 trabalho/RELATORIO citado e ja publica do, se propoe a apresentar it entidade a sociedade e reconhecer como de interesse social e de utilidade publica as suas a~oes,eassim justificar a sua importancia no contexto social em melhoria substancial de aspectos psicossocial da crian~a cidada. Face do exposto a pretensao do parlamentar que subscreve este projeto e tornar 0 INESPEC uma entidade de reconhecimento de utilidade publica para os fins legais e soCiais.
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Assim, rogo aos meus pares apoios na aprova~ao e apoio do projeto em Yoga. Gabinete do Vereador Prof. Geroncio Coelho

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE DE 2012.

LEGISLATIVO

DA

"FORTALEZAi'EM" ,
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CAMARA DE

l>fPTO. LEGISLATIVO
RECEBIDO

06 DEI. lU'l

Rua Dr. Thompson

Buldio,

830 - Fane: (85) 3444.8300

- EngQ Luciano Cavalcante

CEP:60.810-460 - FortaleZ,l'Ceara'" Email: paulo_faco@vereador.cmfor.ce.gov.br

CEAR/-\
ORGANIZAc,.'Ao NAo GOVERNAJvlENTAL

INSTITUTO DE bNSINO,P1::'"SQUISA,
Si tc:

EXTENSi\.o E CULTURA
blogspOI. cOllJi
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illSlitlltoincspcc.

ATA DEFUNDl\\~AO
Aos primeiros dias do mes de maio do ana dedoismiLe sete-da era crista,as 18h30minnacidade rle Fortalez3, capital do Estado do Ceara, na sede do INSTITlJTO DE ENSINO, PESQUISA, LXTENSAO E CULTURA, localizado nesta urbe, na Rua Dr. Fernando Augusto, 873 - Casa n -, bairro Santo Amaro, CEP 60540.260, reuniram-se as fundadores do n\TSTITUTO INESPEC, para realizarem a presente sessao. Assume a presidencia cia sessao a Senhora RAIl\tIUNDA H.ENRIQUE RABELO DA SILVA, e convocada para secretariar a sessao, a Senhorita JOCASTA UCHOA DA SIL VA Presentes, os que no final assinam. Todos foram notificados verbalmente. A Presidencia da sessao inicia as trabalhos apresentanclo a PRllvlLEIR4.. PAUTA: Fica instituido, criado, oficialmente formado, 0 INSTlTUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSAO E CULTURA IlOS termos do estatuto que baixa com esta ata e se encontra publicado na rede mundial de computadores, 110 sitio: institutoinespec.blogspotcoml. SEGUNDA JPAUTA: Os tlmdadores decidiram que a diretoria executiva do INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSAO E CULTURA - II\fESPEC(Artigo 17 do estatuto) sera assim constituida: JP'residente: Professora Ra?JntHlda Henrique Rabdo ria SHva; Vice-Presidente: Psic~u:ull.Hs1t'l

Augusto Vcntando cia SHva; .v'jhneko Secretario: Academico Cesar Veuaucio Rabeno da SBva JiinioF": Seglmdo Seuetado: Academica Jocasta Uchoa da Siiv2io Levantada ,1 ORnko
sessao ,ls 20:30 hora: Nao h'J..V';ldO mais nacla a

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J:"nesndelittiV: ProficlsoJra R~~~mJmd, Hennnqur<,>~iabdo da qiv~o ? , , I .1, " ' _ '. f <~~/I.JA .;/x i~:!,.. f lFL H,- i ! pl. 1. ii',;:']. ,
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da reu[\wo. C a l<nt'an~'a <1]preSCnlc at~L que apos !lda e apnwada nos con formes do despachado. vai ~\Id~IllCllt~,assll1ad~ lpOJ toclos 1~es41t~. ortale~a. 1.0.. maio de 2(~07.

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Ph~a~"ste1f3:ln.,,1"! Cesar ~ugUSJt,o, Venancio C;;.(;/i.~tf:4~, OA S"\U4 UI\.I.oP(.

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Secret:ario:

AcadeJ:).1~coCesar

Venancio

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REPUBLICA
SSXTO

FEDERATIVA
ESTAOO OS NOTAS

DO BRASIL
DE FORTALEZA

DO CSAR.A

TABELIONATO

OFICIAL

REGISTRADOR FIRMATARIO, DA COMARCA DO

DO

SEXTO 3

TABELIONATO TITULOS

DE E

NOTAS

DE

FORTALEZA E

OFICIAL JURIDICA USANDO da

REGISTRO

DOCUMENTOS NA FORMA

PESSOA E

DE FORTALEZA,

ESTADO

DO CEARA, por

DA LEI,

DAS

SUAS

ATRIBUICOES que

LEGAlS, revendo
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CERTIFICA, os arquivos

solicita~ao seu poder

verbal neste do

parte

interessada, verificou-se

em

Cart6rio,

cons tar

registro

do

Estatuto

Social

personalidade em 06 de junho

juridica, de 2007.

nesta

serventia para

sob
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protocolo

de nO

5007219

Sem mais

presente de R$ verdade

momento. 19,52 e do

30 de mar~o e cinqUenta

de 2012.

Emolumentos

cobrados

e dois centavos).

0 referido

Rua Major Facundo, nO 660, centro, 60025-100 Telefone(s) (85) 3252-5486 - 3252.4112 (fax).

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ESTATUI'O INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSAO E CULTURA

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3. A sede principal do INESPEC e na cidade de Fortaleza, Estado do Ceara, podendo ter unidades

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representativas em todo territ6rio nacional.

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titulo de status de Secretario de Rela~6es Intemacional, representando

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lNESPEC junto aos 6rgao da Administra~ao publica e privada em face dos sellS projetos de Radio e Televisao Virtual. 7. A nomeacao de representantes do INESPEC em qualquer instancia da administracao, no pais BrasiL Oll no exterior, depende de previa autorizacao de competencia origimiria da Presidencia do lNESPEC,

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 8. Os proceclimentos de cria~ao e de nomea~ao de estrangeiros resiclentes no exterior para os fins das

representa~6es citaclas noS 5 e 6 clepende de previa anuencia do Ministerio das Rela~5es Exteriores do Brasil, em face das rela96es internacionais e da validade dos atos juridicos da Presidencia do lNESPEC, para validade no exterior.

secliadas em Brasflia para fins de procedimentos legals na capta~ao de recursos internacionais.

10. refere

E competencia da Presidencia do INESPEC nomear

0

seu representante para os contatos a que se

9 do artigo.

11. Os agentes representativos do INESPEC no Brasil e no exterior, devem observar as regras da Agencia Brasileira de Coopera9ao para a formula9ao internacional de Projetos de Coopera~ao Tecnica.

12. 0 instrumento basico para formula9ao de urn pedido de coopera~ao tecnica e 0 Projeto de Coopera~ao Tecnica (PCT), 0 documento constitlli-se em urn importante referencial para 0 lNESPEC apresentar a AGENCIA BRASILEIRA DE COOPERN,;:Ao TECNICA 0 seu enqlladramento inicial enquanto projeto, bem como para 0 seu posterior monitoramento e avalia~ao.
13. 0 PCT devera conter todas as informa~6es necessarias sobre 0 escopo do trabalho que se pretende desenvolver, iniciando-se pela correta identifica9ao do problema que motivou sua concep~ao, alem das estrategias, objetivos e resultados que delimitarao sua futura execu9ao.

14. Nao havendo impedimento legal

INESPEC deve prioritariamente

cadastra-se na AGENCIA

BRASILEIRA DE COOPERA<;Ao - ABC. 15. Nao havendo impedimento legal

0

lNESPEC desenvolveni diretamente as parcerias internacionais,

com ou sem anuencia da AGENCIA BRASILEIRA DE COOPERA<;Ao - ABC. Art.2 - 0 Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, tent sede institucional, oficial para fins de gestao e comando central, na cidade Fortaleza, Estado do Ceara, nos seguintes endere~os: I - Administra9ao e prodU9aO do Projeto de Radiocomunica~ao, REDE VIRTUAL INESPEC, Rua

Doutar Fernando Augusto,

119 - Alto, Bairro Santo Amaro, cidade Fortaleza, Estado Ceara. CEP

II - Administra9ao e prodw;ao do Projeto de Televisao Virtual e produ~ao cultural de audio e video, REDE VIRTUAL lNESPEC, Rua Doutor Fernando Augusto, 121, Bairro Santo Amaro, cidade Fortaleza, Estado Ceara. CEP 60543.375. III - Secretaria Geral do lNESPEC, Rua Doutor Fernando Augusto, 121-A, Bairro Santo Amaro, cidacle Fortaleza, Estado Ceara. CEP 60543.375. IV - Vice-Presidencia do II'rESPEC, Rua DOlltor Fernando Aug, . st"';"+0:F"B-:~t?Santfi:Arn;~o~:ci4ac!e
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123 e I

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Paragrafo Unico. Cada projeto ou umdade organica vinculado ao INESPEC por gestao direta ou em cons6rcio com outras entidades terao suas sedes definidas em seus respectivos regimento especffico.

Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, tera sede operacional dos seus projetos de AEE e educa<;:ao continuada no endere<;:o: Rua Doutor Fernando Augusto, 873, Bairro Santo Amaro, cidade

INESPEC do Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, tera sede administrativa e Secretaria Execlltiva no endere<;:o: Rua Douior Fernando Augusto, 121-C, Bairro Santo Amaro, cidade Fortaleza,

Art.5 - No clesenvolvimento de suas a<;:5esinstitucionais,

Instituto de Ensino, Pesqllisa, Extensao e

Cultura, nao fara qualguer discrimina<;:ao de ra<;:a,cor, op<;:aode comportamento sexual, sexo biol6gico ou religiao. Art.6 - 0 Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, tera urn Regimento Geral, aprovado pela Resolu<;:ao PRESIDENCIA INESPEC
212012, que disciplinara

a estrutura e

funcionamento

da

Art.7 - A fim de fazer cumprir seus objetivos

Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, podeni

organizar-se em quantas unidades ou 6rgaos se fac;:amnecessarios para sua institucionaliza<;:ao, os quais se

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Art. 8

0 -

Oensino

desenvolvido no lNESPEC em gualquer myel tera sempre em vis~_<L_Q.Ql~liYQ .._<!'L

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'" pesquisa, do desenvolviniento

. de acordo com seus programas auto.riz.ados, credeHeiadtJs-ou,.econhecid~~~s da Iegisla<;:aoem vigor. c--~

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das ciencias, letras e artes e a formac;:ao de profissionais de nivel diversos

~---_._-~------------~-..,
termos

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administrativa e financeira, que sera exercida na forma da legislac;:ao em vigor, do presente estatuto, do Regimento Geral e dos seus Regimentos Setoriais.

autorizat;ao e ou reconhecimento, dependendo do caso especifico, no 6rgao oficial de controle da -=:.:.=~:.;.....;~--------==---=~:-.:;..;~--------...:..-_~-~---" educat;ao e sua regulamenta<;;ao.

--------------Art. 11 - NomeaS;ao de Diretores, Vice-Diretores e Secretarios das unidades do INESPEC serao feitas pela Presidente, dentro dos autos de procedimento adrninistrativo interno, a nomeat;ao nao sera valida

Presidencia do Instituto, e suas atividades serao exercidas em carga minima de 100 horas mes, enOl maximo de 300 horas mes, desde que nao seja incompativel organizat;ao, e que conste no on;amento
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com outras atividades

internas da

pagamento de vantagens pecuniarias.

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ort;amento

pagamento de vantagens pecuniarias.

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Art. 14 - A nomeas;ao do Diretor da TELEVISAO VIRTUAL INESPEC REDE VIRTUAL sera feita pelal Vice-Presidencia I do Instituto, e suas atividades serao exercidas em carga minima de 100 horas mes, e no '"

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Art. 15 - As nomeas;ao de Diretores a que se referem os artigos anteriores serao feitas pel a VicePresidencia, com aquiescencia da Presidente, dentro dos autos de procedimento administrativo interno, a

Art, 16 - A nomeaS;ao de Diretor e Vice-Dire tor de lifiidades de ensino ou coordena<;:ao de ensino e privativa da Presidente, sempre observando
0

criteria do artigo 11.

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a INESPEC

mantem uma unidade que envolve educas;ao

a pes~oas
Publico

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portadoras de necessidades - CAEElNESPEC, as suas a!ix.iQ5l..4~"

CENTRO DE ATENDTMENTO EDUCACIONAL ao Ministerio Publico Estadual e Ministerio

ESPECIALIZADO Federal

.cleve informar

institucionais para fins de controle externo das atividades difusas de interesse publico. Art. 18 Os membros da Dires;ao Superior do INESPEC deve ser portador de conduta ilibada, nao a procedimentos que os desrecomendem para a representatividade juridica,

podendo esta respondendo

politic a e social da institui<;:ao .

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objetivo especffico do INESPEC --~.

e ser

maQ.tm~dQLde-.un.ifrad~~~ai.s.aj,fLiSOO_"~~

seguimentos~

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1. Os eixos dos projetos no ambito ~ lNESPEC seguem ~iute.s

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IV - Educacao

r 1 - Ensino:

Educa9ao Especial; _ g)

Educa<;ao Basica para contribuit;ao da erradica.;ao do analfabetismo na sua area territo1al de atua.;ao, enquanto projeto. \
\

7/CAEE

PRT 50337-2012, de 1 de janeiro de 2012. EMENTA: EDITAL DE COMUNICA<;:Ao DA DO NUCLEO DE EDUCA<;:Ao CONTINUADA DO CENTRO DE

INSTITUCIONALIZA<;:Ao ATENDIMENTO EXTENSAo E

EDUCACIONAL CULTURA,

ESPECIALIZADO NO

DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, 3-2011 e da outras providencias -

PREVISTO

EDITAL

3. Os projetos previstos nos eixos podem ser desenvolvidos

____ .. --~-~-.------....~--. -_O'~--'='''''''''~~~.''''-----"-''-~'~_~
-. ..

unitariamente pelo INESPEC, - ou em -.n.c.~_.~._.,~~_. __ ~~~_._.

... ..
...

cons6rcio, dependendo de previa autorizafao da Presidencia ~~~.-"'-_.-._~.---do INESPEC em processo especffico para ~------~.... -~,-~~------_.-_ ._~--~._---~---------_._-_ .._--_ _._--._'_ _~--_._- ~... estes fins.

.----4. Os projetos

previstos nos eixos nao SaG auto executaveis, estando sujeitos a libera<;ao de dotafao -----------------------_. ._---------or<;amentaria especifica, e existindo deve-se ter aautoriza<;ao da Presidencia doINESPEC em-processo

__

._-"----_._---_. __ ._-----------_ ~..

..

Art. 20 -

0 NUCLEO

DE EDUCA<;:Ao CONTINUADA DO INSTITUTO

DO CENTRO DE ATENDIMENTO EXTENSAo E

EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO

DE ENSINO, PESQUISA,

CULTURA, tern como missao desenvolver e gerenciar tecnologias, metodologias e solu<;6es especificas de ensino a distancia, sob a responsabilidade acadernica da escola - CENTRO DE ATENDIMENTO

CULTURA, e do instituto n:rESPEC, no ambito nacional e internacional, fazendo usa dos 14 CANAlS VIRTUAIS DE TELEVISAo ON-LINE, 6.000 Blogs e Sites distribufdos em 99 pafses e que

22:47-08/04/2012 -

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l.radiostream 123.com

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e ser referencia intemacional

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1 - Umas das metas primaria do NUCLEO e liderar com inova\;ao em servi\;os,

ducacionais de

qualidade,

sempre com parcerias multiplicadoras;

na' pistribul\;ao de

2 - 0 NUCLEO deve construir parcerias que tomem transparentes nos so envolvimento com quest6es sociais como: convivio, defesa impositiva de direitos e acessibilidade' de espac;os para as pessoas portadoras de deficiencias; bolsas de estudo na area de propriedade intelectual e desenvolvimento

_ CAEEIINESPEC, contratados para a'-e-d-u-c-a-c;a-o-~~-ia-l-d-e-ve-m--;~~;'~m ~~nf;;~-' d-a-d-e -c-;~ ;;'~~tab~le~lao

.

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. docentes.

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na LDB, arti~~59c... Inc~o III, e 62, e com as diretrize~_~rric~~~es

_E,~~io~~~_.P.~~a-.!(}!~~C;ao ~e

J.."~-=_9 CAEJ3.1INliSEE~pal:Ceria.._CQm

as SECRET ARIAS D.iLBD!.lC.-A.CAO 12.EECIAL de

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divers os entes da federa.c;ac},desenvolvera forma~a() profissional continuada ci~que trata

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presente edital, .._----"-._ .._--_ .. _._---

atraves de cursos de atualizat;ao, aperfeicoamento e esp-ecializac;ao.

'--a-tu-a-r-a-o-J-' u-n-t-o-a-es-s-e;-a-l-u-n-o-s,--m-a-t-o'c-u-la-d-o-s-n-o--C-A--E-E-II-N-E'-S-P-E-C-,-se-r-a~~fe-r-:e-cl-'d-a~-'-::B-p-e~:-iOO-' -El-e~_ . formac;ao continllada, inclusive no nfvel de p6s-gradllat;aO no ambito do INESPEC, utilizando ._------------_ .. _---------------_._----_.~-------0 -

~ORLD,

dos Estados Unidos da America e da Irlanda do Norte.

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Art. 22 - A educar;ao especial no CAEEIINESPEC, buscanl mecanismos de cooperar;ao com a eduqa ao .----~~---~._~ __ ~~_ I -para 0 trabalho, em parceria com orgiinJza"~oesgoverrlamentaiS e nao governamentais, visan 0

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Art. 23 - 0 Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura 6 constituida por numero ilim/adO de associ ados, Art. 24 que serao admitidos, a juizo da diretoria executiva, dentre pessoas (idoneas. No Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura Haveni as seguintes categorias de

2)

Benemeritos aqueles aos qual a Assembleia Oeral conferir esta distinr;ao, espontaneamente ou

por proposta da diretoria executiva, em virtude dos relevantes servir;os prestados ao Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura; 3) Hononirios aqueles que se fizerem credores dessa homenagem par servi~os de notoriedade

prestados ao Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura, por proposta da diretoria exeeutiva Assembl6ia Geral; 4)

c:ontribuintes os que pagarem ao Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura a mensalidade

estabelecida pela Diretoria Executiva, para manuten~ao de seus objetivos. Art. 25 Sao direitos dos associados fundadores do Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura,

quando quites com suas obrigas;6es sociais: I - votar e ser votado para os cargos eletivos; II - tomar parte nas assembleias gerais. . Paragrafo unico. Os associados benemeritos e hononirios nao terao direito a voto e nem poderao ser votados. Art. 26 - Sao deveres dos associados do Instituto de Ensino Pesquisn, Extensao e Cuitma:.'\ I - curnprir as disposis;6es estatutarias e regimentais; II - acatar as determinas;6es da DiretOlla.

Panigrafo unico. Havendo justa causa,

associado podera ser demitido ou exclufdo do Instituto de Ensino

Pesquisa, Extensao e Cultura por decisao da diretoria executiva, ap6s 0 exercicio do direito de defesa, e desta decisao cabera recurso

a assembleia

geral no prazo maximo de 15(quinze) dias.

Art. 27 - Os associados do Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura nao respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigac;6es e encargos sociais da institui<;ao. CAPITULO III DA ADMINISTRA<;:AO

'------------------------------1- Assembleia Oeral;

-E-=.~j"'listr~<;~r; III - Conselho de Curadores

Art. 28 - 0 Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura sera administrada por:

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Art. 29 - A Assembleia Geral, 6rgao soberano da institui<;ao, constituir-se-a pelos associados funda7. ,res em pleno gozo de seus direitos estatutarios. Art. 30 - Compete

a Assembleia

Oeral:

III - conceder

titulo de associado benemerito e honorario por proposta da diretoria;

IV - decidir sobre a conveniencia de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; V - decidir sobre a extin<;ao da entidade, nos termos deste estatuto; VI - aprovar as contas; VII - aprovar
0

regimento interno.

Art. 31- A Assembleia Geral realizar-se-a, ordinariamente, uma vez por ano para: 1- apreciar
0

relat6rio anual da Administra<;ao Superior; .

II - discutir e homologar as contas e 0 balan<;o aprovado pe10 Conselho de Curadores. Art. 32 - A Assembleia Oeral realizar-se-a, extraordinariamente, 1- pelo presidente da Adrninistra<;ao Superior; II - pela Administra<;ao Superior; II - pelo Conselho de Curadores; III - por requerimento de 1/5 dos associados fundadores quites com as obriga<;6es sociais. Art. 33 - 0 Regimento Geral definira a estrutura e funcionamento do Conselho de Curadores. Art. 34 - A convoca<;ao da Assemblia Oeral sera feita por meio de edital afixado na sede da quando convocada:

Paragrafo

unico - Q.ualquer Assemblia instalar-se-a

em primeira convoca~ao com a maioria dos

associados e, em segunda convoca~ao, com qualquer numero, nao exigindo a lei quorum especial. 35 - A Administrayao Superior sera. constitufda pOl' um Presidente, '.Art. ._-----_-<._---"--_._------_::..-_-----um Vice-Presidente e um

outras reeleiyoes consecutivas. .__ Art_~-6 __ -_C-o_m_p_et_e_a-A-~inistras:ao Supe~ I - elaborar e executar programa anual de atividades; \ " ~\

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II~elabo""e a.,,,,,enlM,'A"embleiaGeml, ,e1atorio "'mal;

III - estabelecer
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valor da mensalidade para os s6cios contribuintes;

IV - entrosar-se com institui~6es public as e privadas para mutua colabora<;ao em atividades de interesse ,/ comum; V - contratar e dernitir funcionarios;

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1M, 38 - Compete ao Presidente:

,eun;,"-' tndo' 0' di" de aco,do com a detem'ina,oe' d:

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Regimento Geral, e no mfnimo duas vezes pOl' semana.

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Extensao e CUltu~OOi.&~

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I~:ituto ~~1sa,

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extr"illdicialmente; .. -=>-'"'"':1"'""-------...II - cumprir e fazer cumprir este Estatuto e

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Regimento Interno;

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III - convocar e presidir a Assembleia Geral: IV - convocar e presidir as reuni6es da Diretoria; V - assinar todos os cheques, ordens de pagamento e t[tulos que representem obriga<;oes financeiras do Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura. ~Er:e.siQent~ ~_su_b_s_tl_' t_u_ir_o_P_r_e_si_d_e_n_te_em_s_u_a_s_f_al_t_a_s_o_u_l_'m_p~e_d_imentosi.

III - prestar, de modo geraL a sua colabora<;ao ao Presidente,

t'

Art. 40 - Compete ao Secretario Geral: I - secretariar as reuni6es da Diretoria e Assembleia Geral e redigir as atas; II - publicar todas as notfcias das atividades da entidade. Art, 41 - A competencia do Conselho de Curadores sera definida no Regimento Interno do Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura. Art. 42 -- Compete ao Conselho de Curadores: I - examinar os livros de escritura<;ao da entidade; II- examinar
0

balancete semestral apresentado, opinando a respeito;

.I,
III - apresentar relatorios de receitas e despesas, sempre que IV - opinar sobre a aquisi~ao e alienac;:aode bens. Paragrafo Unico 0 ConselhQ

reunir-se-a

ordinariamente

a cada

12(doze

meses)

meses e,

extraordinariamente,

sempre que necessario.

Art. 43 - As atividades dos diretores e conselheiros do INESPEC, bem como as dos associados, serao

vantagem. Art. 44 - As atividades profissionais para a manuten~ao dos objetivos do Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura serao remuneradas de acordo com
0

respectivo projeto aprovado pela Administrac;:ao

Superior, e nao se confude com a vedac;:aoprevista no artigo anterior. Art. 45 - A Associa~ao manter-se-a atraves de contribui~5es dos associados e de outfaS atividades, sendo que essas rendas, recursos e eventual resultado operacional serao aplicados integral mente na manlltenc;:ao e desenvolvimento dos objetivos institucionais, no territ6rio nacionai. CAPITULO IV

o PATRIMONIO

Art. 47 - No caso de dissoluc;:ao da Instituic;:ao, os bens remanescentes serao destinados de acordo com as deliberac;:5es da Assembleia Gem!. CAPITULO V DAS DISPOSI<;OES GERAIS

Art. 49 - 0 presente estatuto podera ser reformado, em qualquer tempo, par decisao da AssembJeia Geral, e entrani em vigor na data de'seu registro em cartorio.
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Art. 51 - Fica revogado

estatuto aprovado pela assembleia geral realizada no dia 10 de maio de 2007,

que sera sllbstitufdo pelo presente, que recebe a aprovac;:ao atraves da Resolu~ao numero 3/2012, e entra em vigor ap6s sua publica~ao na internet no site da entidade.

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http://wwwestatutoinespec.blogspot.com.br/2007

/05/ estatu to-do- institu to-de~enSirio:hth\l(j !,?,-::: :. .. ,.':""" '-'"

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Art. 54. - 0 cargo de SEGUNDO SECRETARIO da atual gestao, eleita em maio de 2007, fica extinto, e exonera-se a pedido a Professora Jocasta Uchoa da Silva, titular da Segunda Secretaria. Art. 55. - Fica eleita para
0

cargo de Presidente do INESPEC, na gestao de 2013/2019, a Professora

Raimunda Henrique Rabe10 da Silva. Art. 56. - Fica eleito para

0

cargo de Vice-Presidente do INESPEC, na gestao de 2013/2019,

Professor

Cesar Augusto Venancio da Silva. Art. 57. - Fica eleito para

0

cargo de Secretario Geral do INESPEC, na gestao de 201312019,

Professor

Cesar Venancio Rabelo da Silva Junior.

Cidade ,e Fortaleza, Estado do Ceara, em 8 de abril de 2012.

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-30~ R.P~,J ~ DE fOPT{~iLEZf~c-Cr:~

ATA DA 2l.a RElJNIA.O ORDINARIA

DO I"NESPEC.

