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pp-EE CEL. JUVÊNCIO

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Projeto Poltico-Pedaggico

EE CEL. JUVNCIO
PPP 2012

1 - Identificao
Nome da Escola: Escola Estadual Cel. Juvncio

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Endereo: Avenida Duque de Caxias n. 160 (cento e sessenta) Municpio: Jardim, Estado de Mato Grosso do Sul, Mantenedora a Secretaria de Estado de Educao, Inscrita no CNPJ: sob o n. 02.585.924/0226-06. Cep: 79.240-000 Telefone: (67) 3251-1299 Nveis e modalidades de ensino ministrado e atendimentos: * Ensino Fundamental * Ensino Mdio * Tcnico Profissionalizante Funcionamento: * Matutino das 7h s 11h 20min. * Vespertino das 13h s 17h 20min.

2 - Apresentao do PPP
A Escola Estadual Cel. Juvncio vem sendo edificada para atender a participao da comunidade, com educadores pedaggicos e profissionais liberais, a fim de que a EDUCAO, seja o alicerce para a formao de uma cidadania participativa, compartilhada de forma consciente e responsvel. Nesta perspectiva, a elaborao da Proposta Pedaggica, visa a EDUCAO como processo para o desenvolvimento humano integral e um instrumento gerador das transformaes sociais. Desta forma, possvel a formao de um homem com aptides e atitudes para colocar-se a servio do bem comum, possuir esprito solidrio, sentir o gosto pelo saber, dispor-se e conhecer-se, a desenvolver a capacidade afetiva, possuir viso inovadora e de uma espiritualidade desenvolvida. Neste contexto, o Ensino Fundamental e Ensino Mdio, deve possibilitar ao aluno a aquisio de experincias que contribuam na sua Formao Pessoal, Social e Espiritual, relacionando-se com o mundo, como uma aldeia global. Alm do acima exposto, a Escola Estadual Cel. Juvncio, tem como referncia a Incluso de Alunos Portadores de Necessidades Especiais, atravs de trabalhos planejados constantemente. Tendo como avaliao e participao das famlias dos alunos nas decises educacionais em favor das mesmas, mas dado s condies em que se encontram a infraestrutura, como prdio em si, necessitando de reforma e modernizao em carter de urgncia, visto que temos aproximadamente 43 anos de construo do prdio principal e o anexo aproximadamente 63 anos. Ainda no temos ambiente adequado para o laboratrio de: biologia, cincias, fsica e qumica e para biblioteca, sendo destinados locais prprios para os experimentos e aulas prticas bem como para o acervo bibliogrfico de nossa escola. Os mveis de sala de aula como mesa do professor e armrios esto desgastados e algumas salas inexistem. A escola precisa ampliar o quadro de pessoal administrativo: agente de limpeza, bibliotecrio, agente de portaria e recepo. O presente projeto ser executado no trinio de 2012 a 2015 assim justificamos nossa proposta.

3 - Misso
Promover uma educao de qualidade para a formao plena do cidado e a sua incluso no mundo do conhecimento, do trabalho, do mundo social, econmico e global; visando a construo de uma sociedade que seja capaz de enfrentar a competitividade de trabalho e de viver com, verdade e lealdade. Contribuir para a formao de cidados crticos e conscientes de seus direitos e deveres, buscando para si e para as outras melhores condies de vida e com seu desempenho buscar a excelncia da escola pblica. Proporcionar a educao de qualidade para os nveis de Educao Fundamental I e II, Ensino Mdio e Curso Tcnico em Vendas; respeitando a individualidade dos alunos, contribuindo para o desenvolvimento de cidados responsveis e crticos.

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4 - Viso
Propiciar ao educando condies adequadas para o desenvolvimento pleno de suas potencialidades, possibilitando a transformao para alcanar a equidade nos aspectos: poltico, econmico, espiritual, cientfico e nos avanos tecnolgicos, com vistas ao exerccio da cidadania.

5 - Valores
A filosofia Educacional da Escola Estadual Cel. Juvncio, est em consonncia com os objetivos gerais da Educao estabelecidos na Legislao Vigente visando proporcionar ao educando a formao necessria para o desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de autorrealizao, preparao para o trabalho e exerccio consciente da cidadania, tendo em vista:

O desenvolvimento integral da personalidade humana e sua participao na obra do bem comum; Uma educao voltada para a solidariedade, a harmonia, a fraternidade, a responsabilidade, o senso crtico e o discernimento de valores; Uma educao que permitir ao educando conhecer e participar normas de conduta moral e tica que servir de base para a vida familiar, profissional e social; A compreenso dos direitos e deveres da Pessoa Humana, do Cidado, do Estado, da Famlia e dos demais grupos que compem a comunidade; O preparo do indivduo e da sociedade para o domnio dos recursos cientficos e tecnolgicos, preservando o meio ambiente; O respeito dignidade, capacidade intelectual e s liberdades fundamentais do homem; O convvio, relacionamento e intercmbio social entre Escola-Famlia-Comunidade como base para o aprimoramento do processo educativo; O desenvolvimento do ser humano, como um todo, nos aspectos: espiritual, moral e tico, psicolgico, social, tcnico e fsico; O estabelecimento de um ambiente de harmonia entre os tcnicos em educao, professores, alunos e funcionrios, para a eficincia do processo ensino-aprendizagem.

6 - Diagnstico 6.1 - Situao socioeconmica e educacional da comunidade


A escola Cel. Juvncio est inserida em uma comunidade com aproximadamente 25 mil habitantes. Ocorre uma mistura de culturas mas o predominante ainda a influncia de costumes paraguaios , como exemplo temos o terer adaptao oriunda do pas vizinho. Cada bairro da cidade tem liderana comunitria que busca as melhorias necessrias ao mesmo a nossa escola encontra-se localizada no centro da cidade, porm a maioria de nossos alunos provm da Vila Carolina e Previsul. Nessa cidade h um grande nmero de igrejas evanglicas, como temos tambm igrejas catlicas e a sede da Cria diocesana nesta cidade. Como meios de comunicao a cidade possui 01 rdio FM e distribuio de internet-como a meganitro, via max, claro, vivo, oi,. A escola se localiza frente uma praa pblica, biblioteca municipal e centro de convenes. O acesso dos alunos at a mesma, feito a p, de bicicleta ou nibus, para os que vem da zona rural. A cidade comporta 4 escolas particulares, 3 estaduais e 14 municipais., 1 universidade estadual e 2 particulares pelo sistema de internet (semipresenciais, distncia). Possui um transporte coletivo denominado Santo Antonio, que faz o trajeto Jardim-Guia Lopes e vilas, 3 cohab, vrias vilas, sistema de tratamento de gua na cidade toda, de esgoto s no centro, possui 7 unidades de sade, vrios estabelecimentos comerciais como supermercados, lanchonetes, pizzaria, farmcia, lojas de roupas e calados, boutiques, 2 bancos federais e 03 instituies privadas. A nossa comunidade escolar Cel. Juvncio uma comunidade composta de classe mdia/baixa. O nvel de

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renda da maioria das famlias de 1 salrio mnimo, mesmo assim muitos dos nossos alunos tem acesso bens de consumo como celular e internet. O nvel de escolaridade dos pais muito baixo, a maioria so semianalfabetos analfabetos funcionais, so trabalhadores braais, pees domsticos e funcionrios do comercio despende unicamente do SUS para tratamento de sade, moram em casas populares, alugadas e/ou de favor com outros. No se alimentam corretamente em casa, quando muitas vezes, frutas e verduras comem somente no lanche da escola.

6.2 - Histrico da escola


DENOMINAO HISTRICO DO NOME DA ESCOLA ESTADUAL CEL. JUVNCIO A atribuio da denominao da Escola Estadual Cel. Juvncio se deve a uma homenagem ao tenente Coronel Juvncio Manoel Cabral de Menezes. O Tenente Coronel Juvncio chefiou a comisso de Engenheiros. Desde Uberaba at a sua morte, na cidade de Jardim. Acompanhando do 1 Tenente Afonso de E. Taunay reconheceu a regio da colnia de Miranda, aps a chegada das foras a Nioaque. Percorreu o local onde hoje est situada a cidade de Jardim e por certo, esteve no local da 4 Cia. COMB. MEC, onde existe uma passagem a vau no rio Miranda. Este reconhecimento possibilitou aos sobreviventes da Retirada da Laguna, aps o falecimento do Guia Lopes, a travessia segura do rio Miranda e o prosseguimento em caminhos conhecidos para o refgio de Nioaque. Em relao ao reconhecimento da sociedade civil ao memorvel chefe da Comisso de Engenheiros, o municpio de Jardim possui os seguintes estabelecimentos e logradouro referenciados ao Tenente Coronel Juvncio; Escola Estadual Coronel Juvncio; Rua Coronel Juvncio. 4 Companhia de Engenharia de combate Mecanizada Companhia Tenente Coronel Juvncio. Dados Biogrficos Nome: Juvncio Manoel Cabral Antunes de Menezes Filiao: Manoel Antunes de Menezes Nascimento: 12/09/1821, Rio de Janeiro RJ Faleceu: 29/05/1967. Data Praa; 1 Praa 03.03.1837 2 Praa 02.12.1939 Data (Reforma): Faleceu em ao; durante a campanha do Paraguai. Tempo Servio: Por quase 30 anos Vida Escolar: Academia Real Militar (entre 1837 1840) Escola Militar (1841 1842). Vida profissional: Fbrica de Plvora (seis Meses). Comisso na Provncia de Alagoas S.C (1 ano). Foi demarcar as terras dadas em dote Princesa de Joinville; provncia do Cear (2 anos/e meio). Direo de Obras contra seca Provncia do Paran (mais de cinco anos): secretrio do corpo de Engenheiros (arquivo militar); 3 ajudante da diretoria do Arsenal de Guerra da corte; Diretor Geral do Corpo de Bombeiros da corte. (nomeada em 10/09/1859). Chefe da comisso ao Exrcito Expedicionrio da Provncia de Mato Grosso, quando fazia parte das foras Expedicionrios. (FONTE AHEX/RJ 1999). A Escola Estadual Cel. Juvncio foi criada pelo Projeto de Lei n. 8-E, de 26 de maio de 1.948, como Escola Pblica Municipal Coronel Juvncio, com sede na Fazenda Jardim, pertencente poca ao municpio de Bela Vista-MS. A Escola Estadual Cel. Juvncio foi fundada no dia 31/03/1949 recebendo o nome do Coronel Juvncio Manuel Cabral de Menezes. A primeira Diretora foi Dona Wanda Wolf, esposa do Major Ivan Wolf, tinha o Curso Normal ( tambm conhecido com Magistrio) feito no Rio de janeiro, de onde viera. O casal Wolf tinha duas filhas: Snia e Solange. No podemos deixar de registrar a existncia da Escola Cel. Juvncio nos primrdios de nossa cidade porque foi a primeira escola, funcionando regularmente, fundada e autorizada pelo Estado de Mato Grosso. Portanto com 70(setenta) anos de existncia. ( fragmentos do livro: Jardim A HISTRIA DE UMA CIDADE 2006, pag. 82). Segundo a autorizao n. 130/76 da Diviso de Inspeo e Administrao escolar da Secretaria de Educao e Cultura do Estado de Mato Grosso, a referida escola foi criada pelo decreto n. 638 de

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31/03/1949, e integrada pelo decreto n. 2498 de 11/03/1975. Pelo Decreto n. 1.629, de 27 de junho de 1.953, foi criada como Grupo Escolar Coronel Juvncio, passando a pertencer ao municpio de Jardim-MS. Pelo Decreto n. 2.498, de 11 de maro de 1.975, integrou-se ao Ginsio Estadual de Jardim-MS e passou a denominar-se Escola Estadual de 1 Grau Coronel Juvncio. Atravs do Decreto n. 6.333, de 20 de janeiro de 1.992, a escola recebe nova denominao, com a incluso do termo Pr-Escolar. Pelo Decreto n. 6.443, de 24 de abril de 1.992, fica elevada em nvel de 2 grau, passando a denominar-se Escola Estadual de Pr-Escolar, 1 e 2 Graus Cel. Juvncio. Pelo Decreto n. 9.104, de 12 de maio de 1.998, publicado em dirio oficial n. 4.770, de 13 de maio de 1.998., recebeu a denominao atual de Escola Estadual Cel.Juvncio. A Escola Estadual cel.juvncio est localizada Av. Duque de Caxias, n 160 - Centro, no municpio de Jardim-MS, CEP 79.240.000, tel/fax 0XX67 3251 12 99, email: eecj@sed.ms.gov.br . Tem como entidade mantenedora a Secretaria de Estado de Educao/MS. A Escola Estadual Cel.Juvncio oferece a Educao Bsica nas etapas do Enino Fundamental e do Ensino Mdio, autorizados pela Resoluo/SED n 2.151, de 19/02/2008, pelo prazo de 04(quatro) anos, a partir de 2008.Foi autorizado por cinco anos a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio, com carga horria de 850 h - Resoluo SED/MS n 2.478 de 30/11/2011, neste ano de 2013 no est sendo oferecido devido o noturno no estar em funcionamento.

