Apostila Polifasicos Tanaka
Apostila Polifasicos Tanaka
Apostila Polifasicos Tanaka
Consideraes iniciais
L
A eletrotcnica i5 a rea da engenharia eltrica que estuda a gerao, transmiseb e diatribuib de energia eltrica. A figura I .1 moetra um esquema tpico de um sistema de energia eltrica, ou eeja, urn conjunto de equipamentos utilizadoe para r d z a r ss tarefa de gerar, transmitir, distribuir e consumir energia eldtrica.
'
Figura 1.1 :
S i 8tma
O processo comea nas sincrs, onde a energia eltrica gerada. A figura 1.1 apresenta
um doa tipoe de usinas exi8tentm, chamada de hidmltricu. A gua conduzida atravs de tubulaes at seu inipacto com as palhetas de uma t ustina que p m ta a girar. A turbina conectada ao eixo de u m a mquina eltrica - gemdor ou alternador - que fornece uma tenso em aeus terminais, em conmqiiencia du movimento da turbina. Exiatem outroa tipcm de usinas, chamadm de termoeltricas, em que o vapor a alta presso eubstitui a &a. Q vapor 15 obtido atravri da queima de cornbuativeis &eis ( c i r v k , pitrleo, ou de reat$es nuclearce (fieso). .
,
i ei t d aa s txorre ~ uni processo de transformao de energia m & i . ~ ~ .em energia clctriea. A cnmfis ejetrica pode eer gerada atravs de outros tipos de tran~forrnak,como por exemplo da I i i z do sol ou da fora do vento. No entanto, a &d&acia dmkw p r o t x ~ ~aiada w bixa, A ernergim d k t r i m ~ e r d n ae L q uainu dmr, ento ser transmitida m a centros de consumo ktravk 89 aiadcrnn de trariamiaah, qur 4 mrnpcwl~ par m n d u b w muarankados por %ORE++ Por rcconomicm, a t r m a r n i ~ ~ de k energia eleiria deve wr deit a c d t a tcnfles, pelo menas urna ordem dc e m d e z a maior ds, quc a norrndnienle fum&ds pela ~ r & d m = a Aaairn, nntm de eer irmmitida, n enargin g~radu pmsa por um tmnafamadnr, que 4 u m equipamento eeletrornagnt?lica que. trnnadurnla iirn atvd de I m a h em outro, mkior OU menor, depndmda da atxmmidade. Sa a gerador fornece m a tensk de, digamos 15 kV (1501#3 VQ~EE), pode-se ter na sarda do tran~urmadordevadar I c r r b da ordem db 138, 230, 440 kV r =sim por diante. Em n i w l de di~trihuiko, deve% inatdar um tr~sfarmdar ahuixdor, para adequar o nivel dc tenso f n e c i d ~ equigmcntw dw consum idms, Hoje em d i q B tnmgia ~FEtricatem eid cada vez mais utilizada, devido irs suaa caruteria;licair pdpriaer de flcxibildde e eficincia. Como coaqiincia, a operao doa ietprna~~ el&rimi; ahirmgiii altm nveis de mmplexidade. hmeroa problema devem aer cnf~ntdcw t m i v i b pela ~ eagenk~iso elcl,ricista, tais como:
Deve-se natar qac sas
A energia eltrica gerada nas usinas deve ~ ~ a p r a i rdemanda, que varivel com
tem*. Estas variaiies podem aer:
- de longo prazo:
b)
previeo de cargas que entraro no sistema no futuro. Ae p r e v i h de expanso da gerao e da t ransrnisso para atender A s novaa cargas fazem parte do planejumento da rede elbrica.
pmvel realizar u m despacho econ6mico L cava, atravs do qual ae ddioe a quantidade de ener:rgiaque cada erad dor deve fornecer em funo do custo da energia gerada por d a um. ,
C)
-
Como manter o fornecimento de energia com nveis de qualidnde, confiabilidade e eegurana adequados?
Deve-se manter OB nIveis de tenso e hqncia dentro de limites pr-estsbelecidos. As correntes nos conduioree no podem exceder os limites especificadoa para os meemas. O siatema no deve d r e r interrupes de fornecimento. Em amo de
'
defeito na r& (curt*circuito em urna. linha, queima de um trmsformador, sada de operao de um gerador qtc.), deve haver urii meio de proteger o restante da rede
contra daiios e de reatabdecer o e r v i o aos consumidores mais rApido possvel.
Para que a rede dtrica opere de forma eficiente uni grandc nGrnero de variveis deve =r analisado, e todas dependem do conhecimento de tcnicas de wluo de circuitos
eltrim. As instalaes industriais so tambm circuitos elbtricos e devem ser analieadm como tal a fim de que apresentem alta eficincia de operaso. U m a indetria recebe tenso em eua entrada, fornecida pela empresa concessionria de energia eltrica. Eet a tenso alimentar euas cargs (motores, iluminao ct c.). Aririirn ,dme-se mer?e;urirque a tenaia em todos os pontue da indstria esteja dentm de btraitm p r ~ ~ ~ i f Um i d molar+ ~ . por exemplo, tem sua e6cincia reduzida n t e n s a aplicada h muita diferente dri: sua tenso nominal (tenso normal de operaC;ir2). D e v ~ m ttmthern otltnizar a utilizagb de energia a f i m de rniuimizar os gatos, por crxemplo, izwndo uma corrq6 adeqirada do fator de potncia (conwito que eer eotudadci gcsekiormetrtc) e ndmizsndo ris prrdas .de potncia no circuito. Finalniente, deve-se ter um -querria dc prakqryi daqumia pafa proteger o restante da indetria de um event uxl dryeiio e m dpnria r ~ g i i o daia %Urna boa eepecificao de instalqo rmidendnl parisa p a r rain a r r e i o &man~ionamento da fiqk e dos dispositivm de proteib, tmh qrrr wqiict c o n b ~ r n e n l o s de d c u l r de circuitos eltricos. Todos os casos citadoa so exemplos de circuitos elClricm que RP m q u d r m t m u m a classe especfica de circuitos - os circuitos $e msrnbr ultrrnud~. Iata w dpw ao faia de que quase toda a energia eltrica gerada, t r m m i l i d a e crithslirnid~na fama de corrente alternada (CA ou AC, do ingles Allcrnaiing Cumnt). Por isn, mi wr5 O k-ma fundamental de estudo a eer desenvolvido neste livro. O objctivo deata obra apresentar a teoria buica de arilise de circuitos de corrente . -. alternada. Pmteriormente, os assuntos apresentados aqui podem ser deeenvolvidos de forma mais aprofundada, permitindo o estudo e eoluo de problemaa reais como os citados anteriormente.
Leitura adicional
Ejementos de anlisc de sistemas de poincia. W.D. Steveneou Jr., McGraw-Hill, 1986.
Captulo 1
Captulo 2
Circuitos de corrente alternada
Nmtc u p a u l o aro estudmlm rn coou4 tos bhicos que pcrrnit.em a anliw de citciii tori rnondhiean dc corrente ilternarln. Siia cprnrntadn. JEI lomns de onda dr LPnIE. 6 carrenlni. mm irifssr para ro nlkmsdu, e a maneira pela qaal elas sc wlacicnnni ua* =' dmun tipai de circuitos. 0 muceilu dr lanor P oe d i o ~ a m s tI w r i a i s r%> Larnlkni
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2 . 1
Introduo
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A figura 2.1(a) mostra um circuito de corrente continua, mi que urna bateria alimenta :; : , : u m a lmpada.
5.1
A bateria apresenta ursia diferena de potencial entre meus terminais. Eita diferena de potaocid C i y s l a V volls e C eon~tante . o longo da tempo.
- .
5t @ ( i )for defiida como u m a f u n ~ o que repreeenta o valor instanthm da tenso 'fo~nrx;Ida pela fonte, e n t k q
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v(t)= V
a.
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@&c0 de ri(t) em funo do tempo mostrado na figuraS.l(b). Se em um instante h chave for fechada, a tens* da bateria ser aplicada na l b p a d a e, em conseqiincia, cdar tuna corrente pelo circuito. Se i(t) for a funo que representa o valor instantneo
i-:.' '. \ . .
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i,::. t . 0 grbficq de i(t) em funo do tempo tambm mostrado na figura S.I(b). O inetante i; f = I s.., p-~ s t r JUma i ~ ~ R B no ~ ~estado O do circuito. N o entanto, para t > to, o circuito
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GI.pamancmn A1tm.lte8.
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SE a batena que alimenta B lmpada for substituda por uma fonte cuji tenso assume valores distiutoa para cada instante de tempo, circular pelo :I , circuiio uma mrrente tambm varivel. Nas ee+s eeguintes eer definida a tenso al' ternada, que um tipo particular de tenso varivel, assim como a maneira de obt-la. Em-%~fiiida,m estudado o comportamento dos circuitos quando eubrnetidos s tenses
t,
dterndas.
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Formas de onda
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a
e co~pt-apreeentam um comportamento ao longo do tempo que define firinrrs de onda: Assim, a forma de onda de uma grandeza representada pelo 1. as v'! g;kficodeeta grandeza em funo do tempo. Par exemplo, u m a tenso apr-ta uma i forna de onda eenodal ae seu comportamento for do :tipo mostrado na figura 2.2(a), ou triangular, ,ee seu wmportamento for do tipo mostrado na figura 2.2(b). Itih utegoiias de formas de onda so de aipxial interesee,e suas uractcrst icaa sero . bprmntadas a seguir. . ..
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8s- tens*
r Fornas
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decrescem alter-
nadamente ao longa do tempo de acordo com dguma lei definida. A figura 2.3(s) mostra uma corrente cuja forma de onda oscilatria. A lei que a
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Figura 2.2:
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Frrrmaa de onda so formm de onda oecilatriaa cujos vdoras ee repetem a iotervdoe de tempo iguais. A figura 2.3(b) mostra urna corrente pridica. A lei que a define do tipo:
r Formas de onda aliernadas: so formas de onda peridicas cujos valores mdios so nulm. A definio matemtica de valor mdio de uma forma de onda eer apresentada na eeo seguinte. Aesim, uma interpretao intuitiva do valor mdio aer utilizada para identificar uma forrna de onda alternada.
A figura 2.3(c) mostra uma forma de onda que, evidentemente, possui as caractereticas de uma forma de onda peridica, ou seja, eeus.valores se repelem a intervaloe de tempo T. Alm dieeo, no intervalo (O i < tl) a corrente aseume valores instanthneos positivos e no intervalo ( t l ( 1 < t 2 ) , valores instantnmm negativos. Atravhe dc u m a R ~ I I I ~ I P R vie~alia~(;RC), ~ I O ~ A - R que C a b c a cotititfa entre ri. forma de onda e o eixo das abscisaau (terripo) rio primeiro intervalo d e tempo igual em rridulo b rea corrcepondente ru> ~cgtltido int.ervalo de terriyo.
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Figura 2.3: Formas de onda (a) osciletdria, (b) peridica, (c) alternada e (d) periica
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A eoma das reas igual a zero, podendeee concluir que a forma de onda alternada. A figura 2.3(d) mostra a mesma forrna de onda triangular dealocada verticalmente de AI. Neate caso, verifiLse que o intervalo de tempo em que os valores ee repetem continua o mesmo, mas as xeas para os intervalos de tempo em que a forma de onda u s u m e valores positivos e negativos so diferentes, o que resulta e m urna eoma no nula. Assim, esta iorrria de onda peridica, maa no alternada.
2 . 3
I
peribdicas
Os valores caracteristicos que eerr~apresentadm nesta e e G se aplicam naturalniente bs formas de onda alternadas, que formam uma clmse pirticular das formas de onda peridicas. Entre as formiu de onda alternada destaca-se a lorina de onda eenoidal, que a utilizada comercialmente no fornecimento de energia eltrica pelaa empresas conceaeionrim e que se constitui no objeto principal de estiido desse livro. Assim, a descriu .. doe valores caractersticos das iorrnas de onda yerirlicas ser exeniplificada atravs de formas de onda ee~ioidais, seni perda da .
Ciclo: 6 o conjunto corripleto de valores positivos e negativos que ee repetem a intervalo6 de tempo iguais. A figura 2.4 mosirraum ciclo de corrente, d e s t ~ a d o em linha continua.
I '
Figura 2.4:
Pen'odo: o intervalo de tempo em que ocorre um ciclo. A figura 2.4 moritra o perodo T para a forma de onda, medido em dois pontos diferentes.
era de
f = . .
T
(Hz), sendo que ciclos por eegundo, ou
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tama
T I !
Vclocidede swda* nu Jrqi!nil.ia angular: a figura 2.5 mostra a forma de onda de a t s m k e wnenoids! Idada por:
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Figura 2.5:
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Asaumindo que o perodo da forma de onda de wrl-ente seja T , pode-se notar pela figura 2.5 que u m ciclo completo ocorre entre t = O e t = T. A figura 2.5 mostra
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1,
C'"
-- .
.-
tambm a mesma forma de onda de corrente, agora ern funb do ngulo wt, dado em radianos (rad). Nota-se que um ciclo completo ocorre entre w i = 0 ' e wt = 2r rad. Comparandeee o s 'dois grficos da forma de onda da corrente i(t), nota-se que um certo valor instantnm da corrente ocorre para urrl inetmte de tempo tc e tamb6m para um ngulo (w . t ; ) . Em particular, para t ; = T , tem-ae:
w . T = 2~ rad
ou:
S o l u * :
perodo igual a :
e a freqncia angular :
w = 2n j = 2n - 60 = 377 rad/s
e Valor de pico: o valor instantneo rnkimo que a forma de onda atinge no ciclo. Considerando a corrente da figura 2.5, o seu valor de p i w igual a:
Fme: um ngulo arbitrkio definido para a fornia de onda de modo a estabelecer um referencial de tempo para a mesma.
.. .
i(l) = I, . sen(wt
+ ai)
Figura 2.6:
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F a s e de u m a forma de onda
1
L
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i Dvemn@a de fb~r ,oudejusagcm: a diferena entre aa fases de duas formas de onda. Se dum cormitea si*, dadaa por:
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, I . ' = , ., , ..
h1..
:+&..i .!>[>'--
1 '
dada por:
A figura 2.7 ilustra JM formas de onda e a diferena de fase entre elas. A corrente i > ( t ) da figura 2.7 est a(ionlada de r e m relao a i i ( t ) ou, de outra forma, i,(t) eet a t m a d a de rp e m rela i 2 ( i ) . Uma maneira eimples de f~ determinar, e forma de onda que eeth rtrariada ou adiantada mostrada na figura 2.7. O ponto R d definido como uma referncia. Tornam-ee dois pontos equivalentes d a duas forrnm de onda, como por exemplo os e e u ~ valores de pico fi e P2, e deslocam-ee aa dum formas de onda simultaneamente para a esquerda. Nota-ee facilmente que o ponto P2eobrepor-ee-8 ao ponto R antes que o ponto P l , indicando que io(t) est adiantada e m relao a i,($).
1
,,'
Figura 2.7:
Ser visto nas ees ~eguintesque as diferenas de iase entre tenses e correntes para um determinado circuito eltrico s o bem determinadas e dependem dos elementoe que o conetituem. No entanto, s fase de uma forma de onda foi definida como um vdor arbitrrio. Conclui-se ento que, em um circuito, pode-se definir aleatoriamente a fase de apenas u m a das formas de onda. Todas rn outras tero suas fases determinadas em funo da primeira e dos elemento8 que o constituem.
c Valor mdio: definido para uma forma de onda ~eriidica v ( t ) de perodo
T corno:
Atrava da definio de valor mdio, torna-se maia clara a andiac feita na apresentao de uma forma de onda alternada, pois ele proporcional E sua rea no pehtio T .
[I' , = .
%!a+:
I r".
ImF-rm::
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:z7nF.
F i p a 2.8:
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Aasim, de cordo com a definiio opreaentada a n t e r i o m e n i e , v(t) C uma jorma de anda alternada, pois seu valor mdio igual a zero.
6) i ( t ) tambm tem pert'odo igual a 2n/w e apresetaia uma forma d e onda enoidol deslocada no eze vertical de 7 A . O seu vaior mdio calculado por:
A wmnte
eficaz a figura 2.9 moatrb um circuito em que u m a lmpada pode ser dimentada por u m a fonte de corrente continua (fechandeae a chave c h l ) ou por uma , fonte de corrente alternada (fechando-sea chave ch2).
lhlor
lmpada
I
Figura 2.9:
Se s chave ehl for fechada, circulak uma corrente contnua de valor I, pela Ihpada. A potncia entregue a ela mr igual a: . .
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I
I
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a,
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P,.dt=R.1;*
dt= R-1L.T
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SEr &ave
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cirdarA pda lmpada. Neate caao, a potencia entregue h lmpada ser igual 80 produto de u m a teneo varivel no tempo por uma corrente varivel no tempo, - sendo, portanto, tambm varivel no tempo:
C
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C
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I .
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Impndeee a wndiio de que as energias coneumidas pela lmpada nos dois eejam iguais, chega-se a :
casos
I
I
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E,, = E,
R 1:. T = R . l O b + = i 2 ( i ) -di
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ou:
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I.
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i I ) I )
m
L
Se T for o perodo da corrente i(!), o termo da direita da expresso mterior der chamado de valor efica~ da corrente alternada i ( t ) , ou aeja:
Assim, se a iontc de corrente contnua for ajustada de tal forma que a corrente que circula pela l h p d a , I,., 6 igual aa valor eficaz IeI da corrente alternada i ( t ) , a energia conaumida pela lmpada nos doie casos er a mesma. 0 valor eficaz d e uma forma de onda tambm chamado de vdor RMS (mobmean-aquarc), ou a raiz quadrada do valor mdio da forma de oada ao quadrado.
- .
tenso v(t)
= 179,6 . aen(ut) V.
perodo de v ( t ) i T = 2n/w
E.
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2.4
. . ,. ,.. ,
I
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A gerao de tenses dternadaa realizada pelos gemdoties ellricos, tambm chamados de altenadoms, e baseada e m fenmenos eletromagn6ticos. Nesta eeo sero aborda. dos de maneira simplificada alguna tpicos b l i c o s de eletromagnetismo, essenciais ao : entendimento do princpio de funcionamento dos geradores.
,
:
,.
i 2.4.1 Alguns aspectos bsicos de eletromagnetismo i a A cxpcrieucia de O~riitdl(2819) rnoetmu n exiniencia de rd~i~cwi rn&gn&lime,mhirsr' '
r
'
,
a
:
I
nodwee a defEex& dr uma biissola mlocada prbximi de um fia pelo qual circula comnl,e c l & f r i ~h . figura 2-10iiustr 8 a i k u y k . O campo magntico existe ao redor do fio e representado pelas linhas de campo :bag+aktico, onde H 6 definido wmo intensidade de campo magntico. O sentido das h b a e de campo C facilmente obtido alinhandeae o dedo polegar direi to com o sentido da b t i a m t e .Os demais dedos da mo direita indicam o eentido das lirihas.
Figura 2.10:
el t rica
A figura 2.11 mostra as linhaa de campo no caso do fio eer enrolado, formando u m a Neett caao, a bobina pode ser comparada a um irn. Aaeocia-se extremidade da bobina e m que ae linhas de campo saem como sendo o pblo norte (N) e iL extremidade eni que as linhas entram como sendo o plo sul (S). Na prtica, o senlido das linhas de campo dado pela regra da. mo direita. Se s corrente que circula pela bobina for alternada, . o campo magntico gerado tambm aer alternado, implicando em u m a altcrnncia dos ~ 6 1 0 sda bobina. A intensidade de canipo niagnlico II proporcional corrente e ao nirmero de espiraa da bobina e inversamente proporcional ao comprimento do caniiriho percorrido pdas linhas de campo, selido a sua unidade o ampre/mctro.
bobina.
*1
rn
* I
,
I . i+'
+/
'a
:
* m
m
m m,
A diferena entre as figuras Z.ll(a) e 2.11(b) i o meio e m que
ap,
e; rn
linhas de campo
*: *
*
magntico estib, eeado que no primeiro ces o meio o ar e no iwguado caso um material ferro-rrarrffo&kics - corno por exemplo uma liga de ferro-silcio - chamado de nijclco ferrom@kica. A intmaidsdr de campo mqn&ticoH ~ r o d u z u m a induo mag*tica i 3 na regi& em que d a exiuiec. h iradrrfb mqn&fica, cuja unidade o Weber/rn2, depende da tntcnaidade de campo rnagn61,icn a da peme,abilidade magntica p d o meio. A per~neabi-
-r.', ,
vale 4r.10m' Wekr/(A.m). A permeabilidade de outros mcim C n o r r n h n t e expnsaa em funo de &. Por exemplo, a permeabilidade relativa da meteriais ferromagnticori varia de 2000 a 6000, ou seja, a permeabilidade varia de & b000p,. A relao entre i 3 e H dada por:
B=p.H
I';
!.I
,
onde p = p,
p,. A figura 2.12 mostra uma curva BxH tipica para um material ferro-
magntiro.
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I.,.
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8s
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0.8 [WbJmZ]
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I-
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a
1. . I'
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Figura 2.12:
Curva &=H
OI
i de bordo com o wu grau de saturyo com relago b linhas de campo confinadas nele.
Somandose ainda os efeito. da histerese e das correntes de Fouault, a relao entre B e para um material ferromagntico no linear, como mostra a figura 2.12. r, " O fluzo magntico definido como o produto da induo magntica B pela rea da )I L reta do ndeo em que as linhas de campo esto confinadas, sendo sua unidade o
1,
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I "
Weber(Wb).
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I'
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1;
I
i'
+ ~,
:C ~ m p o e t o por u m a mtrutura externa dc material ferromagntico, chamada de estator, i. - ',,que . fixa, e de uma estrutura interna, tambm de material ferromagntico, chamada de , mvel (pode girar). H um espao entte o estator e 0 rotor, chamado de ; r ~ t o t que 1. . ,intmfem.