ANO 20] 2

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10 11~ti.2012 t::ml:~)~ RJi

PP:IGI~IA 1/4 :):.~.~ :31

INSTITUrro DE ENSIN-O, PESQUISA, EXTENSAO E CULTTJRA

ADMINISTRA(:Pt() SUPERIOR

PRESIDE'}JCIA
GABlNETE DA PRJESIDENCIA
RUA DR. FERNANDO AUGUSTO, BAIRRO BOM JARD]M - FORTALEZA-CEARA TELEFONES: 85. 3245 8822 - 32458928 - 88236249 ATA DA 21.a REUNIA.O ORDINARIA PAUTA: DO INESPEC - ANO 2012. ]23-A - CEP 60543-375 - 86440]68 - 3497 0459

Alteraciio do enderrgo da sede' ;uridicaadministrativa fiscal do Instituto .

. Aos oita dias do mes de maio do ana de dois mil e doze, as oito horas da manha, na sede da administrac;ao superior do ]NESPEC, sito a Rua DR. FERNANDO AUCiUSTO, 123-A, CEP 60543.375, cidade Fortaleza, Estado Ceara, reuniram-se os membros da gestflo, com fins de analise e deJiberac;ao nos autos dos processos administrativos intemo da entidade: \) PROCEDl\1ENTO ADMINISTRATIVO INTERNO numero 26402/2911; 2) PROCEDlMEro'TO ADMINISTRATIVO INTERNO numero 66698/2012 3) PROCEDIMENTO ADMIN]STRAT1\'O fNTERNO llllmero 28432/2011. Aberta a sessao a presidente do INSTITUTO INESPEC can' idou 0 Sr. Marcelo Rabelo, para secretaria e digitalizar eletronicamente a presente ata da sessao Prescntes na lIrdem: PRESmENTE, VICEPRESIDENTE e SECRETARIO GERAL do Institu,o, os Professores RAIMUNDA HENRIQUE RABELO DA SILVA; CESAR AUGUSTO VENANCIO DA SILVA e CESAR VENANCIO RABELO DA SILVA JUNIOR. PROCEDIrv1ENTO ADMINISTRA TIVO It-,TERNO numero 26402/29] I (http://inespecestatuto20 12.blogspot.c0ll1. brr~rJ 12/04/estututo-do-inespec-de-2001-revQ.g~c!Q: em.html).REFORMA ESTATUTARIA DO INESPEC EM 20] 2(http://inespecestatuto2012.blogspot.com.brO. PRC'('EDlMENTO ADMfNISTRATIVO ]NTERNO numero 6669812012 - DISCUSSOES UNIFICADAS. 0 Proccsso [oi aprovado pelo colegiado do INESPEC e enviado 30 CART6RI0 MELO JUNlCR para uverbac;iio. Assim, par solicitac;ao da PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - SECR t:TAR!A DAS FINANC;:AS e MINlSTERIO DA FAZENDA - SECRETARIA DA RECEITA FEDERAl, - CNPJ liivra-sl; 0 presente termo de ata, com fins de averbar 3 alterayao do endereyo da sede juridica c administrativa fiscal do Instituto. Assill1, ell1p6s as discussoes ficou decidido que 0 artigo 1, panigrafo tercelro sera alterado,juntamente com 0 iterllVVO ARTIGO SEGUNDO. Redac;ao anterior: NESPEC - ESTATUTO DO fNSTlTUTO DE ENSINO, PESQUISA. EXTENSA.O E CULTURA - CAPITULO l- DA DENOMI\IAC;:A.O, SEDE E FfNS. Art. 1 Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, l~ uma entidade de direito priv3do, de carater cultura, social, recreativo e associativo, sem fins lucrativlIs, considerHdo uma organizac;ao social, cujas ativiclacles san dirigidas ao ensino, a. extensao da propal;yilo prUtica das :lyoes tie conhecimento tecnico cientifico e social, pesquisa cientifica, desenvolvimentc lc:;noI6gico, edllcac;ao, saude, cultura, trabalho, lazer, desportos, proteyao e preservas:ao do meio ambieltc, atendendo a ~;ociedade civil atraves de ac;oes de prestay<1o de serviyo publico delegado, nos term os da legislayao viE;ente. 3. A sede principal de> INESPEC e na cidade de Fortaleza, Estado do Ceara, podendo teT unidades representativas em totio territ6rio nacional. 0 artigo caput permanece 0 ~ 3. ES rA REVOGADU. NOVA REDAcAo PARA 0

PRIMElRA

E SEGUVDA DISCUSSAO.

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Artigo 2 0 INSTlJT~QTODE ENSINO, PESQUlSA:;,:;..c EXTENSAO E CULTURA - INESPE:t;;, inscrito ':!!L CNPJ s 1tfl'~:''''''I'-'''i:~c; 08.928.223.0001.25, tera sede adminis':t!!Jiv..a para. inS de T.. ADJYfINISTRACA.O SUPlfRIOR, na Rua Dr. Fei'na ""A "/;Ui';{ " S; nllmero 123-A(Inscricfio nttmero IPJ~IYPj'rlF 221184-0-SqIN), '''~l,\:,,~\uI~~~~;)\
ART/GO SEGUNDO:
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ATA DA 21.a REUNlA.O ORDINARIA DO INESPEC - ANO 2012.

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60543.375. REDACA.O ANTERIOR QUE FICA REVOGADA: Art.2 - 0 lnstituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e C~ltura, te~a sede institucional, aiicial para tins de gesta~ e comando central, na \ cidade Fortaleza, Estado do Ceara, nos segulfltes endereyos. FINALMEN IE, apos debates se aprovou 0 1'" o PROCEDlMENTO NOS TERMOS QUE SEGUE: DESPACHO DE CONCLUSAO n.o. 83087/-:'012. '5 'JJP to' ~\}\.o~1Resolucao numero 4/20 12-PRT 66699.36, de 9 de maio de 2012. EMENTA: Dispoe sobre a alterayao dJ",~ ~e e artigos 'do Estatuto do INESPEC, aprovados pela Resoluyao numero 3 de 8 de ~bril do a~o corrente: &'~6 outras providencias. A Professora Ray Rabelo, Presidente do Instituto de Enslflo PesqU1sa, Extensao e Cultura, no usa de suas atribuiy5es legais, e CONSlDERANDO a necessidade de se adaptar as regras institucionais dos parceiros e do SISTEMA LEGAL DA REPUBLICA; CONSlDERANDO que 0 INESPEC presta serviyo publico relevante; CONSlDERANDO que a Presidente e a responsavel pela execuyao da polftica administrativa do INESPEC; CONSlDERANDO que a Presidente e a autoridade administrativa maxima da entidade, a elacompete a responsabilidade de gerir a entidade em seus neg6cios e seu destino institucional; CONSIDERANDO que 0 INESPEC, sera representado em)uizo e fora dele pela Presidencia; CONSlDERANDO 0 que consta no DESPACHO DE CONCLU.SAO n.o. 83087/2012, de 8 de maio de 2012, aprovado na SESSA.O DA 21a REUNIA.O ORDlNARIA DA PRESlDENCIA DO INESPEC, parte integrante do PROCESSO ADMINISTRATIVO INTERNO - PAl 26402/2012; Resolve; ArtigolO."'-Ficamalteradosos artigos do Estatuto doINESPEC, 2012, com as alterayoes ao texto do Estatuto publicado em maio de 2007, com jurisdiyao juridica, politica e administrativa em toda a rede INESPEC, nos termos que segue: PARAGRAFO TERCEIRO DO ARTIGO PRIMEIRO. REVOGADO. Artigo I, Paragrato Terceiro sera alterado, juntamente com 0 item V DO ARTIGO SEGUNDO. Redayao anterior: NESPEC - ESTATUTO DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSA.O E CULTURA - CAPITULO 1- DA DENOMINAc;Ao, SEDE E FINS. Art. 1 - 0 Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, e uma entidade de direito privado, de carMer cultura, social, recreativo e associativo, sem fins lucrativos, considerado uma organizac;ao social, cujas atividades sao dirigidas ao ensino, a extensao da propalac;ao pratica das ac;5es de conhecimento tecnico cientifico e social, pesquisa cientffica, desenvolvimento tecnol6gico, educayao, saude, cu1tura, trabalho, lazer, desportos, proteyao e preservac;ao do meio ambiente, atendendo a sociedade civil atraves de ay5es de prestac;ao de serviyo publico de1egado, nos tennos da legislayao vigente. 3. A sede principal do INESPEC e na cidade de Fortaleza, Estado do Ceara, podendo ter unidades representativas em todo territ6rio nacional. 0 artigo caput permanece. 0 3. ESTA REVOGADO. R.EDAc;AO ANTERIOR QUE FICA REVOGADA: Art.2 - 0 Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, tera sede institucional, oficial para tins de gestao e comando central, na cidade Fortaleza, Estado do Ceara, nos seguintes endereyos: NOVA REDAc;Ao PARA 0 ARTIGO SEGUNDO: Artigo 2 0 INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSA.O E CULTURA - INESPEC, inscrito no CNP J sob numero 08.928.223.0001.25, teni sede administrativa para tins de GESTAO DA ADMINISTRAc;AO SUPERIOR, na Rua Dr. Fernando Augusto, nllmero 123-A(!nscriyao numero IPTU/PMF 221184-0SEFIN), CEP 60543.375. REDA<;Ao ANTERIOR QUE FICA REVOGADA: Art.2 - 0 lnstituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, tera sede institucionaJ, oticial para fins de gestao e coman do central, na cidade Fortaleza, Estado do Ceara, nos seguintes endereyos: REDAc;AO FINAL. Artigo 2 0 INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSAO r: CULTURA - INESPEC, inscrito no CNPJ sob numero 08.928.223.0001.25, tera sede administrativa para fins de GES TAO DA ADMINISTRAc;Ao SUPERIOR, na Rua Dr. Fernando Augusto, numero )23-A (lnscriyao numero IPTUlPMF 221 I 84-0SEFIN), CEP 60543.375, Bairro Bom Jardim, Fortaleza, Ceara. . 1. A sede principal do INESPECe na cidade de Fortaleza, Estada do Ceara, podendo ter unidades representativ3s em todo territ6rio nacional, e cada unidade de projeto com data de durayao superior a hum ana deve es(ar inscrita no CNPJ como tilial da matrii do CNPJ identiticado no Caput do artigo. . 2. 0 Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, vem desenvolvendo projetos sem fins econ6micos, na cidade Fortaleza, Estado do Ceara, nos seguintes endereyos: 1- Administrac;ao e produyao do Projeto de Radiocomunicayao, REDE VIRTUAL INESPEC, Rua Doutor Fernando Augusto, 119 - Alto, Bairro Bom Jardim, cidade Fortaleza, Estado Ceara. CEP 60543.375. II ~Administrayao e produyao do Projeto de Televisao Virtual e produyao cultural de audio e video, REDE VIRTUAL INESPEC, Rua Doutor Fernando Au 'usto 121 Bairro Bom Jardim Fortaleza, Estado Ceara. CEP 60543.375. 11l - Secretilria Geral do IN'i~S'PEC, Rua Doutor Fernand~ Augusto, 121-A, Bairro Born Jardim, cidade FortaleL'a, Estado Ceara. CEP 60543.375. IV - VicePresidencia do INESPEC, Rua Doutor Fernando Auguso, 121-B, Bairro Bom Jardim, cidade Fortaleza, Estado Ceara. CEP 60543.375. V - Sede Jurfdica da Administrayao Supl:rior - Presidencia, Rua Doutor Fernando Augusto, 123-A, BailTOBom Jardim, cidade lortaleza, Estado Ceara. CEP 60543.375. . 3. _ o Nucl~o de Educayao Continuada - EDUCA(,::AO A DISTANCIA - EAD do CAEEIlNESPEC,' criado pelo Edltal 7/2012- http://caeeedita17.blogspot.com.br/, tera seele de Coordenac;ao e Apoio Logistico no endereyo Rua Dr. Rua Doutar Fernando Augusto, 121-z,Alj\ 01. Bairro Bom Jardim cidade Fortaleza Estado Ceara. CEP 60543.375. b..t.\Q:LL~~s, .. cditaI7-,-blug;;j~ot.c.:QllJJ2r/2012/() I/edtal-n~-7caee-pn-503~L~

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83090/2012-

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DO INESPEC - ,\1'102012.

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http://rvi6001inespec.bk'B;:pOt.com.br!

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2012-de-le.htrnl ~. 40. 0 CENTRO DE ATENDItvlENTO EDUCACIONAL ESPECIALlZADO ESCOLA DE EDUCA(A.O ESPECIAL teni sede de Coordena~:lo, Apoio Logistico e Execuy:lo no endereyo Rua Dr. Rua Doutor Fernando Augusto, 873-SALAS 01, 02, 0:, 04, OS, 06, 07,08,09Bairro Born Jardim, cidade Fortaleza, Estado Ceara. CEP 60543.375. ~. 50. 0 CENTRO DE ATENDlMENTO EDUCACIONAL ESPEClALlZADO - ESCOLA DE EDUCACA.O ESPECIAL tera sede de Diretoria CAEE/ESADE no endereyo Rua Dr. Rua Doutor Fernando Augusto, 873-SALA 10- Bairro Born Jardirn, cidade Fortaleza, Estado Ceara. CEP 60543.375. . 60. Cada projeto ou unidade orgfmica vinculado ao INESPEC por gesti'io direta ou em cons6rcio com outras entidades terao suas sedes definido em seus respectivos regimentos especfficos. Artigo 2. - A presente Resoluyao entra em vigor na data de sua publica~ao, revogando-se as disposiyoes em eontrario. Fortaleza, 8 de abrii de 2012. Professora Raimunda Henrique Rabelo da Silva. Pedagoga e Espeeialista em Edueayao Especial Presidente do INESPEC. Professor Cesar Augusto Venaneio da Silva. Psieopedagogo - Viee-Presidente do INESPEC. Professor Cesar Venaneio Rabelo da Silva Junior. Lieeneiando em Biologia Seeretario Geral do INESPEC.

CONCLUSAO: Aprova-se a mudana de sede da administratio, ate trinta e hum de marfO se encontrq.va na RUA DR. FERNANDO .. AUGUSTO,873"doravantesera por tt.:,mpoindeterminadonoendereo: o INSTITUTO DE ENSINO, PESQUIS4, EXTENSAO E CULTURA INESPEC, inscrito no CNPJ sob numero 08.928.223.0001.25, tera sede administrativa para (ins de GESTAO DA ADMINISTRA(AO SUPERIOR, na Rua Dr. Fernando r$ugusto, numero 123-A(lnscritio numero IPTUIPMF 221184-0-SEFIJ:!)J_CEP 60543.375. APROVADO.
TERCEIRA PAUT A. PROCEDlMENTO ADMINISTRA TIVO INTERNO numero 28432/201]. POI' eonta do eneerramento do expediente no turno da manUi-, () SECRETA-RIO GERAL solieitou a retirada de pauta, por estar ineoneluso para deliberaY:lo. APROVADO. A Presicente determinou que constasse nessa ata a qualificayao da atual diretoria presente, aLendendo a reeomendayao do CARTORIO DE REGISTRO DE PESSOAS JURIDICAS CARTORIO MELO JUNIOR. APROVADO. QUALlFICA(A.O DA DIRETORIA DA ADMINISTRA<;:A.O SUPERJOR. RAIMUNDA HENRlQUE RABELO DA SILVA, brasileira casada, professora, pedagoga e espe:ialista em educayao especial, portadora do CPF 218.278.503.53, RG/SSP/DC 91002022366-Ceara, estabeleeida na Rua Dr. Fernando Augusto, 875, Born Jardim, Fortaleza, Ceara - PRESlDENTE - 2007-2()13-2019; CESAR AUGUSTO VENANCIO DA SILVA, brasileiro, casado, professor, psicopedagogo, pc'rtador do CPF 16554] 243 49, RG/SSPI 1. I 16.072-Brasilia, estabelecido na Rua Dr. Fernando Augus!c" 120, Born Jm'dim, Fortaleza, Ceara - VICE-PRESIDENTE - 2007-2013-2019; CESAR VENANCIO RABELO DA SILVA JUNIOR, brasi leiro, solteiro, professor, portador do CPF 970.:?:5 1.943.87, RG/SSPfDC 970.025.315.02-Ceara, estabelecido na Rua Dr. Fernando Augusto, 877, Born Jardim, Fortaleza, Ceara - SECRETARIO-GERAL - 2007-2013-2019. Nao haven do mais nada a delibenr a Presidente determinou 0 encerramento da presente ata que vai assinada por todos os presentes. RAIMUNDA HENRIQUE RABELO DA SILVA _ PRESlDENTE; CESAR AUGUSTO VENANCIO DA SILVA - VICE-PRESIDENTE' CESAR VENANCIO RABELO DA SILVA JUNIOR - SECRLTARIO-GERAL Marcelo Venfmcio 'Rabelo da Silva, Secretario da Sessao convoeado. Os processo aqui citados encontram-se custodiados na sede da Vice-P.residencia. NO ARQUIVO GE~L: GERAL 8]530/2012-VOLUME 1- SE(AO III - Forta'leza, 8 de malO de 2012. MARCELO VENANCIO RABELO DA SILVA - Secretario da Sessao - ATA ~C~R~3S~90(2012 - ~~ARA RECm.fHECIMENTO EMCARTORIO DE FIRMAS

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HENRIQU~:~:~~:::)::~s.~
CARTORIO DO 7 QFICIO ... ,

.l'E;~0?t~Jik_.,
l'"~' :... ~_'.', "~"'MIrIfT~STU.~.\' "' .. __
...... ~ .. "'" _ .. ~'h~"'" ~'.........

E/FAX: 3201.1'100 /3201.1113

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'FranClSc~Os~ti;~~
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E5crBvente

Autoriz.ada

lC2F;O :>40til!\,: ',l,',CH,,:.')::; - l" TAl'JEUAo r'ortalez Ceara , "1V.\ i i'l e,\'l "t." :c.'If"" LiA'SU!5STlTUTft . >MARIA DPiS GP.AQi\S SOARES ESCf;~VE~EAlITOR!ZAO,4C"~~ t 'Ai...mo SO MENTE' COM ~ELO C,E ,,'lrrEi'fTICmAklSJO . F.~:J C ; ~.

ATA PROTOCOLO ~U090!2012-

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AVI::'Ib':3.C,:.\O

Df~ FiJRTAU~7..A--CF 1'-10.: S01999~l 10 l'iai 2012 i:Y,GH,IA 4/'-'\ Eml~'i~ f-~t :33;,,31

H.P.J.

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Ceara

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Bel CICERO t>40~RT M 'CHADO TAeE~~ NlACH~~ MARIA sftttv1A ONOFRE MACH,~DO - TABELlA SU8STn~eR/DO, F

~ARlA OI'lSGRA9AS SOARES- ESCR~VME MARCELO VENAN9IO RABELO

AUTORILAD/$
-

'11. lOQ SOMENTE' CDM :!-ELO DE AVTEM1ICmADE1

DA SILVA - Secretario

[...:-???~.~.~.eAJ L~

oA ..............................................................................................................................................

(MW-.bt
Codigo nO 5013 Fermoju 5% Selo
Outrasdesp. Desconto Total

cia Sessao

1),11 ~

... ..E mCiT(imeiiti:)"s'l:eTEs 1,21-5 a tI2.Q.Q4- -CIC -Ar-1,6Qd-a

t: '1'3':52"2"0<"" ""'';'' .. ,
28,57 1 ,66 3,08

L-e-H.Q.,1-&9-J.QJ.+t .. .. .. .. , .. _ .

R$ R$ R$
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33 31

9S7;?C)
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Cartorio Melo Junior Notaria de Fortalez;1 .r ~~

.. v.. :_._._-=>

il"'\

~::,C".!" p" F "'j "

,ijl't!">-e

t-\TA DE APROVA<::AO 00 [STATUTO INESPEC - REFORMf@p'#('

(

et;;;:~r;-:: ;;;h~~\;t"'F':\;
,\ rnCUTIVA DO INESPEC

fej'.lel-\:).;'!.C:DJ)

e"'en 'I AlJlo~~/(' 'f/I nc)

ATA DE REUNIAO ll.'flTfUTO

EXTRAORDINARli\ PJESQUISA,

DA D][RET' EXTENSAO

DE ENSINO, REUNIAO

E CUL'JrUl?.A - PRESIDENCIi'1.

ATA

DE

DELlBERA'HVA

DE

APROVA.lC.AO

DA

REFOR.M.A

JESTATUTARIA DO ESTATUTO
DlRETORIA PARA 0

DO INEPEC

EM

2m2

COM ELJEI(;.AO DA NOVA

ATA DE

EXERClcIO

20l.3!:'W19.

REUNIAO

EXTRAORDINAluA
a Tua Fernando

DA DIRETORlA
Augusto,

EXECUTIV A DO INESPEC

- Aos dez dias do

roes de abril do ano de illois mil e doze, na sede admmistraiJ:iv3 do INESPEC situada
nil".

119, baiJrTO Santo A1naJro, F(]Irtaleza,

Ceara, reuniramIlia

se os membros ala Assembleia ENSJlNO, PESQUISA, institui;3.0 que entra

Gera! e da Diretoria Execuuva do INSTlTUTO DE E CULTURA,

EXTENSAO

para

ajpJrovar () estarnto

em vigor nesta data, 0 estatnto illiid<JJ

,e

datado de 2007, e

nessa data se refor.m.a nos 1teJrIDOque segue. exal1stivo debate os conselhciros decidiram aprovar relator do estatuto
0

A sessao teve jnkin as 19hOOmin, e apos

novo estatllto .in com as reformas necessanas. 0

e 0 Professor

Cesar Augusto Venancio da Sii va que na oportunidade explicou as raz5es

0

da reformae Ap6sos debates e expJica~6es a Presidente de clara ~ovado

estatuto atraves cia ResolU\;;ao

J.aQl2. Segue em anexo em duas vi~s

~para ~sera rec.2!illllzida
OJ

novo estatuto. 0 texto --...:::-_-----------------0

integral que dcvera ser enviado ao

os fins de direito contem 58 artigos. Ficou decidido que a Professora Raimunda Henrigl!f.. Pre'id:ncia do TNESPE''para a gestao 2013/2019. Sell Vice Presidente sera
0

Professor Cesar .Au usto Venuncio da Silva e Secretario Geml serao 0 Professor Cesar ----..I Venancio ~ da Silva. Em seEllida a Professora Raimunda Henrique Rabelo da Silva solicitOll que conste el~ ata a qualifica~ao da diretoria da gestao 2013/2019. NA ORDEM~UNDA HENRIQUE ~~O

DA SILVA, professora, brasileira, casada, Pedagoga Especialista em Educac;ao Especial, pOltadora da identidade civil numero: 91002022366, expedida peia SSPDC-CE, portadora do CPF 21827850353,

estabelecida na Rua Doutor Fernando Augusto, 875, baino Bom ktrdim, Fortaleza, Ceara. EXERCERA

As FUN<;;:OES DE PRESIDENTE DO INSTITUTO INESPE(; gAR. AUGUSTO VENANCIO

pA
da -'

SILVA, brasileiro, professor, casado, Psicopedagogo Especialista em Mapeamento Cerebral, portador -r-_....:-. ...:.-:.'-__ ....:-. __ .....:__ :-'--O:~'----'------..L----"'~~'-"-'---..:.._

identidade ci'iil numero 1.016.072, SSP-DF, portador do CPF 16554124349, estabelecido na Rua Doutor Fernando Augusto, 120, bain'o Santo Amaro, Fortaleza, Ceara. EXERCERA. AS FUN<;;:OESDE VICPRESIDENTE; portador CESAR VENANCIO RABELO DA SILVA JlJ.NiOR, brasileiro, professor, solteiro, SSPDC-CE, portador do' CPF 97025194387,

da identidade nessa capital

civil numero 97002531502,

estabelecido EXERCERA

Run Dr Fernando Augusto,

877, bairro Born Jardim, Fortaleza, Ceara. A Presidente determ'inou que conste em que a Presidente

AS FUN<;:OES DE SECRET A..."'li0 GERAL

0

ANEXO a ata

CARTAo

DE AUTOGRAFO

dos gestares eleitos, Ficou decidio

encaminhani c6pia do novo estatuto ao Cart6rio do 3RPJ DE FORTALEZA-CE

- para a averba~ao desse

conteudo junto ao REGISTRO 5007219 de 6 de junho de 2007. 0 INESPEC encontra-se com inscri9ao ativa no eNP] numero:08.928.223.000L25.~sidente
~ro:v.ado...As

torna
0

ublico

texto do projeto de estatu

.23:3D...hPrasa Presidente .determ;nou

"ncen'~mej:\tg da pres.e.nte ata, que ap6s lid a e -'

aprovada foi transcrita pelo Sr. MARCELO VENANCIO RABELO DA SILVA, Secretano convocado

pAGINA ANEXA PARA RE

i

CIMENTO DE ASSINATURA EM CARTORlO,

f;

j
f

_~lnolunl;;;""~';;:"l+'''''''l~~''' ~ ;' :l.2/5e112004 C '," ~ (,/ cSt, 1:J 52'i"""'~""-~ COdi90 n Art. 6" d" lei'1 (j'"'I('~~j /'ermoju

I ~.
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....,.~-

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P':;I~:.i~:. Uuc.;~

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da Silva
'1

- Secretario cla Sessao.

fTot<l1
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Fi;)5CG\

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:PROTQf';Q1(,}:f3,ERAL68::Y23.11J111

-~
I

. federal ... ~ Recerta

Confira os dados de Identificayao da Pessoa Jurfdica e, se houver qualquer divergencia, providencie junto R.FB a sua atualizar;::ao cadastral.