6.3 - Situao fsica da escola


O presente documento tem a finalidade de relatar as condies da Escola Estadual Cel. Juvncio, municpio de Jardim-MS at o ano 2013. A escola possui dois prdios, sendo os mesmos prprios e de alvenaria, onde o telhado est em situao precria e paredes com rachaduras. Na entrada do prdio principal h um corredor, com laje a qual tem nos causado preocupaes, pois, em poca de chuvas acumula gua e ficam evidentes as infiltraes, sobre essa laje h uma caixa dgua de concreto com 13.000 litros. Este corredor d acesso s salas de aulas e produz muito eco, o qual tem prejudicado no decorrer das aulas, dificultando os dilogos e explicaes dos professores em sala devido ao som muito alto, devendo os mesmos fecharem as portas, deixando as salas mais abafadas. Ao lado direito deste corredor h 01(uma) sala para diretoria (piso cedendo); sala de professores com rachaduras nas paredes e goteiras; banheiros masculinos e femininos, ambos com 01(um) vaso sanitrio cada; uma sala de coordenao pedaggica; 04 depsitos sendo: 01 de material esportivo; 01 da merenda, este com infiltraes, onde se faz necessrio tirar os alimentos para ventilao, evitando assim o mofo; 01 de som e fantasias e 01 de material de limpeza. H um ptio coberto com goteiras, tendo 01(um) lavatrio grande com 05(cinco) torneiras (no qual foi passado tinta epox para melhorar o aspecto); o banheiro masculino e feminino para alunos, com 05(cinco) vasos sanitrios em cada e 01(um) vaso sanitrio para ANEE; o banheiro masculino possui tambm 01(um) mictrio, sem manuteno e a parte hidrulica em pssimas condies de uso; uma cozinha no prdio principal, com a janela de atendimento aos alunos precisando de melhorias, com telas de proteo; sala improvisada para Coordenao de rea Lngua Portuguesa e Matemtica com vazamento no telhado e 03(trs) salas de aula, com paredes que foram passadas uma de mo de tinta para amenizar a sujeira de anos; parte eltrica precria e a ventilao com ar condicionado acontece de modo parcial pois a rede eltrica no suporta, o que tem prejudicado nossos alunos, principalmente no vero, perodo muito quente onde se percebe o baixo rendimento, pois se torna visvel a apatia e a falta de interesse no desenvolvimento das atividades, devido ao calor. No lado esquerdo h 07(sete) salas de aula, sendo 01(uma) adaptada para secretaria com rachaduras; 01(uma) sala de recursos tecnolgicos e miditicos (TV/Vdeo retroprojetor) onde tem goteiras e infiltraes na parede; 04(quatro) salas de aula (com paredes que foram passadas uma mo de tinta para amenizar a sujeira de anos, parte eltrica precria e a ventilao com ar condicionada acontece de modo parcial pois a rede eltrica no suporta, o forro est desabando e com goteiras. O prdio principal separado do outro por uma passarela sem cobertura e sem iluminao o que dificulta o trnsito no noturno e em dias chuvosos. H um grande espao onde se encontra a quadra de esportes coberta em 2010 e um grande espao gramado. No outro prdio h 09 (nove) salas com telhado desabando e parte eltrica em situao precria, sendo que 01(uma) funciona como Brinquedoteca; 01(uma) sala como Biblioteca; 01(uma) sala para laboratrio de Cincias, 04 (quatro) salas de aula; 01(uma) sala de recursos Multifuncional; 01(uma) sala para a Unidade de Incluso (NUESP) com a Assessoria Tcnica- Supervisora de Gesto Escolar (conjugadas) e 01(uma) Sala de Leitura. Neste prdio existe ainda um banheiro para os funcionrios e professores (pequeno e desativado) e 02(dois) sendo um banheiro masculino e um feminino para os alunos, onde um precisou ser interditado pela impossibilidade de uso, devido as condies da parte hidrulica, cozinha pequena, com rachaduras e desativada; depsito com muitos materiais para serem recolhidos pelo almoxarifado da SED e casa da zeladora (em reforma). Foram construdas rampas de acesso entre os dois prdios sem adequao. Apenas os banheiros do prdio principal esto adaptados com portas largas e barras de equilbrio para os ANEE, sem

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reparos peridicos.A Escola se encontra atualmente em fase de reforma, portanto este segundo pavilho est desocupado para tal. No momento os ocupantes foram remanejados para uma extenso uma quadra da escola. Temos um espao com o Parque Infantil para o uso dos alunos do Ensino Fundamental anos iniciais (1 a 3 anos). Faz-se necessria a ligao do esgoto da escola na rede municipal, prevista no projeto da reforma, que est em andamento. Este ano a escola est funcionando com um total de 17(dezessete) turmas; sendo 08(oito) no Matutino; 09(nove) no Vespertino , em muito foi contribuio das condies fsicas em que se encontra nossa escola, para que o nmero de nossos alunos diminusse, pois os pais temem pela falta de segurana. Atualmente a Escola Estadual Cel. Juvncio, esta em processo de reforma, com previso do trmino para o ano 2013.

6.4 - Corpo docente / pedaggico / tcnico / administrativo


LISTA DO CORPO ADMINISTRATIVO E DOCENTE CEL. JUVNCIO. ADMINISTRATIVO DIRETORA: Roseli Aparecida Dias Garcia, ASSISTENTE DE DIREO: Sandra Regina Bazzanella Fontoura (Professora Readaptada), COORDENAO PEDAGGICA: Dacirley Maria Dias Benites, COORDENAO DE REA LNGUA PORTUGUESA: Ritalice do Prado Moura, COORDENAO DE REA MATEMTICA: Dborah Fabola Dagostin Recalde, GERENCIADORA DE TECNOLOGIAS E RECURSOS MIDITICOS: Adriana dos Santos Barbosa Brando, SUPERVISOR DE GESTO ESCOLAR: Ceclia Aparecida Pavan, TCNICA DA NUESP: Dineiva Teodora Garcia Costa. SECRETARIA: Vilma Portela Fernandes (Assist. de Ativ. Educacionais), Maria de Lourdes Guirado Ajala (Assist. de Ativ. Educacionais), Glnia Franco Gimenes (Assist. de Ativ. Educacionais), Francisco Orrico Gonzaga (Assist. de Ativ. Educacionais). INSPETORES: Hilda Silva do Nascimento, Eliseth Pereira de Arruda, Isabel A. S. Ferreira (Aux. de Limpeza Readaptada), Casturina Fernandes Leite. AGENTE DE RECEPO E PORTARIA: Naiely Armoa Jara AGENTE DE MERENDA: Ramona Ajala Pereira, Ramona Aparecida Marinho da Silva, Esmeralda Ortiz Barbosa, Vilma Costa. AGENTE DE LIMPEZA: Dulcy da Silva Mendes, Luciana dos Santos Peixoto, Zilma dos Santos, Narciso Aguero. AGENTE PATRIMONIAL: Elidio Flores Roseli Banzato DOCENTES PROFESSORES: REGENTES: (1anoA EF) Sirlene Duarte Martinez, (2anoA EF) Cristina Luiza Cristaldo do Canto, (3anoA EF) Sandra Teresinha Hack Duarte, (3anoB EF) Maria Inez Rosa Corra Neves, (4anoA EF) Sonia Luiza da Silva Shiwa, (4anoB EF) Sandra Correa,

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(5anoA EF) Hlia de Almeida Barcelos, (5anoB EF) Inara Cristina Barbosa Zarza.

PRODUES INTERATIVAS: (1 ao 5 ano do Ensino Fundamental I). Efiglia Cristina Dzioba Valente. ARTE: (1 ao 9 anos EF. e 1 ao 3anos EM). Mariana Aline Gregorato Cunha. EDUCAO FSICA: Rosngela Escudeiro Pereira, Adalberto Ferreira, Leydimary Barreto Tenrio. PROJETOS DA SED-MS MSICA: Mikael da Silva Pedroso, XADREZ: Michel Lima Flores, DANA: Vandira Santos da Cruz Lombard. LNGUA PORTUGUESA, REDAO E LITERATURA: (6 ao 9 anos EF, 1 ao 3anos EM). Yones Pache Ferreira, Mrcia Vasconcelos Soares, Rosinette Nogueira Pires. LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLS: Mrcia Vasconcelos Soares,

MATEMTICA: (6 ao 9 anos EF, 1 ao 3 anos EM). Elis Aparecida Lopes Vieira, Adriana Pariz CINCIAS DA NATUREZA: (6 ao 9 anos EF). Walteir Roberto de Souza,

QUMICA: ( 1 ao 3 anos EM). Wesley Bevilacqua de Oliveira. BIOLOGIA: ( 1 ao 3 anos EM) Walteir Roberto de Souza.

FSICA: (1 ao 3 anos EM) Adriana Pariz Pereira Rosa. HISTRIA: (7 ao 9 anos EF, 1 ao 3 anos EM): Sabrina Nolasco Alm, HISTRIA: (6 ano Ensino Fundamental II) Edina Gomes Gil GEOGRAFIA: (7 ao 9 anos EF, 1 ao 3 anos EM). Rosa Elvira Pereira. GEOGRAFIA: (6 ano Ensino Fundamental II) Edina Gomes Gil

SOCIOLOGIA: (1 ao 3 anos EM): Alessandra Recalde Ananias. FILOSOFIA: (1 ao 3 anos EM): Alex Sandro Regmunt. ITINERANTES: (4 ano A EF) Katiucia Aparecida Paredes Dias, (4 ano B EF) Laudenilson M. de Lima, (3 ano B EF) Snia Martines,

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(7 ano B EF) Marlene Vitorina de O. Moreira, Solange Aparecida Pereira (Sala de Recursos), (5 ano B EF) Maria Lcia Guizolffi (Interprete). ITINERANTE DOMICILIAR: (7 ano A EF) Solange Aparecida Pereira. BRINQUEDOTECA: Simony Barbosa Cabral Carvalho. MULTIFUNCIONAL: Elisandra Hack Duarte, Maria Lcia Guizolffi.

Contamos ainda com as atividades das acadmicas bolsistas em Geografia da UEMS: Rosalina M. Portela, Vanessa Alves Insfran

6.5 - Recursos materiais e tecnolgicos disponveis e sua adequao, mveis, equipamentos e material didtico.
A Escola dispem dos produtos miditicos de utilizao com os alunos da Sala de Tecnologias conforme tabela abaixo: ESCOLA ESTADUAL: CEL. JUVNCIODATA: 19/12/2012 PROFESSORA PROGETEC: Adriana dos Santos Barbosa Brando PERODO: Matutino, Vespertino e Noturno COMPUTADORES INTEL CELERON

Sistema N. do Operacional Forma de Aquisio patrimnio Memria Tamanho do Gravadora Leitor Ram Disco Rgido de CD de DVD Dual Boot Linux 3.0 e XP FNDE/SEED/ Proinfo Prego 2002 038/2006 Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002 Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002 Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002 Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002 Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002 Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002 Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002 FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006 FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006 FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006 FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006 FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006 FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006 FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006

1- Prego 038/2006 2- Prego 038/2006 3- Prego 038/2006 4- Prego 038/2006 5- Prego 038/2006 6- Prego 038/2006 7- Prego 038/2006 8- Prego 038/2006

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9- Prego 038/2006

512 MB 80 GB

10- Prego 512 MB 80 GB 038/2006

Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002 Dual - Boot Linux 3.0 e XP 2002

FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006 FNDE/SEED/ Proinfo Prego 038/2006

Perifricos (Impressora, scanner, mquina fotogrfica digital, data show, etc...)

N. do patrimnio x x x x x x

Nome do Perifrico Forma de Aquisio Impressora Kyocera Ecosys FS-2000D TV Samsung 42 Notebook Intautec- 15.4 Intel Pentium - Windows XP 2000 Home Theter - Philco Data Show - Epson Camera Digital SONY DSC-W310/B 12.1MP Carto 4Gb Caixa Amplificadora TOP 1000Staner SED - MS PDE 2010 PDDE - 2009 PDDE - 2008 PDE - 2008 PDDE - 2010

x x x x x x

Caixa Amplificadora TOP 770 PDDE - 2008 Microfone sem fio Fones de ouvido 10 unid. CD e Rdio Philips Mouse - 05 TV Philco PDDE - 2008 PDDE - 2008 PDDE - 2008 PDDE - 2008 PDDE - 2008

01 - Mouse PS PDDE - 2009 2 Otico Roteador sem PDDE - 2009 fio TP Link Wirelless Caixa de som PDE - 2009 com auto falante Mesa de som PDE - 2009 com 06 canais

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Tela de Projeo retrtil com tripe Aspirador de p Britnia ASP 1450

PDDE - 2008

PDDE - 2008

SOFTWARES Nome rea do Contedo Curricular Abrangente e Forma de Aquisio Srie/Ano Ensino Fundamental II e Res. SED n 2151 Ministrio da Educao Mdio Ensino Fundamental II e Res. SED n 2151 Ministrio da Educao Mdio Res. SED n 2151 Ministrio da Educao PDE 2008 PDE 2008 PDE 2008 FNDE Ministrio da Educao 2008 FNDE 2005 Ministrio da Educao SED 2008

DVDteca Arte na Escola TVescola Salto para o Futuro 02 colees adquiridas DVD@escola Grandes Educadores Vdeo-aula S Matemtica CD do Educador Enciclopdia Multimdia do Corpo Humano

Ensino Fundamental II e Mdio Ensino Fundamental II Ensino Fundamental I Ensino Fundamental II e Mdio Ensino Fundamental II e DVDs Cosmos Carl Sagan Mdio DC As Aventuras de Ensino Fundamental I Pinquio CD Corredores de Ensino Fundamental II e Biodiversidade Mdio Coleo Clssicos da Literatura em Ensino do Curso Libras Libras/Portugus volumes 4,5 e 6 CD Live PIX for Ensino Fundamental II e Windows Mdio CD-Rom RIVED Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II e Vdeo Recursos Hdricos Mdio DVD ROM Positivo Professores Informtica Coleo Clssicos da Literatura em Ensino do Curso de Libras/Portugus Volumes Libras 1,2 e 3 DVDs e CDs Avulsos Professores da STE (27) DVD Provinha Brasil Professores

FNDE 2005 Ministrio da Educao

PDE 2008 MEC 2008 Rec. Del. CEE n 1568 PDE 2008

FNDE 2005 Ministrio da Educao

Aquisio da Escola 2009 PDE 2008 Ministrio da Educao

Contamos com computadores e impressoras(aquisio de emendas parlamentares 2011), impressoras e mquinas de xerox( franquia SED/H2L) e uma mquina de xerox(aquisio APM), destinados aos trabalhos do corpo docente e o administrativo, tambm contamos com mesas e cadeiras para Direo, Coordenao, Professores e Secretrios Escolares, embora antigos, mas funcionais. Os alunos dispem de carteiras, cadeiras, camisetas de uniforme e kit escolar especfico por etapa de ensino oferecidas pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Os materiais didticos pedaggicos ( aquisio PDE-escola; Repasse Financeiro/ Cidade das Letras-MS e enviados pelo MEC) compreendidos entre livros didticos e livros literrios: infantil, infanto-juvenil e

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juvenil, jogos e brinquedos pedaggicos, existentes na escola tem uma roupagem atualizada, embora os usados, continuem fazendo parte do contexto.

6.6 - Existncia de sala de recursos multifuncional.