Figura 2.13:
Gerador moriofsico de corrente alternada: (a) caracterstica exlerna, (b) corte transverai, (C) e (d) det albes do rotor
Do estator sai um par de fios, que so os terminais do gerador. Se o rotor pmto a girar com velocidade angular w , p d e - s e ler uma tenso gerada no voltimetro conectado' aos terminais aa'do gerador. ) A figura 2.13(b) mostra um corte transversal do gerador, onde E pode ver uma bobina, cujm extremidadee a h a e a ' , acomodada em ranhuras rio estator da mquina. O rotor composto por uma pea de material ferromagntico onde uni campo magntica pra; duzidu, e eujb linbaa de campo tm eu trajeto mostrdo. O campo magntico p r ~ duzido por u m a bobina enrolada no rotor e alimeut d a por corrente continua, como mostra a figura 2.13(c), e cujas extrernidadk so acessveis no aitrtor, no sendo mostradas na figura 2.13(a) por simplicidade. Como o rotor mvel, a corrente diega at a sua bobina atravs de &covas de carvo e aniri coletores, como mostra a figura 2.13(6). A figura 2.14 mostra novamente um corte transversal do gerador em um determinado instante. Supe-ee que o rotor esteja girando corn velocidade angular conetante w . A
-.A--
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. -
li.
-- -..'
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pobio instantbnea do rotor 6 dada pelo ngulo # entre o eixo do rotor e o eixo do eetator. h g o , tern-tw B = w l . w
Figura 2.14:
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pelo rutor m e di~tribuirdialmentme ma ont~tlmracama mmtra a do campo . coaaeguidx strnvCs dr: um formato
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a
mnvenienic do rotor. A pnmla da iaduo miy;o&ticsOJ dinliads cum u eixu do estator d e ~ d da e pmih lastantbea do mler e idada por:
. I
* a
do tempo, tem-r:
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"' A8mciado h indu~o Bs,o fluxo O pmpoiiiotial i prpria induqo Bs e b rea onde ela exiete. De maneira genrica:
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I
. A . coe(wd)
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da
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m
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. '
a ) da dlstribuo radial da Figura 2.15: Formas de onda ( induib magntica e (b) da tenso gerada
O fluxo O chamado de fluxo wncatenado ou fluxo enlaado pela bobina aa '. Faraday (1831) determinou uma relao entre a lenso induzido (gerada) e o fluxo concatenado:
v('i!)= -N
-
d -@(!I dt
ou, a tenso induzida proporcional taxe de variao do fluxo wncatenado, e a relqo t de proporcionalidade o nmero de espiras N da bobina. Assim:
~ ( t= ) -N
- [BM- A - ~os(wt)]
di
dt O produto (N BM - A w ) igual ao valor de pico da tenso gerada, cuja forma de onda aer dada finalmente por:
v(l) = V, een(wt) V
Se a velocidade do gerador e a corrente aplicada ao enrolamento de campo forem m a r tidaa constantm (w e BM constantes), lem-m u m a forma de onda de tenso senoidal como a mostrada na figura 2.15(b). No Capftulo 4 wrn apresentados os geradores bifbicos e trifeicoa, wndo estea ltimm OEI m a i ~ utilizados na prtica.
37
u(t)=
-N.BMA#-[coa(wt)] = N . B M . A . w - a e n ( w t )
2.5
2.6.
Anlise de circuitos CA
Circuitos de corrente contfnua - uma reviso
OSarrpectos bbeicoe da resoluo de circuitos CC eero apresentadoa atrave de circuitos simples de primeira ordem. Considere-ae inicialmente o circuito moetrado na figura 2.16. hp6s o fechamento da chave, a fonte de tens& constante VF = V ~plicada a um circuito f & srie. Durante um intervalo de tempo, chamado de transitrio, os vdoree de corrente t tcnt5m nos elementos do circuito variaro, dai a nomenclatura ;(i), uR( t ) e v ~ ( t ) Aps . tran~corrido -te intervalo de tempo, a a tenses e correntes tendem a valores constantes,e o circuito entra em regime. Aplicando-ee a lei d a tens&# de Kirclihoff ao circuito, tem-8e:
cbega-se a :
-9 1
que O uma equao diferencial ordinria de primeira ordem. Sua eoluo composta pela
onde i H ( t ) C a mluo da equao homognea (resposta B entrada aula) e i p ( i ) 6 a ~ l u i k particdar (respmta forada). A equaqib homognea obtida considerando o circuito com entrada nula, ou eeja, = O, e determina o comportamento transitrio do circuito. Pode-sereescrever a equaio (2.1) c o m entrada nula como:
i H ( t )= A . eamt1
Subetituindese a equqo (2.3) na equao (2.2):
. .
eQ't.=
i::
determina-seo valor de a:
comtante de tempo
A eolub particdar obtida aasumindese que ela do mesma tipo da tenso da fonte, e determina ae caruckerieticas de regime do circuito. Como a tenso fornecida pela fonte 4 constante, a solua particular seiti:
i p ( t )= K
A equao
obteno da B O ~ U + particular ser:
:.
91
m
a-.
.----
am m m,
m, a O.
'I.
Subetituindo a equyio (2.4) na equyo (2.5), chega-se a:
I . a!
ou seja, a m m n t e tende ao vdor de regime permanente V / R . Aasim, r p . o fechamento da &ave a comente no circuito tem a forma:
a.
e,
m:
6
valor de A depende daa eondiiks iniciai~do circuito. Assumindo que a chave C fechada no instanb t = O e que no insiaote imediatamente aps o fechamento da meama A corrente eeja nula, ou:
Ii
I1
1:
A forma de onda da corrente mostrada na f iy r a 2.17. Ap6s transcorrido um periodo de tempo igual a u m a constante de tempo ( T segundos), a corrente atinge 63,2% do e u valor de regime, VIR. A t e n s o eobre o indutor dada por:
Logo ape o fechamento da chavc, ou seja, para L = O+, m valores de tenso e corrente sbo:
Figura 2.17:
o circrrito
indicando que neete inetante o indutor .se comporta como um circuito aberto. Esta situ* C ilustrda na figura 2.18(a), onde mostrado o circuito equivaiente para -te inetsnte. Os valorni de tenso e corrente de regime podem ser obtidoa calculandose os limita, dos mesmos quando o tempo tende ao infinito:
se comporta como um curt*circuito. A figura 2.18(b) rnoatra o rmpectivo circuito equivalente para nita situqo.
Figura 2.18:
(b) t
Anlise semelhante pode aer realizada para um circuito RC &rie alimentado por uma
fonte de corrente continua, como mstra a figura 2.19. A equah diferencia que deecreve o comportamento do circuito :
onde A depende das w n d i a iniciais do circuito. Asauniindo quc a tenso inicial do capacitar seja nula (capacitor inicialmente descarregado), tem-se:
q<
i
a,
Fiyra2.19:
CircuitoRCdriealimentadopor umafonte
de correa t e cont in u a
ou seja, inicialmente o capacitor comporta-se como um curto-circuito, e a corrente pelo circuito 6 limitada pelo r e s i a t ~ rErri . ~ regime, tem-ee:
e o capacitor ee comporta como um circuito aberto. Atrava da anlise feita, podeae notar u m a complementaridade entre os comportamentos do indutar e do capacitor em wrrente continua. Na prtica, considera-se que aps um tempo equivalente a cinco constantee de ternpo ( 5 ~O ) circuito ~ opera em regime, e os valoree de tenses e correntes e o conetantem.
.rm
'
'.
2.5.2
Resoluo de circuitos CA
rn'
i )
m a
!e;
A figura 2.20 rnostra um circuito CA composto por uma fonte CA que alimenta uma carga do tipo RL axie. Supe-se que a forma de onda da tenso fornecida pela fonte seja wnoidd, com valor de pico V' e freqncia angular w . A forma de onda senoidal fornecida pelas empresas de energia eltrica aos coneumidores e por i ~ s o ser utilizada de
agora em diante.
'I
I
-*i
Figura 2.20:
Circuito de correntedternada
Se no instante de tempo t = O a chave for fechada, a tenso aplicada carga RL ter u m valor entre - V, e V,. A definio deste valor feita atrevs do ngulo de fase da forma de onda. A figura 2.21 moatra a teneo da fonte para um ngulo de fase B.
A expmwb s mama que f o i obtida para o caso do circuito CC da e e b antbrior,' dterandwte apenas a forma de onda da tenso aplicada. A corrente pelo circuito ser& compoeta pela =ma das componentes i H ( t ) e i P ( t ) . A wmpoaente i ~ ( t ) r eolu+ da equao homognea e determina a macten'stica tranaitbria da corrente do circuito;
tendendo a wro w m o passar do tempo. A componente i p ( t ) a eolubo particular e determina a cuacteristica de regime da corrente do circuito. A equab homognea descreve o comportamento do circuito para entrada nula:
A soluo da e g u q h 6:
A componente i p ( t ) tem um valor de pico I , e apresenta uma defmagem de r e l w b tenso v ( t ) . A derivada de i p ( t )em re1q.o ao tempo igual a:
em
(2.6) tem-se:
+O)
A equ(2.8) pode mer decompoeta em duas outras e q u , comparando-se os aodicientni de aen(wt B ) e de cos(wt 8 ) dos seus termos da direita e da esquerda:
O ingulo 4, que representa a defasagem entre a tenso da fonte e a corrente, depende doa elemento. do circuito (R e L) e da frequncia u i y l a r u. A cguyo (2.9) pode ser reeecrita como:
I,, =
' * + *
v,
Asaim, o valor da corrente de pico de regime I, depender do valor da tens& de pico apliuda Vp,dos elementop do circuito ( R e L ) e da freqncia angular u. A expresso completa para a corrente i ( i ) :
1
4
r.\
.
,
Finalmente,a. expresso pare, a 'mrrente no circuito RL srie alimentado por uma fonte de tenso senoidal :
i(t1 =
[wt
+ 8 - tm-l
aen ? - tali-'
(v)]
f 2.12)
(Y;L)]-C-~~~) -
.~ t ( t ) = -z
~ ( e i- e ) - f)- ,_ t + v, -.aen(ut+e-#) z
Q '
transitrio
regime permanente
(2.13)
+
onde se distinguem claramente on termos transitrio e de regime permanente. Devido ao elemento expoaencial, o termo trans;trio tende a zero ax, longo do tempo. De maneira anloga ao que foi discutido na anlise do circuito RL de corrente continua, (LIR) a conetsnte de kxnpo T do circuito. Para fins prdticos, diz-ee que para. t < 5.r o circuito est e m regime transitrio e para 1 5r o circuito est e m regime permanente ( 6 ~ ' simplesmente regime), eendo desprezado o termo transitrio da corrente.
>
/ ,
.J
!.p
Exemplo 2.4 Uma tenso senoidal de valor de pico 100 V e freqncia 60 Hz d aplicada a um cimuito RL srie em que o msistor de 10 1 2 e o' indutor de 300 mH, conforme mostra a figura 2.20. Obter a ezpresso de i(t) e o grfico [ i ( t ) r i] considerando que no instante em que a chave fechada, a tenso da jonte nula e cmscente. Soluo:
se a fique'ncia 60
w = 2 . n - J = 2 . ~ - 6 0 = 3 7 7rad/a
47
e ct.escente, indicando que t.81. Assim, a ezpmsio pum a tenso aplicada aer:
8 = O", de
acordo
com a
t) V
(2.14),
Figura 2.22:
' .
4
: O t e m o tzponencial da equao (2.1/), mostrado em linha pontilhada, jaz wm 'que a comnle nos primeiros imtunies seja deelocada em relao ao eizo horizontal. Com o M a r do tempo o termo ezponcncial decmsce ( tmnsitrn'o) e a corriente assume a forma acnoidal. A constante de tempo pam o cireuiio e':
...
-e
(equivalentes a cinco consiantes de tempo), comidera-se o circuito opera em regime ( t e m o ezpnencial igual a zeno), e a wrnnte L senoidal (-lar mdio igual P zero), O que pode ser comprovado na Jguro 2.22.
Embora a anlise feita para o circuito RL seja ilustrativa e d u m a viso completa da seu funcionamento, de agora em diante este livro mmende tratar da anlise de circuitoe CA em regime. Ateno eer dada ao comportamento do circuito aps transcorridas cinco conatantm de tempo, em que o termo exponencial da equao (2.12) torna-se deaprwvel. Aeciim, o valor da tenso no instante e m que a chave fechada deixa de ter importncia prtica. Como jb visto, e wrrente de regime de u m circuito a prpria soluo particular da equao que o descreve. Asim, ee uma tenao do tipo:
+ 8 - 4)
onde:
A figura 2.23 mostra as formas de onda de tenso e wrrente, indicando a defasagem $, Nota-ee que a corrente est almsadrvern relao EL tenab. Esta & u m a caracterstica doe circuitos indutivos. Alguns csaos particulares podem ocorrer:
L..e
e a corrente fica:
Figura 2.23:
A s formas de
onda de tenso e corrente so mostradas na figura 2.24. aer nulo implica em duas formas de onda em fase.
O fato de $
Figura 2.24:
R = O:
v, I,, = o-L
e a corrente fica:
$ = 90" ou n / 2 rad
As formas de onda de tenso e corrente so mostrada na figura 2.25. A corrente est rtraaada de 90" em ;elao k teneh.
Para um circuito RL genekico, a corrente estar atrasada em relao t e n e b e a faixa de varia+o do rigulo 4 eer:
.eI
senoidal de valor de pico igual a 100 V e fmqncia 60 Hz ligada u um ciwuito RL em pamleio composto por um iiesidtor de 100 R e um indutor de 3011 mH, conforme mostra a figum E . 2 6 . Obter a wrrente de regime fornecida
%luo: a
.m l..rn3
" 9 .
u(t) = V, - een(wi
dejaada
+8) V
;-m
A corrente de regime fornecida f ela fonte do mesmo tipo da tenso de entmda, porm, de u m ngulo 4 e com ualor de pico diferente:
Figura 2.26:
Aplicando
ri
t(t) = i ~ ( t ) i ~ ( f )
Derivando ambos os membnoa em relaiio ao tempo, cliega-se a:
e a
L,
e que as relae8
entre tenses
o equao (2.15) f i c o :
A derivada da
I
tenso
igual
o:
-v(i)
!
1
di
= L3
. vp.
COS(W~ 4-
8)
r *
)I.
,
:.
.:I1
- -
_I
-.
. .
- -- . -
..
: , -
., -
a .
' 1
I.*
!
h ' .
' - _
i :C; ..;
,
e,;
'
E " a ,
. ?
,II
I.
'
1 r:*;bi5.@w,iC'$
, < .. ,,rtm~4ilh ..'' , . '.
o?;.,
;:,.
;.
, - r
Subatituindo-te
8 .
1I
,
U .I,,
a
CO(I(YI
i"
1 'i.
;a
"7
. ,.
, '
.,. , ).. .
,:
.:!
!r-i:ir,ll+I~3~: i !
I,
@) L . a e n ( ~ t + @ )
+-
' 5
(!?:.18)ao
e m :
lm,
'a
i,=v,. *
A expresao para a cormnte de
i(t) =V ,
nzgime k:
L.R
F-
*,
'z
.,
'
"
ir*
?:i
I*.
! ' .
A c o n n t e d e p i w e a defasagem entre a corrente e a tenso dependem do valor, de.pMo da temo aplicada, da freqaeio c dos eZcrnentos que compem o cimrito. Substituindo os aaloi.es numkricoa d e d e ezemplo, tem-se:
i ( t ) = 1,3348 . en(377 t
. - 4i,48')
53
- .
..
.i J
4 e
Circuito. RC
. <
..'1
. 'I
C'
* ' I
A figura 2.27 moetra uma carga RC srie alimentada por uma fonte de tenso alternada ienoidal do tipo:
I a
18'
Y . i
*; aii
+:
/i.ml
a.
a' e.!
O'
v(t) =
V,. sen(wt
+6) V
" I
,q!
+
.
'S.
'.
+
:.r
:'!':+
i/.
,a', ,
a;;
mjl
v(t) = V R ( ~ )
VC(~)
ou:
' .
p ( t )= zv~(t)
,h)
i,.+I!
h,'
clementoa :
+ zd~ c ( t )
capacitor e as tenses noe
,
h
a 1
mil
;(i) =
-- c -d vc(t) R dt
VR(~)
*.
m ll
. $ .
<
i'.
S .
.
$
+,:;
: ,
. t.,
. , , l L , . ' -3
6
,v(l)
. * a
..+ i
=R dit( t ) . .
54
+C
.
L
v-.
A comente de regime do tipo:
L
cos(wt
t 8)
i'
m
11 8
'1
v**
a*
+ 0 - #)
i(t) = I , . sen(wt
e aua derivada igual a:
d -+v) dt = w - I,, - m ( w t + # I
4)
e a'
a
. .
: ., .. L.. .
.-I
6
'
que pode wr dividida e m duas equaes, de scordo com os coeficientes de aen(wi cos(wt O ) :
+8) e a
m
11 1
ri
O vdor de
a
-
v, - ~ $ ,.,,C L bend .
55
a
m
m
12m21) 9
i
F
r
I
rn m m
':
m
-- - -
Considerando:
C + oo: a capacitncia inversamente proporcional b distncia entre aa plaas do . !:.i;. I i . apacitor. Se a distncia entre ae placas for zero (placas encoritadas), a capzicitacia
tender no infinito. Neate caso:
e o circuito ser pummenfe reststiuo. As formas de onda de tenso e corrente i5.q mostradae na figura 2.24.
.! .
R = O: Nerrte c ,
,
i
,i . .
'4.
As forrnaa de onda de tenso e corrente so mostradas na figura 2.28,onde ¬a de 90" em relqo 6 tenso. i :i* ..,Processo semelhante poderia ser aplicada ee o reaistor e o capacitar estiveseem em paralelo, eubrnetidos h mesma teneo senoidal. Neste caso, o valor de pico e r fase ,, . d ,.,: da corrente fornecida pela fonte = r i m :
, i ,,.
h .- :
Para um circuito RC genrico, a corrente catar adiantada e m relao tensa e a faixa de varia.+ do ngulo 4 eer:
.,
,
.
:!
!'.
Figura 2.28: Formas de onda de tenso e correi t e para um circuito puramente capaciti vo
, .it,, ,.,:
.,.
Jitr
n
(~1
\. -
..
Circuitoe RLC
-, . , ! v ia5,r+x:q
;,
;,.,,I
Figura 2.29:
. <-,C , j ., b
>,
I
,>
'
\<,+i71
.:o
n
j . .
RC YFic,
3 )
.
.
4
a ' a
.
.I2
. :
.. .
'. . ,'
' . a
m a
* 1 9
* rn
"E
onde:
;m
m
, . I !
Os circuitcni RL srie e RC erie eetudados anteriormente so a m e particulares de circuitos RLC skrie. A faixa de varao de 4 :
,
j l I+
-90" <_
# < 90"
ou aejg, dependendo dos valores de R, L e Cio circuito pode ter sua corrente adiastada, atrasada ou e m fm com a teria* aplicada. '
a
Soluo: de ucmdo com os valons fornecidoe, as equages (2.22) e (I?,P3) fiam: '
* I
$
.'
'
'
'e.
;*.
0. grficos & r L] t (4 x L) a i o rnortndo. na jgum 2.90. Algumas o b ~ e t v a ~ f e s impodoiJu &em acr f e i t a a pariir das mmas de I. r 4:
,
im-.
,
mb'.
'm
,'i e
b
9 ,, O angulo q i po#e assumir valoris positivos ou negativos, implicando em c o k n t e ,,*. utmsada ou adiantada em nlao a tenso. Em particular, para L = L,, o ngulo . 4 i igual a xcm, indicando que a comnte eetf em fase com a tenso. Eaia C uma ~racterstica dos ciricuitos resistivos. Para valores muito grnndes de L . o circuito fica fortemente indutioo, e 4 tende Q 90. Pam L = O, o circuito apresenta um . comportamento capacitivo, e 4 = = -69,3O.
___,.
-.
+ .
"m
,m
* ,
a
-
I .
1 . ;
m I
a
3n
.'
C
m m,
r..
10
L [mH]
-
.+
-
14
y q
.. .
4
* *
.-. ..
.
. -* <
Figura 2.30:
\.
Griicos (a) [iF x L] e (b) [$ I . L] para o circuito RLC srie do exemplo 2.6 , .
r
O
:
:
,i' ,
' 4 ? . L *
mzima corricnte
elo
circuito o c o m para
L = L,, e
A
vale:
>
I:
. ;+
'
i'%
a a
a
-'-.
'>C!.
Ip=5-! 2 = , , , R 1
a
. .
Pawt L = O , o m m n i e de pico vale IO = 0,53 A. Para valores muito gmnder de L, u c o m n l e diminui, tendendo a 2em.
na equao
(2.95): .
'
'
".
a
Este o valor de L paru o qual o e o m reseonncia. Neste caso, 'os efeilos individuais () do indutor e do capacitar ae anulam e o conjunto LC erie ae comporta como um cudo-circuito. Assim, o n s l o r limita a corrente pelo cizicuito. Se o msislor na'o.. ezisibse, a jonte estaria em curto-circuito.
:a1:
2.6
Representaeo fasorial
Nmeros complexos - uma reviso
*I I
;Y\I
I
+I'
2.6.1
onde:
Um nmero complexo z representado por um par ordenado de nmeros rede (s, y),
a r denominado parte realde z e y denominado parte irnaginria de z:
,
i*rn
.
2
k
1 ,
= &{z)
= lm(z)
8 .
L .:
;
,
A
h;
# )'
Yi
A figura 2.31 mostra a repreeentso de z no plano compleso. -I'O nmero complexo conjugado de x , representado por r*, 6 dado por:
,,
onde j
- a.
z=x+j-p
L "
,h
.i
eixo
..