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURiDlCA

~!z~~Ii~~~sg;~~;~-~~J_~~_M_P_' _R~~_A_N~~~c_E~_I~_I_~_~_:f~A_ALO-_E_D_E_S~T_U_A_\:_A_-~[g_~~_J~~~~_;f_~::~_= __~_-_-]

fNOME EMPRESARIAl --~ ~------------------~ '

L_IINN_~S.!_IT_U!_~_E_E_N_S_IN_~~~S_Q_UI~AEXT~~SAQ_E_C ~.!:-_T_U~_A...:~_~
TiTULO DO ES TABELECIMENTO(NOMEDE FANTASIA)-------~--~-----

INESPEC

~,

COOIGO E OESCRI<:;;AoOA ATIVIOAOE ECONOMICA PRINCIPAL

85.50-3-02 - Atividades

de apoio

a edllca<;ao,

exceto caixas escolares

---~---'-------J----------------------------l
- -------~---------~--------.-------------.---.--

~~_.~ ~

~.

,~.

._.__________

COOIGO E OESCRI<:;;AoOAS ATIVIOAbES ECONOMICAS SECUNOARI/\S

--~---'-~----__-----------I

85.12-1-00 85.13-9-00 85.20-'1-00 85.31-7-00 85.41-4-00 85.42-2-00

Edllca<;ao infantil pre-escola Ensino fundamental Ensino medio Educa<;ao superior - gradllatao Educa<;ao profissional de nlvel tecnico Edllca<;ao profissional de nivel tecnologico

COOIGO E OESU~ICAo OA NATUREZA JURiolCA

399-9

AssociACAO

PRIVADA

Q --------------.6Ar".i\-DA SITUA<:;;Ao'i::SPECIAl

*******-J.

Aprovado p~~orrnativa Emitido ~4/5/2012

------,~
--------

RFB n 1.183, de 19 de agosto de 2011.

as O}42:32

(data e hora de Brasilia). Voltar ,! ,

;/,IJ t/ }J?9t&t
-.

.'6 9~{t'J-

~k-&
:/
Copyr-ight Receita Federal do Brasil- 14/05/2012

~r~'
~e7
/l Tl<

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r/1 lEP-EdJ

/(/1 fbal':2

Confira os dados de Identific8980 da Pessoa Juridica e, se houver qualquer divergencia, providencie junto RFB a sua atualiza~;ao cadastral.

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURiOICA

l~~:Vi:]i~~~~;~~~f~ . -J~:::~::~~_D_.~~~~_~_~~:;~~~D_E_' ~~JT~~ J

-_A_9~~~P~_~_g,_~~~~_RT_UR~_-. __ -_. __

.r~~1~~~1~1~~_,=-~~QUIS~'5~~~~~~_E
CULTURA:_.
COOIGO E DESCRlciio DAATIVIDADE ECONOMICA PRINCIPAL

.________________________

J
J

U_~_~_~O_p~~ESTABEL~~:ENTO (:(_)rV_1E_D_E_FA_N_TA_s_rA~~~~~~_-::._-_-_-.=_-_-===~-=_=_===-==-~===-=J

---- _.-~-._._-----------_._---_._--------------_._---------------,
d..eapoio

85.50-3-02 - Atividades 85.12-1-00 85.13-9-00 85.20-1-00 85.31700 85.41-4-00 85.42-2-00

a educae<ao, exceto

caixa:, esco~re~

COOIGO E OESCRICAo DASATIVIDADES EcmlOlv11CAS SECUNOARIAS

--------------------------------

-----_._--_._---~-.-

--~------~--~---

- EducaGao infantil - pre-escola - Ensino fundamental - Ensino medio EducaGao superior graduaGao Educa<;ao profissional de nivel tecnico - Educac;ao profissional de nivel tecnol6gico