Dentre as aes de apoio tcnico e financeiro do Ministrio da Educao prevista no Decreto n 6.571\2008, destaca-se o art.3, a implantao de salas de recursos multifuncionais, definidas como ambientes dotados de equipamentos, mobilirios e materiais didticos para a oferta o atendimento educacional especializado. Para a implantao do Decreto n 6.571\2008, a resoluo CNE\CEB n 4\2009, no art.1, estabelece que os sistemas de ensino devam matricular os alunos pblico alvo da educao especial nas classes comuns de ensino regular e no atendimento educacional especializado, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou centros de atendimento educacional especializado da rede pblica ou de instituies comunitrias, confessionais ou filantrpicas sem fins lucrativos; e no seu art. 4 define o pblico alvo do AEE como: I alunos com deficincia: aqueles que tm impedimentos de longo prazo de natureza fsica, intelectual, mental ou sensorial; II Alunos com transtornos globais do desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relaes sociais, na comunicao ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definio alunos com autismo clssico, sndrome de Asperger, sndrome de Ret, transtorno desintegrativo da infncia (psicose) e transtornos invasivos sem outra especificao; III Alunos com altas habilidades\superdotao: aquele que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as reas de conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderana, psicomotora, artes e criatividade. De acordo com essas diretrizes, no art. 5, o AEE realizado prioritariamente na sala de recursos multifuncionais da prpria escola ou de outra escola, no turno inverso da escolarizao, no sendo substitutivo s classes comuns. A elaborao e execuo do Plano de AEE so de competncia dos professores que atuam nas salas de recursos multifuncionais em articulao com os demais professores do ensino comum, com a participao da famlia e em interface com os demais servios setoriais, conforme disposto no art. 9. Conforme o art. 10 determina, o Projeto Poltico Pedaggico da escola institucionaliza a oferta do AEE, com a organizao de uma sala de recursos multifuncionais: mobilirio, materiais didticos, recursos pedaggicos e de acessibilidade e equipamentos especficos; matrcula no AEE de alunos matriculados no ensino regular da prpria escola ou de outra escola; cronograma de atendimento dos alunos; plano do AEE: identificao das necessidades educacionais especficas dos alunos, definio dos recursos necessrios e das atividades a serem desenvolvidas; professores para o exerccio da docncia do AEE; profissionais da educao: tradutores e intrpretes de Lngua Brasileira de Sinais, guia intrprete e outros que atuem no apoio, principalmente s atividades de alimentao, higiene e locomoo; redes de apoio, principalmente no mbito da atuao profissional, da formao, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, servios e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE. As atividades e recursos pedaggicos e de acessibilidade, prestados de forma a contemplar formao dos alunos pblico alvo da educao especial, matriculados no ensino regular da escola estadual Cel. Juvncio e desenvolvidos na sala de Recursos Multifuncionais so sistema Braille; orientao mobilidade; Sorob; prticas educativas para uma vida independente (P.V.I). Os recursos disponveis so reglete; o puno; bengala; guia vidente; Sorob; jogos em Braille e outros jogos; computador (software de voz); lupa eletrnica; pranchas; lpis; pauta ampliada; guia de leitura; contraste; materiais adaptados; iluminao da sala; telescpios; reflexo conforme disposio do aluno em sala (sentar-se no centro a 1 metro do quadro); ampliao de fontes; materiais concretos e atividades que estimulem a coordenao motora; sacolo divertido (peas de montagem); bandinha (instrumentos musicais); oficina de histria; jogos variados (computador, libras, concretos); linguagem de sinais; brincadeiras; fantoches; desenvolvimento de projetos que contemplem a cada estudante; promoo de atividades e condies de acessibilidade; aes com a finalidade de fomentar o desenvolvimento de recursos didticos e pedaggicos que eliminem as barreiras no processo de ensinoaprendizagem e assegurar condies para a comunidade atendida de estudos nos demais nveis de ensino. Os profissionais da sala de recursos multifuncionais sempre devero promover uma articulao e interface com os professores regentes (classe comum de ensino), bem como com a coordenao pedaggica com intuito de perceber as necessidades educacionais especiais dos estudantes, valorizar a educao inclusiva para melhor compreender a necessidade especfica, vislumbrando assim um tratamento correspondente ao mesmo dado aos demais estudantes. O professor tem que flexibilizar a ao pedaggica nas diferentes reas de conhecimento de modo adequado s necessidades especiais de aprendizagem, respeitar as individualidades dos estudantes e buscar a melhor integrao dos estudantes. Os atendimentos dos estudantes contemplados na Sala de Recursos Multifuncionais so individualizados ou em pequenos grupos fazendo-se cumprir a carga horria. O planejamento especfico a cada deficincia conforme as necessidades de cada um. No incio do ano letivo faz-se um relatrio inicial; no decorrer do ano, dirio de bordo em fichas de acompanhamento individuais e relatrio final. A Sala de Recursos multifuncionais e nos demais espaos escolares fazem com que o aluno com necessidade educacional especial se integre cada vez mais nossa escola, preparando-os para terem cada

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vez mais autonomia, sendo pessoas atuantes e participativas no mundo em que vivemos. A Sala de Recursos Multifuncionais possui um espao adequado para seu funcionamento e disponibilizam equipamentos, mobilirios, materiais didticos e pedaggicos do tipo I, que contemplam os:

a. Equipamentos: 02 microcomputadores; 01 laptop; 01 estabilizador; 01 scanner; 01 impressora a laser;


01 teclado com colmeia; 01 acionador de presso; 01 mouse com entrada para acionador; 01 lupa eletrnica. b. Mobilirio: 01 quadro branco; 01 mesa para impressora; 02 mesas para computador; 02 cadeiras. c. Materiais Didtico-pedaggicos\pedaggicos: 03 materiais dourados; 01 esquema corporal; 01 bandinha rtmica; 01 memria de numerais; 01 tapete alfabtico encaixado; 01 software Comunicao Alternativa; 01 sacolo criativo Monta Tudo; 01 quebra-cabea sequncia lgica; 01 domin de associao de ideias; 01 domin de frases; 01 domin de animais em LIBRAS; 01 domin de frutas em LIBRAS; 01 kit de lupas manuais; 01 domin ttil; 01 alfabeto Braille; 01 memria ttil; 02 planos inclinados suporte para leitura.

7 - Organizao da escola 7.1 - Gesto escolar


7.1.1 Organizao da Direo Na E.E. Cel. Juvncio, o processo de gesto pedaggica tem se organizado de maneira a garantir a participao dos demais componentes nas tomadas de decises, porm encontra dificuldades em reunir todos os segmentos para determinadas decises, como execuo de projetos, aplicao de verbas, devido ao fator tempo e disponibilidade dos segmentos, por isso, algumas decises so tomadas de maneira imediata, sem o conhecimento da maioria, sendo uma gesto preocupada com sua Unidade Escolar, posteriormente cumprir-se a apreciao da deciso atravs de prestao de conta e resultado final como trata o tpico "Relaes entre Escola e Comunidade". Embora a responsabilidade do gestor esteja voltada para questes administrativas, ele no deve ater-se somente a esse aspecto, pois sua atuao principal precisa ser centrada na melhoria e qualidade do servio oferecido comunidade, ou seja, o processo de ensino aprendizagem. O papel do gestor como condutor dos trabalhos escolares o de fazer funcionar a instituio escolar, a partir do trabalho coletivo. Quem dirige, segundo Libneo (2005, p.349) deve assegurar:

A execuo coordenada e integral de atividades dos setores e dos indivduos da escola, conforme decises coletivas anteriormente tomadas; O processo participativo de tomada de decises, cuidando, ao mesmo tempo, que estas se convertam em medidas concretas efetivamente cumpridas pelo setor ou pelas pessoas, em cujo trabalho, so aplicadas; Articulao das relaes interpessoais na escola e no mbito em que o dirigente desempenha suas funes. 7.1.2 Organizao do Colegiado Escolar O Colegiado Escolar integra a Unidade Escolar, de carter deliberativo, executivo, consultivo e avaliativo, quanto a assuntos referentes gesto pedaggica, administrativa e financeira, respeitadas as normas legais vigentes. Tendo como atribuies: Criar e garantir mecanismos de participao efetiva e democrtica da comunidade escolar, na elaborao e acompanhamento do Projeto Poltico-Pedaggico ou Proposta Pedaggica, do Regimento Escolar e do Plano de Desenvolvimento Escolar (PDE); Estimular a melhoria do desempenho acadmico dos alunos da Unidade Escolar; Participar da discusso com os segmentos e emitir parecer, quanto s alteraes metodolgicas, didticas e administrativas da Unidade Escolar, respeitadas as normas vigentes; Indicar e discutir as falhas cometidas pelos alunos e profissionais da Educao Bsica, quando necessrio, propondo solues no mbito escolar, respeitada a legislao vigente; Sugerir e acompanhar a destinao dos recursos oriundos das esferas estadual e federal para Unidade Escolar; Emitir parecer, quanto s prestaes de contas dos recursos oriundos das esferas estadual e federal;

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Divulgar, semestralmente, as informaes comunidade, referentes aplicao dos recursos financeiros, aos resultados obtidos e qualidade dos servios prestados; Garantir a execuo das determinaes emanadas dos rgos a que se subordinar;

Encaminhar, quando for o caso, autoridade competente, proposta de instaurao de sindicncia ou processo administrativo disciplinar, com vistas a apurar irregularidades de Diretor e ou Diretor-Adjunto, em deciso tomada pela maioria absoluta de seus membros e com razes fundamentadas, documentadas e registradas formalmente; Recorrer a instncias superiores sobre questes omissas. 7.1.3 Gerenciamento de recursos materiais e financeiros Os recursos financeiros, tanto para materiais (manuteno e de limpeza) quanto para merenda escolar, gerenciado pela Direo e Secretria da escola, sob a superviso do Colegiado Escolar. Sendo o RF-Manuteno (Repasse Financeiro Manuteno) sem carta convite nem licitao. J o RF-PNAE (Repasse Financeiro Plano Nacional de Alimentao Escolar) realizado atravs de carta-convite e de menor preo, com prestao de contas para a SED/MS (Secretaria de Estado de Educao de Mato Grosso do Sul). Os recursos do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), PDE-Escola (Plano de Desenvolvimento da Escola), Emendas Parlamentares obrigatrio anlise de Projetos e Planos de aplicao das verbas, com pelo menos trs pesquisas de preos e Prestao de contas para a SED/MS e, demais Promoes, so gerenciados pela APM (Associao de Pais e Mestres) e Direo da Escola. 7.1.4 Atendimento de demanda A E.E. Cel. Juvncio consta com 507 alunos de acordo com a FIMA do 3 Bimestre/2012 atendendo a demanda de alunos providos dos bairros: Vila Anglica, Vila Carolina, Vila Previsul, Vila Major Costa e Centro. Dos Assentamentos: Km 21 e Calcrio Bodoquena. Como tambm do Distrito Boqueiro pertencente ao Municpio de Jardim-MS. 7.1.5 Funcionamento da biblioteca O espao destinado Biblioteca (quatro jogos de mesas com cadeiras PDDE) e a Sala de Leitura (Ao PDE-Escola) foram montados em 2010 com auxlio da estagiria do Vale Universidade, no perodo matutino. um espao pequeno, porm, com grande importncia para as aes pedaggicas. Deve-se ressaltar que no existe bibliotecrio responsvel pelo atendimento, ficando o professor que tiver acesso a Sala de Leitura e Espao destinado Biblioteca, o responsvel pelo ambiente e acervo. 7.1.6 Funcionamento da Secretaria Escolar A secretaria da Escola oferece servio de atendimento ao pblico nos trs turnos com a funo de manter em dia toda documentao da escola. Legalmente, o Secretrio da Unidade Escolar indicado pelo Diretor Escolar. O Secretrio da Unidade Escolar orienta e executa os registros pertinentes vida escolar dos alunos, acompanha a vida funcional dos servidores e arquiva os documentos e correspondncia da escola. Dentre outras atribuies do Secretrio Escolar, podemos citar: realizar atividades de assessoramento Direo da Unidade Escolar; responder pela secretaria da Unidade Escolar e apoiar os servios administrativos; atender s informaes solicitadas pela Secretaria de Estado de Educao e executar outras tarefas, quando solicitadas, por seus superiores. 7.1.7 Sistema de coleta de dados e registro A coleta de dados e o registro escolar so realizados pela Secretaria Escolar com uso do SGDE (Sistema Gesto de Dados Escolares) para coletas de dados e registro dos discentes; e atravs do Censo Escolar, obtem-se todos os dados da comunidade escolar. 7.1.8 Livro Didtico O controle do Livro didtico - PNLD (Programa Nacional do Livro Didtico) feito em consonncia com a SED/MS, a escolha em datas definidas e atendendo todas as etapas de ensino. Sob a responsabilidade da Coordenao Pedaggica.

7.2 - Organizao do tempo e espao

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7.2.1 As etapas e modalidades de ensino ofertadas (em tabela, com quantitativo de turmas e turno).

Tabela - Ficha de Movimentao de Alunos com etapas e modalidades de ensino ofertadas com quantitativo de turmas e turno. Fonte: Disponvel em: <http://sistemas.sed.ms.gov.br>. Acesso em: 08/10/2012. 7.2.2 Critrios de constituio de turmas A Escola tem por princpio receber os alunos dependendo da oferta e segue o que determina a Resoluo/SED Vigente. Sendo que no computo parcial ou geral comporta crianas com caractersticas heterogneas, tanto no saber acumulado como na faixa etria. 7.2.3 Perodos de funcionamento da escola

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A E.E. Cel. Juvncio funciona de segunda-feira sexta-feira nos perodos Matutino, Vespertino e Noturno. No perodo matutino so oferecidas as modalidade de ensino 6 Ano ao 9 Ano (Srie Finais) do Ensino Fundamental da Educao Bsica e 1 Ano e 2 Ano do Ensino Mdio da Educao Bsica. No perodo vespertino so oferecidas as modalidade de ensino 1 Ano ao 5 Ano (Srie Iniciais) do Ensino Fundamental da Educao Bsica. E 6 Ano (Srie Final) do Ensino Fundamental da Educao Bsica. No perodo noturno so oferecidas as modalidade de ensino 9 Ano (Srie Final) do Ensino Fundamental da Educao Bsica e 1 Ano, 2 Ano e 3 Ano do Ensino Mdio da Educao Bsica. Neste perodo fornecido tambm o Curso Tcnico em Vendas. Os anos escolares estabelecidos para cada turno no so fixos podendo ser alterados (acrescido ou retirado) pela demanda de procura no ato da matrcula. No turno matutino oferecido atendimento aos alunos especiais na sala multifuncional e sala de brinquedoteca, atende-se tanto aos alunos da escola quanto aos das outras. 7.2.4 Sistema de Recuperao inexistente o Sistema de Recuperao de Nota BIMESTRAL (verificar ata de consenso), s existindo Recuperao Paralela e o Exame final. J a Recuperao Paralela consiste em uma iniciativa para alunos que no esto alfabetizados, sendo realizado em contra turno intitulado Projeto Lendo e Aprendo; tem por objetivo sanar a defasagem encontrada em cada ano/srie da alfabetizao (Ao do PDE Interativo Plano de Desenvolvimento da Escola). Esta Ao consiste na recuperao de estudos integrado no processo regular de aprendizagem tem por objetivo principal, recuperar o aluno de insuficincia verificada em seu aproveitamento e, ser conduzido, prioritariamente, com orientao e acompanhamento nos estudos, de acordo com dados concretos da situao do educando. Podero ser reunidos em estudos de recuperao alunos do mesmo nvel de dificuldade, de classes diversas, desde que o contedo programtico da disciplina ou reas de conhecimento, seja para as vrias classes. A recuperao de estudos compreender duas etapas: 1 Recuperao Processual: de estudos durante o ano letivo, destinado ao colocar o aluno no ritmo de aprendizagem da classe, mediante o diagnstico e especificaes das dificuldades e a aplicao de mtodos e tcnicas adequados a sua recuperao. 2 Exame final: mais uma oportunidade de estudos aps o ano letivo, destinado a exame final, das insuficincias constadas atravs de sua mdia anual.