I
.>
onde I z I o rnduio de z e representa o co~n~rirnento do vetor r, e a k o hgulo entre o vetor z e o eixo real, sendo chamado de ngulo de jose de r . O conjugado de z pode ser escrito na forma polar wmo:
a a
Atraveh da figura 2.32 possvel obter uma relao de transformao entre as forrnw retuyilar e polar de representao de um nmero complexo. As expreeees io mostradas na tabela 2.1. A snliee de circuitos CA atrava de representao fmorial (que ser viata nas se* seguintee ) exige apenas o conhecimento das operaes ari tmkti u y k i c a s envolvendo ameroe complexos. Dadoe dois nmeros complexoe 21 e zz:
e
a
@
Figura 2.32:
aa o p e r e aritmticas so:
a Soma:
Tabela 2.1:
'
ali-
J.
>b
olar
-t
=I z \ - c o s a
~ Z I =
JFT-2
-
=I z
1-eena
a = tan-'(y/z)
= 21 - 21 = (.i
n i mja,
+j
YI)
-( t+ ~ j . un) = ( z i - * a )
+j
(91
- j/a)
< L ,
mmam-r ou iubtrtem-m as raipstivaa parta, reais e imaginrias do. nrnuod).: . complexos. A figura 2.33 ilustra se opercles de eoma e subtrao de nmeros comp!exori~~~. ' do ponto de vieta grfico, considerando que: v : ?3 ,
3 ; m: m:
:i\.
1.1,;:
. I
=2 1
- 32 = 2 1 + (-2)
--
.
,
a\
m'
: , r ' - - ?
,.
'
;
4
r.
.:
k.
- . , : > v 4
'
i.
.
*j
I
a i,
aI
ii:.
' .
.L,
. ..
. r
-'
Si
.
--
,I
a *i
I
' m
.i
.'
',
Multiptica~&o:
=I
1 . I t 2 I . e j ( ~ ~ + a a )=I h I . I +r I L ( ~ I+ P Z )
C
I
81
rn
.
Exemplo 3.7 Dado
o
nmero complezo:
. I
a
r
[I+
;
i m.
;
I
* * I+*
19
I
z=z+j.y=IzI
La
mlizar u aquintu o p c m ~ ~ c s :
a)
+ r*;
b) r . z*.
I6 !
Soluo:
a)
?) r - i* = (1
A figura 2.34 maitrs r forma de onda i(() c a m l y b m t r e i(t) s um vctor .,.? mo plmo complexo. Obearvlr-se que .? um ~ e t nque i dnno plmo complexa mm velocidade angular w . Para um detaminaho instante ii, o d o r inaLanLhai de i(i), i(li), carapoodi: ipmjqo de j no eixo irnaginio. O mdub de j, J, C igual u> d o r de pim de i(l), 4.Ia,, e eeu ngulo igual a (w - ti + 8). Portinto, o vstor j pode ser escrito como:
Figura 2.34:
e, conseqentemente:
o vetor J
' a
- e>*(*"+*)) = lrn{JZ. I., . ej'
ej"}
;(i) = 1m{j] = ~ m { - i a . ,
Pode-se obter vetores wrrielhantea a j meociadm a t o d a as tenees e wrrentee para um determinado circuito. Como todas elas tm a mesma freqiincia, o termo ejwt aparece em todos a vetores aseociados. O fator fi constante e relaciona os valores de pico e eficazes de todas as formas de onda alternadas nenoidais, aparecendo tambern em t d QE ~ vetores arrmiados. A diferenciao entre as vvaa formas de onda de um circuito r a i d e em oeus d o r e s eficazes e respectivas fases. Pode-8e ento definir o fwor corno: ,'.
~
e
a e
* a
,v
l = r , . d e = I,,
C___
1
I
* '
.
I
que contm somente as informales prprias da forma de onda i f t ) e que a diferenciam das demais formas de onda do circuito. O f-t i fixo no plano complexo, ao contrhio O de 5, que gira eom velocidade w. Alm diam, j f i menor que em rndulo. De acordo . e @ com a defini* apresentada, s re1aq.h entre o fasor f e a forma de onda i ( t ) :
associados a:
'I
imI
e ento:
A figura 2.35 mostra um elemento de u m circuito que pode ser u m resistor, u m indutor, u m capacitar ou urna combinro qualquer deates. Se a.tenso aplicada ao elemento for do tipo:
1 . '
Figura 2.35:
Elemento de um circuito
,
*
' -'.r,?
onde, como j vieto em iwes anteriores,o valor eficaz da corrente e sua defasagem em * r e l w h teneo 4 eo bem definidos e dependem do valor eficaz e freqncia da tens@ aplicada e da caracteretica do elemento e m si (reeietiva, indutiva ou cpacitiva). Pua este elemento define-se o nmero mrnplexo Z , &amado de impedncia c que a . ' caracteriza, corno a rei* entre os fasores de k n s k mbra e k t: mmnk par d e + No cwm da figura 2.35, os faeorm aeauciados b teneo e h rm?ieot.e n b ;
e a
Sendo definida -mo uma rclaa entre tenrin e mmtcl, r unida$* da r n p d g ~ c i ~ Ohm (Q). O &do da impedncia, ( Z i, 6 a, r e l q i a cnbre oa d o r a i cfic-ueflh 8 d e corrente no elemento. O ngulo da impadhncin, 4, ragrarenta r defnarrgem entra os faaorm de tenso e currente no ekmento.
o
,. .
.-'
'
Resistor (R)
c e t h em fase, ou eeja:
"
L
i : a
e a a
rn
1'
i
i
e m
.:
* a>
a
indutor (L)
',
,
I '
'
d "
ZL=wLL9O0= j - w L
.
I
"
Capacitor (C)
'.. ' ,
=O
. -
.oi~ndo fi c ejmd em evidncia e considcmndo que a eoma das parta .imagindrias imaginria da soma desses nmeros, tem-se:, . ,
e eiM n i o nulo,
onde
ir, fl
fi so os faaons
deve-se ter:
Conclui-se, portanto, que a lei das tenses de KirchRoR e' ucilida tambm na t o r n a fyon'al. Cpmo a impedncia a relao entm os /asores de tenso e comnte:
L
$&'>
..
;.I
Logo:
A t r u d a de proeedimenlo semelhante ao ulililndo para m tenses, podem oerificar~)~eji' puro o circuito da lig.m 2 . 3 6 ( 4 ) em que as impcdtneiar Zi e 2 2 esto ligodad em pmlelo; ..
tem-se:
:.,i;, , .;r,.
ou seja, a lei das c o m n t e s de Kirchhofl d udlida tombkm na forma fiuvrial. Utitizando hovamente a iielao entre os faaoms de iemo e corrente: ;
' *
Lago:
i
C)
r)
i ,
1 -1-- - + Z P '
2 1
1
z 2
n
. +.. n
O lt:
n
fi
,
1
ri_? zi +
2,. z 2 2 2
ConcFi-se v~oCt&i$M~-QUP
u w -ar.racrwcr
de imped6nci.s
em cirruitor CA reoawncl
m - u h i ~ 0 ~ CC. 7.
-a
r >
a m
@
R i = m i2 R2 = . W i
r
L = 100 mEI
C = . M pF I - W Hx
WJ { I
Se a tcruo aplicada L o(:) = f i 127 - wn(wt) V , culcular a impednciu v i d a pela fonte, aa correntes ;(i), i i ( l ) e i z ( l ) e a. tenao v i ( t ) .
Soluo: Este
circuito L naaluido com maior facilidade ae forem utilizados os conceitos de f a o n a e impedncias. O resbtor R2 e o capacitar C calo ligados em srr'e. Amim, a impedncia comspondent e a ecila amociao :
* a
a
Figura 2.37:
Circyitoparaexempl2.10
:
i ;
tem-se:
cp t so mciultados j
b T
,:.-.ct
.nr. i : :t
, ., ,.; . .._ Se 2, na f o m o +r
L
I
.<,+
'!
h!.,
for do tipo:
%.:
.
que so
A figura L37(bJ maatni a circuito com os impedtincias e ~88ociados,onde Z3 = R, . = 30 fl. A impedncia vista pela fonte >guul a:
'1
: <.
rn
I+'
'
"ri
.R7
".
+ 50,281 L
ei.'ID=
- 6, I)GQ
i a , -
, d \ { , i
* ai *,
I
O favor
Y = 127
A
c o m n t e jomeeida pela fonie,
127 LOO V
f, uale:
t . 1
.I
rn a
i,
1
A tens60 wlcm:
!
j 1
C aplicada .obre
UT
irnpeddncias
.
=
1 1
Como uerificro da nlao entre a3 jormas de onda e os f a o n s , pode-se culculur a comente total i ( t ) como a soma de i l ( t ) e i 2 ( i ) :
'
1 ,
\ L
T,
i l ( t ) + i l ( t ) = 1,486-&.sen(wi -45,87')+ 1 , 2 6 2 . f i - s e n ( w t +22,24O) = 1,486 . fi [cos(45,87') . sen(wt) - aen(45,87O) - cos(wt)] , . . 1,262. f i - [cos(22,24") een(wt) een(22,24O) corr(wd)] = 1, 4625 . een(wt) - 1,5092 - ( w t ) + 1,651 3 - aen(wt) 0,6772 ~ ( w t )
+
i
' .
j-,?
1
a
--
"-
' .
r,
-J\.r,-,
F. \I
Subafituindo o
valor de a na equao ( 2 . 2 6 ) :
I.
dia aanud . . : _Mrgoscs.
,~
tenso de 127 V, 60 Hz cohectad. : p t ~ l f i c t ~ d aseguir. Obter a cumnle fornecida pela fonte pam cada
,,a:..,
s;
$
&O.
,
i,. ,
i ' , 2 , ,
..
o)
. . f L = 10/377 H c) R = 10 R em srie com L = 10/377 H tm siri. com C = 1/7540 F d) R = 10 n em srie com L = 10/377 H crn s i r i r emn C = 11370 F , e) R = 10 CI em ~ a i o l e l o com L = io/ai H em pnmlclo mm C = 1/3770 P
6)
L = 10/377 ZI R = 10 R em arie
.;t
. - 1I . ~
com
* a
.
.
a a
So~u~:
\'..
-.
ta)
reaincia do tndutor
6:
- 1
.e
A
Se a t e n d o da fonte for tomada como mferZnrio anglilar, *eu fa#r dc Ienia .- s e r d e = 127 LO" V. A comnte fornecida pdcr fonte a e d : .i . 1 ~ 1 I+
c o m n t e u t d 90' aimsoda em mlaGo ttnra, p i a a mtpa 6 p u ~ m c n t e ibdiu-a t i a . Confirme tambCm jd mencionado antcrionncs#c. .c a rarpu k i r e purrinicnb capcitiva, o mwente estaria 9 0 . adiantada em mluio i Icruo. Se a a t p e fa&e + I pummenie ~ b t i v a OS , f a o w de t e ~ C o cowwtle c#fuham crn fmc.
*-
i A mlncii do induiar a l e
XL = 10
n. A
,f
-V.T ;o i
. .O
b$
id
!-
valor eficaz da cormnte diminuiu, pois o mddulo da impedncia qumentg,~,:;tA comnte wtd agem 46' d n r s d o em m 4 6 o b isnro. Esta dcjasogem ceperpda, pois 'devevia estar entn 0" (carga puramente resiaiiva) e 9 0 ' (cava puramente
c k
I I ;
-
: rl
: . c) A rcaUncaa
indutivu).
I '
s
1,.
..
? .
do capacitar
C:
4 ,
rf
i = -8 -=s,gs~45*
z c
L&
I.
.:I
Neste caao, a corrente est 45' adiantada em relao tenso. Coneiderundo um circuito RLC e tomando i tenso da fonte como mferneia angular,^ ngulo de fcree da w m n t e variar entre -90. (puramente indutivo) ca 90" (punamente capacitiuo), dependendo dos valores de R, 4 e C. Pum este ezemplo, e fonte enzerga uma impedacio total do tipo mpuciiiva.
- --
-c
* :
-. -
---
I
A
impcdoncia total :
r
I ,
-u
-.
Z= R+j.XL+j-XC=10 R
T ' p - 9
7.m -k
"
m rn
a
-. -
+I
O
I .
e a c o m n l e vale:
. e
. ~ n ,p .
'a
77
O ingulo de fase de 1 OD c est no interwlo [-mo; 90'1 mencionado i n t e ~ o m e n t c . ~ Este m o particular mostra que a tenso eai sm jur ,mm a rnmttt~, rnedtn 6orn um eziatncia dos elementos L. e C que, como uimo~,C U U P P ~ I I drJmgem. 0 . 9 UGII~R~
de
a rn
deste caso resultam t.m rrai$nciaq ,indutiau E MPQEI~~UU iquu~~ (10 iZ). Portanto, a associao srie de L. a C mieauka em urna irnpcdlnciri:
L, C e jreqincia
+
a a
ZLC= j - X t + j-XC = O fl
I
-\ ' i
A prsoia~o srie de L e C neste coso apresento um comportamento idntico u ( r m . curto-eircuilo do ponto de vista da fonte, A c u m n t e no circuito limitada a p e n a b pelo reststor R. Se este no existisse, a fonte estaria em curto-circuito. 'Pa?u o * valores de L, C e fmqncia deste ezemplo tem-se uma resmnhcia srie'pad a qua
vale a seguinte relao:
. * I -
r.
x,
= -xc
=5
wL = -
.
I
'b a
.'!
b n
n n n
, , : a 3
wc
e) Ncafe m o , os trs elementos teto em pamlelo formando um circuilo , A impedincia resultante da a a o c i a p i o cna parnleh d~ R com h i.- r ,
4
IELCparalelo@
' ' . ' . n ' '
Aj
R - j a X L 30 = -[45" fl ZRL = R + j . X s,
. b I l ~ * ~ 5 !
:Ja
-\@l'!?LJ+,J;:{c
1
f!+tt/bg
rn rn a
m
.,
Novamente a w m n t c est em faae com a tenso apesar da presena de Mpul.nia r u y l t o n f e da m s o c i a ~ oc& paralelo de L e C :
C. A
. .: , , ! ' ,:
I
; 1 irii r
\ > i i t , i
que r u a & = em um denominador nulo. A d i v i d o por zero indica que a'inpedncia' Zio C infinita, ou aeju, do ponto de &ta da fonte a associuo de L e C,'nestecoso, ruuiia em um circuito aberto. Eate i o coio do reseonncia paralela. :Obscw-se,
,',~Y.;C'
h0 ehtanto,
, ,.
em
h
4 C:
..
+
"
nDi<
ioma j~ j a C nula. Serd kuto no przimo capitulo que mie waultado, ilrir.+ ,. . indica uma troca de energia entre L e C, sem o porticipao da jante. #.
d'orh, a
1 :
nide R reeistncia c X C a reatncia. Se o elemento rpreseiita caracteriatici iodutiva, X e # =rio paitivoa. Se o memto apresenta caracterstica capacitiva, X e &io negativm. Define-ae a admitincia Y como:
onde G G s w n d u i n c i a e B a susceptncio. A unidade da adrnitncia o Siemens (S), mado tunbm utilizado na prtica o M o (B). Pode-se facilmente obter ui eguintea
2.6.4
Diagrama fasorid
l a r o m dc t n a & c corrente de um tireuib no plmo r w i n cbmida de diogmma faram'al. O diwramn frsbrial pode icr umr importuite feri auxiliar nn a d i w de circuikoa CA.
A npmwnlw$b dai
--
, ,
_ _ C - -
_ 9
-- 7 1 I : !
:i1h
a-
s r r u i ! ~rnos!*&o
v ( t ) = fi50 mn[wi)
- .,- *
a -
R-12l
rn a
.
O
* *
e
'
SIM*.- O josor
associado ti iehMo da J ~ n t c:
e a e e e
a
P=srillab v
1.
4
a
m
Y i=-=
Z,,
. i O O
79
1 7, 1 ilh
I
I
rn
--.
m
rn
-+ki~. 9.
r. fwom
o fuor
VR 6
juto
em fase
(camctcritiu do ~ i s i o r ) ;
u t ataaado de
em rclopo ao jrsor
(camctcriic. do indutor);
~CRSCI de
6''
re~ulta em
&idas
Kirchhofl aplicada
ao
Figura 2.39:
-.
* .
,$sii.ll r,\&*+t
.. .
2.
um niietor de 2 k e um induior de
na-
. .
-- -
---.
'
a
,f j
/
m
I .
"
-\I1,
..
/
Mt -v
t .L
0,
* &I;
Eli
-uz2
;e
,
a
*
m
rn rn
vz(t1
+ m
m
t
L
.+
. I
, - c !
Figura 2.40:
a a m m
,
:.,
4,!,!frt!i3
. I
'i
* m
+I
:
= 127L0 V
1 0 -300 ~ A
-.
a
i=
A
,
a
rn a
tenso
fi miculada por
3 g2 53 , s b
,
rn r)
I
. ..
42,31)r b 3 3 ; . 7 , 4 .
V IV =
%=R-i=20~-30'
P t = j - ~ L r
~ ~ ~ O
rn
1 0 7,,Bf1 i/
Figura 2.41:
2.13
;Ir:
Figura 2.42:
A corrente medida no ompenlinetm de 1 A. A tenso fornecida pela fonte e a tenso sobre o resistor so observadw no osciloscpio e o multado mostrudo na figuni 2.43. i Desenhar um diagrama fasorial e atravs dele obter informaes sobre o elemento
desconhecido.
Solu~:de a w d o
tenses so:
Figura 2.43:
-,+
h
' ' i
.
,
..'1
'5
J
o que
Q s ; r . p :>*i:, 0
'
: '
. ,
Pode-se nolar que a tens60 ~ ~ ( 2estd ) adiantado em relao u v ( t ) . Pelas cscab indicudas, a diJenna de joae de 3 P . Tomando a tenso da jonte como referncia angular, os respeclivos Jajores so:
e, e;'
I
1 i
c o m n l c pelo cimuito
i(t) estd
O fasor associado :
m e
i=i~300 A
Aplicando a lei d a tenses de Kimhhoflpom o circuito obtm-se:
..
.
1
'
'
Yz=Y-C;i
3
,.,.
1 -
v ,
. L
(i.%)
.ac.7+'i
:*
a:
- .
.r
" , I
- 1
-<-.
Figurn 2.44:
: 'a
9
. '.
:&
i
,
m, 'Ia,
Como a tenso sobre o elemento Z est crimsada em relapio d corrente, conclui-se que o elemento apresenta caracterbtica capacitiva. Medindo-se o rnbdulo do jmor
h
,
obtm-se:
.. I , ,
c o ngulo :
di3$
> ..,
'i
r;:
,
s t b:
,I 3 r!
'I
o que pode ser confirmado rresoluendo-se a cquupo (2.98). Finalmente, pode-se obtpr a impedncia do elemento:
:m . )m +
ci
2,7
Teoremas de circuitos
I i
Naita oeo m o apresentadsa apli+ em mmntc dtemrda de alguns teoremaa de circuito. Dc fato, os teoremas apresentados Uo geraia, e Buaa apliuqa io rmelhantea tanto para m circuitai da mmnte alternada m o para ni circuitos de corrente contnua.
* *
e
mi
m
I*
i.1
A equaa (2.30) pode ser reescrita como:
- = i&-% I2
2 2
f
e,
2 2
&
2 2
e,
finalmente:
Se for igual a zero (terminais A e B em fberto), a tenso ier igual ao tcrmom da equqo:( 2 . 3 3 ) . Se a.a dum fonte de lens.0 f k anulada (fontes de tenso apbatitudaa por c u r ~ c i r c u i b sou, , C; = Y, = O), s rei- entre e 1. mr igual ao t g h o da quao i ( 2 . 3 3 ) , q4e por sua vez C igual A impedncia quivalente . aasociao :da Zi e 4
Y.
m paralelo.
.
~
Ehrmuido o termo
,
, I
de p ; r e o termo
9
de
. , I
ZTh,
a. equak
.. ..
(2.33)fia:
,
h.,
Y.=f&,-~Th.fc
(2.34)
onda r taisio de circuito aberto medida entre OB termioaia 4 e B, c .ZTq,, a impsdiicis do circuito v i d a pslm terrninai. A c i 3 com ae fonte. &ladia. Assim, o circuito da figura 2.45(b) o circuito equivalente de ThCvenin do circuito da figura 2.45(a).
Exemplo 2.16 Calcular a wmrte que possa pela impedncia p4 &um e.46, pgm Ze = 750 il e 2, = 1000 4 2 .
2 . do
circuito moatmdo
Figura 2.46:
Cowiderundo inicialmente
2, = 750 R
da K t ~ h h a f l dr
.+"i
malhas, obtm-se:
., .
'-.
+L)
.,-t
I:
,
ou:
:,
+i.
..
(i
(2
+ 20
L ~ U O
f2
(2.35)
ai; a, e
As
9;
m:
z . [r]= [v]
.
,m 1 ai
a
,
*I
i
cuja ~oZu40 :
.
a.
9'
a'
[ I ] acrle:
I )
1'
1 :
I,,
'
! ,= 1, +
Y
I
= O, 18 L9,7' A
Pmcesso semelhante e tmbalhoao deve ser repetido para 2, = 1000 0. A nova matriz igual a: ' ?w:
I
I ,
! .
Y = 1 0 ~ 'O vetor
[v L
I
,
. .
[ I ] = Y - [V] =
q\
..
1. = fl + 9 2 = O, 13 L9.8"
Pode-se resolver o problema com maior facilidade utilizando-se o t e o n m a de Thbvenin. o fonte quivalente de Thucnin obtida wlculondo-se I tens60 'ae'.circuito entre o8 terminais A e B, wmo moalra a figure F.47(a). m n t c pelo circuito vale:
-
- 144,5g0
.