G~~~~~~~~=-I.LOGRADOURO

_~-_-~~ _
-~

-------------~--=-~=~=j
~J J-.-_-_-~~~.~~~~-_~-_-_--_-_.-_-_-_-_~J I
~

LR DR FERNANDO
60.543-375 .
CEP

AUGUSTO

--------.J
~

~~~~RO -

I COMPLEM_E_:N_TO

.=
I

BAIRROIDISTRITO

SANTO AMARO

GMUNICiPIO

FORT ALE~~

J LS;!. _

[ SITUACAO CADASTRAL

DATADASITUP,CAo CADASTRAL --------

ATiVA
ETIV~_DE_S_IT_U~c_ii_O_CA_DA_S~._R_AL ~._. r"S-IT-U-A-CAr- O-E-S-PE-C-IA-L-----------------------~ . . ._. .

06/06/2007

- *.. ******

DATADASITUP,CAo ESPECIP,L

----------~.--"~._-

********

-~-----------

Emitido no dia 15/05/2012

as 16:11:01

(data e hora de Brasilia). (----------1 i Valtar i .__._._.J

l,~._ .~,~.,._~,. __

A RFB ngradece a sua visita. Para informa~5es i: ,;,\~: 'n:t

sobre poHtica de privacidadc

lISO.

INSTITUTO DE ENSINO, PESQUlSA, EXTENSAo E CUI,;TURA -ADMINISTRA<;:Ao SUPERIOR - PRESlDENCIA - REDE VIRTUAL INESPEC - RUA DR. Fi':RNANDOAUGUSTO, 119 - BAIRROBOMJARDIM - FORTALE7.. A-CEARA. - CEP 60543-375 - TELEFONES: 85. 32458822 - :'.245 89Z8 - 38236249 - 86440168 - 3497 0459 SISTEMA REATUAUZAONESSA DATA -10/005/12 - 21:06:01 RA.DlOWEB INESPEC - 04 DE ABRIL DE ZOI0. 2012 - ANO n

RADI()INESPEC HORA DE FORTALEZA-BOM .IARDIM-CEARA.-HRASIL

DIGITA L

A RADIO WEB INESPEC (~PARTE DOPllO.JETO DA ESCOLA DE EDUCA<;AO ESPECIAL ... CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACION AL E8PECIA.Ll7.ADO - INSTITUTO INESPEC. A ENTII;lADE ATRA VES DO NUCLEO DE EDUCAC;AO CONTINUADA ESTA MINISTRANDO CURSOS NA AREA DA EDUCAC;Ao ESPECIAL.

RADIO WEB INESPEC INfERNACIONAL

RELATORJO DE DADOS ESTATISTICOS DE ATENDIMENTOS EDUCACIONAL ESPECIALlZADO MARGO DE 2012

'It' 2012

(4)

"'" Maio (2)

CENTRO DEA'fENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALlZADO

RUA DH FERNANDO AUGUSTO Telefone: 119 - 60540260 FORTALEZA 8588238249 F.-mail: redevirtualtv]nespcc;@live.co!11

... Abril (2) REIAT('lRlO DE DADOS ESTATlSTICOS DE ATENDIMENTOS ED

PRT 63038/2012
RELAT()R!O DE 1);\D08 ESTA.TISTICOS DE ATENDIMENTOS EDUCACIONAL INESPEC TURNO MANHA MANHA : MANHA 151
2H

ESPECIALIZADO DOCENTE ATEEE/0312 RAIMUNDA CLEUDENI

NO MES DE J\IAR<;:O DE 2012 -- PROCESSO

Numero; de Ensino, Pesquisa, Extensao e CuJtura, e uma entidacle de direito privado, de carater cuItura, social, recreativo e associativo, sem fins ]ucrativos, eonsiderado uma organiza<;ao social, cujas atividacles SaD dirigidas aD ensino, a extensao da propalar;ao pl'6.tica das a<;6es de conhecimento tecnico-cientifico social, pesqllisa cientifica, deseo.volvimento tecno16gico, e

6302:~!2012-PRT_ .... __ ..__ !

2012

o Instituto

IIENRIQUE PEREIRA

RABELO DA SILVA

DE MOURA SABIA

MAGDA MARIN!{() LU CI EDA MARIA

091 134 135 129 : .

ESMERALDA LOPES DA COSTA

MARTA MARIA OLIVEIRA SUB TOTAL NO CRUZ TURNO

MANHA
MANHA.. MAN!lJ\ :.: :.~:.::

8Sli\TENDIid.EN'I'OS DOCENTE RAIMUNDA HENR1QUE RAHELO DA STLVA CLEUDENT l'EREIlzA ESMERALDA SUB TOTAL. 1392ATENDIlvlENTOS Professor Cesar Augusto Venancio Viee- Presidente do INESPEC Diretor do CAEE-INESPEC cia Silva DE MOURA , TURNO . TURNO TARDE TARDE TARDE TARDE ATEEE/03.12 113 166 126 136 .

MAGDA lV1A.RINH.O SABIA LOPES DA COSCA. NO TOTAL

541ATENDlM.ENTOS

educa~aa, saude, euJtura, traballl0, lazer, desportos, prate~ao e preservac;ao do meio ambiente, atendend.a asoeiedade eivil atraves de a~6cs de presta~ao de servic;o publico delcgado, nos te1'1n05 da JegisJac;ao vigente. 1 - Administra~a() e produC;ilo do Projeto de Radiocol11unicac;ao, REDE VIRTUALINESPEC, Rua Douto1' Fernando Augusto, 119 - Alto, Bairn) Santo Amaro, cidade Fortaleza, Estada Ceara. CEP 60543.375. Cada projeto on unidadeorganica vinculado ao INESPEC pOl' gestaa direta ou em cans6rcia com autras entidades teraa suas sedes definidas em seus respeetivos regiluento especifico.

?traci~~d" d;$sl$ ~$
Google Friend Connect

Ainda naa ha membras. Seja a primeiro!

._~

ODE IMENTO IONAL IALIZADO INESPEC

INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSAo E CULTURA- ADMINISTRA<;Ao SUPERIOR - PRESIDENCIAREDE VIRTUAL INESPEC - RUADf~. FERNANDO AUGUSTO, 119 - BAIRRO BOM JARDIM- FORTALEZA-CEARACEP 60543375 - TEL.EFONES: 85. 3245 8822 - 3245 8928 - 88236249 - 86440168 - 3497 0459 SISTEMA REATU/\L\ZAO f'ESSADATA- '\0/051'12 - 21:06:01 RADIO WEB INESPEC - 04 DE ABRIL DE 2010. 2012 - ANO II

RADIO INESPEC DIGITAL HORA DE FORTALE7.A-BOMJARDIM-CEARA-BRASIL

A RADIO WEB INESPEC E PARTE DO PROJETO DA ESCOLA DE EDUCA9AO ESPECIAL... CENTRO DE ATENDIMENTOEOUCACIONAL ESPEC1ALlZADO- INSTITUTO INESPEC.A ENTIDADEATRAVES DO NUCLEO DE EDUCA9Ao CONTINUADA ESTA MINISTRANDO CURSOS NA AREA DA EDUCA9AO ESPECIAL. Go to entewnet lnespec Radyo sa yo Iyen ofisyel: Ou tande RWI a: http://radiowebinespec1.listen2myradio.com http://radiowebinespeci .listen2rnym us ic.com! http://radiowebinespec1.radiostream321 .com http://radiowebinespec1.listen2myshow.com/ http://n3diowebinespec1.radio12345.com! http://radiowebinespec1.radiostream123.com!Leia mais: http://rviredeceara.webnode.com/

RELATORIO PAHCIAL DO SIGE ORDEM DE CORREI9Ao INTERNA 12215/2011

Matricula 2011 Escola: INEP:

I Relat6ria
Nome:

de Alunos Imprimir

A no Letivo: 20112010200920013 Oferta: . Tadas as Ofertas 1 ana ESPECIf.\L

I FUNDAMENTAL

1 SEGMENTO ESPECIAL

I EDUCA<;:;Ao

I Manha1

ana

I FUNDAMENTAL

1SEGMENTOESPECIAL IEDUCA<;:;Ao

TardoEJA 1 Sogmento

I ENSINO

FUNDAMENTA~

I EDUCA<;:;Ao ESPECIAL I ESPECIAL I ManhaEJA 1 Segmento I

ENSINO FUNDAMENTAL' I EDUC0<;:;AO'ssp.'EQlk:CrTarde Turma: Todas Enturmados Nao entur;;'~d~~ ""i' . \ .

; ;

Turma: TacJas as Turmas . Situac;i:lo: .- Tadas as SituaQoes Abandono EscolarConcludente Ensino MedioDemanda ReprimidaEm TransferenciaEs perando ConfilTnaq50E vas 30 EscolarExcl uidoM atriculado Tipo de fVio\~rnonto: .- Todos os Tipos de Movimentayao -NovatoRemanejamento Ex terno RernBnej amenta Interna Transferenci aVeterano

:: Oferia: 1 ana I FUNDAMENTAL 1 SEGMENTO ESPECIAL Matr. Aluno Dt. Nasc. SituaQ80 MO\~mento Turma 1535932 Df.\NIEL ROCHA DO NASCIMENTO 01/05/2000 1536061 FF<.ANCISCO FELIPE TE.lXEIRA15/11/1997 1535950 r=RANCISCO FELIPE TEIXEIRA 15/11/1997

I EDUCA<;:;Ao

ESPECIAL

I Manha

2011

Matriculado Novato A

Matriculado Novato A Matriculado Veterano A Matriculado Novato A

1535640 Fr';;ANCISCO MENDES DOS SANTOS NET007198/1997

1535473 FRANCISCO TIAGO DOS SANTOS ALVES 30/05/2003 Matriculado Novato A

'bkqol

'Bb0qbkafj!bkql

obar'

A'

fi k."i~prrbf"jfw'al,*

Abb=Jfkbprrb' \Mbi AqOof

1535300 JOAO PAULO ESTEVJ\O DA SILVA 26/11/1997 1535772 NANUEL LUCAS RODRIGUES 1535971 PABLO WESLEY

Matriculado Novato A Matriculado Novato A

BERNARDINO 30/03/1999

ALMF::IDA DE OLIVEIRA 05/11/2005 Matriculado Novato A Matriculado Novato A Matriculado Novato A Matriculado Veterano B

1535675 ROBERTO JPRGE DOS SANTOS FILHO 25/07/1997 1533565 F~OBE!'\T KEVIN PASTOI~A GOMES 09/08/9819 1533581 JOAO VICTOR LOPES RIF3EIRO 12/01/1999 1333650 /\NTm~iO 1333580-

Matriculado Novato B Matriculado Veterano C

CARLOS DOS SANTOS OLIVEIRA 27/02/2002

JEFFERSOr'<J BRAG/\ DE AF<AUJO 10102/2000

1333648 PAULO REI'J/\TO FLOE DA SILVA 28/05/1998

Matriculado Veterano C

1533588 DAVl NASCIMENTO SILVA 03/0211994 Matriculado Novato C 1332211 DAVI I\lASCIMEI\lTO SILVA 24/0612006 Matriculado Veterano C 1333575 FR/.l..NCISCO THIAGO IJEOS SANTOS ALVES 30/05/2003 Matriculado Veterano C 1333574 P/-\IRICIA ALVES DE ALMEIDA 01101/2000 Matriculado Veterano C 1332227 PAULO RENATO DA SILVA 28105/1998 Matriculado Veterano C 1333738 ROBERLANY MAFM r~OCHA DOS SANTOS 05/08/2002 Matriculado Veterano C 1333649 ROBERTO JORGE DOS SANTOS FILHO 25/07/1997 Matriculado Veterano C 1333739 S/-\MAN"j}-JA R,0DRIGUESDARPG,IDA,QWp4/2000 1535811 VITPRIA BEATRIZALVES 1333646 JEFFERSON VITAL 05/04/1999 1333577 VIVIMJE MOUI~l\ GUEDES 01/10/2002 1333651 RODRIC;O BASTOS Nl\SCIMENTO Total de alunos por oferta: 26 :: Oferta: 1 ,~no I FUNDAMENTAL '1 SEGMENTO ESPECIAL Matr. Aluno Ot. Nasc. SitU21yaOl'v1ovimentoTurma 1332228 MAYCON AUGUSTO MIRANDA 04/01/2000 1333786 JOSE ROBERT BAHBOSA 1333788 MARIA VITORIA'PEREIRA Matr.iculado VE?terano C Matriculado Novato C Matriculado\leterano 0

Matriculado Veterano C Matriculado Veterano G

BRAGA DE ARAUJO 10/02/2000

15/08/2003

I EDUCA~Ao

ESPECIAL

I Tarde

- 2011

Matriculado Veterano H Matriculado Veterano I Veterano J Veterano N Matriculado Veterano 0 ESPECIAL

DE ,LIMA 10/11/2001 Matriculado Veterano H FRAG'A8}6~/2000

1333785 MEURY LUZIA DA SILVA 25/11/2003 Matriculado 1333787 HOBSON FRANCISCO Total de alunos por oferta: 6 :: Oferta: EJA 1 Segrnento I ENSIf\lO FUNDAMENTAL Matr. Alullo 01. Nasc.Situayao Movimento Turrna 1536360 ANTONIO ADAILTON A DE LIMA 31/03/1983 1536426 JOSE ALEXANDRES 1533592 MARA MANOELA 1536402 JUCEUA DAS C PEf~EIRA

1333784 MA YCON AUGUSTO DE MIRANDA04/01/2000Matriculado liOCHA DOS SANTOS 12/12/2005

I EDUCA~Ao

I Manha

- 2011

Matriculado Novato E

DA SI JUNIOR. 20(1.0/1996 Matriculado Novato E

oei0611986

Matriculado Novato E Matriculado Novato E

DA COSTA PINHEIRO 02/01/1989 PALHANO 20/03/1989

1536460 !'Jr\E CIO S ILVA DE OLIVE Ir~A 05/04/1997 Matriculado Novato E 1333790 RAFAEL VASCONCELOS Matriculado Veterano E 1332231 I~OSILENE BARRETO DA SILVA 16/03/1992 Matriculado Veterano E 1333792 JUCEUA DAS CHAVES PEREIRA 09/08/1999 Matriculado Veterano F 1333789 CARLOS ALBERTO 1533585 EMANUELE BAr~BOSA DA SILVA 27/11/1995 DASILVA.OJI02/1987 Matriculado Veterano N80 enturmado Novato Nao enturmado No enturmado ESPECIAL 1333793 Erv1ANUEL DE LIMA FERREIRA 19/07/1995 ESTEVAo Matriculado Veterano Nao enturrnado Matriculado

1333791 MAURICIO FEr~r~EIRA MAIA24163/1'9'95M~triculadoVeterano Total de alLinos por oferta: 12 :: Oferta: EJA 1 Segrnento I ENSINO FUNDAMENTAL, Matr. Aluno D1. Nasc. Situagao fvlovimento Turma 1333796 ANTONIO ADAILTON ALEXANDRE EDUCA~Ao

I Tarde

- 2011

DE LIMA 31103/1983 Matriculado Veterano L Matriculado Veterano M

1333794 DJANE KELLY DOS SANTOS 09/08/1990 Matriculado Veterano M 1333795 FRANCISCO CAMILO FREITAS DA SILVA 15/09/1993 1332232 DJAI\IE KELLY DOS SANTOS 01/01/2000 1333797 JOSE WAGNERFEITOSA Tatal de alunos par oferta: 5 Total de a/Linos: 49 Matriculado Veterano M

ANDRA9EJR. 30/11/1994 Matriculado Veterano M ,,' .. , " .

I Publicar ~lL'0.sualizar..J

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o Instituto

de Ensino, Pesquisa, Extensao e Cultura, e uma entidade de direito privado, de can'lter cultura, social, recreativo e assoeiativo, sem fins lucrativos, eonsiderado uma organizayao social, cuj21s21tivid21des sac dirigid21s 210 ensino, a extensao da propalayao pratiea d21sayoes de conhecimento tecnico-cientificoe.~ocial, pesg~i~~a cientifiea, desenvolvirnento tecnol6[Jico, educay80, saude, cultura, trabalho, lazer, desportos, proteyao e preserv<lyao cio meio ambiente, atendendo a socied21decivil atraves de 21<;:oes de presta<;:aode servi<;:opublico delegado, nos termos da legisla<;:3.ovigente. 1- Administra<;:3oe prodU<;:80doProjeto de Radiocomunic3<;:3.o, REDE VIRTUAL INESPEC, Rua Doutor Fernando Augusto, 119 - Alto, Bairro Santo Amaro, cidade Fortaleza, Estado Cear!,. CER 60543.375. Cada projeto ou unidade organica vinculado 210INESPEC por gest3.o direta ou ern cons6rcio com outras entidades terao suas sedes definidas em seus respectivos regirnento especifico.
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2011 (109) ~ f'J)ril (7)

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CONTi;;ATO

XPG x INESPEi:::

POFni\f~;I;:d,jQ 8B2/20iO-G,t,C!, pr<.OCESSO

SEDUC - CEARA LOTf-'.<;AoD, ..

Pf~J5180/2011 ,\/OLiJiv1E 11-Protocolo Or9a ..,

P/'PCEIi:;OS DE 200420 '10 DESF'/\CHO 1 '1452/20'11 DE OF(DEM DAPRESIDENCIA ~ Fevemiro (18) ~ Janeiro (58)

Presidencia da RepLlblica Casa Civil Subchefia para Assuntos Juridicos

o PRESIDENTEDA REPlJBLlC/\ Fago saber que 0 Congresso Nacional decreta e eu sanclono a seguinte Lei: Art 1 Considera-5e 5ervigo voluntario, para fins desta Lei, a atividade nao remunerada, prestada pOl'pessoa ffsica a entidade publica de qualquer natureza, au instituic;ao privada de fins riao lucrativos, Que tenha objetivos cfvicos, cultul'sis, educacionais, cientfficos, recreativos ou de assistencia social, inclusive mutualidade, Paragrafo unico, 0 servir;o volunti'lrio nao gera vinculo empregatrcio, nem obrigac;ao de natureza trabalhista previdenciaria ou atirn, Art 2 0 servic;o voluntario sera exercido mediante a celebrac;ao de termo de adesao entre a entidade, publica ou privada, e 0 pmstador do servic;o voluntario, dele devendo constar 0 objeto e as condic;6es de seu exercicio, Art 3 0 pl'estador do servic;o voluntario podera ser ressarcido pelas despesas Que comprovadamente realizar no desempenho das atividades v()lunt~lrias, Paragrafo unieo, As despesas a serem ressarcidas deverao estar expressamente autorizadas pela entidade a Que for prestado () sel'viyo voluntario, Art 30-A Fica a Uniao autorizada a conceder auxilio financeiro ao prestador de servic;o voluntario com idade de dezesseis a vinte equatro anos inteurante de familia com renda mensa! per capita de ate meio salario mlnimo, (Induido pel a Lei nO 10,748, de 22,10.2003) (Regulamento) (Revogado pela Medida Provis6ria nO411, de 2007). (Revogado pel a Lei nO 11 ,692, de 2008)

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W>bi AqUof reais) e sera (Revogado e pela pela

10 0 auxilio financeiro
custeado (Incluido Lei corn recursos cie 2008) e~lressos

a que se refere

caput tera valor de ate R$ 150,00 (cento e cinqOenta maximo de sels meses, sendo destinado (Revogado ouque pela Medida Provis6ria estejam cumprindo

da Uniao por um perlodo

preferencialmente:

pels L.ci nO i 0.748, de 22:10.2(03) de Unidades

nO411, de 2007).

nO i 1.692,

1- aos jovcns (Incluldo

prisionais

medidas

s6cio-educativas;

peis L.ei n01 0.748, de 22.10.2003) 8spedficos de jovens

(Revogado

pela Medida Provis6ria a maiores

nO4 ii, de 2007).

(Revogado (Incluido

Lei nO 1'1.692, de 2008) 11-a grupos 2008) trabalhadores submetidos taxas de desemprego. pefa Lei nO 10.748, de 22.10.2003) (Revogado pel a Medida Provis6riano 411, de 2007). (Revogado pe/a Lei nO 11.692, de

20 0 auxflio iimmceiro
previamento convenio, cadastrados

sera pago pelo 6rgao ou entidade no Ministerio pr6pdos. doauxilio privada do Trabalho (Inclufdo fillanceiro

publica

ou instituI<;ao privada sem fins lucrativos recursos da Uniao, mediante pela Medida serviyo a (Revogado

e Emprego,

utilizando

au com recursos a concessao

pela Lei nO 10.748, de 22.10.2003)

Prov~s6ri8 nD 4"1, de 2001'). (Revogado

pela Lei no.11.692, de 2008) a que se refere este artigo ao voluntario na qual lrabalhe qualquer pelo Program a Nacional que preste sem fins lucrativos, parente, ainda que por ao Primeiro Provis6ria /ucratlvos

3:;,

E vedada

entidade afinldade, Emprego

publica

ou institui<;80

ate 0 terceiro para os Jovens

grau, bern como ao beneficiado - PNPE. (Inclufdo podera pela Lei nO 11.692, de 2008)

de Estimulo

pela Lei n 10.748, de 22.10.2003) publica

(Revogado

pela Medida semfins

nO411, de 2007). (Revogado

200

auxllio financoiro cadastrados

ser pago por 6rgao ou entidade do Trabalho (Reda~aodada e Emprego,

ou instltui<;80 recursos

privada

previamente convenio, Provis6rifj

no Ministerio pr6prios.

utilizando

da Uniaci, mediante pel a Medida servi~o a

ou com recursos aconcessao

pela Lei nO10.940, de 2004) (Re\lOgado

nO4 '11, de 2007). (Revogado publica ou instituigao

pela Lei \1011.692, de 2008) a que se refere este artigo ao voluntario na qual trabalhe qualquer que preste finsILlCr'ativos, parente, alnda que pOl' pela Medida ampliada por

30

E vedads

do auxilio financeiro privadasem grau. (Redagaodada (Revogado

entidade afinldade, Provis6ria

ate 0 20 (segundo) nO411, de 2007).

pela Lei nO10.940, de 2004) (Revogado familia a unidade nuclear,

pela Lei nO 11.692, de 2008) oventualmenle la~os de parentesco, pela contribuigao que forme um grupo dOll1estico, (Inclufdo pel a lei n 11.692, vivendo sob 0 de 2008)

40 Para efeitos do disposto

outros individuos 111 esrn 0 teto 0 rnantendo 22.1 0.2()()3) (Rovogado

neste artigo, considera-se

que corn ola possuam sua economia pel a Modida

de seus ll1embros.

pel a Lei nO 10.748, de

Provis6ria

nO411, de 2007). (Revogado

.Art. 4 Esta Lei entra 0111 vigor na data de sua pUblicag80 . .Art. 5 Revogam-se as disposi90es ern contrario.'
Bras ilia, 1 a de feverelro FERNANDO Paulo Paiva Este texto nao substitui
0 publicado

de 199a; 177 da Independencia .

e 110 da Republica.

HENRIQUECARDOSO

no D.O.U. de 19.2.1998

ASSIST/\., FiLMES NA TV INESPE:C CANAl CONHEC:/\i\R/I,oIOWE81i'JESPEC ESCUTE A FJDIO WEB Il'lESPEC

PARCEIRO

Cl\Di'Sn~O 1'1/\ PF\ESIDEI>JC!A OIl.,

I~EP08U;CA

NOniVi/\S LEGf'JS DO BHA,SILOE PESOUiS!\DE lE(;i~~lA.(,;AO

1822-2011

NORMAS LEGA!S FEDERAlS EJRAE)/LEIRA - PRESIDEI\jCIA INESPEC DA REPUBLICA

ASSESSORIAJUF;;iD1CADO

LAC Rf\I.CI, E J()/D INAciO JFl

DO/v~:Ao III
l!

DOls.r;Ao

[ Pesquisar

POR1'ARIA N 882/201 O-GAB - smuc - CEARA LOTA~AO DE PROFESSORES PARA2011 PORTARIAW882/2010-GAB - ESTABELECE AS NORMAS PARAALOTA~AO DE PROFESSORES NAS ESCOLAS PUSLICAS ESTADUAl8 PARA 0 ANO DE 2011 E DA OUTRAS P.. SEDUC - Secretaria da do Ceara Ouem e Quem'l ENDERECOS E TELEFOI\lES FUNCIONAIS Quem e Quem? 8e9,17 de Novembro de 2008 09:49 Secretario da Educat;ao: Maria Izofda Cela

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o;FAbb'<lfkbprrb'lNlbIAqUof de Arruda Coelho Fane: (85) 3101.3897 Sec,

TERI'v10 DE DE UVRO DE PONTO FUNCIONAL TERMO DE ABERTURAAos primeiros dias do mes de fevereiro do ano de 2011, na sede do CAEE/INESPEC se procedeu a abertura do seguinte L1VRO '" CARTACONVITE FORNECEDORES r$ 2,000,00 - OFICIO CONVIDANDO PARACOMPRASUPERIOR

INSTITUTO INESPEC 0 Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura rua Dr, Fernando Augusto, 873 - Casa II, bairro Santo Amaro, CEP

60.5"
Psicopedagogo Cesar Ven{;ncio - Monografoia, MAPEAMENTO CEREBRf\L: Identific8<;:3o dos distLlrbios de Aprendi2<1gem e sua interveny3o. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAU CURSO DE ESPECIALIZA<;;AO EM PSICOPEDAGOGIA CLiNICA E INSTITUCIONAL CESAR AUGUSTOVENANCIO DASL" 'FICHADE AVALlA<;;AO DE DESEMPEf>.lHO PROFISSIONN_ - INESPEC/CAEE-SEDUC

2010

FICHADEAVALIA<;;AO DE DESEMPENHO PROFISSIONAL PROFESSORES TEMPORAAIOS DAS ESCOLAS CONVENIADAS - 2010 Nome do Especialista Relat6rio ------

Bolsa fam ilia

Relat6rio Bolsa familia, Responder Ifrequencia escolar para mim mostrar detalhes 13:54 (15 minutos atras) Caro (a) Diretor (a), Conforme con", Ofieio n,o, 113172011 CAEE/INESPEC

ESCRITORIO DE ADVOCACIA GILBERTO MARCELINO MIRANDA Este 810g Link daqui Aweb Este 810g Link daqui A web quarta-,,, Edtal no, 1-CAEE PRT 5383/2011, de 1 de janeiro de 2011. EMENTA EDITAL DEABARTURADE CURSOS E VAG AS NAEDUCA<;;AO ESPECIAL PARA 0 ANO DE 2011 INSTITUTO INESPEC 0 Instituto Ensino Pesquisa, Extens30 e Cultura rua Dr, Fernando Augusto, 873 - Casa II, bairro Santo Amaro, CEP 60,5", RELATORIO PARCIAL DO SIGE ORDEM DE CORREI<;;AO INTERNA 12215/2011 Matricula 2011 I Relat6rio de Nunos Imprimir .._E:SC9Ia:JNE:E~ N,p!l1,e:_, .. />,)lOLeti\l9; 2011201020092008 Oferta: --- Todas as Ofertas", de

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EDUCA<;AO FSPECIALIZADA PARA PORTADORES DEFICIENCIA ESPECIFICAS E MUL TIPLAS. DE

CAEE-RELAT6RIO

DE ATIVIDADES NO MES DE SETEMBRO DE 2011

INSTITUTO DE ENSINO, PESOUISA, EXTENSAoE

CULTURA

CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO RELATORIO DE ATIVIDADES NO MES DE SETEMBRO DE 2011, DESTINA<;:Ao PRELIMINAR SEDUC - SECRET ARIA DE ESTADO DA EDUCA<;:Ao PUBLICA PROCESSO ADMINISTRATIVO 24719.2/2011 - ESADE INESPECCAEE. SEDUC-SEFOR.

PROCESSO ADMINISTRATIVO n.o. 11476612.6 PROTOCOLO 40001-0UTUBRO DE 2011

o CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, unidade Illantida pelo INSTITUTO DE ENSINO, PESOUISA, EXTENSAo E CULTURA, velll de pUblico'relatar suas atividades correspondentes ao perfodo do ano de 2011, Illes seteillbro,

a 30.

o CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO iniciou suas atividades elll1 de Illaio de 2007, conta hoje, 2011, COIll 134 alunos Illatriculados. A SEDUC liberou professores somentepara 56 alunos. Instaurou-se INQuERITO ADMINISTRATIVO para se

05/12/12

CI\EE-RELATORIODE ATIVIDADESNO MESDE SETEMBRODE 2011, :: Caeeinespec

0

avaliar

destino dos demais a\unos que nao serao conlcmp\adospelo

convenio e apurar as razyoes de faltas eventualmente registradas.

simplesmente de CAEE-INESPEC ou CAEE-INESPEC-ESADE, e observa "Diretrizes Operacionais par atendimento educaclonal eSl'ecm1izada l1aEducayao Baslca" Fundamentalmel1te a movuuento CAEE-INESPEC-ESADE se postma nas regras juridicas da Lei Fedcrall1\\mcro 7.853 DE 24 DE OUTUBRO DE 1989 - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/1eis/L7853.htm(Dispoe sabre a apoio as pessoas porladoras de deficiencia, sua integrayao social, sabre a Coordenadoria Naciona\ para Integrayao da Pessoa Portadora de Deficiencia _ CORDE, institui a tutela jurisdicional de inleresses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuay:1o do Ministerio Publico, define crimes, e da outras providencias),

o CENTRO e denominado

Os cducal1do na enti(bde s~iocontemp\aclos com a"ocs que se enquadram na Constitui<;::1o da REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL A Constitui<;::1o e a lei J11{lxima de llOSSO Pais. Ela determina as re1a<;:oes prescntes na sociedade, dcfil1eos direitos e deveres das cidadaos e impoe as limitcs para que a vida em comunidade seja possivel. Nenhuma outra lei, c6c\igo, J11cdidaprovisoria au decrcto pode entrar em conflito com a que esta estabe1ecido no docuJ11cnlo proJ11111gaclo em 1988, 0 presente reJat6rio dcmonstra as a<;:oesde atendimento educacional especializado realizado mensalmente na entidadc.

Pareeer CNE/CEB n" ] 7/200], aprovado ern :3de julho de 2001 Diretrizes Nacionais para a Bduca<;:aoEspecial naEcluea,,5.o Basic a: P,cso!ucao CNE/CEB n" 2i2001 "de 1\ de setem1Jro de 2001 lnstitui Diretrizes Nacionais pam a Edl.1cayao Especial n:i Educa<;:aoBAsica. Pareee]' CNl'./CEB n" 11i.W04"JJprovaclo (111 \ 0 de marco de 2004 Consulta tendo em vista a artigo 58 da Lei 9,394/96- LDB a Res61u<;:ao'C'NE/CEB212001, que instituiu Diretrizes Nacionais para a Educay:1o EspecialnaEducayaollisica. ' "",,l(',1 Parecer CNE/CEB n 6/2007, <\D.my.Ci,go e.lllJ.:'.J.J.!<,l..~c.!cil"O de 2007 So1icita parecer sabre clefiniyao do atendimento cclucacional especializado para os alunos com necessidades educacionais espeeiais, como parte diversificada do curricula. Parecer CNE/CEB n" 13/2009. il!2l'Ovac1o em :3de junbo de 2009 Diretrizes Operacionais para a alendililentQ educacional especializado na Educayi'io Basica, modalidade Educa<;:aoEspecial. Resolu<;ao CNE/CEBn" 4, d,...!de outulmule 2009 Institui Diretrizes Operacionais para a Alendimcnto Educaciol1alEspeciaJizado na Educayao Basica, modaJidade Educayi'io Especia1..

o projeto realizado nestc perfoclo de setembro foi: "HlGJENE E SAlmE". Foi executado em todas as turmas com a participayao de seis docentes espec ializados ,

SEQuENCIA DESCRIT1VA: "BI'inquedos e brincndciras; leU'amento; pensamento 16gico; vivencias e habilidades atr{lves de "sates", Cada projeto trabalhando se descnvolvc IlO pel'curso de trinta dias cnrridos, METODOLOGlA(s): PinlUt'as; recortes; colagc.m; historinbas; explanayoes; colagens em "E V As"; desenvolvimento de cartazes; usa de dvd(s); uso dejogos pedag6gicos; atividades ]udicas; dan<;:a;atividades de desenvolvirnento da escrita; realiza<;:aode AVOS e AVPS(respectivamente: AVOS: ATIVIDADES DE VIDA D1A.RIA, como escovar as dentes, lavar as maos, etc; AVPS - ATIVIDADES DE VIDA pRATICA - arrumar a moehila, cadell'as, manter-se higiniezado e seu ambite em tomo de si, etc)

05112/12

CAEE-RELATORIO DE ATIVIDADES NO MES DE SETEMBRO DE 2011, :: Caeeinespec

RI\IMUNDA HENRIQUE RABELO DA SILVA, especialista com 200 horas. Na turma "E", marilla, atendcu a 10 alunos, realizando durante 0 total de 153 atendimcntos; Na tnl"1na"L", tarde tem 9 alnnos, e realizou no mes 143 atendimentos. Total de alunos atendidos pela docente: 19 total de 296 atendimcnlos espec ializados.