8 - Relaes entre a escola e a comunidade


8.1 Formas de participao da comunidade educativa, pais, autoridades locais, associao de moradores e clube de mes. No h participao de associaes de moradores na escola, bem como no h participao de clube de mes. As autoridades, sempre que solicitadas, comparecem aos eventos, homenagens ou auxiliando de diversas maneiras a escola. Os pais ou responsveis participam em Reunies da Direo na abertura do ano letivo para apresentao dos professores, do Regimento Escolar, do Sistema de Avaliao e combinados de conduta na escola. Alm disso, os pais ou responsveis so convocados a comparecerem nos finais de bimestres para entrega de boletins, para ter cincia de desvios de comportamento e conduta, realizao e participao em eventos festivo-comemorativos realizados pela escola; apresentao dos alunos, entrega de prmios para os melhores alunos do ano anterior e sempre que necessrios, quando solicitados pelos professores. 8.2 Transporte Escolar O Transporte Escolar feito por meio de Van e nibus escolar com Convnio entre o Governo Municipal e Estadual e atende alunos de difcil acesso caracterizado em dois grupos: Linha Pura (transporte exclusivos dos alunos da Rede Estadual de Ensino) e Linha Mista (transporte de alunos da Rede Estadual e Rede Municipal de Ensino). 8.3 Rotina Escolar Na Escola Estadual Cel. Juvncio desenvolve-se um trabalho no sentido de solucionar e distribuir atividades atravs de aes, como: Projeto Pronturio do aluno, com objetivos, no somente dando nfase falta de cumprimento de seus deveres, mas tambm, ressaltando as atitudes relevantes dos mesmos; Momento de abertura diria acontecendo no ptio onde so transmitidos avisos, realizao de momento cvico e de agradecimento a Deus; Parabns aos alunos e funcionrios aniversariantes; Momento do Repasse aos Professores durante os 10 min do intervalo;

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Comunicao aos pais das aes da escola por meio de bilhetes informativos que so colados no caderno de sala dos alunos, levados para casa e mostrados aos pais; Leitura do Regimento Escolar - conhecimento principalmente no que tange aos direitos, deveres, proibies e penalidades, trabalho este realizado desde o ato da matrcula e em todas as ocasies necessrias. Participao no Desafiop Energia+Limpa com objetivos dos alunos do Ensino Fundamental escreveram uma redao para a presindente do Brasil sogerindo solues de melhor uso dos recursos na produo de energia. 8.4 Projetos pedaggicos desenvolvidos Projetos pedaggicos, com o propsito de melhorar o aprendizado do aluno atravs de elaborao e execuo, relacionados sua rea de atuao. Entre alguns dos projetos podemos citar o Projeto de Produo Interativa, Projeto Nada Alm de Dez Minutos (apresentaes dos alunos executadas durante o intervalo no perodo Vespertino), Projeto Minha Infncia Esquecida no Processo da Educao, Lendo com Filmes de Contos Clssicos (Produo Interativa), Projeto Sexto Tempo (direcionado aos alunos atrasados do 1 Tempo do Matutino para reposio da carga horria), DNA (Desafio Nacional Acadmico), Projeto gora Energia Mais Limpa, Olimpada Brasileira de Matemtica, Olimpada Brasileira de Fsica, Olimpada Brasileira da Lngua Portuguesa, Olimpada Brasileira de Qumica, Olimpada Brasileira de Biologia, Olimpada Brasileira de Astronomia. O Projeto Tosco em Ao Combatendo a Violncia nas escolas da Rede Estadual de Ensino, uma realizao em parceria com a Editora Alvorada. Onde as escolas criaram um plano de ao na utilizao do livro Tosco com os adolescentes do 6 ao 9 ano do ensino fundamental e do 1 ano do ensino mdio, que visa diminuio da violncia. Participao no FETRAN/MS (Festival Estudantil de Trnsito de Mato Grosso do Sul). A escola possui projetos prprios como: Msica, Dana, Basquete, Vlei, Queimada, Futsal que participam em diferentes eventos esportivos competitivos. Alm desses, a SED/MS oferece Projetos para o Ensino Fundamental de 1 ao 5 ano, contemplado com o Programa Alm das Palavras, tendo como coordenao de rea em Lngua Portuguesa e Matemtica, Oferece o Projeto Trilhas que desenvolvido com os professores Regentes e de Produes Interativas, Treinamento em Damas, Xadrez e Tnis de Mesa que com o objetivo de participar de campeonatos como o JOERE (Jogos Escolares da Rede Estadual de Mato Grosso do Sul), JOMIRE (Jogos Mirim da Rede Estadual) e JEJ (Jog os Escolar Estudantil de Jardim-MS). Os Jogos Escolares de Mato Grosso do Sul (JEMS) e os Jogos da Juventude de Mato Grosso do Sul (JOJUMS). Em 2012, o Projeto Jovem de Futuro passou a ser uma poltica pblica do Estado de Mato Grosso do Sul. Esta ao, desenvolvida sob coordenao das Secretarias de Estado de Educao, fruto da integrao do Programa Ensino Mdio Inovador (PROEMI) projeto do MEC com o Projeto Jovem de Futuro (PJF) iniciativa do Instituto Unibanco. O objetivo aumentar significativamente o ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica (Ideb) (Lngua Portuguesa e Matemtica) do Ensino Mdio do pas. O PROEMI-PJF torna-se poltica pblica, uma iniciativa para dar a virada no Ensino Mdio Pblico do Brasil! 8.5 Cursos de capacitao para professores A E.E. Cel. Juvncio do municpio de Jardim-MS busca cursos de capacitao em cursos diversos para seus professores na atualizao frente aos novos recursos miditicos, juntamente com a Gerenciadora da STE houve a capacitao dos docentes, onde foi aplicada uma Oficina na Escola Cel. Juvncio - Oficina Aprendendo com as TICs, onde todos os participantes receberam certificados emitidos pela SED/MS. Nas reas de educao ambiental sustentvel, e de preveno ao uso de drogas, oficinas com os professores do 1 ao 5 anos Programa Alm das Palavras. Curso de Preveno do Uso de Drogas - para Educadores de Escolas Pblicas MEC. 8.6 Parcerias com outras Instituies Alm do curso de preveno s drogas, executado o Programa Educacional de Resistncia s Drogas e Violncia (PROERD Jardim-MS), um programa primrio de preveno ao uso indevido de drogas, aplicado por Policiais Militares, que ministram aulas para crianas do 5 ano do Ensino Fundamental, visando, enquanto atividade preventiva ensin-las a resistir ao aliciamento de usurios e traficantes. Tem como modelo um programa criado pela Polcia de Los Angeles (E.U.A.), com estudos feitos por pedagogos, psiclogos e policiais, denominado D.A.R.E. (Drug Abuse Resistance Education) onde o objetivo propiciar o envolvimento da escola, da famlia e da polcia na questo da iniciao ao uso indevido de drogas e da violncia pelas crianas, tendo sido adaptado para a nossa realidade. A E.E. Cel. Juvncio almeja ainda instalao do PROERD para Adolescentes do 7 ano do ensino fundamental da educao bsica e o PROERD para Pais, implantados nos anos de 2005 e 2007, como projetos pilotos em Campo Grande, j que o programa possibilita ampliao para as demais escolas que solicitarem. Entre as varias instituies parceiras da E.E. Cel. Juvncio para palestras e orientaes aos alunos esto:

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Unidade Bsica De Sade UBS: com palestras pela enfermeira chefe sobre sexualidade, DST`s/AIDS e mtodos contraceptivos. Visto que o municpio de Jardim-MS se encontra em 1 lugar em casos de AIDS. Centro de Referncia de Assistncia Social CRAS: so unidades estatais responsveis pela oferta de servios continuados de proteo social bsica - famlias e indivduos em situao de vulnerabilidade social em seu contexto comunitrio, visando a orientao e o fortalecimento do convvio familiar. Centro de Referncia Especializado de Assistncia Social CREAS: unidade pblica integrante do sistema nico de assistncia social (SUAS). O CREAS presta servio especializado e continuados a indivduos com seus direitos violados, direcionando o foco das aes para as famlias, contribuindo para que estas possam enfrentar com autonomia as revezes da vida pessoal e social. Nesta perspectiva, a unidade oferece servios continuados a cidados e famlias em situao de risco pessoal, social por ocorrncia de: negligncia e abandono; ameaa de maus tratos; violaes fsicas e psquicas; discriminaes sociais e infringncia aos direitos humanos e sociais. 2 Subgrupamento de Bombeiros ministram palestras sobre combate a incndios e primeiros socorros. Empresa de Saneamento do Estado de Mato Grosso do Sul - SANESUL palestras sobre a importncia da conservao dos recursos hdricos, redes de esgotos e coleta de lixo. 4 Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada Jardim-MS Brao Forte, Mo Amiga orientaes sobre o respeito ptria, civismo, patriotismo e carreira militar. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciao Docncia (PIBID/UEMS) um Programa do Ministrio da Educao, gerenciado pela CAPES (Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior), cujo objetivo maior o incentivo formao de professores para a educao bsica e a elevao da qualidade da escola pblica. Sendo um programa de iniciao docncia, os participantes so alunos dos cursos de Licenciatura que, inseridos no cotidiano de escolas da rede pblica, planejam e participam de experincias metodolgicas, tecnolgicas e prticas docentes de carter inovador e interdisciplinar, e que buscam a superao de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem. 8.7 Estagirios na E.E. Cel. Juvncio A escola esta aberta aos estagirios (Normal Mdio da E.E. Cel. Pedro Jos Rufino; ANHANGUERA-UNIDERP e UEMS). Dentre os Projetos Educacionais do Estado que so executados na E.E. Cel. Juvncio esto do Programa Vale Universidade da SED/MS institudo pela Lei n. 3.783/2009 tem como objetivo capacitar acadmicos para serem profissionais diferenciados em seus campos de atuao. A competncia, a competitividade e acima de tudo o comprometimento so posturas desenvolvidas onde a parceria com o supervisor fundamental. O supervisor complementa na prtica o mestre da teoria, portanto o Programa Vale Universidade d a oportunidade aos acadmicos beneficirios de ter ampla viso das atividades e aes de sua vida profissional futura. Os estagirios que so da UEMS fazem parte dos acadmicos do programa Vale Universidade. Compete ao supervisor do estgio (E.E. Cel. Juvncio) orientar, acompanhar e fornecer mensalmente Superintendncia de Projetos Especiais o resultado do aproveitamento do estagirio sob sua superviso. Informar ao Programa Vale Universidade via telefone e posteriormente formalizar por escrito (ofcio) sobre qualquer problema com o estagirio, no prazo de 24h. Fica sob o seu controle ou de outro setor responsvel, a folha de frequncia e o relatrio mensal de estgio, no podendo ficar sob o controle do acadmico que apenas far a assinatura diria; Entregar mediante ofcio, ou reduzido a ter o (escrito em formulrio prprio) e assinados o Relatrio de Avaliao, Folha de Frequncia e demais documentos relacionados ao comportamento e aproveitamento acadmico. 8.7.1 - Quanto aos documentos Relatrio de Avaliao, Folha de Frequncia e demais documentos relacionados ao acadmico que devem ser encaminhados, pelo Supervisor de Estgio ou ao rgo que presta servio, preenchidos integralmente e sem rasura; at o 2 dia til de cada ms na sede da Superintendncia de Projeto Especiais; Devem ser registradas, na folha de frequncia, todas as ocorrncias de feriado, ponto facultativo, sbado, atestado, entre outros. 8.7.2 Quanto aos acadmicos O acadmico dever cumprir a carga horria de 4h dirias e 20h semanais, no podendo ultrapassar e nem deixar de cumprir a carga horria, e o mesmo poder fazer o estgio no mximo at s 18h, sendo vetado executar o estgio no perodo noturno. Ser motivo de cancelamento do benefcio no PVU, a constatao de 3 faltas consecutivas ou 5 intercaladas e no justificadas. At 2 ausncias no abonadas, no semestre, podero ser compensadas por meio de reposio dos dias de ausncia, sob pena de cancelamento do benefcio, ficando a critrio do supervisor de estgio a reposio das ausncias no abonadas. O acadmico ter 3 dias por semestre para participar de cursos (palestra, seminrio, congresso), sem que haja reposio. O acadmico ter que fazer a solicitao 5 dias teis de antecedncia no SUPROES. Ter direito a atestado mdico, que dever ser apresentado no P.V.U. no prazo de 3 dias.

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Aps 2 semestre cumpridos, o acadmico de 20h semanais, ter direito a 30 dias de frias, o acadmico dever comparecer ao P.V.U. para solicitar suas frias no prazo mnimo de 15 dias teis de antecedncia. Os estagirios do normal mdio: Carta de apresentao; Observar, auxiliar o professor regente e fazer a regncia em uma das turmas do ensino fundamental com orientao e superviso do professor de estgio do curso.

9 - Concepes tericas
9.1 - CONCEPO DE EDUCAO O homem basicamente, o criador de sua prpria cultura. Cultura ser tomada no sentido antropolgico de toda a parte do ambiente que resultou de trabalho humano. Nisto incluem-se os conhecimentos, crenas, artes, estilos de trabalho e lazer. Contudo, embora esta criao seja uma realizao humana, o processo criador no imediatamente desvendado pela simples observao ou pela manipulao cotidiana dos seus produtos. Apreenso da cultura exige esforos sistemticos e intencionais. Cada nova gerao defronta-se com a tarefa de aprender a herana cultural acumulada pela humanidade. Os homens fazem sua prpria histria, mas no a fazem como querem, no fazem sob circunstncia de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legados e transmitidos pelo passado. A tradio de todas as geraes mortas oprime como um pesadelo o crebro dos vivos ( MARX, 1986, p.17). Temos, ento uma primeira caracterizao do processo educativo como um processo de transmissoadaptao cultural entre geraes. Acentuamos, novamente, que tal processo no se deve caracterizar pela passividade, que consiste simplesmente em encaixar-se dentro da estrutura estabelecida da vida econmica, social, religiosa e tica, pela aceitao dos hbitos, dos costumes e das crenas praticadas e fomentadas pelos setores mais poderosos e organizados da populao. Cada nova gerao tem direito e o dever de conhecer e recriar a cultura existente bem como de acrescer algo original cultura humana. O processo ensino-aprendizagem, decorrente de tal proposio, o nico que se pode denominar de genuinamente humano. a subjetividade humana que faz a diferena entre o ser humano e o animal, caracterizado pela conscincia e identidade, pelos sentimentos e emoes, engendrada a partir da aquisio da linguagem, que amplia os determinantes do seu comportamento para alm da experincia individual e do comportamento biolgico, permitindo a apropriao ativa do conhecimento acumulado pela humanidade. (Luria, 1991 e Lane & Codo, 1984). importante frisar que o alvo bsico da ao escolar o aluno, este deve ter assegurado algumas condies concretas para que possa ter uma percepo unitria e no fragmentada do universo cultural, fortalecido por um aguado esprito crtico e por um despertar da sensibilidade para os problemas sociais, constitui ferramenta a ser aperfeioada durante o processo educativo e canalizada para finalidades construtivas. importante que a educao possibilite ao aluno o confronto crtico e experimental com os valores, modalidades e prticas herdadas e incorporadas tradio, o que lhe dever permitir aprender o significado da criao cultural para a existncia humana. Afinal, para Vygostky a qualidade das interaes culturais disponveis no meio que ira determinar a forma de pensar ao longo do desenvolvimento do ser humano. A linguagem, a palavra e o significado no so nicos, nem universais, sendo produto das interaes sociais em cada momento histrico. 9.2 - CONCEPO DE ESCOLA Os modelos de escolas brasileiras, pblicas e privadas, na maioria dos casos no aparecem em forma pura, mas com caractersticas particulares, muitas vezes mesclando aspectos de mais de uma linha pedaggica. Analisando as tendncias pedaggicas nas escolas do Brasil, deixa evidente a influncia dos grandes movimentos educacionais internacionais, da mesma forma que expressam as especificidades de nossa histria poltica, social e cultural, a cada perodo em que so consideradas. Pode-se identificar, na tradio pedaggica brasileira, a presena de quatro grandes tendncias: a tradicional, a renovada, a tecnicista e aquelas marcadas centralmente por preocupaes sociais e poltica. Vejamos ento como agiam as escolas tradicionais a as renovadas. Na escola tradicional havia uma proposta de educao centrada no professor, cuja funo se define como a de vigiar e aconselhar os alunos, corrigir e ensinar a matria, sendo que a funo primordial da escola, nesse modelo, transmitir conhecimentos disciplinares para a formao geral do aluno que o levar a inserir-se futuramente na sociedade, a optar por uma profisso valorizada. Na escola renovada, h uma concepo que inclui vrias correntes que, de uma forma ou de outra, esto ligadas ao movimento da escola nova. Nela o centro da atividade escolar no o professor, nem os contedos disciplinares, mas sim o aluno, como ser ativo e curioso, onde o mais importante no o ensino, mas o processo de aprendizagem, onde o professor visto, ento, como facilitador na busca do conhecimento