88
Figura 2.47:
,
I
Circuitue para o ciculo ( a ) da fonte de : ' t e n g b equivalente e (b) da impdncia e q uivalente de Thdvenin
L
::,
t I
p t
.i.'$:
i:
.
?.* ,
e
a
"
'
;.,.l.i
,
I
.
'
A tenso
\
da fonte equivalente
igual a:
%?*$I\!
:..,.-v
.
a
Ir . - , . ,
1:
4
.
' , h
't.
. '-.
A tmpedncia equivalente C igual d impedncia vista dos tenninuis A e andadas, conforme mostm ta Jgum Z.d7(b):
. .
B com asfonle4q
' ~ r i v
".
+ . I
r--m
Q
1 ,
--
a.
fi
.'
',
'
. ,
, ,
1
i!
i
iI
o termos ~
@ do yuapo
(2.33)i
i
e
rn
I r
,
2.7.2
%rema de Norton
Q d . r c u i b e q l d m i e de Martoa pode ser obtido strave do circuito equivalente de Thtwsin, t +r: brseia n o fato de que parte de um circuito pode ser eubstituida por uma fonle de r a m n i e am pudelo uim u m a irnpal&cia de vaiora apropriada. Podop.nrscfever a equ(2.33) como:
,
: r) I
!.
r,
'R
1, =
b
z 1 . zz
(2.36)
# b
s'lii
.'. . .
Se
,,
t a
T
I a
>
'
, l * ' d . <
.
..
I+
Ia
: 1
'+
,
,
a i:
for iaia1 a zcia (tmmirmis A c B em curtecircuito), a mrrente 1. n 6 igual r> tema da quiD (2.36). Sr sa dum fontes de tenso forem anuladaa (2; = 2; = 0, ou, h n t m de tenaalo suhti~uidaa par cufi,c4rcqitos), a relqo entre k e ser igual so L a v do t n m o da cgu(2.36), que por pua vez d i y J i irnpsdncii equivdeote iusoci.<i de ZAe 3 2 em pmdelo. , ~ . ; Chmaada o termo de i#. e io ttnno de YN., iequao (2.36)fica: 1
. ,
.,'
'
(
L = lNe - Y N ~
nids
(2.37)
,a
.f~,1 r earrrat.c de curtecircuilo medida entre oa terminaii A a E, c YN. L a d m i t h c i a do circuito v i i t r palas brminais A e B u>m ai fontai muladss. Assim, o *muiko d r 6 p r 2.45(c) ~ & o.cimuilo quivalcnte de Norlon do circuito da figura 2.45(r). &mando r aqu~(2.34)e dividindo arnboa oe termos por ZTh,tem-se:
'
i' i )
PT*
E -
I{ ;C
z~b
fc
..i..,.;
Iiar
'i
i
i4
I,----. &h
%I
1
Q c
b
(2.38)
1!' i
I'
I
90
;.
R - -
-.--
- .-
-.
. .
q l r $ r , . . . , i it\~
% h IHd =-
&-a
YMm =-
ZTI
'3
a
--IA
. : ,
,.,'-h
Finalmente, uinvCm obwrru que mulu urna l o o k dc h b r i p i f i e i mbrtitu-ls circ c~klrcuitcie , anular uma fnnk de wmab significa inibniiln-L8 p a r abETt0.
I
.'IR
\<
Exemplo 2.16 Obter o circuito equivalente de Norton pn ealcirkir a c u m n t e pela impedncia 2 , = 750 l.
Salug": O w l o r da e o m n t e
N,, C
Q.44onde
68
~,
.. .
itn
..
!i'
4
*I
.
'.
7,)
I
;' ..,i
,,
.
I
,
I
'
. , ! ( ( ?' 9 i
I
.,,
.'U'
'
* .
,
i?
.'
.
-
r
,
Il!tl
K.iifi-B
, , ',!l!<?
: ,
,
i
,i1
,,,
Figura 2.48:
> ,
,?,
!, :
.
,.I
.,*!,-"ke
q * *, *:
+i
.!.+i
.
,
? . i
Q',
O mwmo r c s d t a d o L obtido uliikando a crpnsio de dada pelo I c m o kr ' i!@kigLo (2.96). A admilincia cquiwlente obtida afmvs do cirrrito da figura P./7fi): . .,
' '
:
'
:"<,v.$
;\I
- + 10 L45.)//(2 + 20 LWe)J1
91
55,92'.
.U) ..q..,"t
i . ' m:
.
*
* I
,!
.. R
i, = I,,
ai:
a:;
L
-Y , , .V ,
*
Como
.
I .
r :
2,
1,:
I, =
[I
.,
m
9 %
2.7.3
h r e m ' a da superpbsio
par 2 .
Substituinder o famr
1. na equy o (2.36)
obtm-r:
O termo iguk i &ente pela impedncis 2 , quando a fAte de tenso que fornece anulada. D a mairna forma, o termo igual i corrente por 2 . quando r fonti que fornece 2; andada- Assim, a corrente total pode .cr decomposta em dum cornpowntss, d a uma fornecendo s moluo do circuito w crso de uma fonte hiocjonmda e a outra mulada. D e maneira gerd, o t a m m a da supsrpoeio a t a b e l m que r corrente por u m ramo ou a tenpo mtre doii ponto^ de um circuito que contm viaa fontes pode uer ulculrda pela .orna da. correntes ou teu& parciais quaudo .e considera apenas uma fonte operando e aa demais rnuladaa.
2, = 750 $2,
'
-- . -
L -
--
- -,
+1
1
*I
" .rm
; l,~a-.\
.L',+.F
*q
a"
1!-.
b
l, =
2, 2,
+ zi
z1 P2
2, 5 2,
= O,C)63L1,16" A
,. - .
.' I
mg m
- . que
k=&+j2=0,18~9,70 A
a a a 1
a
I'.
1
a'
Figura 2.49:
.'
ai
a
O
+I
e e.
1.
@i
'
Leituras adicionais
r Cimuilos de Corrente Alternada,
e
C.F. Corcoran, R.M. Kerchner, Globo, 1977. E.S. Kuh, Guanabara Dois, 1979.
Captulos 2, 3 e 5
Q
I)
a, *; e!
@I
a! a!
ar1
93
m
-
rn
1
e
+I
Limear Mccir+c Circrita, W.L. Cae-1, John WiIey agd SOQ., 1866, . . . . . Cipftuloe 2,3 c 6
Cimuito, Elitriws, J.A. Edminieter, McGraw-Hill, 1972. Cspitdae 2, 3, 5, 6, 11, 12 e 16
i ,
, v ?
a m m
Exerccios
I
2 . 1 A corrente e m um circuito :
i() =i O Q ~en[314,2 i )
+.
+ 20
~n(942,. E
- 15")
* e
1 .
IM
LU!
1
Figura 2.50:
-.. - ..
w--
'-
,Y
d *
. 2
\ -
A figura 2.51 mostra um circuito RC e a forma de onda da tenso aplicada ~ ( i )Se . 0,5 I t e C = 1 F:
b) -h= i~(t);
c)
esboat o sinal de potncia consumida no rmistor, que dado por pn(t) = v(i)-in(t). Observar que a forma de onda.de potncia tem o dobro da freqiincia de v(t);
m * a
+I
d) esboar o uind da potncia wnaumida no cspacitor, que dado pela expr-~o pc(L) = v(t) - ic(t). Observat que a forma de onda da potncia tem o dobro da
Ltqncia de u(t) e valor mdio nulo.
rn
1'5
2.4 A tenaio v ( t ) maitrada na fiy r a 2.52 6 apliuda a um circuito puramente kap&itivo, de capacitncia i y d a 1 F. Eibom aa f o r de onda da corrente e da potncia forpecida ao eapacitor, que C dada por p c ( i ) = u(t) ic(t), e obter a respativm v d o r a mdios.
2.6 Uma tenso continua vi(t) aplicadi a um circuito recortador (chopper), fomo mostra a figura 2.53. A tenso de uida ~ ~ ( 1 Obter ) . oe valorea mdio e eficaz de v.(t) e m h n g " do ngulo a,onde a o hgulo de gatilho do chopper dado por:
0. e a = u . T,'ondc T
Figura 2.52:
I- + i i
'
Figura 2.53:
I .. . .
1+1
;<de 0A
.. ..
rn
figura 2.54 mostra as formas de onda da tenso de salda doe circuitos retificadorai meia w d a e de onda completa quando a entrada uma tenso alternada eenoidd dr! freqncia angular w. Obter o s eus valores mdios e eficazes. : ,i
* a
rn
6
S . ; C .
+ I
. r
I.
* m *
O
Figura2.52: Circuitopara oexercicio2.6
2.7 Uma t e n s h aeuoidai ui(t) de vdor de pico V , e freqiincia angular w C aplicada a um circuito eletrhic. A tenso de aaida v,(t) tem ari 8eguint.m csracter~ticas:
:L
"
rn
e
m
v/&
'
vi(t)
2~p/&
e rn I
* I
a
I )
e
-
;b
81
*
'e e
m
!+I
raoidaii i "aplicada L um circuito retificdor trifiaiw de meia onda, 6 C O n fm ~t m r .~ figura 2.55 (linha pwttilhwiu). A tensb retinoda de iaida mdd. linha awtlnua. Obter a vdorcs mdio s eficaz de vo(f).
%8
nb ten-
'a
. -
.,
.. ..
-. ..-.v2s/9
". . -.
I.
*
4
I +
(?'
..,
!
..)
c:
-I
... .. .- * * .
- 1 .
......
YB
.- ..
:I
2. .
:'4*/3
'
--+
.-..,:
MA(^)
--. _. _ . . .
,
.,.
'
.
1*
Figura 2.55:
i
'
>
2.9
a*
Um
f =60 H z L = l O rnR
Calcular o d o r do upifitor para que a mrrente fique e m fase com a t m m o Neste obter o d o r eficaz da ~orrente raiultmte.
-.
2 . 1 Q Doia cirruitoa RL sa rnatradoi na figura 2.56. SE 8 t e w h hplioda 6 ipd i ~ ( t=) 127 \ / 2 r n ( w t ) V c f = 60 Hz,obter o valor do indutor p . r ~ que rs' correatea , efiuwe do. doia circuitos ~ j a x K i Ipde.
8
i,
t'I.1
=k @ &&doir
o rirniitamwtrdo o i h p a 2.5'7. A tenio fornecida pela fonte igud se a corrente i ( $ )ail adiantada ou atrasada
v l t 1=
.i. .
-- ..
-"
.. . .-"
. . - .. .
.,
.
: d
-...
--qLA
C)
n
." .
* a
e
a
Figura 2.56:
Circuiiopara'~exer;clcio2.10
a e a
I )
n tenso a v ( t ) = 150 . r n ( 3 7 7 - t
+ 15')
a) obter i ( t ) para os casos abaixo, fornecendo a d o r dchz da m m t e F s d i f m de faee entre v ( l ) e i ( t ) , identificando a r o m de onda.que diadada: ? i
,
I
I
i) R = 20 51, L = 60 mH, C = 50 j1iF; ii) R = 3 0 R, L = 100 m N , C = 150 pF; se R = 30 fl c L = 45 rn~,'dekrminar C de lorma que a diferenqa de fase e n t g u(t) e i ( i ) mja nula. Neste c m , calcular o valor de p i a da corrente. ;.:
, i
" t>q
'
. , * *
*
2.1 Um indutor real pode ser niodclado por uni indutor e m d r i e coni um resistor. St.. R = 10 11 e L = 300 mlI, fwcr ae #&coa [ f ZL I x Jj e [+I, x /I. So u m a tenso eenoidaa
de 127 Vrrrio, (i0 Ela, k aplicdh ao iridutrir, calcular o valor eficaz da corrente que pmspor ele.
, .wt
Figura 2.57:
:.
I
a
-m rn m m
m
91
% = ,
tk-+ 2c + Z L
:m
iQ
a im
1 0',
I
'a
*
$
Figura 2.58:
:
1 b : n
ml
,
obter os fmrea
-A-
$'
) V(,)
+ V; v ( t ) = 155,6 .m ( w t + 90") V;
= lq 6
m ( ~ t 30)
.,
u(t) = -179,6
)I I
I
ms(wt
- 120") V.
'
im
+v.
2.16 Fornecer o resultado daa o p e r q h e s seguir como u m a forma de onda seaoidal. Rasolver .s operat$ie~ no domnio do tempo e at rav& de f w r e s e comparar os r ~ u l t i g l o s. .
.+.A
: i 2.1.8Determinar aa impedncias dos circuitos do exerccio 2.12, itens (a.i), (a-ii)e (.b).
\
" A S
,m' '
''*''e
: ;e rn
.*
2.17 Considerar ai circuitos mostradoe na figura 2.59, onde R = 5 n, L = 10 mH, e C = 1000 pF. Obter R e X' de forma que os dois circuitos sejam equivalentes. Se ~ ( t5) 179,6 a 5 4 3 7 7 1 ) V, d c u l a r o valor eficaz de i ( t ) . Determinar a diferena de fase entre u ( t ) e i ( t ) . Determinar tambm ee a corrente est struadr ou adiantada em relaqib a h s k .
O circuito RLC arie do exerccio 2.12 tem R = 10 fl, L = 30 mH,C = 2000 .pF aplicada for v(t) = fi - 127 sen(wt) V. Pede-ae:
' ,#
I
I
'4
I .
: .c
ia-+w
(Xc)e t o t d (X);
- 1
. . c - - - - -
-.- - -.
I
- -
I i
e * e
Q
Figura 2.59:
O
,
r -
* O *
0
* e
. I
A s a
d) r mrrente ( i ( t ) e
i);
p,i, Q' e p'.
'
.+
.
e
2 . 1 9 Uma carga de irnpedncia 10 L30 F1 alimentada p m u m a fonte atrava de unii~ linha de reaietncia 0,1 R e reatncia 1 Tt. Calcular a tens& a p l i d a na carga se h ( I , tenso no incio da linha vale 230 L 5. V. Fazer um diagrama C-rial contendo icorrente! e ae t e n W da fonte, da carga e da linha. O
rciaib rncxrtlndo na figura 2.60. O reaistor de 1 k f l , o indulor
de 1.5 H e o cspacitor E v.rt>(vel. Uma rraistncia r desprezvel (r cirtitih. O m n T 1 do mcilmedpia indicrt a tenso da fonte e o canal 2 a tenso mbre o m i a h r r. E n t b . e m m t e fornwida pela fonte obtida por:
i: I) < R) inserida n~ @
e
O
i(t) =
Hz.
ajustado em 6.5 pF. Caieular o valor efiw da mrrente i ( l ) ; , b ) determinu se a corrente viata no unal 2 do weiloadpio est atrmada ou diantad. , . e m r e l y i o i t e n d o da fonte ( m a l1). I k k r n i i n a r o h y l o de ddaaagem; , t > c ) fazer um diagrama fasorial completo para o circuito, indicando is eacdae utilizadas; (d' determinar o vdor que ao deve ajustar o ~spacitcr para, se ter corrente mnima pelo -) circuito. Calcular o valor da corrente mnima.
!
k
e e e
e
ii) (I)
101
i. *:
O!
O
m a;
CBZ * GPD
r
h iW p i o
Figura 2.60:
<
que r
fazer um diagrama fasorid completo; , ... , ' c) obt& g r i c ~ e n t e r corrente fornecida pela fonte. Determinar r o circujto . iqduii!'~i '~'$4 ti^^ OU cspacitivo; , ' .i:>.,, i
b)
d) calCulu o valor eficaz da corrente fornecid. pela fonte; s impedhcia wifika *Ir fonte.
,.
d b por uma fntc alkrnedi~ de 22U Vrms, 60 Hz,adravks de uma linha de resistncia * O, 1 n e indutncia 1mH.
k i i a a ! da .
q*
,. .i
m motor monof8eico tem u m a impedhca de 4.4 f 30" R em operqiia nomd a mtado rtravs de uma linha de mietncia 1 f l e teatiincia 5 Tt. Urna unidade de I . : A@ quecimento de 22 $2 6 instalada e m paralelo w m o motor. Pede-ee:
a) a wrrente fornecida pela fonte antes c drpojs da iaatdda u n i d d ~ de ~ U F T mtnto (U.A.), ae k aplicada uma t c n s k de 220 Vrms, 60 IIz, no inicio da Linha;
4$3$ e. . @
Q
rn m
I.
+ I
da iwtb@
r,-
qC
>
&c
U.A.;
o circuito.
2.24 Urna tensa VIL) = 100 - ri~n(3T7 t ) V aplicada ao circuito moetrado &a figura 2.62. Ou wintoamr m k d~ 3, f C! t iadutar de 1,5 mH. ,
a a
.
.a
< ;
'.-
'
a) calcular s . corrente fornecida pela fonte ee o capacitor for ajuetsdo em 1000 pF. Dekmnar corrente est .Iraasda ou .adiantada em r e l y i o h ten~o da fon,k; ,,. . . '.. b) deular h tenso sobre r:
,
a!
, ,
c)
<
. .determinar o valor a aer ajuetado no capacitor para que r c o m t e pelo circuito sejd infnima. Neiite cam, obter s corrente e a defasanem entre corrente e h&.
( , , ,
a I, e, a'
n
,
BQO
witimeim V do circuito da Rgurn 2.63 indica uma t e ~ i de o *I V. belmiiou rrentc indicada pela ampen'metro A e a tenso e comente fomecidaa pela fonte.
'
. i
Figura 2.63:
*
iI
I
i.*.
I+
2.26 Considerar o Wrcujto moetrsdo na figiya 2.64, composto por um gerador ligado a uma linha de trmsmieao.
i
-* ;m
i*
i :l,
/ '+
1
+I
Figura 2.64:
a) obter o circuito e g u i d e a t e de
T h h i n em relaqo uia pontas A e B; .'nIii b).' %bkr o circuito c q u i d e n t c de Norton am rei* iai ponioa A c B;
I)
*:rd)
I
nrn i: 4 1
I~ Y I relqio u i . p a n k A e B dap-anda oa eapacitmen da linhr d t kenarnisn8a. h p w m uim o r e s u l t d o obtido ao item (L). Repetir Q d c d o . do item (c) c mmpirar ai r e a u l l d a . A v d i u a qudidsrle da &proxian@ fEit a;
, ,
104
;TF-
---*-
. -- -
-..
--
, z:-----.
i
m
~,
'
e)
calcule r corrente fornecida pelo gerador se um ~ g u n d o gerador (127L306 impedncia interna desprezvel) for ligado aos ponta A e 8.
v,. a'
I
I
,
'>
* m *
a
I+
.
Figura 2.65:
I'$'
Thvepin e m relao aoe pontos A e B; b) se R = 40 51, calcular a tenrro VABpara A e B em aberto; c ) se R = 40 R e Z A = ~ 100 R,calcular YAB.
a) obter o circuito equivalente de
e, *, a
*I,,
+ I
m rn m
+i
Q
m
m m
I+
a
105
* * rn
a
m
a,
----
Capitulo 3
Potncia em circuitos CA
i:r
1..
; i m.
:;
I
.,
\ '.
'
im .a
; '
Neste eapitulo aio apreacntda as coaceitai bhiaicaa kdativaa wi ~mei~>ntk'&ui;s u m a da p o i h c i a . em cirsuiim CA. , ?i i a t d u z i d o o maceita de fatm da p o k c l a e err, apmmmtdou w8tdos p e r ~ aus m&. As condi+ para rnkima trmai&ncia de % hpo&riia. a i o driicutidm. FIndrnmtt, a& abdsdps; w p x t a rcfmentm srr armazenam m h da en-a m iadtrhrm e rapacitoreri. ,. ! ;,
Conceitos bsicos
A figura 3.1 mocltra um circuito mnatituido por uma fonte de tenso alternada e u m t r carga, representada por sua impedncia.
'
,: . l j :,
'
:':i'l
I!
iimpedncia
de carga valer:
1.1 .en(wi - 4) A
onde:
"
<
produto d. ,.
A potncia inituitnea fornecida pela fonte, cuja unidade o watt (W), C dada pelo temiia cplieada pela corrente fornecida por ela: . .. . . i
., ,
,
e .
6
,'
.I(:
.I
p ( t ) = v ( i ) ;(i)
(3.1)
.
,;:r;i,
p(i) = 2 =2
=2-
V.f -
nen(wl) aen(wt - #) =o(wi) . [rae(+) .en(ui) - ~ n ( 4 )m .(wt)] lei- (coa(#) . sena(wi) - aen(4) - sen(wt) c m ( u t ) ) '
e
=-
11
- 006(2Wt)J
aen(wl)
\ I p . ~k ~ O(Co
7 -
-K, - I., - een(#) een(2ut) (3.2) Ijg yL,;\,&;h ~ l f i - ~;,.rji.l.),i--Jn constante, V., - Ief. um(#), *ornada a
a r m n p ~ ~ m ta tc o i d d a j a fraqiiinia o dobro da Irsqncia da tenio. @ 6 ~ ~ m p o a por t o uma aornpoacatc m o i d i l iuabi?rn mm fiqiinei. diipli. Aasim, a polCncii i n i k m t b c s p(i) aprtaenta um&b r m i dc onda m ~ o i d d cuni k q C n c i a dupla. . o m d n u uma w a ~ t u r i e (ver cxordeia 3.1 no fiar! dmi upltula). A forma dc omda da pot6seir inulanrinei Ai) depende d a nlorm de r ~ n u i o C comente, da fnqiinda e da impedncia da carga c o n e c t d a I fonte. Ser feita u m a i n & h e d d d h d a da u p m s o da potncia dada pela equ* (3.2)para cada tipo de
1 . cos(wi) = - een(2ut) 2
0 tcrm.
carga.