ESMERALDA LOPES DA COST A, especialisla com :200 horas; Na turma "F", manha, atendeu a 6 alunos, reaJizando durante 0 mes um total de 101 atendimentos; Na lUrina "M", larde tem 6 alunos, e n:aliZDu no mes JI9 atendimentos. Total de alunos atendidos peJa docente: 12 alunos; total de 220 alendimenlos especializados.

MAGDA MARINHO SABIA, especialista com 200 horas. Na turma "B", manha, atendeu a 4 altmos, realizando durante 0 rnes urn total de 52 atendimentos; Na turma "E", tarde tem 5 alullos, c rcaEzou no mes 70 atendimentos. Total de alunos atendidos pela docente: 9 alunos; total de 122 atendimentos especializados.

CLEUDENI PEREIRA DE MOURA, especialista com 200 horns. Na tunna "G", manha, atendeu a 5 alunos, realizando durante 0 mes um total de 63 atendill1entos; Na turma "N", tarde tem 5 alUllos, e rca1izou no mes 62 atendimehtos. Total de aJunos atendidos pela docente: 10 alunos; total de 125 atendimentos especializac1os.

MARTA MARlA OLIVEIRA CRUZ, especiaIisla C0111 1DO horas. Na turma "C", mallha, atendeu a 7 altmos, realizando durante atendimentos.

mes um total de 86

LUCIEDA MARIA DE OUVBlRA LIMA, especiaJisla com J 00 horas. Na turma "D", manha, atendeu a 8 aJunos, realizando durante de 76 atendimentos.

mes

Uill

total

NESTE RELA. TORIO EST A 0 DADOS REFERENTESA OS ALUNOS VlNCULADOSA !ODD HORAS DE DOCENTESCEDIDOSPELA SEDUC.as DEMAIS SERA0 TRANSFERlDOS PARA OUTRAS INSTITUKOES EM 2012, PEW FATO DA SEDUCNAO TERAUTORJZADA A AMPUA(,:AO DE UBERA(,:AO DE DOCENTES.

INSTfTUTO DE ENSINO, PESQUlSA, EXTENSAO ECUL TURA DOUTOR FERNANDO AUGUSTO 873 FORTALEZA

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EDUCAc;Ao ESPECIALIZADA PARA PORT ADORES DE DEFICIENCIA ESPECfFICASF: MULTIPLAS.
Pagina inicial > VIVIANE MOURA GUEDES - PROCES~OF'AI23181/2011 - MATRICULA NO AEE INESPEC 2011

VIVIANE MOURA GUEDES ~PROCESSO PAl 23181/2011 - MAT RicULA NO AEE INESPEC 2011

DEPARTAMENTO GERENCIAL DA RADIO PATROCINADORES EM BLOCO DA RADIO WEB INESPEC TELEFONIA 01- TORPEDOS PARA OS PARCEIROS TELEJORNALlSMO NO INESPEC TELEVISAO INESPEC CANAL 1 - TOP ViDEOS - HISTORIA DO INESPEC RADiO RWI NAS NA<;OES UNIDAS TOP VIDEOS L.':oyl -- J~ JF c:;,ft'll ~ ~ "+1)'11 ~I UJ,'pl ,:'A"J,'~IINESPEC NA ASIA - CLIQUE AQUI A IMPORT.ANCIA DA RADIO WEB? NOTrCIAS MUNDIAIS FINANCIAMENTO R$ PROJETOS AMPLlA<;AO DE VAG AS EM 2011 LOTA<;AO 2011 EXTRATO DE:CONVENIO N075/2010iPROC N08665987c2-SEPUC,SPU~SEPL:AG INESPEC NO GOOGLE 20042011 ASSESSORIA DE IMPRENSA DA SEDUC-CESEDUCTELEFONESCASA CIVIL'GOVCE SIGE: CEARA SEDUC-CE CONVERSA COM AS FAMluAS MATRICULA DE ALUNOS LOTA<;AO QE ~130FESSORES PARA 2011 ESCOLA DE EDUCA<;Ao ESPECIAL 20072009 INESPEC-DCEUVARMF-2004.2011 DCEUVARMF GAErlc. c} ~yl.<} ';":'Yl'll ~ es.b "+1:>)'1~I c} J,...i:; ~-' ~ -,I.h,1.)1 1~ es.b w.. 2011 RADIO WEB INESPEC NA AFRICA TELEVIS.AO TVC9 TRADU<;.AO EXT RAT 0 DO PROFESSOR TELEVISAo TVC4 PREFEITURA PMF SECRETARIAREGIONAL I ADYOGAOOGILBERTO MARCELINO MIRANDA CONTRATO NO REGIME DA LF 9608 TRANSMIT INDO DO BOM JARDIM CONFIRMARLEIS FEDERAlS PARTE II,CONFIRMAR LEIS FEDERAlS PARTE I LEI NO 11.692, DE 10 DE JUNHO DE 2008. LEI FEDERAL NO 9-.60B/1998GMAIL - ACESSO DE ENVIO MEC E GOV-CE SANDRA DE PAULO RAIMUNDA HENRIQUE RABELO DA SILVA DOCE CORREIO DA DIRETORIA INESPEC SECRET ARIA DE SAUDE CE GOOGLE/INESPEC/TELEVISAO/RWI TELEFONIA 01- TORPEDOS PARA OS PARCEIROS Este Blog Link daqui A web Este Blog Link daqui A web Carregando ... segunda-feira, 14 de marc;o de 2011 RElATORIO PARCIj\L DO SIGE ORDEM DE CORREI<;.AO lNTERNA 12215/2011 Matrfcula 2011 I Relat6rio de Alunos Imprimir Escola: INEP:.Nome: Ano Letivo: 2011201020092008 Oferta: --- Todas as Ofertas 1 ano I FUNDAMENTAL 1 SEGMENTO ESPECIAL I EDUCA<;AO ESPECIAL I Manha1 ana I FUNDAMENTAL 1 SEGMENTO ESPECIAL I EDUCA<;.AO ESPECIAL I TardeEJA 1 Segmento I ENSINO FUNDAMENTAL I EDUCA<;.AO ESPECIAL I ManhaEJA 10 Segmento I ENSINO FUNDAMENTAL I EDUCA<;.AO ESPECIAL I Tarde Turma: Todos Enturmados Nao enturmados Turma: --- Todas as Tunllas --- Situar,;ao: --- Todas as Situaq6es ---Abandono EscolarConcludente - Ensino MedioDemanda ReprimidaEm TransferenciaEsperando ConfirmaqaoEvasao EscolarExcluidoMatriculado Tipo de Movimento: --- Todos os Tipos de Movimentagao ---NovatoRem~nejamento ExternoRerTlpnejamentolnternoTransfermciaVeterano :: Oferta: 10 ana I FUNDAMENTAL 1 SEGMENTO ESPECIAL EDUCA<;Ao ESPECIAL<lManha ; 2011 atr. Aluno Dt. Nasc. Situayao Movimento Turma 1535932 DANIEL ROCHA DO NASCIMENTO 01/05/2000 Matriculado Novato A 1536061 FRANCISCO FELIPE TEIXEIRA 15/11/1997 Matriculado Novato A 1535950 FRANCISCO FELIPE TEIXEIRA 15/11/1997 Matriculado Veterano A 1535640 FRANCISCO MENDES DOS SANTOS NETO 07/08/1997 Matriculado Novato A 1535473FRANCISCOTIAGO DOS SANTOS ALVES 30/05/2003 Matriculado Novato A 1535300 JOAO PJ1ULO ESTEVAo DA SILVf. 26/11/1997 Matriculadq,f\jovato A 1535772 NANUEL LUCAS RODRIGUES BERNARDINO 30/03/1999 Matriculado Novato A 1535971 PABLO WESLEY ALMEIDADE OLIVEIRA 05/11/2005 Matriculr.tdo Novato A 1535675 ROBERTO JPRGE DOS SANTOS F'"ILHO25/07/1997 Matriculado Novato A 1533565 ROBERT KEVIN PASTORA GOMES 09/08/9819 Matriculado Novato A 1533581 JO.AO VICTOR LOPES RIBEIRO 12/01/1999 Matriculado Novato B 1333650 ANTONIO CARLOS DqS SANTOS OLIVEIRA 27/0212002 fy1a.tri,c.L)lq VP\l?\Cln,o,B1;333?89 "7. JEp-FERSON BRAGA DE ARAUJO 10/02/2000 Matriculado Veterano C1333648 PAULORENAfO'FlORDA SILVA 28105/1998 Matriculado Veterano C 1533588 DAVI NASCIMENTO SILVA 03/02/1994 Matriculado NovatOC'1':332211DAVI NASCIMENTO SH . YA 24/06/2006 Matriculado Veterano C 1333575 FRANCISCO THIAGO DEOS SANTOS ALVES 3bJ05/200~,'MatriculadoV~terano C 1333574 PATRICIA ALVES DE ALMEIDA 01/01/2000 Matriculado Veterano C 1332227 PAULO RENATO DA SILVA28/0S/1998 Matriculado Veterano C 1333738 ROBERlANY MARIA ROCHA DOS SANTOS 05/08/2002 Matriculado Veterano C 1333649 ROBERTO JORGE DOS SANTOS FllHO 25/07/1997 Matriculado Veterano C 1333739 SAMANTHA RODRIGUES DA ROCHA 09/04/2000 Matriculado Veterano C 1535811 VITPRIA BEATRIZ ALVES VITAL 05/041-1999 Matrlculado NovatoC 1333577 VIVIANE MOURA GUEDES 01/10/2002 Matriculado Veterano C 1333646 JEFFERSON BRAGA DE ARAUJO 10/02/2000Matriculado Veteran6D1333651 RODRIGO BASTOS NASCIMENTO 15108/20q3 Matriculado Veterano G Total de alunos'por'oferta:26:: Oferta: 1 ana I FUNDAMENTAL 1 SEGMENTO ESPECIAL I EDUCAyAO ESPECIAL I Tarde - 201,1 Matr. Aluno Dt. Nasc.Situa~ao Movimento Turma 1332228 MAYCON AUGUSTO MIRANDA 04/01/2000 Matriculado Veteranof-l1333786 JOSERQ8ERT' BA~BOSADE LIMA 10/11/2001 Matriculado Veterano H 1333788 MARIA VITORIA PEREIRA FRAGA 09108/2000 Matr\c6.I~ddV~terano 11333785 MEURY lUZIA DA SILVA 25/11/2003 Matriculado Veterano J 1333784 MAYCONAUGUSTO DE MIRAt;JQA04io1/2000. Matriculado Veterano N 1333787 ROBSON FRANCISCO ROCHA DOS SANTOS 12/12/2905 Matriculado VeteranoOTotal dgalunos por oferta: 6 :: Oferta: EJA 10 Segmento I ENSINO FUNDAMENTAL I EDUCA<;AO ESPECIAL I Manha - 2011 Matr. Aluno 01. Nasc. Situaqao Movimento Turma 1536360 ANTONIO ADAIL TON A DE LIMA 31/03/1983 Matriculado Novato E 1536426 JOSE AlEXANDRES DA SI JUNIOR 20/10/1996 Matriculado Novato E 1536402 JUCELIA DAS C PEREIRA 08/06/1986 Matriculado Novato E 1533592 MARA MANOELA DA COST A PINHEIRO 02/01/1989 Matriculado Novato E 1536460 NAECIO,Sll VA DE OLIVEIRA 05/04/1997 Matriculado Novato E 1333790 RAFAEL VASCONCELOS PALHANO 20/03/1989 MatriculadoV~ter?pO E 13322.31' ROSILENE BARRETO DA SILVA 16/03/1992 Matriculado Veterano E 1333792 JUCELIA DAS CHAVES PEREIRA 09/08/1999 MatriclJlado Veterano F 1333789 CARLOS ALBERTO BARBOSA DA SILVA 27/11/1995 fVlatriculado Veterano Nao enturmado 1333793 EMANl,JEL DE LIMA FERREIRA 19/07/1995 Matriculado
0 0 0 0

#9

''I_,.~,:j,;~-;UO\/(;-i; .. .".-

',',

05/12/12

VlVIANE MOURAGUEDES

- PROCESSO PAl 23181.12011 - MATRicULA NOAEE INESPEC 201 ...

,"-;-i;:,(" ..

Veterano NElOenturmado 1533585 EMANUELE ESTEV Ao DA SILVA 01/02/1987 Matriculado Novato Nao enturmado 1333791 MAURICIO FERREIRA MAlA 24/03/1995 Matnculada Veterano Naa enturmada Total de alunas par aferta: 12 :: Oferta: EJA 10 Segmento I ENSINO FUNDAMENTAL I EDUCAc;AOESPECIAL I Tarde - 2011 Matr. Aluno Dt. Nasc. Situa<;3a Mavimenta Turma 1333796 ANTONIO ADAIL TON ALEXAI\lDRE DE LIMA 31/03/1983 Matriculado Veterano L 1333794 DJANE KELLY DOS SANTOS 09/08/1990 Matriculado Veterano M 1333795 FRANCISCO CAMILO FREITAS DA SILVA 15/09/1993 Matriculado Veterano M 1332232 DJANE KELLY DOS SANTOS 01/01/2000 Matriculado Veterano M 1333797 JOSE WAGNER FEITOSA ANDRADE JR. 30/11/1994 Matriculado Veterano M Total de alunas par aferta: 5 Total de alunos: 49

'~'O

INSTITUto15E;'ENSINO,

PESQUISA,

EXTENSAO E CULTURA. CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DOCUMENTO INSTITUCIONALPRT

'>" ,. "

2309112011

DO CENTRO DEATENDIMENTO ____ ED-UCACIONALESPECIALIZADO C;AEE-I~~ESPEC

'-r~

CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

CAEE- "Fortitudine-[orca, valor, coragem ".

EM 2010, MAlS DE 11 MIL ESTUDANTES EM FORTALEZA. ENSINO MEDiO, DE

:,1'"\ C'

DES1STIRAM DE ESTUDAR OS ESTUDANTES. A OS PERCENTUAL DADOS

DO

0 ABANDONO DA CAPITA..

ENTRE ~lIEGA

NO DE

DESISTENC1A
;, _,,:,',. ,i'\:

16,6%.

CONFORME
"'-,: __ " --\ ~:

CENSO

ESCOLAR 2010, "RAFAEL MENEZES E UM DOS 58 MIL ESTUDANTES

;',,' :,.

DOENSINO;'EDIO

QUE ABANDONARAM

A ESCOLA EM 2010 NO CHEGA A NO ENSINO

CEARA ". 0 iNDICE DE ABANDONO

NO ENSINO MEDiO

J 2% EM TODO 0 ESTADO. DOS 230 MIL MATRICULADOS FUNDAMENTAL

DOS COLEGIOS MUNICIPAlS DA CAPITAL, MAIS DE DE ESTUDAR, (]M TOTAL DE 5,6%. LIANA

I I MIL DESISTIRAM SAMPAIO

- BLOG: POR AMOR A FORTALEZA.

INESPEC esta cadastrado

no MINISTERIO

DA EDUCAGAO - INSTITUTO

NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA - INEP.

Inscri{;ao:

23512.989CS55-454.99-cdsblq).

Sao

atribui<;;oes

do

CENTRO

DE

ATENDIMENTO

EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO - CAEEjINESPEC:

1.

Organizar

projeto

politico pedag6gico para

atendimento

educacional

especializado, tendo como base a forma<;;aoe a experiencia do corpo docente, os recursos e equipamentos especificos,
0

espa<;;o fisico e as condi<;;6es de

acessibilidade, de que disp6e.

2.

Matricular, regnlar,

no centro de AEE, alunos matriculados que ha6 tenham 0 AEE realizado

em escolas comuns de em salas de recurs os

ensino

multifuncionais

da propria escola ou de outra escola de ensino regular.

3. Registrar, no Censo Escolar MECjINEP, os alunos matriculados AEE.

no centro de

4. Ofertar~o AEE, de acordo com convenio.estabelecido,aos da educa<;;ao especial, de formacomplementar ensino definidas no projeto politico pedagogico. asetapasejou

alunos publico alvo modalidades de

grupos; II - a transversalidade da educac;ao especial nas etapas e modalidades de ensino;

III - as; ati~iditdes aserem

desenvcilvidas conforme previsto no plano

de AEE do aluno.

6. Efetivar a articula<;;ao pedagogica entre os profess ores .do centro de AEE e os professores das salas de aula comuns do ensino regular, a fim de promover as condi<;;oesde participa<;ao e aprendizagem dos alunos;

7. Colaborar profess ores

corn a rede publica. de ensmo que atuam nas classes

na forma<;;ao continuada nas salas de

de

comuns,

recursos

pedag6gicos acessiveis; 8. Estabelecer recurs os, redes de apolO

forma~ao docente,

ao acesso a servi<;os e

inclusao profissionaL dosalunos,

entre outros que contr'lbuam na

elabonl(~a9 de estrategias pedag6gicas e de acessibilidade; 9. Participar demais das a<;oes intersetoriais de saude, realizadas assistencia entre a escola comum e os social, trabalho e outros

servi<;os Pllblicos
0

necesS8xios para

desenvolvimento

dos alunos.

organiza<;ao

do

CENTRO

DE

ATENDIMENTO fundamenta-se para nos

EDUCACIONAL marcos legais,

ESPECIALIZADO politicos

CAEE/INESPEC, que orientam

e pedag6gicos

a implementa<;ao queratifica

de sistemas

educaciol1ais inc1usivos: DecretonO

6.949/2009,

a Conven<;ao sabre

os Direitos das Pessoas com Deficiencia/ONU;

Politica Nacional de Educat;.ao

Especial na Perspectiva da Educa9ao lnclusiva (2008), que estabelece diretrizes gerais daeduca<;ao especial;.D.eereto; n9: 6.S7l/2008, que,dispoe da Uniaoe a politica de,fi,hanciamento do atendimento sobre
0

apoio

educacional

especializado Opel'acionais

- AEE; Resolu~ao CNE/CEBno para

0

4/2009,

que institui Diretrizes AEE, na

Atendimento 0 CENTRO

Educacional

Especializado

educa<;3.o, baska.

DEATENDIMENTO

EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO - CAEE/INESPEC, dentro de uma visao legal e constitucional se posicionanaJinha seguinte:

0 poder publico deve assegurar as pessoas com deficiencia a

1.

acesso a um sistema educacional inclusivo em todos as niveis; A deficienciaeum conceito em evoIUl;ao, que resu1ta da

2.

intera<;ao ,'entre as pes'soas com uma limita<;ao fisica, intelectual ou sensoria1eas'!;>Cirreiras ambientais e atitudinais que impedem a sua plena

e efetiv,!-participa<;ao na sociedade;
-

3.

Os sistemas de ensino devem garantir

acesso ao ensino aos altas com deficiencia, e

regular e a oferta doatendimento transtornos>, ,globais

educacional especializado

alunos publico alvo da educa<;ao especia1:alunos dodesenvolvimento habilidades/su perdota<;ao;

4.

- A educac;ao especial

e uma

modalidade

de ensino transversal e servic;os nao

aos niveis, etapas e modalidades, e realiza substitutiva

0

que disponihi1iza recursos especializado,

atendimento

educacional

de forma

it escolarizac;ao.

CENTRO

DE

ATENDIMENTO

EDUCACIONAL especializado

ESPECIALIZADO usando salas de recurs os educacional

CAEEjINESPEC multifunciimais, especializado.

oferta um atendimento se constituindo

em um centro

de atendimento

No ano de 2011, atraves do Edital n.o. 1-CAEE PRT 5383/2011, de 2011. EMENTA: EDITAL DE ABERTURA

de 1 de janeiro

DE CURS OS E VAGAS NA de Ensino,

EDUCA<;AO ESPECIAL Pesquisa, Extensao

PARA 0 ANO DE 2011. 0 Instituto atravesdo

:~\t;:iU'~'I;..'",:., "./;.

e Cultura,
.; U

CENTRO

DE ATENDIMENTO
.' .

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, do INESPEC, . e AINDA que se

com fundamento nos

noes) artigo(s) do Estatuto do no Processo numero

fundamentado a abertura

autos

5.180/2011,

destina

de vagas

CENTRO DE
DO

.At 7!'ENDiIMINTO
INESPEC; devidamente DO INSTITUTO

DUCACIONA'L ESlPfICIALIZA:/;}(}
PESQUISA, EXTENSAO

aprovado na ATA DELIBERATIVA DA PRESIDENCIA E CULTURA. ATA turmas "A, B,C, D, EDUCACIONAL NA especializado e EJA -

DE ENSINO,

NUMERO 5381/2011. Regulou a ~bertura das forma<;6esdas E, F e G" ~ara

0

CURSO LIVRE

DE COMPLEMENTA<;AO
I, PRIMEIRO

EDUCAC;AO ESPECIAL sob regime de atendimento para

0

educacional

ENSINO

FUNDAMENTAL

SEGMENTO 07h4smin
0

PRIMEIRO

SEGUIMENTO,

que funcionara"nohor'<irio: "tI,I~J,L,M,Ne

as 11h1smin

"horas; a fonn,a<;ao dasturmas

0" para

CURSO LIVRE DE

COMPLEMENTA<;AO EDuC.ActONAL!NA de atendimentoeducacional PRIMEIRO especializado

EDUCA~AO ESPECIAL sob regime para

0

ENSINO FUNDAMENTAL que funcionara

I,

SEGMENTO e EJA - PRIMEIRO as 16h30min horas.

SEGUIMENTO,

no hor{trio: 13hoomin

0 CENTRO DE ATENDIMENTO relac;ao as turmas de

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO...., CAEEjINESPEC;em alunos autorizadas a funcionar, tern cOmo fun<,;ao:

n) a oferta do atendimento

educacional.especializado

- AEE, de

forma nao substitutiva

escolarizar;ao dos alunos publico alvo do

educar;ao especial, no contra turno do ensino regular; b) a organizar;iio e a disponibilizar;iio de recursos pedagogicos e de acessibilidade para atendimento educClcionais especfjicas destes alunos,:
c) a intelface e seruir;os

as necessidades

com as escolas de ensino regular, promouendo

os

apoios necessarios que favorer;am a participar;ao e aprendizagem dos alwlOs nas classes comuns, em igualdade de condir;i5es com os denwis alunas.

CAEE/INESPEC,

considera-se atendimento educacional especializado

conjunto de

atividades e recursos' pedag6gicose'deacessibilidade preslaclo de forma complementar ou suplementar

organizados institucionalmente,

a formac;ao dos

alunos publico a1vo

da eclucayao especial, ma1Ticulados no ensino regular. As escolas que nao dispor de atendimento eclucacional especializado em. suaspr6prias salas .,de. recursos

multiful1cionais, poden} de oflcio ou no SlGE, ou pOl'outro meio matricular seus aJunos

CAEE/INESPEC.

A educayao especial no CAEE/INESPEC, buscani mecanismos de

0

cooperaS;ao com a educw;:ao para

trabalho,

em parceria

com .organizayoes

governamentais e nao governamentais, visando ao desenvolvimento de program as de qualificayao profissional para alunos com necessidades especiais, promovendo sua insert;;ao no mercado de trabalho. A inclusao da pessoa com necessidades especiais no mercado de trabalho ou sua incorpora<;ao ao sistema produtivo devera constar como parte ~ntegrantedapolfticainstitllcional eprojeto pedag6gico do CAEE/INESPEC, de
0

emprego. Nos casos de deficiencia grave'ousevera

CAEEIINESPEC, atraves de seu

corpo docente viabilizara a uniformizayao do atendimento de forma que nao exclua da institui<;aoo cidada() com necessidades especiais. 0 CAEE/INESPEC deve instituir banco de dados que retina informayoes sobre asituayao' das pessoas com necessidades educacionais especiais e fomente pesquisas e estudos sobre civil e a() corpo docente'da
0

assunto junto a sociedade em pal'ceria com

0 0

instittiitjao; 0 'CAEElnmSPEC

NUCLEO 'DE' EOUCA<;:AO MEDICA do INESPEC implantani ATENDIMENTO MEDICO ESPECIALIZADO para assistir

SERVI<;:O DE com

a crianqas

necessidades especiais. No ano de 2011,0 SERVIC;:ODE ATENDIMENTO MEDICO ESPECIALIZADO a que se refere
0

artigo anteriorfuncionara

em instalac;6es do

INESPEC a Rua Dr. Fernandes Augusto, 119, no tumo noturno. Os alunos matriculados em 2011 em consonancia com
0

presente Edital foram relacionadbs no SlGE da

0

Secretaria da Educac;ao B"isica, devendo antes de tal procedimento se assessorar com a autoridade citada. 0 CENTRO DE

CAEE/INESPEC

ATENDIMENTO a matricula no matriculado na

EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO

- CAEE/INESPEC,

efetivara

AEE dos alunos publico alvo da educac;ao especial, regularmente educac;ao b"isica, conforme
0

disposto na aHnea "d" do Panigrafo unico do art. 8 da Nos termos do art. 11 da Resoluc;ao CNE/CEB n EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -

Resoluc;ao CNE/CEB n 4(2009.

412009,
0

CENTRO DE ATENDIMENTO

CAEE/INESPEC encaminhara a SEDUCE/CE, a previsao interna do CAEE/INESPEC, elas ofertas'clesse atendimentono Projeto Poli'tico Pedag6gico.

A ecluca<;ao especial

a ser desenvolvida

no CENTRO

DE ATENDIMENTO ambito das turmas ensino' fundamental e nestas turmas I e aqui

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO aqui criadasinsere-se Ensino

,i.'CAEEjINESPEC,nos

na educac;ao ba.sica,abrangendo primeiros' seguimentos,

de Jovens e Adultos,

criadas nao se inclui a educac;ao escolar regular, como: educa<;ao de jovens e adultos, educac;ao profissional clesenvolvida pelo e educac;ao indigena.i DE A educac;ao especial a ser EDUCACIONAL nos princi pios:
da solidariedade e do

CENTRO

ATENDIMENTO ser fundamentada

ESPECIALIZADO --.CAEEjINESBEC,Ldevera

I - eticos da autonomia, da responsabilidade, respeito ao bem comum;

II - politicos dos deveres de cidadania, do exercicio da criticidade e do respeito III -

a ordem
t '.

democratica; da criatividade,
. -

esteticos da sensibilidade, <i.i

.

do ludico

da

qualidade e da diversidade de manifesta<;:6es artisticas e culturais; IV - da dignidade humana: identidade social, individualidade, autoestima, liberdade, respeito asdiferen<;:as, comoo'base para a

eonstituit;ao e fortalecimento habilidades e competencias;

de valores, atitudes, conheeimentos,

.V - da inclusao, voltados para a reconhecimento diferenc;as.....e potGucialidades do aluno, bem

e a valorizar,:ao das como de suas

necessidades educacionais especiais na a<;aopedag6gica; e

CAEE/INESPEC, como institui<;ao parceira da educa<;aopublica deve matricular os alunos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condi<;6es necessarias para uma educa<;aode qualidade para todos. Compete ao CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - CAEE/INESPEC, como entidade privada responsavel educa<;aoespecial:
I - zelar. pelo: cumprimento .das norm as express as no ordenamento jUi'idico da Rep~blica, emcousonancia com a sua especificidade; com vistas it

II - desenvolver programas de format;ao continuada

qualificar,:ao dos recursos humanos para a area da educar,:ao especial;

III - responsabiJizar-se
' .. ' ; ) ~ ',__ ; " ." , :, ~'" c,

pelo pl::mejamento, acompaJ,1hamento e

'i

avaliat;aodessa modalidade de ensino no seu ambito institucional;

\ t :,i::,' :).~-.'il':-; .,.

IV - firmar convenios com instituir,:5es publicas ou privadas nas areas

de educa<;a6;saude, especiais; trabalho, esporte,cultura e lazer, visando it qualidade do atendimento as pessoas com necessidades educacionais

v-

assegm;ar recursos fin an.ceiros, tecnicos, humanos e materiais das condi<;5es necessarias ao atendimento dessa

provendo-se

modalidade educacional proposta;

VI .- assegurar

acesso dos alunos com necessidades especiais aos mediante a elimina<;ao de

espa<;os sociais da sua comunidade, visuais;

barreiras arquitet6nicas e 0 estabelecimento de sinaliza<;5es sonoras e

VII - adotar pniticas de ensino consensuais com as diferenr;as dos aJuDos em geral, oferecendo opr;6es metodo16gicas que contemplem a diversidade; VIII - identificar a demanda real de atendimento a alunos com

necessidades educacionais especiais mediante a criar;ao de sistemas de informac;ao e repassar para as autoridades publicasda educar;ao.

A educac;ao especial EDUCACIONAL

sera

oferecida no CENTRO

DE

ATENDIMENTO

ESPECIALIZADO

CAEE/INESPEC,

como

forma

complementar se objetividade de escolariza<;ao,mais nao deve perder de vista as considerac;6es:

1-0

que estabeJece a Constituic;ao Federal, no Capitulo III, Art. 208,

Incisos III, IV, Ve VI; II - ospfihdpios quertorteiamain"stituir;ao da educac;ao inclusiva,

expressos nas diretrizes nacionais para a educac;ao especial; III ...,a ll:ece~si([~dede mudanc;a nas form as de acesso e atendimento escolar c~m base em novos paradigmas necessaria, com apoio especializado. educacionais e, quando

aluno .matriculado

no CENTRO

DE ATENDIMENTO

EDUCACIONAL
0

ESPECIALIZADO

- CAEEjINESPEC,

deve ter com frequencia avalia<;6escom

CENTRO DE ATENDIMENTO

apoio da familia ~ em colabo~~<;~~~g~ setoresda para efetivar a a<;ao educativa inclusiva.

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

saud~ e assistencia social, desenvolvera esfon;os

- CAEE/INESPEC,

para o:ferecer i1mbiente fisico, humano e pedagogico, que permita escolar

0

a comunidade

usa dos bens culturais,cientificos eeducacionais, com harmonia, bem0 CENTRO DE ATENDIMENTO

estar e consciencia de sua cidadania.

.';',

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO :- CAEEjINESPEC

buscara proporcionar ao

aluno com necessidades educ,acionais.~speciais atendimento que satisfac;a as condi<;oes requeridas par suas caracteristicas, visando ao seu desenvolvimento global e integra<;ao
ATENDIMENTO

sociedade e ao mercado de trabalho.

CENTRO

DE

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -. CAEEjINESPEC

devera

acolher os alunos, quaisquer que sejam suas condic;oes fisicas, intelectuais, sociais, emocionais,linguisticas,.devendo
0

atendimento ser feito em classes

comuns, respeitadas as especificidades cspeciais,

0

as exigencias pedag6gicas recomendadas. dos alunos que apresentem necessidades

De acordo com educacionais

CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOdevera organizar-se para apoiar, complemental', suplementar

0

CAEE/INESPEC

e, em alguns casos, substituir desenvolvimento anteriormente psicopedag6gico, estrategias,