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que deve partir do aluno. A escola atual, sob a orientao proposta nos Parmetros Curriculares Nacionais reconhece a importncia da participao construtiva do aluno e, ao mesmo tempo, da interveno do professor para a aprendizagem dos contedos especficos que favoream o desenvolvimento das capacidades necessrias formao do indivduo. 9.3 - CONCEPO DE CURRCULO Quando compreendemos o Currculo escolar como o planejamento das aes escolares que possibilitaro ao educando uma real compreenso das necessidades sociais e das diversas possibilidades de conhecimentos, estamos direcionando estas atividades para que este educando possa explorar ao mximo os seus poderes de comunicao; as suas aptides e capacidades para seguir a vida social e econmica da nossa sociedade, bem como exercitar o seu papel de cidado. Portanto, cabe a este Currculo direcionar o trabalho escolar de maneira que as atividades desenvolvidas possam caminhar para o desenvolvimento da pesquisa e do trabalho cientfico, sem desmerecer o sentido das funes clssicas da escola. Ou seja, valorizar a importncia do trabalho escolar como elemento necessrio ao desenvolvimento cultural, que ocorre para o desenvolvimento humano em geral. (SAVIANI,1991, p.105) Para que isto esteja bem definido, devemos ter claro que, de acordo com a LDB educar : preparar o indivduo para o seu desenvolvimento, para a cidadania e para o trabalho (art.2). A Educao o meio que permite ao homem formar-se e construir-se num ser digno e consciente de suas aes. atravs da Educao que, ele constri a sua cidadania e interage com o meio, com o outro, e poder ou no, transformar a sua vida e sociedade. o instrumento mediador entre o senso comum e o conhecimento cientfico, mais atuante tambm no sentido de despertar a sensibilidade e a criatividade a fim de construir um ser completo, crtico e pensante, possibilitando um crescimento individual e coletivo. Os significados dessas palavras precisam ser compreendidos na maior amplitude possvel, para que a ao social transformadora se realize atravs do trabalho, no desenvolvimento das potencialidades do ser humano, proporcionando-lhes prazer, melhoria da qualidade de vida e da vida de toda sociedade. Essa compreenso deve estar presente na construo interdisciplinar do trabalho pedaggico e na maneira como o conhecimento tratado para que o aluno possa ser respeitado como um ser contextualizado. Resumindo, currculo o conjunto das atividades desenvolvidas pela escola e, portanto tudo o que ela faz para promover o acesso ao saber elaborado. a partir desta compreenso que a especificidade da educao ganha uma importncia ainda maior, porque o papel da escola fica definido mais claramente quanto formao do cidado e sua participao na sociedade. Compreender a posio que a escola ocupa no papel de mediadora da construo do saber elaborado compreender, de fato, o significado de educar para a cidadania. 9.4 - CONCEPO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Dentro do contexto ensino-aprendizagem, onde o enfoque ensinar para o aluno aprender, esto envolvidas umas sries de pontos que devem ser observados, para que se determine uma idia chave ou linha central a ser seguida. Ou seja, devemos levar em conta o que ensinar para quem ensinar, o que vai ser aprendido e de que forma vai ser ensinado. Podemos dizer que essa prtica deve proporcionar tanto ao professor quanto ao aluno a possibilidade de buscar o conhecimento terico numa perspectiva de reflexo sobre o fazer prtico do cotidiano. A linha de pensamento do que ensinar e como ensinar deve seguir um planejamento prvio, primando experincia de vida do aluno e do professor, que se bem aproveitado, contribui para o enriquecimento do conhecimento e cria um clima de predisposio favorvel aprendizagem. Para Paulo Freire o ensino deve sempre respeitar os diferentes nveis de conhecimento que o aluno traz consigo a escola. Tais conhecimentos exprimem o que poderamos chamar de a identidade cultural do aluno ligada,evidentemente, ao conceito sociolgico de classe. O educador deve considerar essa leitura de mundo inicial que o aluno traz consigo, ou melhor, em si. Ele forjou-a no contexto do seu lar, de seu bairro, de sua cidade, marcando-a fortemente com sua origem (FREIRE & CAMPOS, 1991, p.51). Seguindo esse raciocnio a aprendizagem do aluno vai alm das regras estabelecidas, mas tambm de todo o conjunto de idias e fatos que constituem a vida do aluno e colaboram para a formao de atitudes e fixao de regras que devem gui-lo para seu aperfeioamento durante sua trajetria de vida na sociedade. A partir desse entendimento um novo pensar e agir pedaggico poder surgir. 9.5 - CONCEPO DE AVALIAO Aprender deixou de ser um ato mecnico e repetitivo, passando a ser um processo ativo onde o aluno sujeito de sua prpria aprendizagem. Portanto, necessria uma reflexo terica sobre as respostas dos alunos, considerando-se que cada caso um caso. Nesta perspectiva cada tarefa significa um estgio da evoluo do aluno no seu desenvolvimento, como elemento essencial e diagnstico para aes posteriores. O acompanhamento das tarefas exige registro srio e significativo, que no se reduz a nmeros de acertos ou erros, remetendo a amplos conceitos. Todos os instrumentos de avaliao so eficientes quando usados criteriosamente, e de acordo com os objetivos previstos, assim, o uso de tcnicas diversas e instrumentos variados, conjuntamente com uma maior

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amostragem contribuir para uma perfeita avaliao. A avaliao inclui, antes de tudo, um julgamento a respeito do significado do resultado. Esse julgamento feito a partir de algum critrio, expectativa ou padro de desempenho estabelecido. O julgamento deve levar a um diagnstico sobre os problemas apontados pelo resultado e tambm a uma ao corretiva. Para que isso ocorra, os instrumentos devem ser muito bem elaborado, de forma que professores e alunos possam compreender os problemas de desempenho a partir das respostas dadas nas avaliaes. Na prtica trata-se de o professor estabelecer objetivo e expectativas de desempenho a partir do limite superior de possibilidades reais de desenvolvimento escolar dos alunos. A avaliao por ser processo contnuo, acompanha todo o processo de aprendizagem e no s o momento da ao avaliativa. instrumento didtico-pedaggico utilizado para reflexo da prtica dosprofessores e alunos, num processo contnuo e dinmico visando correo das possveis distores e ao encaminhamento para a consecuo dos objetivos previstos. A avaliao que se prope mediadora, formativa e somativa, pautada na ao-reflexo-ao dos envolvidos no processo educacional. Mas, a avaliao no deve ser um meio para ser utilizado no final do processo, mas sim ser executada durante todo o percurso para fomentar a deciso para se atingir os objetivos por parte do aluno e do professor. A avaliao deve ser a celebrao da colheita e no um instrumento de excluso. Nesta perspectiva, o sistema de avaliao tambm deve corresponder aos pressupostos de uma educao que garanta a meta de qualidade do desempenho para todos, no sentido de aquisio dos conhecimentos que implicam conscincia crtica da capacidade de ao, pois ela adquire sentido medida que est articulada com a realidade do Projeto Poltico Pedaggico da escola.

10 - Critrios e formas de avaliao de aprendizagem


10.1 - AVALIAO DA APRENDIZAGEM um processo que visa interpretao de dados fornecidos pela medida. Ele vai, justamente , aferir o rendimento educacional do estudante, atravs de dados qualitativos, que informam sobre habilidades, atitudes, interesses, hbitos de trabalho,adaptao pessoal e scias, e quantitativos, que informam sobre conhecimentos adquiridos. Avaliar envolve julgamento de valores. um procedimento mais amplo, porque se utiliza das descries qualitativas e quantitativas. uma interpretao dos dados fornecidos pela medida. No se classificam alunos com fortes nem fracos atravs de seu desempenho nas provas, todos so fortes e capazes de vencer. O sistema de avaliao processado, atravs do entendimento, num verdadeiro clima de negociao, onde h espao, tambm, para a autoavaliao. A avaliao da aprendizagem deve ser realizada de forma contnua e ao longo da ao escolar. A avaliao deve refletir a aprendizagem do aluno e os diferentes fatores que contribuem para seu desempenho, objetivando: Identificar o progresso do aluno e suas dificuldades. Orientar o professor e o aluno quanto s medidas necessrias para superar as dificuldades. Subsidiar o professor quanto ao planejamento e replanejamento das atividades curriculares, Fundamentar as decises do Conselho de Classe quanto aos procedimentos de recuperao da aprendizagem. No final do ano letivo, aps exame final, o resultado da aprendizagem dos alunos ser apreciado pelo Conselho de Classe, que recomendar procedimentos que devero ser adotados em conformidades com o Regimento Escolar. A avaliao ser mais bem detalhada, quando apresentarmos a estrutura curricular do funcionamento, no captulo. 10.2 - AVALIAO: UMA REFLEXO DA ESCOLA A maneira como a escola avalia reflexo da educao que ela valoriza, essa prtica deve ser julgar o valor do aluno e possibilitar que ele cresa como indivduo e como integrante de uma comunidade. Processo contnuo, prevendo conceitos abrangentes desde o procedimento do aluno em sala de aula at suas competncias e habilidades; Instrumento de mensurao qualitativa e quantitativa observando as normas ticas institucionais; Processo que prev formas de verificao de aprendizagem ( testes mensais e bimestrais, produo em sala, seminrios participao nas aulas, tarefas, assiduidade e observao do professor em sala de aula). A avaliao ser um processo amplo e abrangente que rene todas as aes desenvolvidas no fazer pedaggico; assim como todos os sujeitos envolvidos. Portanto deve estar claro para aquele que avaliar que tambm parte integrante do processo avaliativo. Logo quando se avalia algum no ambiente escolar, avalia-se tambm a si prprio. A avaliao deve ento permear todas as atividades em sala, principalmente na relao professor/aluno e

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nos tratamentos dos conhecidos cientficos realizados nesse espao. A avaliao diagnostica ser realizada atravs de trabalhos, provas, avaliao em dupla ou outros meios que o professor ira realizar, valendo sempre a pontuao de 0 a 10, sendo dividido no final do bimestre pelo numero de avaliaes feitas por disciplinas, nunca menos de duas. O exame final, previsto em lei e no calendrio escolar se destinara aos alunos que no tenham obtido a mdia final 6.0 (seis) e o numero de disciplinas no ser restrito. A situao limtrofe se restringe de no mximo 2(duas) matrias com at um ponto de defasagem na mdia. Os alunos portadores de necessidades especiais escolares sero avaliados de maneira diferenciada de acordo com a potencialidade e necessidade de cada um. 10.3 - AVALIAO INSTITUCIONAL Avaliao institucional interna compreende um acompanhamento sistemtico e continuo das condies pedaggicas e estruturais e de funcionamento da Unidade Escolar, com o intuito de haver um aperfeioamento da qualidade de ensino oferecido, com base na Proposta Pedaggica. A avaliao institucional interna incidir no mnimo sobre os seguintes critrios: O cumprimento da legislao de ensino; A execuo da Proposta Pedaggica; A formao inicial e continuada em qualificao de recursos humanos; O desempenho de dirigentes, professores e funcionrios; A qualidade dos espaos fsicos, instalaes, equipamentos e adequaes s suas finalidades; A organizao da escriturao e do arquivo escolar; A articulao com a famlia e a comunidade externa; O desempenho dos alunos frente aos objetivos propostos e as competncias desenvolvidas; A Avaliao Institucional Interna, efetuada atravs de vrios instrumentos, ter seus resultados consolidados atravs de relatrios, que devero ficar arquivados na Secretaria da Unidade Escolar e disponibilizados para qualquer eventual consulta. 10. A Avaliao Institucional Interna ser efetuada ao final de cada ano letivo. 10.4 - AVALIAO As avaliaes do rendimento escolar tero cunho diagnstico, processual, cumulativo e formativa.

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

1. A avaliao diagnstica, objetiva averiguar as dificuldades do aluno durante o processo de


aprendizagem. Sero usados vrios instrumentos de avaliao para levantar causas de dificuldades e, quando constatadas, haver a recuperao de estudos atravs de outros mecanismos como estudo dirigido orientado pelo professor no mesmo turno de aula. Na avaliao diagnstica, as notas emitidas tero efeito de dado estatstico, uma vez que as mesmas no sero computadas na mdia da avaliao bimestral. Se durante a avaliao diagnstica for detectada defasagem de aprendizado por parte do aluno, o mesmo dever receber ateno especial e organizar um programa de adequao aos estudos. 2. A avaliao processual objetiva avaliar o aluno como um todo, no levando em conta somente os conhecimentos cientficos, mas as atitudes, hbitos de estudos, convivncia social, valores de cunho universal.

3. A avaliao cumulativa ser realizada durante e ao final do bimestre, levando em conta os contedos
estudados e tero o objetivo de constatar a construo dos conceitos dominados pelo aluno durante o Bimestre.