.-
..+a:
. i m*fi7,mm
I=
'I
'"'
A figura 3.2 mostra as forrnaa da onda de tenso, corrente e potncia imtatrtkneir para um circuito rwiativo. ,
Figura 3.2: Formas de onda de tenso, corrente e potnc.ia pars um circuito riesbtvo
O hma
da cgulyio ~(3.2) C ippd a r;-. * P ob++) .de.u(fj e ifi) e l rmorrmaioro11 '
t o.
.. .
.I
-dobra -- -daIrq@ucia
~ h b t ii v d ~ m m E t t -r de n ~
h ~ & :''1
w_tk~i a-&.Jm
te.
Podes obter facilmente o d o r m a i o da potncia fornecida pela fonte aplicmdc+~ s definio apresentada no Capitulo 2: r
I F J ~
I
I
.I
I Z ~ ; = X ="L L
=9 0 '
OU
u / 2 rad.
A erpreeso da potncia inatanthca p u a um circuito puramente indutiva contm mrntnte o termo mndo dada por:
[E
c'!
,
ma*!^-: 1
p ( t ) = -V,!
. _
A figura 3.3 moetra aa forma de onda de tenso, corrente e potncia para um circuito puramente indutivo. A c i d r maio ciclo de tenso, a potbcia aasume valores poeitivw e negativos, reeultando em um valor mdio igual a zero.
2 t *c? be
n~rgai
3 $ t n : ~OkfYJin ~
1
9 L ' .
8
8,
..
' .
..
Figura 3.3:
.*
izl-9 C l r .
*.c-ail~ii dr k n n b
'
mp~~cptnciiwumevdorespitiimi-~ueui~pndeaumquirtodcciclo - o indubr recebe energia da loole. N o intervalo de Impo mpinte, em ' que a p t l n c i b sasume va1ores negativoa, indiitar iornme energia i fonte,
h
~~~~C;!purumcireuitopunmc~tecspicikivotem-reR=0e:
1 z (=-xc
= l/wC
110
.,
.. .
I
I
I A figura 3.4 mmtra as formu, de onda de tenio, corremite e potncia p u a utn5':: - i circuito puramente cagacitivo. ,O comportamento da potncia neste amo i imilhS i. .i o do circuito puramente indutivo, ou seja, a cada meio ~ i d de o tenso, a patncis I rabume valama pmitivm t rreg~.i,iwm, rmclultmdo em -um d a r m S o igual a m r ~ .
!
,:'r'iA'
, ;
Figura 3.4:
; L ,
?i !
i
O capacitbr tambm 8 um elemento armazenador de energia: Asim, no intervalo . de tempo em que a potncia aasume valores poeitivos, o capacitar recebe ener&a da "i. : I&. O c a p ~ t o r f o r n e c e e n e r ~ a ~ f ~ n t e n o i n t e n r a l o s e y i o t e e m g u ~ a ~ o & k maume valores negativos. I
d).
,!
C
S .
:]r
,,;:r,
a .
RLC um circuito RLC genriw apresenta as formaa de onda de tensoi:: :: . corrente e potncia moetrdaa na figura 3.5. O valor mdio da potncia dado por: :r- / Carga
1
'>
.?
. i
Ir;fi'#
."
P m = KJ Iet
m(4)
"
.I
I it
',
'?
; I
r
,
,
,
'
8 1
,,;u, tamo@
Voltando L a p r a s i o da pot&nciain'stanlinea dada pela e q u y i o (3.21, dl; ci nkci'd e t n e k atiw iwtant6nea ( p l ( t ) ) ao termo e de plncia rrotim iinstontddeti (pR(I)) .'j.
,
'
--:
. ' S . $
I
Figura 3.5:
Formm de omda de tens#, corrente e p o t b cia pcue um circuito REC geririco
,I
I
4
i
1
P
O s respectivos valores mdios de pA(t,)e pR(L) so:
Definindo:
P e v,t
,,;,.- ,
h , ,Q =
I , ,- c a ( ~ ] POTRNCIA
= i
I I
* I . ,
m(#) s
POTCNCIA REATIVA-
4
I
ia
P * I l- - ( & J f ) ] - Q . = o ( ~ q -- [ (3-61 's manctra da M eliminara ternp ne endlise da tenR m~&%et~ ( 1 i e~ircuitm GA atrawk da ~ t i l i z q i i o de r e ~ o m . Srnentc a i o cxplicittderi as
I=
i,
I .li
..
i
4 4 4
I
I t
I
dm ten* e cormnta, ou seja, scus valare~ ~IC.WWS t m a r i f-, j 4 que u farmui dr: onda c I q i f i n c i a de todss elns i& is mcsmui. pce-uivci fazer a -no na m d i da. ~ p t h c i a , utilizando CH fmm j, dsfinibm. A q u W (3.6) spmamla a forma 8-d da, p t S r i c i & instantbea para, um circuito CA. SI b c n l c a .n l r n c s de P e Q m u d a m d e w r d u com aa carxteristicis de ub.c i ~ u i t oj. i [C ~ Y dpmdem doe valores Fficazea de tena& e corrente e da defasagem entw elas. Aisnim, :4: P c 4 forna conhecidoa, a potncia inatuitnei tambm .e=& conhecida, butuida &tituir oeua respectivos valores na equqo (3.6).
~ & - e r j a t i m a prrlicmjiarea
L
112
a
Q
1
0 1
b L -
Fr:
I
T1b.rm 7 .
. I a j r !.*R:
* ,
. . ..,.. ..
I
du' - C
'
I1
= v,, LOO
!=I,IL-#
.h
!.:h',
onde r tenso k tomada como referncia angular. A equao (3.1) mmtra uma tltprbik~ para potncia, definida como o produto da teneo pela corrente. Assim, define-ed ;*i I~W, cr b h e m complexo S, c h a h de potncia comvleza ,
Subetituindo
as expresshs doe
4 dada por:
O mdulo de S ichamado de +dia
aparente e dado por:
.,
circritae para oe quain as potncias atingem d o r e s altoe, utiliza-ae o &lo-uofi-a~pm (kVA)que 6 igual a 103 VA, e o mega-volt-ampre (MVA), igual a 1V VA. A unidade
e emli-
mpdmxuzp
&tu, expresses t o r n a daraa aa relaes existentes entre .s potncias ativk e reativa e oa elementas do circuito. ,AyGo-iria k rtlacimda -siwc
rniitiv-, ~ - ~ l , t n psihm (indutores e capacitares).
~ a b @ i ~ h b d ~ s m r p
I )
e *. ; a
;
'
*
e e
m m
e
C
e a
.'
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Olcuito RL rrie C composto por um nsistor de I 0 0 r um indutor - 100 sen(wt) V, 60 Hz determinar de 1/37,7 H. Se aplicada uma tenso v(t) = ( . ) e c o m d e fornecida pela fonie ; ( i ) , (b) o potncia p(t) na carga e (c) S, P, & 4 e O .tddngu10 de polncim. tb.
Exemplo 8.1 Um
a)
: ; ~ c J
Y = 100- ejo'
Hz a
? =
2 = R + j u L = 10 + j377
A m n n t e fornecida pela
z
1
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37,7
L
= 10 + j10 = 1 0 & ~ 4 5 0
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114
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14.?4$:
Comparando os msultadoa dos exemplos 3.1 e 3.2, nota-se que a potncia ativa sempre positiva c que oclrrrc uma mudana no sinal da potncia matiua, resultado da mudana de ainal do ngulo da impedncia 2.
um circuito umprp apresenta inlarean maiam o u i p a i a ~ zqro (UM4 > O). Como r potncia titi&'iat re'lmcimada 4 diampde p ~ i b c i ,n m elementos resistivos do circuito, associa-a urn d a r paitim de pt5n;cia ativa w mwumo de potncia pela cutlpa, ou a o fornecirntnto de plncu'u p i a fonie. A poikncia, m l i v a Q pode apresentar valores positiva ou negativoe, pua m g g ~-h~dutm ~~; ou ~ ; ~ p a f icm i , r-pectivamente. Por analogia com a potncia ativa,
I+
l+i
e
I
I
I
vdor positivo de potncir reatirn (carga indutiva) u , comuma dc I pela carga, ou AO fornecimento de nstiw.9 pela fonte. Do tnmrno mtr<lu$uilda-a hrn valor negativo de potncia mativi (urga upacitiva) ao fornecimenio h mliws pela euiJa, ou ao consumo de reatiwa pela fonte. A figura 3.7 ilustra a dise(llsio p r d b n i c . N b r deve, no aitanto, perder de viata ca lenmenoa f a i u a envolvidos na operqo dor elementos armazendorea de energia em fun po da nomenclstura utilicada. '
8 -
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CAROA
MDlJTlVh
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FONTE
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usa
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Figura 3.7:
I.
cujtm CA
I
I . .Q
r n
~ x e r n ~ 8.3 l o Uma fonte a h e n a d o de 148 V sBrn~nLa i m a caga R b de " i p c d ~ d igual o 100 L 90' Q. Calcular u m n t e c os walivaa Jornerido. p l t z junte e OB tcatiwn m~umidos pela miga. mnectado um mpaorilot dc iinpcdtncia 300 I 1 em p a d c l o mm u c a v a . Cdctilar a nova c o m n t e e os nouor maiinn. fanrcidos pela jnnle c 8s noouri nafivoa cans~midos pela carga.
Solugb:
D
-a
*
i .
a rn a
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I
r
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4dOV 100L30 l
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1,
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II
I
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I ,
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117
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it.
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I
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1
nferncia
angular, trm-#c:
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$ ' - 4 4 0 ~ ~ V
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?'o&-rc notar que u comente eat atrasada em nlao ti ienso, poia a &rga potncia completa no jonte uale:
4' indutiv~.
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1
.'
,I
I
Assim, a fonte fornece 968 VAr, que eo cdliaiiirnido~pela carga (Q > 0). O consumo . .-., .de potncia atiua C de aprozimadanrer~te1,7 k W . Fccliandu-&e a chqve, correc?u-a unia ZCI = -jYOI) I1 em prulclo corn a cutga. A nova iiirycdncio VIUCQ pelu jonlc m: M ~ irppcdrinck * S ,. . '
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p . , ; 2 .,
que corno a tensto .plimda 1 1 0 carga continua ia rncarnq, a mmnte carga C igual d comnte fornecida pela fonte com a chave aberta, c a potc*ncia m p l e r a
"
a ,
OU
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comorne p f r i o atir>o, a fonte Jornme a mesmo d o r ~omumido fie mq. A eawa irrbbtim mniinlra Q mnsiumir g6R vhr, sendo que d. f c d I~raece 382,6 V A r rr o cwpciier fornece 6J5,d Vhr. N a mhdada, mrr~ um imlcmmbia dc snflrgia mino a indrrfat, n mpifrrr e Jml A mda punrfa dc l i r l o de i c m i o , a energia fanrccidu p c lr finde i pdo m p c i l o Ir r mmnadrx na tnduio~, p t u demlvr no guadr, de c i t h dr icnsia aqrrirtic. Dcae-se abm mr que a indutrrr c a p u c i t o r re mmpiamentorn no que diz respeito ao inteivtbnbio t# energia. Estr jnio p o d ~ ser mnfircnadr, taimns da anlise das figunrs 3.8 e 3.4 e ezpiica. jafu de puc eaircntr fornecida @a Jonlr diminui com o incftiso do mpacitor, embom a camnt.r pela B.TIJU nela a r UILEW.
i> eapoeil~rn 0 .
Como
* *
Urna caractwi~ticaimportante na anli~ede circuitos CC e CA que as pbtncia fornecida por uma fonte a vrias cargas igual soma das potncias fornecidas k c a d P uma delas, independentemente da forma como elas esto ligadas. Oe exemplm a eeguii ilustram csaa situqo.
v
m'
Exemplo 3.4 Uma fonte de tens60 $ ' conccfada a duas mrgm de impedoncia Zi
e Calcular a potincia complea fodrcidu pelo /ante pana os casos em que as impencig so ligadas em srie e em pamleb;
mostra as myas ligada em ai&.
&a
As potncias Jomecidd a Zl
Z2 valem:
II
S, = , C
S, =
G .rd
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Figura 3.9:
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. . Portanto, a potncia fornecida pela fontg ' igual soma dos p o t h c i k e n t n g t i e a i b i *cada cirg.. A figum 9.916) mostri a3 imp&ncias ligadas em pamlelo. Neste caso, as. , . .,! . :potnciasfornecidar tis impedincias valem:
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i.8
/ !. h
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Doa rrniltadt18 obtidos acima, conclui-#c q p e a p t e n c i a fornecido pela fonte C igual d 8oma das p t E n c i u fomecidpi a cada elemento do rinuito, i n d e p e n d n t e n e n b da lipa60 d w c s elcrnentoa.
1 .
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I
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..
o cimilo
, ,
Y
Obter
fonte.
is plnciaa
=100~0 v~
*
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'i
(c
2 .
Zi e &
e a corrente e
Soluo: au potncias
a.
I.
a!
I
f=ii
A potncia total fornecida pela
+i,=26,46~10,89' A
fonte vale:
A fagum 3.10 mostra uma anlise grdfica das potncias s i i v a , reaiivas e complexas
121
e a a
- .
:.E J
:e
I
3 . 2
.I
A potncia ativa wneumida por u m a impedBricia obtida atravks de um instrumento de medida chamado u r i t t m c l ~que ~ , C m&poe~+.por:
u m a bobina de corrente, calocada em d r i e com a irnpedricia. coristituida por um nmero pequena de espirtw de fio de grande diiimetro, para que aiia reaiatricia eeja deaprezvc!. relacionada mrn i niedigb de corronto;
1 -
:.iI
u m a bobina de potencial, colocada em paralelo com a irnpedhcia. matituida &r u m grande nmero de wpiraa de f i o de pequeno dimetro, para que sua resistncia seja muito alta. relacionada com a medio de t e n e k .
A figura 3.11 moetra o esquema de l i g q b do wattimetro em um circuito. A bobina de corrente C desiguada por BC e a bobina de potericial pqr BP. Os csmpoe mapticoa gerados pelati d u u bobinas resultrn erri uma fora que d;eflete O ponteiro do rattimetro, e u j i aicaia ajustada para indicar o produto da tenso pela somente e pelo -anD da defuagem entre tenso e orrentc, ou seja:
I'.-
\,
..
'.'I
&xemplo3 . 8 A impedrincia da figura 9.11 igual a 44 ,!O0 61 e 5 A. Determinar a tenso aplicada e a leiium do wattmeiro.
S?luh: a tenso aplicada facilmente obtida por:
o valor
eficaz da c o m n l c
8;
@
U
v
V,,
=I Z I .I,,
a:
= 44 5 = 220
A Ztitum
do watimetro
P igual
a impedncia
A medio de potncia re-ativa pode ser realizada com um equipamento eimilar ao wat timetra, chamado acrrt'metm, cuja leitura :
a
3
rn
a
I
*
<.",
'I!
Como na pritica mais comum se ter voltmetroa, arnpermetrm e wattimetros que wimetr<u, frogeiitemantc.e opta pelo cdculo da potncia r u t i v r a partir d a vaiorem de teneo, corrente e potncia ativa. Assim, se deeeja obter a potncia reativa fornecida a u m a carga, mede-se a tenso, a corrente e a pot%ncia ativa atravs da conexo aproprida doa equipamentos de media e:
,' * *
I
lm
3 . 3
,
Fator de potncia
#../#
A figura 3.12 rnoetra um diagrama fiurorial para o circuito exeniplo,da fi~u 3.1 o de r. .rp , , a ? w fasorart seeociadoe h tenso e i~ corrente e&:
Figura 3.12:
'!
i im
I
'.
I
onde o bgulo da potncia # corrospoude defasagem entre as faaorni de t n * o e corrente. A potncia aparente dada pelo mdulo da potncia complexa,ou aeja, pelo produto dos nlorae efide tenso e corrente.
Comoo&ylo#stcompreendidoentre-90" e 9 0 , m s ( + ) w i s c o t n O e1. Aaaim>n potncia stiva, que corresponde i i potncia dissipada nos elementos reairitivoo do circuito, pode variar entre O e 100% da potncia aparente I S 1. O f s t o r rnscd) =hun& da !dor de - - -"-.- - . - -LpolCn~l'fl-dctcrmin~~-in B a r ~ da-pottncis i~ oparcyite WF:E U -f
4
* .
Da definio de potncia ativa, tem-se:
O fator de potencia o m-seno do ngulo de derasagem entre tenso e corrente dc, circuito. ; w d( LpidO;rh) a -d a pm& & pa;( n+nX~ q d i dd?.ty&. A ~ OV i Ih c~.& &&.i d< p o f & n ~ ! + A 4~rw v-,,,W J r ~cvmh 4 1 p&iiw yt..ymA.lf-gA4 ' - eindr1i.7 l & q n t m b u-tii ~ (P . / .r-i.m Exemplo 3.7 Se t = 100 LOO V c f = 2 L - A . determinar S! I S 1, P , e o fato,. de ple'ncia para 4 igual n U0 ~ s t s l i v o ) ,30' (indulivo) e 3 0 ' (eapacitioo).
Q
',
* a
,!
a1
6)
t $
=3 0 ' (tndutivo):
S=200L-30'
VA
19
rn
,a
'
a
,
A potncia apwnte L a mesma p m os trs cwos. N o entanto, nos itens (b) e (C), rorncntr 86.6% d u t a potncia C dbsipada nos elcmcnioa resietiws do cimuilo. O valor da pl~cu'u neaiiwa Q iII' 6"_rroaifivo -mm c e q a s xnd~g~.Li. pu-m m -aiw. O Jutor dc pdinci. l o mcrrno p i a a q a n indufiuaa c capaciliv~s eorn mesmo wlar tzbrolulo do dngulo de impcddncia, como neste czernplo,~ondc coe(30) = coe(-30') = O, 866. Pam tomar y l e i l o a di/cranga mtn as cargw, d u . c ta -a indutivo. o j a h ~ & ~<>t~~~~$6-6~ia -d u t i ~ ~ r u ~ ~ , i n d t ~ , n d p ~ - c a ~ ~ o ~ e & e a n I A ~ t , i ~ $J,cu+&- Para a carga capacitivo, o / d o r de polncicr ser 0,866 capcrcitivo ~u adiantado, indieondo que a corrente est adiantada em rclao a tenso. I'wle-re tambm jornccer o /alar de potncia em termos pementuais, como 846% puni este ezemplo.
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3.4
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r : *
Seja o circuito da figura 3.1, onde a tensa aplicada pela foriie hem um valor eficaz de 69 LV e a carga d indutiva e conaarne 5 M W r;5 MVAr. glliia a a i t i i y o normdrnedr encontrada em inatalqes industriais, onde a indiislria reprelienta uma uuga indutiva pm* ie m p m que f o r n m eocrgia ~ M L F ~ C devido P, instala~b de motores, ilurninak fluormcentz, i r a t i s f ~ m d s i r a crnridiciw~srlsrcri ~ de a r etc. A gstencia cempliexa [orneida. pela fonrc; ( S i ) & igual potncia complexa conaumida
p ~ i ~ g i i ( s ) , o u ~ j i :
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6
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* 111
a
Figura 3.13: Fluxo de potncia em um circuito CA dos clculos realizados, percebe-se que quanto maiores forem os reativos fornecidos pela fonte, menor eer o valor do fator de potncia. Como a fonte projetada para atender potEncia aparerite requerida, um baixo fator de potncia significa que unia pequena pormn t agerri da potricia aparente fornecida pela fonte ser8 utilizada para a. realiza+o de trabalho til, r i o caeo, a dissipao de potncia ativa nos elementcm resistivoa do circuito. Firialrriente, prcele-se tarnni que quanto mais baixo for o fator de potsncia. maior eer a wrreritc no wtidii tor. Tendo eni viata m fntcm niprmntadori, conclui-ae que vantajosa a e1evq.k do fator de potncia da instalao. possfvel faer uma alterao no circuito d e n i d o que a fonte mmeotc fnrnep p&hcii atiua que, e m wtiwqi?&ncia, e e r i transrnilida , cargn pelo condi~tor. Obviamehte, reativss necessrios para a opera@ da carga devero twr fornecidos por outra fonte. A figura 3.14 ilustra o circuito alterado, no qual ineerida u m a fonte de potncia hatiua, que fornece os reativcm coneurnidw ela carga. A nova potncia aparente fornecida pela
' Atrsvb
fonte ser&:
I
I Si I= P = 5
que
MVA
menor que a potncia aparente fornecida anteriormente. Assim, se o circuito f o r novo, pode-se especificar uma fonte de menor capacidade para alimentar a merima carga. Se o circuilo j$ exiatir, pude-ac instdnr mais cargaa utilizsndese a mesma fonte. ,
* e
e
'
e'
a
O
127
.:
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L - --
--
-.--
- -
a a
I
Figura 3.14:
<;\' ,
'
que C menor que a comente fornecida mterihrmente. A ditiiinuiia-da eqrreqte-~~ deve h-elhinyo d i - ~ o r n ~ . w n c n t ~ ~ ~ ~ ! l ~ n ~ ~ t ; ~ - ~ a n ~ ~ i d ~ ~ mtivorr da carga. Aasim,nqcaari -de -um-ircuitanovtl,-pcde-BB eapadhr-iyn-cpaduhrde menor m+~. S. o circuiko j i - e x i a t i r , . p o t k d w t u U e ur~sr-utilizando-sc-o. mearno wnduior. O p r ~ i ~ r n ~ ~ -p d a, rt . ~ elevyo o do f d o r de potncia de- urni-iaitd.FPL. - -chpm-da- de, m m s ~ o - d Jaior-de. o pot.Zritia., he-ena~m-qu-h h - d t e r ~ h x ~ m c -d ~ n o a dois caaos, ou aja78 potncia consumida par ela- - amesma. - - No e n t y o e i consumidoono cmo ilustrado pela figura 3 3 4 s0 fornecidos por o (fonte de po<ncia reativa), cuj. instd* -impliu em c u u O , um compromisso entre a -nomia obtida com 8 fnfe--e!-& condutores e oe gaetos de instalqo de fontea de potncia rutiva. h t u d a d i z d o i-_indicaram a n e c c--~iddd c c e indstriui ,muiteem -___-_ um f h r de potncia mdio menial mnimo de OS92. I n s t a l ~ cili s que o fator de potncia m a 0 maiud for menor que o LiTor mnimo &tipulado a i o psnalieadaa no papmcnto da oontr de wnnuno de energia eltrica. A canta de mnaumo para indal-a com fdor de
a
- L _
L -
--
- - .