os servic;os educacionais desses educandos. recursos, havendo,

comuns, propiciando

das potencialidades compreenderao:

Os servigos referidos apoio pedag6gico e

salas .de

servic;os de itinerilncia,

ainda,

de ser adotadas

intervenc;oes pedag6gicas

alternativas,

visando a urn atendimento

que contemple

as diferenc;as individuais.

Os alunos incluidos no CENTRO DE quando

ATENDIMENTO

EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - CAEE/INES, especializado nas seguintes areas:

necessario, receberao atendimento

v - Terapia
i:;'

Ocupacional;
t)

,"< ~::~.

>< [ C'

. 'VI - Psicopedagogia, eoutros permanente.

servic;os em carater transit6rio

ou

Os atendimentos

necessarios

e complementares

para

a aprendizagem

dos

alunos do CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO CAEE/INES poderao.ser instituic;oes especiais oferecidospor serviyosespecializados, em escolas e mantenha

com as quais a entidade

CAEEjINESPEC

pal'cerias. 0 encaminhamento

dos alunos do CAEEjINESPEC para os serviyos

de apoio especializado de natureza pedag6gica ou de reabilitayao depended. das avaliayoes participayao de suas da necessidades Os educacionais alunos especiais, no sempre com a DE

familia.

matriculados

CENTRO

ATENDIMENTO EDUCACIONACESPECIALIZADO ser orientados para freqlientarem

- CAEEjINESPEC devem

a escola regular para a escolarizayao, devendo

se recornendar matul'idade di[eren~as.

a prioriza~ao

do criteria

idade cronol6gica,

considerando

sua

biol6gica, Poderao

cognitiva, psicol6gica ser incluidos

e social e a especificidade 8 (oito) dois

de suas com

no maximo

alunos

deficiencia na mesma sala de aula, observados e a natureza extraordinarios, da necessic1ade deverao ser especial que
0

os critelios do caput deste artigo escalar por apresente. do Nos casos CENTRO "DE

observadas

parte

orienta<;6es do setor responsavel estadual on municipal. Para

pela educat;ao especial do sistema alunos do CENTRO

de ensino

DE ATENDIMENTO com algum e nas

EDUCACIONAL comprometimento

ESPECIALIZADO

CAEEjINESPEC, adaptat;6es

motor, devem ser previstas

no mobiliario

[ormas de acesso, para atendimento A ofertada educay5.o profissional

de suas necessidades

fisicas e pedag6gicas.

panaalunos.do

CENTRO DE ATENDIMENTO ,com necessidades do trabalho,

EDUCACIONAL eclucacionais

ESPECIALIZADO visando
0

.-CAEEjINESPEC,

especiais,

a sua insen;ao

social no mundo

dar-se-a de acordo com

preconizadonos

artigos 39 a 42 da LDB.

CENTRO

DE

ATENDIMEN;rO .. EDUCACIONAL nem contabiliza.

ESPECIALIZADO As despesas

CAEEjINESPEC diretamente

nao recebe recursos

sao pagas sao feitos

pelos simpatizantes

do projeto. E em suas contabilidades

as lan~am.entos respectivos.

No ana de 2011. aentidade

INESP:gO.assinou convenio/parceriacorn

lnesa Brasil,

que a partir de agosto receberernos ,DOA(:6ES DE ALIMENTOS para dar urn suporte na aliine:n(ayao Qo'sparticipantesdo ATA. projetodaescola de educayaoespecial.ANEXOern 16 de julho de
- INESPEC. Trata
0

ATA OFICIAL - PROTOCOLO 20645.69/201I,aprovada

2011. Aprovayao do Procedimento Adrninistrativo 2048412011 procedimento do CADASTRO

DA ENTIDADE MO PROGRAM A DO SESC-

CEARA, denominado MESA BRASIL.

Ainda em agosto de Federal do Ceara e

0

2011

entra em vigor um convenio entre a Universidade

INESPEC. Objetivo: encaminhar estagiarios dos cursos de

psicologia e pedagogia para urn suporte no projeto da educayao especial.

"])or assistencia, eloll fIlMtiplas, ncnhuma

edllcar e estiml/lar pessoas com dejiciencia a fim de obterem maior qualidade

intelectl/al "Que dia de

de vida".
0

opinitio seja uma conviq:tio absoluta,

imutavel.Que

hoj e seja sempre IlIlla passagem feita de soma das experiencias cllriquecida das. experiencias de amanhti ...somente

de ontem,

com esta condifiio ([(orczak)

IIOSSO trabalho nunca sera monotono ITem sem esperanfa" "Fiver lllclusiio - Educariio Especial. Educaftio

Essencial

na pratica

con viver~onl U!lllfO~Oc()l}ceito de Educafiio.

'c

assistir ao enfrentamento especiais ao liderem

de desafios por parte de pessoas com necessidades

com sua fm1ll1ia, a escola e a sociedade, pouco preparadas para aceitar sua.\' dij'erelll{as." Relatos de sucesso em suas Vidas mostram
0

lado

positivo, que vem fortalecer e j'irmar seu espat;o. Antoinette Simiio.

Antigamente, as crianc;as portadoras de,necessidadesespeciais excepcionais. Entretanto, hoje,

0

eram chamadas de

termo mais correto para identifica-Ias e especial. Isto

porque ebs demandam cuidados especiais seja em alimentac;ao, vestmirio, transporte, saude e, principalmente, educac;ao. E a educac;ao e urn dir~ito de todos enao poderia ser diferente para as crianyas especiais, Para assegurar .esse direito,
0

governo federal esta

desenvolvendo urn programa. que;,aIio a ana registra mimero crescente de estudantes. 0 Ministerio da Educac;ao registra urn cresci menta de 76,4%. da matrfcula de alunos com necessidades educacionais especiais em cl~sses comuns, passando de 110.704 alunos (24,6%)131112002pah1195.370 alunos (34,4%) em2004. Os dados do Censo Escolarde 2004 indicam
0

total de 566.75) alunos com matrfcula. n3: educac;ao especial, sendo

323.258 matriculados na rede publica, representando 57% das matrfculas. A medida atende a todos os estados brasileiros. No Ceara, e'xistem p6losem Juazeiro e Cascavel. E na iniciativa" privada, surge em 2007
0

Fortaleza, Sobral, INSTITUTO DE

0

.ENSINO, PESQUISA, EXTENSA.O E CULTURA. Que passa a manter

projeto

ESCOLA DE EDUCA<;::AOESPECIAL-ESADE. No anode 2010, em convenio com a SEDUC-Ce, passa a transformar

0

projeto em uma unidadeinstitucional

denominada

CAEE. Em deliberar;ao inwrna, CAEE-ESEDE-INESPEC.

Instituto INESPEC institui pOl'forr;a de Resolur;ao

Resolur;ao n.o.1.02.2010 - GBPRINESPEC, de 27 de agosto

0

de 2010. EMENTA: Transforma

Projeto ESCOLA DE EDUCA<;AO ESPECIAL do

INSTITUTO DE EN SIN 0, PES QUISA, EXTENSAO E CULTURA, em instituir;ao regular deensino direcionac\o a EDUCA\=AO ESPECIAL, denominado CENTRO DE e

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - CAEE-ESEDE-INESPEC da ontras providencias. CENTRO DE ATENDIMENTO e uma EDUCACIONAL

ESPECIALlZADO prom over

0

- CAEE-ESEDE-INESPEC

ESCOLA que tem por fim

Ensino na modalidade EDUCA\=AO ESPECIAL. A legislar;ao, no Brasil, escolar. Para

evolui mais do que as leis em se tratando especialmente deeducar;ao

ilustrar, uma metafora: as leis andam a passos de tartaruga e par isso, cedo caducam; enquanto a legisla~ao, a saltos de canguru, permanentemente, atualizam-se no espa~o e no ternpo. Os con'ceitos de educa~ao especial e necessidades educacionais especiais exemplificam bem a assertiva e a metafora acima.A sociedade poHtica, como
0

Carta Magna e a leimaior de uma

proprio nome nos sugere. Em 1988, a Constituir;ao Federal,

de cunha liberal; prescrevia, no seua'rtigo 208,inciso III, entre as atribuir;6es do Estado, isto

e, do Poder Publico,

"atendirnento educacional especializado aos portadores de na rede i"egular de ensino". A garantia constitucional

deflciencia; preferencialmente

resultava do compromisso liberal do Estado brasileirci deeducar a todos, sem qualquer discrimina~ao ou exclusao sociale pelo acesso a() ensino fundamental, para os

educandos; em ida.deescoJar, sejam normais ou especiais, passar a ser, a partir de 1988, um direito p1'!blico subjetivo,istoel' mao de sua exigeneia perante conforme observamos,
0

inalienavel,sem

que as famllias pudessem abrir

Poder Publico. No dispositivo da Constitui~ao de 1988,

h1l avanr;o e recuo juridicos. Avan~o quando diz que os

portadores de deficiencia devem receber atendimento especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. Nao obstante,

ba recuo quando traz ainda, no final dos anos

pessoasTom alguma" de deficiencia". Em se

80, umaTeiiniflo16gi'1Ct8.caiilia; 'excHfdefite;o<ao 'fazerreferenciaas' necessidade especial, no ambito 'escolar,com'o"portadores tratando de ana1ise'terminologica,ifazetll()shoje

urn desconto nas express6es jurfdicas

da Constitui<;ao Federal de 1988; porqueest<lvamos, em1988, em plena final do seculo XX, cujo conceito de ckficiencia era heran~a da Medicina de seculos anteriores. A terminologia "portadoresde deficiencia" nos remete a urn Brasil exc1udente que tratava

seus doentes, deficientes ou nao, 'como "portadores de rnolestia infecciosa". Este enfoque clinico, assim, perdurou ate a Constituiq1'ioFederal de 1988. A LDB e exemplo

tambem de Lei Ordimiria, abaixo, hierarquicamente, no ordenamento jurfdico do pafs, da Lei Magna. Trata-se da Lei 9.394, de 20 de Dezembro de 1996, a chamada Diretrizes Bases da Ecluca<;aoNacional, uma 1eiderivacla da Constitui<;ao Federal, fani
0

conserto

(correcS;ao social) e concerto (sintonia intemacional) da terminologia "portadores de deficiencia" para "educandos com necessidades educacionais especiais". No seu artigo 4, inciso III, a LDB c1izque
0

dever do Estado, com a educa<;ao escolar publica, sera

efetivado mediante a garantia de " atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino". (grifo nosso). De logo, vemos os avan<;os do dispositivo da Lei 9.394/96: a) 0 atendimento educacional e gratuito. Portanto, a oferta do atendimento especializado, no ambito da reck oficial de ensino, nao pode Ser cobrada; b) Pessoas em idade escolar sao considerados "educanclos com necessidades especiais",
0

que pre.ssup6e um enfoque se tratando do

i

pedagogico, ou mais, precisamente, um enfoquepsicopedag6gico,em

atendimento educacional. 0 corpo e a alma dos educandos san de responsabilidade de todos os que promovem a forma<;adescolar; -Oartigo 58, da LDB, no entanto, vai

misturar um pouco os enfoques clfnieo e pedag6gico aO conceituar a educas;ao especial "como modalidade de ecluca<;:ao escolar, oferecida, preferencialmente, na rede regular ~de ensino, para educ<:1nclos port<:1dores de necessidades especiais". No 1, do artigo 58, cla LDB,
0

legislador

diz que "havera, quando

necessario,

servi<;os de apoio

especializado, na escola regLJl<:1r, par<:1atenderas peculiaridades da clientela de educa<;ao especial". Aqui, revela a faceta: mais medica. do atendimento especializado, ao tratar os ecll.1canelos com necessidades especia.is como uma clientela. Clientela, como se sabe, refere-se ao cloente, em rela<;:aoao medico habitual. Estaria aqui a faceta neoliberal da LDB? Os pareceres e as Resolu<;:6es manifestadas pelo Conselho Nacional de Eclucacional sao exemplos de legisla<;:ao. Em geral; para ter for<;:ajurfdica,
SaG

homologadas peloMinistro cla Educa<;:aoe Desporto que as respaldam para aplica~ao na organiza<;:aoda educa~['(o nacionaL LeifFse RESOLU~Ao CNE/CEB W 2, DE 11 DE

SETEJ\t1BRO DE 2001. Mais recenteinente, as manifesta<;6es do Conselho Nacional de ec\l1Ca~rlo no esfor<;:ode construirum arcabou<;o de diietrizes nacionais para a educa<;:ao especial, assinalam, no Parecer CNE/CEB n,o 17/2001, de 03 de Julho de 2001 e a Resoll1~:aoCNE/CEB n.O 02, de 11 de Setembro de 2001, que os sistemas de ensino clevem matricular toclos os ec\ucanclos com necessidades educacionais especiais. Uma perguma, agora, advem: quem;"'nejLiprocessoescolar,pode ser considerado um

"eclucanclo com necessiclacle eclucacionanA

Resolu<;:ao CNE/CEB n.O 02, de 11 de

Setembro de 2001, assim se pronuncIa, no seu artigo 5: 1) as educandos com dificulclacles acentuaclas de aprendi:zagem (inciso I). Esses educandos SaG aqueles que tem, no seio escolar, dificu1dades espedficas' de aprendizagem, ou "limita<;oes no processo de clesenvolvimento que dificultem
0

acompanhamento

das atividades

curriculares". As crian<;:ascom dislexia e dificuldades correlatas (dislalia, disgrafia e disortografia), par exernplo, esUiono grupo daqueles educandos com dificuldades "n3oo vinculadas a urna causa organica espedfica", enquanto as crian<;as desnutridas e com dificulclacles de assimila<;ao cognitiva, por seu turno, estao enquadradas entre "aquelas l'elacionaclas a concliyoes, clisfun<;oes,limitayoes ou deficiencias". 2) as educandos com dificulclacles de comunicayao e sinalizayao. Estas, no entender dos conselheiros, SaGas "cliferendaclas dos clemais alunos", 0 que demandaria a utilizayao de linguagens e c6cligos aplictlveis. As crianyas cegas de nascen<;a,por exemplo, se enquadrariam neste grupo. 3) as eclucanclos com facilidades de aprendizagem. as conselheiros observam que hcl alul1()s,que por sua"aceb.tUadafacilidade conhecimentos nao podcm serexclufdos'darede em avaliar que SaG especiais aqueles que de assimila<;3oode informa<;oes e regular de ensino. Aqui, "dominam rapidamente
0

valor esta conceitos,

proceclimentos e atitucles" no meio escolar. A inser<;ao de educandoscom educacionais especiais, no mela escolar, euma'forma

necessidades mais

de tornar asociedade

clernocr{Ltica, Da mesma forma, a transformayao das institui<;oes de ensino em espa90 de inclusao social especiais.i

tarefa cle toddsique' operarn com aalrna

e 0 corpo das crianyas

A enticlacle leva em consiclera9ao os seguintes fundamentos para instituir 0 servi~o publico a ql1e seprop6e:
Resolll<;iio n,.", 1.0~201O - GBPIZINESPEC. EDUCA<;:AO regular< ESPECIAL d,e ,27de agosto de 2010 ENSINO, EMENTA: Transforma
0

Projeto

ESCOLA~E em institui~ao .

<10 iNSTITO~ODE

PESQUlSA,

EXTENSAO

E CULTURA, DE

dc. ensino

direciona<lo

,a ..EDUCA<;AO

,ESPECIAL,

denominado, e da outras

CENTRO providencias.

ATENDIMENTO

EDUCAClONAL

ESl'ECIALlZADO

- CAEEESEDE-INESPEC

A Presidente emidacle(Art.

clo Illstituto de Ensino Pesquisa. Extensiio e Cultura. no uso de suas atribui~oes legais; fu1crada no estatuto da 20 - Compete ao Presielente: I - representar
0

Instituto

de Ensino

Pesquisa,

Extensao

e Cultura IIl-

ativa e convocar

pHs~ivnmcnte, jUdiC1nl e extra.iudicialincnte; (' pL'8sidir a Asscmbleia

U- cllmprir e fazet: ctlmprir este 'Est~lti.ltO e 0 Regimcnto

e presidir as reuoi6es da Diretoria;

Interna;

Geral: IV - convocar

V - assinar todos os cheques,

ordens de e Cultura)

pagalTl0nto e tftulos .~lue represente~;,_,Obti~~~6es dcvic\umente pllblic,nd~

,~nanceir(\~ do hlstituto

de Ensil10 Pesq.uisa., Extensao

l1a l't:cle nll.lncli;;\ d~~O~p~lt'ad~~-e~(h!.1P-;.lj.l~.~'0y.est'l~M!..Otlle~pcc,bIcH!Sp-9t,comD:

CONSlDERANDO de Ensino PesC[ui0u, Extellsao

que clispoe

estatuto nos seus anigos;

An,2 - 0 Instituto

e Cllltllra tern como objetivo principal

manter institui<;6es de ensino de nfveis: a) Media; b)

Superior; c) Projeto~ especfficos diL'usos da sociedade

de educac;ao,. cultura, ex.tens~o e cullura; d) Manter organismos de suas atividades,

0

de defesa dos imeresses Extensfio e e

civil. An.3" - No desenvolvimento discrimina,ao

Instituto

de Ensino Pesquisa,

Cultum nao fara qual'luer CuLtura tera um Regimeltto

de ra,a, cor, sex a au religiao. ArtAO - 0 Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao pela Assembleia Geral, disciplinara a seu funcionamento.

Interno, queaprovado

Art.5 - A fim

de eUlflprir sua(s) ftnalidade(s),

0 Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao e CuHura podenl organizar,se as quais se r~gerao. pelo seu Regimento

em tantas unidades pelo Regimento

de presta9llo de servigos; qW;ll1las se fizerem necessatias, [Olema do Instituto de Ensino. Pesquisa,

Interno;

ExtensUo e Cultura;

CONSIDERANDO dcsenvolvcm na vida familiar, na convivencia

qLle a educa,ao

abrange

os processos

formativos

que se

humana. no trabalho. nas instituilt0es ~e ensino e pesquisa. nos movimentos culturais; A educa,ao, dever da familia e do Estado, inspirada
0

saciais e orgL\tliza,i3es d" sociedade nos principios de liberdade

civil e nas manifesta,i3es

e nos ideais de solidariedade da cidadania

ilS

humana, tem por ftnalidade

pie no desenvolvimento

do educando,

seu preparo para 0 exercicio DE DEZEMBRO

e sua qualiticac;ao para 0 trabalno(Art. diretlizes e bases da eduea,ao

I' e Art. 2 da Lei Federal N 9.394, DE 20

DE 1996. Sstabelcce

nacional);

CONS1DERANDO ESPECIAL - Art. 58. Elltende-se por eduea,a" especial,

que disp6e a LOB no CAPiTULO desta Lei, a modalidade de necessidades

V - DA EDUCA<;:AO de educac;ao escolar, espeeiais. ~ 1 Haved, de

para os efeitos

ol'el'eelda preJ'erencialmellte quando nece;sario; ,ervi,os

IlLlrecle regular de ensino, para ed\lcandos cle apold 'especia1izhd6,

portadores

na escola regular,

para atender

as pecu1iaridades

da c1ientela

eclucaqao especiaL'

2\.)0 atcndil11ento educa"donal sera feito em classes. escolas au servilt0s especia1izados, egpceflieas dosalunos, nao for possivel a sua integra,ao

sempre que,

em fUIl,ao das concli,6es

nas classes comuns de ensino regular. ~

3 A oferta de ech.lcH<tUO especi~li. d~ver constitucional cduca<;a() infantil. metodos, e'peciEca tecnicas, Art. 59. Os sistemas reClmos

do Estudo. tem tnklo aos educandos

na faixa etaria de zero u seis anas, durante a com necessidacles ,"speciais: I - currfculos,

de ensino assegurarao

cclucati vos e organiza,ao

0

especiflca,

para atender

as suas necessidades;' do ensino fundamental,

I1 - terminalidade em virtude de suas com

pm'a uqueles qlle nao pUderem atingir

nfvel exigido para a conclusao

0

c1e[-"iciencins, e acelel'tv;;ao p<.iru conduir cspecializa,ao adequada

em menor'tempo

programa escolar para os superdotados~ esp'ecializado,

III - professores

em nivel medio 00 'superior;

para atendimento

bem como professores

do .ensino

regLllar capncitHdos pani n integnic;uc{cttss'eseducandos

a sua efetiva intcgra,ao na vida em Sociedade,'inclusive

nas 'classes comuns; IV '- educa<;ao espeCial para 0 trabalho, visando condi,i3es adequadas para os que nao revelarem capacidade de

insen;aono lrabalho competltlvo. mediante articula~aocomos

Lll11a habiliclade superior SOCil\is suplementares

6rgaos oficiais'utins.

bem como para aql1eles que npresentam

aos beneffcias dos programas dos sistemas de e com atuuc;ao unico. 0 Poder especiais na

nns t~rcas artistica, intelectual ou psicomotora~ para

V - aces so iguuHtario

disponlvcis

respectivo

nlvel do ensino regular. Art. 60. Os 6rgaos normativos

cnsino estHbeleceruo criturios de caracteriza~ao exclusiva em ecluca,iio especial, altcrnativa

das instituic;6es privadas sem tins lucrativos, especializadas pelo Poder Publico. aos educandos Paragrafo

para fins de apoio tecnico e financeiro preferencial, a amp1ia<;ao do atendimento

P1.1blico ac1otan't, como

com necessidades

pr6pl'ia recle Pllblica regular cle ensino, independentemente

do apoio as institui,i3es

prevista~ neste artigo;

CONSlDERANDO AGOSTO DE 2009.A1lenl () art. 61 cia Leino

que dispi3e a LEI FEDERAL

12.014,

DE 6 DE as

9.394, de 20 de dezembro profisslonais da educa9ao;

de 1996, com a finalidade

de discrirriiri'tr

calegoria~ de tr~\ball1Hclores que se dcvem considerar

CONSIDERANDO na ccluca~aobasica superiores

que disp5e 0 Art. 62. A formac;ao de docentes gradua,ao plena, em universidades na educa,ao

para atuar e institutos

far-sc-a em nivel superior, em curso de licenciatura,de minima para

de cduca<;ao, mlrrrilidLi, como forrna,ao a oferecida

exerdcio

do magisterio

infantil e nas quatro

primcil'lls series do ensino fllml"ment"l, DEi DEZEMBRO DE \996

em nivel medio, na modalidade bases da educa,ao nacional);

Nonnal(Lei

Federal N 9.394, DE 20

Estabc1ece as 'diretiizese

CONSIDERAND06 DEZEMBRO
Otltnls

que disp6e 0 DECRETO

FEDERAL

No 3.276, DE 6 DE basica, e dil

DE 1999. Disp6c

sobre L\torma,ao

em nfvel superior

de profess ores para atuar na educa,ao

provid:ncins;

CONSIDERANDO Inod~lidacle cla odllca~ao escolar, organiza-se

os fundamentos

seguintes:a

Educa<;ao

Especial,

como e da

de modo a considerar ulna aproxima,;ao a fim de cumplir SOCIAL:

sucessiva

dos pressupostos

pratica pedag6gica Constilui<;ao portadores

social da ec\llca~ao inclusiva, Titulo YJIl, cia ORDEM

as seguintes dispositivos

legais e politico~tilos6ficos: educaciona! especializado aos

Federal,

Artigo 208: III - Atendimento

de deIiciencia,

preterencialmente

na rede regular de ensino; IV - 1- 0 acesso ao ensino obrigat6rio

e gratuito

e clireito
capacidade

[AlbUco e sl1bjetivo.

V - Acesso aas nfvcls mais elevados do ensino, da pesquisa e da cria~ao artfstica, segundo a II
#

de .c;uda llm; Art. 227:

lQ ~ Cria~ao de prograni.as de prevenr;ao e atendimento como de integrar;ao

especializaclo

para as

portadores de Cleficiencia ffsica, sensorial au mental,bem mediante

0

social do adolescente pOltador de deficiencia, aos bens e servi<;os coletivos, com a e dos

treinamento

para
C

(J

trabalho e a convivencia,

e a facilita<;ao do acesso

elill1il1a~a(l de jl",col1ceitos ediffcios de uso publico

0

obst{\Clllos arquitet6nicos.

2" - A lei dispon! normas de const\U<;ao dos logradouros coletivo, a tim de garantir acesso adequado

de i'abrica<;ao de velculos Lei 11". 1O.172/0l. Aprova

de transporte

as pessoas

porlacloras de deliciel1ci".

0 Plano Naciona1 de Educa<;ao e da outras providencias.

0 Plano

Naciol1a1 de Educa<;50 eSlabel"ce e~pcciais, inclusive eclucu(fao Sinteticnmente,

vinte e sete objetivos e metas para a educa<;aa das pessoas com necessidades de program as educacionais

educacionais -

e~sas metas tratum: do desenvolyimento

em todos as municipios

em parceria com as areas de ~mudee assistencia infantil ate n qual.iClca-;ao prot1ssional nos alLlnos na

social - vi,sando

amp1ias:ao cia oferta de atendtmento

nas areas visual do atendimento e 311ditiva

c1esde a ate a em

dos alunos;

das a~6es preventivas

gerlCra1iz<.I<;uo do atendimcnto

edUC8((aO

infantil e no ensino fundamental;

extraordinario

classos e escolas especinis ao lItcndimento 'Juc estao em exereicio o do Aclolescente, crian,a

preferencial

na rede regular de ensino; e da educa<;ao continuada

dos professores

i\ form'lI'''O em institui~6es' de'ensino'supeIior.

Lei'no, 8.069/90. Disp6e sobre 0 Estatuto da CIian<;a no 10 do Artigo 20: "A Estabelece as

0 Estaluto da Crlan<;a e do Adoleseente,

de deticiencias

entre outras determina<;6es, estabelece, atendimento especializado." especializado

e " aclo1escente portaclores

receberao

Lei n, 9.394/96. aOs portadores

c1iretrizes e bases da educu<;ao naciona!. Art. 4, lllpr~ferencialmellte modnlidade necessidaclcs l'eculinIidades eSl'eciulizaclos, - nu rccl.e regular escolnr, de ensino, oferecida

atendimento

educacional

de detieieneia, desta lei, a portadores de

Art. 58, Entende-se

par ecluca<;50 especial,

para os efeitos para educandos

de ech.lct19uO espech\is",

preferencialmente

oa rede regular de 'ensino,

~ 10 HlIvenl, quando necessario, educa<;aoespeciaf'

servi<;os'de apoio especializado, educacional

na escola regular, para atender as

'de\'clienlela'de

:20'0' atendimento

sera feito em classes, escolas ou servi<;os a sua integra<;50 nas classes tem infcio na i'aixa etaria de

sempro que, em tbn<;50das condi<;6es especfficas dos alunos, n50 for possive! do Estado,

eomun.~ de ensino regular. ~ 3' A ofelta de edLica~ao especial, dever constitucional

zero u seis allas, durante a edllcH9ao infantil.

especinis: 1 currfculos,

Alt, 59, Os sistema,<; de eosine assegurarao aos educandos com necessidades

recursos edl1cativos e organiza~ao
0

metod OS, tecnicas,

especfficos,

para atender

as

suas

necessidades; fundamental,'em sllperdotados;

II - terminQliclQde especft'ica para aqueles que nao puderem atingir viltucle

de

nivel eXigido para a conclusao

tempo

do ensino para os

SU8S c1eticiencias,

e acelera~ao para conc1uireIT1'menor

0 programa

escolar

III - prol'essores

com especializa<;ao

adequada em nivel medio ou superior, para a integra~ao desses educandos em sociedade, mediante inclusive

para atendimento

espeeializado, IV - educacao

bem como professoL'es do ensino regular capacitados' )ccial'parno nuo reve]arenl trnbalhtL'vis;mc!o capacidade
i

na~cla<;ses comuns;

a su a'efe'tiva'integr3.ao:na'Vida

condkoes adequadas para as que