4. A avaliao Formativa sendo chamada de transformadora, cujo o foco est no processo percorrido
pelo aluno e na qual no cabem instrumentos nicos de avaliao, pois o que interessa acompanhar a trajetria de cada um na apropriao das competncias. Esta avaliao realizada de forma contnua, ao longo do processo de aprendizagem. Na Avaliao do Aproveitamento Escolar devero ser utilizados: a) dois ou mais instrumentos, elaborados pelo professor, a fim de detectar deficincia no processo ensinoaprendizagem durante o bimestre; b) Avaliao do professor regente da classe depois do perodo de recuperao processual dos contedos ; c) Avaliao cumulativa do contedo do bimestre, previamente marcada para a semana de provas bimestrais; Observaes: 1) As snteses bimestrais da Avaliao de Aproveitamento Escolar sero realizadas atravs de provas

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cumulativas; elas tero dias previstos em calendrio, sero comunicadas aos alunos com antecedncia e expressas em notas, refletindo diferenas de desempenho claramente discernveis. 2) A Avaliao do Aproveitamento Escolar ser expressa em notas na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez inteiros), de 5 (cinco) em 5 (cinco) dcimos, observando os seguintes critrios de arredondamento das mdias: I- decimais 0,1 e 0,2 arredondar para o nmero inteiro imediatamente anterior; II- 0,3 e 0,4; 0,6 e 0,7 substituir pelo decimal 0,5; III- 0,8e 0,9- arredondar para o nmero inteiro imediatamente superior 3) Caso o aluno, por motivo justificado, venha perder uma ou mais provas, o aluno dever fazer a respectiva 2 chamada na data marcada pelo professor da respectiva disciplina. Convm lembrar que a Lei n 7103, de 15/01/79; ampara, para realizao de provas de 2 chamada, os casos de doena, luto, casamento, convocao para atividades cvicas ou jurdicas. 4) Haver prova de 2 chamada correspondente s provas no realizadas, tendo cada uma o mesmo valor da prova que perdeu. 5) Durante o ano letivo, em cada rea de conhecimento e disciplina, o aluno obter 4 (quatro) snteses de Avaliao do Aproveitamento escolar, correspondendo cada uma delas a 1 (um) bimestre. 6) A mdia anual ser calculada atravs da mdia aritmtica simples, obtida da somatria das notas bimestrais, divididas por 4 (quatro), mediante a seguinte frmula: M.A.= 1 B + 2 B + 3 B + 4 B = 6,0 4 A apurao do rendimento escolar do aluno que efetivar sua matrcula aps o incio do ano letivo, ser calculada proporcionalmente ao perodo de estudo. M.A. = Soma dos Bimestres Estudados = 6,0 Promoo Ser considerado promovido para o ano subseqente ou concluso do curso, o aluno que obtiver: a) frequncia igual ou superior a 75% (total das horas letivas anual) e mdia anual igual ou superior a 6,0 (seis inteiros); b) frequncia igual ou superior a 75% (total das horas letivas anual) e mdia final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros) aps exame final. c) Considerar-se- aprovado, aps exame final, o aluno que alcanar a mdia 5,0 (cinco inteiros) obtida atravs da aplicao da mdia aritmtica, mediante a seguinte frmula: MF = Ma x 3 + EF x 2 = 5,0, sendo MA = Mdia Anual MF = Mdia Final EF = Exame Final Proporcional aos bimestres estudados

d) O conselho dever referendar sobre as situaes limtrofes em at 1,0 (um) ponto dos alunos que, aps Exame Final, ficarem reprovados em no mximo 02 (duas) reas de conhecimento ou disciplinas. e) O aluno ao ser encaminhado ao Conselho de Classe, aps Exame Final , por situaes limtrofes, isto ficarem retidos em at 2 (duas) reas de conhecimento, disciplinas. O Presidente do Conselho de Classe, elaborar um novo canhoto fazendo constar, somente os alunos aprovados nesse ato, sendo registrado o valor mnimo igual ao exigido para aprovao aps Exame Final, 5,0 (cinco) pontos; a partir do 2 ano, no canhoto elaborado pelo Presidente do Conselho de Classe, dever ser observado, nmero da ata e data. O canhoto dos resultados da Exame Final, elaborada pelo professor, dever ser mantido inalterado, e devero fazer parte integrante do Mapa de Colecionador de Canhotos f) Na Ata de Resultados Finais devero ser considerados os dois canhotos, transcrevendo, para o(s) aluno(s) que forem aprovado(s) na reunio do Conselho de Classe, os resultados constantes no canhoto elaborado pelo presidente do referido conselho. Na expedio de qualquer documento escolar, transcrever o que consta na Ata de Resultados Finais, sem necessidade de observao. Sistema de Recuperao de Estudos A recuperao de estudos integrada no processo regular de aprendizagem, ter por objetivo principal, recuperar o aluno de insuficincia verificadas em seu aproveitamento e, ser conduzido, prioritariamente, com orientao e acompanhamento nos estudos, de acordo com dados concretos da situao do educando.

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Podero ser reunidos em estudos de recuperao, alunos do mesmo nvel de dificuldade, de classes diversas, desde que o contedo programtico da disciplina ou reas de conhecimento, seja o mesmo para as vrias classes. A Recuperao de estudos compreender duas etapas: a) Recuperao Processual de estudos durante o ano letivo, destinado a colocar o aluno no ritmo de aprendizagem da classe, mediante o diagnstico e especificaes das dificuldades e a aplicao de mtodos e tcnicas adequadas a sua recuperao; b) Exame Final, uma nova oportunidade avaliativa aps o ano letivo, destinado a exame final, das insuficincias constatadas atravs de sua mdia anual. Divulgao O professor dever apresentar ementrio para o aluno deixando publicizado em quadro mural para consulta e a Escola publicar conforme calendrio escolar a data dos exames finais.

11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem


11.1 - TEMAS TRANSVERSAIS Os Parmetros Curriculares Nacionais ao propor uma educao comprometida com a cidadania elegeram baseados no texto constitucional, princpios, segundo os quais orientarem a educao escolar: Dignidade da pessoa humana; Igualdade de direitos; Participao; Co-responsabilidade pela vida social. Os temas transversais propostos (tica, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Sade e Orientao Sexual), incluem no currculo de forma a compor um conjunto articulado buscando um tratamento didtico que contemple sua complexidade e sua dinmica, dando-lhes a mesma importncia das reas convencionais. O grande desafio proposto estabelecer conexes entre o que se aprende na escola e a vida da populao brasileira. Mudar a mentalidade, superar o preconceito e combater atitudes discriminatrias so finalidades que envolvem lidar com valores de reconhecimento e respeito mtuo, o que tarefa para a sociedade como todo. A escola tem o papel crucial a desempenhar nesse processo. Em primeiro lugar, porque o espao em que pode se dar convivncia entre crianas de origens e nvel socioeconmico diferentes, com costumes e dogmas religiosos diferentes daqueles que cada um conhece com vises de mundo diversos daquela que compartilha em famlia. Em segundo, porque um dos lugares onde so ensinados as regras de espao pblico para convvio democrtico com a diferena. Em terceiro lugar, porque a escola apresenta conhecimentos sistematizados sobre o Pas e o mundo, e a a realidade plural de um pas como o Brasil. A criana na escola convive com a diversidade e poder aprender com ela com esta viso a Escola Estadual Cel. Juvncio, acatar as sugestes contidas, nos Parmetros Curriculares, no Referencial Curricular da Educao Bsica da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul e os operacionalizar, em favor de uma educao democrtica, igualitria em oportunidades de aquisio de conhecimentos. 11.2 - INTERAO E COOPERAO Um dos objetivos da Escola Estadual Cel. Juvncio, que os alunos aprendam a assumir a palavra enunciada e a conviver em grupo de maneira produtiva e cooperativa. Dessa forma, so fundamentais as situaes em que possam dialogar, a ouvir o outro e ajud-lo, a pedir ajuda, aproveitar crticas, explicar um ponto de vista, coordenar aes para obter sucesso em uma tarefa conjunta, assim a organizao de atividades que favoream a fala e a escrita como meios de reorganizao e reconstruo de experincias compartilhadas pelos alunos ocupa papel de destaque no trabalho em sala de aula. O estabelecimento de condies adequadas a interao no podem estar pautado somente nas questes cognitivas. Os aspectos emocionais e afetivos so to relevantes quanto os cognitivos, principalmente para os alunos prejudicados por fracassos escolares ou que no estejam interessados no que a escola pode oferecer. A afetividade, o grau de aceitao e rejeio, a competitividade e o ritmo de produo estabelecidos em um grupo interferem diretamente na produo do trabalho. Em sntese, a disponibilidade cognitiva e emocional dos alunos para aprendizagem fator essencial para que haja interao cooperativa, sem depreciao do colega por sua eventual falta de informao ou incompreenso.

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No convvio escolar pretendido depende do estabelecimento de regras e normas de funcionamento e de comportamento que sejam coerentes com os objetivos definidos no projeto educativo. Portanto na Escola Estadual Cel. Juvncio a comunicao clara dessas normas possibilitar a compreenso pelos alunos das atitudes de disciplina demonstrados pelos professores dentro e fora da classe. 11.3 - DISPONIBILIDADE PARA APRENDIZAGEM Para que uma aprendizagem significativa possa acontecer, necessrio a disponibilidade para o envolvimento do aluno na aprendizagem, o empenho em estabelecer relaes entre o que j se sabe e o que est aprendendo, em usar os instrumentos adequados que conhece e dispe para conseguir maior compreenso possvel. A aprendizagem exige ousadia para se colocar os problemas, buscar solues e experimentar novos caminhos, de maneira totalmente diferente da aprendizagem mecnica, na qual o aluno limita seu esforo apenas em memorizar ou estabelecer relaes diretas e superficiais. Quando um sujeito est aprendendo, se envolve inteiramente. O processo, assim como o seu resultado, repercutem de forma global. Assim , o aluno, ao desenvolver atividades escolares, aprende no s o contedo em questo mas tambm sobre o modo como aprende, construindo uma imagem de si como estudante. Essa auto-imagem tambm influenciada pelas representaes que o professor e os colegas fazem dele, e de uma forma ou outra, so explicitados nas relaes interpessoais do convvio escolar. Falta de respeito e forte competitividade, se estabelecidos na classe, podem reforar os sentimentos de incompetncia de certos alunos e contribuir de forma efetiva para consolidar o seu fracasso. Na Escola Estadual Cel. Juvncio o trabalho educacional inclui as intervenes para que os alunos aprendam a respeitar diferenas, estabelecer vnculos de confiana e uma prtica cooperativa e solidria. Para isso importante que o clima favorvel de trabalho, no qual a avaliao e a observao do caminho por eles percorrido seja, de fato, instrumento de auto-regulao do processo de ensino e aprendizagem. Quando no se instaura na classe clima favorvel de confiana, compromisso e responsabilidade, os encaminhamentos do professor ficam comprometidos. 11.4 - ORGANIZAO DE TEMPO A considerao do tempo como varivel que interfere na construo da autonomia permite ao professor criar situaes em que o aluno possa progressivamente controlar a realizao de suas atividades. Por meio de erros e acertos, o aluno toma conscincia de suas possibilidades e constri mecanismos de auto-regulao que possibilitam decidir como alocar o seu tempo. Por essa razo, so importantes atividades em que o professor seja um orientador de trabalho, cabendo aos alunos o planejamento e a execuo, o que os levar a decidir e a vivenciar o resultado de suas decises sobre o uso do tempo. Assim, preciso que o professor defina claramente as atividades, estabelea organizao em grupos, disponibilize recursos materiais adequados e defina tempo de execuo previsto, dentro do qual os alunos sero livres para tomar decises. Caso contrrio, a prtica de sala de aula torna-se insustentvel pela indisciplina que gera. 11.5 - ORGANIZAO DE ESPAO Espao que o aluno ocupa na sala de aula dever ser dinmico, com murais para expor trabalhos realizados, nessa organizao preciso considerar a possibilidade de os alunos assumirem a responsabilidade pela decorao, ordem e limpeza da classe. Quando o espao tratado dessa maneira ocorrer por meio de investimentos sistemticos ao longo da escolaridade. Importante lembrar que os espao de aprendizagem no se restringe escola, sendo necessrio propor atividades que ocorram fora dela. A programao dever contar com passeios, excurses, teatro, visitas, com as possibilidades locais e as necessidades de realizao do trabalho escolar. No dia a dia devem-se aproveitar os espaos externos para realizar atividades cotidianas, como ler, contar histrias, fazer desenho de observao, buscar materiais para colees. O desenvolvimento de atividades especficas de laboratrio, teatro, artes plsticas, msica, esporte. Concluindo, a utilizao e a organizao do espao e o tempo refletem a concepo pedaggica e interferem diretamente na construo da autonomia. 11.6 - SELEO DE MATERIAIS Todo o material fonte de informao, mas nenhum deve ser utilizado com exclusividade. importante haver diversidade de materiais para que os contedos possam ser tratados de maneira mais ampla possvel. Alm do livro didtico adotado os materiais de uso social freqente so timos recursos de trabalho, pois os alunos aprendem sobre algo que tem funo social real e se mantm atualizados sobre o que acontece no mundo, estabelecendo vnculo necessrio entre o aprendido na escola e o conhecimento extra escolar. A utilizao de materiais diversificados como jornais, revistas, folhetos, propagandas, computadores, calculadoras, filmes, faz o aluno sentir-se inserido no mundo sua volta. As consideraes feitas pretendem auxiliar os professores na reflexo sobre sua prticas e na elaborao do projeto educativo de seu ano letivo. No so regras a respeito do que devem ou no fazer. No entanto, necessrio estabelecer acordos na escola em relao as estratgias didticas mais adequadas. A qualidade da interveno do professor sobre o aluno ou o grupo de alunos, os materiais didticos, horrios, espao,

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organizao e estruturas das classes, a seleo de contedos e a proposio de atividades concorrem para que o caminho seja percorrido com sucesso. 11.7 - PROJETO CONTEMPLANDO O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS E RECURSOS MIDITICOS INTEGRADO AO CURRCULO E AO PROJETO POLTICO PEDAGGICO DA ESCOLA.
TEMA: Leitura, Interpretao e Recursos Miditicos. JUSTIFICATIVA:

Considerando que os jovens esto antenados com a evoluo dos meios de comunicao; Considerando a busca do conhecimento que hoje est em todo lugar muito embora desordenado para o alunado; Considerando a necessidade de orientar os alunos quanto ao uso correto da tecnologia em favor do aprendizado organizado; Considerando que a insero dos recursos miditicos na prtica pedaggica ampliar o conhecimento facilitando o aprendizado; Considerando a necessidade do grupo dos profissionais em educao conhecerem e se valerem dos recursos miditicos; Considerando que devemos estar atentos as mudanas sociais, polticas, pedaggica e tecnolgica; Considerando que devemos nos atualizar segundo as mudanas que surgirem aliando o domnio das tecnologias ao domnio do conhecimento; Considerando a necessidade da compreenso do por que e como as tecnologias podem auxiliar a prtica pedaggica; Considerando que a utilizao dos equipamentos miditicos vem auxiliar na melhoria das aulas como veculo de informao e aperfeioamento da prtica escolar; Considerando que a tecnologia avana fazendo parte do cotidiano de todos; Percebe-se a necessidade de expresso atravs da comunicao seja falada ou escrita, pesquisada ou analisada onde a prtica pedaggica precisa aliar conhecimento e recursos, recursos esses encontrados tambm no campo virtual. O profissional da educao dever mediar estes recursos tecnolgicos na prtica pedaggica, norteando a leitura e interpretao de forma interdisciplinar com os alunos dos turnos matutino e vespertino da Escola Estadual Cel.Juvncio. A escola o espao desta organizao cuja coerncia se dar. Pelo acima exposto, justificamos este projeto. OBJETIVO GERAL: Elevar o nvel de leitura, compreenso, interpretao e produo com criatividade, nas reas de Conhecimento proposto no Referencial Curricular do Mato Grosso do Sul. OBJETIVO ESPECFICO: Praticar atividades desafiadoras tendo tambm como ferramentas os recursos miditicos; Exercitar os desafios encontrados no dia a dia; Adequar s atividades pertinentes ao contedo estudado; Atentar as inovaes valendo-se dos recursos miditicos em favor do aprendizado significativo; Encarar as ferramentas das tecnologias como aliado no fazer pedaggico; METODOLOGIA: Devido o aprendizado passar necessariamente pela compreenso da leitura compartilhada seja visual, auditiva, emotiva entre outros a metodologia aplicada precisa ser dinamizada com recursos tambm encontrados na tecnologia. Ento o corpo docente cada qual em sua rea do Conhecimento estar atento para a leitura do seu contexto de contedo programado. Os professores faro as devidas intervenes quanto seleo dos livros e contextos onde os alunos estaro dinamizando: leitura; releitura; produo de textos, vdeos, slides, jornal virtual, jornal falado, seminrios, digitados; gravao de encenao teatral; RECURSOS UTILIZADOS: TV 42, DVD com USB, Sala de Tecnologia, Data show, Projetor Multimdia, Pen-drive, Internet, Microfones, Caixa de Som, Filmadora, Notebook, XBOX, Extenso e Mquina Fotogrfica profissional. Cronograma de Execuo do Projeto e Avaliao:

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MESES FevereiroMaro Abril Maio Junho JulhoAgostoSetembro OutubroNovembroDezembro 2 Formao X Continuada Interveno do X NTE-Jardim/MS Adequaes aps X devolutiva do NTE Insero do Projeto no X Sistema Gesto Pedaggico - PPP Organizao das X X X X X X X X X Atividades Aplicao das X X X X X X X X X X X Atividades Avaliao das X X X X X X X X X X X Atividades FEVEREIRO: 18/02/2013 PRIMEIRO DIA DE AULA Matutino - Prof. Elis Aparecida Lopes Vieira Vespertino Participao de toda Comunidade Escolar 22/02/2013 DENGUE Matutino Me. Prof. Walteir Roberto de Souza Vespertino Prof. Hlia de Almeida Barcelos MARO: 15/03/2013 MULHER Matutino Prof. Mariana Aline Gregorato Cunha Vespertino Prof. Snia Luiza da Silva Shiwa Concurso de Redao da SANESUL Matutino Prof. Yones Pache Ferreira 25/03/2013 27/03/2013 PSCOA Matutino Prof. Elis Aparecida Lopes Vieira Vespertino Prof. Sandra Corra ABRIL: 18/04/2013 DIA DO LIVRO JF Matutino Prof. Marcia Vasconcelos Soares & prof. Rosinette Nogueira Pires Vespertino Prof. Sandra Teresinha Hack Duarte 19/04/2013 Projeto de Leitura 15 minutos Matutino Prof. Rosa Elvira Pereira Vespertino Prof. Sandra Teresinha Hack Duarte Bulling & Drogas Matutino Prof. Adriana Pariz Pereira Rosa MAIO: 01/05/2013 - Dia do Trabalhador Matutino Prof. Alessandra Recalde 17/05/2013 Mes Matutino Prof. Weslley Bevilacqua de Oliveira Vespertino Prof. Sirlene Duarte Martinez

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JOERE & JOMIRE DNA-JF - Matutino Me. Prof. Walteir Roberto de Souza JUNHO: 12/06/2013 Festa Junina Interna Matutino Prof. Rosngela Escudeiro Pereira Vespertino Prof. Edina Gomes Gil 17/05/2013 E Com Vida Matutino Prof. Alex Sandro Regmunt & Me. Prof. Walteir Roberto de Souza FETRAN Matutino Prof. Mariana Aline Gregorato Cunha Vespertino Prof. Sirlene Duarte Martinez & Sabrina Nolasco lem JULHO: ENERGIA MAIS LIMPA Matutino - Prof. Rosa Elvira Pereira & Me. Prof. Walteir Roberto de Souza AGOSTO: 10/08/2013 Festa Folclrica e Dia Dos Pais Matutino Prof. Sabrina Nolasco lem Vespertino Prof. Cristina Luiza Cristaldo do Canto 11/08/2013 Dia do Estudante Matutino Prof. Elis Aparecida Lopes Vieira Vespertino Prof. Maria Inz Rosa Corra Neves SETEMBRO: 24/09/2013 29/09/2013- JOGOS ESTUDANTIS JARDINENSES Professores de Educao Fsica TRNSITO Matutino Prof. Yones Pache Ferreira Vespertino Prof. Marcia Vasconcelos Soares OUTUBRO: 10/10/2013 DIA DAS CRIANAS Matutino Prof. Adriana Pariz Pereira Rosa Vespertino Prof. Inara Cristina Barbosa Zarza NOVEMBRO: 22/11/2013 FEIRA CULTURAL E CONSCINCIA NEGRA Matutino Prof. Sabrina Nolasco lem & Prof. Marcia Vasconcelos Soares Vespertino Prof. Alexina Medeiros Arantes & Prof. Rosngela Escudeiro Pereira Prof. Leydymara Barreto Tenrio & Prof. Adalberto Ferreira DEZEMBRO: NATAL SER DECIDIDO POSTERIORMENTE PRXIMO A DATA, JUNTAMENTE COM OS PROFESSORES. Os professores dispem de uma ferramenta na STE quanto s reservas de aparelhos tecnolgicos existentes na escola, Sistema de Reservas NTE-Jardim/MS, deste modo s variaes de uso dos aparelhos se daro segundo as reservas que houver a cada quinzena. A avaliao ser contnua obedecendo aos critrios que a escola utiliza segundo decises do corpo docente nela existente, sendo: observao, participao e produo.
11.8 - PROJETO: Avaliao e os indicadores da Escola JUSTIFICATIVA: Considerando que a escola encontra-se em padro de desempenho crtico tanto em Lngua Portuguesa quanto

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em Matemtica, e que necessita de dinmicas que facilite a compreenso dentro dum contexto que agilize o raciocnio lgico, em que, observar dinamizar e agir so aes necessrias para a compreenso e consolidao dos conhecimentos; Assim, justificamos este Projeto. OBJETIVO GERAL: Elaborar aes para elevar o nvel de Conhecimento e participao dos alunos nas avaliaes, tanto internas quanto externas. OBJETIVOS ESPECFICOS: Propor atividades num foco interativo entre alunos e/ou recursos miditicos; Dinamizar o contedo escrito em objeto ldico facilitando a compreenso visual; Contextualizar o enunciado das atividades propostas; Viabilizar junto aos pais o comprometimento dos filhos para com os afazeres escolares bem como as avaliaes internas e externas. CRONOGRAMA DE EXECUO: Aes a serem desenvolvidas em Lngua Portuguesa ao longo de 2013 para melhoria dos resultados do SAEMS 2012 Sacola de Leitura (Projeto que prope a leitura de obras diversas). Roda de Leitura (Socializao das leituras das sacolas entregue aos alunos com debates e comentrios mediados pela professora ). Caderno de Registro (Caderno com depoimentos dos alunos em relao as leituras realizadas e socializadas na Roda de Leitura; atravs destes a professora far as intervenes necessrias para desenvolver a escrita e produo dos alunos). Oficina de Letramento-PIBID (As acadmicas do curso de Letras promovero em parceria com a professora dos respectivos anos escolares um momento de estudo e debate de diversos textos). Oficina de Letramento- PIBID (Alm dos debates promovidos em sala de aula referente a temas diversos, tambm o grupo do PIBID estar incentivando os alunos a refletirem e analisarem pontos de vistas referentes a um mesmo tema, para tanto sero estudados diversos textos contrastando ideias e/ou averiguando dentro de um mesmo texto posies contrrias). Cantar e pensar (A professora partindo de poemas, jornais e principalmente letras de msicas tratar com os alunos as marcas lingusticas neles encontradas). Produes e estudos textuais. (Explorar aspectos literrios, promover leitura e interpretao textual, pesquisar e utilizar recursos tecnolgicos que enfatizem os textos, suas temticas e posteriormente promover momento de expresso, escrita e posicionamento, contrastando-os com os demais). Estudos e debates. (Promover leituras diversas, debates, estudo e identificao de temas e ideias). Texto em foco. (Explorar aspectos literrios, promover leitura e interpretao textual, pesquisar e utilizar recursos tecnolgicos que enfatizem os textos, suas temticas e posteriormente promover momento de expresso, escrita e posicionamento, contrastando-os com os demais). Estudos de textos e provas do SAEMS e ENEM. (Propor atividades baseadas em avaliaes externas que ampliem os conhecimentos dos alunos e proponham o estudo focado das marcas lingusticas dentre outros). Aes a serem desenvolvidas em Matemtica ao longo de 2013 para melhoria dos resultados do SAEMS 2012 Elaborar grficos de desempenho das turmas, analisar juntamente aos professores e propor aes que possam melhorar esses resultados. ( Que os professores se apropriem dos resultados, busquem aes para auxiliar na aprendizagem dos alunos). Utilizar a malha quadriculada, organizando o plano cartesiano no mesmo e o professor passar as coordenadas para serem encontradas e posteriormente organizar um roteiro de percurso. Resolver atividades contextualizadas de sites e livros didticos, em que os alunos podero sentar em duplas para realizar a atividade e posterior correo pelo professor. Atravs de atividades contextualizadas (complemento da aula), os alunos devero fazer um trabalho em grupo de resoluo do Teorema de Tales, cada grupo receber questes diferentes, o professor analisar sem fazer correes; em outra aula haver a troca de trabalhos e os colegas devero refazer as atividades do grupo que pegaram para anexar ao trabalho e em caso de erro do 1 trabalho o 2 grupo anotar erro do 1 grupo. O professor ir fazer a correo no quadro das questes dos trabalhos, os alunos devero corrigir, passando certo ou errado para posterior contagem de pontos. As atividades sero retiradas da internet e de livros didticos. http://exercicios.brasilescola.com/matematica/exercicios-sobre-aplicacoes-teorema-tales.ht

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http://www.supletivounicanto.com.br/docs/matematica/ef_teorema_de_tales.pdf http://www.brasilescola.com/matematica/aplicacoes-teorema-tales.htm http://exercicios.brasilescola.com/matematica/exercicios-sobre-teorema-tales.htm Utilizar o site http://www.brasilescola.com/matematica/trigonometria-no-triangulo-retangulo.htm e o veja mais para a explicao de lei de senos, cosseno e tangente. Utilizar o site http://www.coladaweb.com/fisica/fisica-geral/unidades-de-medidas-e-principais-grandezas para estudo podendo ser destacado cada unidade de medida existente, ficando a cargo do professor a contextualizao das atividades a serem aplicadas. Resolver atividades do site http://www.scribd.com/doc/4488729/Solidos-geometricos-e-volumes , http://www.slideboom.com/presentations/28015/Solidos-Geometricos-e-Volumes - slides com atividades, dever ser utilizada na STE. Assistir aos vdeos que serviro de complemento a aula http://www.cienciamao.usp.br /tudo/exibir.php?midia=vntc&cod=_aretaeosnumerosreais O site abaixo explica os nmeros naturais, inteiros e racionais , trazendo atividades para serem realizadas Utilizar atividades contextualizadas atravs de sites de pesquisa ou ainda criando atividades que possibilitem o entendimento dos alunos O professor poder utilizar o plano de aula do site http://portaldoprofessor.mec.gov.br /fichaTecnicaAula.html?aula=20654 possibilitando atividades em grupo propostas. O professor poder utilizar parte do contedo do site http://www.scribd.com/doc/3969801/Aula02-Figuras-geometricas O professor poder utilizar os exerccios resolvidos para aplicao em sala no site http://ipiranga2010.blogspot.com.br/ , e algumas atividades ldicas encontradas no livreto que est disponvel no site : http://www.ppgedmat.ufop.br/arquivos/livreto_Adriana_Luzie.pdf Participar dos projetos: >Competio de Tabuada. >"Matugus"

12 - Indicadores de qualidade
Saviani, ao correlacionar a teoria dialtica do conhecimento, disse: o movimento que vai da sncrese ( a viso catica do todo) sntese (uma rica totalidade de determinaes e de relaes numerosas), pela mediao da anlise (as abstraes e determinaes mais simples) constitui uma orientao segura tanto para o processo de descoberta de novos conhecimentos (o mtodo cientfico) como para o processo de transmisso assimilao de conhecimentos (o mtodo de ensino) (SAVIANI, 1999, p.83). A partir dessa concepo devemos reorganizar o trabalho pedaggico priorizando as seguintes aes e metas: Diminuio dos nveis de evaso escolar realizando um acompanhamento dos alunos faltosos, acionando, quando necessrio, o Conselho Tutelar; Aumento da promoo satisfatria em todas as sries (atravs de metodologias que priorizem a construo do conhecimento escolar, tanto no que se refere nova forma do professor estudar e preparar os contedos, como s respectivas aes dos alunos); Conscientizao e implantao da cidadania e da dimenso poltica atravs de aes e projetos que incentivem o compromisso com a emancipao e a cidadania organizada; Envolvimento e interao da comunidade (pais de alunos) com vistas a uma participao ativa a fim de que participem mais da vida dos filhos na escola, diminuindo assim o nvel de indisciplina; Adequao da elevao da qualidade de ensino atravs do mtodo dialtico de construo do conhecimento escolar prtica, teoria, prtica; Unificao de linguagens didticas, visando construo interdisciplinar que rompa alguns hbitos e acomodaes tornando o trabalho educacional mais significativo e mais produtivo; Capacitao profissional dos docentes atravs de palestras, dinmicas, grupos de estudo, troca de experincias (hora atividade) alm de estimul-los a estar sempre em busca de novos conhecimentos; Conscientizao do docente sobre a sua responsabilidade na formao do cidado (aluno) no apenas como repassador de contedos; Promover palestras dirigidas a todos os alunos, duas vezes por semestre, para que os mesmos

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possam, atravs de informaes atuais, sentir-se estimulados a freqentar as aulas, percebendo que os conhecimentos adquiridos na escola sero necessrios para que possam enfrentar um mundo globalizado onde a mudana se faz diariamente; Incentivar a participao dos alunos em projetos que envolvam a preservao do meio ambiente, conservao do patrimnio, utilizao da biblioteca (estmulo leitura), fanfarra da escola, estudo detalhado dos temas transversais (tica, cidadania, relaes sociais e direitos humanos), Feira de Cincias, Feira Cultural, Projeto de Leitura e Projeto Conscincia Negra na Escola. (Programa tica e Cidadania: construindo valores na escola MEC); Realizar a prtica da progresso parcial de acordo com o que est previsto no Regimento Escolar sempre que se verificar a necessidade e as condies do aluno para essa prtica.