--
-.
- - - ------
1
1
4.
que pode multar e m um scracimo caneideriivel. At 1994, o fator de potncia mdio meneal mnimo era 0,85. Em abril de 1994 novcia nrirrnhs d e k r m i n a r m que o. v~lctr I c r m dttrado para 0,92. A partir de 1996, medidaa rioda msis i u v c r m dnrro wr d o i a d u , com a medio borrja da fator de potncia, exigindorm um fator mEnit~iri dio 0,92. "&R mudanas visam a um aumento da eficincia de uEilis@ $0 sistema dr ~ ~ r qej d.ranernesb b de energia existente. A s principks fontes de p t h c i a restiva uliiizgdaa so os capacitorea e oa condensadores nincroacm. Nmte upitulo wrnaoi,a m pBm~iros e r i b estudados.
$ ' = 100LOo V,
I
4
Figura 3.15:
i.!
,I.:
'd
*: d .x
a )
Com P chave ch aberta, determinar as potbnciaa aliua, recitiwa e aparente fornecidU6pela jante, assim como a comente e o falor de poincia;
o w l o r do capacitar (C)para que o fito? de potncia r>isto pela fonie paase a 0,92 induiiuo. D e t e r m i n a r tambkm as n o a a p t n c i a s e a noao corriente.
129
e
:
I S I= f i kVA
j p = cos(4) = 0,707 (indutioo)
P=lkW Q = l kVAr
caso
..
(P, Q e S).
1 .
\
?%
Figura 3.16:
. .
b)
Com o fechamento da chave, 4 potncia fornecida ri carga continua a merima, pois a tenuo aplicada nela r e mantdm. Neste caso, o capacilot fornece polncia nativa, no coneumindo potncia ativa. Deda forma, ti poincia atiua fornecida pela fonte P ' aer igual IP (i kW).
130
conhccido:
#* = coe-'
(0,921 = &23,07"
C o m o se deseja um fator de pot6ncia indutivo, #' = 23,07O. Conhecidos os ualorer~ de P ' e b', p i e - s e determinar os novos valores das potncias s p n n t e e reativt fornecidas pela fonte:
\
% '
IS')
= ;
I P '
kVA
Deve-se notar que a potncia aparente agora k menor que a anterior. A 4gum S.Iti mostra o LridnguIo de poinciaa para o circuito com o capacibor (P', Q', S'). A potncia reafiva fornecida pelo capacitor, AQ, determinada pela diferena enirti potncias reatiuas jornecidas pela lonle depois e antes d e sua instalao:
AQ
= Q'
- Q = 0,426 - 1 = -0,574
kVAr
=>
Pode-se obter o valor do capacitor a partir da potncia reativa que ele deve fornecer ao eirruilo (AQ). Se uma tensio = V., L o V aplicado a um m p c i t o r , a c o m n t e ser do tipo = Iej L ( a + 90') A. A potncia compleza / o r n e c l L a o capacitar vale:
a m'
S,,=Vej-1,j~-900=~-jVel-
-ief VAr
Definindo
-- --=
I zc I
x c
w . C . v=,
8-1
.v i
(3.11)
que menor que o c o m n t e 1. A Jigum 8.1 7 rnostm os f a s o m de tenstio .c wrnnie antes e depois da wmzo dofator de potncia, onde se pode potar o efeito da ligao do capacitor em pamlelo com o carga. R corrente no uapacitor, adiantada de 90" e m relao i tenso, se sorna ti c o m n t e da curgn nsultando na novu corrente total j'. Pode-ae notar tambm que 4 ' < 4, rignificando um aumento do jator de
&
pqincia.
I :
Quanto m a i o r for o valor do capacitor, maior ser a corrente Ic, fazendo com que i defuagern entre f' c diminua aiada mais. O valor mnimo de o o m p m um d d t w n i n a L v a l a de puna o qual r dejusagem entre Y c 1' nula, ou reja, o circuito
f~
1'
p s a a aprtsentar um comportamento msidtiuo. Aumentando-se ainda maia o valor do copacitor, a c o m n t c P> possa o crescer mwameentr, findo adiantada em mlogiio a f'.
N u t e m o , a dejabagern e n t n c f ' cornega o aurnerfar, diminuindo, prianto, o j a l o r de :. potncia. A partir de ento, o circuiio pssa a apresentar um comporiamcnto cupocitiao, , " O mdtodo de obtcn+o do -aatot do rolpncttor attuiva da-andlbe do - -tringuhdq~~i$n- . cian i eiidi-qiuwi6~n-htrrnta tewtia aplicada ao c(p.pariior r i ca cal ou seja, quando
i -
futor
&dum trnptddntiw d 6 a tm-pomlrIa. f i l o a r i i u o p i a ~rrruel. pmwl c&git h de pk;rtria ii~i5wernindoropaci!orris rrn r&r com n mry& na ~nfanlct,b l a n60 r' feito no pniiicu. A mwze $0 j d o r de p i n c r n mrrr e-JGpzadr mpbciiorim fiG
rt~dtu em uni aumcrita da comnhr jomcra'da @a fonk E em m -urnrnioXefGi-E~~ na - carg, . pdrndo, podanjs, comar $ano.* mos tquipcrmcrr.las. Na ~ntania,r imiaiapicl de wP~iom. em s~'ric!, iumhdrn chamada de mrnprm~agtianlo'~e,i ulJiyada em nuimr situueli nu operao de sisiernab eltricos. Um miado meisgml d~ 06iep&do uttior da cupariior ci ba-undfi~e-bd_imp~de'fici+ da cimuilp. NO caso deste ezemplo, o impedncia da carga dada pelo reei~tor R em paralelo com o indutor cuja malcincia XL:
'
?>
,i
I
da chave ch, o c h c i t o r colocado em paralelo cam a carga Z . Se . a impeddncia do capacifor Zc =IZc1 L - 90" = jXc 51, ento, a impedrlnci vista peta
Com o fccharntnto
fonte,
'
I
Zf, vale:
2, = z / / z c =
5&~41~i'-
l i a !a
I1
I ZC I L - W b
5 +j(r>
C x C ) -
5 f i . J Z c( L-45' 5+j(S+Xc)
-1
O ngulo do
nmero complexo
@=tM-'(
e o
i\
I1
.6
:a. \,
bngulo da impcdncia 2, 6:
4 / . = -45" - /3=
-45*
- tan-
' (5
+a)
(3.12)
-(&I)
= 0, 92
4, = 23,07"
4w '*
'"'il
133
Xc = ~ 1 ' 7 , 4 2 fl
'I
-.
o valor do w p c i t o r
i:
,
4
;
.
O procedimento descrito vlido para ind~trias, cuja carga i fortemente indutiva. No txtw de insta]* residenciaia I& medida e cobrada a potncia ativa consumida, pois s potncia reativa Meume vdorea despreziveis do ponto de vista da empresa wnceaainria de eneigii. A w r r w do fator de potncia implica tambm na diminui da queda de tenso e das perdaa de potgncia ativa em linhas da transmieso. Na figura 3.18 tem-se um4 fonte que alimenta uma carga atravie de u m a linha de transmissb, representada pela impedncia ZL. i;
I
'
'* 1
.;.
I
5
9 ! : i:;,;
a b
i ,
i;=Yc+zL.i
V,-g=zL.j
'.
r v : .
. ..:.qc;fir
'C m
O f-r ~ frepresenta i s queda de tenso na linha. Conforrne foi mostrado anteriormente, a correo do fator de: potncia reeulta na. diminuio da corrente. Assim, a queda de tenso na linha ser menor. As perdas de potncia ativa na traaemiesGo no dadd Por:
"
Pr = R - I:,
C
;
rn + a
,"
- 0
A potncia de perdas na tranmmiriso tambm depende da corrente. Se a corrente diminui com a correo do fator de potncia, ra perds. na linha tambm dirninuerri.~!. : Conclui-se poie que a correlo do fator de potncia aumenta a eficincia e qualidade 9 de operao de uma inetalab, liberando a capacidade de fornecimento das fontes, me- @ lhorando o perfil de t e n a , a t r a v b da diminuio das quedas de tenso, reduzindo w. perdaa e reduzindo m gastos com as contas de coneuma de energia.
'
e a a'
a
<
3.5
Seja a funo f ( z ) = - x 2
3.19.
Figura 3.19:
+4
1a i
I
/.
-
1.
rn
A derivada da funo f ( x ) calculada no po~ito z, reprmeats a duclividade da mta tangente icurva ( f( x ) x z ) no ponto r,. No ponto oride f (z)i mirimo, a d e c l i v i d ~ l c da reta tangente C igual s zuro. Porlanto:
*
*e *
rn)
C f( 3 , ) = 25/4 = 6,25. Este meamo procedimento matemtico pode ser utilizado em circuitos para a determ i n a do valor de carga a ser conectadu a uma fonte para que haja a mxima traneferncia de potncis. Inicialmente, seja o circuito de corrente continua mostredo na fip u r i 3.20, composto por um raiator varivel R ligado a urna fonte de tenso real, que C - rsproantada por m a fonte ided ( E )e m .Crie com uma reaiitncia interna ( r ; ) . O objstivo C determinar o vdor do resietor R para que a potncia coneumida nele eeja mxima.
'
'
* * .e
;m
1+1
,px,
k.!
'b
I
':m
e a
Figura 3.20:
Aplicand-se a lei dae tenses de Kirclihoff ao circuilo pode-ae obter o valor da corrente I pelo circuito:
R -( t i +R)"
136
r , -
-..
. -
.-
1 .
*..i
.
h
ZP
= E'{ (ri
+ R)-' + R[-2
(r; + R)-']}
i
3
O vaiar de R para que P seja mxinio C obtido igualando-ee a derivada da potncii~ obtida anteriormente a zero, resultando em:
.\.
. 'IA ..
Aariim, a carga dissipar mxima potncia quando eua resistncia for igual reei~tncir~ interna da fonte. Seja agora o circuito de corrente aiternada mastrado na figura 3.21. Deseja-se obter ci vdor da irnpedncia Z de tal forma que a potncia ativa consumida na impeducia eeje, mxima. Considerando Z = R + jX e Zi = R, j X i , a corrente no circuito vale:
,
m' e
Figura 3.21:
Circuito de c o m t e alternada
137
* e. * e m * m *
' i
m
a
---
a:
I =,
J ( I Z
+ R)' + (.r.+ X ) I
J
+ + +
+ +
"
A poUncia ativa consumida em R dependa doa valor- de R e X. Aaaim, p u a a obtcn& da impedncia de mxima transferncia de potncia dsve-ss obter u dei& ,~ucida e m r c l q h a R a X e ambaa devem ser igualada i zero. As d e r i 4 . q p u c i r i i 350 aa eeguintm:
-P = v'{[(Q f
R)'
-R
f
[(R,
+ H)' + ( X i + X)']-'
- 2 .( R
+R)}
(3.13)
V '
R [ ( R ,+ R)'
+ (Xi+ X)']-'
2 . (X,
+ X)
(3.14)
1
*
X = -Xi
Igualruido a equ-o
R s zero, obtm-se:
(R+R)"~~R*(&+R)
(4 +R ) '
}=o
(R~+R)-S.R=O
=++
R=&
(3.16)
138
Neate c , a impedncia vista pela fonte wrd 2 $ Zi = 2 4 , ou wja, na a miwma traneferncia de potncia o fator de pati?.ncia& u n i i k i o .
t dc ~
+I
3.6
Foi observado em u m a wo mtrior que indutores e capacitores L&O elementos ai.- @ mazenadons de energia. Essar elementos no mnsomprs energia, Iato que pode ser oteervado atravs do clculo do valor mdio da w t G r a c i a inntanthnea. No mtanta, a c d a e quarto de ciclo de tenso, es.ws elementos armazcninm uma certa quantidade da cnarqgia, que devolvida no quarko de c i c l o de k n n b w i f i t r . E k a quantidade de rnmgiair armazenada rier calculada nesta wb, tanto para induture mma 6apwitorm. C
a) Indutor: a potncia instantnea para um indutor dada por:
.
e
A figura 3.22 mostra as fornias dc onda da teneo e da potncia inetanthea para o indutor. A energia consumida :em um certo intervalo de tempo calculada por:
Pela figura 3.22, o indutor recebe energia da fonte quando p ( t ) > O, e devolve energia para a fonte quando p(i ) < O. A brea hachurads corresponde energia que o indutor recebe da fonte e m u m quarto de ciclo de taneo. A energia armazenada entre 0 s inetanles a/% e r / w e pode &r calculada por:
- V., . 1,
W
a
I
Figura 3.22:
,
*
a
+,
taatnea p u a um inchttor
*
L
a'
h
L.lp' =-J
2
I*
ii;4.> , b) i i Capaci(or: a energia armazenada pelo capaci tor em um quarto de ciclo de tenao di P . pode aer calculada pelo mesmo procedimento adotado para o caso do indutor.
A energia armw~nada pelo capacitar cdculada entre a ,inatmtes O e r / L ,quando a potncia apresenta vdorm mitivcwr-
Como:
3.
?
I=, =
tem-se finalmente:
Kf = w C . X ,
lZ
'1
,I
1
I
I;(;
C . v; = ---L J
2
*
C . V3
l e i t mas adicionais
r Cmaitos de C o n n l c i . Alletnada, C.F. Cotrmars, R.M. Kerchaer, Cloh, 1977. capitulo^ 2, 3 e 5
s Circuitos Bltn'cos, 3.A. Mniinieter, McGraw-liill, 1972.
i
i
Capitulo 7
r
3
Y
e
e
Exerccios
S.1 Coneiderar o circuito da figura 3.1.
u ( t ) = 4.V., .sen(wl) V i ( t ) = f i . ~ . , . s r n ( w l - #) A
Mostrar que r potncia inatantbea pode r r expresaa por:
p(d) = A t B .sen(2wd t a) W
e determinar A, a)
B e a. Se
Z = 10L45" R;
3.2 A comente peridica mostrada na figura 3.23 passa por um reeistor de 1 SI. Determinar o valor mdio da potncia dissipada no resistor.
. ,.
"\
, i ,, 9
aen(wt)
H.
Figii ra 3.24:
4
\
. .. .
a) Se o capacitar ajustada e m 1/3770 F, calcular M potnciae aparente, ativa c: m t i v a e o fator de potncia na fonte. Calcular tambm a corrente fornecida pelr, . _
.
fonte;
b) Esboar a curva ( I , , r C), onde o valor eficz da arrente fornecida pela fonlt: e C s . capacitbcia. Variar a capacitncia de 10 a 10000 pF. (Sugeato: utiliaaj:
escala iogartmica para a capacitncia).
/,,
4 3.4
As impedhcias Zl = 5L45" Q e Zz = 15 fl so ligadaa em paralelo wnfotmt: nioetra a figura 3.25. Se o wattimetto mede 2000 W, determinar OB valores medidos pelcr amperfrnetro e pelo voltimetro.
-3 3 . 6 As impedncias Zi = 10L30" $2e Z2 = 5 LMOfl so conectadas em srie e consomen: unta potncia reativa de 34MJ VAr. Ddermioar:
b)
ui
c) o f a h
-->
m i a t o r de 10 R ligado cm &rie com uma impedihcia Z. O conjunto coneomc 600 W, e o fator de potncia C 90% itrsaado. Obter o tri8ngulo de potncias, a impedncia. Z e a corrente fornecida pela fonte, w a tenso aplicada 100 V.
3.8
Um
143
' d a
mj
@'
.'
- 500 W, fator de potncia 50% atrasado Csr~a 3 - 300 VA, fator de potincia 90% adihtado Carga 4 - 1250 VA, resistivs,
Carga 2
:Irli
I _ .
k W com fator de potncia 90%indutivo. Se a indetria alimentada com uma tens&) de 13,8 kV,determinar r corrente na entrada da ind~tria e ui potncias nativa e cpueote.
-3
8.10 Um transformdor foi ~ubrnetido a um ensaio conforme mostra r fiy a 3.27. As #yintea medidaa foram obtidaa:
144
' '
---
- - -- i
5.F
u L
I '
\
3-11 Medi-s
V,, = 220 V
I,j = 7 A
P=lOOO W
Calcular:
a) o fator de pot&nciado motor;
b)
valor do capacitar a ser ligado eni paraielo com a motor para que o fslor'dt: potncia atinja 0,90;
O
3.12 Uma carga indutiva de 1 kVA tem EU fator de potncia melhorado de 0,50 patti 0.85. Calcular a kVAr do capuitor inntaldo e m pardclo. <:nlciilai inrnihn a iua capacitncia, se a tenso aplicaala for ZLO V , W Ilr.
I I
Figura 3.27:
--r-
--
--
* *
8
.
'J
-
S.13 Urna carga industrid de 75 kVA teve eeu fator de potncir melhorado de 80% para 90% depie da i n s t d y i o de um broco de rqistncias de aquecimento de lquidos. Determinar os k W que foram instaladoa.
'I,
* * I * e ,* * ''a
j
1.14 Urna carga de impedncia Z = 1 0 f i ~ 4 5 0 R Jimenida p o r uma fonte de 127 V e f i m stravk de uma linha de reuistncia 0,l fl e reatacia 1 R. Pede-se:
tenso e a corrente na carga; b) .s potncias aparente, ativa e reativa, m i m 'uimo o fitor de potncia da carga;
B
r)
de potncia na fonte; d) r queda de tenso e a perda de potncia atiya na linha; e) o diagrama fseorial wrnpleto para o circuito;
c) a potncia aparente e o fator
I) o valor do capacitar a
.
ser ligado em pude10 min a carga para se obter fitor de potncia unitrio depois da linha;
:
,I
do fator de potfucia;
a queda dk tendo e a perda de potkncia rt4%a na linha aps a eorreb do fator de potncia;
i i)
<;,:
'
!,,!,
j) a nova comote fornecida pela fonte. Comparar com o resultado do item (a);
S,10
'm
D
+;
u m a carga indutiva de fatos de p k i n c i r 90%. Calculu as potncim ativa, reativa e aparente coneumidas pela carga (o carregamento medido como u m a porcentagem dm kVA nominais). Dalarminu ai k W de u r g a resistiva que podem ser ligada e m parddo w m a c a g a indutiva para que o transformador pasme a operar a plena carga (carregamento de 100%).
8 . 1 6 Um transformador de 10 kVA opera a plena carga alimentando u m a carga cujo fator de potncia 6 0,50 indutivo. Especificar um banco de capacitares (em kVA) p u a elevar o f h r de pdkncia p u a 0,90 indutivo. Determinar o camgamento do trmsformador ap6s a msreh do fator de potncia.
,
'
,,
k n a k
8.17 A fonte de teneo do circuito de corrente continua da figura 3.20 apresenta uma de circuito aberto E = 10 V e uma residncia interna ri = 1 R. Trsar a. curva (Px R) em papel milimetrado, para R variando de O a 4 Identificar o valor de R para o qual ocorre mximo conaumo d potncia. Repetir o procedimento para ri = 2 fl.
a.
146
I
d.18 Calcular s impedncia 2 do circuito da figura 3.28 de modo que a potncia ktiv~t fornecida s ela eeja mxima. Coneiderar m casos Z = R e Z = R + j X .
'.
147
..
Captulo 4
Circuitos t rifsicos
Este capitulo trata da anliee doa circuitos trifaicoe, que ao oa circuib pIifSm: mais utilizados na prtica. So apresentadas s~ conexee usuais de fontes e cargm trifsicas e discutidoe os mtodos de reaoluk de circuitw trifaicoe equilibradoe e d m quiiibrada. O conceito de potncia trifsica e sua medi* so tambm apreaenta2-
4.1
A gerao de u m a tens& alternada senoidal foi mcmtrada no Capitulo 2. Se uma M% gunda bobina, idntica h primeira, for colocada no mtator do gerador da maneira moatrda na figura 4.1, sero induzidas duas leriees, nas bobinas aa' e bb'. Se as bobinas forem idnticas, os valores eficazes das terises induzidas sero os mesrrioa e , devido k diapmi* das mesmas no estator, defaqadas de 90".
S i :a s exlremidades a ' e 6 ' das I > r > t i r i a q fort:rii c,otiectadas coriforriir riioetra a figura 4.'L(a), uirl ponlo de potc.ocia1 c . o i r i i i i i i , n, wr criado P tter~tlt~tti 111Juzidl~i iwr(i du
Li j>o:
van(t) = tibn(L) =
h.
-
\II
. ~ t ' u ( ~ c !V tf - B ~ ! I I { G ~- 9 0 ' )
Figura 4.2:
( ' 3 ) t.:oi~t!-jac~ (ia!! I ~ i ~ l ~ i r ct ; ( 1~ ) )~ hrrr~a\ dc: onila (Jas Le~i.q&:.s ~c-ratliivpor u t i i gc.i.iitIur
bifiisic <,
1,,, =
Fcj LI)"
\.i,, =
- 9UC1 V
o cir.cutlo da Jigum
4.3, obfrtii-sc:
i
iI
'i
Assim, o voliii,ietro r i i c r i i ~ o i #i. \,LI V , yuil e' iyrrcrl o valor cJicur da iensu errtrr: 0 s po~iiosa e b e iguul ao valor d e pico du icribiio dt radu la-9~ (v,,,(t) c vb,,(i)).
15U
'
x,
...