com as 6rgaos oficjais afins bem

de insers8.o no rrabalho c?mpe~itivo,

articulaqao

como para Hque[es~p~'.esentamtlll1ah[lbilidade igu~'!itario aos benef{Cios dos prognnnas sociais

soperiar nas areas artfstica~' intelectual au psicomotora:

V - ncesso

suplemcntares disponfveis para

estabeleced'io

respectivo

nfvel do ensine regular. Art.

privadas

60, Os 6rgaos normat.ivo::; dos ~istcmas de eosino llIcrativos, especializ"d"s Publico; eclucandos il"lilui<;6es Paragrnfo
001\1

clitenos de caracteriza~ao

das institulq6es

sen-ifJns

e com nllIn<;ao exclusiva

em educa<;ao especial, para fins de apoio t"cnieo e tinanceiro como altemativa regular preferencial,a de ensino,

pelo Poder aos as

Unico.

0 Podol' Publico
especiais

adotara,

amplia<;50 do atendimento independentemente do apoio

necessiclades

na propria Federal

rede publica n, 3.298/99.

previslas

neslo al'ligo. Decreto

Regulamenta

a Lei no. 7,853/89, as nonnas

que disp6e

sabre a

Politica 'Nacional

para ir llItcgL''l<;ao da Pessoa 'Poriadora

de De11ciencia;

consolida

de prote~ao

e da outras

pL'Ovidencias. PorloriQ MEC n. 1.679/99; Disp6e sobre as reqlIisitos de acessibilidade para instruir procc:sos 10.098/2000, ESlabelece de nUlorizu~Uoe de rec,onhecimento nonn"s gerais e criterios

a pessoas portadoras

de dei"iciencias

de cursos e de credenuJmento

de instituit;6es. Lei Federal n, das pessoas portadoras de

basicos' para promo~ao

da acessibilidacle

dcficienciu ou corn mobilidack red\lZ1da e d6 outras pl'OvidenCias;

CONSlDERANDO EDUCAClONAL ESI'EC1ALI:CADO

que

os fundamentos e .contribuir

'CENTRO

DEATENDIMENTO da inclusao na area

c.. CAEE-ESEDE-INESPEC

ara a constru<;ao

educacional reccnte definido

especial;

e pOl' edllca<;ao especial,

modalidade

de educa<;ao escolar - conforme

especificado

na LDBEN e no educacional organizados educacionais

que

Decreto

Federal

n 3.298, de 20 de dezembro assegurando

de 1999, Artigo 24, 1 - en"'nde-se.

urn processo especiais,

em uma proposta pectagugica. para apoial',

a

um conjunto de recursos e servi\=os educacionais suplementar e, em alguns

0

institllcionalmente
C0ll11111S4',

complement~r.

casas,

substituir

as servi~os

(.Ie modo a gnnl11tir necess'idades insere-sc

~duca~ao escol.~~.~promover especiais;"'em nfveis todos

.desenvolvimento niveis,

das potencialidades

dos educandos

apresentam

edllcacionais

os

etapa's e modalidades Educa<tuo Basica na intera~ao

cia educu\=8.o; A ecluca~ao edl1ca~ao infanti1, da de

espe.ci~ll, portnnto, edllca~ao educa<;ao

nos cliterentes

cia educa<;uo escolar:

- abrangendo

fundmnenlal escolar, como

e ensino

media -_ e Educa~ao Superior, e adultos,

bem como

com as dernais modalidades A polftica

n t;Chlcn<;50 de jovens

a edllca~ao

profissional

e a educa<;ao indfgena;

inc1usao de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino nao consiste apenas na
permanencia ffsica desses alunos junto aos demais educandos,
0

mas representa a ousadia de rever concep<;oes suas diferen<;as e atendendo det'lna sua responsabilidade procure superar suas necessidacles; no estabelecimento

e paradigmas,

bem como desenvolver

Ll

potencial

clessas pessoas, respeitando que a escola

0 respcito e derelayoes
escola, de

va!orizH~ao da divel'sielade a cria9ao

dos alunos exigem

que possibilltem neccssidacles

ele espartos inclusivos, dessas pollticas

bem como

a prodw;ao,

pela pr6pria

especials.

A proposlyfio

deve centrarseu

foco de c1iscLlssao os fLlO~ao social da t.':\cola. 13 no com uma educa~ao de qualidade ESPECiALlZADO tipos cle intera~5es para todos os

projeto pcdag6gico sellS alunos. INESPEC Assim,

que a e::;colu sc posiciona

H

em rela~5.o a seu compromisso

escoln

CENTRO

DE ATENDIMENTO

EDUCACiONAL

- CAEE-ESEDEsociais, definindo, em

deve assllmir 0 papel de propiciar

a<;5es que favore<;am determinados e inclusivas; De confonnidade

seu ctllTIculo, Ullla op~ao 1'01' praticas incisos 1 c Il, ressalta-s0

0

heterogeneas

com 0 Artigo 13 da LDBEN, de coristru<;ao coletiva

em seus

necessario

protagonismo

dos professores

no processo

do projeto

pedng6gico; coloca-se

Dessa fomlll, nao

e0

aluno que se amolda ou se adapta it escola; mas um espa<;o inclusivo. Nesse contexto,

e elaque,

consciente

de sua fun<;ao, DE
0

a disposi<;ao da alulIo, tornanclo-se EDUCACIONAL

a edllca<;ao especial 6 concebida

do CENTRO

ATENDIMENTO

ESPECIALIZADO

- CAEE-ESEDE-INESPEC ecluca<;ao geral;

para possibilitar

que

aluno com necessidad~s

educacionaisespeciiiiS'ali~jil'os'objetivosda

CONSIDERANDOq~e ESPECIALlZADO nprendizagenl se tlt11iian\ Neurologia; CAEE-ESEDE-INESPEC tera como

CENTRO

DE ATENDTMENTO acessibilidade,

EDUCACIONAL buscanclo inclusao,

missao

promover

e a StlperH~ao lias bmreiras pessoais de llma Eqoipe Psican@se;

que impedem
pOl'

0 desenvolvimento seguimentos

e bem estar de caela sujelto, para tanto profhsionais: Psiquiatrla: Especial; Psicologia;

lruerclisciplinar

fonnada

diversos

Psico[Jcdagogia;

Fonoaudiologia;

Fisioterapia;

Pedagogja;Educa~ao

Neurolingll1stka; todo e

Psicomotricidtlcle qualquer

e Terapeuta

FH\l1iliar;-Nesteespedro

a escola pQra todos n5.o-exclui, filos6fica, de solidariedacle

Hcolhe de fonna incondicional ou compaixao,

aluno.Nao

os inclui par lima questao meramente cleve ,;er pi'deriiidcfp6r

mas especialmente cle nossos

por uma quesrab de c1ireito,qlle clcveresrelativos

pais,professores

pOl' toclos n6s, cidadaos

conscientes

a inFanciH; Sendo a educa<;ao urn direito indisponlvel e ';educa"cionaL'Ha ;no' momento

0

e do aluno, ele esta alinhado

a uma s6rie cle outros

princfpio~ de ordeJ:l1 constitucionul dado que existem

ur-ua grande; preocupa~ao

relativa

a inclusao escolar,
escolar, sabre a como

vadas Inter[J\"I.;>ta<;6essabre

que

e uma

escola

para todas as crian~as, sobre

a exclusao

inseryao clos alunos com deficiencin Lima das; garunthu, tin jnclLlsao

e com altas habilidades alunos

nas esco!as corTIl,.ms e sobre 0 pap.el da educa~ao especial, mllitas vers6es equivocadas do que a inclusao

desses

.Ha tambem

representa em

termos de melhoria cia qualiclacle clo ensino das escolas;

CONSIDERANDO ESPECIAUZADO AEE, a escola c;. CAEE-ESEDE-INESPEC'c1e~envolveni cleve perpassHr

que 0 CENTRO ATENDIMENTO realiza

DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
0

EDUCACIONAL ESPEClALlZADO especializado, -

toclos os niveis, etapas e modalidacles,

~lSLla

atenclimento

educacion(ll

dis[Jonibilizu os recursos e servh;os c orienta-ql1mlto comuns do ensino regtllar. O~ sistem~'3

utilizn~ao no processo de ensino e aprendizagell1 llas tllnnas

de ensino clevem

nlatricular os alullos com deficiencin, os com trans torno,,", globais nas escolas comuns do ensino regular e otertar

do desenvolvimento cducacional edu(;(lcional accssibiliclacle

e os com aitlls h(..ibiliclades/superdota~50 - AEE, promovendo

0

atenc1imento
0 atendimento
e de

especializado

aces so e as condi<;5es para uma ecluca<;ao de qualidade. e organizar

especializuclo
que elirninem

. AEE
[IS

tern como

funs:ao iderititlcar, -elaborar

recurs'os -pedag6gicos suas necessidades e independencia

barreiiaspara a plena participa~ao dos alunos, considcrando

especfficas. nn escola e

Esse ntendimento

complementa c/ou suplementa a forma~ao dos alllnos com vistas sCI'vi~o, e recursosd,teclucaao'especial

a ulltonomia

fom dela. Consideramse

aqueles que asseguranf

concli<;5es de acesso ao cun'lculo

pcw lI1cio cla prOIl,10liao cia acessibilidade e infonnar;ao

aos materiais didaticos,

aos espa~os e equipamentos, necessidades curricularnas

aos sistemas de comunicat;aa relacionadas de ensino as altas em entre

c ,\0 conjl.1nto chIs atividacies escalares .. Para 0 atendimentoas sao desel1vol.vidasat!y!~~~escle de educa~aosuperior, em classe hospitalar complemental' enriquecimento

espedficas escolas

habi1idades/sLlperdotaqao articLlIa,ao

regular

com as institui,6es

profissional

e tecnol6gica,

de pesquisa,
0

de artes, de esportes,

outros, Nos casos de escohrriza,ao nlvo da eclucas:aa especial, l~ecl1l'sos Nlultifuncionnis podendo lucrativos, ser realizaclo, conveniado

ou em ambiente domiciliar, ou sllplementar. 0 AEE

AEE

ofertado aos alunos publicoprioritariamente, na Sala de

de forma cia propria

e' realizado,

escola Oll em outra escola de cnsino regular, de atenclimento educacional

no turno inverso pUblico

da escoiariza<;ao, sem fins

Ullnbem, em centro com n Secrctaria

especiaJiz,ido

au privudo

de Educa<;ao;

CONSIDERANDO ESPECIALlZADO Alunos - CAEE-ESEDE-INESPEC

que o CENTRO

DE ATENDlMENTO Considera-se

EDUCACIONAL do AEE: a.

tera 0 seguinte PUBLICO-ALVO:

publico-alvo

com deficienda:

aq~leles qtlC tern irnpedimentosde podem obstruir

lo-ngo prazo de natureza ffsica. intelectual, sua participayt\o globais plena e efetiva

roeotill Oll sensorial, em igualclade de urn

au

os qnais, ern intem<;ao com c\ivcrsas barreiras, condir;oel)

C[uaclro

na sociedade aqueles
sociais,

com as clemais

Pi.;SSlHlS..

b, Alllnos corn transtornos neuropsicornotor, aillnos

do desenvolvirnento:
nus

que apresentam
na

de alten\yoes motonl:).

no c1escnvolvimento

comprometimento com Hlltismo chissico,

relayoes

comunicary8.o

e,stercotipias tl"<lnstorno

InclllcIll-se

neS::;H defini<;ao (psicoses)

sfndrome

de Asperger,

sfndrome

de Rett. com altas do

qesintt:grwtivo

cln int'Sncia "queles isolaclhs

Oll

e trans torn os invasivos um potencial academic elevado

sem Dutra especiticayao. e grande envo!vimento

c. Alunos com

IHlbilidades/superdota,ao: conbecimento humano,

que apresentam

as areas

combinadas:-intelectual,

a, lideran<;a, psicomotora,

artes e criatividade;

,CONSIDERANDOque ESPECIALlZADO - CAEE-ESEDE-INESPEC

CENTRO

DE ATENDIMENTO

EDUCACIONAL

ten:i que se encaixar dentro dos criteriosdo duplamente no FUNDEB, educacional

Decreto Federa! n.o. 6.571/08, quando tiverem especializado m'ltricu!a em

os alutlos ptlblico alvo cia educa~rro especial serao contabiJizadcis clnsse commn

de ensino regular da rede publica e matricula no atendimento rvmc/INEP

- AEE, confonne

,egistro no Censo escohu/ sala de rectlrsos

do ano anterior. Dessa forma, sao contempladas: escola publica; b. Matrieuta na classe

a. Matlicula comUffi

na classe comum e na e oa saia de recursos especializado

ll1u1tifuncional

cia mesma

multifuncional pllblico;

de olltnl escola publica; c. Mntrlcula nu c1ass~ cornurn e no centro de atendimento na c1nssc COIllUOl e no'centrode atendimento educaciomil espeCi~dizad6

educacional

d. Matrfcula

ptivndo

sem fins lucrativos;

INESPECcon1ea'

em

2007
e

projeto 2010

ESCOIA evoluf n.o,

DE para 01DE

EDUCM;:AO CAEE/INESPEC

ESPECIAL (PROCESSO

em

ADMINISTRATIVO

201O-GABPRESJDENCIA, ATEND1MENTO
('(')i\:i!I,:,'\-:F

1NTERESSADO:

CENTRO

EDUCACIONAL ASSUNTO: de' 27 Projeto DE de

ESPECIALI7ADO-CAEEn,o, 1.02,2010 2010,

ESEDE-INESPEC. GBPRINESPEC, Tran.lforma do

0

.Resoluf{Qo agosto de

EME"NTA: ESPECIAL E a DE

ESCOLA ENSINO,

DE EDUL"A9AO PESQUlSA, de ensino

1NSTITUTO

EXTENSAO direcionado CENTRO

CULTURA, EDUCA9AO

,.em .instituif{ao ESPECIAL,

regular

denominado

ATENDIMENTO

EDUCACIONAL

ESPECIALlZADO

- CAEE-

ESEDE~lNES,Plf,C e dti mttras providencias.

RELATORES: 27 DE

Professores Cesar Venancio e Ray Rabelo. DATA: AGOSTO DE 2010. FORTALEZA-CEARA).

Apes'lr de estar inserid'l no cErna serni-arido, sua 10caliza~iio modifica esta reaEdade pOl'est'll' entre serras proximas, fazendo com que as chuvas de veriio ocorram com mais frequencia na delade e entomo do que no resto do Estado. A temperatura media anua1 e de 26C, sendo dezembro e janeiro .ps,meses mais quentes e ju1ho 0 mais frio, porern
;. . j ,

t,

.'

,.1.;' . ~'., '.

"

' .:

com diferen~as minirnas de temperatura.

A media p1uviometrica e de 1600mm entre fevereiro e maio. Sem ter

'lpl'Oximadamente, sendo que as chuvas seconcentram

bem definidas as esta$;.Q9-,s do ano, existem apenas a epoca chuvosa (chamada 10ca1mente de "inverno"), de janeiro a ju1ho, e a seca, de agosto a dezembro. 0 mes mais chuvoso e abril (348 mm) e 0 mais seco e novembro (13 mm). Com a maior parte do solo arenoso,
I :. . .~. 0" .

i':'

a ltKUg.1!.Hurq tornou-se de pOllCOexpressao econ6mica e j a na decada de 1990 toda a extensao do municipio foi considerada area urbana.

CAEE-INESPEC INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSA.O ECULTURA. CENTRO DE ATENDIMENTO

,.,,~
", ""-"'.;0 . "....

ED UCACION ALESPECIALIZADO DOCUMENTO INSTITUCIONAL PRT 2309112011

DO INSTITUTO MANTENEDOR DO
CAEE- INESPEC y'bLUMEI

i!\!STITUT() DE EI'.]SII\IO, F'ESaUISA. E:)(TEIjSAOE CUL TURA Insritut fl)r Bilciul1<;t,Forschung, und I<ultur. 8,3ralung

IhlSTITLJTE OF EDUC.I\ TIO\!, I-;:[':SEARC;H. E;<TENSIOI\i f,hlD CUI ..TURE Il-f':.TI,l1yr

A,D,yK3L\blfl.

Hal3\f,:a.

pacnaY'clO,Uii;.Bi3hHR

i t,C: .. iJlb

TiPA.

1I1STITUUTw>n

QpvQE,din~1. navorsing,

vc;orliltin) en kuituur.

2007 -2011- ANO IV

CENTRO. DE ATENDIMENTO . ESPECIALlZADO

]Ilstiww' de Ensino I'esquisil, Exlensi'io e Cu!tura,

EDUCACIONAL

e uma

entiqade de direito privado, tambem designado pela sigla, que tera

INESPEC, fllndado em pril\lciro de maio do ano de 2007, e uma sociedade civil, scm fins economicos, dUl'<JyuopOl' tempo incleterminado,

sede no Municipio de Fortaleza, Estado do Ceara, na rua Dr. Fernando Augusto,

873 ... Casa II, bairm Santo Amaro, eEl' 60.540.260.

till.JY/ /www.google.comJ:llBlsclicnt=psy&111=pt

..BR&si te=&source=J1p&q=i

nespcc&aq=f

&aq i=g I g..

~Jg,:;,~~I(tE.&:.Qq='~1?ll.,~=L&Jl.~I\l=Q.I1J,Or.rgC.r pw.&fp=8235460967e56121.&biw=1

02:'!:..~bih=594

Apresentac;ao do relator. Sauck Mental. A reforma psiquiatrica brasileira busca mudanc;as resolutivas e significativas para
0

res gate da cidadania das pessoas portadoras de transtomo mental. A pluralidade de contextos locais de saude possui urn eixo estrategico que e a retaguarda assistencial representada pelos diversos tipos de servic;os de Saude Mental. A rede de cuidados se organiza atraves dos seguintes dispositivos:
".1,."

Atenc;ao Primaria

Saude, Ambulat6rios em varias

Especializados,

Cent:ros de Atenc;ao

Psicossocial (CAPS),organizados

modalidades, deacordo com a popula<;ao do territ6rio, Retaguarda Notuma, Centros de Convivencia, Grupos de Produc;ao e Gerac;ao de Renda, Servic;os Residenciais
0

Terapeuticos, Programa de Volta pra Casa. Nesse contexto estli

CENTRO DE

surge como uma escola de atendimento especializado que tambem reflete os temas acima enfocaclos. Assim neste documento que segue apresentamos e enfocamos desta institui<;;aoque tem a tarefadesubstituir a escola regular. 0 CAEE de acordo com
0 0

papel

em parte (em rela<;;aoa "doen9a mental"), convenio assinado com

0
0

GOVERNO DO

ESTADO DO CEARA, tem "par objetivo prom over Especial, a fim de assegurar
0

desenvolvimento da Educa9ao

atendimento (educacional) de alunos com necessidades

educativas especiais na area de deficiencia mental, deficiencias multiplas e condutas t{picas com comprometimento grave." - Diario Oficial do Estado do Ceara, pagina 45, de 28 de setembro de 2010. Convenio 07512010. Processo Administrativo SEDUCASSEJUR 08665687-2 .. 0 CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO - CAEE / INESPEC se prop6e a ofertar aten9ao, acompanhamento e tratamento (no futuro) aos portadares de transtomos mentais graves que estao inseridos em seu territ6rio escolar. 0 presente trabalho/RELA TORIO se prop6e a apresentar a entidade e justificar a sualmportancia substanciaI de aspectos psicossbciid daidriilnc;aCidada. no contexto social em melholia

,:i::::TITUTO DE ENSINO, Pf::SQUISA, E;<TENSAo E CULTUFV\

II'lctitut fur BiidunQ, i<ultur, FOrS(\'iun(j, Beratun~l

/",' i\j.Co.c;ao
'V<">

ESPeC,;"'/
'4/

llETITUTE OF EDUCATlOi'I, F:ESEARCH, f;)(fEI\ISIOH AND

CULTURE,
IHCiblT'iT iJ..!l,':1':(c.l\bIR, HZlEr\iiW, pa(nc(ifclO/.ril(Bat~"\R i ~(Y'nbT:/F'/\. ll'I::;::1lTUUT v'd:nopvQc.'dlo9. v(Jorligting en kultuUI', navOIslng,

2007 -2011- ANO IV

CEN1.TcO DE ATENDIMENTO ESPECIALlZADO

EDUCACIONAL

InstilulO de Ensino Pesquisa, Extens50 c Cullum, e uma entidade de direilo privaclo, tambem desigllado pela sight, INEC;PEC, fundado em primciro de maio do ano de 2007, e uma sociedade civil, sem fins economicos. que \era dura<;:ilopOl' tempo indewrminado, se,de no Municipio de Fortalew, Estado do Ceara, na rua Dr. Fernando Augusto.

873, Casa 11,bairro Sanlo Amaro. CEP 60,540,260,

bl\[l~lj)vWW, gongl e,COll1, 12!iJl,'!- Iien (=os y &hl=ot B R&si te=&source=hp&g=i nesoec&ag=f &agi=g Ig:LlgJ&,aq1s&:oq=8\2Q;x=1 &1),w=nn,2,or.r gc.r pw.&fp=8235460967e56121 &biw=1024&bih=594

CAEE vem recebendo crian<;as com necessidades especiais, e entre estas crian<;as Os indivlduos autistas
0

sempre aparecem portadores da SINDROME do AUTISMO.

apresentam perturba<;5es do desenvolvimento que os isola e impede de interagir com mundo que ~ rodeia. Assim
0 AEEpara

estas crian<;asse toma uma complexidade real.

A entidade estanl desenvolvendo

esforc;os para

implantar 0 projeto denominado

"hipoterapia", que surge C01110 urn possivel metodo terapeutico eficaz no que concerne a uma melhoria das competencias gerais destes individuos. Visto englobar as atividades ffsicas (compet(~ncias 111otoras)e a relac;ao e interac;ao entre
0

praticante e

meio

envolvente (competencias sociais e de afeto, entre oiJtras). A monografia academica do especialista Professor Cesar Augusto Venancio, da Silva, versa sobre
0

"mapeamento

cerebral. .." E em 2012 a entidade, com a sua supervisao passani a ter controle academico/pesquisa CAEE/INESPEC das HOM crianc;as autistas JARDIM.
0

que forem

atendidas urn

no nucleo servic;o de

INESPEC

implantara

PSICOPEDAGOGIA

clirecionado aos estudos e acompanhamentos

destes alunos,

consic1erando os graves de-fices gerais ao nivel de competencias que essas crianc;as normalmenteapresenta111. pocleriam sermelhorhdos, Neste servic;o se objetiva estudarlavaliar como esses
0

OUnaO\'atraVesda hipoterapia; sendoesse entao

principal

foco de investigac;ao a ser desenvolvido no ana de 2012. No' seguimento pesquisa interativa. Projeto ser{lelaboraclo direcionado a finalidadecientifica cleve se pro ceder do estudo; para tal,

recolha e analise de dados cllnicos e observacionais retirados de de cadaindividuo em estudo; a entrevistasa todos os

reIat6ri os individuais

intervenientes na educac;ao e

desenvolvimento dos mesmos individuos, bem como, a de:tresinstrumentos de avaliac;ao

recolha de dados efetuadoatrave~'da'aplicac;ao aclequados' a crianc;as autistas, sendo'esses:

(a) PEP-R: Perfil Psico-educativo

Revisto (Anexo H);

(b) CARS: Escala da Avaliac;ao de Autismo Infantil (Anexo C); (c) Folha de Registro de Sessoes de Hipoterapia (Anexo D).

"0 PEP-Re

a CARS serao aplicadosem

dois perfodos distintos e divididos entre dllJ:ante'um pedodo"

"al1tes';-'~-d~p~i~;;"'da'

'i;~:~tica' dehXpbterapia

mfillmode ,', i2(doe)

meses, de modo a que seja possivel verificar alterac;6es has competencias gerais das crianc;as autistas em estudo. A Folha de Registro das SeSs6es de Hipoterapia, resultani de uma observac;aonatura1ista e direta da populac;~o em estudo, devendo ser preenchida e utilizada

'ao

lango de 30 sessoes; de; modo a ser possivel tambem constatar se

existiram evolw;6es ou nao noque-'concerne as capacidades globais dos sujeitos em estudo. Tais recolhas de informac;oes permitirao a aquisic;ao de conhecimentos gerais e espedficos individuais e referentes a cada individuo autista em estudo. Ap6s ser

reaJizacla refercnles

a descric;uo

e analise

dos casos indivfduos

cJfnicos,

deve se pro ceder

aos reJatos

as observa<;;oes desles

em situa<;;ao de interven<;;ao terapeutica e estatfstico que visarar comprovar

(hipoterapia)

bem como, a um estudo comparativo

(au nao) a eficacia da hipoterapia gerais. Pretendemos modo resumido,

em crian<;;as autistas ao nfvel das suas competencias em cerca de nove partes distintas que, de um

dividir este trabalho

se apresentarani

da seguinte forma:

(a)

definir;;iio de diversos

autismo, metodos

caracter{sticas

dos

indiv{duos entre

autistas,

de intervenr;;iio poss{veis,

(b) definir;;iio e caracterfsticas (c) definir;;ao, caracteristicas (d)revisiiode (e) objecto literatura; e objectivos

do cavalo; e injluencia da hipoterapia;

de

estudo,

procedimentos

de

(j) resultados (g) conclus8es;

de investigar;;iio;

. (h)aplicaraOterapeuticacomprovada

ou negada.

No que concerne possIvel autores. enquadrar

ao plano de investiga<;;ao, este estani surgindo de modo a que as inumeras ainda abordagens te6ricas descritas pelos mais

seja diversos

Deve se proceder

jun<;;ao de uma diversidade

de anexos

contendo os

artigos e infonml<;;5es consideradasimportantes instrumentos cientffica

-"'''''~~a,."_.,

para este trabalho, durante

nomeadamente toda esta

de avalia<,;aoe

f01ha; de'fegistroutilizados

pesquisa e material a

e algumas
. ,..,.,.__ ,,.._._,. ....

informa<;;oesieferentes

as caracterIsticas

do cavalo

uli1iz(\do durante as sess6es de hipoterapia. ser realizada com

Sera ainda anexada uma breve entrevista ~T).Com()"coJ:iCliis6es

hipoterapeuta

que dirigir as sess6es

finais, cJevemos relatar os aspectos terapeuticos clo CAEE/INESPEC. a hipoterapia competencias Deve-se referirem

e sua aplicabilicJade

no plano das a<;;6es ou seja, as

que hip6tese de estudo se comprovou, terapeutico Poderemos

cOl1siste realmenteUrturri(fuetodo gerais de crian<;;as autistas?

eficaz no que conceme alm"gar

0

atendimento

desta

crian<;;as no CAEE?

1I\IESPEC
:ilSTITUTC) DE EN311\10. H::SQUISA, " ,1',)cQ.(iiO EYTENS,i\.O E CULTUFi,A .,u'

ESPeC'
IQ/

irsUut fOr SHounS', Forsc.\tUil-;>, B8ratung

und I<ultur.

liiS-TITUTE OF EDUCI"TI()!'.
1~:ESEt\RCH. EXTEIJSIOll !V',ID

CULTURE
IHCTblTyr
,'iiJ,'y'!1mj,btR.

't\
2007-2011- ANO IV
EDUCACIONAL

p3cna9CIOH;i~aHt~fl

H.!::;TITUUTv8n

opvOGding.

11:1v';.rsing.

\j'::orliutmp en kuitllur.

CENTRO DE ATENDIMENTO ESPECIALlZADO

Tnslitu[o de Emino Pesquisa. EXlcrlSi'\oe Cultura. 6 uma entidade de direito privado. tambCm dcsignado pela sigla. JNESPEC. fundado cm prirneiro dc maio do aTJ~{de2007. 6 uma sociedade civil, sem fins econornicos. que tera chlt'U\:;\opor tempo indeterminado, sede no Municipio de Fortaleza. Estado do Ceara, na rua Dr. Fernando Augusto.

873 .. Casa II, baino Santo Amaro, CEP 60.540.260.

hJ1J!://www.goOgle.com.brl#scl :ilg3&ac!l=&Q!=.&Jl\:'.xc,j

j Cn!= psy &hl=pt -B R&si tc=&source=hp&q=incs

pcc&aq=f&agi

=g 1g-

&bny=on.2.or.r

gC.r pw.&fp=8235460967e56121

&biw= l024&bih=594

SUlnario'
Capa do Vollllne L Apresenta~ao do Relator. Apresenta~ao da Presiclencia INESPEC/2007 -2013 . . .

Da forma~ao jurfdica da entidade Dos Princfpios Natureza jurfdica da manteneclora - INESPEC DO INESPEC DOS ASSOCIADOS DA ADJYIINJSTRA~Ao o PATRIMONIO : ; ;

. . . . . . .

DA GESTAo Capa VOLU11E 11. Do CAEE Objeti vos Institucionais Origenl dos Recursos Hist6rico RESUMINDO INFORMA<;OES IMPORT ANTES PARA OS NOSSOS PARCERlOS INTERNACIONAIS .'

. . . . . . . . .

I-liclrografia Litoral.

. .

ComposiC(aoetnica (Censo 2000)

,......,' '." ..,

;;,., :

. .

ltni grantes ............................................................ ,' ReJigiao

,L '.. :

'.. i ............ :...................................

19reja Cat6lica ROlllana DADOS NECESsARlOS DIVULGAC;AO DO

: POR CONTA DA PENETRA<;Ao PROJETO CAEEIlNESPEC E

. DA RADIO E VIRTUDES .

DAS

. INSTITUTClONAIS DA CIDADEDE FORTALEZA.

Capital do Ceara ................... ,.;:,.., ;;:.;;

:.............................................. . . ; , . .

Localidades/Cidades que se direciona blogues da RWI/CAEE/INESPEC Infra Estrutura Identifica<;;aodo Servi<;;o Inlroc1uC(ao. '

o CAEE tr;ball~;-; idtii~'d~~~~~~l;;n~~~i~~::~~~:~~~~~:~~.~~::~::~= :::::.~~ :~.~-::-.~---_._~.~ .._._._-_.~ ....

REGULAMENT AC;Ao ; ..'i
, .

Diretrizes para a Educa<;;aoEspecial no Brasil: Caracterfsticas CAEE/INESPEC. PLlblicoAlvo :