13 - Formao continuada
Tem como objetivo propiciar aos professores a evoluo de suas competncias e ampliar o seu campo de trabalho, propiciando assim uma melhor aprendizagem aos alunos. Conforme assinala Pimenta (2004), a escola precisa definir coletivamente o seu projeto de formao e pensar a sua forma de organizao. Os professores devem ser parceiros nessa tarefa, envolvendo, nesse movimento, a experincia, os valores e o compromisso de cada um. Nessa direo, a formao continuada no pode ser compreendida a partir de exigncias ou necessidades de progresso profissional, nem tampouco por interesses de uma equipe tcnica. Faz-se necessrio que a formao continuada seja pautada no dia a dia dos professores e alunos, com momentos significativos e marcantes, propiciando, assim, oportunidades de aprendizagem, bem como espaos de constituio de relaes entre as pessoas que intervm nessas aprendizagens. A Secretaria de Estado de Educao de Mato Grosso do Sul (SED/MS) est realizando a formao continuada Orientaes sobre o ato de planejar para coordenadores pedaggicos, coordenadores tcnicos da educao profissional e gerenciadores de tecnologias educacionais e recursos miditicos. O objetivo da reunio capacitar os coordenadores sobre o planejamento docente e a nova ferramenta de Planejamento Online para que eles sejam multiplicadores em suas unidades escolares. O Planejamento Online instrumento que facilitar o trabalho pedaggico dos professores e dos coordenadores pedaggicos no seu dia a dia. O planejamento busca criar alternativas para a integrao do fazer dirio do professor com as novas tecnologias, possibilitando avanos em seu cotidiano. A boa formao e a constante atualizao de professores podem possibilitar uma aprendizagem significativa para os estudantes e professores.Neste contexto, importante oportunizar cursos de aperfeioamento,possibilitando um (re)pensar nas prticas docentes. Conforme mencionado nos Parmetros Curriculares Nacionais, refletir sobre a prtica docente uma tarefa que deveria ser realizada constantemente, pensando-se no que se est fazendo e no que realmente precisa ser feito. A prtica de todo professor, mesmo de forma inconsciente, sempre pressupe uma concepo de ensino e aprendizagem que determina sua compreenso dos papis de professor e aluno, da metodologia, da funo social da escola e dos contedos a serem trabalhados. A discusso dessas questes importante para que se explicitem os pressupostos pedaggicos que subjazem atividade de ensino, na busca de coerncia entre o que se pensa estar fazendo e o que realmente se faz (BRASIL, 1997, p. 30). Assim, repensar as prticas docentes, procurar entender como o aluno aprende, produzir propostas com carter interdisciplinar e contextualizado so caminhos que levam a interagir e envolvem os professores no processo como um todo. luz dessas ideias desenvolveu-se um curso de formao continuada de professores com integrao de saberes, buscando realizar um trabalho vinculado prtica da interdisciplinaridade e aplicado ao contexto dos estudantes. 13.1 - OBJETIVO GERAL Produzir propostas interdisciplinares, contextualizadas proporcionando Interao professor-professor, estudante-professor e estudante-estudante. 13.2 - OBJETIVOS ESPECFICOS Produzir subsdios para o trabalho docente em sala de aula, numa perspectiva contextualizada, interdisciplinar, resultando assim na produo de recursos didticos pedaggicos temticos que possam contribuir na formao do professor e no ensino-aprendizagem do estudante; Refletir sobre a prtica docente, bem Como sobre a importncia da formao continuada dos professores num contexto interdisciplinar; Organizar e estruturar um curso de formao continuada de professores; Estruturar, explorar e discutir com os professores propostas de ensino envolvendo diferentes

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metodologias com potencial para uma aprendizagem significativa; 13.3 - RESULTADOS OBTIDOS Percebeu-se grande motivao por parte dos professores participantes e a importncia do planejamento em conjunto e do tempo para repensar as metodologias utilizadas em aula com a turma.O trabalho com a formao continuada proporcionou aprender a aprender, pois no possvel encontrar receitas prontas a serem seguidas para que haja aprendizado. na vivncia e nas trocas de experincia que se encontram algumas respostas para determinadas situaes. No desenvolvimento dos trabalhos com os grupos ocorriam socializaes, trocas de ideias, experincias e vivncias. Acredita-se que foi possvel desenvolver este trabalho por envolver pequenos grupos, no tempo disponvel que eles tinham para discutir e planejar, pela possibilidade de poder expressar suas opinies, de aceitar e fazer crticas sobre as atividades. Por meio das trocas, com colaborao e apoio dos demais pesquisadores envolvidos na pesquisa, os trabalhos foram sendo reestruturados em conjunto com cada grupo. Percebeu-se que os professores tm interesse, mas, s vezes, no encontram o que esto procurando. Nos grupos em que se desenvolveram as propostas houve boa participao, pois juntos eles se motivavam e se comprometiam. Nas falas dos professores emergiam aspectos que eles no gostariam de vivenciar em cursos de formao continuada, o que ajudou a construir a proposta do curso. Uma considerao abordada sobre os cursos de formao continuada que alguns palestrantes se contradiziam em relao ao seu discurso e prpria prtica. Esses relatos contriburam para enriquecer o trabalho, em que foi reaproveitada uma vivncia experimental e um ambiente para troca de ideias,questionamentos e interaes.

14 - Avaliao Interna
Entretanto, do ponto de vista da organizao e gesto educacional, o modelo a ser seguido deve estar pautado num exemplo de liderana ativa que no deixe dvidas sobre os objetivos e sobre o comando, que seja eficiente na utilizao dos recursos para a melhoria do desenvolvimento humano e a qualidade de vida na escola e na sociedade. De acordo com Tanus(2004, p.126) a viabilidade de tal administrao se constri a partir da experincia real e se apia numa postura participativa e responsvel de gesto educacional. Em fim, toda prtica deve estar voltada para uma gesto democrtica e que consolide a participao, a autonomia, a liberdade e a administrao colegiada, lembrando que a escola nunca neutra, mas sempre ideolgica e, deve fazer uma leitura contnua e crtica da realidade em que est inserida, para que possa tornar possvel apontar um novo pensar e agir pedaggicos. Elaborar um cronograma de acompanhamento e trabalho na recuperao de alunos com dificuldades de aprendizagem, bem como auxiliar os professores na organizao de contedos e atividades que visem recuperao destes alunos; Recuperao dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem com atendimento nas salas de Apoio (portugus e matemtica) e sala de Recurso (atividades ldicas, jogos, etc.), ambas funcionando num espao improvisado da biblioteca, oferecido em contra turno; Incentivar a organizao, estruturao e reconhecimento do Grmio Estudantil Escolar em 2013; Avaliar e controlar a qualidade do ensino, bem como administrar, com a participao de professores, pais, funcionrios e direo, as verbas recebidas, de forma a atingir o objetivo maior que a construo de uma escola pblica de qualidade, numa perspectiva de gesto colegiada, envolvendo a APMF e o Conselho Escolar nas decises e participaes nos projetos da escola.

15 - Avaliao do Projeto Poltico Pedaggico


A construo do Projeto Poltico-Pedaggico requer uma avaliao no decorrer de seu percurso e execuo, em funo dos objetivos propostos para serem alcanados e dever envolver a participao do Conselho Escolar, da APMF e representantes de turmas, bem como levar em considerao os seguintes pontos: Acompanhamento do desenvolvimento do trabalho docente em sua prxis; Anlise dos resultados obtidos na realizao dos projetos referentes melhoria da qualidade de ensino apresentados nas reunies pedaggicas e Conselho de Classe de acordo com o previsto no calendrio escolar e cronograma de aes da escola; Realizao de grupos de estudo para a leitura e anlise de textos que levem a reflexo dos resultados e

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que impliquem numa auto-avaliao; Reunies pedaggicas para apresentao e estudo de grficos que apresentem os resultados obtidos no processo ensino aprendizagem (Conselho de Classe), bem como para avaliao do trabalho dos setores pedaggico e administrativo e sua importncia na integrao e relao coerente com o projeto poltico-pedaggico; Reunio com os pais de alunos e representantes de turmas, para discusso e apresentao dos rumos da escola para que tambm possam dispor suas alternativas e solues para a construo de uma escola de qualidade. Assim sendo, devemos considerar que o Projeto Poltico-Pedaggico no pode ser pronto e acabado. A ao de planejar, buscar um rumo, uma direo de forma intencional deve contar com o comprometimento do coletivo, e acima de tudo, levar em considerao a realidade social. Portanto, esta ao colegiada deve priorizar um tipo de organizao que sustente e d forma aos objetivos deste projeto e sua intencionalidade. Assim sendo, as somas desses pontos serviro para a realizao de mudanas reais, valorizando os interesses de todos os envolvidos neste processo de construo, para uma educao emancipatria e de qualidade para todos.

16 - Comisses de elaborao do Projeto Poltico Pedaggico


As comisses foram formadas pelos seguintes membros: 1 Comisso de Mobilizao, Divulgao e Acervo Rosinette Nogueira Pires, Simony Barbosa Cabral Carvalho, Maria Inz Rosa Corra Neves, Maria Lcia Guizolfi Almeida, Katiucia Paredes Dias, Ana Cristina de Souza Fernandes Mendes, Dary Max Ramo Dias Moreira, Lurdes Maria Canali Andrighetti, Rosngela Escudaeiro Pereira; 2 Comisso de Diagnstoco Yones Pache Ferreira, Alex Sandro Regmunt, Elis Aparecida Lopes Vieira, Marlene Vitorina de Oliveira Moreira, Sabrina Nolasco Alm, Laudenilson Maciel de Lima, Mariana Aline Gregorato Cunha, Snia Luiza da Silva Shiwa, Ceila Leite Nogueira, Edinan de Magalhes; 3 Comisso de Organizao da Escola Marcia Vasconcelos Soares, Elisandra Hack Duarte, Snia Martinez, Sirlene Duarte Martinez, Leydimary Barreto Tenrio, Sandra Teresinha Hack Duarte, Walteir Roberto de Souza, edina Gomes Gil, Rosalina Marques Portela, Rosa Elvira Pereira, Adalberto Ferreira, Michel Lima Flores; 4 Comisso de Concepes Tericas Carla de Almeida Piacentini, Hlia Almeida Barcelos,Teresinha Aparecida Aleixo de Sene Dias, Wanda Correa Gomes rorato, Jnior Paes Nogueira, Solange Aparecida pereira, Luciere Izabel da Rosa, Rayner Herter Cristaldo, Ana Cludia Pleutim, Francisco Maynard de Oliveira Junior, Edla de Faro Valena, Joel Fernandes Martinez; 5 Comisso de Correo e Reviso (Docentes de Lngua Portuguesa) Professores:Sandra Regina Bazzanella Fontoura, Yones Pache Ferreira, Mrcia Vasconcelos Soares, Carla de Almeida Piacentini, Rosinette Nogueira Pires e Ritalice do Prado Moura; 6 Comisso de Lanamento e Tratamento das Informaes Coordenadora Pedaggica Professora Dacirley Maria Dias Benites e Gerenciadora de Tecnologias Educacionais e Recursos miditicos professora Adriana dos Santos Barbosa Brando; 7 Comisso Permanente Diretora Professora Roseli Aparecida Dias Garcia, Presidente do Colegiado Escolar Professora Yones Pache Ferreira, Supervisora de Gesto Escolar Professora Aparecida Ceclia Bortolassi Pavan e Coordenadora Pedaggica Professora Dacirley Maria Dias Benites, tendo como colaboradoras as Coordenadoras de reas de Lngua Portuguesa Professora Ritalice do Prado Ferreira, de Matemtica Professora Dborah Fabiola Dagostin Recalde e Tcnica do NUESP Professora Dineiva Teodora Garcia Costa.

17 - Equipe responsvel pela aprovao do Projeto Poltico Pedaggico da escola


Diretora: Roseli Aparecida Dias Garcia. Coordenadora Pedaggica: Dacirley Maria Dias Benites. Supervisora de Gesto Escolar: Aparecida Ceclia Bortolassi Pavan.

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Presidente do Colegiado Escolar: Yones Pache Ferreira.

18 - Referncias
- MARX, 1986, P.87 - LURIA 1991 e Lane & Codo, 1984 - SAVIANI, 1991, P. 105 - FREIRE & CAMPOS, 1991, P.51 - PIMENTA (2004) - TANUS (2004, P. 126) - BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil (1998). Suplemento Especial IOB Informaes Objetiva Bsicas N 10. - CUNHA, N. H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4 Ed. So Paulo, SP: Aquariana, 2007 - Estatuto da Criana e do Adolescente. Lei n.8.069, DE 13-07-1990. 2 Edio (1991). Editora Atlas S/A-SP. - ONU. Conveno sobre os Direitos da Criana. p. 1. Disponvel em: http://www.onu.brasil.org.br /doc_criana.php.Acesso em 01.nov.2009. - ONU. Declarao Universal dos Direitos da Criana. Fundo das Naes Unidas para a Infncia (1959) UNICEF IPA. Declarao Internacional Association. (p.1) Disponvel em: http://cev.org.br/biblioteca /declaracao-odireito-crianca-brincar/.Acesso em 01.nov.2009. - ONU. Declarao Universal dos Direitos do Homem. Centro de Informaes das Naes Unidas em Portugal. Disponvel em: http://www.onu.portugal.pt. Acesso em 01.nov.2009. - ONU. Declarao Universal dos Direitos Humanos (1948) p. 1 e 4. Publicao eletrnica. Disponvel em: http://www.onu.brasil.org.br. Acesso em 01.nov.2009. - UNICEF. Direitos de Crianas e Adolescentes. Guia de atendimento Cedeca CE(2007). Publicao Eletrnica. Disponvel em: http://www.mp.ce.gov.br.Acesso em 01.nov.2009 - WINNICOTT, D. W. O brincar e a Realidade. Rio de Janeiro, RJ: Imago Editora LTDA. 1975 - GRUPO DE TRABALHO DO CONER-RS, ENSINO RELIGIOSO,PLANO DE ESTUDOS caderno. Porto Alegre, 2003. - CALIMAN, Pe. Cleto, SDB (org.) A SEDUO DO SAGRADO,O fenmeno religioso na virada do milnio. Petrpolis, RJ: Vozes,1998. - FRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parmetros Curriculares Nacionais: Ensino Religioso. So Paulo, SP: Ave Maria,1997. - FRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Caderno Temtico n 1. Ensino Religioso Referencial Curricular para a proposta pedaggica da escola. Frum Nacional Permanente de Ensino Religioso.2000. GRUEN, Wolfgang. O ensino religioso na escola. Petrpolis: Vozes,1995. JUNQUEIRA, Srgio. O desenvolvimento da experincia religiosa. Petrpolis,RJ: Vozes,1995. JUNG Mo Sung. Experincia de Deus: iluso ou realidade. So Paulo, SP: FTD,1991. FIGUEIREDO, Ansia de Paula. Educao da dimenso religiosa no ambiente escolar. So Paulo: FTD,1993. LIBNIO, Joo Batista. A busca do Sagrado. So Paulo, SP: FTD,1991. KNG, Hans.Projeto de tica mundial: uma moral ecumnica em vista da sobrevivncia humana. So Paulo: Paulinas,1992. BBLIA. Vida Nova. So Paulo. Sociedade Bblica do Brasil.1995. MACCARI, Natalia. Vivendo e Convivendo- Dinmicas de grupo. Paulinas. GONZLEZ,Miguel. Voc no uma ilha- Dinmicas de grupo. Paulinas. _______. Lei n. 9.475/97. Distrito Federal: Braslia,1997.

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