Figura 4.3:
-
Tens&
doexemplo4.3
..
.
'
3,
maneira geral, tenrrk n-!bicas sBo obtidss -s t r av b da m l w -de- n . bbhiu: . _ _ - - -espagndas no estator -- da mGuina rlktrica, de forma analoga -ao que t i uniformemente - - - Ici to para o gerador bilbica. Na prt icn, qonrc ~da-a-cner@s--~~iul~~rRrnni~d~.- --_- _ _ . _. por crrcuiZo;--tZf&icoe. As razes que levarri a ~ T t a mcirlba so deecritaa no Apndice k -Assim, este capitulo ser dedicado exclusivamente k ariliec de circuitoe trifsim.
+
%
De
-A
4.2
Se trs bobinas idnticas fureni colocadas no estator de um gerador, corno moatra a. figura 4.4, sero induzidas trs tenses, nm bobinas au', bb' e cc'.
Figura 4.4:
Devido disposio das bobinm, as trs tenses induzidas sero defasadas de 120" umas das outras e os seua valores eficazes eeriio iguais. Se M extremidades a ' , V ed
i/ I : .
'I i!
d a bobinas forem conectsdsa, lormando urri ponto de yotencid wrnurn, n, inetmlueas nas t r s bobinas serim iguais a:
u.,(t)
u> LeoMes
I
I'
= J5. = \/Z
*
v., - sen(wt) V
v., . W ~ ( L L. ! 120') v
V., . ~
. i i ( ~ t240')
= d? - V.,
WU(W~
I
I
1
I
v,(l)
+ 120')
t4-2)
I
I
J
onde a ienso da fase o, v..(i), foi tolrida conio refcri,cia angular. Qudquer u m a das tenses pode ser couaiderada coiiiu referncia ptigular e a defasagein entre e l a permanecer coostante. A figura 4.5 niostra a cuueno dar bobinas e a a fornias de onda das tenses induzidas.
Figura 4.5:
!
'11
( a ) C*>rit:xo das boliiiias e ( l i ) furrn~v de onda dac. t e u s k s g c r a d ~ qpor uiri ~crador t rifisico
Se o rotor for girado no aeotido opost,o ao maLradu na Figura 4.4, rn tenses iiiduzidaa
wro:
.
I
v.,,(t) =
vh(t) =
',
(
I
fi .
..
I
,I
I
v,(i) =
. W U ( U ~+ 120') V K I . W U ( Y I - 120') V
- KO(W()
.(
:
!I
I
ou seja, h u m a inversb entre a s ten-s v h ( t ) C v,(I).Pude-u observar na figura 4.4 o rolor girar no sentido indicado, seu plo oor te passar yelw extremidadni livre6 que das bobinas na segneia a - b - c, reeultando na! terisa iodicdss pelaa q u a i i a (4.2). Sc o mlor girar no sentido oposto, aeu plo norte passar p l a a extremidade livres das9
I
.
,
'
j
!
.I/
4
, ,
152
.I
h r
.!
i
L
-I
I
R
I1
------
bobinas na . m q 6 ~ d a u - z - 6, c M hdtG.o d d a a p e h q a q . i h (4.Q)1,,~a segiincria de jm~d, que pode wr ubc ou rrcb, d ~ f i n e a~ delartqcn~ entre m t eb
i:
P ,
e,
= V,, L - 1200 \r
= v,, /!O0
11iFirl-fl
V , =V , L120 V
v ,
v.,
~NV~A~J
v,,
v
.,
A figura 4.6 mostra os diagramas famriais das tens& trifhicaa geradas para se dm-9 eeqncias de fases possveis.
Figura 4.6 :
Teus&s trifbicas erad das para segncias de frrses (a) abc e (b) acb
No Capitulo 2 foi comentado que a fasc de uma forma de onda um valor arbitr&~. -a finalidade de estabelecer - --urn-Gf&i&GCidXk-&G~-~&Z-a forina de onda.'..Nc. __ --- entanto, a diferenga de i-a entre duas forma de onda bem definidii e tem irnwit fundamental na nriiise de urri circuito. O mesmo se pode dizer da tqncia de Um circuito idado no tem seu comportamento dterado em fun@ da''inidiuqri.dx eeqncia de fases. No entanto, aomente poesvel ligar dois circuitm trifsico at de suas respectivas fases.
e tem -L -
. _ _ L
_ .
.--
na figum
1.4 660 4s
C.
(I.!?},
So~uo: a figura 4.7 ilustin a ailuti(o. A trriso rniw os t e n i ~ l n a b a c b obtido atravs da aplicao do lei dar trns6rs d e h'irclihofl p r n a nmiIiu iridicoda:
P
K n
. L -
d 3~30"
O tl
i;, -- . . J3 L 300
C chamado de neutro. A s t e ~ e s entre uo lwes 4 : S t C C O -neuln-~ so chamadas de tenss de I-. A s tenses cntn fmes r i o chambdad'dr i e n e &r ] i linha. Pam a seg6ncia de fases abc n tenso de linha Prnb tem r m d o r efimz fi vtrct maior que a tenso de frrse c tsi 3U' adiantada em rxko ti tenso &C ~ Q R L P d c - ~ I, verificar facilmente que se a seqncia de faafor acb, o mlaio entre o8 W O M eficnru , ser a mesma, com a tenso de linho atrasada de $V em niaiio Q tem60 de f m ~ ,>I figum 4.8 mosira um diogmrna fasotiol eornpleio, com rs sei. tcmes pssocl, pnde as nota que a soma das tenses de fase i igual a zero, w i m como a soma dm i e m a e a dz ,,
O p n t o comum n
R,
linha.
Figura 4.8:
Djagran~afaoria1 das t e r i s s dc f ~ ee de
linha
4.3
Conexes trifsicas
* m
Liga.t$io e m eetrela ou
Y - com neutro
A figura 4.9 ilustra as conexbm para is cargae ~rifoicss. O neutro da carga pode OU no estar ligado ao neutro da fonte, que por nua vez pode ou r i i a artur aterrado. .
I
Triiinguio (A)
--
1 -:
C*
7 4 ::+i$
- iL
E
L
*I
Estrela ( Y ) w m neutro
>
: .
+5
r
C
'
C
-- - .
: z Z J ,
- .
h .
Figura 4.9:
3c &=@bciu d o m alm~m imds % , =%),rd r a C e h u n & tri1hic-a =r1 d r ~ ~ y w opuilibmda. C U <i~nt,r%%~-~ Y ) Se rs tenses fornecidas pela iuute t i ~ = v i l o r r(icazc a t i v r r e r n d d d de 120" umas das o u t r ~ , a fonte ser chamada de equilibrada. Nn p r a i a , q a i & r ~ m eG P C E m LR ionXm w m a & r ) c rebradas -. 4 . . &T&-~sgid?~d? c 4 ; i ; b r ; d w - ~ ~ - 6 - ~ b~arlarln,n,n,Un,n,~nnm~~ +~i f o i orir~~i~~~~ii2rroriuU~+~ dmuj.1
I -
desequilibra&.
A anase de circuitoe trifaiccta no ayreoenta novidade rlguna do ponto de vbta Mriw. eaim, i u principais caracteristicae dos mesmoe par&os diferentes tipm de w g a kro apieseotd&na firma de euempfg nas ptximas
m.
. -
4.4
4.4.1
Circuitos equilibrados
Carga equilibrada e m estrela (Y)
-:Y
" .-.
'
Exempla 4.5 Uma: ~nrxrgrifri:f&iru rqai'ltbmda ligada em a l w l u com nruim fiem a r m mdrr j-Cuma m#Cdincin d~ IPQ $1 em ninr m m urna m l i n c i indrilia~ de Ibb n. &EU orpil ; concc~udu a uma f o d c iriJd5ir:a rqtri!Qma de LtmPo $r j m e i p u I Q 197 V - QcL&miita~* M CO?TW~ILP dt hflha 6 de L ~ c u ~ ~ W .
- --
4
'H
C'
jA
H
R
j.X
jX
It?
4
--
ic
jX
e; e'
i
O
.
/
'1
I
-
chave fechada
--
Figura 4.10:
A impedtinca de carga vale: Z=R+jX=120+jlEiO=200L53,13" R As l e t w maisculas A, B, C c N indrcorn os lenniniaiq da ,fonte. As letrus minbcuktg a, b, c e n indicam 03 terminais da carpa. Neste ezcmplo, no h difennga de potencial entre os pontos A e a, I 3 e b, C e c e N e n p i a oe meemos so ligrdoa por wndutored:
ideais .
Considerando a seqncio
r
!
a
1 e;
31
r
1
I
.1
*+I 1 .I??,
@
e-ten+es &
e a tenso de Iase a como refmFacia fase fornecida-s pela fonte so iguais a: ilyN
d
de fases abc
an
~E~TLEFA EKN E U T ~ O
1
/
5
li
bc ~r
14
i JvGr:
h.u; i r
i -
@ :
-#,,
i,
I t vactL;l,~.
'.'
'+
A s tewea de f a e ro aplicadas a cada irnpedncia e m c o m n c a de linha, que r0 aquelas jornccidua pela funt e, tialem:
As correntes de linha tm o mesmo ualor $ca c ro d e l u a d o s de I Q U ' . Asaim, b a l a calcular u corrente de uma das fases e as o ~ r m s so deteminadas rtmplwmente wnsidcmndo as d e h a g e n s upropnadas. O diagrama ftworial das tenses e correntes na carga i mosimdo na figura 4.11.
Figura 4.1 1: Disgrama fasorid para o circuito corn carga equilibrada ern csticla ,
da fase r
e
b e c, comidemndo-se t u defasagens d e L$@. Aplimndo o lei das a r m n t e s dc Kirchhoflpnz o ponto n, pale-se obter a m m n t e de
neutro,
IN:
.
.;
I
4.4.2
/
.I
.1
a
Q
de linha
1 1
I
Soluo:
* m ;
1 I
'
a 1
+
m
I
:I
e ; aI a ,j
3 1.27
chaiiiadns
Jose tm o mesmo valor eficaz r rsiio dc/osodos de 120' c i u o aomo i . igual irem. As m m n t c s d e linha a i o o b t i d a aplicando-$c a lei das w m n t u h Ki&fl . , * nos mo's a , b c c . Para o n a, tem-se:
A s ' m m n l e s de
5
= 1,9053L-83,13'
seus wabns eficazes iguais e csto que a soma das c o m n l r s de lanha 6 igud a z e m . diagruma fasorial pum o circuito mosimdo no fiyum 4-13. A mlao entre correde de linha e corrente de fase :
def'adu de
0
ou itpLa-c!=nte
de
p - q
rnuiarq~.r4~_nr~!k3kkLC
Cdl"i-gdPPdr-$_~e & - a ~ t @ ~ ; i f i a - d ~ _ lI n u+ rn ~ t ! ~ ,i ( ~m I p L + - c n ~ m a ~ ~ ~ ~~C ; C~ Q* ~ ZP , r ~+in~rncr m, r a a>mnt'e-de linha cst a rc-ndtrnaar&gldr2P' 1 n k d r u k a m uilidc~+~ - pbrrp-ci~~t ~q tu g r l ~i L m d e v J ~ a i L
-_
* !
j
\
e II I)! I.
a
. .:
O
i
11
r)
. a
i
i.
Figura 4.13:
a
'
e1
4.5
4.5J
Circuitos desequilibrados
Carga desequilibrada e m tringulo ( A )
e1
" !i
n
:
Exemplo 4.5 O cimuito da fgum 4.14 composto p r uma fonte trr'jcaieo h $311 \i de linha, seqincia de foscs acb, que alimenta uma carga dueguilimda em A, cujai
impedncias por Iase valem:
n
6
f i I
'
fl 1
C ) '4i
n!
#!
Calcular os c o m n t e s de fase
e d e linha e lmar o
diagrcima jworiol.
.-
* I e1
+1
I
I61
r---
!:
Figura 4.14:
onde a terrso de linha entre as fases A e B foi tomada como referncia angular. A s correntes de fase so iguais a:
NmLc mr ~ G h4 D n&4u c n i r r os uai'oms rrRc.arr,r e fmr3 dm- mmn#rs , $eya a c r b m ----1 = . d ~ - ~~R Timpddncra. w r f i s c . As c o m n t c s d e linho so colculodus por;
=1 , - 1, = 1,3416 +.jD,332 = 1,3820L13,W0A * IB = I& Iob = -2,1459 jl,4168 = 2,5714L14G,57 A * Ic = I , - Ibc=0,8063 - 11,7488 = 1,9249L -65,30 A
/
/A
4
correiatea
de linha
I !
igual a zero.
.
,
;.:a
T7.
:.. - .
;h ,,+-:
-. -
Figura 4.15:
4.5.2
Exemplo 4.6 Uma fonte trifsicu equilibroda cujos tenses de& so iguais o alimenta uma carga desequtlibmda em Y com neutm. As impedncztu por f'e da curair
valem:
z, = ioo n
Zb = 30- j 4 0 = 5 0 L - 5 3 , l Y 12 2 , = 50 j50 = 50flf45" 52
i diugmrna fuorial.
bluo: a figura 1.16 mostm o circuito com carga desequilibmda em Y com neulm. Considerando a ienso da j a s e a como wfrrncia e acqncia de J c r s e ~ abc tem-se:
thavr
fechada
Figura. 4.16:
Como o neutro da carga ri esl ancctudu ao neutro da o n t i N , ambos eslo no niesrno potencial. Assim, a tehres de Iase na curga so iguais s irnses d e j a e na fonte c ar correntes de linha uulem:
Figura 4.17:
Exemplcii47 Uma instalao msidencial recebe da wmpanhia /orneceom de enema elfrica d u a jases e o neutro, con/orme mostm o k u m 4.18. E m um detemina
tante, somente a geladeira e o chuveiro a l o ligadori. Pam cate inelanfe, obter n n t e s comumidua pelos equipumentoa c os correntes de linha c de neutm fornecia companhia.
Figura 4.18:
Suluq"i;
e a fewo
dc linha entm L
e c:
Os dados fornecidos
tiuo. Assim:
x , :<;
pam a geladeira so
PG, = 900 W
A potncia wrnpleza
l o m e c i d a geladeira igual a :
h-
"I \ , .
Lqm:
Pr *A4
4
/-'
, ,
SCI(= 4 LOO
Como a ienso
kVA
)TI
l - 1 ~ ~ ~
a c o m n t e ser igual a:
A corrente de linha
igual
ti
corrente na chuveiro:
m
e
i
q
7..
; . a
a a ;
i
i~ = -i&
A corrente
n o fio neutm
= i ,9 L34,2' A
4 4.5.3
Assim, aplicando a lei das corrciiles de firchhofl pata o ponto neutm da carga, tem-se:
A fonte triwica equilibmda. Yodanto, os valoms deJnidos para as tenses de fase e de linha fornecidas pela jonie continuam os mesmos definidos no ezernplo 4.6;
As tenses de linha aplicadas 4 carga so iguais 8s fewes de linha fornecidas pela fonte. No tntanio, devido ao fato dr. que os pritos neutros da mrga n e da fonte N no estarem conectados, h uma diferena de potencial entre os doia pontos, levando a concluso de que as ienses dc /me aplicadas carga no so iguais & i ienses de fase fornecidas pela fonte (VAN # et~.}.
c;>,,
[
.i
,
Estas camcfe&ticas fazem w m que a resolugo de urra circuito conr carga destquiltbmda em Y sem neutm aeja mais tmbalhosa que a dos demais tipos de carga. Este wemplo eer , resolvido de duas fornras, que aero mostradas a seguir.
cr) P d e - s e montar um.sistetna d e equoiies das malhas do circuilo e resolv-lo, obtendo o d o r das c o m n t e s de malha. A figura 4.19 ilustm o ciricuito. S o d e f i i d a s duas rnolhm e suas respectivas c o m n t e s de niallto, e h. Aplicandose a lei das tenses de Kimhhoflpara a.9 duas malhas, tem-se:
Y*, - z . i, - Z b .(il- L) = o
Y , - z, . (i, - i,) - z, - i, = o
ou:
Figura 4.19:
Circuito com car8a desequilibrada em eetrela sem neutro - ~ 1 u i por o sistema de e q u a k de malha
cuja sluo :
I
+1
igual a:
y = 2-1 = 10-~.
e o vetoi: de c o n n t e e de malha ( I ] wle:
de linha
das
1)
v-
= , . jc = 159,3 ~ 1 3 4 V , ~ ~
A dilerena de poterrciol e i i i n os pontos ii e I S p o d e ser obtida com o auxlio da figura 4.20, onde yornente a jasr' a rtyreseritarla.
Figura 4.20:
0 diagrorna jaaorial pam o circuito tnostmda na figura 4.21. A segunda maneim d e resolver a c i r r u i t o C aplicar o Mtodo do Deslournerito da
Neutro. Se a carga {osse equilibrndu, o p o d o neuini da carga miaria no mesmo
que o pondo neutro da fonte. Como a carga descquilibmda, o neulto brr carga se desloca em relatio ao neutn, da fonte. A figutri 4.21 ilurrtni esta ailuu~iri, No mtodo de deslocurnento de neutm, o diferena de polenctai entre 08 dois p n i m ,. , calculada em primeiro lugar. De acordo com a figura 4.20, tem-se:
YAN
=k n
+ pnN
14 ,S \
Como
p , .
..
.ll
de linha fica:
IA = 1 ;
VAN - Ya V n ~
Como a soma
da9
trs c o m n i e s
de
&titi-st.
N:
(4.5)
1,; i ; +i;. , =-
Pode-se
(d..f):
tenso
da fonte valer
L
I
$
, I
= 67,6C - 23,1
As ienses de fase
.I
I
na carga tialc:rri:
V,, = Vm
Y&,=YBN - -Yd
V
V
,4
,*
= 1WL-120'- ( 6 7 , 6 L -23,1) E 127,2L-151,8' = VCN- VnN= 1UO L 120' - (67,6 L - 23,1) = 159.3 L 134,f0 Y
.
J .
= 2,25L89,7O A
pc .
CICN)
onde i, ; l ,
estivessem conectados.
,..
Exemplo 4.9 possivel ezplorrir as caracteMticas das cargas deeequilibrrid& eh3Y Mrik neutm panz determinar a aeqncia de fases de um determinado sisfemu trifsico. SE$ a fonte trif'ica de 220 V de linha mostmda na figuru 4.22, onde os dois msialorea so idnticos. As especificaes para a carga so as seguintes:
4:
.:
fii '+'&
Soluo: a impeda'ncia
do m t o r
igual a:
Figura 4.22:
Circuitopara oexeniplo4.9
Assumindo que a seqncia d e fases seja abc, identificadas na figura 4.22, as ienses de fase fornecidas pela fonte sero:
Y, = 1/H = 0,0050 U
= l / Z R =0,0124L - 60" U
As
m: a! 1
m
+I
R~ maior que
a tenso 8 0 b ~ ~ t
'~bf~r;?&*~(
se ao ser ligada a chave tR/dbica a tenso sobn RI for maior que a irmo r o l - ---, a aeqincia assumida estar c o m t a . Cano contrtio, a acqGincia aend u b . &te tiutc tambm pode ser feito substituindo-se os msiatores R, e R, por duas limpudo, i d b t k . Neste caso, a segncia de f m e a ierd dado por:
4.6
A remiu* de circuitos tri'sim eventualmente pode su facilitada se cargaa em Y ,.; forem t rsnsformadsa e m cargaa em A equi valente8 ou vice-versa,a fim de +rem mmociadib com o u t r a cargas (ern srie ou em paralelo). As regras para aitas tranaform* r r b obtidas nesta q o . . ." . Se uma fonte de tenso monofsica f o r aplicada entre aa fases a e d de m a curp Y conforme mostra a figura 4.23(a), a iinpedhcia vista ser igud a:
~
: >
'
,,
a rn
* a
QI IC I I i
qq
r
z*
Zhr
zea
.
- '
,
..'
0
I - I I I ,
t
(4 -
(b)(a)
Y e em (b) A
>
'
.
,
I'
a
O
a
1 $
ZAq = Z.b//(Zi,
175
+ 2,)
a m
*
.-
--.
.-
. ..-
#Ii
Impondo a condi*
e (4.8)
Atravs de procedimento semelhante, pode-se obter as exprcsses das impedncias das fases b e c:
* a
As equaes (4.10), (4.11) e (4.12) fazem a. transformao de uma irnpedncia em A em u m a impedncia em Y equivalcnte.
A transforma@ Y-A facilmente obtida, realizando a seguinte operao:
a;
6
*
C
e, portanto:
rl
#
z ,
Para as outras faees:
zbc
2, Zb
+ Zb
'
Z c
+ 2, . Z a
I
z c
(4.
2 , 2,
- Zb + Zb
'
Z c 4- 2, $.
L ,
Za
e
rn
rn
Z b As equqes (4.13), (4.14) e (4.15) r d i z a m a transformao de uma carga em u m a carga equivalente ezn A.
-
zca =
z a z b +z b
z c .z a
(4.15:.
e
rn rn
Exemplo 4.10 Uma fonte iril3ica d r 2.20 V de linha alimenta duas cargas em padtb,
corno mostru a jigum 4.24. Calcular as correntes fornecidas pela fonte.
* * *
a
Q Q
9
nFonte Tkiibicm
4
L
* m
a m
0
--
. .'V,
D
p.
I
.1 :
O
Figura 4.24:
: .1
. ,
i
Q
m
I+
a
i ,
Soluo: este problema pode ser resolvido de duas maneiras: (4) mlculando as comfites h: linha fornecidas a cada carga individuolnienie e depois somando-as para obter a w m n t c total, ou (b) obtendo a irnpeddncia equivalente c calculando dintamente a corrente totd-
m rn
177
. 1
c-+1
v-
rr
a)
A mrgo
valem:
A desquilibmda
c est ligada em
Y,= 0,0100 U
Yb= 0,0050 U
Y,= 0,0025 U
V ~= N
-
+ yc
127 L9O0
carga
A. As c o m n t u i de / m e valem:
a i
aJ
i I '
a
m; m'
. _.