. . . , .

Capacidade de Atendimento Recursos Financeiros Utilizados Recursos HUlnanos Envolvidos, ;.,.;

o'

i.............................................................

Abrangencia Territorial.. RMF - REGIAO METROPOLITANADE FORT ALEZA-CEAH.A AREA DE A TUA(:AO DO INESPEC AREA DE SUBDIVISOES DE ATUA(:AO DOCAEE/INESPEC SUBDIVISOES DE FORTALEZA Bairl'os e divis6es de Fortaleza Divisao entre bairros de Fortaleza Bairros e divis6es de Fortaleza LISTA DE BAIRROS DlSTRIBUI(,:AO ORGANIZACIONAL DOS BAIRROS : POLlTICO-ADMINISTRATIVAS ; DO GOVERNO MUNICIPAL FORTALEZA ,

. . . .
.

. . . . . .

ASPECTOS INSTITUTCIONAIS DA CIDADE DE FORTALEZA QUE REFLETE DI1.mTAMENTE NAS A(:OES SOCIAlS .

Segural1l;:apublica Crin1inalidade

'.. ;

Educaqao e ciencia ........................ ;................................................................................ Saude Transportes Rodoviario'

c ': ; ,; ., .. ; ;

:........................................... ;..;

I-lidroviarici Cultura

. .

Neste conceito a RADIO WEB INESPEC e musciais do Ceara para Esporte

0

PROJETO MIRC divulgam amostras ; : . . . .

mundo ;

; :

; ;.;

Participayao dos UsU<iriosNo Desenvolvimento Do Serviyo ExecuyaolPlano e Pel'specti vas. ;.'.';.;;.; ; EXECU(:Ao ...................................................................................................................

PLANO

. . . . .

PLANEJAMENTO GLOBAL POR METAS - PGM - 2009-2012 OBJETIVOS GERAIS OBJETIV OS ESPECIF1COS

o BJET1VOS A CURTO

PRAZO

IMPLANTA\=AO DENTRO DO PROCESSO DE INTEGRA(:AO GLOBAL - PIGCAEE- 1NESPEC - 2009- 2012 1. Desenvolvimento da motricidade geral: 2. Integrar;ao Sens6rio-Motora: 3. Habilidades Percepti vo-Motoras: 4. Desenvolvimento da Linguagem e Comunicar;ao 5. Conscientizac;ao do Proprio Corpo 6. Vida cotidiana AVD' S ; , ,',',' ; '" . . ; ; ; ; ;.................. ; ; . . . '" , , . . . . .

7. Operati vidade Motora, Visual e Mental. : S. Estimulac;ao Sensorial: 9. Conhecimento L6gico - Matematico 10. Coordena<;:aoMotora 11. Orientac;ao Espacia1, Lateralida.de Orienta<;:aoTen1poral..;

'" ............................................... . . ; '" ; . . .

;.;;;.;;.;.;;;;;;.;;; \

12. Integrar;ao Social e Ciencias.; 13. Avaliac;uo CONCLUSAO DIRETRIZES PARA A PRATICA.

SEQUENCIA MECANICA INTERATIV A DE ATIVIDADES DIARIAS A SEREM DESENVOLVIDAS PELAS EQUIPESDE APOIO E DOCENTES CONTEUDOS ATIVIDADES DO CORPO DOCENTE ; ; ;. .

\i.'.;'.........................................................................
. . .

RELA<;;:AODO CORPO DOCENTE EM EXERCICIO NA ENTIDADE CONVENIO 07S12010-PROCESSO 08665687-2. INESPEC-CAEE-SEDUC-

SEFOR-GOVERNO DO ESTADODOCEARA.

- DOE - 18.09.2010. FOLHAS 45. . .

REFERENCIAS DE PROCEDIMENTOS NA SEDUC-CE. PERSPECTIVAS

Decreto Regulan1entador. Avaliac;:ao Moni torarnento Participac;:ao da Entidade Em Organismos Rela<;:ao de Beneficiados Conclusaoffielat6rio ANEX.OS ANEXO ICONOGRAFICO ANEXO ICONOGRAFICO ANEXO ICONOGRAFICO BB LIOGRAFIA PESQUISAS : 1 2 3 Infraconstitucional...

. . . . . . . . . . . .

CAbb .. JNbSPbC

INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSA.O E CULTURA. CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

.
';'

DOCUMENTO INSTITUCIONAL PRT 2309112011

Instituto

de Ensino Pesquisa, numtenedora

.

Extens3.o e Cultura,
t~ 'L~" ';,,~
.:, - .:

e uma

entidade

de direito

privado,

do CENTRO .DE ATENDIMENTO

c".,. {'-\ ..

EDUCACIONAL de maio do

ESPECIALIZADO, e que funcioria desde sua fundac;3.o em primeiro ano de 2007. 0 objetivoda ehtidade n{jntenedora

e: (...) manter
espeeificos

instituic;oes de de educac;ao,
~,-,.'"--,, -._--, .. " -

en8ino de niveis: a) J\ilt~dio; b) Superior;

c) Projetos

cultura, extensao e cultura; d) Manter orgal1~~m.gs .d~ defesa dos interesses difuso~-:~~)ciedadeCIvn:---"'-'.c.-;....__ ~-:,,".c .. :;,~~__,~.,; ._--'~-'-.,-."._ .._ .. _ -,_.,

A. entidade

mantenedora

se estabelece

nos principios

constitucionais

do artigo

5.0, incisos: II; IV; VI; VnI; IX; XIII; XVI; XVII; XVIII; XIX; XX; XXI; XXXIII; LV; LXXIII; LXXIV; LXXVI; .e Paragrafos CONSTITUI<;Ao Dl\'. REPUBLICA Primeiroe Segundo, Artigo 6.0 da DO BRASIL; EMENDA

FEDERATIVA

CONSTlTUCIONAL

n.o. 26, de 14 de fevereiro

de 2000. c/c a Lei Federal

11(1111e1'o 10.216, de 6 de abril de 2001.

Nas iH,;oes de gestao a entidade

INESPEC enquanto e recomendadas

mantenedora

se manteni

no

alinhamento previstas

das diretrizes

citadas

a administ1'a~ao

p\lblica,

no artigo 37, IX; XXI; Paragrafo Terceiro, item I, da CONSTITUH;XO FEDERATIVA DO BRASIL, c/ c a redac;ao da Lei Federal

D/\ REPUBLICA

nume1'o 8.666, de 21 de junho de 1993; Lei Federal D1.1mero 10, 520, de 17 de jlllho de 2002; Lei Federal nllmero 8-429, de 2 dcjulho de 1992, e diretrizes do

Decreto I:<ederal nlmlcro 4-410 de 7 de outubro de 2002. Tal diretriz se processa

pOl"

conta das parcerias

Pllblicas e privadas,
2011.

em planejamento

na entidade

outras em C1.1fSO no ano de

A entidade

INESPEC, goza do privilegio legal auferido pe1a Lei Federal nltmero

5.172, de 25 de outubro de 1966 nos seus altigos:

Art. 9 -

.R vedado

d Uniao, aos Estados, ao Distrita Federal e aos

0

l1Iunicipios: IV - cobraI' imposto sabre: c)

patl'imonio,

Cl renda

all

seJ'vi~os dos paJ'tidos polticos, inclusive de Clssistencia social, sem fins lucmtivos, fixerclos JlclSe~i1dIldesie CapitlIlo,'

SllClSfllndar;oes,

dClS

erltidades sindicais dos trabalhadores, dClSinstitllir;oes de edllcw;ao e observados os reqllisitos

CRedw;ao dada pela Lei

10.1.2001). 1

Ccnnplementar

nO. 104, de

a cIisposto
nele

no inciso IV nao exclui ez atTibllir;ao, pcw lei, ds entidades

rcfcriclas, cIa concIic;aode responsQveis pelos tributos qlle lhes coiba r'etcr na/onte, e nao as dispensa da prdtica de eztos,previstos em lei, Clssc<:,urnt6riosdo cwnprimento de obrigaQoes tributezrias pcw

-_.

__
.

J.crs:.fiI'C!5.:..c S.;"9ARJ4PJ2I!.ii!r;.0!0
seguintes

~eciezis. Art 14. 0 cIisposto na ulincezc do i;1~isoIV cIo artigo 9~'~ s~boT'dinada 'd;;b;~rVa;I~i;;d-;;~--"~'-_. __ .,--,-_._~-reqllisitos pelClS entidacIes nele referidas: 1 -- nao

clistTibufrern qualquer parcelez cIeselL patrimonio all de suas l'encIos,

Cl

qualquer tirulo;

CRedw;ao dada pela Lcp

110. 104,

de

reeursos no manutenc;ao das sellS objetivas institucionais; mcmterem escnirurac;ao de Sllas receitezs e despesas
em

III liums

revesUdos de forl71alidacIes capazes cIe assegural' sua exatidoo. 10

No falla

de cumprimento

do disposl.o competente

neste artigo,

ou no

do

ol'tigo 9, a autoridade beneficia .. 9 urtigo

2()

pode suspender

a aplicac;ao do c do inciso IV do com as

Os servic;os a qlle se refere

a alfnea
de que

9 sao excilisivamente, insWucionois nos respectivos das

as diretomente entidodes

relacionodos trata

objetivos previstos

eMe oJ"tigo,

estatlltos

ou atos constitlitivOS.

1- LEGAUDADENOSSEUSATOS; I1~JMPESSOALIJ)ADE NA GESTAO; 1JI-1HORAUDAJJE NA cONDm;A.o DA ORGANIZAl;A.O; lV -PUBLICIDADE; IT - .EFICIENCIA NAS Al;OES.

Principalmente terceiros nO.

pm tratar-se

de "lIma entidade,

ONG, que recebe

doac;oes de

dentro da rnodalidade DE
10

legal prevista na seguinte legislac;ao: Lei Federal

2002.

10.406,
0

DE JANEIRO DE

C/c Lei Federal nO.

12-441,

de

2011 -

Institui

C6digo Civil, e Lei de Introduc;ao

as norm as do Direito Brasileiro,

Do J)oczc;ao Seqi.io I Disposiqi5es Gerais

Art. 538. Considera-se liberulidwle, tmnsjere

dom;ao

contrato

em que wna pessoCl, pOl'

bens all vClntClgens para
0

do seu patrimOllio

de

Olltro.

------~---.:4rL7-539:-0

doador'podejixar'prazo

ao-donat6.rio;-para-declaroFse----------_. ciente do prozo, que aceitOlI, se

Cl

ace ita ou noo

a libera/idade.
sujeita
0

Desde que a donatario,

n60 fCl~~a, dentm

dow;'iio naofor

dele, a declora~i5.o, entender-se-a encargo.

Art.

540. A dO(J(;ao .reita em contemplaqoo

0

do merecimento

do

d011ut6rio noo perde c!oCJ(;aoremunerat6riCl, servir;os remwierodos

carr:iter de liberalic1ade,

como nao
C10

perde a

ov a gravClc1a, no excedente au
CIO

vCllor dos

encClrgo imposto.

.Art. 541. A doar;ao .far-se-a pOl' escritura publica ou instrumento

porticulm.
Porcigrafo

unico" A doar,;ao verbal sera valida. se, versonao

sobre

hens moveis e de pequeno tmdir;ao.

valor, se lhe seguir incon tinenti a

Art. 542. A dow;ao feita ao nascitum valera, sendo ace ita pelo seu representante legal. Art. 543. 5e donat6.rio for absolutamente incapaz, cIispensa-5e a

aceit(l\~cl0,de5de que 5e t1'ote de doaqi'io pura. Art. 544. A doar;ao de ascendentes a descendentes ..ou de um cOTljuge a outro, importo adiantamento do que Ihe5 cabe pOl' heranr;a. Art. 545. A doac,;aoem forma de sl1bvenr;ooperi6diC(] extingue-se mor1'endo
0

00

beneficiado

doador, salvo se esLe outTa coisa di5puser, a vida do donatario.

mos ncw poderaultrapassar

ArL. 546. A doac,;clO feita em contemplac,;oo de casamento /utum terceiro a um deles, a ambos, ou aosfilhos que, de/uturo, sem eIeito se casamento noo se realizm'.

com

ceria e determinada pessoa, quer pelos nubentes entre 5i, quer pOl' houverem um do outro, nao pode 5er impugnada por falta de aceita~'iio, e s6
'/1CO)'[1 0

Art. 547- 0 dOCldorpode estipula1' que as bens'doCldos voltem ]JCltTimon.io, se sobreviver ao donatorio. Ponigmfo
tel'ceiro.

QO

sell

unico. Ncw preualece cfciusulG de revel'sao em fervor de

Art. 548.

Ii nula

a doac;iIode todos os bens sem 1'eservClde parte,

(lU

renda sl.!{iciente para a sLlb5istencia do doado1'.

Art. 549. Nulcr Ii tambbn a doac,;i'io quanto d pClrte que exceder que
0

a de
em

doado1', no momento

do libemlidade,

poderia

dispor

testnmento. Art:. 550. A doar;ao. do conJuge aeiultem

ao sell cumplice pode 5er

emulada pelo outro c6r{illge, ou por seLlSherdeiros necessal'ios, Clte dois cmos depois de dissolvidCl a sociedade cOl1iuool.

Art. 551. Salvo decloT'Q<,;aoem contrario, de UlIW PCSSOCl enlene/e-se POl'cigrofo mulher, unico. distribuidG

a dow;oo em eomum
pOl'

Q mois

entre elGs

igual. marido e

8e os .dOTwtarios,em no totalidade

tal cuso, forcm

0

subsistirei

a dow,;clo pam

(6)~il1gc sobreuiuo.

Art. 552. 0 doador sllieito

new

e ob1'igaclo

cr pag01'juros ou do vicio

momto1'ios, redioitorio_ peSSOG,

0

lIem

as

conseqilencias

da evic900

Nas

dooqDes para cosamento

com certa e detenninudo

doodor

/ico1'o sL{jeito d evicc,'oo, scrlvo conveni;oo

em contdin:o.

A.rt. 553. 0 d01lC1tario ('(Is%rem

e obrigado

a cwnprir

os encargos
Ol1

da doar;ao, gera!.

a beneficio do doodor, de terceiro,

unico. Se desta ultima especiefor

do interesse

Pon'lgrajo

encargo,

Ministerio

PI'tolieo podero

exigir suo execur;i'io, depois cia morte

do dOCldor.. se

estc /1/io liver feito_

Art. 554. Adoar;ao

nao estiver

a entidadefuturo
regularmente.

caducar6

se, em dois anos .. esta

constituida

Seqtio lJ Do Revogar;ao do Doar;ao

"Art. :.'i55.A dOC1l;aopode

OIl

ser reuogada

par ingratidiio

do donatario,

pOl' inexecur;ao do encargo.

Art 556. New se pode

l'E'L'ogClruliberaliclade

remmeiar

(17ltccipadomente do doncztan:o.

a direito

de

pOl' ingratid60

I .58 0 clonatario de homicidio d%so

atentou

contro Cl vida do doador

ou cometeH

crime

contra de;

IV

S',

]Jodendo ministro-/os.,

reCllSOU ao doadO)' as alimentos

de que

este necessitava.

Ilr!. 558. Pode oeorrer tambem a revogar,;oo quando 0 of en dido, nos

coso,.; do artigo anterior, for

cO/liuge, ascendente, descendente,

uinc/o que oc!ot1uo, 011 in1100 do. Doador

AT!.

559. A revogar,;oo pOl' qllOlquer desses motivos dentro

devera ser chegue

00 0

pleiteodo donoiario

de un1 ano, a contDr de quando

0

conh.ecimento
0

do doador

foto que

mltodzar,

e de tel' sido

sell auior. oos

A.rt. 560. 0 direito de revogar a doar,;oo noo se transmite heT,deirds do doador, nem prejudica os do donMario.Mas podem prosseguir
na. ar,;ao iniciada pelo doador,

aqueles

continuando-a

coniru os herdeiros do donatario. se estefaleeer depois de ajllizada a

fide.

Art. 561. No caso de homicfdio doloso do doador, a a~~[zo cabera aos sellS herdeiros, exceto se aquele hOllver perdoado. Art 562. A doar,;ao onerosa pode ser revogada pOI' inexecw:;ao do encur(lo. se
0

donatario incorrer em mora. Ncw havendo prazo paro

0

o cwnprimenio,

doador

podera

/lotificor para

judicialmente que cumpra

dOTwtario, Clssinando-lhe prazo obrigor,;aoassumida.

razoavel

Art. 563. A revogaqclO pOI' ingratidao adquiridos par terceiros, nem obriga
fi'lltos percebidos Gnies
0

nao prejudica as direitos donatario

G

restitl1l:r as

da cit,ar,;aovalida;

mas sujeita-o a pagar os

em especie as coisas

posteriores,

e, quando nao passel restituir

doaclas, a indeniz6.-la pelo meio termo do seu valor.

A entidade mantenedora PESSOAS. Prcvista Fed'~ral numero

.n08

INESPEC, tem natureza juridica artigos 40; 44, inciso I, Paragrafo

de ASSOCIAGAO DE Segundo (C/c a Lei

10.825, de 22 de dezembro de 2003); 45; 47; 50; 51; 52; 53; 55;

57; 58; 59; 60 e 61 da Lei Federal nO 10-406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. C/c Lei Federal nO, 12-441, de 2011 - Institui
0

C6digo Civil, e Lei de IntrodUl;ao as

normas do Direito Brasileiro, respeetivamente.

INESPEC, de aeordo com

artigo 45 da Lei Federal nO. 10-406, DE 10 DE "juridica", conforme REGISTRO REGISTRO DE DE nesta

JANEIRO DE 2002, adquiriu

personalidade

PRCYfOCOLO 500.7219., de 6 de junho 'rtruLOS

de 2007, TERCEIRO JURIDICA 0 estatuto

E DOC1J1VlENTOS .E PESSOA

DA COMARCA foi registrado

r,'ORTALEZA- CAR'T'C)RIO MELO JUNIOR. data. E pub1icado no enderec;oeletronieo:

http://estatUtodoestatutoinespec.blogspot.com

A entidade

eneontra-se

cadastrada

no CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS DA

,J1JRIDICAS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO MINISTERlO FAZENDA, sob

0

mlmero:

08.928.223.0001.25, .De aeordo

214,

com

Decreto Primeiro

Federal numero 3.000, de 26 de marc;;o de 1999, artigo e Terceiro.

Paragrafos

Instituto

de Ensino Pesquisa,

Extensao e Cultura,

e uma

entidadede

direito de maio

privado, tambem designado do anode

pela sigla, INESPEC, fundado em primeiro semfins economicos,

2oo7,e uma sociedade;civil,

que teni durac;;ao

por tempo indeterminado,

sede no Municipio de Fortaleza, Estado do Cear;'l, na

ma Dr. Fernando Augusto, 873 - Casa II, bairro Santo Amaro, CEP 60.540.260.

o Instituto
manter

de Ensino Pesquisa, de cnsino

Extensao e Cultura tem como objetivo principal de niveis: a) Medio; b) Superior; d) Manter c) Projetos de

instituiQoes

eSjlccificos de educa~ao, cultura, extensao e cultura; defesa dos interesse" clifusos da sociedade civil.

organismos

No dcsenvolvimento Extensao e Cultura

de suas atividades, nao fara qualquer

Instituto

de Ensino

Pesquisa,

discriminac;ao de ra<;a, cor, sexo ou

o Instituto

de EnsinoPesquisa,

Extensao eCultura tera um Regimento Interno,

0

que aprovado pela Assem bleia Geral, disciplinara

seu furicionamento.

A finl de cumprir sua(s) finalidade(s),

0 Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao de presta<;ao de servi<;os,

e Cultura poderA Ol'ganizar-se em tantas unidades

quantas se fizerem necessarias, as quais se regerao pelo seu Regimento Interno, peJo Regimento Interno do Instituto de Ensino Pesquisa, Extensao eCultura.

lnstituto

de En5ino Pesquisa, Extensao e Cultura e constituida de assodados, que serao admitidos, a jUlzo da diretoria

por l1umero executiva,

ilimitado

dentre pessoas idoncas.

No Instituto

de Ensino

Pesquisa,

Extensao

e Cultura

Haveni

as seguintes

categorias de associaclos:

1) - Fundadores, Instituto

os que assinarem

a ata de !l1ndw;a.o do e Cultura;

de Ensino Pesquisa, Extensao

~2) .....Benemeritos

aqueles aos qual a Assembll~ia distinc;ao, e~P9ntaneamente executiva, ou virrude

Geral pOl' dos

cOl?ferir proposta relevontes

estd

dadiretoria

em

servic:;os pres-tados

ao Instituto

de Ensina

Pesquisa, Extensao e Cl1ltura;

3) - FlonorCLT'iosaqueles que se jizetem homenagem

pOl'

credares

dessa ao

serviyos

de notoriedade

prestados

11l,stituto de Ensino proposta

Pesqu is a, Extensao

e Cu1tl1ra, par
Gercd;

da diretoria executiva

a Assembleia

cO - Contribuintes os que pagarem

ao Instituto

de

Ensino Pesquisa, Extensiio e Cultura a mensalidade estabelecida pela Diretoria Executiva, para manutenc;iio de seus objetivos.
S~lO direitos dos a5soeiados fundadores do Instituto de Ensino Pesquisa,

Extens~lO e Cultura, quando quites com suas obriga<;oes sociais:

I - votar e ser votado para os cargos e1etivos; II - tamar parte nas assemblCias gerais.

Os assoeiad.os benemeritos ser votad05.

e honorarios nao teruc) direito a voto e nem poderao do Instituto de Ensino Pesquisa,

Sao deveres dos associados

Extensao e Cu1tum:

1- cumprir asdisposi<;6es estatutarias acatar as determina<;6es da Diretoria.

e regimentais;

II -

Havcndo justa causa,

associado podera.ser demitido ou excluido do Instituto

de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura por decisao da diretoria exccutiva, ap6s o cxerdcio do direito de defesa, e desta decisao cabera recurso

a assemb16ia

geml no prazo m{lximo de ls(quinze) dias.

Os associados respondem,

do Institutode.:

.Ensino

Pesquisa,

Extensao

e Cu1tura nao

11em mesrno subsidiariamente,

pelas obrigac;6es e en cargos sociais

da institui(;ao.

I -.- Assembleia

Geral; II - Diretoria

Executiva;

III -

Conselho de Curadores.

A Assemblc~la associados

Geral,

6rgao

soberano

da institui\30

constitulr-se-a

pelos

fnndadores

em pleno gozo de seus direitos estatutarios.

Compete

1- e1eger a Diretoria Executiva e II - c1estituir os administrac1ores; eontra decisoes da diretoria reformas henemerito decidir hipotecar

Conselho de Curador; recurs os

III - apreciar

executiva; III - deeidir sobre

0

do Estatuto; III - coneeder e honorario a

titulo de associado IV -

pOl' pro posta da diretoria; de alienar,

sobre

conveniencia hens

transigir, V - decidir

ou permutar

patrimoniais;

sohre a extin<;3.oda. entidade, nos termos deste estatuto; VI interno. aprovar as contas; VII aprovar
0

regimento

I -. apreeiar discutire

relat6rio

anual da Diretoria
0

Executiva; II -

homologar

as contas e

balan<;o aprovado peIo

Consclho de Curadores.

A /\...ssemblcia Geral re;;llizar-se-a, extraordinariamente, I - pelo presidente

quando convocada: Executiva; II ~ pela IV

da Diretoria

Diretoria Executiva; III - pelo Conse1ho de Curadores; - por requerimento de 1/5 dos associados

fundadores

quites com as obrigayoes sociais.

A convoca<;ao da AssemblCia Geral. sera feita por meio de edital afixado na secle da In$tituic;ao; par circulares minima de 15 (quinze au outros meios convenientes, com antecedencia em primeira

dias).Qua1querAssemb1eia

insta1ar-se-a

convoc::H;ao com a rnaioria qunIquer nlllnero, sera constituida

dos associaclos e, em segunda especial.

convoca<;30, com Exeeutiva e Segundo

n1.1ocxiginclo a lei quorum pOl' umPresidente,

A Dirctoria Primeiro

um Vice~Presidente,

Sccrct{lrios. 0 mandata reconduzido

da diretoria executiva sera de 6(seis) cmos, podendo Compete

ser

de urna reelei<;ao consecutiva.

a Diretoria a
0

Executiva:

T- elab6rar e executar pragrama anual de atividades;

II --

elaborar e api-esentar,

Assemblfda

Geral,

reln/6ria anua!; III - estabelecer ]Jam os s6cios cantribuintes;

valor da mensalidade cam

e

IV - entrosar-se

instituic;oes publicas e privadas para mutua colaborac;o.o em atividades de interesse comum; V - contratar demitir.funcianarias;
A dh:ccoria executiva Presidente: reunir-se-{l

VI - canvocar a assemMHa geral;

duas vezcs ao ana. Compete ao

no ntinimo

1- rcpresentar a Instituta de Ensina Pesquisa, Ex:tenso.a

Cultura

ativa

passivamente;

judicial

extrajudicialmente;

II - cumprire

fazer cumprir este reunioes

Estatuto eo Regimenta Interno; III - convacar e presidir

a Assembleia Geral: IV - convocar e presidiras

cia DiretDria; V - assinar tados os cheques, ardensde pagmnento

C'ultura.

titulos

que

representem

obrigar:;oes

financeiras do Institl.1ta de Ensino Pesquisa, Ex:tensQOe

_. substituir

Presidente assumir,
0

.em ... suas .. Jaltas.. mandato,

ou

impedimentos; vacancia, ate

0

IIT

em caso de

seu terminG; III - prestaI', de modo geral,

a sua colaborag3.o ao Presidente.

Corn pete

Primeiro

Secretario:

I - secretariaras

reuni5es

cla Diretoria

Assemble'ia Gcral e redigir as atas; II- publicaI' todas as noticias das atividades da entidade. Compete ao. Segundo Secretario: I - substituir
0

Primeiro

Sccrctftrio em suas faltas ou impedimentos; vadlncia, att:

0

II - assumir

mandato, em caso de

seu tc~rlnino;e III - prestar, de modo geral, a sua colaboraC;30 ao A competencia do Conselho deCuradores sera definida no

primeiro secretario.

Rcgimento Interno do Tnstituto de Ensino Pesquisa, Extensao e C1.1ltura.

I - examinar os livros de escriturac;ao da entidade; examinar respdto; despesas,

0

II-

balancete semestral apresentado, apresentar que relat6rios forem de

opinando a l'eceitas e

.III

sempre

801icitados.

IV - opinar sobre a aquisiC;ao e alienac;ao de bens.

Conselho

reunir-se-a

ordin.ariamente necessario.

cada

6(seis)

meses

e, e

extraordinariarnente,sempreque

As atividades

dos diretores

eonselheiros, bem como as dos associados, serao inteiramente llles vedaclo vantagem. lnstituto com
0 0

gratuitas, sendo-

reeebimellto

de qualquer

lucro, gratificac;ao, bonificac;ao ou dos objetivos do de acordo

/\.s atividades

profissionais

para a manutenc;ao

de Ensino Pesquisa, Extensao e Cultura serao remuneradas

respectivo projeto aprovadopela

diretoria executiva, e nao se confunde

com a vedac;ao prevista no artigo anterior.

A Associac;ao manter-se-a e de outras

atrcwes

de contribuic;i5es dos associados

JJ.tiv..id..gil~s..Jgr(dJ2_que essas rendas, recursos e eventual re~liltado OMtacional

lllCJxultenr;CtO

SeraG. aplicadGs integralmente deserwGlviTnento dos

c

na

o!Jietivos .

iDS/,itucionais, T1qterrit6rio nacional.

patrimfmio

do In,;;tituto de Ensino

Pesquisa,

Extensao

e Cultura

sera

COTlstituidode bens m6veis, im6veis, vefculos, semoventes, ac;6es e ap6lices de divida plib1ie~l. No caso de dissoluc;ao da Instituic;ao, os bens remanescentes

serao clestinados esteja registrada entidade Pesquisa, Cultura

a outra

instituic;ao congenere, com personalidacle juridica, que Nacional de Assistencia Social - CNAS ou de Ensino Extensao e'

no Conselho

Pl.lblica, ap6s parecer da diretoria executiva do Instituto Extensao e Cultura. 0 Instituto de Ensino Pesquisa,

ser{l dissolvido

pOl' decisao

da Assemblt.~ia Geral se tomar

Extraordinaria, irnpossivel

especiaJmente

canvocac1a para

esse fim, quando

a
em

continuar;ao de suas cltividades. 0 presente estatuto podera ser reformada, qualquer tempo, par decisaa de 2/3 (do is ter<;os) dos presentes geral especialmente eOl1\'ocada para esse fim, nao podendo

assembleia em

ela deliberar,

primeira cOl1Vocar;ao,sem a maiaria absoluta dos associados, ou: com menos de 1/3 (um ter<:,:o)nas convoca<;oes seguintes, e entrara em vigor na data de seu registro em cart6rio. Os casos omissos serao resolvidos pela Diretoria Executiva e referendados pela AssembJeiaGeraLO
10

estatuto foi aprovado pela assembJeia

2007,

geral realizacla no dia

de maio de

e entrou

em vigor ap6s sua

publica<;ao na internet no site cla entidade.

A atual gestao teve inicio em primeiro de maio de

2007,

sefinda em primeiro de

maio de 2013(0 manclato da diretoria executiva sera de 6(seis) anos, podendo ser rcconduzido de uma reeleiGao consecutiva)~ PEESIDENTE. Professora RAIMUNDA HENRlQUE RABELO DA SILVA.

ESPECIALISTA EM EDUCA~AO ESPECIAL. LICENCIADA EM PEDAGOGIA. VICE-PRESIDENTE: Psicopedagogo. da Professor CESAR AUGUSTO VENANCIO DA SILVA. Cesar Venancio Rabelo Professora _ ~ __ , .

PRIMEIRQ SECRETARlQ: Professor em Biologia. SEGUNDO

Sifva. Licenciaclo

SECRETARIo: _"." ..".. ~

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