(
r. 4
'
. r , ,
Q q
+
t
a,
,.
,-
+i
h,
b] Dum impdincioa
d mcsrna diferena de pIcncid. SIir a p p a E ! Jor rubaiiluida par auo irnprdincii opriwlrnie em Y, u f a r e r d tambm deaequilibmdn. Porlonlo, eams os panlos nedm$ dm mqaa A e E ! quicslo em porolcla
submetidor
,
I
I
-1
valrnie podem estar r m polcnciu difcrrnler, n i o eslora em prulelo. P o r e u i n ~ lodo, r c a c a v a A for subatiluida por uma carga c q u i w l e n l ~ em A, m irnpedncim
$,
+li
por f u e rsiaro rrn purolda, ~ubrnrlidm , eomfipndenfui L e m u de linha. A ~m~ujnmng do o carpa A em A jomece:
i
<
\
2 ,
h , rt
Zb
A carga equiualenle :
LGjJ,.
*1
.
r
As correntes de ! m e valem:
i'..
E, finalmente, os cornntes
de
linha so iguais a :
,.
..
4.7
A potkncia tota1 fornecida a uma carga trifsica igual ir soma das potncia entregues individualmente a cada impedncia da carga. A figura 4.25 mostra dum cargae trifaicae ligadas em Y e e m A.
Se
as
=I
1 L#
a:
e, como
V' = Vt/fi:
L
r
,
--h
+-
rbjmr
' 6
> ,, -.r-
s; = S.,
+ SbC+ s ,
k, i : , +t ;- i& + v, - i&
:.. '
I
Considerando que as tenses aplicadas ao as mesrrias que para o cam anterior e que a carga equilibrada ( 2 . b = Zb = Ze. =I Z j ~ q I]), a~ correntes de fase valero:
"
=i ( O 0
A
- 4) A
A
1 .
~*=CL(-SO"-Q)
Im = IFL(I5o0 - 4 ) A
A potncia trifkica fornecida pela fonte ser igual a:
:
8
- -,'
e, corno
IF = 1, /A:
* rn
m a
a +I a a
depende dar valores de tenso c corrente de linha e do ngulo da impedncia de carga e C vlida independentemente do tipo de liga.+o da mesma Deve-se notar que o ngdo 9 o agulo da irnpedncia de carga, e no o iylo entre a tenao de linha e a &rente de linha. As potncias ativa e rcativa valem:
181
C&..
rn I+ m'
'
..
Exemplo 4.11 Uma curyu indutiw aquilibruda alimcnfada por uma fcrnie de tenso de 220 V de linha. A corrente de linha medida c' de 5 A e a potencia aiiva total 6 de 900 W.
Obter as potncia apmnie, compleza, rwrtiua c o jator de put Encia da wrga. Determinar a s impedncias por fase p r c l os casos em que a carga est coneciada em Y c em A.
Soluo:
.I
I Sw I= f l -V' IL = fi- 220 . 5 = 1905,3
Sw I=
900/1905,3 = 0,47;
potncia apannte:
VA;
Pam o clculo das impedncias de carga, sero wnsidemdas as seguintes f e ~ e s aplicridas carga:
c, = 220 L30 V
*
.I
V*, = 2 2 0 ~ - 900 V
V, = 220 L 150' V
Supondo a caga em
Y,@e-se
p,
A r e l a p i o entre c u impedncias
zAe Zy :
a relao de tninsformaiio Y-A paru o caso particular em que a mvtz & e brada, e pode lambrn ser facilmente deduzida a partir das equaa de trnn.sfoim Y-A apresentadas na seo 4.6.
que
=a-
;j
i
I
I
Exemplo 4.12 Uma fonte itifsica de 13,B kV alimenta uma carga Iriftbica equilibmdii em Y de impedncia 100 + j300 R por fase aimos de uma linha de tranamiaso dr: impedncia j30 R por fase. Pede-se:
a)
a corrente de linha;
a tenso na urtya e a queda de tenso na linha;
. .-.
b)
e)
mostrado na figuru
4.26.
1
e a) Como a carga C equilibrada, s neccsario calcular as l e ~ e s para u m a fase. Assim, basta definir uma tenso de f u e :
mrrientea pcdiddh:
Figura 4.26:
As
fi)
correntes
de linha valem
aprozimadornente 23,l
A.
queda na linha
dada por:
( s c ~ = 3 . ~ , - I A = 5 0 6 kvA ,5
d) A
ptc'ncia fornecida
que um resuliado bvio, lembrando que PL = 3 RL I$ e notando composta somente por uma mat8ncia. A potncia i-eativo wmurnida;t!:
rtnna c
: ;.$
'+
',
'
i/
j) O fotor de
1
!!
O jator de potncia da carga tambm corresponde ao m-acno da i n p h dr: J a e tmpedincia da carga, ou seja:
da
a
hC = cos [isii-'
Da mesma forma, para a fonte:
(%)I
= cor [tan-1
( E ) ]
4.8
4.8.1
'a
* a
a
A figura 4.27 mostra uma carga trifbica em Y wm*neutm (a 4 fim). para a qual m quer medir a potncia ativa total wnaumida.
I )
I ,
- a
a a a
Figura 4.27:
A potincia ativa total igual sonia das potncia- ativas e m cada faae:
. A potncia ativa wnaumida pela impedncia da fase a. Z . , C obtida atrava da culouo de um rattmetro da maneira. mostrada ns Cura 4.28. Pela bobina de currente rcula a corrente de linha !A e na bobina de potencial C aplicada a tenso de fase Assim, a indica+ do rattimetm eer:
I.
a
em.
Figura 4.28:
Ligao de um watthetro
.. .... I $ c..,. Se dois wattimetros adicionais forem ligados hs outras faeee da carga, como mMra .. -. rt figura 4.29, a potncia ativa total ser dada pela aoma das leituras doa t r h w ~ t t i r n r t m .
Figura4.29: Liga*
4fios
,
e rn
I I i I+
pstencia Mal.
m m m
4.8.2
Y E m neutro,
a 1igaq.b dm wattfmatrrn
Figura 4.30:
Como no h i conexo do neutro da carga ao neutro da fonte, o ponto comum dos ~watlmetrm, o, permaneceem um potencial arbitrrio. As indicas doe trs wattimetrai
A figura 4.31 mostra mmente a fase a da circuito trifaico. Para a malha mostrada,
tem-se:
Figura 4.31:
semelhantes:
Assim, a soma das leilura. doe tr& wattmetros fornece a ptncia ativa total entregue i carga, independentemente do potencial do ponto o. Corno o potencial do pnLo o no telu influhncia no resultado final, pode-se atribuir a ele um potencial eni particular. Portarito, pode-se conectar o ponto o a uma das fases, como p o r exemplo, . fase b. Neste cao, o wattimetro 2, que mede:
:I
.i1
!v
ir ,
*t
f i = ~e
parm a indicar
{cBo - j&)
9
I
;Z
r!
i t, +
!ri ,v I'
i a iro Iiavcrn' difwrrena de polcocid ~pEcsds em rui bobin d e p k o t i a l Parkuilo, o *ai timotrt, 2 po<le s r iriiradi~ do circui b,que fira corno masr d a na fiwra 4.32. A emma das leiturbs indica& prIm w a t t h i c l r u ~ 1 .e 3 wr8:
; r m , p
i,;
Figura 4.32:
tem-se:
Corno (i+ j$ =
N o easo da carga ter 4 4 0 s .mediu-se a potncia ativa total atravn de tris wat tmetmi. Para carga a 3 fios, apenas dois wattimetms foram suficientes. Em geral, a potncia total entregue a uma carga w m n f i o s pode ser obtida atravs da utilizao de (n-1) wattmetm. 0, teorema de Blondel formaliza o chamado m i l d o dos (n-1) watiimetms: , . "Se a energia f&kecida a u m a carga polifsica por n fim, a potncia total na carga dada pela eoma algbrica das Wturaa de n wattimetros, ligadoe de tal maneira que cada um doe n fios contenha uma bobina de corrente de um apareiho, estando a bobina de potencial correspondente ligada entre este fio e um ponto comum a todaa .s bobinaa de potencial. Se aite ponto estiver tmbre u m doa n fios, bastam (n-1) wattmetroe"
4.92, onde:
rn m
e a tens60
%3u+3:
a tenso entre o
/
~
-
&
~ da carga [ , e m~ a e ~ r :
iguaiq a:
As correntes de linha
valem:
'7
"
'L
,"'.i
Finalmente, as potncias por fase e a potncia total so iguais a:, .
PA=R~.Ii=135,5 W PB =Re.l& = 116,2 W
7 i
.
.
.,
v ?
7
i 2
c .
na
.ql
C.
u .
PC=RC.I;=I~~ w, ~
As leitums indicadas por
cada wuttt'rnetn, so:
pM=387,2
w
W
I I
1
= VAB IA- C
v
U (30' ~
+ 10,9") = 193,6
= Vcs - .ic.c0s(90"
cuja soma tesulta em 381;2
.
- 130,g0) = 193,6 M:
W, que
A figura 4.33 mwtra u m diagrama fasorid da3 tenses e correntes da fi>nteque alimenta u m a carga a 3 fim, para o caso particular em que esta carga equilibrada.
Figura 4.33:
frre
. - _ a bmdr c . o t P 1 . J
d
A substituio dos fasores correspondenta resulla erri:
Das expresses obtidas, nota-~e que os valorna de potencia indicadoa pelos wattmetmi podem ser positivos ou negativos, dependerido do BBgulo da irnpencia ou, em outrw palavras, do fator de potiicia da carga. Se > 60" ou 4 < -60". uma daa leituras serti negativa. A potncia total dada pela soma algbrica das Wturas doa wattimetrm. N a prtica, ne o falor de potircia da carga for menor que 45, um dos wattmetmr tender a defletir para o lado negativo da escala. Para realizar a leitura, deve-se inverter a ligao de uma das bobinas do niesxno. No entanto, para a obten* da potncia total, deve-se lembrar que a leitura daquele waltimetro nrwtiva. fcil concluir pelas expresses de Pi e PJ que no uso de um dcm watimetrm a w leitura negativa, dev,e-se inverter uma de auaa bobinas e i pothcia total mr d d a por:
ca iena<O de li&. H 0 V. Se o mdrrlo do irnpencin da mrga igrd a 100 n, obter , a leituma dos dob wattimetros e a potncia trifbica t o t d p m u m a wriao da ngulo # de 9 0 ' a 90.
,
Soluo:
independentemente do valor de
9,
linha :
4.
",
Ainrvs
rem, canicieritando c u y m
Icitum de um dos wattmctros nula quando o wdor o ponto de mudana na deflezto dos wattcnetms.
absoluto de
C 60". Este
t!
P = R . (h)'
onde
IL u corrente
d e linha e
R a resistncia
da mnpectiva &e,
4 igual
A c o r - n i c de linha conslatile para este ezemplo e R atinge eeu valor mximo panz a zero.
4.9
A p1Fncia rratira bola! dc unin casgir tridkiir C igr~rr! nama das put5ocim mtim: de r a l a h, e porie s e r rnrditIn alrawh dr. wattirnctro~ movemi~atenwnir ligdoci. Q Psquerrkh de i j ~ q ; M*r8 i deduxide a p r i i r d w lipo m a i ~ geral dc carga, que t d-~quilibrnda cm a t r e l a scm ncutrtr, c wri vglidu para Lodo Cipa de rnrgn. quilil~radr. ou dewqiiilihrwin, a trh o u quntm fim. A pkCocia realivn tota! C d d a por:
onde axiibe uma di bmnw de p d r n c i d entre o neutro da carga n e o neutro da fonte N (dmlmamento de ncu tro). Conforme j>i rnai~railo.~i bn& dc iav da carga se relacionam mrn .a knaar dr fase da fariie LLTRV& da5 mguiatm exprm~n:
'i
j
-"----.
A expreseo de Qs fica:
Assumindo as tenees da fonte como equilibradas, na eeqiincia abc e com referncia angular na fase a, tem-se:
B : C
D a mesma forma:
Assim, a expreciso de
9%fica:
onde Wl, W2c W3 so aa leituras de t r k wattmetm Ligadoa da m d r a mostrada n~ , . . figura 4.34. Conclui-se que a soma das trCe medidas fi v maior que a potncia .:, rativa totd Qw. Deve-se notar que, mesmo que a carga r j a a 4 fios, o neutro n b 6 ,, '; utilizado. , .~
,
i.
Figura 4.34:
Em particular, oe a carga for equilibrada, a , trs termos da exprasio de = l u :;, iguaia e aomente um wattirnetro 4 neceeerio. . Por exemplo, rnantend+se o wattirnetro 1, a expresso da potncia reativs total ficb:; .'id
'% .
: r
ou wja, a potncia reativa total vezes maior que s leitura do wattimetro. ' Se o mtodo dos dois wattimetros estiver e n d o utilizado para a medi@ de pthncia ativa em cargas equilibradas, C poseivel utilizar a mesma ligao para obter s potncia reativa total. Considerando o circuito da figura 4.32, a operao (Ps --- Pl) f o m m :
'
WM = VL-IL-wnd;= I
fi
Pl -F
p 3
f.
dos dois wattimeiros foi uiilizr io para medir a entregue a um motor e as leiduras f o m m :
potncia total
P1= 1100
P, = 2200 W
Se a tenso de linha e a corrente de linha medida5 a! o 220 V e 10 A respectivamente, obter a potncia attua total, a potncia reativa tutc?, o lator d e potncia e a p i n c i a aparente total consumida pelo motor.
Soluc:
t !
~dat.?;r por:
Qss= .&
- (15 - 4) = 19%, 3
VAr
1.98
;Q
*I
"a-
iC
Exercicios
-
4- Um rnolw trifbicu 11gat2u cni Y coni neutro conectado a u m a fonte trifaics de icnurizi de linha igld a 220 V. A torreute rle linha da faae a igual a 5 A e a diferena de fam entre mta corrente e a tenso de f a a~ de 306. Determinar as seio t e n b (de faw e de linha), se tre correntes de linha e a corrente de neutro. Determinar ss irnpedbciaa i ! -fmws do motor.
Ia
;
e
.ta 1
i6
\i
-2 Clm1a.r rrrr potetri;ui mmplexa, sparcnte, ativa, reativa e fator de potncia do motor o cxcrcisio d . I .
U.
'
4.3 Uma fonte trifsica de 220 V de linha alimenta uina carga trifsica desequilibrada e m A (Za6 = 3 j 4 Q, Zb, = 5 R, Z , = j 5 0). Calcular as correntes de fase e de linha. Fazer um diagrama fasorial completo. O raistor de 5 fl queima. Calcular as novari correntes de fase e de linha. Fazer um novo diagrama fasorial.
.
'I.
rn
'a
I )
4.4 Uma carga trifsica em Y m r n neutro ( Z . = 10 R, & = 6 + j8 fl, 2 . = 6 - j 8 R) Ligada a uma fonte trifhica de 110 V de fase. Fazer um diagrama fmorial das mrrentes e t e n s k . O neutro k desligado. Fazer um novo diagrama fworial das correntes e teuses. A fase p abre+ Fwm um nova dIamma fnsorial das correntes e tenses. -
motor triihico wnmmc 10 kVA com fator de potncia 60% de uma fonte de V de h h . EIe m t i rni paralldo com uma carga em A equilibrada de 16 i l de rcsistkicia e 12 0 de ratncia capacitiva em &rie por fase. Determinar os volt-ampres h t a i ~ ptGr~cia ~~a ativa, a cormntr de linha e o fator de potncia do conjunto. ? I Kafi Um g d o r trifistico l a r n m , rrn scus terminais, tens& equilibradas de 230 V e entn u m a crrp que necessita de 10 A. Se o fator de potncia na, termimais do gerador 80% adiantado, calcular a tenso de linha na carga ee a mesma conectada ao gerador
a'
i . .
4.8 Obter as correntes de linha e a potncia ativa total Zornecida pela fonte para o circuito da figura 4.35. Fazer o diagrama fasorid das teneee de linba, teri&s de fase e arrentes para a carga 1.
'm
C
Figura 4.35:
;v,
4.9 Uma carga trifaica desequilibrada ligada em eetrela wm neutro e com impedhcib; iguais a Z, = 10 12, Zb= 15 L30 SZ e 2 , = 10L - 30" Tt dimentada por uma fonte trifsica de 208 V eficazes dc linha. Dctermiriar as correntes de linha, tenses de faae na carga e rs potncias ativa e reativa totais fornecidas pela fonte. Fazer um diagrama
fasorial wniplet,~.
triiica&aqs-entp de 1,s k W, fator de potncia unitrio, e um uco de 5 RP, rendimento de 80% e fator de potncia 85% & alimentados pelo mesmo sia tema trifbico a tris condu tom, 208 V de linha. Dctemanara comk de linha fornecida pela fonte para regime normal de operao do motor de indu*, e o htor de potncia da instalao.
v
, I
. I r Um transformador trifhico de 15 kVA,13,B kV/220 V h instalado em uma pequena . i t i uetria. Datcrrninar a m p ~ i r l d c d~ w u d u q k de c m m e i b dai k m r setmi Egadw n m 1dm de alta e bAxr t e n a do t ~ s f o m d v r .Swpr trnaiifomsrclor operando r plena
lf
4.12 Umn $ m i e irifhicri da 10a V dimenla u m 3 m g m tqdbrada., i ,ttri-ri, -ri a impedhcia de 20 L 4 5 O Q por f w . Determinar ie mtrcntee de f w c de li& e diagrama fasoriai. Determinar rs leituras dos vattrnetroa e a potncia triibirs, qurnda ae aplica o mtodo dw dois wattimetrtwi u , circuito. .-- - .
i
4.13 'Ite9 hpcdhsa iguais de 5 1 - 70" R Mo ligadas em estrela r um ristema de aeqGeacis de f"mmat6 a t r h wnduhrrn, 150 V de Linha. Determinar M 09rrentce de linha c trwm o diagrama f-nal. h t e m i i n a r .a leitursa doe wattimetro e r potncia atim .. tdd qnmde mz kplica o m&tododru; doia asttimetroa ao circuito.
2hr
'q\
qj
4.14 Itis impedhcias de 10 L 30 R em aitrela, e Ir& reaist6nci.a de 15 # tunbm I em aitrela so ligadas a um mamo sistema trifaim a 3 fim, 250 V de linha. Calcular a w l h c i a r k i v a htd.
i d a carga ',
@ c = :
r imped h c i a por
I ;
w"
I R
I
1
I
w,= 577 W
u/, = 1154 W
!
I
Determinsr as irnpedhcias por fase do motor, sabendese que eh est ligado m i t r i h y l o , considerando uma tenao aplicada de 110 V de linha, seq&ncbde.f=s obf. :
I
Figura 4.36:
i
2+
irnpednciui de 45 L6D0 R em trinylo -to ligadas ium aiatema trifsico . ?U V s t r h wnduLorm. A i r n p d i n c i r por faee da Linha que liga a w g a fonte 6 de , . :.. j1 $2. Determinar a tens% na carga. .; ; . .
,
Y
"
dc
A potncia trifbica C medida pelo mtodo doe doia ~ t l m e t i o s' ,G d 9,. b k.*. " meamoe cmhectcrdoa nas faaee a e c, com ponto comwn na fase b.
202
P, = 11W W , dekofininc;
,- {L* . , * *
TE
0 L &
4.10 Uma. cmpla em Y q ~ ~ i l i h r d cujw a valorm nonriinda &o 1 kVA, 220 +V,b b d r .ricin 85% i'rnduiivo6 alirnmtda por urnb f o n k de tens& de 22U V a 3 fioti a t r i v b d r irrna linha dc irnpediUicia 1LW' $1 par i e . A i r n p d i n c i a de carga da fane q u k m abrindo n r m p x t i v ~ I ~ Cdcislar P . n polP.nl=ifiLJ?BWT! lt Fornecida pela fonte n n b F dqmi da alwrtura da faw L,
ae medir a potncia trifsica ,de uma carga equilibrada pelo m6todo doa doi uni dos wat timetrm forneceu indicao nula. Determinar o fatot de potencii
N o diagrama fz~orial rncwtsdn na figura 4.37 a~ mrrmlm de lilinha n o q u E tibrada m M d a 10 h, enqiiantu u .i~nnRdc lialia U m rnululo i16 V. D e l e m i a u i impedncia por fase da carga, suposta em Y e equilibrada.
1,
, ,
!:-h:
U m a fonte trifsica equilibrada de 220 V de linha dirnmts duas cargas trilsim e m paralelo corn a s eeguiutes especificaka:
Carga 1: 3 Carga 2: 4
'r
circuito mostredo na figura 4.38 apresenta inicialmente aa chavee chl e chl f* cbadas e a chave ch3 aberta. 4.33
Figura 4.38:
a) calcular fonte;
as
b) a fase a abre (chl aberta). Calcular ss correntes de linha, corrente de neutro e a porcentagem da potncia ativa inicial que forriecida pela fonte; c) o neutro abre (chz aberta). Calcular as correntes de linha e a porcentagem da potncia 8 t h inicial que fornecida pela fonte;
d)
chaves chi e chs so fechadas. Calcular as mrrentes de linha e a porcentagem da potncia ativa inicial que fomecida pela fonte.
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c ) espxificar u m
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I'.
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1
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IV
1'. j;m
'3,
:*
Carga A
1
Cuga B
I*
i.*
Figura 4.40:
' :*
;L
i
l i
r) d c u l a r a ieomG~
RN (mrga R);
:i
obkr a impednua vista pela fonte; d) obter as wrrenb de linha fornecidas pela fonte; e) dcular r potncia ativa btd fornecida pela fonte.
c)